EDITAL SEI DIRFACED Nº 18/2018

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Diretoria da Faculdade de Educação Av. João Naves de Ávila, Bairro Santa Mônica, Uberlândia-MG, CEP Telefone: +55 (34) faced@ufu.br Boletim de Serviço Eletrônico em 03/12/2018 Processo nº / EDITAL SEI DIRFACED Nº 18/2018 EDITAL DE REALIZAÇÃO DE EXAMES DE SUFICIÊNCIA A Diretora da Faculdade de Educação (FACED) da Universidade Federal de Uberlândia no uso de suas atribuições administra vas, conforme Portaria PORTARIA SEI REITO Nº 767, DE 10 DE AGOSTO DE 2018, observando as disposições legais da Resolução nº 15/2011, do Conselho de Graduação/ CONGRAD per nentes ao exame de suficiência - capítulo II Da abreviação do tempo de duração de curso e, em especial, seus ar gos 198 e 199, as orientações do setor específico da Pró-reitoria de Graduação, bem como, o deferimento do pedido pelo Colegiado de Curso de Graduação em Pedagogia, conforme o memorando SEI nº Memorando SEI nº 197/2018/COCIS/DIRINCIS/INCIS, a aprovação de todas as bancas examinadoras, e, fundamentalmente, observando os princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade administra va, publicidade, razoabilidade e eficiência que regem a administração pública, torna público o presente edital de realização do exame de suficiência da aluna Viviana Fiorilo Zegarra, matrícula 11511CCS018, dos componentes curriculares conforme Quadro 1. Quadro 1- Relação nominal dos componentes curriculares ALUNA MATRÍCULA COMPONENTES CURRICULARES Viviana Fiorilo Zegarra 11511CCS Política e Gestão da Educação - Código GFP041; 2. Libras I 1. As datas, locais e horários do exame estão expostos no Quadro /6

2 Data Local Horário Componentes curriculares 11/12/2018 Bloco 1G -sala Campus St. Mônica 8h as 11h 1. Política e Gestão da Educação - Código GFP041 07/12/2018 Bloco 1G -sala Campus St. Mônica 8h as 11h30 2.Libras I 2 Os componentes curriculares com seus respec vos conteúdos programá cos, passíveis de avaliação, estão expostos no Quadro 3. A bibliografia encontra-se no Anexo 1. Quadro 3 - Programas/conteúdos de cada Componente Curricular Componentes Curriculares Programa/Conteúdos programáticos 1- Política e Gestão da Educação - Código GFP Sociedade, educação e política educacional 1. Sociedade e educação 1. A problemática do direito à educação 1. Educação como política social pública e política educacional 1. Políticas e programas de governo no campo da educação 2. A política neoliberal e seus reflexos na educação 2. A crise do capitalismo a partir da segunda metade do século XX; reforma do estado e o projeto educacional 2. A atuação dos organismos internacionais, globalização e a educação 3. Sobre a organização da educação brasileira 3. A educação na Constituição Brasileira de A LDB 9.394, de 1996 e a organização da educação brasileira 3. Federalismo, regime de colaboração e sistema nacional de educação 3. Níveis: educação básica e educação superior 3. Etapas e modalidades da educação básica 3. Os Planos de Educação: Plano Decenal de Educação Para Todos; Plano de Desenvolvimento da Educação e Plano Nacional de Educação 3. Políticas de financiamento da educação no Brasil 3. Movimentos sociais e a educação 4. Sobre a organização da escola 4. Fundamentos da organização e gestão do trabalho na escola 4. Gestão democrática da escola e seus mecanismos de implementação 4. O desafio da construção da gestão democrática frente aos novos paradigmas/modelos de gestão. 1 A Língua Brasileira de Sinais e a constituição dos sujeitos surdos. 2- Libras I História das línguas de sinais. A língua de sinais na constituição da identidade e cultura surdas 2/6

3 2 Legislação específica: a Lei nº , de 24/04/2002 e o Decreto nº 5.626, de 22/12/ Introdução a Libras: Características da língua, seu uso e variações regionais. Noções básicas da Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão, expressões não-manuais, números; expressões socioculturais positivas: cumprimento, agradecimento, desculpas, expressões socioculturais negativas: desagrado, verbos e pronomes, noções de tempo e de horas. 4 Prática introdutória em Libras: Diálogo e conversação com frases simples Expressão viso-espacial. 3.O exame de suficiência deve obedecer ao sistema de provas, mantendo-se o mesmo grau de abrangência e profundidade exigido dos discentes com matrícula presencial nos componentes curriculares solicitados, com a atribuição de nota de zero a cem pontos, em números inteiros. 3.1 As formas das provas seguirão as especificidades de cada componente curricular, respeitando a natureza de cada programa com seus conteúdos, conforme a autonomia de cada banca e orientações e normas da Faculdade de Educação A aprovação fica condicionada à obtenção de nota igual ou superior a 60 pontos. 4.As Bancas examinadoras, aprovadas pelo Conselho da Unidade, para a realização do exame de suficiência serão compostas de três docentes da Faculdade de Educação, nomeados por componente curricular, por meio de portaria específica, conforme o Quadro 4. Quadro 4 Bancas examinadoras por componente curricular Componente Curricular Componentes da banca Professores: Paulo Celso Costa Gonçalves (Presidente) 1. Política e Gestão da Educação - Código GFP041 Laís Alice Oliveira Santos Leandro Montandon Araújo Souza Suplente: Prof. Antônio Cláudio Moreira Costa Professores: Marcia Dias Lima (Presidente) 2. Libras 01 Lucio Cruz Silveira Amorim Flaviane Reis 3/6

4 5. O exame de suficiência será elaborado e aplicado por banca examinadora especial composta por, no mínimo, três docentes, designada pelo Conselho da Unidade Acadêmica responsável pelo oferecimento do componente curricular. 6.Após aplicação dos exames de suficiência, as bancas examinadoras remeterão os resultados à Direção da Unidade Acadêmica responsável pelo oferecimento dos componentes curriculares para homologação dos resultados. 7.Os resultados devem ser divulgados até o dia 14 de dezembro do corrente ano pela Secretaria da Direção da FACED. 8. A Diretoria desta Unidade Acadêmica encaminhará as notas do discente aprovado para a Coordenação do Curso de Pedagogia, ao qual o discente está vinculado, que as encaminharão à DIRAC para registro. 9.O não comparecimento do discente ao exame de suficiência, sem jus fica va, acarretará a reprovação no componente curricular e, consequentemente, o impedimento de nova solicitação de exame de suficiência para aquele componente. 10.O não comparecimento a exame de suficiência, com jus fica va acatada pela banca examinadora, não será considerado como reprovação. Nesse caso, a banca examinadora deverá fixar nova data para realização do exame, se a apresentação da jus fica va for no prazo de quarenta e oito horas contadas a par r do horário es pulado para início da realização do exame de suficiência do componente curricular em tela. Uberlândia, 03 de dezembro de Profª. Drª. Geovana Ferreira Melo Diretora da Faculdade de Educação Documento assinado eletronicamente por Geovana Ferreira Melo, Diretor(a), em 03/12/2018, às 11:33, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de A auten cidade deste documento pode ser conferida no site h ps:// acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador e o código CRC 2795DFAE. ANEXOS AO EDITAL ANEXO I BIBLIOGRAFIA 1-Polí ca e Gestão da Educação - Código GFP041: BRASIL. Cons tuição da República Federa va do Brasil (1988). Brasília: Presidência da República. Disponível em < h p:// tuicao/cons tuicao.htm>. Acesso em: 20 nov BRASIL. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Presidência da República. Disponível em: <h p:// Acesso em: 20 nov BRASIL. Lei nº , de 25 de junho de Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Brasília: Presidência da República. Disponível em: <h p:// Acesso em: 20 nov BRASIL. Controladoria Geral da União. Orientações para acompanhamento das ações do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação. Brasília: 4/6

5 CGU, Disponível em: <h p:// Acesso em 01 mar CURY, Carlos Roberto Jamil. Os desafios e as perspec vas do regime de colaboração e do regime de cooperação no Sistema Nacional de Educação. In: REUNIÃO NACIONAL ANPED, 37., 2015, Florianópolis. GT05 - Estado e Polí ca Educacional. Florianópolis: Anped, p Disponível em: <h p:// Acesso em: 01 mar DOURADO, Luiz Fernandes. Polí cas e gestão da educação básica no Brasil: limites e perspec vas. Educ. Soc., Campinas, v. 28, n. 100, p , out Disponível em <h p:// script=sci_ar ext&pid=s &lng=pt&nrm=iso>. acessos em 01 mar h p://dx.doi.org/ /s ARENDT, H. O que é polí ca?: fragmentos das obras póstumas compiladas por Ursula Ludz. 9. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, SADER, E.; GENTILI, P. (Orgs.). Pós-neoliberalismo: as polí cas sociais e o Estado democrá co. 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, SADER, E.; GENTILI, P. (Orgs.).Pós-neoliberalismo II: que Estado para que democracia? 4. ed.. Petrópolis; Buenos Aires: Vozes; Clacso, SAVIANI, D. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: por uma outra polí ca educacional 5. ed. Campinas: Autores Associados, SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetória, limites e possibilidades. 5ª ed.. Campinas : Autores Associados, p. VIEIRA, E. Os direitos e a polí ca social. São Paulo: Cortez, VIEIRA, M. V.; MARQUES, M. R. A. (Org.). LDB: balanços e perspec vas para a educação brasileira. Campinas: Alinea, Libras I: BARBOZA, H. H. e MELLO, A.C.P. T. O surdo, este desconhecido. Rio de Janeiro, Folha Carioca, BRASIL. Lei nº , de 24/04/2002. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005. BOTELHO, Paula. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Belo Horizonte: Autên ca CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, FELIPE, Tanya. LIBRAS em contexto: curso básico (livro do estudante). 2.ed. ver. MEC/SEESP/FNDE. Vol I e II. Kit: livro e fitas de vídeo. HALL, Stuart. Da diáspora: iden dades e mediações culturais. Org. Liv Sovik, tradução de Adelaide La G. Resende. (et al). Belo Horizonte: Editora UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, HALL, Stuart. A Centralidade da Cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. In Revista Educação e Realidade: Cultura, mídia e educação. V 22, no. 3, jul-dez LUNARDI, Márcia Lise. Cartografando os Estudos Surdos: currículo e relação de poder.in. SKLIAR, Carlos. Surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: Estudos lingüís cos. Porto Alegre. Artes Médicas REIS, Flaviane. Professor Surdo: A polí ca e a poé ca da transgressão pedagógica. Dissertação (Mestrado em Educação e Processos Inclusivos). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, /6

6 SACKS, Oliver. Vendo vozes. Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Texto: A localização polí ca da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre, Mediação, SKLIAR, Carlos B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre Bibliografia complementar: ELLIOT, A J. A linguagem da criança. Rio de janeiro: Zahar, LODI, Ana C B (org.); et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, SITES: CEFET/SC - NEPES h p://hendrix.sj.cefetsc.edu.br/%7enepes/ FENEIS h p:// GES DICIONÁRIO DE LIBRAS Referência: Processo nº / SEI nº /6