O ENOTURISMO NA VINÍCOLA MIOLO VALE DOS VINHEDOS - BENTO GONÇALVES - RS

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE BENTO GONÇALVES CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM VITICULTURA E ENOLOGIA O ENOTURISMO NA VINÍCOLA MIOLO VALE DOS VINHEDOS - BENTO GONÇALVES - RS CAROLINE WOJCIECHOWSKI Bento Gonçalves 2010

2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE BENTO GONÇALVES CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM VITICULTURA E ENOLOGIA O ENOTURISMO NA VINÍCOLA MIOLO VALE DOS VINHEDOS BENTO GONÇALVES - RS CAROLINE WOJCIECHOWSKI Trabalho de Conclusão do Curso de Tecnologia em Viticultura e Enologia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves como parte dos requisitos para a conclusão do curso. Professor Orientador: Juliano Garavaglia, MSc. Co- Orientadora: Marina Wöhlke Cyrillo, MSc. Bento Gonçalves 2010

3 SUMÁRIO 1. RESUMO INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS DA PESQUISA ENOTURISMO CONCEITOS INTRODUTÓRIOS REGIÕES VITIVINÍCOLAS DO BRASIL ENOTURISMO NO BRASIL A UVA E O VINHO COMO ATRATIVO TURÍSTICO A VINÍCOLA MIOLO Enoturismo na Vinícola Miolo Caracterização do enoturista da Vinícola Miolo Sugestões de melhorias na Vinícola Miolo CONSIDERAÇÕES FINAIS...40 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...41 ANEXOS... 43

4 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 Mapa Serra Gaúcha com seus municípios...14 FIGURA 2 Mapa do Rio Grande do Sul e suas regiões vitivinícolas...16 FIGURA 3 Mapa da região do Vale do São Francisco...18 FIGURA 4 Mapa turístico do Vale dos Vinhedos...20 FIGURA 5 Fotos da Vinícola Miolo Ltda...30 QUADRO 1 Gráfico visitantes QUADRO 2 Gráfico vendas QUADRO 3 Gráfico visitantes

5 1. RESUMO O Enoturismo é ainda recente, e pesquisas sobre o assunto são praticamente inexistentes. O turismo e o vinho fazem parte de uma área que vem se desenvolvendo rapidamente nos últimos anos, sendo necessário estudos mais aprofundados sobre o assunto. Assim o interesse de investigar o enoturismo na região do Vale dos Vinhedos em Bento Gonçalves, em especial na Vinícola Miolo Ltda, tendo como propósito identificar e analisar o perfil dos consumidores que praticam o enoturismo, revelando falhas no atendimento pelas vinícolas, e outros possíveis problemas que possam dificultar o desenvolvimento do enoturismo na região. Foram utilizados dados fornecidos pela empresa, por meio de fichas cadastrais utilizadas durante os cursos oferecidos na mesma, e controle do número de visitantes que é feito diariamente, caracterizando um estudo de caso da vinícola, onde se fez análise do crescimento do enoturismo. O objetivo desta pesquisa é identificar o enoturismo na Vinícola Miolo do Vale dos Vinhedos, e propor melhorias para que a empresa aprimore o atendimento ao enoturista, além de buscar uma fidelização deste possível consumidor. Através destes dados, a pesquisa identificou que os consumidores em geral, são pessoas com curso superior, vindas da região sudeste, alguns vêm à trabalho, aproveitando as horas de folga para praticar o enoturismo, e a grande maioria vêm especificamente em busca do turismo do vinho, buscando mais conhecimento sobre a elaboração do produto e sobre a cultura da região. Permitindo uma maior caracterização do enoturista, e como resultado a apresentação de melhorias na infra-estrutura e qualificação dos atendentes, adotada pela empresa, visando crescimento nesta área em grande expansão na nossa região. Palavras chave: enoturismo, enoturista, vinícola, pesquisa, desenvolvimento.

6 THE WINE TOURISM MIOLO VALE OF VINEYARDS BENTO GONÇALVES - RS ABSTRACT The Wine is still recent, and research on the subject are practically nonexistent. Tourism and wine are part of an area that has been developing rapidly in recent years, requiring further studies on the subject. Just wanted to investigate the wine tourism in the region of the Valley of the Vineyards in Bento Gonçalves, in particular Miolo Inc., and its goal to identify and analyze the profile of consumers who engage in wine tourism, revealing failures in care by wineries, and other potential problems that may hinder the development of wine tourism in the region. We used data provided by the company, through registration forms used during the courses offered in it, and controlling the number of visitors that is taken daily, featuring a case study of the winery, where did the analysis of growth of wine tourism. The objective of this research is to identify the wine tourism in Miolo Valley of the Vineyards, and propose improvements for the company to enhance service to the wine tourism, besides seeking a loyal consumer of this possible. Using these data, the survey found that consumers generally are college graduates, coming from the Southeast, some come to work, enjoying the free time to practice your wine tourism, and most specifically come in search of wine tourism seeking more knowledge about designing the product and the culture of the region. Allowing a further characterization of wine tourism, and as a result the presentation of improvements in infrastructure and training of attendants, adopted by the company, seeking growth in this area in great expansion in our region. Keywords: wine tourism, wine, research, development.

7 2. INTRODUÇÃO O enoturismo é a prática do turismo onde o principal atrativo é a uva e o vinho, este é o tema do presente estudo, o enoturismo na Vinícola Miolo. Inicialmente será apresentado as principais regiões vitivinícolas no Brasil nas quais o enoturismo já está sendo praticado e explorado. O Vale dos Vinhedos é a principal rota de enoturismo no país e está situado na Serra Gaúcha, pertencendo aos municípios de Bento Gonçalves e de Garibaldi, onde as principais vinícolas do estado estão instaladas. A Vinícola Miolo Ltda, é uma empresa familiar e umas das maiores empresas que elabora vinhos finos do país, o enoturismo é responsável pelo contato direto da empresa com seu consumidor, sendo um canal aberto onde a empresa recebe críticas e sugestões, visando buscar melhorias na empresa como um todo. Identificando que tipo de público pratica o enoturismo na Região do Vale dos Vinhedos, através de dados coletados na Vinícola Miolo foi possível caracterizar o perfil deste turista, identificando seus interesses e expectativas em relação ao que lhe é apresentado no passeio à vinícola. Com a identificação dos problemas, trazemos algumas sugestões que possam melhorar o atendimento na Vinícola Miolo, e acrescentar melhorias no Enoturismo da Região da Uva e do Vinho.

8 3. JUSTIFICATIVA O tema Enoturismo foi escolhido por ser um assunto recente e que está em amplo desenvolvimento na região do Vale dos Vinhedos, o objetivo central deste estudo é caracterizar o desenvolvimento do enoturismo no Vale dos Vinhedos, identificando-o na Vinícola Miolo e obter resultados que visem melhorias neste setor. A escolha da Vinícola Miolo para a realização deste estudo se deu por esta ser uma das maiores Vinícolas do país, tendo um grande fluxo de visitantes durante o ano todo, a Vinícola Miolo é referência em atendimento aos enoturistas, porém melhorias sempre cabem ao setor, e este trabalho, pretende identificá-las. Sabendo que são poucos estudos direcionados para a área do enoturismo, e a experiência vivida neste setor, influenciaram diretamente na escolha deste tema para estudo, o fato de receber os enoturistas, fez surgir o interesse de descobrir o que este tipo de turista realmente espera em uma visita à Vinícola, buscando proporcionar a este o que lhe é esperado. Esta pesquisa poderá contribuir para implantar melhorias no enoturismo na região do Vale dos Vinhedos, e na prática pode gerar informações importantes a serem utilizadas por empresas da região. Justifica-se este estudo pela contribuição a ser dada às pesquisas relacionadas ao Vale dos Vinhedos, agregando informações aos trabalhos relacionadas ao Enoturismo. E para os enólogos, é importante identificar quem é e como age o consumidor do vinho que está sendo elaborado, o enoturismo é a maneira de estreitar relações entre consumidores e produtores, sempre visando melhorias.

9 4. OBJETIVOS DA PESQUISA Mostrar as regiões brasileiras onde o enoturismo pode ser explorado, usando como exemplo o Vale dos Vinhedos, o qual hoje é o principal destino dos enoturistas no Brasil. 4.1 Objetivo Geral - Caracterizar o desenvolvimento do enoturismo no Vale dos Vinhedos em Bento Gonçalves, identificando-o na Vinícola Miolo Ltda. 4.2 Objetivos Específicos - Identificar o perfil dos turistas que praticam o Enoturismo na Vinícola Miolo em Bento Gonçalves, verificando os principais interesses destes turistas ao visitarem a empresa. - Identificar alternativas para melhorar o atendimento e receptividade das vinícolas da região, atendendo assim as expectativas destes visitantes que buscam o vinho como forma de turismo, além de formar potenciais consumidores dos vinhos da região. - Avaliar os atrativos do turismo do vinho. - Detectar melhorias para o enoturismo na empresa.

10 5. ENOTURISMO CONCEITOS INTRODUTÓRIOS O turismo tem sido interpretado por diversos autores como as atividades que as pessoas realizam durante suas viagens e permanência em lugares distintos dos que vivem, por um período de tempo inferior a um ano, com fins de lazer, negócios e outros. Enquanto no enoturismo o principal objetivo deste passeio é o vinho, a busca pelo conhecimento e cultura que envolvem esta bebida. Para compreendermos melhor o que é esta forma de turismo, conhecida como enoturismo, são citados alguns conceitos de autores da área. Enoturismo pode ser definido como o deslocamento de pessoas, cuja motivação está relacionada ao mundo da uva e do vinho (FALCADE, 2001). O site Ecolink (2009), descreve o enoturismo como um segmento da atividade turística que se fundamenta na viagem motivada pela apreciação do sabor e aroma dos vinhos e das tradições e tipicidades das localidades que produzem esta bebida. Foi o interesse por vinhos que fez surgir esta forma de turismo, e a região da Serra Gaúcha, sendo a principal produtora de vinhos finos e seus derivados do Brasil, deve tirar proveito dele. O enoturista busca conhecer mais sobre a bebida, aprender sobre a sua elaboração, e qual a melhor maneira de apreciá-la, é esta busca que ele faz ao chegar nas vinícolas, além de aproveitar para conhecer um pouco mais sobre a cultura e costumes da região visitada. De acordo com Hall et al. (2000), o vinho e o Turismo estão ligados há muito tempo, mas apenas recentemente têm sido reconhecidos por governantes, pesquisadores e pela indústria turística. Para o Turismo, o vinho é um importante atrativo motivacional. Para a indústria vinícola, o Enoturismo é uma forma de construir relações com os clientes que podem experimentar e conhecer os produtos em sua essência.

11 Ao visitar uma vinícola, pode-se conhecer o processo de elaboração dos vinhos, conhecer um pouco da história, da tradição, do folclore e da gastronomia do local, mas principalmente, degustar e adquirir produtos diretamente na sua origem. Atuando no enoturismo, percebe-se que através da prática do mesmo, os consumidores de vinho estão aprimorando o paladar e estas alterações estão ocorrendo com as preferências do turista, que antes consumia vinhos comuns e hoje já aprecia vinhos finos. Os países da Europa, trabalham sua oferta gastronômica como um atrativo cultural, pois nesta se reflete e concentra a história, tradição e evolução destes povos, além de considerarem o vinho um patrimônio cultural, pois ele está intimamente ligado a sua tradição histórica e à Gastronomia. Segundo Firmino Splendor (2007), o enoturismo, na Serra Gaúcha, começou com um exemplo na década de 60, que, com certeza, foi a porta aberta para a expansão do setor produtivo vitícola do Estado. Em Bento Gonçalves, as empresas Cooperativa Vinícola Aurora e a hoje extinta Dreher S/A, foram as pioneiras e maiores impulsionadoras do turismo. O enoturismo é o caminho de inúmeras microrregiões integradas, podendo aproveitarse do produto-base, o churrasco, aliado ao vinho, ao espumante, ao queijo, ao licor, aos doces, à carne de ovelha, com vinhos de planície, promovendo uma atração conjugada, pois todas essas bebidas são saudáveis e um complemento às refeições. (SPLENDOR, 2007) O enoturismo tem um fator todo particular, ou seja, de direcionar não apenas o crescimento do ramo vinícola, mas também de ser o vinho um dos fatores para uma vida prolongada; é o meio de intercâmbio e aperfeiçoamento entre as civilizações. Concordando com Splendor (2007), deve-se explorar o vinho, não só como atrativo turístico, mas sim como uma bebida que além de união, traz benefícios à saúde, enfocar estas questões, é estimular o consumo, e atrair mais interessados. Estudos têm comprovado os benefícios do vinho à saúde, devido grande presença de polifenóis, em especial o resveratrol,

12 na sua composição. Reforçar o hábito do consumo diário, desde que em doses moderadas, também é função do profissional do enoturismo, que deve trazer estas informações ao turista.

13 6. REGIÕES VITIVINÍCOLAS DO BRASIL A cultura da videira destinada à elaboração de vinho historicamente concentra-se no Rio Grande do Sul, especialmente na Serra Gaúcha. Mas nas últimas décadas surgiram dois novos pólos, um na Campanha e outro na Serra do Sudeste. Além do Rio Grande do Sul, a vitivinicultura desenvolve-se ainda no Vale do Rio do Peixe, Estado de Santa Catarina, e mais recentemente se restabelece no Vale do São Francisco, nos Estados de Pernambuco e Bahia. No Rio Grande do Sul concentra-se mais de 90% da produção vinícola do país, onde estão as principais vinícolas brasileiras. A maior parte destas vinícolas, estão localizadas na Serra Gaúcha, região de montanha a nordeste no estado, destacando-se as cidades de Bento Gonçalves, Garibaldi e Caxias do Sul, e vários outros municípios menores como, Jaguari, no sudoeste; Viamão e São Jerônimo, no centro-leste; Bagé, Don Pedrito, Pinheiro Machado, Candiota e Santana do Livramento, na Campanha Gaúcha, no extremo sul. O Rio Grande do Sul, além de ser o estado de melhor e maior produção vinícola também é sede da UVIBRA (União Brasileira de Vitivinicultura) e da ABE (Associação Brasileira de Enologia) entidades que lutam para a melhoria do vinho brasileiro. Existem também diversas associações de vinicultores no estado, como a AGAVI (Associação Gaúcha dos Vinicultores), APROMONTES (Associação de Produtores dos Vinhos dos Altos Montes), APROVALE (Associação dos Produtores de Vinhos do Vale dos Vinhedos). Segundo dados da Uvibra (2009), os vinhedos brasileiros compreendem de cerca de 60 mil hectares, e a produção de uva é de aproximadamente 1 milhão de toneladas, distribuída em praticamente todo o território nacional. Mas concentra-se especialmente no Estado do Rio Grande do Sul, sendo São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Pernambuco e Bahia importantes produtores. Atualmente, cerca de metade dessa produção é destinada à elaboração de vinho, derivados e suco de uva, sendo o restante destinada para consumo in natura.

14 Situada nas montanhas do nordeste do estado, a Serra Gaúcha é a maior produtora vitivinícola do país, destacando os municípios de Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Farroupilha, Flores da Cunha e Garibaldi pelo volume e pela qualidade dos vinhos que produzem, além de outros municípios com produções de igual qualidade. De acordo com a figura 1, a Serra Gaúcha compreende cerca de hectares de vinhedos, onde o cultivo da videira está em altitudes de 400 a 600 metros e cuja rocha-mãe é o basalto. O solo é argilo-arenoso, rico em matéria orgânica e em potássio, mas pobre em fósforo (MIELE, 2003). Figura 1 - Mapa da Serra Gaúcha com seus municípios. Fonte: Site do Vinho Brasileiro O clima temperado e com verões amenos e úmidos, permite o plantio de variedades viníferas, mas cerca de 80% da produção são de variedades americanas e hibrídas.

15 Dentre as viníferas brancas, destacam-se as cultivares Moscato Branco, Riesling Itálico, Trebbiano e Chardonnay. Entre as tintas, as Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc e Tannat, são as mais cultivadas. Situado na Serra Gaúcha, o Vale dos Vinhedos compreende uma área de 81,23 quilômetros quadrados, abrangendo os municípios de Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul, como mostra a figura 2. As características climáticas são semelhantes à da Serra Gaúcha. Segundo a Aprovale cerca de 20 empresas produzem vinhos finos, processando em média 12 milhões de quilos de uvas viníferas por ano. As principais variedades cultivadas são: Chardonnay, Pinot Noir, Merlot, Cabernet Franc e Cabernet Sauvignon. Já na extensa região da Campanha Gaúcha, situada a uma latitude média de 31º S na fronteira com o Uruguai. Caracterizada por campos limpos, o clima é temperado do tipo subtropical. A produção de uva nesta região está concentrada em Santana do Livramento, Bagé e Candiota. As principais variedades em produção nesta região são Cabernet Sauvignon, Chardonnay, Merlot, Chenin Blanc, Cabernet Franc e Gamay. Variedades como Touriga Nacional, Alfrocheiro, Petit Verdot, Tempranillo, Pinot Grigio e Viognier que nunca foram cultivadas no país, estão sendo cultivadas na Campanha. Atualmente, a maioria das vinícolas da serra estão instaladas nesta região e futuramente será um campo a ser explorado pelo enoturismo. A Serra do Sudeste é caracterizada por rochas ígneas muito desgastadas pela erosão, a topografia é ondulada. A rocha mãe é o granito. A altitude varia de 200 a 400 metros. O clima da região é temperado do tipo subtropical, mesotérmico úmido. A produção está concentrada no município de Pinheiro Machado, onde são cultivadas cerca de

16 60 hectares. As variedades mais cultivadas são Malvasia, Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Riesling, Sauvignon Blanc e Merlot. Recentemente, um novo pólo vitivinícola está sendo formado em Encruzilhada do Sul, com mais de 100 hectares de viníferas plantados. Figura 2 - Mapa do Rio Grande do Sul e suas regiões vitivinícolas. Fonte: Site do Vinho Brasileiro Uma pequena parte restante dos vinhos brasileiros é proveniente de diminutas regiões vitivinícolas situadas nos estados de Minas Gerais (municípios de Andradas, Caldas, Poços de Caldas e Santa Rita de Caldas), Paraná, Pernambuco (Santa Maria da Boa Vista e Santo Antão), Santa Catarina (Urussanga) e São Paulo (Jundiaí e São Roque). No entanto, essas regiões cultivam quase que exclusivamente uvas americanas (Isabel, Niagara, etc.) que originam apenas vinhos de categoria inferior. Algumas vinícolas começaram a produzir vinhos elaborados com uvas européias.

17 Situado a noroeste do Planalto de Santa Catarina, o clima é temperado, do tipo subtropical, mesotérmico subúmido. A topografia é caracterizada por relevos ondulados e montanhosos, com altitudes que variam de 200 a 950 metros. A rocha mãe é o basalto. Esta região possui uma área de aproximadamente 1800 hectares, cultivados por 800 viticultores concentrados nos municípios de Videira, Tangará, Pinheiro Preto e Caçador. Esta região produz cerca de 25 mil toneladas de uva por ano. As principais variedades cultivadas são americanas Isabel e Niágara. Porém um novo pólo surgiu em São Joaquim, com cerca de 60 hectares de viníferas, das quais: Cabernet Sauvignon, Merlot e Chardonnay. Uma nova região fora do Rio Grande do Sul é o Nordeste brasileiro. É o Vale do rio São Francisco, especialmente na cidade de Santa Maria da Boa Vista, próxima de Petrolina e Juazeiro, na fronteira de Pernambuco e Bahia. Localizada a uma latitude de 9ºS. A altitude varia de 300 a 500 metros, e a topografia é plana. Nesta região a vitivinicultura se desenvolve a partir da irrigação da videira com água proveniente do Rio São Francisco. O clima é tropical semi-árido e a condição climática permite a maturação da uva em todas as épocas do ano. No Vale do São Francisco, são cultivadas principalmente as variedades Shiraz e Cabernet Sauvignon para a elaboração de vinhos tintos; algumas variedades brancas, como Moscato e Chenin Blanc para a elaboração de espumantes e vinhos licorosos. A produção chega a 500 hectares nos municípios de Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista e Petrolina no estado de Pernambuco, e cerca de 200 hectares em municípios da Bahia, principalmente na cidade de Casa Nova, de acordo com a figura 3.

18 Figura 3 - Mapa da Região do Vale do São Francisco Fonte: Site do Vinho Brasileiro

19 7. ENOTURISMO NO BRASIL São poucas as rotas enoturísticas no Brasil, o Vale dos Vinhedos surgiu como a primeira rota formal de enoturismo no país, em virtude da formação da Associação dos produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (APROVALE), em Sendo atualmente o principal destino dos enoturistas no país. Segundo o Guia de Viñas, Bodegas y Vinos da América do Sul (2004, p. 251), este destino oferece [...] óptimos y lindos caminos, naturaleza, clima, gente, historia, vinos y grapas hechas por venetos. Apesar destes aspectos positivos, a região ainda está se aprimorando e adquirindo experiência para atender os turistas de forma correta, fazendo melhorias na infra-estrutura, e procurando dar mais atenção ao enoturista, que não é um simples consumidor de vinhos. O Enoturismo no Brasil é uma atividade de grande potencial, mas que vem se desenvolvendo aos poucos, sendo necessário um trabalho adequado para melhor proveito desta forma de turismo, através de melhorias em infra-estrutura da região até o atendimento nas casas vinícolas. A principal Rota de Vinhos do Brasil é o Vale dos Vinhedos, como mostra a figura 4, compreendendo os municípios de Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul, no Rio Grande do Sul. Repleto de peculiaridades e ainda em estado de formação, o roteiro do vinho no País que tem à espera do turista, anualmente, uma produção de 10 milhões de litros no Vale dos Vinhedos desperta o interesse do consumidor e já aparece de forma mais marcante, na divulgação dos programas de viagens preparados para a alta temporada de inverno. Esta região conseguiu o selo de Indicação de Procedência (IP) Vale dos Vinhedos, o primeiro estudo de demarcação geográfica no Brasil. Em 2010, a região passará a ser reconhecida como Denominação de Origem, mérito alcançado graças ao trabalho inovador de

20 todos. Isto é importante, pois facilita a aceitação do produto do mercado nacional e estrangeiro, considerando que o vinho que recebe este selo possui uma identidade particular, desde aroma, sabor, cor, e as uvas tem que ser obrigatoriamente desta região, não apenas das vinícolas do local. Embora as pequenas cantinas tenham se profissionalizado investindo em tecnologia e se tornando vinícolas renomadas internacionalmente, não esqueceram sua história. Com a melhoria dos acessos, da sinalização e paisagismo, a construção de hotéis e pousadas e aprimoramento dos restaurantes, o local que antes vivia o Turismo associado a Gramado e Canela, agora vive do enoturismo. De acordo com Splendor (2003, p. 35): O visitante, para qualquer região a que se destina, no Brasil, encontrará em alguns locais mais, em outros menos, a presença do produto da videira. Mas não é em todos os Estados que desfrutará dos vastos panoramas formados de vinhedos em vales e colinas verdejantes. A paisagem faz do Vale dos Vinhedos um lugar atrativo, não só o vinho faz com que turistas queiram visitar a região, mas a estética contribui como atrativo turístico. Figura 4 - Mapa turístico do Vale dos Vinhedos - publicação APROVALE

21 Localizada no município de Garibaldi, distante 10 km de Bento Gonçalves, a Rota dos Espumantes se consolida no país como a principal localidade produtora de vinhos espumantes do país, sendo responsável por 80% da produção. Aspectos culturais, arquitetônicos, gastronomia e música recebem a atenção dos turistas, paralelo às visitações a cantinas e degustações de vinhos e queijos. Outro o roteiro é o dos Vinhos dos Altos Montes, localizado no município de Flores da Cunha. Das doze vinícolas da rota e que fazem parte da Associação de Produtores de Vinhos dos Altos Montes (APROMONTES), apenas cinco estão recebendo turistas. Este roteiro foi criado em 2003, sendo que a região é considerada a maior produtora de vinhos do Brasil (ANUÁRIO Brasileiro da Uva e do Vinho, 2004). Veranópolis também criou sua rota de vinhos, conhecida como Terra da Longevidade, pois sua população atinge a maior expectativa de vida do País. Existem alguns estudos sobre a influência do vinho neste aspecto das pessoas da comunidade, aproveitando para implementar a Rota Vinhos e Longevidade, abrangendo sete vinícolas (ANUÁRIO Brasileiro da Uva e do Vinho, 2004). No ritmo dos investimentos que estão sendo realizados nas rotas de vinhos da Serra Gaúcha, o Governo do Estado de Pernambuco também está desenvolvendo seu pólo vitivinícola e para tal, assumiu o compromisso em 2007 de criar uma rota de apoio turístico, a Estrada da Uva e do Vinho. São 72 km de rodovia às margens do Rio São Francisco, onde estão sendo instaladas 28 fazendas especializadas no cultivo da vinha, bem como duas adegas. Através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Esportes, os projetos voltados ao Enoturismo na região estão ganhando apoio, aproveitando a vantagem de que no Vale do São Francisco é possível colher mais de duas safras por ano, devido às condições climáticas e de solo.

22 O enoturismo deve atrair um público diversificado. Além dos turistas da própria região, as vinícolas do Vale do São Francisco contarão com um bom fluxo de cariocas e paulistas, principalmente por oferecer roteiros diferentes dos disponíveis no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, tradicionais produtores de vinhos brasileiros. Todas rotas acima, tem condições de crescerem cada vez mais, com a divulgação que vem sendo feita pelas empresas de turismo, e em alguns casos pelo governo, o enoturismo vem se tornando fonte de renda para muitos, não só para as empresas vinícolas, e entender mais sobre esta forma de turismo, só vai contribuir para seu crescimento e desenvolvimento.

23 8. A UVA E O VINHO COMO ATRATIVO TURÍSTICO O enoturismo no Brasil ainda é incipiente, porém já está evoluindo bastante nesta área, que tem como principal atrativo o vinho. Os imigrantes vieram ao Brasil em busca da propriedade de terras, da prosperidade e do progresso material. Cultivaram a terra e não foi só dos cereais, das hortaliças e da criação de animais que buscaram o seu sustento, mas trouxeram consigo inúmeros elementos culturais e dentre eles está o cultivo da videira, a preparação do vinho e seu consumo. A produção de vinhos na Serra Gaúcha remonta aos primórdios da colonização em fins do século XIX. Os anos passaram-se, as técnicas de cultivo da videira e de produção vinícola foram aprimoradas. A produção aumentou e a região ficou conhecida nacionalmente pelo vinho. Assim, várias associações ligadas ao mundo do vinho, foram criadas, para unidos divulgarem suas regiões como produtos turísticos e como marketing para seus vinhos. Desta forma, foram se concretizando os objetivos de fortalecer o turismo local, divulgar as marcas e até mesmo buscar uma Indicação de Procedência, como é o caso do Vale dos Vinhedos, o que distingue o local, e sem dúvida gera enormes recursos. Este se tornou o diferencial dos locais de colonização italiana, pois, saber fazer um bom vinho é um dos legados deixados para grande parte dos descendentes italianos. Mas é importante salientar que toda a forma de turismo possui pontos positivos e negativos, conforme descrito abaixo. Pontos Positivos: - Belezas naturais diversificadas durante as quatro estações do ano; - Divulgação dos municípios que compreendem o Roteiro e difusão da cultura local; - Geração de empregos; - Os empreendedores turísticos passam a investir em medidas preservacionistas;

24 - Excelentes hotéis e farta gastronomia. Pontos Negativos: - Sazonalidade: a alta temporada em receber turistas é durante o inverno, pois o frio está associado a cultura de beber vinho. Entretanto, nas outras estações, nossa região perde muitos visitantes para outras regiões, como por exemplo no verão, quando a maioria dos turistas vão para o litoral; - Falta de conscientização das comunidades locais, que às vezes, acha que o turista pode vir a atrapalhar a convivência da população, e assim, não o tratar da maneira mais adequada; - Algumas vezes, falta de políticas públicas de incentivo ao turismo; - Descaracterização da cultura local. De certa forma, com os avanços tecnológicos, a produção artesanal da vinificação é quase inexistente. Sendo que muitos turistas que chegam à região buscam este sistema manual de nossos antepassados, a sua originalidade; - Problemas com capacidade de carga e estruturas turísticas que não estão completamente adequados para o recebimento dos turistas; - Mau atendimento de alguns estabelecimentos, que apesar da boa qualidade de seus vinhos, não possuem estruturas qualificadas para o atendimento dos turistas, e por isso, acabam afastando-os de nossa região; - Concorrência dos vinhos importados, com menor carga tributária Em 2009, o enoturismo na região conhecida como Vale dos Vinhedos atraiu 182 mil pessoas, segundo dados da Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale, 2009). O número foi quase 20% maior que o do ano anterior, quando a atividade atraiu 153 mil turistas. O enoturismo não é uma atividade-fim, mas uma ferramenta para que

25 os produtores estimulem a venda de vinhos. Se o desempenho previsto para a alta temporada se repetir ao longo de 2010, o número de visitantes pode passar de 200 mil este ano. Há na região do Vale dos Vinhedos cerca de 30 vinícolas abertas à visitação. Desde 2007, a Don Guerino, na cidade de Alto Feliz, oferece o enoturismo aos visitantes da região. A vinícola recebe uma média de 400 clientes por mês, segundo Maicon Motter, diretor comercial da empresa. Ele afirma que 30% das vendas são originadas das visitações feitas pelos turistas. Essa prática é muito importante para o setor porque fortalece a imagem do vinho nacional e fideliza os consumidores, afirma o executivo. O vinho e as pessoas que o produzem são os agentes motivacionais do enoturismo, visto que cada safra de uvas é diferente e não se podem ter vinhos iguais, pois ele possui as características de seu terroir 1. Ao fazer uma visita a essas vinícolas, o visitante é iniciado no universo do vinho, aprende nome de castas de uvas, como o vinho é elaborado e como deve ser degustado. Assim vai se educando e aprimorando a sua cultura de vinho, o que aumenta o consumo da bebida de qualidade e gera mais vontade de visitar o local onde ela é feita. O enoturismo pode ser visto como uma forma de marketing, já que é através dele, que as vinícolas mostram e divulgam seus principais produtos. Mas são vários os fatores que levam o turista à compra, mas a maioria das vezes a compra é feita por impulso, como ocorre com os visitantes, que depois do passeio, são induzidos ao consumo. De acordo com KOTLER (2005): O marketing está por toda parte. Formal ou informalmente, pessoas e organizações envolvem-se em um grande número de atividades que poderiam ser chamadas de marketing. O bom marketing tem se tornado um ingrediente cada vez mais indispensável para o sucesso nos negócios. 1 [expressão francesa que denota a tipicidade das características locais de um produto, bem como do manejo empregado na sua produção, do ponto de vista da ciência que estuda a vinha, a definição do termo terroir é bastante complexa, requer diversos estudos e análises dos produtos e da tipicidade do solo, clima, pluviosidade, além do manejo].

26 Enfim, ressalta-se que a decisão de consumo de uma pessoa é o resultado de uma integração complexa entres os fatores culturais, sociais, pessoais e psicológicos, mesmo que o profissional do marketing não possa influenciar a grande maioria desses fatores, eles são úteis na identificação dos interesses pessoais dos consumidores, possibilitando a adequação de produtos e apelos na tentativa de melhorar suas necessidades.

27 9. A VINÍCOLA MIOLO Em 1987, com a chegada de Giuseppe Miolo, imigrante italiano, à região conhecida hoje como Vale dos Vinhedos, que inicia a tradição da família no cultivo de uvas. Até a década de 90 a família se tornou conhecida pela viticultura, foi no ano de 1990 que começou a elaboração de vinhos para a comercialização, sendo o Merlot o primeiro vinho da marca Miolo. No ano de 2006, a Vinícola Miolo passou a ser chamada de Miolo Wine Group, reunindo seis projetos em cinco regiões vinícolas brasileiras, e seis joint ventures internacionais. PROJETOS NACIONAIS: - Vinícola Miolo, no Vale dos Vinhedos RS; - Seival State, na Campanha Gaúcha RS; - Vinícola Almadén, em Santana do Livramento, região da Campanha Gaúcha; - RAR, parceria com o empresário Raul Anselmo Randon, em Vacaria, região dos Campos de Cima da Serra RS; - Lovara Vinhas e Vinhos Finos, em Bento Gonçalves RS; - Vinícola Ouro Verde, em Casa Nova, região do Vale do São Francisco BA. PROJETOS INTERNACIONAIS: - Costa Pacifíco, no Chile; - Osborne, na Espanha e em Portugal; - Los Nevados, na Argentina; - Henry Marionnet, na França; - Podere San Cristoforo, na Itália; - Giovanni Rosso, na Itália

28 Atualmente a Miolo Wine Group é líder no mercado nacional de vinhos finos, e é considerada referência em qualidade. A empresa elabora mais de 100 rótulos, nacionais e internacionais. Sendo a maior exportadora de vinhos do Brasil, e está entre as três principais produtoras de espumantes, com 15% de participação no mercado. No ano de 2009, seu faturamento cresceu 32%, sendo de 95 milhões de Reais. (Miolo, 2010) O investimento da empresa, na última década, foi de 120 milhões de Reais. Investimentos em expansão da produção, em tecnologia, em mudas importadas e em ampliação e em novas instalações. O grupo elabora cerca de 12 milhões de litros de vinhos finos por ano, tendo a maior área de vinhedos próprios do país, com hectares de uvas viníferas, conduzidas em espaldeira, o que garante matéria prima de maior qualidade. A Vinícola Miolo, está localizada no Vale dos Vinhedos, e produz anualmente 4,7 milhões de litros de vinhos. A família possui 120 hectares de vinhedos no Vale, e conta com 80 produtores da região, agregando mais 330 hectares de vinhedos. Os vinhedos estão situados em localidades da região chamadas: Leopoldina, Graciema, Santa Lúcia, São Gabriel. A Vinícola possui política da empresa e sua missão: Política de Qualidade e Segurança Alimentar Elaborar e disponibilizar bebidas seguras e saudáveis, buscando a satisfação dos nossos clientes, colaboradores e acionistas, de acordo com os padrões legais de segurança e qualidade, fortalecendo a nossa marca no mercado e melhorando continuamente nossos produtos e processos.

29 Missão Desenvolver a viticultura brasileira, consolidando a marca Miolo como referência de qualidade em produção, elaboração e comercialização de vinhos finos no Brasil e exterior. Contribuindo com a melhoria na qualidade de vida do homem no campo, no desenvolvimento regional, através da otimização dos recursos e geração de resultados positivos, garantindo assim a valorização dos colaboradores, a perpetuação e expansão da empresa e a melhoria da qualidade de vida de seus clientes. A empresa, deixa bem claro estes dois conceitos à todos seus funcionários, para que todos trabalhem pelo mesmo objetivo, que é se tornar referência na elaboração de vinhos, sempre respeitando colaboradores e consumidores. Das três unidades de produção, a Vinícola Miolo, foi a que primeiro investiu no enoturismo, como forma de atrair o público, e fixar a marca, pois o enoturismo, é uma das formas de marketing, que mais obtém resultados na Vinícolas, principalmente nas pequenas, que não tem como fazer altos investimentos em publicidade, usando do enoturismo como maneira de tornar a marca conhecida ENOTURISMO NA VINÍCOLA MIOLO O enoturismo vem sendo praticado na Vinícola Miolo desde a década de 90, onde ainda era situada no porão da casa, e os visitantes eram recepcionados pela própria família, os irmãos Darci, Paulo e Antônio. Com o crescimento da empresa, foram feitos investimentos neste setor que estava apenas iniciando no Brasil. A figura 5 mostra o Complexo enoturístico foi criado na empresa em 2001, com instalações modernas, era pouco o fluxo de visitantes, contando com uma sala de degustação,

30 uma sala de cursos e o varejo da empresa em anexo, onde apenas 06 vinhos formavam a linha de produtos da empresa, o turista encontrava acessórios e lembranças da Vinícola. O complexo turístico foi construído para atender os enoturistas em uma área de m 2, sendo divididos em sala de degustação, banheiros, recepção, cozinha, estoque e loja. A loja compreende m 2, que na época, era grande para os poucos produtos elaborados pela empresa, como para os visitantes. Mas foi nos últimos anos, que o enoturismo cresceu na região, graças à investimentos de empresas de turismo, e da secretaria de turismo da cidade de Bento Gonçalves, além do empenho das vinícolas em atrair turistas, para a região do Vale dos Vinhedos. Figura 5 - Fotos da Vinícola Miolo: Fonte Site Miolo O crescimento do enoturismo, foi tão grande, que a empresa sentiu a necessidade de se adequar ao grande fluxo de visitantes, vindos de todo o país, e alguns estrangeiros. Foi necessário criar novas salas de degustação, hoje já são 05 salas utilizadas, além de contarem com profissionais da área de enologia para atender os turistas, que chegam com muitas dúvidas em relação aos vinhos. Mas o espaço físico da loja ainda é pequeno, foi solucionado somente o problema da degustação. Ao chegar à Vinícola, o visitante é recepcionado por uma atendente, formada em turismo, ela vai dar as informações de como visitar a empresa e participar do mini-curso, que é oferecido diariamente, para visitar, foi criado, pela Associação de produtores de vinhos do Vale dos Vinhedos APROVALE um bônus, onde as empresas associadas utilizam deste

31 bônus como forma de controle do enoturismo. Pois, antigamente, muitos visitantes, na maioria, gente da região, iam até as vinícolas, para passar o dia bebendo, atrapalhando os poucos visitantes, que realmente estavam ali com o intuito de visitar e aprender mais sobre vinhos. Com a cobrança pela visitação, conseguimos atrair quem realmente está interessado em praticar o enoturismo, e também uma forma de incentivar a compra, visto que o valor pago pelo bônus reverte em desconto na compra de vinhos. O bônus foi implantado no ano de 2005, na época, eram oferecidos aos visitantes, três opções de bônus, que variavam de acordo com os vinhos que seriam degustados. Da seguinte forma: - Bônus Bronze, no valor de R$ 5,00, onde eram servidos vinhos leves; - Bônus Prata, no valor de R$ 10,00, onde eram servidos vinhos de médio corpo; - Bônus Ouro, no valor de R$ 15,00, onde eram servidos vinhos estruturados. Cada visitante escolhia de acordo com o paladar, ou com a quantia que pretendia gastar, a visita e a degustação eram feitas no mesmo local, onde o enólogo apresentava e servia todas as linhas de bônus. Algumas vezes, esta distinção de bônus causava certa confusão entre os visitantes, que não entendiam muito bem, ou ao longo da visita optavam em trocar. Além, devido ao número de visitantes, que cada vez foi ficando maior, e o tempo para atendê-los curto. O problema foi resolvido, neste ano, com a implantação do bônus único, no valor de R$ 10,00, foi a maneira encontrada, de poder continuar atendendo bem o enoturista. - Horários de atendimento: De segunda à sábado: das 8:00 às 18:00. Aos domingos: das 9:00 às 17:00.

32 - Horários de visitas: Segunda a Sábado: 08:30h; 09:00h; 09:30h; 10:00h; 10:30h; 11:00h; 11:30h; 12:00h; 13:30h; 14:00h; 14:30h; 15:00h; 15:30h; 16:00h; 16:30h; 17:00h. Domingo: 09:30h; 10:00h; 10:30h; 11:00h; 11:30h; 12:00h; 13:30h; 14:00h; 14:30h; 15:00h; 15:30 h; 16:00h. O tour tem duração de uma hora, sendo dividido em duas etapas: 30 minutos conhecendo às instalações da empresa, e aprendendo sobre a elaboração de vinhos; 30 minutos degustando 05 vinhos, e aprendendo a forma correta de avaliar um vinho. Algumas normas de segurança são repassadas aos visitantes, de forma impressa e oral: - Permitido fotografar e filmar durante o passeio; - Não tocar nos produtos e recipientes; - Evitar apoiar-se nas barricas; - O esclarecimento de dúvidas deve ser feito apenas com o enólogo, guia; - Evitar tocar ou mover garrafas de espumantes; - Proibido fumar e consumir alimentos durante a visita; - Procure manter-se próximo ao enólogo/ guia. Estas normas devem ser seguidas, a fim de evitar acidentes, pois no percurso da visita, existem produtos que podem estourar, como as garrafas de espumante, mesmo com todas estas orientações, alguns visitantes, acabavam removendo garrafas de seus lugares, correndo risco que estas estourarem em suas mãos e até mesmo estragando o processo do produto; SOLUÇÃO: Colocar placas nos espumantes, com os seguintes dizeres: NÃO TOQUE, PRODUTO SOB PRESSÃO.

33 Após o tour na vinícola, os visitantes participam de um mini-curso de degustação, onde aprendem como avaliar um vinho, através de análise visual, olfativa e gustativa, sempre orientados por um enólogo. É neste momento em que alguns vinhos da empresa são degustados. Este método de visitação atrai cada vez mais turistas para a região. Após a apreciação da bebida, fica mais fácil a decisão de compra pelo turista. 9.2 CARACTERIZAÇÃO DO ENOTURISTA DA VINÍCOLA MIOLO Antes de iniciar a degustação, é entregue ao turista, uma ficha cadastral (anexo 01), onde pede nome, estado, estado civil, data de nascimento, profissão e sugestões ou reclamações. Com o preenchimento destas fichas, se obtém vários dados que nos permitem caracterizar o perfil do visitante. Através de fichas cadastrais, podemos identificar, que o público em sua grande maioria, são pessoas com curso superior, com idade média de 40 anos, vindos em sua maioria da região Sudeste, principalmente do estado de São Paulo. Dependendo do período do ano, caracterizamos um perfil: Nos meses de junho e julho, período de férias escolares, os visitantes são famílias, onde as crianças acabam acompanhando os passeios. E nesta época além da região sudeste, muitos visitantes vêm dos estados do nordeste brasileiro, em busca do frio, e acabam visitando nossas vinícolas por curiosidade, e em alguns casos, estarão degustando vinhos finos pela primeira vez. Já nos outros meses do ano, os visitantes, são os apreciadores da bebida, em geral homens, que fazem a viagem especificamente para conhecer e aprender mais sobre os vinhos. Muitos trazem as esposas ou namoradas acompanhando.

34 Outra pequena parcela, cerca de vinte por cento, são os visitantes eventuais, que estão na região à trabalho e aproveitam o tempo vago, para conhecer os atrativos da região, indo conhecer a Vinícola Miolo por curiosidade, já que é uma marca muito conhecida. Em geral, os visitantes fazem elogios quanto a receptividade da Vinícola, principalmente aos enólogos que os acompanham no passeio, a organização da vinícola também é valorizada. Percebe-se que quando atendidos por enólogos, os enoturistas sentem-se mais satisfeitos e aptos a comprar algum produto que não conhecem, pois confiam na indicação que o profissional lhes passa, além de levarem uma boa imagem da empresa, que está com bom capital humano a seu dispor. Sugestões mais freqüentes deixadas pelos visitantes: - Ampliar o horário de atendimento, principalmente à noite; - Área recreativa para crianças; - Vinho suave; - Restaurante na vinícola; - Acompanhamento de petiscos nas degustações; Analisando estas sugestões, percebemos que ainda muitas delas são inviáveis como por exemplo o atendimento noturno na região, pela da falta de profissionais dispostos a trabalharem em horários alternativos, e a segurança, visto que à noite não temos nenhum posto policial na região. Outras sugestões deveriam ser seguidas, como a recreação, porque muitas famílias que vêm para conhecer o vale trazem seus filhos e na hora da degustação, muitas crianças estão entediadas, por ser um assunto de adultos, estas acabam por vezes até atrapalhando os visitantes interessados no mini-curso oferecido na Vinícola. A recreação infantil seria a solução para os pais, que poderiam aproveitar melhor o passeio.

35 As degustações na Vinícola Miolo, já estão sendo servidas, acompanhadas de queijo, através de uma parceria, uma forma de comercializar o queijo na casa, junto com os vinhos, e uma maneira de incentivar a harmonização entre vinhos e comida. Através das sugestões dos visitantes as melhorias estão sendo feitas, para melhor receber o enoturista. A colaboração do visitante para a melhoria no atendimento é fundamental, pois quem percebe os problemas é ele, e ouvi-lo é essencial. A Miolo aproveita as sugestões deixadas pelos visitantes, para buscar melhorar o setor. Muitos turistas passam por nossa região durante o ano, os números crescem a cada nova temporada, nos meses de junho e julho, onde o clima é o principal atrativo, e um convite ao consumo de vinhos, o que caracteriza a alta temporada esta região. O controle de visitantes que é feito por cada Vinícola, ajuda a delinear o crescimento do enoturismo na região da Uva e do Vinho. Abaixo, encontra-se gráfico comparando o número de visitantes na Vinícola Miolo, no ano de 2007 e Quadro 1 Gráfico Visitantes Fonte: Vinícola Miolo (2009) Como pode-se verificar, no ano de 2007, passaram cerca de 95 mil visitantes na Vinícola, no ano seguinte, em 2008, o aumento de visitantes não foi significativo, pois o

36 número de visitantes subiu para quase 99 mil, este crescimento foi baixo, se analisarmos os investimentos e a publicidade que tem sido feita cada vez mais. Alguns aspectos, contribuíram para que o crescimento não fosse maior, a Lei seca contribuiu para que muitos visitantes deixassem de conhecer as vinícolas. Calor fora de época, como o que aconteceu em 2008 também contribuíram para afastar os visitantes. Além da baixa do dólar, que faz com que as viagens internacionais fiquem mais acessíveis, afugentando nossos visitantes. Em 2007, o gasto per capita, dos visitantes na loja da Miolo, foi de R$ 32,88 totalizando o valor de vendas no ano de R$ ,24. No ano seguinte em 2008, R$ 36,66 foi o valor gasto per capita, e o total anual chegou a R$ ,72, um aumento de quase 18%. Como revela o gráfico abaixo: Quadro 2 Vendas Fonte: Vinícola Miolo (2009)

37 O gráfico seguinte apresenta comparativo do primeiro semestre de 2009 e 2010: Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Quadro 3 Visitantes Fonte Vinícola Miolo (2010) O primeiro semestre de 2009 atraiu visitantes às instalações da Vinícola. Enquanto no mesmo período de 2010, o número de visitantes subiu para O aumento foi de 8,5%. Porém o que apresentou um maior crescimento foram as vendas, que passaram de R$ 39,28 per capita, para R$ 46,74 per capita. Rendendo em 2009, venda semestral de R$ ,28 e em 2010, R$ ,34, aumento de 30%. O enoturismo é responsável por este crescimento na venda de vinhos, movimentando toda a economia da região. 9.3 SUGESTÕES DE MELHORIAS NA VINÍCOLA MIOLO Analisando o enoturismo na Vinícola Miolo, podemos perceber que no geral, tudo está bem organizado para melhor atender ao turista, porém algumas melhorias podem ser adotadas. A mais importante, seria a ampliação da loja, O espaço físico é muito pequeno para o fluxo de turistas que, principalmente na alta temporada e em feriados nacionais. A loja acaba sendo apertada, pois foi projetada para um pequeno fluxo de visitantes, com o aumento da

38 linha de vinhos; o qual hoje são 86 rótulos disponíveis, acabou faltando espaço para os turistas circularem e observarem melhor os produtos ali oferecidos. Devido a falta de espaço, muitos visitantes deixam de comprar, principalmente aqueles casos onde a compra é por impulso. Além de alguns saírem com a imagem negativa, visto que quando existem muitos clientes na loja, nem todos conseguem ser atendidos, não conseguem tirar as dúvidas com enólogo, e acabam não efetuando a compra. Feita uma ampliação na loja, com certeza, facilitaria o fluxo dos turistas ali dentro, além de abrir mais espaço para mostrar toda a linha de produtos da casa, como facilitar as degustações de outros produtos que são feitas no local. Outra melhoria seria instalar um elevador, para facilitar o acesso às salas de degustação do andar superior, onde o acesso é por escadas, e não existe acessibilidade. Existe acessibilidade à loja, e às instalações da Vinícola, porém só há acesso para uma sala de degustação, o interessante seria o acesso a todas às salas. Seria uma melhoria para cadeirantes, idosos e mães com crianças de colo. Outra sugestão é aumentar o número de funcionários no setor, pois estes acabam sobre-carregados. O enoturismo consome muito tempo de quem com ele trabalha, e muitas vezes os funcionários acabam não tendo um final de semana para o descanso, o aumento de funcionários facilitaria a escala de trabalho. O funcionário, podendo ter mais horas de folga, ficaria mais satisfeito e produziria mais em seu trabalho, prestando melhor atendimento ao cliente. Como última sugestão fica a implantação da área recreativa, pois são muitas as crianças que passam pela empresa com seus pais. A recreação pode ser feita, em uma das salas disponíveis no andar superior. Para os pais seria uma comodidade, podendo aproveitar mais os cursos que a vinícola tem a oferecer, e para as crianças uma forma de distração, já que geralmente às vinícolas nada oferecem de atrativo à elas.

39 Estas melhorias, já estão sendo estudadas pela Vinícola Miolo, e já existe um projeto de ampliação do varejo. Estes investimentos, irão trazer benefícios à empresa e à região, pois quando bem recebidos, os enoturistas acabam retornando e recomendando o passeio aos amigos e familiares.

40 11. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Enoturismo vem para beneficiar a economia de toda a região, através de sua cadeia produtiva, com a divulgação e comercialização de seus produtos, pois somos capazes de atrair um público bastante diversificado de turistas, sejam eles jovens, maduros, turistas aventureiros ou os interessados em aprender mais sobre a cultura do vinho. Esta é uma região que tem grande potencial turístico e que ainda pode crescer muito em nível de turismo, mas como todo roteiro, seja ele natural, histórico, científico, ou de qualquer outra natureza, precisa ter um planejamento eficaz. Um fator importante que vem fazendo com que aumente o turismo de vinhos, é a divulgação que vem sendo feita em relação aos benefícios do vinho à saúde, onde já está comprovado seu efeito benéfico quando bebido com moderação, atribuídos pelos polifenóis, mais especificamente, pelo transresveratrol e pelos flavonóides. Aos poucos, fez também, o consumidor voltar a colocar o vinho na mesa, pois muitas pessoas procuram o vinho somente quando vão a restaurantes ou em ocasiões especiais. O grande desafio das vinícolas vem sendo o de proporcionar vinhos de boa qualidade, com custos baixos, a fim de estimular as pessoas a terem o prazer da companhia do vinho diariamente em suas casas ou nas visitas às próprias cantinas, além de incentivar o consumo. Somando-se aos valores já citados, os fatores e suas amplitudes estão correlacionados a preservação de toda autenticidade da região através da divulgação do seu artesanato, do patrimônio paisagístico, arquitetônico, museológico e da gastronomia ao qual o consumo do vinho esta intimamente inserido. Um estudo é sempre parcial, e este, por sua vez, não teve a pretensão de esgotar o tema, apenas contribuir com a ciência do turismo para o entendimento das complexas mudanças territoriais de uma região brasileira.

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