RELAT Ó RI O D E ACT I VI DAD E S D E 20 08

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1 A d m i n i s t r a ç ã o R e g i o n a l d e S a ú d e d o N o r t e C e n t r o d e S a ú d e d e R i o T i n t o e S P e d r o d a C o v a RELAT Ó RI O D E ACT I VI DAD E S D E UNIDADE DE S AÚDE FAMILIAR FÂNZERES Janeiro de 2009 Praceta da Barrosa, s/n Fânzeres Telefone: Fax:

2 Í N D I C E Introdução... 4 Equipa Multiprofissional... 6 Caracterização dos Utentes Inscritos... 8 Avaliação das Actividades Médicas Produtividade Análise dos Tipos de Contactos Análise da Consulta Programada Faltas às Consultas Iniciativa da Marcação das Consultas Marcação Telefónica Tempo de Espera Avaliação das Actividades de Enfermagem Produtividade Análise dos Tipos de Contactos Faltas às Consultas Indicadores de Contratualização Desenvolvimento Profissional Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 2

3 G L O S S Á R I O ARS. Administração Regional de Saúde CIT. Certificado de Incapacidade Temporária CS. Centro de Saúde DM. Diabetes Mellitus EF. Enfermeiro de Família HTA. Hipertensão Arterial MCSP. Missão para os Cuidados de Saúde Primários MF. Médico de Família MJD. Maternidade Júlio Dinis PF. Planeamento Familiar Pn_23. Vacina Anti-Pneumocócica PNV. Programa Nacional de Vacinação SAM. Sistema de Apoio a Médico SAPE. Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem SI. Saúde Infantil SI/J. Saúde Infantil/Juvenil SINUS. Sistema Informático Nacional de Unidades de Saúde SM. Saúde Materna T. Vacina Antitetânica USF. Unidade de Saúde Familiar USFF. Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres VAG. Vacina Anti-Gripal Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 3

4 I N T R O D U ÇÃ O O ano de 2008 representou para o Grupo um marco importante uma vez que a 1 de Maio de 2008 iniciámos a actividade em Unidade de Saúde Familiar Modelo B. Trata-se de um marco muito importante na história de 9 anos da USF (Unidade de Saúde Familiar) de Fânzeres: foi o ano de passagem para um modelo definitivo, enquadrado numa Reforma coerente e estruturada da Saúde, com discriminação positiva alargado a todos os profissionais. Optou-se por construir o Plano de Acção em duas partes. A primeira parte, Relatório de Actividades de 2008, será essencialmente dirigida para a avaliação quantitativa das actividades, usando como sistemas de Informação: o Sistema Informático Nacional de Unidades de Saúde (SINUS), o Sistema de Apoio ao Médico (SAM) e o Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem (SAPE). A segunda parte, Plano de Acção , usa como sistema de Informação o Módulo dos Indicadores das USF e está mais virada para a discussão/contratualização dos diversos Programas de Saúde com negociação de metas a 3 anos para os mesmos. No ano de 2009, o Plano de Acção será utilizado como instrumento de contratualização com a Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte. O sistema de informação ainda não possibilita as informações consideradas por nós como cruciais pelo que o Relatório de Actividades reflecte apenas algumas das actividades realizadas na USFF (Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres), baseadas nos dados que são possíveis obter nas aplicações à data disponíveis. Em termos de tarefas Organizativas e de Documentos é de referir que em 2008: foram concluídos o Regulamento Interno, o Plano Acção , o Manual de Articulação entre a USFF e o CSRTSPC, o Manual de Boas Práticas (Rastreio Oncológico), a Avaliação da Satisfação dos Profissionais da USFF (em curso), a Elaboração de um Banco de Horas, e foi feita a Inscrição de novos utentes e redistribuição de outros. No que toca a tarefas e actividades novas para a USFF há a destacar: o início de Modelo B em Maio de 2008, a Contratualização de Indicadores com a ARSN, a Monitorização dos Indicadores contratualizados, a Visita de acompanhamento da ERA à USFF (grelha de avaliação do Modelo B), a Participação activa no Encontro das USF do Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 4

5 Norte (Enfermeiro de Família), a criação do microsite a participação no Projecto USF Simplex, a Utilização da Interface SAM/ALERT. De referir que todo este trabalho foi conseguido apesar da instabilidade surgida na Equipa, nomeadamente: o recurso a horas Extra Médicas (por ausência do Dr. Carlos Nunes), o Recurso a Horas Extra de Enfermagem (por ausência prolongada de 2 enfermeiras), a saída da Dra. Virgínia Barbedo (aposentada em 30/6/2008), a saída da D. Isaura Fernandes (aposentada em 30/6/2008), a entrada da Dra. Ana Coelho (em 1/7/2008), a entrada do Dr. Carlos Nunes (em 1/7/08), a entrada do administrativo Ricardo Oliveira (em 1/7/08). É de prever para 2009 a saída da USF de Fânzeres do Dr. Carlos Nunes (para Director Executivo do ACES ( ) de Gondomar). Para o seu lugar virá, com carácter definitivo, o Dr. Hélder de Sousa. Por este motivo iremos abrir, em 2009, as inscrições até aos utentes. Em 2009 vai acontecer a saída da D. Gracinda Marques por aposentação; está também prevista a ausência temporária da Enf. Rosa Moreira por Licença de Parto. Em relação aos 3 profissionais com CTTC (Contrato de Trabalho a Termo Certo) é de prever em Julho uma resolução mais definitiva (Contrato a Tempo Indeterminado (CIT)?. Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 5

6 E Q U I P A M U L T I P R O F I S S I O N A L Profissionais da Equipa de Saúde Multiprofissional da USFF com actividades em MÉDICOS ARISTIDES JOAQUIM FERREIRA SOUSA ANA MARGARIDA NOGUEIRA COELHO CARLOS ALBERTO JESUS NUNES MARIA ISABEL CARVALHO AZEREDO LOBO MARIA MARGARIDA SANTOS LIMA BRANDÃO MARIA ORQUÍDEA FERREIRA HORTAS MARIA VIRGÍNIA MACHADO OLIVEIRA BARBEDO OLIVEIRA MIGUEL AFONSO TRIBUZI CORREIA MELO RUI DA ROCHA ENFERMEIRAS ANA ISABEL FERREIRA CANEZ ANA RAQUEL MAGALHÃES RIBEIRO ANDRADE COELHO HELENA MARIA FERNANDES DIAS JOANA FERREIRA DIAS COUTINHO MARIA FERNANDA PEREIRA PARADA LOUSADA MARIA LURDES FERNANDES PEREIRA ROSA MARIA SOUSA MOREIRA ADMINISTRATIVOS FERNANDO JORGE OLIVEIRA CANELHAS GRACINDA GLÓRIA GANDRA SANTOS TORRES MARQUES ISAURA BELO FERREIRA FERNANDES LIGIA CLAUDIA MACHADO CUNHA PATRICIA ALEXANDRA ALMEIDA TEIXEIRA RICARDO OLIVEIRA PAULA CRISTINA FIGUINHA RIBEIRO

7 OUTROS PROFISSIONAIS Outros profissionais, como a ASSISTENTE SOCIAL, o NUTRICIONISTA, a AUXILIAR DE APOIO E VIGILÂNCIA e os SEGURANÇAS, não fazendo parte do Grupo da USFF, complementam a sua acção e são assegurados pelo CSRTSPC conforme Manual de Articulação. Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 7

8 C A R A C T E R I Z A Ç Ã O D O S U T E N T E S I N S CR I T O S A população na USFF manteve-se relativamente estável até Maio de 2006, com um ratio de utentes por Médico. No último trimestre de 2006, com utentes inscritos, o Grupo decidiu admitir mais utentes de forma a preparar a sua Candidatura para USF modelo B com 8 Médicos. Em Dezembro de 2007 o número de utentes inscritos era já de (ratio utentes/médico de Família (MF)). Em Julho de 2008 o Grupo decidiu admitir mais utentes de forma a completar meia lista do 8º Médico, que estava na USF a meio tempo, uma vez que foi requisitado para colaborar com o Departamento de Contratualização (Quadro 1). Em 31 de Dezembro de 2008 o número de utentes inscritos é de , o que significa que cada Médico de Família tem, em média, utentes por lista de utentes. A média de utentes por enfermeira é de e por administrativo é de O número de utilizadores tem aumentado nos últimos anos. No entanto, e comparativamente aos outros anos, parece existir em 2008 uma tendência para a estabilização (ou ligeira redução) desta tendência, apesar de um aumento da população inscrita. Esta redução poderá significar uma menor necessidade de procura de cuidados médicos. Quadro 1. Evolução da população inscrita e dos utilizadores ( ) INSCRITOS x UTILIZADORES x O Quadro 2 mostra o número de utentes inscritos, a sua distribuição etária e por sexo, no final de Os adultos (>18 Anos) constituem 78,8 % (n= ) do total. Os idosos ( 65 anos), cujo valor relativo tem vindo a aumentar, constituem 14% do total de inscritos e os menores de 18 anos constituem 20,7%. O Grupo etário dos 19 aos 44 anos representa cerca de 40% da população inscrita, e entre os 19 e os 64 anos constituem 65,3% do total. 1 Acréscimo em relação ao ano anterior (valor absoluto).

9 As mulheres são cerca de 52% do total de inscritos. As mulheres em idade fértil são cerca de 51% do total de mulheres e 26,3% do total da população. Quadro 2. Caracte rização da população inscrita na USFF (final de 2008) SEXO MASCULINO SEXO FEMININO TOTAL % <1 Ano ,92 % 1 Anos ,93 % 2-13 Anos % Anos ,9 % Anos ,7 % Anos % 65 Anos % TOTAL Anos ,4 % Gráfico 1. Pirâmide Etária (final de 2008) >= Homens Mulheres No Modulo de Indicadores da USF, o total de utentes com inscrição activa na USFF a 31 de Dezembro é de , (i.e unidades ponderadas); existe um diferencial do SINUS de 161 utentes. Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 9

10 A VA L I A Ç Ã O D A S A C T I V I D A D E S M É D I C A S Na avaliação das actividades vamos utilizar as seguintes definições para os contactos efectuados: CONTACT OS DIRECT OS - encontro directo entre o utente e o médico: o Contactos Directos Programados (agendados); o Contactos Directos Não Programados (consulta aberta ou situações agudas). CONTACT OS INDIRECTOS - quando o problema se resolve sem o contacto directo entre o utente e o médico. P R O D U T I V I DA D E Em 2008 (de a ), o volume total de consultas foi de O volume de consultas e a Produtividade Global por Médico 2 constantes nos últimos 3 anos (ver Gráfico 2). têm-se mantido Em 2008 cada médico efectuou, em média, consultas, ou seja 29,8 consultas por dia (incluindo contactos indirectos) (Quadro 3). De referir que em 2000 cada médico realizava em média 20 consultas por dia (incluindo contactos indirectos). Em 2008 a Taxa de Utilização 3 foi de 77% e a Utilização Média 4 foi de 4,5. Conforme se pode ver no Quadro 3, verifica-se uma tendência para a estabilização destes indicadores nos últimos anos. A Taxa de Utilização aumentou cerca de 10 pontos percentuais de 2000 a 2004 (mais utilizadores): passou de 70,9% em 2000 para 80% em Este crescimento inicial da procura, ligado a um melhor desempenho da USFF aumentando a oferta e a qualidade, aumenta a procura obrigou a Equipa a alargar a oferta 2 Produtividade Global por Médico. Nº total de consultas/ Nº dias de consulta por ano (220 dias)/ Nº médicos da USFF. (Fonte SINUS) 3 Taxa de Utilização. Nº total de utilizadores (=nº total de 1 as consultas do ano) / nº de inscritos. (Fonte SINUS) 4 Utilização Média. Nº total de consultas / Nº total de utilizadores (=nº total de 1 as consultas do ano). (Fonte SINUS) Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 10

11 assistencial de cada médico e a reorganizar a lista de serviços ao longo destes anos. Tal como pensávamos, esta situação parece estabilizar à medida que os utilizadores verificam que a organização é estável e que responde às suas necessidades. Em 2007 verificou-se um ligeiro aumento da produtividade, fruto da inscrição de novos utentes tendo em vista a integração na Equipa de mais um Médico. Gráfico 2. Evolução do número de consultas ( ) Quadro 3. Indicadores de avaliação ge ral ( ) TOTAL DE CONSULTAS TAXA DE UTILIZAÇÃO 74,5% (n= ,7% (n=9552) 76,6% (n=9516) 80,1% (n=9857) 80,0% (n=9847) 79,3% (n=10200) 80% (n=10743) 77% (n=10449) UTILIZAÇÃO MÉDIA 3,7 3,9 4,5 4,5 4,6 4,4 4,4 4,5 PRODUTIVIDADE GLOBAL POR MÉDICO 22,5 24,8 28,0 28,8 29,1 29,3 30,8 29,8 Se analisarmos o TOTAL das consultas por grupos em 2008 (ver Quadro 4) Planeamento Familiar (PF), Saúde Materna (SM), Saúde Infantil/Juvenil (SI/J), Domicílios e Adultos (inclui todas excepto consultas de SM, SI/J, PF e Domicílios) verifica-se uma predominância das consultas de Medicina Geral, logo seguida da Saúde Infantil/Juvenil. Existe um ligeiro declínio do nº de consultas de SI/J e de Saúde da Mulher, com equivalente aumento da Saúde de Adultos. Estes valores têm aumentado em termos absolutos. A partir de 2004 parece verificar-se uma estabilização dos valores de todo o tipo de consultas. Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 11

12 Quadro 4. Distribuição das consultas pelos dive rsos grupos ( ) 2001 (% Total) 2002 (% Total) 2003 (% Total) 2004 (% Total) 2005 (% Total) 2006 (% Total) 2007 (% Total) 2008 (% Total) PLANEAMENTO FAMILIAR 1804 (5,2%) 1795 (4,7%) 1279 (3,0%) 1433 (3,2%) 1456 (3,2%) 1702 (3,8%) 1651 (3,5%) 1251 (2,6%) SAÚDE MATERNA 1147 (3,3%) 1016 (2,7%) 787 (1,8%) 743 (1,7%) 895 (2%) 792 (1,8%) 887 (1,8%) 866 (1,8%) INFANTIL E JUVENIL 5206 (15,0%) 6392 (16,7%) 7171 (16,6%) 7001 (15,8%) 6773 (15,1%) 6933 (15,5%) 7286 (15,3%) 6929 (14,6%) ADULTOS* (74,8%) (74,5%) (77,5%) (78,5%) (78,7%) (78%) (78,5%) (80%) DOMICÍLIOS 563 (1,63%) 513 (1,34%) 453 (1,05%) 373 (0,8%) 408 (0,9%) 428 (0,9%) 373 (0,8%) 454 (0,9%) TOTAL () () () () () () () () SAÚDE DE ADULTOS. As Taxas de Utilização e a Utilização Média nos adultos (>18 anos) em todos os grupos etários, cresceram inicialmente e estabilizaram nos últimos 4 anos. A taxa de utilização subiu até 2004; a partir desta data o valor tem-se mantido estabilizado: cerca de 2/3 dos adultos utilizaram pelo menos uma vez a USFF no ano de 2008 (ver Quadro 5). Quadro 5. Taxa de utilização média em adultos ( ) TAXA DE UTILIZAÇÃO 61,8% (n=5924) 63,2% (n=6012) 65,7% (n=6338) 67,5% (n=6474) 67,4% (n=6486) 65,5% (n=6625) 68,2% (n=7149) 67,2% (n=7190) UTILIZAÇÃO MÉDIA 4,4 4,7 5,3 5,4 5,4 5,3 5,2 5,3 (a d u l t o s> 1 8 A = ) O Quadro 6 mostra, nos diferentes grupos etários, a Taxa de Utilização e a Utilização Média em Adultos no período de 2001 a Verifica-se uma elevada utilização dos nossos serviços (utilização média por adulto utilizador: 5,3) sendo mais notória na população idosa (utilização média por idoso utilizador é cerca de 8). Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 12

13 Quadro 6. Taxa de utilização e utilização mé dia em adultos por grupos etários ( ) ANOS Taxa de Utilização 55,8% (n=3044) 57,8% (n=3043) 60,4% (n=3222) 60,4% (n=3172) 60,1% (n=3100) 58,6% (n=3090) 60 % (n=3222) 58 % (n=3112) Utilização Média 3,0 3,2 3,4 3,5 3,5 3,4 3,3 3, ANOS Taxa de Utilização 68,6% (n=1887) 69,2% (n=1955) 71,2% (n=2026) 73,2% (n=2117) 72,2% (n=2142) 69,7% (n=2221) 74 % (n=2477) 73,5 % (n=2539) Utilização Média 5,1 5,5 6,2 6,2 6,2 6 5,7 5,8 >=64 ANOS Taxa de Utilização 71,6% (n=993) 71,3% (n=1014) 74,2% (n=1090) 81,4% (n=1185) 82,9% (n=1244) 79,6% (n=1314) 82.3% (n=1450) 81.8% (n=1529) Utilização Média 7,2 7,9 9,1 8,9 9,0 8,8 8,6 7,8 P LANEAM ENTO FAM ILIAR, SAÚDE M ATERNA E SAÚDE INFANTIL/JUVENIL. O Quadro 7 mostra as Taxas de Utilização e de Utilização Média nas consultas de PF, SM e SI/J. Quadro 7. Taxa de utilização e utilização mé dia em PF, SM e SI ( ) PLANEAMENTO FAMILIAR Taxa de Utilização 42,0% (n=1481) 32,0% (n=1101) 36,4% (n=1236) 37,4% (n=1264) 42,5% (n=1468) 39 % (n=1388) 31 % (n=1103) SAÚDE MATERNA Utilização Média 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,1 Taxa de Utilização 97,2% (n=139) 84,0% (n=105) (n=114) 94.3% (n=115) 87,3% (n=96) 90,3% (n=112) 95% (n=112) Utilização Média (SM+ RP) 7,3 7,5 6,5 7,8 8,3 7,9 7,7 % Vigilânc ia (> 6) / RP 76% - SAÚDE INFANTIL: 0-11 M Taxa de Utilização 5 (n=144) (n=126) (n=113) (n=127) (n=114) (n=133) (n=125) Utilização Média Total; Vigilância 5,4 6,2 8,7 8 9,5 8,4 5,4 8,6 5,7 % Vigil. (> 6) / Nasc imento 65,6% - SAÚDE INFANTIL M Taxa de Utilização 75,6% (n=136) 79,7% (n=122) 93,6% (n=132) 77,6% (n=90) 69,2% (n=90) 69,2% (n=107) 70% (n=90) Utilização Média Total; Vigilância 5,4 6,2 5,1 5,6 6,2 6,1 2,4 4,8 2,1 5 O SINUS não permite o cálculo correcto da Taxa de Utilização e da Utilização Média durante o 1º ano de vida; optámos por utilizar o nº de primeiras consultas da vida neste grupo etário para o cálculo destes indicadores. Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 13

14 A taxa de Revisão de Puerpério, de acordo com os dados do Sinus de 2008, foi superior a 100 %. Em relação à precocidade da 1ª consulta de vida, das 125 crianças nascidas, 96 % tiveram a 1ª consulta antes dos 28 dias. O número de Exames Globais de Saúde (EGS) Infantil efectuados em 2008, segundo a fórmula dos Indicadores da Missão dos Cuidados de Saúde Primária (MCSP) foi: Exame Global de Saúde 5/6 A = nº. EGS 5-6 A /7 A = 116/188= 61,7 % Exame Global de Saúde 11/13 A = nº. EGS A/14 A = 88/147 = 59,8 % Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 14

15 A N Á L I S E D O S T I P O S D E C O N T A C T O S Do total de contactos realizados em 2008, foram contactos directos e contactos indirectos (34,6% do total de contactos). Dos contactos directos, foram consultas programadas (32 %) e não programadas (33%) (Quadro 8). As nossas previsões, baseadas nos dados do nosso histórico, eram de 30% de contactos programados, 30% não programados e 40% de contactos indirectos. No entanto, a partir de 2005 verificou-se uma redução dos Contactos Indirectos (mais marcada em 2007) em consequência da introdução da cobrança de taxa moderadora. A tendência será para a aproximação para valores semelhantes dos diversos tipos de contactos, cerca de 33% cada. Parece-nos que a cobrança de taxa moderadora aumentou o pedido de contactos directos. A análise do tipo de contactos permite-nos compreender o aumento do total de consultas. Entre 2002 e 2005, como podemos ver no Quadro 8, o aumento deveu-se sobretudo à custa do aumento dos contactos indirectos (cerca de 6000 em 3 anos). O número de consultas programadas tem-se mantido relativamente constante ao longo dos anos parecendo-nos ter atingido a sua capacidade máxima. Após uma tendência para um aumento inicial do número de consultas sem marcação, seguida de estabilização dos valores, parece assistir-se em 2008 a uma confirmação da tendência para o aumento dos contactos directos e uma redução marcada dos contactos indirectos, como consequência do aumento da população inscrita e da cobrança da taxa moderadora nos contactos indirectos. CONSULTAS PROGRAMADAS CONSULTAS NÃO PROGRAMADAS CONTACTOS INDIRECTOS TOTAL DE CONSULTAS Quadro 8. Distribuição do tipo de contactos ,4% (n=13124) 32,2% (n=12303) 33,4% (n=12740) (n=38167) 31,1% (n=13420) 26,1% (n=11275) 42,8% (n=18480) (n=43195) 32,9% (n=14407) 29,0% (n=12886) 38,5% (n=17112) (n=44405) 30,5 % (n=13692) 27,7% (n=12408) 41.8% (n=18723) (n=44823) 30,9 % (n= ,7% (n= ,4 % (n=18255 (n= ,7 % (n=15537) 32,7% (n=15533) 34,6 % (n=16458) (n=47528) 32 % (n=15099) 33% (n=15772) 35 % (n=16651) (n=47522) CONTACT OS INDI RECTOS. Em 2008 confirmou-se a tendência da redução do número de pedidos, como consequência da cobrança da taxa moderadora e da Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 15

16 possibilidade de emissão de receitas triplas renováveis. Este valor mantinha-se estabilizado nos 40% do total de contactos (ver Quadro 8) até à introdução da taxa. Neste momento este valor ronda os 35%. Os pedidos de medicação representam cerca de 2/3 do total dos contactos indirectos. CONTACT OS DIRECTOS. Representam cerca de 65% (n=30 871) do total de contactos efectuados: são consultas programadas (agendadas no SINUS) e são não programadas (consulta aberta). Nota-se uma tendência para a aproximação dos valores das consultas programadas e não programadas (Quadro 9). Quadro 9. Distribuição dos con tactos directos e m CONSULTAS PROGRAMADAS 51,6% 54,3% 52,8% 52,5% 52% 50% 49% CONSULTAS NÃO PROGRAMADAS 48,4% 45,7% 47,2% 47,5% 48% 50% 51% CONTACTOS DIRECTOS (n=25427) (n=24715) (n=27293) (n=26100) (n=26834) (n=31070) (n=30871) É objectivo da Equipa que o valor das consultas programadas ultrapasse o das não programadas. As consultas não programadas são uma realidade de difícil gestão: correlacionam-se com a morbilidade encontrada na comunidade e com as conveniências/pseudo-urgências dos utentes. Este padrão de distribuição de consultas traduz: o padrão de morbilidade e das necessidades dos utentes, a acessibilidade e a satisfação, padrões de procura dos serviços numa comunidade suburbana, a capacitação da população, a cobrança de taxa moderadora nos contactos indirectos, etc. O Quadro 10 mostra a distribuição média das consultas por médico e por dia (44 semanas ou 220 dias de trabalho por ano). Constata-se que cada médico efectua 29,8 contactos por dia, representando aproximadamente 9,5 programadas, 9,8 não programadas e 10,5 contactos indirectos. Tal como na distribuição desde 2000 a 2005, verifica-se que os valores se mantêm constantes, com excepção das consultas não Programadas em que se verifica um aumento e uma redução ligeira de Contactos Indirectos (Quadro 10 e Gráfico 3). Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 16

17 Quadro 10. Modalidades de c onsulta por mé dico/ dia no pe ríodo CONTACTOS DIRECTOS PROGRAMADOS CONTACTOS DIRECTOS NÃO-PROGRAMADOS 9,1 8,5 8,7 9,4 8,9 9 10,1 9,5 6,5 8,0 7,3 8,4 8,1 8,4 10,1 9,8 Consulta Aberta Situações Agudas 0,5 2,0 1,3 2,4 2,1 2,4 4,1 3,8 CONTACTOS INDIRECTOS 6,8 8,3 12,0 11, ,9 10,6 10,5 TOTAL 22,5 24,8 28,0 28,8 29,1 29,3 30,8 29,8 Gráfico 3. Distribuição do tipo de contactos por médico/ dia ( ) Cons Programada Cons Não Programada C Indirectos Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 17

18 A N Á L I S E D A C O N S U L T A PROGRAMADA O Quadro 11 mostra a proporção do agendamento no SINUS nos diversos grupos de consultas no período de 2002 a 2008 e o Gráfico 4 apenas no ano de Em 2008, as consultas programadas constituíram 32% do total de consultas. As taxas de programação têm apresentado valores muito semelhantes nos últimos 4 anos. Os domicílios são quase na sua totalidade programados e mais de metade da saúde da mulher é programada (a não programação corresponde às situações agudas e à primeira consulta em SM). Existe uma elevada proporção de não programação nos Adultos e SI/J, que nos parece ser resultado de um elevado número de contactos indirectos nos Adultos e de contactos directos não programados por problemas agudos em SI/J. Gráfico 4. Agendamento nos diversos grupos de con sultas em % P Familiar S Materna S Infantil S Adultos Domicílios Quadro 11. Agen damento nos diversos grupos de consultas ( ) PLANEAMENTO FAMILIAR 48,6% (n=872) 50,6% (n=647) 51,0% (n=731) 50 % (n=724) 48,5 % (n=825) 47% (n=771) 68% (n=857) SAÚDE MATERNA 65,6% (n=526) 46,1% (n=363) 47,9% (n=356) 48,2% (n=431) 51,4% (n=407) 43,4% (n=385) 55,94% (n=484) INFANTIL E JUVENIL 19,9% (n=1278) 20% (n=1403) 20% (n=1408) 18,4 % (n=1246) 22,6 % (n=1578) 20% (n=1480) 21,3% (n=1475) ADULTOS 35,1% (n=9996) 32% (n=10632) 33,2% (n=11582) 31 % (n=10923) 30,5 % (n=10737) 33,6% (n=12557) 31,3% (n=11863) DOMICÍLIOS 88,1% (n=452) 82,8% (n=375) 88,5% (n=330) 90,2% (n=368) 87,4% (n=374) 92,3% (n=344) 92,5% (n=420) GLOBAL 34,3% (n=13124) 31% (n=13420) 34,4% (n=14407) 30,5% (n=13692) 30,9% (n=13921) 32,7% (n=15557) 32% (n=15099) Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 18

19 O Quadro 12 mostra a distribuição das consultas agendadas (n=15 099) pelas diversas modalidades no período de 2002 a O agendamento dos contactos directos tem-se mantido constante no período de 2001 a 2006, verificando-se um aumento em 2007 como consequência de oferta de agendamento motivada pelo aumento do nº de inscritos. A modalidade predominante em 2008 é a Medicina Geral, logo seguida dos grupos de Risco (Diabetes Mellitus (DM) e Hipertensão Arterial (HTA)). Verifica-se uma estabilização do agendamento/total ao longo dos anos; verifica-se uma redução do agendamento/directos como consequência de uma maior procura de consulta não programada. A saúde de Adultos (inclui todas as não incluídas na SM, SI/J, PF e Domicílios), representa 80% das consultas agendadas. O agendamento nos grupos vulneráveis e de risco (SM+PF+SI/J+DM+HTA) representa 35% do total de consultas programadas em Os Grupos Vulneráveis PF, SM e SI/J - constituem cerca de 17% do total das marcações. Os Grupos de risco DM e HTA - constituem 18% do total. Quadro 12. Distribuição do tip o de consultas agen dadas ( ) PLANEAMENTO FAMILIAR 6,7% 4,8% 5,1% 5,3 % 5,9 % 5 % 5,7 % SAÚDE MATERNA 4,0% 2,7% 2,5% 3,15% 2,9% 2,5% 3,2% SAÚDE INFANTIL 9,7% 10,5% 9,8% 9,1% 11,3% 9,5% 9,7% SAÚDE DE ADULTOS 76,3% 79,2% 80,4% 79,7 % 77,2 % 80,6% 78,4% Medicina Geral 44,5% 49,0% 48,8% 48,6 % 45,3 % 51,5% 47% Diabetes 9,8% 9,6% 10,1% 10.3 % 12,1 % 11,2% 12,2% Hipertensão 4,9% 5,7% 5,9% 6 % 7,4 % 6,6% 8,2% Certificação Incapac idade Temporária (CIT) 16,9% 13,8% 14,4% 13,4% 11,4% 10,5% 10,3% Outros 0,18% 0,92% 1,2% 1.35% 1% 0,8% 0,7 DOMICÍLIOS 3,5% 2,8% 2,3% 2,7 % 2,7 % 2,2% 2,8% TOTAL DE CONSULTAS AGENDADAS () () () () () () () % DE AGENDAMENTO /TOTAL % AGENDAMENTO/ CONTACTO DIRECTO 34,4% 31,1% 32,4% 30,5 % 30,5 % 32,7% 32% 51,6% 54,3% 52,8% 52,5% 52 % 50% 49% F o nt e: SIN U S Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 19

20 F A LT A S À S C O N S U LT A S Comparando com observações anteriores tem-se verificado uma redução do número de faltas: de 30% em 2000 para um valor próximo dos 10% em 2008, ainda importante (ver Gráfico 5). Isto significa, que existe cerca de 1 consulta programada por cada Médico que fica por realizar. Estaremos atentos a este parâmetro: um maior rigor na gestão da agenda e introdução de medidas correctoras, tal como temos feito ao longo dos anos. Gráfico 5. Evolução das faltas às consultas de 2000 a % ,5 5 10,7 10,2 1 1,2 9,8 9, Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 20

21 I N I C I A T I V A DA M A R CA Ç Ã O DA S C O N S U LT A S A iniciativa da marcação das consultas era predominantemente dos utentes verificando-se, ao longo dos anos a sua diminuição e a consequente subida da marcação pelos profissionais. É objectivo do Grupo que a iniciativa dos profissionais supere a iniciativa dos utentes. Em 2005 foi o ano de viragem (ver Gráfico 6). Em 2008 a iniciativa dos profissionais foi de 55,6 % (ver Quadro 13). Gráfico 6. Iniciativa da marcação das consultas programadas ( ) 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% UTENTE MF+E F Quadro 13. Iniciativa da marcação das consultas programadas ( ) UTENTE 67,1% 55,2% 59,5% 53,4% 46,4 % 41,6 % 46,7 % 44,2 % MÉDICO 31,0% 41,0% 36,2% 43,9% 50,5 % 55 % 49 % 53,2 % ENFERMAGEM 1,4% 0,8% 1,8% 2,4% 3 % 3,4 % 1,3 % 2,6 % Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 21

22 M A R C A ÇÃ O T E L E F Ó N I C A O Quadro 14 e o Gráfico 7 mostram a evolução da marcação telefónica das consultas agendadas. Verifica-se um aumento progressivo deste indicador. Em 2008, 55% das marcações da iniciativa do utente foram feitas pelo telefone (25% em 2001 e 30% em 2002) 6. No global representa 27% do total de marcações (17% em 2002). Parece existir uma tendência para a redução da marcação telefónica; este facto poderá ser explicado por alguns constrangimentos da linha telefónica da USFF (foi pedida a sua actualização). Quadro 14. Marcação telefónica das con sultas agendadas ( ) TOTAL % TOTAL DE CONSULTAS COM MARCAÇAO TEL 17,0% 30,0% 31,8% 30,5% 27,6 % 31 % 27 % % MARCAÇÃO TEL NO TOTAL DAS CONSULTAS DA INICIATIVA DO UTENTE 30,8% 50,4% 59,5% 65,7% 66,4% 61,7% 55 % Gráfico 7. Marcação telefónica das con sultas agen dadas ( ) ,4 59,5 65,7 66,4 61,7 55 % , ,8 30, , Iniciativa Utente Global 6 Na construção deste indicador só são contabilizadas as consultas marcadas por iniciativa do utente, uma vez que muitas são marcadas pró-activamente pelo MF ou pela EF. Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 22

23 T E M P O D E E S P E R A O Grupo mantém um sistema de monitorização da demora na marcação de consultas para cada médico, fazendo o levantamento do número de dias de espera por uma consulta e do tempo de espera entre a hora marcada e a hora da consulta, cujos resultados têm permitido proceder a ajustes com vista à melhoria do sistema de marcação. TEMP O DE ESPERA P ARA A CONSULTA P ROGRAM ADA. Em relação ao tempo de espera na USF para a Consulta programada, médica ou de Enfermagem, o tempo médio de espera foi de 14 minutos. TEMP O DE ESP ERA P ARA A MARCAÇÃO DE C ONSUL TA Relativamente aos tempos de espera para a marcação das diversas consultas programadas, o Grupo constata que os valores encontrados em 2001 foram diminuindo progressivamente após a introdução de medidas correctoras pró-activas: a previsão de necessidades e o acesso condicionado da agenda. No final de 2008 eram os seguintes: CONSULTAS DE SITUAÇÕES AGUDAS. Atendimento no próprio dia. CONSULTAS DE GRUP OS DE RISCO/VULNERÁVEIS. Marcada pró activamente na agenda de acordo com as necessidades do grupo em causa. CONSULTAS DE M EDICINA GERAL. Tempo médio de espera: 6 di as úteis. Quando não é possível a marcação em tempo útil (estipulámos um valor máximo de 15 dias úteis), o utente será encaminhado para o seu MF. Todos os anos é discutida em reunião de serviço a estratégia para melhorar a oferta de carga horária à procura dos utentes pelos diferentes MF. Tem sido feita monitorização episódica do tempo de espera de marcação de consultas e implementação dos ajustes adequados. Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 23

24 A VA L I A Ç Ã O D A S A C T I V I D A D E S D E E N F E R M A G E M Em Janeiro 2008, a Equipa de Enfermagem passou a ser constituída por 7 elementos com a integração da Enf.ª Ana Canez. Durante o ano de 2008 existiram 2 licenças de maternidade, decorrendo uma entre Janeiro e Junho e outra entre Abril a Setembro. No ano em análise, a Equipa de Enfermagem manteve activamente a metodologia do Enfermeiro de Família, permitindo assim garantir/melhorar a qualidade dos cuidados de enfermagem, traduzindo-se numa maior procura e satisfação crescente dos utentes. P R O D U T I V I DA D E O registo clínico informático, no Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem (SAPE), foi consolidado e uniformizado por todas as Enfermeiras de Família (EF) em Relativamente ao módulo estatístico, não foi possível medir/monitorizar os indicadores de produtividade porque o SAPE não permite esta avaliação. Desta forma, ainda não é possível avaliar alguns indicadores básicos, como por exemplo a taxa de utilização nas consultas de enfermagem. Em 2008, o volume total de consultas de Enfermagem foi de Este valor é referente ao somatório das consultas de enfermagem na USFF, em visitação domiciliária e contactos telefónicos. Quadro 15. Consultas de Enfe rmage m ( ) TOTAL DE CONSULTAS TAXA DE UTILIZAÇÃO 28,6% (n=3555) 27,3% (n=3356) 33,6% (n=4139) 46,4% (n=5336) 73% (n=9738) n.d. UTILIZAÇÃO MÉDIA 2,2 2,6 2,5 2,1 2,8 n.d. PRODUTIVIDADE DE CONSULTAS POR ENFERMEIRO ,8 10, F o n t e : C L I N I M ED a t é ; S AP E / Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 24

25 Cada EF efectuou, em média, 3702 consultas, ou seja, 17 consultas por dia. Verificou-se um ligeiro decréscimo da produtividade de 2007 para 2008 motivado pelo alargamento da Equipa de Enfermagem e a manutenção do número de utentes inscritos (Quadro 15). No Gráfico 8 podemos verificar que a percentagem dos contactos efectuados telefonicamente é aproximadamente idêntica à percentagem dos contactos efectuados no domicílio. Gráfico 8. Contactos de Enfermagem no ano % 6% USFF Telefone V. D. 89% F o n t e : S AP E No Gráfico 9 podemos observar a distribuição das consultas de Enfermagem pelas diferentes faixas etárias, verificando-se que a maioria dos contactos de Enfermagem (54%) foram efectuados a utentes com idades compreendidas entre os 19 e os 64 anos, seguindose os contactos efectuados aos utentes com mais de 65 anos (27%). Gráfico 9. Núme ro total de consultas de enfermagem por faixa etária no ano 2008 T OT A L 27% 17% 2% S I S J S A S id 54% F o n t e : S AP E Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 25

26 No Gráfico 10 podemos observar a distribuição das consultas de Enfermagem pelas diferentes faixas etárias ao longo do ano de Verifica-se uma diminuição generalizada da utilização no mê de Julho e Agosto, bem como um aumento abrupto da utilização no último quadrimestre, coincidente com a época de administração de vacinação anti-gripal e ocorrência de mais infecções respiratórias. Gráfico 10. Nú mero de variação de consultas de enfermagem por faixa etária no ano SI SJ SA Sid 0 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro F o n t e : S AP E Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 26

27 A N Á L I S E D O S T I P O S D E C O N T A C T O S Os contactos de enfermagem subdividem-se em contactos na USFF (contactos programados e contactos não programados) contactos telefónicos e visitação domiciliária. CONTACTOS PROGRAMADOS. Representam cerca de 67% (n=18 327) do total de contactos efectuados (gráfico 11). Os contactos programados são todos os contactos agendados pela enfermeira de família/apoio de forma presencial ou não presencial. CONTACTOS NÃO PROGRAMADOS. Representam cerca de 33% (n = 8899) do total de contactos realizados. Os contactos não programados (consulta aberta de Enfermagem) realizam-se, pela enfermeira de família/apoio, durante todo o período de funcionamento da USFF. Salienta-se que estes contactos subdividem-se em 2 tipos, com etiologias diferentes: (a) utentes que recorrem à USFF de forma esporádica sem marcação prévia e são agendados pelo administrativo no próprio dia; (b) utentes que saem da consulta médica e são encaminhados directamente para a enfermeira de família/apoio. Gráfico 11: Total de contactos programados e não programados Tot al de cont act os programados Tot al de cont act os não programados F o n t e : S AP E Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 27

28 CONTACTOS TELEFÓNICOS. São todos os contactos que, como o próprio nome indica, são realizados pelo telefone: (a) esclarecimentos sobre cuidados de enfermagem; (b) informação sobre necessidade de encaminhamento médico e de enfermagem. VISITAÇÃO DOMICILIÁRIA. São todos os contactos realizados no domicílio do utente. Engloba contactos programados e não programados. Com a dinamização e publicitação do contacto telefónico verificou-se no decorrer de 2008, e principalmente no último trimestre, uma maior utilização deste tipo de contactos, o que é um indicador de boa acessibilidade (gráfico 12). Gráfico 12. Variação dos contac tos de enfermagem no ano V. D Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Telefone U S F F F o n t e : S AP E Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 28

29 F A LT A S À S C O N S U LT A S O SAPE permite a colocação das faltas às consultas de cada utente, podendo seleccionar o motivo da não realização da consulta: Utente faltou Engano Alteração por necessidade do utente Alteração por necessidade da enfermeira Utente ausente no domicílio. Desta forma, todas as enfermeiras de família, diariamente, no final do turno seleccionam o motivo da não realização da consulta. O Gráfico 13 permite visualizar o número total de contactos que foram agendados (incluindo os contactos agendados pelo administrativo no próprio dia) mas que não foram realizados. Deve salientar-se que o motivo da existência de grande quantidade de enganos justifica-se pela falta de agilidade do sistema de informação SAPE/SINUS. Gráfico 13. Total de contactos agendados não realizados Agendados Utente Faltou Engano Alteração por necessidade do utente Alteração por necess idade da Enfermeira F ON T E: SAPE Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 29

30 I N D I C A DOR E S D E C O N TR A TU AL IZ A Ç ÃO No Quadro 16 observa-se as metas e os Resultados dos Indicadores Institucionais Quadro 16. Resulta dos dos In dicadores Insti tucionais da USFF e proposta para 2009 do DC e da USF (baseado nos cálculos Mai o a Dezembro) Resultado Meta USF USF 8 m; % 80.84% 82% 82% 70% 60,83 % 70% 70% * 90, /Tot 55 % 55 % 53.9/8m 70 % 80% Meta USF Área N.º S.I. Indicador Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Taxa de utilização global de consultas Meta DC 2009 Acesso 68.5 % * opcional Assistencial 5.4 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por inscritos (19.8% Dep idosos) Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada %de diabéticos com pelo menos três HbA1C registadas nos últimos 12 meses, desde que abranjam os 2 semestres (mod). 135 * 50% 30.9/8m 80% 53.3/8m Percentagem de hipertensos c/ registo de pressão arterial nos últimos seis meses 95% 76.5 % 80 % 90% P er c en t a ge m d e cr i an ça s co m P N V act u ali za d o ao s 2 99% % 99% an o s ( Si n us ) 6.12 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 90% 94,8% 90 % 92% 6.9 Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre 85% 92,8% 85 % 90 % 5.1 Percentagem de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos dois anos 70% 84 % 70 % 70% 6.1 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos 98% 99 98% 98% 7.6 Custo estimado de medicamentos prescritos? P50 Crescimento Eficiência D Desempenho Assistencial 5.2 (a?) Tx de visitas domiciliárias médicas por inscritos Zero 7.7 Crescimento Custo estimado com MCDT prescritos? Zero * Estimativa de 12 meses baseada nos cálculos de 8 meses Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 30 P 50

31 Quadro 17. Indica dores Financeiros da USFF do ano de 2008 e proposta s da USF e DC para 2009 População N.º alvo S.I. Mulheres Indicador 3.22** Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF (Sape/s ) 5.2** %de mulheres Vigiadas entre 25 e 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos ) 4.22** Média consulta Enf. ª em SM n entre 15 e 49 anos Mulheres que terminaram a % Grávidas com revisão puerpério 6.4 Meta Resultado Meta Meta USF USF USF DC % 46 % 46% % 78 %? (5.2) 50 % 75 % % % 90 % 80 % 80 % 95 % 95 % 80 % 80 % 6 6 efectuada n gravidez 4.33 % de visitas domiciliarias a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez n 80% % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN 95% ** % de visitas domiciliarias a RN até aos 15 dias de vida 80% Nº médio de consultas de vigilância em SI dos 0 aos 11 meses n Nº médio de consultas de vigilância em SI dos 12 aos 23 meses n Crianças até aos 12 meses Crianças entre os 12 e os ** % de inscritos com IMC registado nos últimos 12 meses s 96% % 96 % 6.1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos (S) 99% % 99 % 6.19 % Diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem n 90% % 90% 6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz n 60% % 60% % de diabéticos com pelo menos 1 exame 80 % % 80 % % 90 % % 85 % 85 % 85 % meses Diabéticos vigiados na USF 5.7 Hipertensos vigiados na aos pés registado no ano n 5.10 % de hipertensos com registo de TA nos últimos 6 meses 95% 5.13** % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses 90% 6.2** % hipertensos com VAT 85% USF ** Indicador modificado Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 31

32 D E S E N V O L V I M E N T O P R O F I S S I O N A L Nos Quadros 18 até ao Quadro 24 são descritas as acções formativas dos 3 grupos profissionais realizadas no ano de 2008: Quadro 18. Acções de formação na USFF da Equipe Mé dica em 2008 TEMA PRELECTOR DATA ABORDAGEM DA DOENÇA NODULAR DA TIRÓIDE DR MIGUEL MELO 4/01/2008 ASMA (2ª PARTE) DRA MARGARIDA BRANDÃO 8/02/2008 SÍNDROME FIBROMIALGICO DR MIGUEL MELO 14/03/2008 COMUNICAÇÃO TELEFÓNICA ENF ANA CANEZ 18/04/2008 CRIOPRESERVAÇÃO DE C ÉLULAS ESTAMINAIS DRA ANA COELHO 9/05/2008 INTRODUÇÃO DE NOVOS ALIMENTOS ENF ANA CANEZ 9/05/2008 AS FASES DA CONSULTA DR MIGUEL MELO 10/10/2008 DOENÇA VENOSA CRÓNICA DR GUEDES VAZ (CH GAIA) 05/12/2008 TRATAMENTO DA DOR DRA MARGARIDA BRANDÃO 12/12/2008 Quadro 19. Formação exte rna partilhada da Equipa Mé dica em 2008 TEMA PRELECTOR DATA XIX JORNADAS DE CARDIOLOGIA DO NORTE DRA MARGARIDA BRANDÃO 7/03/2008 2º CURSO DE ACTUALIZAÇÃO EM DOENÇA VASCULAR CEREBRAL DO HOSPIT AL SÃO J OÃO DRA MARGARIDA BRANDÃO 7/03/ º ENCONTRO NACIONAL DE CLÍNICA GERAL DR RUI ROCHA 14/03/ º CONGRESSO NACIONAL D E MEDICINA FAMILIAR DR MIGUEL MELO; DR RUI ROCHA 10/10/2008 Vª JORNADAS DE UROLOGIA DO NORTE DR ARISTIDES 31/10/2008 Quadro 20. Acções de formação na USFF da Equipe de Enfe rmage m em 2008 TEMA PRELECTOR DATA ALIMENTAÇÃO NO 1º ANO DE VIDA ENF ANA 22/02/2008 SAPE ADAPTAÇÃO A NOVOS CONCEITOS ENF HELENA 22/08/2009 VISITAÇÃO DOMICILIÁRIA PREVENTIVA: ARTICULAÇÃO MF/EF ENF JOANA 11/04/2008 ATENDIMENTO TELEF ÓNICO ENF ANA 18/04/2008 CRIOPRESERVAÇÃO CÉLULAS EST AMINAIS DR ANA 09/05/2008 INTRODUÇÃO DE NOVOS ALIMENTOS ENF ANA 09/05/2008 Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 32

33 DOENÇA VENOSA CRÔNICA DR GUEDES VAZ 05/12/2008 HPV ENF LURDES Quadro 21. Formação exte rna partilhada da Equipe Enfe rmage m em 2008 TEMA PRELECTOR DATA HOSPITAL AMIGOS DOS BEBÉS ENF ANA CANEZ 01/02/2008 ENFERMEIRO DE FAMÍLIA ENF LURDES PEREIRA 07/03/2008 REDE FRIO ENF JOANA COUTINHO 03/10/2008 GUIA DA PESSOA COM DIABETES ENF ANA CANEZ 31/10/2008 Quadro 22. Casos clínicos discutidos pela Equipe de Enfermage m em 2008 TEMA PRELECTOR DATA GESTÃO DE CONFLITOS COM PRESTADOR DE CUIDADOS ROSA MOREIRA 08/02/2008 OSTOMIZADO ANA CANEZ 29/02/2008 TRATAMENTO DE ÚLCERAS DE PERNA JOANA COUTINHO 28/03/2008 ULCERASE EM TRATAMENTO DO PÉ DIABÉTICO JOANA COUTINHO 28/03/2008 Quadro 23. Acções de formação inte rna da Equipe Administrativa em 2008 TEMA PRELECTOR DATA CURSO DE PROJECTO SINUS/GESTÃO JORGE 28/03/2008 ATENDIMENTO TELEF ÓNICO ENF ANA 18/04/2008 CURSO DE INTERNET LÍGIA 27/06/2008 PROCESSO DE TEXT O WORD - INICIAÇÃO PATRICIA 27/06/2008 CURDO DE FÉRIAS, FALTAS, LICENÇAS - LEGISLAÇÃO ISAURA 16/05/2008 PEDIDO DE COMISSÃO GRATUITA DE SERVIÇOS E FORMAÇÃO PAULA 07/03/2008 NORMAS BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE OFÍCIOS ISAURA 29/02/2008 ASSIDUIDADE/F OLHA DE CÁLCULO EXCEL LÍGIA 16/05/2008 A USF participou na promoção da saúde através de sessões de educação: Quadro 24. Acções de formação na Comunidade em 2008 TEMA PRELECTOR DATA SAÚDE MATERNA ( 2 sess ões) ROSA MOREIRA COM ALUNOS ENFERMAGEM J PIAGET 16/01/ /01/2008 Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 33

34 DISFUNÇÕES SEXUAIS (ESCOLA 2ª DE RIO TINTO 12º ANO) INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS (COLEGIO CAMÕES DE RIO TINTO 9º E 12º ANO) DRA CLARA MOURA 31/10/2008 DRA CLARA MOURA 18/11/2008 Este ano verificou-se, fruto das medidas correctoras adoptadas, uma maior uniformidade de formação entre os três grupos profissionais. As actividades formativas previstas para 2008 foram quase cumpridas na sua totalidade; no entanto, e à semelhança de 2007, o inicio do Modelo B perturbou o Plano Formativo. Em 16 de Fevereiro de 2008, a USFF colaborou com o tema Enfermeiro de Família, apresentado pelo Dr. Miguel Melo no Encontro das USF do Norte. Em 9 de Abril de 2008, a Enfermeira Joana Coutinho, em representação da USFF, participou na mesa: Enfermeiro de família, nas Jornadas da Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha em Oliveira de Azeméis. A USFF assumiu a orientação de 2 Internos Complementares de Medicina Geral e Familiar: Dra. Clara Moura e o Dr. Miguel Azevedo. Unidade de Saúde Familiar de Fânzeres 34

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