PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE 1ª INSTÂNCIA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARÁ DECISÃO

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1 (0HïÛê141W0) PODER JUDICIÁRIO PROCE S S O N : CL A S S E 7100 : AÇ Ã O CIVI L PÚ B L I C A RE Q U E R E N T E : MI NI S T É R I O PÚ B L I C O FE D E R A L RE Q U E R I D O : INS T I T U T O BR A S I L E I R O DO M EI O AM B I E N T E E DO S RE C U R S O S NA T U R A I S RE N O V Á V E I S IBA M A e EM P R E S A DE PE S Q U I S A EN E R G É T I C A - EP E JUÍZA FEDERAL : HIND GHAS S A N KAYAT H DECISÃO Trata- se de Ação Civil Públic a ajuiz a d a pelo MINI S T É R I O PÚ B L I C O FE D E R A L em face do INS T I T U T O BR A S I L E I R O DO MEI O A M B I E N T E E DO S RE C U R S O S NA T U R A I S RE N O V Á V E I S IBA M A e E M P R E S A DE PE S Q U I S A EN E R G É T I C A - EP E, pleite a n d o, em sed e de limin ar, que seja suspenso o andamento do processo de licenciamento ambiental da UHE Teles Pires, proibindo-se o IBAMA de conceder a Licença Prévia do empreendimento até decisão final da presente ACP ou até que sejam sanados os vícios do EIA/RIMA, a fim de que atenda às disposições da Resolução CONAMA nº. 01/1986. No mérito, requ e r que seja decl ar a d o a nulid a d e do EIA/RI M A e de todos os atos sub s e q ü e n t e s do proc e s s o de licen ci a m e n t o am bi e n t a l da UH E Teles Pires. Narr a a exordi al que foi const at a d o pelo Trib u n a l de Co nt a s da Uniã o, que o licenci a m e n t o am bi e n t a l da Usin a Hidr elétric a Tele s Pires está eiva d o de vício s, de acor d o co m o acór d ã o nº /2010 proferi d o nos autos do proc e s s o de aco m p a n h a m e n t o TC / Em apert a d a sínte s e, resu m i u os princi p ai s vícios con st at a d o s que estã o em des a c o r d o co m a Res olução do CO N A M A nº. 01/1986: (I) o EIA não contempla alternativas tecnológicas do projeto; (II) o EIA não apresenta o confronto com a hipótese de não execução do projeto; (III) o EIA não apresenta a análise dos impactos das alternativas do projeto; (IV) o RIMA não apresenta informações sobre os

2 objetivos e as justificativas do empreendimento de forma clara, tampouco existe discussão da relação e da compatibilidade do AHE com as políticas setoriais, planos e programas governamentais; (V) o RIMA não apresenta a descrição das alternativas tecnológicas do projeto, bem como não especificou nas fases de construção e operação a área de influência, as matérias-primas, as fontes de energia, os processos e técnicas operacionais, os prováveis efluentes, emissões, resíduos e perdas de energia e os empregos diretos e indiretos a serem gerados; (VI) o RIMA não apresenta a descrição dos prováveis impactos ambientais da implantação e da operação da atividade em relação às alternativas do projeto, com a indicação dos horizontes de tempo de incidência dos impactos e indicando os métodos, técnicas e critérios adotados para sua identificação, quantificação e interpretação; (VII) o RIMA não apresenta a caracterização da qualidade ambiental futura da área de influência em relação às possíveis alternativas tecnológicas e locacionais, nem com a hipótese de não realização do empreendimento; (VIII) o RIMA não apresenta a descrição do efeito esperado das medidas mitigadoras previstas em relação aos impactos negativos, mencionando aqueles que não puderem ser evitados, e o grau de alteração esperado, limitando-se a listar as medidas mitigadoras e compensatórias associadas aos diversos impactos ambientais; (IX) o RIMA não apresenta recomendação quanto à alternativa mais favorável, nem são apresentadas informações que permitam comparar diferentes possibilidades e alternativas, do modo a facilitar a formação de juízo de valor sobre a conveniência ou não de instalação do empreendimento; (X) o RIMA não foi apresentado de forma objetiva e adequada a sua compreensão, com informações traduzidas em linguagem acessível, ilustrada por mapas, cartas, quadros, gráficos e demais técnicas de comunicação visual, de modo que se possa entender as vantagens e as desvantagens do projeto, bem como todas as conseqüências ambientais de sua implementação.

3 Argu m e n t a, aind a, que a desp eit o de hav er previs ã o de seis hidr el étric a s no Rio Teles Pires, o licen ci a m e n t o está sen d o realiza d o de for m a frag m e n t a d a, isto é, um para cad a hidr el étri c a que está sen d o constr u í d a no mes m o rio. Junt o u doc u m e n t o s às fls. 19/73. Em ma nif e st a ç ã o ao pedi d o de limin ar (fls. 85/12 1), o Iba m a aleg o u, preli mi n a r m e n t e, a inexist ê n ci a de inter e s s e proc e s s u a l, um a vez que o parquet estari a atac a n d o a conc e s s ã o de um a licen ç a sobr e a qual o Iba m a aind a não ma nife s t o u ser favor á v el ou não. No mérito, suste n t a que o Tribu n a l de Cont a s analis o u o proc e s s o de licenci a m e n t o am bi e n t al antes de ser emitid o pare c e r con cl u si v o por parte do Iba m a sobr e a suficiê n ci a dos estu d o s am bi e n t a i s apre s e n t a d o s em relaç ã o à viabilid a d e ou não do em p r e e n d i m e n t o. Afir m a que aind a está em fase de anális e o Estu d o de Imp a c t o Am bi e n t al EIA e o Relat óri o de Imp a c t o Am bi e n t a l RI M A apre s e n t a d o s pela EP E e que por isso, aind a não foi emitid a nen h u m a licenç a am bi e n t al, sen d o que a autar q ui a pod e ente n d e r pela nec e s si d a d e de mai or co m pl e m e n t a ç ã o nos estu d o s apre s e n t a d o s. Adu z que o parquet omitiu a parte princi p al do acór d ã o do TC U que deixa claro que não há nen h u m óbic e ao pros s e g u i m e n t o do proc e s s o de licen ci a m e n t o por parte do Iba m a, um a vez que o acór d ã o ape n a s consi d e r o u os estu d o s apre s e n t a d o s pelo em p r e e n d e d o r, se m ente n d e r pela nec e s si d a d e de sus p e n s ã o do proc e d i m e n t o. Em relaç ã o ao aleg a d o vício do RI M A no direito à infor m a ç ã o, suste nt a que se m p r e foi preoc u p a ç ã o da autar q ui a a apre s e n t a ç ã o à pop ul a ç ã o de um relatóri o ade q u a d o, escrito em lingu a g e m co m p r e e n s í v e l aos leigo s, tanto que já fora m solicita d a s por três vez e s alter a ç õ e s ao Rel at ório de Imp a ct o Am bi e n t al, nos ter m o s do Me m o r a n d o nº 373/ CO H I D/C G E N E/ D I L I C/IB A M A e que a anális e do TC U se deu ante s

4 que o Iba m a os tives s e analis a d o. Ade m a i s, afir m a que as audi ê n c i a s públic a s tam b é m têm co m o esc o p o infor m a r e escl ar e c e r a pop ul a ç ã o, sen d o que fora m con d u zi d a s de for m a regul ar, atingi n d o seu objetiv o má xi m o, sen d o realiz a d a s três audi ê n ci a s públic a s, as quai s contar a m co m a partici p a ç ã o de mai s de 1500 pess o a s, registr a n d o- se mai s de ce m questi o n a m e n t o s, entr e perg u n t a s escritas e questi o n a m e n t o s orais. E que houv e r a m contri b uições relev a n t e s para a seq ü ê n c i a do proc e s s o de licen ci a m e n t o am bi e n t a l no sentid o de indic ar prop o s t a s para me di d a s de mitig a ç ã o e co m p e n s a ç ã o am bi e n t a l, alé m de inú m e r o s questi o n a m e n t o s acer c a dos possíveis impa c t o s am bi e n t a i s advin d o s do projet o e quai s seria m as me di d a s de contr ol e previ st a s; que em todas as audi ê n c i a s registr o u- se a pres e n ç a e a ma nif e st a ç ã o das co m u n i d a d e s indí g e n a s da regiã o (repres e n t a n t e s das etnia s Cay a bi, Mu n d u r u k u e Apy a c á s), forte m e n t e no mu ni cí pi o de Jacar e a c a n g a/p A co m a pres e n ç a da etnia Mu n d u r u k u. Sust e n t a, tam b é m, que houv e am pl a divulg a ç ã o do EIA/RI M A na impr e n s a oficial, na inter n et (sítio oficial do Iba m a), alé m de ter sido distrib uí d o várias cópi a s do EIA/RI M A para diver s o s órgã o s, dentr e eles, IPH A N, IC M B i o, INC R A, FU N A I, SE M A/P A, SE M A/ M T, etc. Em relaç ã o aos de m ai s vícios apo nt a d o s pelo TC U argu m e n t a mai s um a vez que aind a não concl ui u de ma n eir a definitiv a sobr e os estu d o s apr e s e n t a d o s, sen d o que até o pres e n t e mo m e n t o poss ui ente n di m e n t o que rech a ç a todos os pont o s leva nta d o s pelo requ e r e n t e na exordi al, seg u n d o o Me m o r a n d o nº 373/2010- CO H I D/C G E N E/ D I L I C/IB A M A. Em relaç ã o ao ponto 1, aduz que A avaliação técnica realizada pelo Ibama, quando do aceite dos estudos, indicou que esta exigência foi atendida pelo EIA em seu volume 01, capítulo 02, itens 03 e 04 e entre as páginas 06 e 18 ; Pont o 02: o Ibama entende que esta exigência foi atendida pelo EIA, em seu volume 05, capítulo 09, entre as páginas 01 a 17. Neste capítulo o EIA analisa, em termos de prognóstico, qual será a situação da região, tendo como referência a não

5 implantação do empreendimento, conforme preconizado na Resolução Conama nº 01/86 ; Pont o 03: O Ibama considerou que esta exigência foi atendida pelo EIA, em seu volume 01, capítulo 02, item 4.2, entre as páginas 17 e 18; Pont o 4: Na apresentação do RIMA (página 03), é identificado o objetivo do empreendimento, informando a capacidade projetada e o número de pessoas atendidas pela quantidade de energia gerada pelo projeto. Na conclusão (página 63), o RIMA informa a importância estratégica do empreendimento para o atendimento das necessidades de desenvolvimento sócioeconômico do país, atendendo a mais de um milhão de casas, fato que, segundo o EIA, justifica a implantação do AHE Teles Pires. Além de ressaltar a área alagada e potencia instalada, considerando, por fim, a geração de emprego, renda e desenvolvimento para a região. Estes itens demonstram o objetivo e as justificativas de implantação do empreendimento ; Pont o 5: O Ibama avalia que a descrição do empreendimento encontra-se presente nas páginas 11, 12 e 13 do RIMA, de forma mais detalhada para a alternativa técnico locacional em análise. As áreas de influência foram descritas nas páginas 23 e 24 do RIMA; o número de empregos gerados foi apresentado nas páginas 16, 17 e 63; os detalhes de método de construção: fontes de energia utilizada, processos, técnicas e outras informações inerentes ao método construtivo do AHE Teles Pires foram suficientemente descritos na página 16 ; Pont o 06: a avaliação técnica do IBAMA é de que o RIMA apresentou a descrição de impactos, em um tópico específico, entre as páginas 43-50, para todas as fases do empreendimento. Em análise o Ibama entende que o RIMA na página 9, identifica os principais aspectos metodológicos acerca da avaliação de impacto realizado no EIA do AHE Teles Pires e sintetizado no RIMA, em acordo com a Resolução CONAMA 01/86. A exposição da metodologia e do procedimento de avaliação de impacto ambiental também foi expressa nas páginas 44 e 45. O Ibama entende que a fase de incidência dos impactos foi explicitada por meio de

6 tabela rpesente na página 46 e 47 do RIMA ; Pont o 7: o Ibama avalia que o RIMA apresenta na página 28 o diagnóstico ambiental da área sem empreendimento e que o prognóstico das principais alterações esperadas com a implantação da usina foi apresentado nas conclusões (páginas 62-63); Pont o 8: O Ibama entende que as medidas mitigadoras foram descritas nos textos e tabelas apresentados entre as páginas 54 e 61 ; Pont o 9: a avaliação técnica do Ibama é de que na página 11 o RIMA indica a localização do eixo selecionado como mais favorável e que na conclusão (página 63) o estudo indica como resultado que se conclui pela viabilidade técnica, econômica, social e ambiental do empreendimento. Ademais, o EIA, em seu volume 01, capítulo 02, itens 03 e 04, itens 03 e 04, entre as páginas 06 e 18, descreve as alternativas de quedas e locação de pontos de barramento possível para o AHE Teles Pires ; Pont o 10: O conteúdo e adequabilidade da linguagem do RIMA foram apreciados em pelo menos 2 documentos técnicos emitidos pelo IBAMA (NT 23/2010 e PT/2010), que suscitaram ajustes e revisões no texto, sendo que o documento RIMA, final, só foi aprovado para ser distribuído para a população pelo Ibama na sua versão de nº 3 (fls. 107/1 1 1). Adu z, por fim, a inexistê n c i a de fatia m e n t o do licenci a m e n t o am bi e n t a l do AH E Teles Pires e da realiz a ç ã o de Avalia ç ã o Am bi e n t al Integrad a na Baci a do rio Teles Pires, um a vez que já houv e estu d o nest e sentid o, consi d e r a n d o a bacia co m o um todo be m co m o as áreas a sere m impa c t a d a s co m a elab or a ç ã o do EIA e do estu d o den o m i n a d o Avali a ç ã o Am bi e n t a l Integrad a, be m co m o que a ad m i nistr a ç ã o am bi e n t a l é dota d a de discrici o n a r i e d a d e técnic a, já que inú m e r a s for m a s de anális e são possíveis para se che g a r a concl u s õ e s técni c o- científic a s sob o asp e ct o am bi e n t a l, have n d o de ser pres e r v a d a a co m p e t ê n c i a legal do Iba m a para tal. É o relatóri o. Deci d o.

7 Vers a m os pres e n t e s auto s sobr e o proc e s s o de licen ci a m e n t o da Usin a Hidr elétric a Tele s Pires em trâ mite no Iba m a (proces s o nº / ), que estari a apre s e n t a n d o diversos vícios no Estu d o de Imp a c t o Am bi e n t al e no Relat óri o de Imp a c t o Am bi e n t al EIA/RI M A apre s e n t a d o s. Os erros apo nt a d o s pelo Parquet fora m base a d o s no Acór d ã o nº. 3036/2010 proferi d o pelo Tribu n a l de Co nt a s da Uni ã o TC U nos autos do proc e s s o de aco m p a n h a m e n t o TC / , sen d o que referid a anális e foi paut a d a na Res olução Co n a m a nº. 237/1997, que disp õ e acer c a das etapa s do licen ci a m e n t o. Rez a o artigo 10 da me n ci o n a d a Res olução: Art O proced i m e n t o de licen ci a m e n t o ambie n t a l obe d e c e r á às seg ui nt e s etap a s: I - Definiç ã o pelo órgã o ambie n t a l co m p e t e n t e, co m a particip a ç ã o do em p r e e n d e d o r, dos doc u m e n t o s, projet o s e estu d o s ambie n t a i s, nec e s s á r i o s ao início do processo de licen ci a m e n t o corres p o n d e n t e à licenç a a ser requ e ri d a; II - Req u e ri m e n t o da licenç a ambie n t a l pelo em p r e e n d e d o r, aco m p a n h a d o dos doc u m e n t o s, projet o s e estu d o s ambie n t a i s pertin e n t e s, dand o- se a devid a publicid a d e ; III - Anális e pelo órgã o am bi e n t a l co m p e t e n t e, integra n t e do SIS N A M A, dos doc u m e n t o s, projet o s e estu d o s ambie n t a i s apre s e n t a d o s e a realiz a ç ã o de vistoria s técnicas, qua n d o nec e s s á ri a s; IV - Solicita ç ã o de esclare c i m e n t o s e co m p l e m e n t a ç õ e s pelo órgã o ambie n t al co m p e t e n t e, integr a n t e do SIS N A M A, uma únic a vez, em dec o rr ê n c i a da anális e dos doc u m e n t o s, projet o s e estu d o s ambie n t a i s apres e n t a d o s, qua n d o cou b e r, pod e n d o hav er a reitera ç ã o da me s m a solicita ç ã o cas o os esclar e c i m e n t o s e co m p l e m e n t a ç õ e s não tenh a m sido satisf at ó ri o s; V - Audi ê n c i a públic a, qua n d o cou b e r, de acor d o co m a regul a m e n t a ç ã o pertin e n t e; VI - Solicita ç ã o de esclare c i m e n t o s e co m p l e m e n t a ç õ e s pelo órgã o ambie n t al co m p e t e n t e, dec orr e n t e s de audi ê n c i a s públic a s, qua n d o cou b e r, pode n d o hav er reiter a ç ã o da solicita ç ã o qua n d o os esclare c i m e n t o s e co m p l e m e n t a ç õ e s não tenh a m sido satisf at ó ri o s; VII - E mis s ã o de parec e r téc nic o concl u s i v o e, qua n d o cou b e r, pare c e r jurídic o; VIII - Deferi m e n t o ou indef e ri m e n t o do pedid o de licen ç a, dand o- se a devid a publicid a d e.

8 Note- se que o requ e ri m e n t o da licen ç a am bi e n t a l dev e vir aco m p a n h a d o dos docu m e n t o s, projet o s e estu d o s am bi e n t ai s pertin e n t e s, ou seja, o EIA/RI M A dev e ser apre s e n t a d o junta m e n t e co m o pedi d o de licen ci a m e n t o e deve ser analis a d o seg u n d o as regr a s con st a n t e s da Res olução Co n a m a nº. 01/1986. Assi m, do cotej o realiza d o entre os estu d o s apre s e n t a d o s (EIA/RI M A) e as regr a s conti d a s na Res ol u ç ã o nº. 01/1986, foi const at a d o pelo TC U diver s a s irreg ul a ri d a d e s. Dec e rt o que o Tribu n a l de Con st a s da Uni ã o em sua avaliaç ã o não ente n d e u inicial m e n t e pela nece s s i d a d e de sus p e n s ã o do licen ci a m e n t o, um a vez que a matéri a aind a se enc o n tr a v a sob anális e do IBA M A, entret a n t o, aqu el a Corte expr e s s a m e n t e ress alv o u a possi bilid a d e de realiz ar exa m e s futur o s por ocasi ã o dos licenci a m e n t o s prévi o s. De outra parte, esta conclu s ã o preli mi n a r não exi mi a a autar q ui a am bi e n t a l da respo n s a b i li d a d e de exigir a corre ç ã o dos vícios que fora m apo nt a d o s no relatóri o da Corte de Co nt a s. É o que se obser v a clara m e n t e dos seg ui nt e s excert o s retirad o s do acór d ã o de lavra do TC U, const a n t e na Ata nº. 44, de 10 de nove m b r o de 2010: A seguir, analisa-se o EIA em contraste com os requisitos previstos no art. 5º da Resolução Conama nº 1/1986: a) contemplar todas as alternativas tecnológicas e de localização do projeto, confrontando-as com a hipótese de não execução do projeto (inciso I). 52. Não foi identificada no EIA do AHE Teles Pires a consideração de alternativas tecnológicas do projeto. Quanto à localização, foram analisadas quatro alternativas tecnológicas pela conveniência, tanto em termos técnicos quanto socioambientais, da

9 alternativa escolhida para a realização das obras do AHE Teles Pires. Em relação à hipótese de não apresentação do projeto, o EIA apresenta apenas prognóstico das condições ambientais sem a implantação do empreendimento. Assim, entende-se que este item foi parcialmente cumprido. (...) d) considerar os planos e os programas governamentais, propostos e em implementação na área de influência do projeto, e sua compatibilidade (inciso IV). 55. O EIA identificou planos, programas e projetos governamentais incidentes nas Áreas de Abrangência Regional (AAR) e de Influência Indireta (AII) do empreendimento. Todavia, não foi apresentada a consideração de sua compatibilidade com a construção do AHE Teles Pires. A informação em questão é importante porque permite identificar e avaliar possíveis oportunidades e riscos na interação com políticas públicas relevantes para a área influenciada pelo empreendimento. Assim, entende-se que esse item foi parcialmente cumprido. 56. O art. 6º da Resolução Conama nº 1/1986 discrimina os tópicos mínimos a serem apresentados pelo EIA, a saber: (...) II. Análise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas, através de identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes, discriminando os impactos positivos e os negativos, diretos e indiretos, imediatos e a médio e longo prazos, temporários e permanentes; seu grau de reversibilidade; suas propriedades cumulativas e sinérgicas; e a distribuição do ônus e benefícios sociais; 57. Nesse sentido, o EIA do AHE Teles Pires não apresentou a análise dos impactos das alternativas do projeto, conforme estabelecido no item II. 58. A respeito do RIMA, verificou-se se o conteúdo apresentava os seguintes requisitos mínimos do art. 9º da Resolução Conama nº 1/1986: a)os objetivos e justificativas do projeto, sua relação e compatibilidade com as políticas setoriais, planos e programas governamentais (inciso I) 59. O RIMA não apresenta informações sobre os objetivos e as justificativas do empreendimento de forma clara. Não há uma seção no relatório tratando especificamente destes aspectos, apenas menções sobre a importância da obra nas considerações finais do documento. Tampouco há discussão da relação e da compatibilidade do AHE com as políticas setoriais, planos e programas governamentais. Portanto, considera-se que esse item não foi atendido. b) a descrição do projeto e suas alternativas tecnológicas e locaionais, especificando para cada um deles, nas fases de construção e operação, a área de influência, as matérias primas, mão de obra, as fontes de energia, os processos e técnicas operacionais, os prováveis efluentes, emissões, resíduos e perdas de energia, os empregos diretos e indiretos a serem gerados (inciso II).

10 60. O relatório apresenta a descrição do projeto e faz breve menção da existência de alternativas locacionais. A seqüência construtiva do projeto é especificada, mas tratando apenas da infraestrutura de apoio às obras e da mão de obra necessária à construção. Assim, entende-se que esse tópico foi parcialmente cumprido. d)a descrição dos prováveis impactos ambientais da implantação e de operação de atividade, considerando o projeto, suas alternativas, os horizontes de tempo de incidência dos impactos e indicando os métodos, técnicas e critérios adotados para sua identificação, quantificação e interpretação (inciso IV). 62. O texto apresenta a descrição dos prováveis impactos, dividindo-os pelas etapas de implementação do empreendimento. Há também uma apresentação sucinta da forma de avaliação de impacto ambiental. Contudo, não houve abordagem das alternativas ao projeto. Dessa forma, entende-se que o item foi parcialmente cumprido. e) a caracterização da qualidade ambiental futura da área de influência por meio da apresentação dos prováveis impactos ambientais. Entretanto, não foi feita a comparação com possíveis alternativas tecnológicas e locacionais, nem com a hipótese de não realização do empreendimento. Portanto, o item foi considerado parcialmente cumprido. f) a descrição do efeito esperado das medidas mitigadoras previstas em relação aos impactos negativos, mencionando aqueles que não puderem ser evitados, e o grau de alteração esperado (item VI) 64. Há apenas a listagem de medidas mitigadoras e compensatórias associadas aos diversos impactos ambientais. Assim, considera-se que o item não foi cumprido. h) recomendação quanto à alternativa mais favorável (conclusões e comentários de ordem geral) (item VIII) 65. o relatório não atende esse aspecto, pois apenas enfatiza a importância estratégica do AHE Teles Pires para o alcance das necessidades de desenvolvimento socioeconômico do país. Não são apresentadas informações que permitam comparar diferentes possibilidades e alternativas, de modo a facilitar a formação de juízo de valor sobre a conveniência ou não de instalação do empreendimento. 66. O RIMA deve ser apresentado de forma objetiva e adequada a sua compreensão. As informações devem ser traduzidas em linguagem acessível, ilustrada por mapas, cartas, quadros, gráficos e demais técnicas de comunicação visual, de modo que se possa entender as vantagens e as desvantagens do projeto, bem como todas as conseqüências ambientais de sua implementação (parágrafo único). 67. Considera-se que o relatório não atendeu esse aspecto. A linguagem empregada frequentemente utiliza termos técnicos, de difícil entendimento pelo público leigo. Há longos trechos apenas com texto, sem o recurso de gráficos ou quadros sintéticos que

11 ajudem a explicar e contextualizar os dados apresentados. Não foram apresentadas informações suficientes para permitir a compreensão dos impactos do empreendimento comparativamente com possíveis alternativas. As irreg ul ari d a d e s aci m a const at a d a s pelo TC U não pod e m ser sim pl e s m e n t e desc o n s i d e r a d a s, co m o fez o Iba m a ao rech a ç á- las em sua ma nif e st a ç ã o. Ao contr ári o, nec e s sita m ser reparad a s sob pen a de ferir um dos instru m e n t o s corol ári o s de defes a do mei o am bi e n t e, que é o Estud o Prévi o de Imp a c t o Am bi e n t al EIA/RI M A. Ress alte- se que a viabilid a d e am bi e n t a l do em pr e e n d i m e n t o, que aca b o u sen d o atest a d a pelo IBA M A ao expe dir a licença prévi a, fica co m p r o m e t i d a na me di d a que o TC U apo nt a que o RIM A não indica a co m p a r a ç ã o co m possíveis alter n a ti v a s tecn ol ó g i c a s e loca ci o n a i s e ne m a hipót e s e de não realiza ç ã o do em pr e e n d i m e n t o. Obs e r v e- se que o estu d o prévi o de imp a ct o am bi e n t a l pass o u a ter índol e constituci o n a l, sen d o inscul pi d o no artigo 225, IV, da Co n s tituiçã o Feder al. Foi tam b é m eleva d o à cate g o ri a de instrumento da Política Naci o n a l do Mei o Am bi e n t e, nos ter m o s do que disp õ e o art. 9º, III, da Lei n / O ministr o Her m a n Benj a m i n 1, ao discorrer sobre os princi p ai s objetiv o s do EIA, ace nt u a co m gran d e acui d a d e que este s estu d o s, cujas concl u s õ e s são tradu zid a s no RI M A, alé m de prev e nir a degr a d a ç ã o am bi e n t al, leva m a que não só o proc e s s o de licen ci a m e n t o seja devid a m e n t e trans p a r e n t e, pela cons ult a públic a e pela audi ê n ci a públic a, ma s tamb é m obrig a m que a decis ã o ad m i nistr ati v a de conc e s s ã o ou den e g a ç ã o seja mel h o r motiv a d a e justifica d a. Seg u e o ilustr e autor: Quatro são eles [ os objetivos ]: a) a prevenção do dano ambiental; b) transparência administrativa quanto aos efeitos ambientais de um determinado projeto; c) consulta aos interessados; e d) 1 OLI V E I R A, Antô nio Inagê de Assis. O Lice n ci a m e n t o A m bi e n t a l. São Paul o: Iglu Editora Ltda, 1999, p

12 decisões administrativas informadas e motivadas. Em outras palavras controle da atividade discricionária ambiental da Administração Pública. É, em síntese, um instrumento de grande conteúdo democrático, que atinge seus objetivos no instante que provoca pela ótica do cidadão efetiva participação e fiscalização da atividade administrativa. Se qualquer desses objetivos ficar sem atendimento, o EIA está maculado e se descaracteriza. Não há como se falar em EIA sem espírito preventivo, carente de transparência, sem consulta multidisciplinar e abrangente e em que se deixe de fundamentar a opção administrativa eventualmente eleita (Os princípios do estudo de impacto ambiental como limites da discricionariedade administrativa art. Publ. Na revista Forense 317/30). Sen d o assi m, não há co m o se per m itir que o proc e s s o de licen ci a m e n t o da UH E Teles Pires tenh a contin ui d a d e um a vez const at a d o tam a n h a s falhas. A conc e s s ã o da licença prévi a, notici a d a pelo IBA M A às fls. 152, não pod eri a ter sido expe di d a, haja vista que o EIA/RI M A enco n tr a- se co m pl et a m e n t e ma c ul a d o de vícios que preci s a m ser san a d o s. Note- se que a constr u ç ã o de um a usin a hidrel étric a con si st e em um em pr e e n d i m e n t o de gran d e porte, co m sério s impa c t o s am bi e n t ai s não ape n a s sobr e o mei o am bi e n t e natur al, ma s tamb é m sobr e o social, afeta n d o alé m das pop ul a ç õ e s próxi m a s que resid e m no entor n o, a soci e d a d e co m um todo. Nã o há que se olvidar aind a, sobre o tema ora em co m e n t o, que a própri a natur e z a do direito difus o ora coloc a d o em disc u s s ã o, qual seja, a tutela jurídic a do mei o am bi e n t e ecolo gica m e n t e equilibr a d o, de m a n d a a adoç ã o pelo Judici ári o de um a nova ótica proc e s s u a l e mat eri al na deliber a ç ã o sobr e os pedi d o s de tutela de urgê n ci a trazid o s a juízo. Trata- se, aqui, da anális e das questõ e s contr o v e r ti d a s pelo pris m a dos princí pi o s da prec a u ç ã o e da prev e n ç ã o, na for m a do voto, o qual verso u sobr e mat éri a similar a dos

13 pres e n t e s autos, cuja em e n t a seg u e abaix o: AG R A V O. SU S P E N S Ã O DE EX E C U Ç Ã O DE LIMI N A R. AÇ Ã O CIVI L PÚ B L I C A. MEI O A M B I E N T E. PR O T E Ç Ã O. INT E R E S S E PÚ B L I C O. O R D E M. SA Ú D E. SE G U R A N Ç A. EC O N O M I A. 1. Rec u r s o de agrav o man e j a d o em fac e da decis ã o da Presi d ê n c i a deste Trib u n a l, que deferiu o pedi d o de sus p e n s ã o da exec u ç ã o de me di d a ante ci p a t ó ri a da tutela deferid a de mod o parcial em sed e de açã o civil públic a visa n d o à tutela do meio am bi e n t e. 2. A par da tutela da eco n o m i a públic a, alber g a d a pela decis ã o agra v a d a ao fund a m e n t o da nec e s s i d a d e de regul ar abast e c i m e n t o de ener gi a elétric a, é igual m e n t e sus c etív e l de con si d e r a ç ã o a proteç ã o ao meio am bi e n t e, nitida m e n t e bus c a d a pela açã o civil públic a em co m e n t o e alca n ç a d a pelo institut o da sus p e n s ã o de exec u ç ã o de me di d a s limin a r e s, já que direta m e n t e relacio n a d a co m o inter e s s e públic o e co m a ord e m, a saú d e, a seg ur a n ç a e a eco n o m i a públic a s (artigo 4º, Lei nº 8.437/92). 3. Mer e c e pon d e r a ç ã o por este Tribu n a l o relev o que ass u m e a persist ê n c i a de ato ad mi nistr ativ o repr e s e n t a d o pelo licen ci a m e n t o ambie n t a l de usin a hidrel étric a tido por inco n s i s t e n t e de mo d o exa u s tiv a m e n t e fund a m e n t a d o pelo Juíz o Fed e r al da açã o civil públic a origin ári a. 4. Igual m e n t e digno de elev a d a consi d e r a ç ã o o fato de que o empre e n d i m e n t o em quest ã o será instal a d o a apro xi m a d a m e n t e 500 metr o s do Parq u e Nacio n a l do Iguaç u, reputa d o Patri m ô n i o Natur al da Hu m a n i d a d e pela UN E S C O e mai or parqu e nacio n a l da Mat a Atlântic a. 5. O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio suspendeu a anuência para a licença ambiental prévia do aludido empreendimento em razão de falhas e de omissõe s no EIA/RIMA respectivo, o que, à luz das obrigatórias prevenção e precaução a respeito dos empreendimentos potencialmente lesivos ao meio ambiente, faz por recomendar o acautelamento do patrimônio natural em questão, levado a efeito pela decisão cuja suspensão é pretendida. 6. O equ a c i o n a m e n t o da matriz ener g é tic a nacio n a l dev e ser efetiv a d o livre de aço d a m e n t o s que co m p r o m e t a m o futur o da socie d a d e brasileir a, sobr et u d o no toca nt e à suste n t a b ili d a d e ambie n t al. (SL TRF/4ª Região. Corte Especial. Rel. Desembargadora Federal SIL V I A MA R I A G O N Ç A L V E S G O R A I E B. D.E. 06/05/2009). Isto post o, diant e dos fatos e fund a m e n t o s ora exp e n d i d o s, defiro a liminar para susp e n d e r o processo de licenciamento ambiental da UHE Teles Pires, suspendendo também os efeitos da Licença Prévia concedida pelo Ibama até decisão final da presente ACP ou até que sejam sanados os vícios do EIA/RIMA, a fim de que atenda às disposições da Resolução CONAMA nº. 01/1986, sob pena de multa diária no valor de R$ ,00 (cem mil reais), em caso de descumprimento da presente decisão.

14 conte st a ç ã o no praz o legal. PODER JUDICIÁRIO Cite m- se os requ e ri d o s para, quer e n d o, apr e s e n t a r e m P. R.I. Belé m, 14/12/ HIND GHASSAN KAYATH Juíz a Feder al da 2ª Var a no exer cício da 9ª Var a

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