Avaliação de Impactos Ambientais na Arquitetura e Urbanismo. João Paulo Nardin Tavares

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação de Impactos Ambientais na Arquitetura e Urbanismo. João Paulo Nardin Tavares"

Transcrição

1 Avaliação de Impactos Ambientais na Arquitetura e Urbanismo João Paulo Nardin Tavares

2 Impactos ambientais

3

4

5 USINA TERMELÉTRICA DE SANTANA

6

7

8

9

10

11 Metodologias de Avaliação de Impacto Ambiental

12 Estratégias dos métodos Quantificar Comparar Qualificar Relacionar Ordenar Impacto Espacializar

13 Estratégias dos métodos Dados de entrada Levantamento bibliográfico Visitas de campo Interpretação de outros temas

14 Fundamentos da metodologia MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA MÉTODOS DE AIA - MÉTODO AD HOC - LISTAS DE VERIFICAÇÃO CHECKLISTS - SUPERPOSIÇÃO DE CARTAS OVERLAYS - REDES DE INTERAÇÃO NETWORKS - MATRIZ DE LEOPOLD - MÉTODOS INTEGRADOS E ASSISTIDOS POR COMPUTADORES

15 IMPACTO AMBIENTAL ANÁLISE DOS IMPACTOS QUALIFICAÇÃO DOS IMPACTOS ANALISA CINCO ATRIBUTOS TIPO DE IMPACTO MAGNITUDE DO IMPACTO AMPLITUDE DO IMPACTO PRAZO DO EFEITO DO IMPACTO HORIZONTE DE TEMPO DO IMPACTO

16 Método Ad Hoc

17

18

19

20

21

22

23 Critérios de Avaliação Por isso, é um processo de caráter subjetivo. Assim, para tratá-lo com maior objetividade, sem parcialidade e entendendo melhor as limitações da interpretação, é importante que o processo seja sistematizado.

24 Critérios de Avaliação Deve-se considerar: O tipo de agente; O tipo de dano; A qualificação de cada tipo; Se possível, sua quantificação. Para tanto, é necessário construir uma estrutura de avaliação em que os planejadores selecionem critérios e metodologia claramente expressos.

25 Critérios de Avaliação O primeiro passo Identificar o tipo de dano e o agente causador de forma a atribuir responsabilidades pelos danos e enquadrá-los em conceitos corretos de ação, processo, impacto, contaminação ou poluição.

26 Critérios de Avaliação O segundo passo Qualificar o tipo de impacto diagnosticado, de acordo com a confiabilidade e o método de coleta dos dados que subsidiam a informação.

27 Critérios de Avaliação Os impactos podem ser: Efetivos ou Prováveis.

28 Impacto efetivo Critérios de Avaliação É aquele que está ocorrendo no momento da verificação, constatado por observação direta de campo ou por imagens de sensores.

29 Critérios de Avaliação Impacto provável ou potencial É aquele que pode vir a ocorrer, previsto em virtude das atividades e indícios diagnosticados pela observação in situ ou por meio da análise de temas e indicadores definidos.

30 Classificação do impacto ambiental Classe Consequência/ Severidade (Riscos) Características A Alta Abrangência global com impacto potencial de grande magnitude e degradação ambiental com perdas financeiras e de imagem mesmo com ações de controle e mitigação. B Média Abrangência regional com impacto de magnitude capaz de alterar a qualidade ambiental (ar, água, ruído/vibração, solo, recursos naturais), porém reversíveis com ações de controle e mitigação e com conseqüências para os negócios e imagem da organização. Possibilidade de gerar reclamações de partes interessadas C Baixa Abrangência local com impacto potencial de magnitude desprezível, reversível com ações de controle e mitigação, sem conseqüências para os registros e imagem da organização.

31 Classe Freqüência/ Probabilidade Característica A Alta Ocorre diariamente. Baixa confiabilidade ou inexistência ou inadequação de procedimentos e controles dos aspectos ambientais. Elevado número de aspectos ambientais com potencial de causar impactos ambientais. B Média Ocorre mais de uma vez / mês. Procedimentos e controles dos aspectos ambientais com alguma deficiência. Médio número de aspectos ambientais com potencial de causar impactos ambientais. C Baixa Ocorre menos de uma vez / mês. Procedimentos e controles dos aspectos ambientais adequados. Baixo número de aspectos ambientais com potencial de causar impactos ambientais.

32 Conteúdo mínimo do EIA I. Informações gerais do empreendedor; II. Caracterização do empreendimento; III.Área de influência; IV. Diagnóstico ambiental da área de influência; V. Análise dos impactos e empreendimentos e de suas alternativas Identificação, previsão de magnitude e importância dos impactos prováveis;

33 Conteúdo mínimo do EIA VI.Definição de medidas mitigadoras; VII.Definição de um programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos e das medidas mitigadoras.

34 O que é o RIMA? Relatório técnico, resumo dos estudos do EIA, em linguagem objetiva e acessível para não-técnicos.

35 O que é o RIMA? A legislação diferencia o RIMA do EIA: O RIMA deve expressar todos os trabalhos do EIA de modo conclusivo, trazendo uma avaliação valorativa que identifique se o projeto é ou não nocivo ao meio ambiente e à sociedade e em que grau.

36 O que é o RIMA? Deve incluir também medidas mitigadoras dos impactos negativos, programas de acompanhamento e monitoramento dos impactos e recomendações quanto as alternativas mais favoráveis.

37 Conteúdo mínimo do RIMA I. Objetivos e justificativa do empreendimento; II. Descrição do empreendimento e das alternativas locacionais e tecnológicas existentes; III.Síntese dos resultados do Diagnóstico ambiental; IV.Descrição dos impactos prováveis;

38 Conteúdo mínimo do RIMA V. Caracterização da qualidade ambiental futura; VI. Efeitos esperados das medidas mitigadoras; VII. Programa de acompanhamento e monitoramento (SGA); VIII. Conclusões e recomendações da alternativa mais favorável.

39 Perguntas?

APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL Engenharia Ambiental e Sanitária Professor Eduardo Lucena C. de Amorim APRESENTAÇÃO Este gabarito tem por objetivo guiar os discentes do curso de Engenharia

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental

Sistema de Gestão Ambiental Sistema de Gestão Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental Professora Flavia Nogueira Zanoni MSc em Controle de Poluição Ambiental

Leia mais

Licenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2015

Licenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2015 Licenciamento Ambiental Conservação da Biodiversidade 2015 O que é o licenciamento ambiental? MMA - O licenciamento ambiental é uma obrigação legal prévia à instalação de qualquer empreendimento ou atividade

Leia mais

Gestão Ambiental. Aula 10 Prof. Amilton Jr.

Gestão Ambiental. Aula 10 Prof. Amilton Jr. Gestão Ambiental Aula 10 Prof. Amilton Jr. Estudo de impacto ambiental (EIA) Barbieri, José-Gestão Ambiental Cap 9, pag 299 EIA O que é: Instrumento de gestão ambiental sem o qual não seria possível promover

Leia mais

Legislação Ambiental / EIA RIMA Legislação

Legislação Ambiental / EIA RIMA Legislação Legislação Segundo legislação brasileira considera-se impacto ambiental: "qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente causada por qualquer forma de matéria ou energia

Leia mais

Disciplina de Impactos Ambientais Professor Msc. Leonardo Pivôtto Nicodemo. O ordenamento do processo de AIA

Disciplina de Impactos Ambientais Professor Msc. Leonardo Pivôtto Nicodemo. O ordenamento do processo de AIA Disciplina de Impactos Ambientais Professor Msc. Leonardo Pivôtto Nicodemo FOGLIATTI, Maria Cristina. Avaliação de impactos ambientais. Rio de Janeiro: Editora Interciência Ltda, 2004. SANCHEZ, Luis Henrique.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL POLÍTICA NACIONAL DO MEIO-AMBIENTE Instrumentos da PNMA Art. 9º - São instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente III - a avaliação de impacto ambiental; A Lei 6.938/81

Leia mais

ANÁLISE DE IMPACTO AMBIENTAL EM CORPO HÍDRICO

ANÁLISE DE IMPACTO AMBIENTAL EM CORPO HÍDRICO ANÁLISE DE IMPACTO AMBIENTAL EM CORPO HÍDRICO Anaise Breda (*), Marluse Guedes Bortoluzzi 2, Alcindo Neckel 3, Tales Gonçalves Visentin 4 * Faculdade Meridional IMED. Acadêmica do Curso de Arquitetura

Leia mais

SUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 01 25/02/2014 Modificação do Modelo de APP Análise preliminar de Perigo.

SUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 01 25/02/2014 Modificação do Modelo de APP Análise preliminar de Perigo. PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO Página: 1 / 8 SUMÁRIO DE REVISÕES Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 01 25/02/2014 Modificação do Modelo de APP Análise preliminar de Perigo. 02 26/02/2014

Leia mais

Certificação ISO

Certificação ISO Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação

Leia mais

PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS

PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS PROF. DR. RAFAEL COSTA FREIRIA E-MAIL: RAFAELFREIRIA@COM4.COM.BR DISCIPLINA: DIREITO AMBIENTAL Instrumentos de Avaliação de Impactos

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº 213 aprovado pela portaria Cetec nº 134 de 04/10/2014 Etec: ERMELINDA GIANNINI TEIXEIRA Código: 0187 Município: SANTANA

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil. Ciências do Ambiente. Aula 13 Avaliação de Impactos Ambientais

Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil. Ciências do Ambiente. Aula 13 Avaliação de Impactos Ambientais Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 13 Avaliação de Impactos Ambientais 2º Semestre/ 2015 1 Impacto Ambiental - Definição É a mudança em um parâmetro ambiental, num

Leia mais

PERIGO E RISCO 29/10/2012

PERIGO E RISCO 29/10/2012 1 PERIGO E RISCO PERIGO: Sempre estará presente em qualquer lugar que se esteja, pois é inerente à atividade que se faz ou à substância que se manuseia. 2 1 PERIGO E RISCO RISCO: É a possibilidade que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL. Fundamentos de Engenharia Ambiental (DEA 07756)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL. Fundamentos de Engenharia Ambiental (DEA 07756) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Fundamentos de Engenharia Ambiental (DEA 07756) Prof. Celson Rodrigues AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL HISTÓRICO

Leia mais

Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental

Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental ISO 14001 Parte 3 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Diagnóstico Ambiental Conhecimento de todos os componentes ambientais de uma determinada área

Leia mais

Resolução SMA nº 49 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014

Resolução SMA nº 49 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014 Resolução SMA nº 49 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014 Dispõe sobre os procedimentos para licenciamento ambiental com avaliação de impacto ambiental, no âmbito da

Leia mais

#pública. Risco Operacional

#pública. Risco Operacional #pública Risco Operacional Estrutura de Gerenciamento 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo 3 2. Estrutura Organizacional 3 3. Governança para a Gestão do Risco Operacional 4 3.1 Conselho de Administração 4 3.2 Diretoria

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Matemática Componente Curricular: Matemática Série: 2ª Eixo Tecnológico:

Leia mais

Root cause analysis. O que é «root cause analysis»?

Root cause analysis. O que é «root cause analysis»? Metodologias de Diagnóstico e Elaboração de Relatórios FASHT Root cause analysis Profª Cesaltina Pires cpires@uevora.pt O que é «root cause analysis»? É um processo para investigar e identificar as «raízes»

Leia mais

Dispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente.

Dispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente. RESOLUÇÃO Nº 49, DE 28 DE SETEMBRO DE 2004 DOE SP DE 29/09/2004 Dispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente. O Secretário de Estado do Meio Ambiente,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA CRONOGRAMA DE CURSOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - 2013 CUSTO LOCAL INSCRIÇÕES INFORMAÇÕES Gratuitos.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec ETEC Dr. José Luiz Viana Coutinho Município: Jales Município: Jales Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Componente Curricular:

Leia mais

Guia de Estudos em Impactos Ambientais

Guia de Estudos em Impactos Ambientais Coleção UAB UFSCar Engenharia Ambiental Avaliação de Impactos Ambientais Luciana Márcia Gonçalves Cátia Araujo Farias Guia de Estudos em Impactos Ambientais métodos, planejamento, estudos e aplicações

Leia mais

19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA. Sustentabilidade e Meio Ambiente. Monitoramento Ambiental das Obras da Linha 17 Ouro

19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA. Sustentabilidade e Meio Ambiente. Monitoramento Ambiental das Obras da Linha 17 Ouro 19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA Sustentabilidade e Meio Ambiente Monitoramento Ambiental das Obras da Linha 17 Ouro OBJETIVO Apresentar a metodologia utilizada pela Gerência do Empreendimento

Leia mais

Disciplina de Impactos Ambientais Professor Msc. Leonardo Pivôtto Nicodemo

Disciplina de Impactos Ambientais Professor Msc. Leonardo Pivôtto Nicodemo Disciplina de Impactos Ambientais Professor Msc. Leonardo Pivôtto Nicodemo FOGLIATTI, Maria Cristina. Avaliação de impactos ambientais. Rio de Janeiro: Editora Interciência Ltda, 2004. SANCHEZ, Luis Henrique.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA/ RIMA Prof. Aline G. Monteiro Trigo Maio/ 2012 TÓPICOS Evolução da legislação quanto o EIA/RIMA Conceitos gerais (atividade, aspecto e impacto ambiental) identificação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO AMBIENTAL PRELIMINAR (EAP) DE ESTRADA VICINAL

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO AMBIENTAL PRELIMINAR (EAP) DE ESTRADA VICINAL TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO AMBIENTAL PRELIMINAR (EAP) DE ESTRADA VICINAL 1. INTRODUÇÃO O Estudo Ambiental Preliminar E.A.P, configura-se como documento primeiro para o Licenciamento

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Matemática Componente Curricular: Matemática Série: 1ª Eixo Tecnológico:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Área de conhecimento: INFRAESTRUTURA Componente Curricular: Planejamento de Projetos em Maquete

Leia mais

SECRETÁRIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE PORTARIA Nº. 015, DE 21 DE OUTUBBRO DE 2004.

SECRETÁRIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE PORTARIA Nº. 015, DE 21 DE OUTUBBRO DE 2004. SECRETÁRIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE PORTARIA Nº. 015, DE 21 DE OUTUBBRO DE 2004. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, conforme art. 27º, do Decreto

Leia mais

Avaliação Ambiental (AAE) - novos desafios -

Avaliação Ambiental (AAE) - novos desafios - 12ª Conferência de Ambiente do Técnico 31 de Maio, 2007 Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) - novos desafios - Maria do Rosário Partidário O que é a AAE? Instrumento de política ambiental de apoio à

Leia mais

ORIGEM E DIFUSÃO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL

ORIGEM E DIFUSÃO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL ORIGEM E DIFUSÃO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim 1 OBJETIVOS DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Compatibilizar o desenvolvimento econômico e social com a proteção

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC - Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município:Tupã - SP Eixo tecnológico: Infraestrutura Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico

Leia mais

Curso Técnico Subsequente em SANEAMENTO MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400 h

Curso Técnico Subsequente em SANEAMENTO MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400 h MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400 h Unidade Curricular C/H Semestral Pré-Requisito Desenho Básico 30 Desenho Técnico 30 Fundamentos Químicos e Biológicos 60 Geociências 30 Hidráulica

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP 1 - INTRODUÇÃO O objetivo deste TERMO DE REFERÊNCIA é orientar a elaboração mais eficiente do RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP definido

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA/RIMA

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA/RIMA ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA/RIMA Dentre os instrumentos de Avaliação de Impactos Ambientais, indubitavelmente o Estudo de Impacto Ambiental e o seu decorrente Relatório

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professora Nair Luccas Ribeiro - Sala Descentralizada Ass. Santa Rosa Código: 156 Município: Teodoro Sampaio - SP Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

Leia mais

Metodologias para Avaliação de Impactos Ambientais de Aproveitamentos Hidrelétricos

Metodologias para Avaliação de Impactos Ambientais de Aproveitamentos Hidrelétricos Metodologias para Avaliação de Impactos Ambientais de Aproveitamentos Hidrelétricos Diego Lellis de Carvalho¹ Adriana Villarinho de Lima² ¹Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ, diegocarvalho231@gmail.com.

Leia mais

Decisão de Diretoria CETESB nº 153 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014

Decisão de Diretoria CETESB nº 153 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014 Decisão de Diretoria CETESB nº 153 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014 Dispõe sobre os Procedimentos para o Licenciamento Ambiental com Avaliação de Impacto Ambiental

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DA CAERN COMISSÃO PERMANENTE DO VESTIBULAR CARGO: ANALISTA AMBIENTAL PROGRAMA

CONCURSO PÚBLICO DA CAERN COMISSÃO PERMANENTE DO VESTIBULAR CARGO: ANALISTA AMBIENTAL PROGRAMA CONCURSO PÚBLICO DA CAERN COMISSÃO PERMANENTE DO VESTIBULAR CARGO: ANALISTA AMBIENTAL PROGRAMA 1 POLUIÇÃO E CONTROLE AMBIENTAL a- Crise ambiental b- Ética ambiental c- Meio ambiente e saúde Saúde e qualidade

Leia mais

Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro.

Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. RESOLUÇÃO No- 92, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS

Leia mais

introdução ao marketing - gestão do design

introdução ao marketing - gestão do design introdução ao marketing - gestão do design Universidade Presbiteriana Mackenzie curso desenho industrial 3 pp e pv profa. dra. teresa riccetti Fevereiro 2009 A gestão de design, o management design, é

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

Emergências e Gerenciamento de Riscos

Emergências e Gerenciamento de Riscos CONCURSO PETROBRAS PROFISSIONAL DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR ENGENHEIRO(A) DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR PROFISSIONAL JÚNIOR - ENG. DE MEIO AMBIENTE Emergências e Gerenciamento de Riscos Questões Resolvidas QUESTÕES

Leia mais

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO NORTE INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Versão 1.0 Vigência Agosto / 2016 Classificação das Informações [ X ] Uso Interno [ ] Uso Público Conteúdo

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANGUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso (DTCC) em

Leia mais

Gerência de Projetos de Software. Prof. Dr. João Dovicchi INE / CTC / UFSC.

Gerência de Projetos de Software. Prof. Dr. João Dovicchi INE / CTC / UFSC. Prof. Dr. João Dovicchi INE / CTC / UFSC dovicchi@inf.ufsc.br http://www.inf.ufsc.br/~dovicchi Programa Projetos e Metodologias Tipos e abordagens Organização Estimativas de Esforço e Gerência de Riscos

Leia mais

POTENCIAL POLUIDOR DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS: ESTUDO DE CASO - MARINGÁ-PR

POTENCIAL POLUIDOR DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS: ESTUDO DE CASO - MARINGÁ-PR 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 POTENCIAL POLUIDOR DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS: ESTUDO DE CASO - MARINGÁ-PR Heloisa Helena S. Machado 1, Júlio César Dainezi de Oliveira 2, Karin Schwabe

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Técnico em Administração Módulo :III -A

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Técnico em Administração Módulo :III -A Plano de Trabalho Docente 2013 ETEC PAULINO BOTELHO Ensino Técnico Código: 091 Município: São Carlos Eixo tecnológico: Gestão Habilitação Profissional: Técnico em Administração Qualificação: Técnico em

Leia mais

Aspectos quantitativos e qualitativos para a modelagem de Riscos Operacionais

Aspectos quantitativos e qualitativos para a modelagem de Riscos Operacionais Aspectos quantitativos e qualitativos para a modelagem de Riscos Operacionais Risco Operacional Risco de perda resultante processos internos falhos ou inadequados, pessoas e sistemas ou ainda por eventos

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº 213 aprovado pela portaria Cetec nº 134 de 04 /10 /2014 Etec: ERMELINDA GIANNINI TEIXEIRA Código: 0187 Município: SANTANA

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional Base: Setembro/2015

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional Base: Setembro/2015 Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional Base: Setembro/2015 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DEFINIÇÃO O BMB entende que uma gestão apropriada do risco operacional é importante,

Leia mais

Avaliação de risco toxicológico

Avaliação de risco toxicológico Avaliação de risco toxicológico UFVJM Mestrado SaSA Disciplina de Toxicologia ambiental e de alimentos Prof. Dr. Antonio Sousa Santos A avaliação do risco é dividida em quatro momentos: Identificação do

Leia mais

Copyright 2006 Oficina de Textos 1ª reimpressão ª reimpressão ª reimpressão ª edição 2013

Copyright 2006 Oficina de Textos 1ª reimpressão ª reimpressão ª reimpressão ª edição 2013 Copyright 2006 Oficina de Textos 1ª reimpressão 2008 2ª reimpressão 2010 3ª reimpressão 2011 2ª edição 2013 Grafia atualizada conforme o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, em vigor no Brasil

Leia mais

Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços

Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços Famílias Todos Todos Todas Critério SMS Critério CONJUNTO DE REQUISITOS DE SMS PARA CADASTRO CRITÉRIO DE NOTAS DO SMS Portal do Cadastro SMS MEIO AMBIENTE Certificação ISO 14001 - Sistema de Gestão Ambiental

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 205 Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira digo: 87 Município: Santana de Parnaíba o Tecnológico: Gestão e Negócios bilitação

Leia mais

2014 RJ Gestão de riscos como geração de valor e defesa contra crises

2014 RJ Gestão de riscos como geração de valor e defesa contra crises 2014 RJ Gestão de riscos como geração de valor e defesa contra crises Visão do Financiador e Investidor Institucional Renê Sanda Membro do Conselho de Administração da CPFL e do FGC Comunidade de Conselheiros

Leia mais

(esforço). Competência entendida segundo três eixos:

(esforço). Competência entendida segundo três eixos: em Gestão de Projetos Prof. Roberto Paixão Introdução Competência = com (conjunto) + petere (esforço). Competência entendida segundo três eixos: Características da pessoa; Formação educacional; Experiência

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014

Plano de Trabalho Docente 2014 Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Profª Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Eixo Tecnológico: Gestão e Negócio Habilitação Profissional: Técnico em Administração

Leia mais

Confiabilidade Estrutural

Confiabilidade Estrutural Professor Universidade de Brasília Confiabilidade Estrutural Jorge Luiz A. Ferreira Confiabilidade Universidade de Brasília Corresponde a probabilidade de um sistema desempenhar de forma adequada o seu

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CÂMPUS ITAJAÍ PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO Unidade Curricular:

Leia mais

TABELAS ESTATÍSTICAS Em geral, uma tabela estatística deve apresentar a seguinte estrutura: Título; Corpo; Rodapé.

TABELAS ESTATÍSTICAS Em geral, uma tabela estatística deve apresentar a seguinte estrutura: Título; Corpo; Rodapé. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA TABELAS E GRÁFICOS Departamento de Estatística Luiz Medeiros TABELAS ESTATÍSTICAS Em geral, uma tabela estatística deve apresentar a seguinte estrutura: Título; Corpo; Rodapé.

Leia mais

Minuta Circular Normativa

Minuta Circular Normativa Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes

Leia mais

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 RESOLUÇÃO CONAMA nº 306, de 5 de julho de 2002 Publicada no DOU n o 138, de 19 de julho de 2002, Seção 1, páginas 75-76 Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 Estabelece

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROFESSORA NAIR LUCCAS RIBEIRO Código: 156 Município: TEODORO SAMPAIO Área de conhecimento: Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias Componente

Leia mais

OBJETIVO PÚBLICO-ALVO PROGRAMA

OBJETIVO PÚBLICO-ALVO PROGRAMA Curso de Auditoria Interna, Controle Interno e Gestão de Riscos carga-horária: 16 horas OBJETIVO Fornecer aos participantes o conhecimento básico e bases técnicas e práticas fundamentais para que possam

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Médio

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Médio PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Médio Código: 262 ETEC ANHANGUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Planejamento Empresarial e Empreendedorismo Série: 1º Eixo Tecnológico:

Leia mais

Os Novos Procedimentos para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo

Os Novos Procedimentos para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo Os Novos Procedimentos para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo Base Legal no Estado de São Paulo Lei 13.577, de 08/07/09 - dispõe sobre diretrizes e procedimentos para a proteção

Leia mais

Avaliação de perigos e riscos de inundação em Campos do Jordão (SP) aplicada à gestão local de risco de desastres

Avaliação de perigos e riscos de inundação em Campos do Jordão (SP) aplicada à gestão local de risco de desastres 16, 17 e 18 de setembro de 2014 São Paulo - SP Avaliação de perigos e riscos de inundação em Campos do Jordão (SP) aplicada à gestão local de risco de desastres Eduardo de Andrade; Paulo César Fernandes

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: DR. JOSÉ LUIZ VIANA COUTINHO Código: 073 Município: JALES/ SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL

Leia mais

Fundamentos da Gestão de Riscos

Fundamentos da Gestão de Riscos BUSINESS ASSURANCE Fundamentos da Gestão de Riscos Gestão de riscos ambientais Felipe Antunes e Deodato dos Santos SAFER, SMARTER, GREENER DNV GL Fundaçãodatadade 1864 400+ escritórios 100+ países 16.500

Leia mais

3 Metodologia Tipo de Pesquisa

3 Metodologia Tipo de Pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de Pesquisa Para a classificação desta pesquisa foi adotada a taxonomia proposta por Vergara (2000). Segundo esta classificação, as pesquisas podem ser classificadas quanto aos

Leia mais

Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA):

Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA): Definição Sistema de Gestão Ambiental (SGA): A parte de um sistema da gestão de uma organização utilizada para desenvolver e implementar sua política ambiental e gerenciar seus aspectos ambientais. Item

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Dr. José Luiz Viana Coutinho de Jales Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Saúde, Segurança e Trabalho Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL I. INTRODUÇÃO: O Risco Operacional pode ser entendido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falhas, deficiência ou inadequação de processos

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIA... 3 4 CONCEITOS... 3 5 DIRETRIZES... 4 6 RESPONSABILIDADES... 7 7 INFORMAÇÕES DE CONTROLE... 10 13/5/2016 Informação

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Sociologia Série: 2º Eixo Tecnológico:

Leia mais

INDICADORES DE SAÚDE MEDIDA DAS DOENÇAS

INDICADORES DE SAÚDE MEDIDA DAS DOENÇAS INDICADORES DE SAÚDE MEDIDA DAS DOENÇAS MEDIDA DAS DOENÇAS DEFINIÇÃO Consiste na enumeração da frequência com que uma doença e/ou agravo à saúde acomete uma população específica em um determinado tempo.

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANGUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: CONTABILIDADE DE CUSTOS Eixo tecnológico: GESTÃO E NEGOCIOS

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 262 ETEC ANHANGUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: PTCC - Contabilidade Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Módulo:

Leia mais

1 Introdução Contexto

1 Introdução Contexto 1 Introdução A energia elétrica é o serviço de infraestrutura mais universalizado (ANEEL, 2008). O consumo de energia reflete tanto o ritmo de atividades dos setores industrial, comercial e de serviços,

Leia mais

TEORIA & PROJETO. a. PROGRAMA DE NECESSIDADES b. ARQUITETURA RESIDENCIAL c. FERRAMENTAS DE AUXÍLIO AO PROJETO. Prof.

TEORIA & PROJETO. a. PROGRAMA DE NECESSIDADES b. ARQUITETURA RESIDENCIAL c. FERRAMENTAS DE AUXÍLIO AO PROJETO. Prof. TEORIA & PROJETO a. PROGRAMA DE NECESSIDADES b. ARQUITETURA RESIDENCIAL c. FERRAMENTAS DE AUXÍLIO AO PROJETO PROJETO & FASES 1. Programa de Necessidades: o que é? Como montar; 2. Perfil dos Usuários; 3.

Leia mais

O Processo de Avaliação de Impacto Ambiental e seus Objetivos

O Processo de Avaliação de Impacto Ambiental e seus Objetivos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Biologia Geral Impacto Ambiental O Processo de Avaliação de Impacto Ambiental e seus Objetivos Monaliza de Araújo Melo

Leia mais

Risco Operacional na Visão da ANS

Risco Operacional na Visão da ANS Risco Operacional na Visão da ANS Renata Gasparello Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS 08/agosto/2012 Definição de Risco Operacional segundo o IAIS Riscos IN DIOPE nº 14/2008 Risco Operacional

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL - TENDÊNCIAS - Perspectivas para os Seguros Ambientais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL - TENDÊNCIAS - Perspectivas para os Seguros Ambientais LICENCIAMENTO AMBIENTAL - TENDÊNCIAS - Perspectivas para os Seguros Ambientais ROTEIRO 1. Problemática sobre o Licenciamento 2. Tendências sobre o licenciamento 3. Seguros ambientais: legislação 4. Conclusões

Leia mais

Licenciamento Ambiental de Grandes Empreendimentos, Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas

Licenciamento Ambiental de Grandes Empreendimentos, Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas Licenciamento Ambiental de Grandes Empreendimentos, Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas DIRETRIZES PARA POLI TICAS PU BLICAS E PRA TICAS EMPRESARIAIS PARA INSTALAC A O E OPERAC A O

Leia mais

ORIENTAÇO ES PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇA O

ORIENTAÇO ES PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇA O ORIENTAÇO ES PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇA O O QUE É UM PROJETO DE INTERVENÇÃO? Na perspectiva do desenvolvimento das habilidades e competência do eixo do Programa de Aprendizagem em Atenção

Leia mais

Implantação do PSA na Sabesp

Implantação do PSA na Sabesp Implantação do PSA na Sabesp SABESP A Sabesp STATUS: PATRIMÔNIO LÍQUIDO: R$ 13,9 bilhões* EMPREGADOS: 14.147 Fundada em 1973 como sociedade de participação acionária (Governo do Estado de São Paulo, acionistas

Leia mais

Análise de Riscos Ambientais. Roteiro. Conceitos

Análise de Riscos Ambientais. Roteiro. Conceitos Análise de Riscos Ambientais Lupércio F. Bessegato lupercio@est.ufmg.br Roteiro 1. Conceitos 2. Ferramentas de Análise de Riscos: APP Hazop FMEA e FTA 3. Modelos de Decisão: Determinísticos Probabilísticos

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2014 ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091.6 Município: São Carlos EE: Prof. Arlindo Bittencourt Eixo Tecnológico: Gestão e

Leia mais

Pesquisa Científica. Atividade da Aula Passada... Pesquisa Científica. Pesquisa Científica...

Pesquisa Científica. Atividade da Aula Passada... Pesquisa Científica. Pesquisa Científica... Atividade da Aula Passada... Qual a relação entre Conhecimento, Ciência e Metodologia? Qual a relação do Conhecimento Empírico com a Ciência? Com base na sua experiência de vida, seu empirismo, existe

Leia mais

para empreendedores imobiliários em terrenos com potencial de contaminação

para empreendedores imobiliários em terrenos com potencial de contaminação Exigências da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL para empreendedores imobiliários em terrenos com potencial de contaminação 24 SET 2008 Atuação da Caixa É o principal i agente de fomento ao desenvolvimento urbano

Leia mais

A Gerência de Riscos. Atividades da Gerência de Riscos

A Gerência de Riscos. Atividades da Gerência de Riscos Universidade Estadual da Paraíba Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas Gerenciamento dos Riscos do Projeto A Gerência de Riscos Gerenciar riscos é uma abordagem explícita e sistemática usada para

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETec. São José do Rio Pardo Código: 150 Município: São José do Rio Pardo Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente 2015

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente 2015 Plano de Trabalho Docente 0 ETEC Paulino Botelho Ensino Técnico Código: 09 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica Qualificação:

Leia mais

Avaliação dos Relatórios de Inspeções de Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos Utilizando o FormSUS. Andrea Renata Cornelio Geyer

Avaliação dos Relatórios de Inspeções de Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos Utilizando o FormSUS. Andrea Renata Cornelio Geyer Avaliação dos Relatórios de Inspeções de Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos Utilizando o FormSUS Andrea Renata Cornelio Geyer 19/03/2015 Título do Projeto: Avaliação dos Relatórios de Inspeções

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Dr. José Luiz Viana Coutinho Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Qualificação Técnica de

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing

Leia mais