O NASCIMENTO DO CRAM-Q

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1 R e l a t ó r i o / Nazaré Renato Martinha As nossas tartarugas Aves marinhas Mecenas e apoios Cria de baleia-piloto resgatada. O primeiro caso de sucesso com cetáceos A primeira foca reabilitada no Juvenil de golfinho comum resgatado em S. Martinho do Porto. Já passaram por Quiaios 7 tartarugas marinhas Os pacientes mais frequentes do Descubra os nossos patrocinadores Página 2 Página 3 Página 4 Página 5 Página 6 Página 8 O NASCIMENTO DO A elevada concentração de arrojamentos vivos e a urgência em responder a um salvamento de uma cria de baleia-piloto, despoletou a construção da primeira Unidade de Cuidados Intensivos de Animais Marinhos em Quiaios As primeiras estruturas permanentes de reabilitação de animais marinhos em Quiaios surgiram devido a um aumento no número de pedidos de ajuda para o salvamento de animais marinhos (mamíferos, aves e répteis). Este incremento tem sido bastante evidente no sector entre Peniche e o Porto, obrigando a uma melhoria da eficácia de actuação por parte da Sociedade Portuguesa de Vida Selvagem (SPVS). No ano de 2006 foi adquirida a primeira piscina de 10x5 metros, com o apoio da empresa SANIDOME, sendo que mais tarde uma segunda piscina foi oferecida pela GRE, reforçada com filtros oferecidos pela ASTRALPOOL-MARAZUL. Em resposta a um pedido de resgate de uma cria de baleiapiloto, esta nova estrutura foi montada em 48 horas com a ajuda da Protecção Civil da Figueira da Foz. Estava assim iniciado oficialmente o funcionamento da primeira Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) de animais marinhos em Quiaios. Com o apoio de diversas entidades públicas e privadas (nacionais e estrangeiras), em Novembro de 2006, a UCI estava em pleno funcionamento contribuindo de forma significativa para o primeiro grande sucesso em termos de reabilitação de cetáceos em Portugal. Esta estrutura simples e construída para responder a uma emergência, foi o local onde se realizaram os primeiros 3 meses de reabilitação do Nazaré. Apesar de ter sido construída numa situação de emergência a UCI de Quiaios, não foi desactivada pois, no mesmo dia em que o Nazaré foi transferido para Lisboa, fomos chamados para recolher uma tartaruga marinha, capturada em redes de emalhar. Unidade de Cuidados Intensivos - UCI A UCI é constituída por duas piscinas ovais de 10x5 metros, uma de 6x3 metros e duas piscinas portáteis redondas de 4,6 e 3 metros, 10 tanques de pequenas dimensões bem como os respectivos sistemas de tratamento de água. Estas estruturas são a primeira casa de qualquer animal arrojado e a necessitar de reabilitação, permitindo à equipa de reabilitação manter uma vigilância de 24 horas por dia.

2 2 O Nazaré: um desafio sem igual No dia 27 de Agosto de 2006 a RAMM - Abrigos (Rede de Apoio a Mamíferos Marinhos foi accionada pelo Comando da Policia Marítima da Nazaré devido a um arrojamento de um mamífero marinho na Praia Norte da Nazaré. A equipa sediada em Quiaios, a coordenadora da RAMM (Dra. Marina Sequeira do ICNB) e o Veterinário Dr. Salvador Mascarenhas (VetCondeixa) deslocaram-se para o local onde foi possível verificar que se tratava de uma cria de baleia piloto, bastante debilitada, mas sem ferimentos aparentes. O transporte deste animal demorou 8 horas a ser preparado de forma a garantir que não surgiriam complicações. Três meses em Quiaios Para garantir a sobrevivência deste animal, foi montada em Quiaios, uma das maiores acções de reabilitação alguma vez vista em Portugal. Devido à necessidade de ter uma vigilância constante foram criados 3 turnos diários, com 2-3 voluntários e um coordenador por turno. Devido a este facto, está registada na base de dados desta reabilitação a passagem de mais de 450 pessoas, que de alguma forma contribuíram para que o Nazaré sobrevivesse. Para além destes voluntários, a SPVS contou com o apoio on-line de diversos veterinários e reabilitadores espalhados pelos 4 cantos do planeta que, de uma forma desinteressada e altruísta, partilharam os seus conhecimentos connosco, contribuindo de uma forma significativa para a melhoria dos nossos conhecimentos e para o sucesso desta reabilitação. Passados 3 meses, o Nazaré foi transferido para o Zoo de Lisboa, que se comprometeu a continuar o processo de reabilitação. Reabilitar ou não A reabilitação de animais marinhos obedece a regras bastante bem definidas e por vezes a eutanásia é a única solução. Contudo, perante crias como o Nazaré, para a SPVS, a eutanásia não é uma solução, já que aquilo que se pode aprender durante um processo de reabilitação justifica o risco de o animal nunca vir a ser libertado. No futuro é preciso garantir que em Portugal existam estruturas que possam levar a reabilitação para um nível de excelência, onde todos os esforços serão efectuados com o objectivo de devolver os animais ao seu habitat natural e simultaneamente desenvolver espaços onde os animais irrecuperáveis possam ser mantidos de uma forma saudável e eticamente correcta. As aventuras e problemas Entubação para alimentação com leite artificial A reabilitação de animais marinhos é sempre uma aventura onde o desconhecido e o imprevisto surgem a qualquer momento. A reabilitação do Nazaré não foi excepção à regra, sendo que os imprevistos eram diários. As aventuras estavam quase sempre relacionadas com o estado de humor do Nazaré, que obrigava a uma constante inovação nas formas de interacção, com o objectivo de evitar que o animal ficasse deprimido. Os imprevistos mais recorrentes foram a falta de voluntários, a falta de alimento adequado por ruptura de stocks, a qualidade da água, a dificuldade em arranjar medicamentos em doses elevadas, etc. A qualidade da água e a falta de alguns medicamentos, acabaram por ser os dois problemas mais preocupantes. O primeiro obrigou à procura de soluções engenhosas, sendo que a situação melhorou significativamente com o funcionamento dos novos filtros. A obtenção de medicamentos em doses elevadas foi sendo solucionada através do contacto com laboratórios farmacêuticos, sendo que actualmente um elevado número de companhias farmacêuticas efectua donativos que são essenciais ao sucesso das reabilitações.

3 3 O RENATO O Renato é uma foca cinzenta que foi recolhida no Porto de Leixões no dia 16 de Janeiro de 2007, após o alerta da Capitania do Porto de Leixões. Este animal surgiu uma semana depois de outra foca cinzenta ter sido observada no Cabo Mondego. Infelizmente neste primeiro caso, as pessoas que deram o alerta afugentaram o animal para o mar, suspeitando-se que tenha morrido. Ambos os animais eram juvenis, ainda com lanugo branco no corpo. A nossa primeira foca Após a recolha do Renato no porto de Leixões, este foi transferido para as nossas instalações em Quiaios. Esta foca chegou bastante magra (com apenas 15 Kg) sendo que não mostrava interesse pelo peixe. O Renato começou por ser alimentado com uma papa de peixe e mantido dentro de uma sala com uma piscina de pequenas dimensões. Ao fim de duas semanas começou a comer sozinho, após uma sessão de force-feeding. Outra etapa da sua reabilitação foi disponibilizar uma pequena piscina e promover a sua alimentação dentro de água. O último passo da sua reabilitação foi a sua transferência para uma piscina de grandes dimensões e iniciou-se um processo de musculação e exercício físico, bem como a oferta de peixe vivo. Este procedimento permitiu avaliar a possibilidade da sua libertação no seu meio natural. Após realizar os contactos necessários e obter as licenças de transporte, o Renato foi transferido a 16 de Maio para Vigo, iniciando a sua viagem para o seu meio natural. O transporte foi gentilmente efectuado por um barco galego (Navegante Magallanes) que pesca nas águas do Grand Sole, ao largo da Irlanda. Deste modo, o Renato foi libertado numa área onde existem colónias desta espécie. O Renato foi libertado com 67 kg de peso exibindo um comportamento de predador nato. A libertação do Renato, ocorreu nas costas da Irlanda devido a um esforço conjunto entre a SPVS, o ICNB, o CEMMA e um armador de pesca Galego que transportou gratuitamente o animal até a uma zona próxima de colónias de reprodução desta espécie. O que fazer perante uma foca? Arrojamentos de focas vivas são relativamente comuns em Portugal, apesar de não haver nenhuma colónia na nossa costa. Infelizmente, a curiosidade das pessoas pode condicionar o sucesso de uma reabilitação. Assim, se se deparar com uma foca na praia, a primeira prioridade é chamar as autoridades competentes (Polícia Marítima ou ICNB). Entretanto, o animal deve ser vigiado à distância, sem o perturbar e evitando o contacto directo, já que estes animais mordem e podem ser perigosos. A perturbação deve ser reduzida ao mínimo, já que na grande maioria das vezes estes animais estão exaustos e debilitados. Se fugirem novamente para o mar, pode-se correr o risco de eles morrerem por exaustão. Se encontrar uma foca na praia, as suas acções na praia podem condicionar o sucesso de um salvamento.

4 4 MARTINHA Ferimentos provocados pela captura em redes de pesca Todos os anos morrem milhares de golfinhos capturados acidentalmente em artes de pesca em todo o mundo. Felizmente para a Martinha, a captura acidental não resultou em morte, mas sim em ferimentos ao nível do bico e barbatanas. Simultaneamente, deverá ter ocorrido a inalação de água para os pulmões e uma perda relativamente elevada de sangue, que provocaram o início de pneumonia e anemia. Intervenção na Praia de Vieira de Leiria com o apoio da corporação de Bombeiros local No dia 6 de Setembro de 2007 a equipa do foi contactada pela Polícia Marítima da Nazaré por causa de um golfinho que nadava com dificuldades dentro da baía de S. Martinho do Porto. A partir desse momento foi accionado o plano de acção do para socorrer este animal o mais rapidamente possível. A equipa que se deslocou ao local verificou tratar-se de um juvenil fêmea de golfinho-comum (Delphinus delphis) que teria sido capturado em redes de emalhar tendo ficado bastante ferida e impossibilitada de sobreviver por si, se não fosse transferida para um centro de reabilitação. Este animal não chegou a arrojar na praia, o que foi uma vantagem acrescida no processo de reabilitação. Até à chegada da equipa de resgate, o animal esteve a nadar no interior da Baía de S. Martinho, sob a vigilância de um nadador-salvador do ISN que a partir de uma embarcação evitava que as pessoas perturbassem o animal. Devido a ser um animal de pequenas dimensões, o golfinho foi transportado com a ajuda de um colchão de espuma. Os primeiros dias de reabilitação foram cruciais para a sobrevivência do golfinho (a quem demos o nome de Martinha), pois os seus ferimentos e a possibilidade de ter inalado água durante ou no momento da captura acidental nas redes de pesca poderiam levar a uma morte quase certa. No entanto, tal como a baleia-piloto Nazaré, a Martinha revelou ter força de vontade para sobreviver num meio artificial rodeada por seres estranhos ao seu ambiente. Após uma terapêutica de dois meses contra complicações pulmonares e de uma alimentação por entubação gástrica, a Martinha segue actualmente a sua reabilitação, alimentando-se de peixe inteiro e sem medicamentos. Com um aumento de peso de cerca de 2kg e um crescimento em comprimento de 3 cm por semana, a Martinha, promete ser mais um caso de sucesso de reabilitação do. Para assegurar a reabilitação da Martinha foram realizados vários exames de despistagem de vírus, fungos e bactérias que poderiam comprometer a sua reabilitação e libertação para o seu habitat natural. Os resultados foram animadores. Neste momento o objectivo primordial é que ela comece a comer peixe vivo e diminuir a interacção com humanos para que seja possível a sua libertação. Também será importante proporcionar à Martinha uma piscina de maiores dimensões e com maior profundidade para que ela possa fazer exercício, aumentando a sua capacidade de sobrevivência quando for libertada. Esta estrutura já está em construção prevendo-se que esteja pronta em Maio.

5 5 REABILITAÇÃO DE TARTARUGAS MARINHAS Todas as espécies de tartarugas marinhas são protegidas por legislação nacional e internacional que visa a sua protecção estrita de modo a recuperar o seu estatuto de conservação. Deste modo, a tentativa de salvar qualquer espécime torna-se crucial para evitar a extinção destes fantásticos animais. Até ao momento deram entrada no 8 tartarugas marinhas, apresentando problemas pulmonares e/ou ferimentos causados por aparelhos de pesca. Uma das tartarugas recolhidas apresentava ferimentos graves ao nível da cabeça, suspeitando-se que tenha sido abalroada por uma embarcação. Em Junho de 2007, com o apoio da Polícia Marítima da Figueira da Foz foi libertada a primeira tartaruga reabilitada no. Esta tartaruga (à qual chamámos Maria) tinha entrado nas nossas instalações em Novembro de Após a sua reabilitação, tivemos que esperar até ao Verão para que as correntes fossem favoráveis à sua libertação. Actualmente, 3 tartarugas marinhas da espécie Caretta caretta permanecem no. A próxima libertação está agendada para o início do Verão de 2008, prevendo-se libertar a São, uma tartaruga que está em reabilitação desde Dezembro de A São foi capturada acidentalmente em redes de pesca ao largo de Aveiro e entregue por um pescador ao Comando da Polícia Marítima do Porto de Aveiro. Apresentava diversos cortes no pescoço e barbatanas, devido a ter ficado emalhada nas redes. Após vários meses d e r e a b i l i t a ç ã o e promoção de exercício físico para que pudesse recuperar dos danos musculares, a São apresentou melhorias significativas que nos levam a planear a sua possível libertação. O tentará obter financiamento para colocar um dispositivo de GPS nas tartarugas libertadas, de modo a avaliar o sucesso da reabilitação e estudar a deslocação destes animais emblemáticos e ameaçados. A reabilitação e libertação de tartarugas marinhas é crucial para a recuperação destas espécies fortemente ameaçadas pelas capturas acidentais em artes de pesca e destruição de ninhos nas colónias. Cuidados com as tartarugas As tartarugas acolhidas no CRAM- Q foram capturadas acidentalmente em redes de pesca e sobreviveram. Todas elas foram entregues voluntariamente pelos pescadores que contactaram a Polícia Marítima para que fossem reabilitadas. O maior problema que estas tartarugas enfrentam são infecções pulmonares devido a inalação de água.

6 6 AVES MARINHAS São várias as espécies de aves marinhas que dão entrada no. Anualmente, são recolhidas dezenas de aves marinhas, com claro predomínio dos gansos-patola, gaivotas, araus e tordas mergulheiras. A maioria dos animais apresentam diversos tipos de ferimentos, sendo que as fracturas nas asas são os mais comuns. Outro problema bastante frequente é o aparecimento de animais petroleados. Estes animais surgem de uma forma recorrente ao longo do ano, com especial incidência no Inverno, sendo a prova de que a nossa costa continua a sofrer com a contaminação por hidrocarbonetos provenientes de lavagens e descargas ilegais. A reabilitação destes animais é um constante desafio, sendo que o, é um dos poucos centros Portugueses que desenvolve esforços de optimização dos processos de reabilitação de aves marinhas. Infelizmente, apesar de robustos e preparados para sobreviver em condições de mar extremas, em terra estes animais são muito frágeis e susceptíveis a diversos problemas que podem degradar a sua condição física. O processo de reabilitação requer água de qualidade e tanques de dimensões razoáveis e os períodos de permanência em seco têm que ser reduzidos ao mínimo. A qualidade do alimento é outro aspecto crucial na reabilitação. Assim, p a r a c o n s e g u i r g a r a n t i r u m a reabilitação a 100 %, é necessário ter arenque e espadilha de qualidade em armazém. Apesar do seu grande tamanho e agressividade, os gansos-patola são aves muito interessantes durante a reabilitação. Os juvenis que normalmente dão entrada no, são animais que estão exaustos e, em regra, têm pouca experiência na captura de peixe. A presença de adultos acaba por ser um incentivo ao processo de reabilitação destes juvenis sendo possível registar comportamentos interessantes de aprendizagem e socialização. Tal como os restantes animais recolhidos pelo, para além dos esforços de reabilitação, o nosso centro está vocacionado para a investigação nas áreas de biologia, veterinária e mais recentemente criou-se uma unidade dedicada à Medicina da Conservação. Todas as espécies que entram nas nossas instalações são potenciais bio-indicadores do estado de saúde dos nossos oceanos e consequente bio-indicadoras de potenciais problemas, para o Homem. Assim, foram iniciados vários projectos de investigação onde todos os animais que ingressam no são analisados para estudos de parasitologia e acumulação de poluentes, nomeadamente metais pesados e pesticidas. Aves petroleadas Muitas das aves marinhas que entram no têm as penas danificadas devido a descargas de hidrocarbonetos. Redes de pesca Além da captura acidental em redes de pesca, existe também o problema das redes fantasma (redes perdidas) que provocam elevados índices de mortalidade.

7 7 FACTOS E NÚMEROS A actual equipa do começou a apoiar a reabilitação de animais marinhos no ano As primeiras intervenções em larga escala estiveram relacionadas com o naufrágio do petroleiro Prestige na Galiza. Durante esse período, mais de 300 aves marinhas e algumas tartarugas petroleadas chegaram às mãos dos técnicos da SPVS. Foram vários os esforços para criar condições e estruturas que permitissem a reabilitação e devolução destes animais ao meio natural. Relativamente às aves marinhas, registou-se uma taxa de sucesso de reabilitação e devolução ao meio natural de 13%. No caso das tartarugas, devido à inexistência de estruturas de reabilitação, estas foram transferidas para o Centro de reabilitação do Zoomarine no Algarve. ANIMAIS SELVAGENS NO Intervenções Cetáceos 12 6 Focas 2 1 Tartarugas marinhas 5 3 Aves marinhas 14 9 outros animais marinhos, sendo que os animais eram posteriormente transferidos para outras instituições. No entanto, o número crescente de situações de emergência e o arrojamento de uma cria de baleia-piloto em 2006 despoletou a criação do. A partir de umas estruturas embrionárias e com o apoio de vários mecenas e voluntários foram criadas as estruturas que permitiram a primeira reabilitação de um cetáceo em Portugal. As intervenções e reabilitações efectuadas pelo são de conhecimento internacional devido à aposta da SPVS na divulgação científica do seu trabalho. Deste modo, os casos de reabilitação são projectados a nível nacional e internacional com a participação e apresentação de trabalhos em congressos científicos nacionais e internacionais, salientando-se a participação nos seguintes eventos: European Association of Aquatic Mammals Conference European Cetacean Society Conference SECEM Encontro Nacional de Centros de Recuperação de Animais Selvagens O FUTURO Os objectivos do centram-se em criar condições para a rápida intervenção no salvamento e recuperação de animais marinhos que arrojem na zona centro e norte de Portugal Continental. Para isso são necessárias várias estruturas e equipamentos que permitam, quer a celeridade de actuação da equipa de reabilitação, quer a manutenção em condições adequadas dos animais a reabilitar. Aves terrestres Mamíferos terrestres 10 5 Entretanto, devido à consciencialização da opinião pública e ao conhecimento da existência da equipa da SPVS a trabalhar na zona centro de Portugal, os pedidos para intervenção no salvamento de animais feridos tornaram-se uma situação recorrente. Por causa deste aumento, tornou-se urgente criar estruturas e formar técnicos qualificados para responder a estas situações. Deste modo, a SPVS promoveu a qualificação dos seus técnicos a partir de estágios em outros centros de reabilitação da Europa e realização de cursos de primeira intervenção e reabilitação de animais selvagens. Devido à participação em várias situações de emergência em arrojamentos de cetáceos na zona centro de Portugal, a SPVS foi convidada a ingressar na Rede de Apoio a Mamíferos Marinhos - ABRIGOS em 2003, coordenada pelo Instituto da Conservação da Natureza. A partir desse momento, a SPVS foi chamada a intervir em arrojamentos de cetáceos na linha de costa desde Vila do Conde até à Ericeira. A SPVS coordenava uma equipa de resgate com meios e técnicos qualificados para agir numa primeira intervenção no caso de arrojamentos de cetáceos e Presentemente está em construção uma piscina de 12x8m para finalizar a reabilitação da Martinha. Esta piscina será de extrema importância para futuras reabilitações de cetáceos. Para continuar e melhorar o nosso trabalho na reabilitação de animais marinhos será necessário a criação de novas estruturas e aquisição de material, pelo que, na tentativa de obter financiamentos, continuamos a concorrer a projectos e à procura de novos mecenas

8 8 Caso detecte um animal marinho ferido contacte: Polícia Marítima ou Bombeiros da área ou o número de emergência da RAMM MECENAS E APOIOS A criação e a manutenção do só foi possível devido aos apoios de várias empresas e instituições, que através de doações monetárias ou materiais permitiram o melhoramento das nossas estruturas e a reabilitação de vários animais. É também importante salientar que este espaço existe devido à estreita relação de trabalho com os diferentes Comandos da Polícia Marítima, o ISN, a Protecção Civil, Bombeiros e Autarquias. Sem o apoio destas entidades, o nosso trabalho seria quase impossível. Salientamos ainda o esforço de diversos armadores, pescadores e organizações cooperativas do sector pesqueiro, que têm dialogado connosco e que actualmente nos consideram parceiros nas suas actividades. A reabilitação de animais marinhos no tem o apoio de vários profissionais nacionais e estrangeiros que prestam auxílio no tratamento e tomada de decisões nos cuidados veterinários e de bem estar animal. AGRADECIMENTOS Para além dos apoios institucionais, diversas pessoas contribuíram de forma significativa para o trabalho efectuado no centro de reabilitação. A quantidade de pessoas que ajudaram de forma particular e institucional é enorme. Foram inúmeros os desconhecidos que nas praias, nas embarcações de pesca, nas corporações de bombeiros, nos corpos de protecção civil e nos comandos locais da polícia marítima contribuíram para o resgate e salvamento de animais. Não havendo espaço para nomear todos aqueles que ajudaram o, fica a certeza da nossa gratidão e estima por todos. No entanto, não podemos deixar de dar um agradecimento especial a: Manuel Garcia-Hartmann, Giacomo Stanzani, Arlete Sogorb, Marco Bragança, Élio Vicente, José Paixão, Josep Alonso, Ana Donato, Ana Brito, António Miguel Lé, Farmácia Central da Figueira da Foz e Gialmar. Equipa técnica do Marisa Ferreira, José Vingada, Salvador Mascarenhas, Jorge Vaqueiro, Catarina Eira, Paula Mendes, Rute Costa, Sílvia Monteiro, Joana Ferreira, Hugo Diogo, Nuno Garrido, Marta Ferreira, Lina Candeias e Isabel Oliveira. Contactos Mail: spvs@socpvs.org, ecq.spvs@socpvs.org - Fax: Tel: , Web:

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