A APECATE - Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos, constituída por escritura pública em 17 de Janeiro de
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- Aurélio Caldeira Faria
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1 Turismo de Natureza e Sustentabilidade
2 QUEM SOMOS A APECATE - Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos, constituída por escritura pública em 17 de Janeiro de 2007, é uma associação civil sem fins lucrativos que resulta da fusão de três associações: a APOPC - Associação Portuguesa de Organizadores Profissionais de Congressos, a PACTA - Associação Portuguesa de Empresas de Animação Cultural e de Turismo de Natureza e Aventura, e a AOPE - Associação de Organizadores Profissionais de Eventos.
3 QUEM SOMOS Razões da fusão: Criação de sinergias entre 3 sectores distintos mas complementares. União de esforços em causas comuns. Maior força e representatividade. Mais meios profissionalização. Maior peso institucional mais benefícios para as empresas associadas
4 QUEM SOMOS Funções e objectivos Representação. Conquista de melhores condições para o exercício da profissão. Criação de parcerias. Criação de novas oportunidades de negócio para os associados. Formação. Promoção conjunta.
5 OS NOSSOS OBJECTIVOS 1. Representar, afirmar e defender os interesses dos Associados junto dos órgãos decisores regionais, nacionais e europeus. 2. Participar, em parceria com os nossos congéneres europeus, nos trabalhos e debates em curso sobre standards de qualidade, com vista à certificação de boas práticas empresariais. 3. Desenvolver modelos de formação e certificação profissional adequados às exigências de qualidade e inovação dos Organizadores Profissionais de Congressos, Empresas de Animação Turística e Organizadores Profissionais de Eventos.
6 OS NOSSOS OBJECTIVOS 4. Identificar e propor soluções para os problemas específicos das Empresas Associadas, nomeadamente no campo da legislação laboral. 5. Promover os Associados nos mercados interno e externo. 6. Fomentar a internacionalização das Empresas Associadas. 7. Dinamizar as sinergias inter-sectoriais e as relações profissionais entre Associados.
7 OS NOSSOS OBJECTIVOS 8. Estabelecer parcerias e prestar serviços de apoio que resultem em objectivos benefícios para os Associados. 9. Afirmar uma Cultura de Empresa que exprima os princípios fundamentais do Código Deontológico da Associação.
8 QUEM SOMOS Funcionamento da APECATE Uma Direcção Três Secções: Congressos PCO s Portugal Eventos Animação Turística
9 ANIMAÇÃO TURÍSTICA - AS EMPRESAS QUAL É O UNIVERSO DA ANIMAÇÃO TURISTICA? SEGUNDO DADOS RECOLHIDOS PELA UNIVERSIDADE DE AVEIRO: O número de empresas de animação turística, licenciadas pelo Turismo de Portugal, correspondia a mais de meio milhar (518 empresas), reportado a finais de Março de Idtour - unique solutions, lda., Universidade de Aveiro (UA), Abril 2009
10 ANIMAÇÃO TURÍSTICA - AS EMPRESAS A DISTRIBUIÇÃO É: A sua distribuição regional ao nível de Portugal Continental assinala uma relativa proporcionalidade entre as regiões Norte (25,1%), Centro (24,3%) e Lisboa (24,5%) O Alentejo representa cerca de 10% e o Algarve com 16,1% das empresas de Animação Turística, Licenciadas à data. Fonte: Idtour - unique solutions, lda., Universidade de Aveiro (UA), Abril 2009
11 O TURISMO E AS TURÍSTICA EMPRESAS DE ANIMAÇÃO AS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA SÃO UM DOS PRINCIPAIS INTERVENIENTES NO TURISMO DE NATUREZA ELAS SÃO UM DOS FACTORES IMPORTANTES DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO
12 O TURISMO E AS TURÍSTICA Elemento Dinâmico de Atracção de Turistas Lazer EMPRESAS DE ANIMAÇÃO As Actividades de Turismo de Natureza integram-se no vértice do triangulo, nas Actividades de Lazer. Alojamento Portugal Elemento Estático de Atracção de Turistas Restauração e Bebidas Segundo Costa, C. (2005), as actividades de lazer, como elemento dinâmico do triangulo são determinantes para a atracção e fixação de turistas nos destinos.
13 AS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA O que é entendido por EAT De acordo com o novo DL, em fase de promulgação, as EAT são as empresas que desenvolvem as seguintes actividades: Organização e venda de actividades recreativas, desportivas ou culturais, em meio natural ou em instalações fixas destinadas ao efeito. Quando desenvolvidas em áreas classificadas ou outras com valores naturais, designam-se actividades de Turismo de Natureza,. Quando desenvolvidas em meio aquático e mediante utilização de embarcações com fins lucrativos designam-se actividades Marítimo-Turísticas.
14 AS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA e a SUSTENTABILIDADE O QUE É A SUSTENTABILIDADE DE UMA EMPRESA DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA
15 AS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA e a SUSTENTABILIDADE A SUSTENTABILIDADE DEVE SER VISTA EM 3 NÍVEIS: 1. NO PROJECTO 2. NA OPERACIONALIZAÇÃO 3. NA UTILIZAÇÃO DOS LOCAIS DE PRÁTICA
16 AS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA e a SUSTENTABILIDADE 1- A SUSTENTABILIDADE DO PROJECTO Quando uma EAT inicia a sua actividade deverá ter estudado atentamente qual é o seu projecto. Quais vão ser os seus produtos? Quem são os seus clientes alvo? Como vai promover os seus produtos? Qual o volume de investimento? Como vai rentabilizar o investimento?
17 AS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA e a SUSTENTABILIDADE A SUSTENTABILIDADE DO PROJECTO As modas e os projectos cópia, nunca foram potenciadores de êxito. Um Projecto de Animação Turística deve ter uma filosofia e uma finalidade.
18 AS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA e a SUSTENTABILIDADE 2- A SUSTENTABILIDADE OPERACIONAL As EAT S devem pensar e planear como vão operar: Quem são os seus monitores/animadores? Qual é a sua formação? Está adequada aos programas que desenvolvem? Que material vão utilizar? Quem faz a gestão logística e controle de segurança?
19 AS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA e a SUSTENTABILIDADE 3- A SUSTENTABILIDADE DOS LOCAIS DE PRÁTICA PARA AS EAT s A SUSTENTABILIDADE DOS LOCAIS ONDE OPERAM É UMA QUESTÃO FUNDAMENTAL
20 AS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA e o TURISMO DE NATUREZA Os espaços naturais são o local privilegiado de actuação das EAT. As EAT são as principais interessadas em operar em locais ecologicamente saudáveis, interessantes, motivadores, etc.
21 AS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA e o TURISMO DE NATUREZA Para isso, não podem, nem devem colocar todo o ónus de protecção e desenvolvimento às entidades /autoridades ambientais. É necessário ter uma atitude responsável contribuindo para a sustentabilidade dos locais.
22 AS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA e a SUSTENTABILIDADE As empresas organizadoras de actividades de turismo de natureza devem ser responsáveis e elementos activos de protecção do ambiente: COMO CONTRIBUIR PARA PROJECTOS DE SUSTENTABILIDADE DOS ESPAÇOS NATURAIS, QUANDO CERCA DE 99% DAS EAT s, SÃO MICROEMPRESAS?
23 AS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA e a SUSTENTABILIDADE Responsabilidade empresarial As EAT costumam ser criativas, imaginativas, inovadoras. Esta questão não as ultrapassa nem lhes pode passar ao lado, só porque são empresas de pequena dimensão. Pelo contrário: é um desafio à sua medida. (Barbosa, A.,2009)
24 AS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA e a SUSTENTABILIDADE Responsabilidade empresarial EM TODAS AS NOSSAS EMPRESAS EXISTE A POSSIBILIDADE DE ADOPTAR REGRAS E PROCEDIMENTOS QUE PODEM CONTRIBUIR PARA A SUSTENTABILIDADE E GARANTIR ÀS EAT s UM CARIMBO DE EMPRESAS RESPONSÁVEIS E AMIGAS DO AMBIENTE.
25 AS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA e a SUSTENTABILIDADE Responsabilidade empresarial É URGENTE ASSUMIR UM CÓDIGO DE CONDUTA, QUE REFLICTA BOAS PRÁTICAS NA INTERVENÇÃO, POSSIBILITANDO UMA PARCERIA CONSTRUTIVA E LUCRATIVA ENTRE A NATUREZA E AS EAT s.
26 AS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA e a SUSTENTABILIDADE INTERVIR AO NÍVEL DAS INSTITUIÇÕES Participar activamente, sempre que possível, na elaboração dos Planos de Ordenamento e nas Cartas de Desporto de Natureza. Colaborar, sempre que possível nas Iniciativas, Actividades e Campanhas desenvolvidas por entidades publicas ou privadas, em que se promova a protecção e desenvolvimento dos espaços naturais.
27 AS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA e a SUSTENTABILIDADE INTERVIR AO NÍVEL INTERNO DA PRÓPRIA EMPRESA: INVESTIR NA FORMAÇÃO AMBIENTAL DOS SEUS COLABORADORES CONSOLIDAR AS REGRAS DE PROTECÇÃO DOS ESPAÇOS NATURAIS: Limpeza dos locais onde actuamos e recolha dos lixos. Informação sobre situações anómalas (descargas, etc.). Respeito pela propriedade privada. Manutenção dos locais de prática (limpeza de vias, etc.). Respeito pela vida selvagem, não perturbando o seu habitat.
28 AS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA e a SUSTENTABILIDADE Promover os produtos e cultura dos locais onde actuam. Consumir os produtos locais (evitar trazer de fora). Criar parcerias locais com fornecedores. Cumprir as regras de segurança, nomeadamente quanto a questão do fogo. Fazer com que os clientes cumpram as regras, evitando a poluição dos espaços. As empresas devem ser responsáveis não só pelos seus programas, como por quem os utiliza.
29 AS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA e a SUSTENTABILIDADE As empresas devem respeitar as condicionantes dos locais, não sobrecarregando os locais. Sempre que possível, devem articular com outros operadores, a utilização do mesmo espaço. Os monitores devem ter a formação adequada para desenvolver os programas que promovem
30 AS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA e a SUSTENTABILIDADE Se as EAT s cumprirem com estes princípios básicos estarão a contribuir de um modo construtivo para a sustentabilidade do projecto e do meio onde actuam aumentando a sua possibilidade de êxito. Obrigado pela atenção
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