Exmos. Senhores Membros do Governo (Sr. Ministro da Saúde - Prof. Correia de Campos e Sr. Secretário de Estado da Saúde -Dr.

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1 Exmos. Senhores Membros do Governo (Sr. Ministro da Saúde - Prof. Correia de Campos e Sr. Secretário de Estado da Saúde -Dr. Francisco Ramos) Ex.mo Senhor Presidente da Comissão Parlamentar da Saúde, representado pelo Senhor Deputado Dr. Carlos Miranda Exmos. Senhores Deputados Dra. Regina Bastos em representação do PSD, Dr. Jorge Pires em representação do PCP e Dr. João Semedo em representação do Bloco de Esquerda Exma. Governadora Civil do Porto Ora. Isabel anelo Exmo. Alto-comissário da Saúde Or. Pereira Miguel Exmo. Presidente da E.R.S. Prot. Or. Álvaro Almeida Exmo. Presidente da A. R. S. do Norte Or. Alcino Maciel Barbosa Exmo. Presidente da A. R. S. do Algarve Or. Rui Lourenço Excelência. Reverendíssima Senhor Bispo do Porto O. Armindo Lopes Coelho Exmo. Presidente do Infarmed Or. Vasco Maria Exma. Oirectora Executiva da Apifarma Ora. Isabel Saraiva Ex.mo Senhor Bastonário da Associação Médica Brasileira, Or. José Luís Amaral Ex.mo Senhor Bastonário da Ordem dos Médicos de Angola, Or. João Bastos Ex.mo Senhor Bastonário da Ordem dos Médicos de Cabo Verde Or. Luís Sousa Leite Ex.mo Senhor Presidente da Ordem dos Médicos, Or. Pedra Nunes Ex.mo Senhor Presidente da Ordem dos Farmacêuticos, Or. Aranda da Silva, Ex.mo Senhor Presidente da Ordem dos Médicos Dentistas, Dr. Orlando Neves?

2 Ex.ma Senhora Presidente da Ordem dos Enfermeiros, Enfermeira f\~aria Augusta Sousa Ex.mo Senhor Presidente da Ordem dos Economistas representado pelo Or. Hélder Oliveira Exmos. Presidentes dos Conselhos Regionais do Sul e Centro (Ora Isabel Caixeiro e Or. José Ávila) Ex. mos Representantes dos de Administração das Unidades de Saúde Exmos. Representantes das Faculdades de Medicina Exmo. Moreira Presidente da Associação Comercial do Porto Or. Rui Exmo. Representante do Presidente da Fundação Calouste Gulbenkian Prot. Or. Rodrigues Gomes Ex.mo Senhor representante da Sociedade Portuguesa de Escritores e Artistas Médicos, Or. Luís Lourenço Ex.mo Senhor representante da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada, Eng. Teófilo Ribeiro Leite Ex.mos Colegas, membros dos Corpos Gerentes da Ordem dos Médicos Representantes dos Órgãos de Comunicação Social

3 Caras e Caros Colegas Com o propósito de analisar as três décadas do Serviço Nacional de Saúde, vai iniciar-se hoje no Porto o XII Congresso Nacional de Medicina o debate sobre o Serviço Nacional de Saúde vai incidir sobre o que foi feito e quais os principais desafios para os profissionais da saúde, bem como aquilo que devem esperar os portugueses, Iremos fazer um balanço destas três décadas e das profundas alterações que se perspectivam que, sendo necessárias, ainda não são conhecidas na sua totalidade, o Congresso servirá para manter a chama acesa, proporcionando aos participantes um debate activo sobre o sector. Espera-se que, pelo menos, os intervenientes consigam perceber as mudanças que vão afectando todo o sector, apontando soluções alternativas às que, actualmente, vão sendo promovidas pelo Governo Várias questões vão ser abordadas neste encontro: entre elas passo a referir algumas interrogações. A primeira é saber se, efectivamente, o Estado tem capacidade para assegurar cuidados de saúde a todos os portugueses, delimitar os sectores que devem ser gratuitos ou comparticipados e os que devem pertencer à esfera individual? Saber se temos saúde tendencialmente gratuita para todos ou se, de facto, algumas pessoas com rendimentos mais elevados terão de pagar mais pela saúde? Saber qual saúde? Se toda? Se

4 algumas partes? Se é a assistência básica? Se são os cuidados especiais? Temos de delimitar, com precisão o que é que o Estado pode proporcionar aos portugueses com o dinheiro orçamentado. Existem sectores importantes, que têm de ser assegurados pelo Estado, como por exemplo, o Plano Nacional de Vacinação e a assistência médica básica, por outro lado, existem cuidados que podem depender da capacidade financeira de cada um. Teremos áreas onde os seguros de saúde podem perfeitamente actuar, existindo uma partilha de responsabilidades entre os seguros e o Estado de forma a encontrarmos um ponto de equilíbrio? A segunda é uma das questões que mais tem preocupado opinião pública e passa pela concentração de profissionais e serviços em algumas instalações de saúde, tendo a como consequência directa o fecho de alguns estabelecimentos de saúde. Do nosso ponto de vista, é preferível que existam menos locais a prestar bons cuidados de saúde, do que muitos a prestarem cuidados menos bons e sem as condições adequadas. Entendemos que é melhor concentrar os meios disponíveis, sendo preferível ter bons serviços que cubram o País, com uma boa rede de assistência, promovendo cuidados com melhor qualidade, terá sempre de ser o Ministério da Saúde a decidir o local onde se fará essa concentração A terceira, é o constante envelhecimento da população, bem como o facto de muitas famílias não estarem preparadas para lidar com os idosos, o que têm levado a que o número de falecimentos em

5 hospitalar tenha vindo a aumentar de forma preocupante. Mudar o rumo desta situação, promover que os acamados, caso seja possível, sejam deslocados para as habitações das famílias é prioridade. No entanto é importante consciencializar as populações para que o despejar os mais idosos nos hospitais, não é a melhor solução. Por parte do Ministério da Saúde existe vontade de criar uma rede de cuidados continuados que seja efectiva. Temos de perceber que o hospital não é o fim da linha para todos os doentes. Existem doentes que em virtude da doença que têm e da medicação a que estão sujeitos, podem ter outro tipo de cuidados, evitando assim o superlotar dos hospitais de agudos. Falta então, criar estruturas que tornem este objectivo numa realidade. Em quarto lugar e analisando a frio a realidade portuguesa reconheço as dificuldades em se desenvolver, de forma continuada e massificada, projectos de investigação médica com capacidade de projecção internacional. Portugal é um País pobre e como tal a investigação médica é muito limitada. Existem duas ou três bolsas onde se faz alguma investigação, mas são núcleos pequenos. A nível dos hospitais existe qualidade suficiente, para que se possa fazer investigação, mas é preciso também, que se criem fundos financeiros que impeçam o êxodo dos nossos investigadores para outros países, com subsídios e equipamentos adequados para uma investigação regular que produza, efectivamente, resultados, Em quinto lugar, a informação das constantes transformações no sector da saúde é um dos pilares das iniciativas da Ordem dos

6 f\l1édicos, permitindo aos profissionais que a compõem escolherem, de forma avalizada, entre as diversas opções com que se vão deparando. Temos tido a preocupação de elucidar os médicos sobre as mudanças que se vão registando, mas sempre de uma maneira crítica, colhendo opiniões, através de várias acções, tentando alertar os profissionais da classe para as várias transformações, tendo em vista a sua constante actualização As unidades de saúde familiares sobre as quais temos promovido debates para que os médicos a ela possam aderir, sabendo exactamente quais os benefícios ou desvantagens que podem ter. Também é importante que os profissionais percebam quais as implicações das transformações dos hospitais em Entidades Públicas Empresariais. No fundo, tentar que os próprios profissionais acompanhem as mudanças do sector. Por último, muito se tem discutido sobre uma visão tendencialmente economicista dos cuidados de saúde, reconhecendo que os serviços têm de ser detentores de sustentabilidade. Todos os governos europeus, tem tendência de tornarem os sistemas de saúde em sistemas auto-sustentáveis, o que é aceitável, mas não se pode querer rentabilidade à custa da doença. Tornar os projectos viáveis é correcto, mas não podemos é entrar por um caminho em que se priva as pessoas de cuidados de saúde para se obter lucro Por fim termino perguntando se neste momento o Governo terá a coragem de nos dizer que tipo de saúde nos pode prometer para os

7 próximos anos com base no orçamento previsto e pago por todos nós através dos impostos. Não podemos continuar a prestar todos os cuidados de saúde, utilizando tecnologias de ponta, a todos os doentes com o orçamento temos, tentar concentrar que sem essas mesmas tecnologias em centros de excelência, com rentabilização de custos e pessoal de modo a mantermos uma prestação de cuidados adequados, com técnicos competentes e em número compatível com uma boa prática médica. Obrigado

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