Procriação Medicamente Assistida: Presente e Futuro Questões emergentes nos contextos científico, ético, social e legal
|
|
- Danilo Costa Fernandes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Procriação Medicamente Assistida: Presente e Futuro Questões emergentes nos contextos científico, ético, social e legal Senhor Secretário de Estado da Saúde, Dr. Leal da Costa, Senhora Secretária de Estado da Ciência, Prof.ª Dr.ª Leonor Parreira, Senhor Presidente do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida, Desembargador Eurico Reis, Senhor Director do Serviço de Saúde e Desenvolvimento Humano da Fundação Calouste Gulbenkian, Prof. Dr. Jorge Soares, Ilustres Convidados, Minhas Senhoras e Meus Senhores, Cabe-me a honrosa tarefa de representar a Assembleia da República e a sua Presidente na sessão de abertura dos trabalhos do presente colóquio sobre os desafios que se colocam à Procriação Medicamente Assistida (PMA), que reputo da maior importância. Na verdade, poucas matérias estarão, ao mesmo tempo, tão intimamente relacionadas com os mais fundamentais direitos dos seres humanos, com as mais profundas convicções filosóficas e éticas da sociedade e com a dimensão confessional de cada um nós. Acrescente-se a tudo isto a necessária mas difícil tarefa de estabelecer princípios e regras legais que balizem todo este universo e perceber-se-á que por que é tão difícil encontrar domínios tão apaixonantes como este. Tal facto é, aliás, comprovado por estarem hoje, aqui, reunidas personalidades de formações tão diversas, de tantas nacionalidades, com percursos de vida muito distintos, mas todos de igual brilhantismo e com idêntica vontade de trocar ideias e experiências sobre esta matéria, assim procurando desbravar alguns dos muitos caminhos com que, a este nível, nos deparamos no século XXI. Poucos assuntos 1
2 serão passíveis de criar tantas divisões, mas, felizmente, poucos serão também tão capazes de nos reunir num debate novo, culto e democrático. Foi já neste século que, em Portugal, definimos regras orientadoras para o acesso e uso das técnicas de procriação medicamente assistidas, muito tempo depois da maior parte dos ordenamentos jurídicos mundiais o ter feito e 26 anos após o nascimento do primeiro bebé-proveta em Portugal. Um hiato de tempo caracterizado pela ausência de legislação específica, pela falta de informação e pelo crescimento gradual do número de centros públicos e privados de tratamento, com todos os riscos daí decorrentes que urgia afastar. De facto, gorada em 1999 pelo veto presidencial a tentativa de aprovar uma lei que enquadrasse de forma aceitável as inúmeras e complexas questões que a este nível se colocam, apenas em 2005 a Assembleia da República voltou a debater o tema em profundidade, graças à apresentação de quatro Projetos de Lei (do BE, do PS, do PCP e do PSD). Os trabalhos parlamentares então levados a cabo que, para além do debate, passaram pela realização de audições e colóquios, pela consulta de especialistas e da própria sociedade civil resultaram na Lei n.º 32/2006, de 26 de Julho, que é consensualmente considerada como um marco de progresso e inovação e, ao mesmo tempo, de justo equilíbrio entre os interesses e possibilidades em consideração. Se a Lei da Procriação Medicamente Assistida não esgotou e bem as possibilidades técnicas já então ao nosso dispor, não se deixou ater a concepções sociais atávicas, incapazes de responder cabalmente a problemas de sempre, como o da quebra da natalidade, que assumem hoje proporções trágicas. Foi necessário, é certo, tomar opções, tanto no que aos destinatários respeita (assumindo desde logo um conceito de família mais próximo do tradicional) 2
3 como à própria subsidiariedade do uso das técnicas de Procriação Medicamente Assistida. Foi preciso, por outro lado, definir com rigor os limites e casos em que a investigação pode e deve ser prosseguida, não esquecendo que este é um dos aspectos que de nós exigirá sempre uma ponderação cautelosa e sensata entre os óbvios benefícios para a humanidade que se prometem e os riscos éticos com custos insuportáveis para a forma como nos encaramos enquanto espécie. O resultado final, se não mereceu apoio de todos os grupos parlamentares representados em 2006 na Assembleia da República, reuniu, pelo menos, a consideração unânime de que se deu, então, um passo em frente, colocando de forma definitiva na agenda política e legislativa as questões da infertilidade e incentivando também o debate médico e científico. Foi assim que o Parlamento desempenhou o seu inigualável papel de fórum de debate plural, representativo e democrático, em que ideias diversas à partida, contrárias e aparentemente contraditórias se conjugam para um resultado enriquecido e útil à sociedade e aos cidadãos. De facto, com a procriação medicamente assistida falamos, antes de mais, de um problema de saúde pública que atinge cerca de 15% dos casais portugueses em idade fértil e merece exige, por isso, soluções apropriadas e consequentes. Não poderia, aliás, ser de outro modo, tendo em conta as continuadas e acentuadas quebras nas taxas de natalidade (de 20,2% em 1972 para 9,5% em 2010) e de fecundidade (de 81% em 1972 para 39,8% em 2010) registadas em Portugal e na generalidade da Europa nos últimos 40 anos. A continuar assim, teremos mesmo em Portugal, dentro de quatro anos e de acordo com perspetivas recentes das Nações Unidas, o segundo pior registo de fecundidade do mundo, ficando apenas atrás da Bósnia. 3
4 O direito à descendência é, seguramente, um dos mais profundos alicerces do ser humano, tanto do ponto de vista individual, como da sociedade a que pertencemos. A descendência é o futuro e é, portanto, para além da saúde pública, o futuro que está em causa quando se discute a Procriação Medicamente Assistida. É também o direito fundamental à dignidade humana que está em causa com o recurso às técnicas de PMA, requerendo de nós um enorme cuidado na forma como tratamos questões intrincadas e complexas que se colocam quanto à identidade genética própria e pessoal e quanto aos direitos das gerações futuras, os chamados direitos fundamentais de quarta geração. A Procriação Medicamente Assistida é, para além de tudo o mais, um domínio que nos coloca questões essenciais a que temos de responder antes de avançarmos em qualquer das direcções e são muitas que estão ao nosso alcance. Na verdade, a possibilidade de o Homem poder hoje graças à tecnologia que desenvolveu desempenhar um papel próximo do de Criador não nos deve deslumbrar ou fazer esquecer todo o negro lado que encerram os episódios que a este propósito se nos suscitam na História e na Literatura. Mas também não nos pode impedir de olhar para lá do horizonte actual, procurando perceber se a fronteira que há 5 anos definimos com a lei ainda em vigor se mantém no local acertado ou se, pelo contrário, é chegado o momento de avançar as suas coordenadas jurídicas e, deste modo, procurar acompanhar uma eventual evolução dos povos e das suas convicções. Tem tido, neste aspecto, papel fundamental o Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida que saúdo, na pessoa do seu Presidente e dos seus 4
5 membros aqui presentes, desempenhando as atribuições consagradas e reforçadas pela lei, suscitando importante reflexão a respeito de todas estas questões (designadamente, através do colóquio que agora se inicia) e não fugindo à interpretação, quando esta é fundamental para a sociedade (recordo, a este propósito, a Declaração interpretativa emitida por este Conselho na sequência da entrada em vigor da Lei que permite o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo). E, a par do Conselho, tem tido e terá um papel único a Assembleia da República, que debaterá em Plenário na próxima quinta-feira iniciativas legislativas que pretendem garantir o acesso de todas as mulheres à procriação medicamente assistida, regular o recurso à maternidade de substituição e permitir a adopção e o apadrinhamento civil por casais do mesmo sexo. Estas serão, porventura, algumas das questões mais candentes com que nos próximos tempos nos debateremos, as novas fronteiras que decidiremos quando e como traçar. Mas nós, legisladores, só poderemos decidir em consciência e definir, com segurança, como e quando chegará o futuro se contarmos com os valiosos contributos que todos os presentes alguns dos quais Deputados, em representação dos seus respectivos grupos parlamentares deixarão hoje e amanhã neste colóquio. Saber ouvir-vos é, portanto, mais do que um direito, uma obrigação a que me dedicarei a partir deste momento, agradecendo, mais uma vez, o convite e desejando o melhor sucesso para o decurso dos trabalhos. Muito obrigado. 5
MENSAGEM DE NATAL PM
MENSAGEM DE NATAL PM Boa noite, Como todos sabemos, os últimos 3 anos foram fortemente marcados pela resposta ao colapso financeiro de 2011. Todos sentimos no nosso dia-a-dia as dificuldades e como nos
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 233/XII
PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência
Leia maisI ENCONTRO NACIONAL DAS EMPRESAS DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO E IMOBILIÁRIO Lisboa, 5 de Junho de 2012
I ENCONTRO NACIONAL DAS EMPRESAS DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO E IMOBILIÁRIO Lisboa, 5 de Junho de 2012 Intervenção do Presidente da Direcção da APEGAC Associação Portuguesa da Empresas de Gestão e Administração
Leia maisSenhora Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente e Senhores Membros do Governo
Intervenção do Deputado José Andrade na apresentação do Projeto de Decreto Legislativo Regional nº28/x Cria o Programa Regional de Apoio aos Grupos Folclóricos da Região Autónoma dos Açores (PSD) Horta,
Leia maisPor Uma Questão de Igualdade
Por Uma Questão de Igualdade Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhoras e Senhores membros do Governo Nos últimos 5 anos a Juventude Socialista tem vindo a discutir o direito ao Casamento
Leia maisSeminário Energia e Cidadania 23 de Abril de 2009 Auditório CIUL
Seminário Energia e Cidadania 23 de Abril de 2009 Auditório CIUL Começo por agradecer a todos terem vindo a este seminário. Em especial à Senhora Secretária de Estado que muito nos honra com a sua presença
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 16 DE JULHO DE 1976. IMPROVISO EM
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 2 de julho de 2014. Série. Número 99
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 2 de julho de 2014 Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DAMADEIRA Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira
Leia maisAbertura da Exposição Álvaro Cunhal, no Porto Segunda, 02 Dezembro 2013 17:57
Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral, Porto, Acto de abertura da Exposição «Álvaro Cunhal Vida, Pensamento e Luta: Exemplo que se Projecta na Actualidade e no Futuro» Em nome do Partido Comunista
Leia maisDECLARAÇÃO POLÍTICA. A actividade parlamentar, a actividade de todos os Deputados desta. Casa merecem, sempre, ser alvo da nossa reflexão.
DECLARAÇÃO POLÍTICA Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Senhora e Senhores Membros do Governo, A actividade parlamentar, a actividade de todos os Deputados desta Casa merecem, sempre, ser
Leia maisColóquio anual sobre Direito do Trabalho Outubro/2009 Despedimento para a Reestruturação (da empresa) Intervenção em mesa redonda
Colóquio anual sobre Direito do Trabalho Outubro/2009 Despedimento para a Reestruturação (da empresa) Intervenção em mesa redonda Quero começar por agradecer ao Supremo Tribunal de Justiça, por intermédio
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 755/XII/4.ª GARANTE O ACESSO DE TODAS AS MULHERES À PROCRIAÇÃO MEDICAMENTE ASSISTIDA (PMA)
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 755/XII/4.ª GARANTE O ACESSO DE TODAS AS MULHERES À PROCRIAÇÃO MEDICAMENTE ASSISTIDA (PMA) PROCEDENDO À SEGUNDA ALTERAÇÃO À LEI N.º 32/2006, DE 26 DE JULHO, ALTERADA
Leia maisSenhor Deputado António Almeida Santos; Exma. Senhora Embaixadora de Boa Vontade do Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP);
Apresentação Pública do Relatório sobre a Situação da População Mundial 2013 este ano sobre o tema "Maternidade na Infância - Respondendo aos Desafios da Gravidez na Adolescência". Mesa-Redonda "A Maternidade
Leia maisRecenseamento Geral da População e Habitação 2014
Census 2014 Angola Informação Geral:- Recenseamento Geral da População e Habitação 2014 A República de Angola vai efectuar, de 16 a 31 de Maio de 2014, o Recenseamento Geral da População e Habitação, aquela
Leia maisIX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e
IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global Grupo Parlamentar Português sobre População e Cumprimentos: Desenvolvimento Assembleia da República 18 de Novembro
Leia maisINTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng. Mário Lino Cerimónia de Abertura do WTPF-09 Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2009 (vale a versão
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES COMISSÃO DE POLÍTICA GERAL INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO A Comissão de Política Geral reuniu no dia 11 de junho de 2014, na delegação de Ponta Delgada da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, a fim de apreciar, relatar e dar parecer
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca RIO DE JANEIRO, 4 DE MAIO DE 1959
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 647/XII ALTERA O CÓDIGO PENAL, CRIMINALIZANDO A PERSEGUIÇÃO E O CASAMENTO FORÇADO. Exposição de motivos
PROJETO DE LEI N.º 647/XII ALTERA O CÓDIGO PENAL, CRIMINALIZANDO A PERSEGUIÇÃO E O CASAMENTO FORÇADO Exposição de motivos A Convenção do Conselho da Europa para a Prevenção e o Combate à Violência contra
Leia maisProposta de ACORDO DE GOVERNO E DE COLABORAÇÃO POLÍTICA ENTRE O PSD E O CDS/PP
Proposta de ACORDO DE GOVERNO E DE COLABORAÇÃO POLÍTICA ENTRE O PSD E O CDS/PP As eleições do passado dia 4 de Outubro deram à coligação integrada pelo PSD e pelo CDS/PP uma vitória clara, embora sem maioria
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisMINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Sessão Pública: Coerência das Políticas: O Desafio do Desenvolvimento Auditório Novo da Assembleia da República 19 de Janeiro de 2011 Apresentação Pública do Exame
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 515/VIII ALTERA A COMPOSIÇÃO DO CONSELHO NACIONAL DE ÉTICA PARA AS CIÊNCIAS DA VIDA, CRIADO PELA LEI N.º 14/90, DE 9 DE JUNHO
PROJECTO DE LEI N.º 515/VIII ALTERA A COMPOSIÇÃO DO CONSELHO NACIONAL DE ÉTICA PARA AS CIÊNCIAS DA VIDA, CRIADO PELA LEI N.º 14/90, DE 9 DE JUNHO Exposição de motivos O Conselho Nacional de Ética para
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 1423/XII/4.ª
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 1423/XII/4.ª RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA URGENTE DE MEDIDAS DE APOIO AO ARRENDAMENTO POR JOVENS COM VISTA À SUA EFETIVA EMANCIPAÇÃO
Leia maisRVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO
RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.
Leia maisGRUPO PARLAMENTAR ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES VII Legislatura
GRUPO PARLAMENTAR ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES VII Legislatura e Senhores Membros do Governo Plano Intervenção sobre as Flores 2003/12/10 Paulo Valadão Estamos a analisar o último Plano desta
Leia maisSenhor Presidente e Senhores Juízes do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias, Senhores Juízes Conselheiros do Supremo Tribunal Administrativo,
Intervenção do Presidente do Supremo Tribunal Administrativo Conselheiro Manuel Fernando dos Santos Serra por altura da visita de uma Delegação do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias Supremo
Leia maisAudição da CIP na Comissão de Trabalho e Segurança Social 27 de janeiro de 2016
Audição da CIP na Comissão de Trabalho e Segurança Social 27 de janeiro de 2016 Bom dia a todos. São vários os projetos de diploma que aqui nos trazem, mas que, de um modo geral, se podem aglutinar em
Leia maisE Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social
Transcrição de Entrevista nº 18 E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social E - Acredita que a educação de uma criança é diferente
Leia maisSenhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo
Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo Evocar hoje, dia 8 de Março de 2007, o Tratado que instituiu a Comunidade Económica Europeia, assinado em Roma há 50
Leia maisBiodanza. Para Crianças e Jovens. Manuela Mestre Robert
Biodanza Para Crianças e Jovens Manuela Mestre Robert FICHA TÉCNICA: TÍTULO Biodanza para Crianças e Jovens AUTORIA Manuela Mestre Robert Manuela Mestre Robert, 2008 CAPA Crianças do 1º ciclo do Ensino
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 869/XII/4.ª
PROJETO DE LEI N.º 869/XII/4.ª Estabelece a universalidade da educação pré-escolar para as crianças a partir dos 4 anos de idade, procedendo à primeira alteração à Lei n.º 85/2009, de 27 de agosto Exposição
Leia maisD SCUR CU S R O O DE D SUA U A EXCE
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO MINISTRO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE, DR. RUI MARIA DE ARAÚJO, POR OCASIÃO DA ATRIBUIÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL DA CPLP A
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA
APRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA O Liceu da, os actores as estruturas e a instituição (1904-2004), Leonor Torres 10 de Novembro de 2006 Sr. Coordenador Educativo do Porto, Dr. José Eduardo Silva, em representação
Leia maisESPAÇO(S) E COMPROMISSOS DA PROFISSÃO
ESPAÇO(S) E COMPROMISSOS DA PROFISSÃO 18 de Novembro de 2010 Teatro Municipal de Almada Senhora Presidente da Associação dos Profissionais de Serviços Social, Dr.ª Fernanda Rodrigues Senhoras e Senhores
Leia maisOs Parceiros Sociais têm desempenhado uma verdadeira missão de serviço público, a qual, nem sempre, tem sido devidamente reconhecida pelos Governos.
High Level Conference - A New Start for Social Dialogue (5.março.2015, Bruxelas) Workshop B: Strengthening industrial relations and capacity building at national level Começo por felicitar a iniciativa
Leia maisConferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais
Conferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais Exmo. Sr. Bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Dr. Domingues de Azevedo, Exmos. Senhores Presidentes de Câmaras Municipais, Demais Entidades,
Leia maisPortaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009)
LEGISLAÇÃO Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009) ( DR N.º 21, Série I 30 Janeiro 2009 30 Janeiro 2009 ) Emissor: Ministério do Trabalho
Leia maisRepública de Moçambique
República de Moçambique Presidência da República O contributo dos membros da Comissão Nacional dos Direitos Humanos para a consolidação do Estado de Direito Discurso de Sua Excelência Filipe Jacinto Nyusi,
Leia maisSEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO
SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que
Leia maisQUESTIONÁRIO. 1.) Nome: b. Esta residência é a mesma antes da sua emigração? c. Esta residência é a mesma da sua terra natal?
QUESTIONÁRIO "O EMIGRANTE PORTUGUÊS NA ALEMANHA" D ADOS DO INQUIRIDO 1.) Nome: 2.) Idade: anos 3.) Residência: a. Portugal: b. Esta residência é a mesma antes da sua emigração? c. Esta residência é a mesma
Leia maisASSEMBLEIA NACIONAL GABINETE DO PRESIDENTE
ASSEMBLEIA NACIONAL GABINETE DO PRESIDENTE Discurso de S.E o Presidente da Assembleia Nacional na cerimónia de abertura da I Conferência Internacional Uma Criança, Um Cidadão. Senhora Ministra da Educação
Leia maisParecer da UGT. Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo
Parecer da UGT Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo PROPOSTA DE LEI nº 7/X, do Governo Segunda alteração da Lei nº 46/86, de 14 de Outubro, que estabelece a Lei de Bases do Sistema Educativo,
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª. Reorganização Administrativa do Território das Freguesias. Exposição de Motivos
PROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª Reorganização Administrativa do Território das Freguesias Exposição de Motivos A necessidade de reformar um mapa de freguesias que não conheceu alterações significativas
Leia maisExmos. Senhores Membros do Governo (Sr. Ministro da Saúde - Prof. Correia de Campos e Sr. Secretário de Estado da Saúde -Dr.
Exmos. Senhores Membros do Governo (Sr. Ministro da Saúde - Prof. Correia de Campos e Sr. Secretário de Estado da Saúde -Dr. Francisco Ramos) Ex.mo Senhor Presidente da Comissão Parlamentar da Saúde, representado
Leia maisA PMA E AS TRANSFORMAÇÕES NA FAMÍLIA
PMA: Presente e Futuro. Questões Emergentes nos contextos Científico, Ético, Social e Legal A PMA E AS TRANSFORMAÇÕES NA FAMÍLIA Anália Cardoso Torres Professora Catedrática do ISCSP Instituto Superior
Leia maisA FIGURA DO ESTADO. 1. Generalidades
A FIGURA DO ESTADO 1. Generalidades Naturalmente que no contexto das instituições, há uma que, pela sua dimensão e pelo momento histórico que atravessamos 1, tem especial interesse: o Estado. Uma série
Leia maisPROJETO DE LEI N.º /XII/3.ª PROTEÇÃO NO DESEMPREGO: SAÍDA À IRLANDESA ALTERAÇÃO AO DECRETO-LEI 220/2006, DE 3 DE NOVEMBRO
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º /XII/3.ª PROTEÇÃO NO DESEMPREGO: SAÍDA À IRLANDESA ALTERAÇÃO AO DECRETO-LEI 220/2006, DE 3 DE NOVEMBRO Exposição de motivos Esta é uma proposta para responder ao flagelo
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 351/XI
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 351/XI ALTERA A FORMA DE DESIGNAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA RÁDIO E TELEVISÃO DE PORTUGAL, S.A. E ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE DEFINIÇÃO DE UM PROGRAMA ESTRATÉGICO
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS - DETAQ
CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO NÚCLEO DE REDAÇÃO FINAL EM COMISSÕES TEXTO COM REDAÇÃO FINAL Versão para registro histórico Não passível de alteração COMISSÃO ESPECIAL
Leia maisDeclaração Política. (A Ditadura Açoriana)
Declaração Política (A Ditadura Açoriana) Os primeiros Parlamentos Liberais da História criaram o sistema de imunidades parlamentares. Este mecanismo de salvaguarda da independência parlamentar foi concebido
Leia maisF ONT I S. Carla Valéria Siqueira Pinto da Silva
ARQUITECTURA derrubando F ONT I S Carla Valéria Siqueira Pinto da Silva Lisboa 2011 Para a minha filha Isabella, que acompanhou e ouviu todas as aulas, enquanto crescia dentro de mim e me debruçava sobre
Leia maisMINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO
República de Angola MINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, DR. PAULINO BAPTISTA, SECRETÁRIO DE ESTADO PARA A HOTELARIA DA REPÚBLICA DE ANGOLA, DURANTE A VIII REUNIÃO DE MINISTROS
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO
REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm
Leia maisExcelências, Senhores Convidados, nacionais e estrangeiros, Senhores Congressistas, Carlos Colegas, Minhas Senhoras e meus Senhores,
Excelências, Senhores Convidados, nacionais e estrangeiros, Senhores Congressistas, Carlos Colegas, Minhas Senhoras e meus Senhores, A Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal da Polícia
Leia maisIntervenção do Director Regional dos Assuntos Europeus e Cooperação Externa na
Intervenção do Director Regional dos Assuntos Europeus e Cooperação Externa na Mesa Redonda sobre Inserção Regional e Política de Grande Vizinhança das RUP XIV CONFERÊNCIA DOS PRESIDENTES das Regiões Ultraperiféricas
Leia maisREFLEXÃO SOBRE A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE. (De acordo com o Decreto Regulamentar nº2/2008, de 10 de Janeiro)
REFLEXÃO SOBRE A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE (De acordo com o Decreto Regulamentar nº2/2008, de 10 de Janeiro) Ao iniciar esta reflexão convém referir, caso subsista ainda alguma dúvida,
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia maisRotas da Leitura. Biblioteca Municipal de Beja. Cristina Taquelim. Introdução
Rotas da Leitura Biblioteca Municipal de Beja Cristina Taquelim Introdução A promoção da leitura nas bibliotecas portuguesas públicas sofreu nos últimos anos uma forte expansão e alberga hoje um conjunto
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º
Leia maisEquilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20
1 Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 Relatório 2014 ACEGIS Associação para a Cidadania, Empreendedorismo, Género e Inovação Social 8 de março de 2014 Dia Internacional
Leia maisDECLARAÇÃO POLÍTICA DESAFIOS DO FUTURO NO MAR DOS AÇORES BERTO MESSIAS LIDER PARLAMENTAR DO PS AÇORES
DECLARAÇÃO POLÍTICA DESAFIOS DO FUTURO NO MAR DOS AÇORES BERTO MESSIAS LIDER PARLAMENTAR DO PS AÇORES Sra. Presidente Sras. e Srs. Deputados Sr. Presidente do Governo Sra. e Srs. Membros do Governo Já
Leia maisNERSANT Torres Novas. Apresentação e assinatura do contrato e-pme. Tópicos de intervenção
G ABINETE DO M INISTRO NERSANT Torres Novas Apresentação e assinatura do contrato e-pme Tópicos de intervenção Senhor Secretário de Estado Adjunto da Indústria e Inovação, António Castro Guerra Senhor
Leia maisCOMISSÃO DE SAÚDE ATA NÚMERO 35/XII/ 1.ª SL
Aos 29 dias do mês de Fevereiro de 2012, pelas 10:00 horas, reuniu a Comissão de Saúde, na sala 2 do Palácio de S. Bento, na presença dos Senhores Deputados constantes da folha de presenças que faz parte
Leia maisOS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI
OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI Maria de Lurdes Rodrigues Em matéria de educação, em quase todo o mundo, foram definidas regras que consagram o objetivo de proporcionar a todas as crianças
Leia maiswww.appc.pt RE PENSAR A ESCOLA PARCERIAS PARA A INCLUSÃO
Porto, 16 de setembro de 2015 Assunto: CONCLUSÕES DO SEMINÁRIO RE PENSAR A ESCOLA 1º ENCONTRO NACIONAL DE AGRUPAMENTOS DE ESCOLA/ ESCOLAS E CENTROS DE RECURSOS PARA A INCLUSÃO. RE PENSAR A ESCOLA PARCERIAS
Leia maisPROJECTO DE DELIBERAÇÃO N.º 15/IX ADOPTA MEDIDAS PARA A NÃO DISCRIMINAÇÃO DE CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE
PROJECTO DE DELIBERAÇÃO N.º 15/IX ADOPTA MEDIDAS PARA A NÃO DISCRIMINAÇÃO DE CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE A igualdade dos cidadãos é um direito fundamental que a Constituição da República Portuguesa
Leia maisSenhor Presidente da Distrital de Lisboa do PSD. Senhora Secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade
Exmos. Senhor Presidente da Distrital de Lisboa do PSD Senhora Secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente da UGC Cara Coordenadora do
Leia maisAssembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores COMISSÃO DE ASSUNTOS PARLAMENTARES, AMBIENTE E TRABALHO RELATÓRIO E PARECER
RELATÓRIO E PARECER SOBRE A PROPOSTA DE LEI N.º 198/XII/3.ª APROVA O REGIME JURÍDICO APLICÁVEL AO NADADOR-SALVADOR EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL, EM CONFORMIDADE COM O DECRETO-LEI N.º 92/2010, DE 26 DE
Leia maisDIREITOS HUMANOS UMA LACUNA NO TRATADO DE AMIZADE LUSO-BRASILEIRO?
DIREITOS HUMANOS UMA LACUNA NO TRATADO DE AMIZADE LUSO-BRASILEIRO? Recebi o convite, que muito me honra, para participar deste Colóquio; e fiquei convencido, certamente por lapso meu, que me era pedido
Leia maisProjecto de Lei n.º 54/X
Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos
Leia maisC N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
Leia maisTIPOS DE RELACIONAMENTOS
68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,
Leia maisMunicípio. Membros dos Gabinetes de Apoio ao Presidente da Câmara Municipal e Vereação. Estatuto remuneratório
Nota Informativa VI/2014 DSAJAL/DAJ Município maio Membros dos Gabinetes de Apoio ao Presidente da Câmara Municipal e Vereação Estatuto remuneratório Quesito Os membros do Gabinete de Apoio ao Presidente
Leia maisSenhor Presidente da Assembleia Senhoras e senhores Deputados Senhoras e senhores membros do Governo
Intervenção proferida pelo Deputado Regional Rui Ramos na sessão Plenária de Fevereiro de 2009. Senhor Presidente da Assembleia Senhoras e senhores Deputados Senhoras e senhores membros do Governo Todos
Leia maisCÁTEDRA DE PORTUGUÊS LÍNGUA SEGUNDA E ESTRANGEIRA. FACULDADE DE LETRAS E CIÊNCIAS SOCIAIS (UEM) e INSTITUTO CAMÕES
CÁTEDRA DE PORTUGUÊS LÍNGUA SEGUNDA E ESTRANGEIRA FACULDADE DE LETRAS E CIÊNCIAS SOCIAIS (UEM) e INSTITUTO CAMÕES COLÓQUIO PORTUGUÊS EM CONTEXTO AFRICANO MULTILINGUE: EM BUSCA DE CONSENSOS SESSÃO DE ABERTURA
Leia maisAs decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa
As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa MARIA LÚCIA AMARAL * Introdução 1. Agradeço muito o convite que me foi feito para participar neste colóquio luso-italiano de direito
Leia maisApresentada a reclamação importa analisar face às competências que me são estatutariamente conferidas se assiste razão ao estudante.
Recomendação n.º 9/2010-PE Processo n.º: 39.2010-PE Assunto: Marcação de avaliações práticas no curso de Eng. Informática pós-laboral Data: 07-02-2011 Exmo. Senhor Doutor Luís Távora Director da Escola
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5
Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 422/XII/1ª
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 422/XII/1ª Determina a tomada de medidas que garantam a manutenção dos projetos das ONG financiados pelo QREN e estabelece medidas
Leia maisNa entrega dos diplomas de mestrado no Lubango (Angola)
Na entrega dos diplomas de mestrado no Lubango (Angola) Senhor Governador da Huíla Senhor Reitor da Universidade Agostinho Neto Senhor Reitor da Universidade Mandume Ya Ndemufayo Senhor Vice-Reitor da
Leia maisEUCO 5/16 arg/ec/fc 1 PT
Conselho Europeu Bruxelas, 2 de fevereiro de 2016 (OR. en) EUCO 5/16 NOTA para: Assunto: Delegações Projeto de declaração sobre a secção A da decisão dos Chefes de Estado ou de Governo, reunidos no Conselho
Leia maisDesafio para a família
Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um
Leia maisSESSÃO DE ABERTURA DA XVII ASSEMBLEIA GERAL DO CONSELHO MUNDIAL DAS CASAS DOS AÇORES
SESSÃO DE ABERTURA DA XVII ASSEMBLEIA GERAL DO CONSELHO MUNDIAL DAS CASAS DOS AÇORES Hilmar, Califórnia, 29 de Agosto de 2014 Intervenção do Presidente do Governo Regional dos Açores, Vasco Cordeiro Começo
Leia maisSenhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.
Senhor Representante de Sua Excelência o Presidente da República, General Rocha Viera, Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.
Leia maisExmº Sr. Director das Relações Internacionais da Associación de la Magistratura
Exmº Sr. Presidente da ASJP, Conselheiro Mouraz Lopes Exmº Sr. Director das Relações Internacionais da Associación de la Magistratura de Espanha, Dr. Francisco Silla Sanchis Exm.ºs Conferencistas Exm.ºs
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PARECER COM(201 3)195 Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Diretiva 96/531CE do Conselho, de 25 de julho de 1996, que fixa as dimensões máximas
Leia maisO novo regime jurídico de habilitação para a docência: Uma crítica
O novo regime jurídico de habilitação para a docência: Uma crítica Ramiro Marques O novo regime jurídico da habilitação para a docência (Decreto Lei nº 43/2007 de 2/2), ao espartilhar o plano de estudos
Leia maisArtigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo 2005 SpyBuilding
Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça*
Leia mais2.º Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono - 2.º CIHEL
2.º Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono - 2.º CIHEL Tópicos de Intervenção* *(Só faz fé o discurso efectivamente proferido) Embaixador Isaac Murade Murargy Secretário Executivo da Comunidade
Leia maisSECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal
INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal Lisboa, Instituto de Defesa Nacional,
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES TRABALHOS DA COMISSÃO
TRABALHOS DA COMISSÃO A Comissão Permanente de Economia reuniu no dia 28 de Fevereiro de 2014, na Delegação da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, na cidade de Ponta Delgada e por videoconferência
Leia maisÉtica no exercício da Profissão
Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora
Leia mais- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)
- REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisDISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, O PRIMEIRO MINISTRO
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, O PRIMEIRO MINISTRO Senhora D. Maria José Ritta, Presidente da Comissão Nacional para o Ano Internacional dos Voluntários, Ms. Sharon Capeling, Senhoras e Senhores congressistas
Leia maisExmo. Senhor Presidente da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, Exmas. e Exmos. Deputados, Exma. e Exmos. Membros do Governo Regional,
Ilhas da Coesão Exmo. Senhor Presidente da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, Exma. e Exmos. Membros do Governo Regional, As Ilhas da Coesão são um conceito recentemente introduzido no dicionário
Leia mais