QUANDO OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA, DA CIDADE DE SÃO CARLOS FALAM SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DO CURRÍCULO DE MATEMÁTICA, INICIADO EM 2008

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1 1 QUANDO OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA, DA CIDADE DE SÃO CARLOS FALAM SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DO CURRÍCULO DE MATEMÁTICA, INICIADO EM 2008 Resumo Nome Joana Cristina de Souza Oliveira Orientador(a) Prof(a). Dr(a) Maria do Carmo de Sousa Mestrado Linha de Pesquisa Educação em Ciências e Matemática A Pesquisa tem como foco principal investigar o que os professores de matemática, da Educação Básica falam sobre a implementação do novo currículo, proposto pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, na cidade de São Carlos. Tal implementação começou a ocorrer em Estudaremos, inicialmente, os documentos oficiais que tratam das implementações curriculares ocorridas em 1970 e 1988, uma vez que, muitos professores que lecionam atualmente, participaram enquanto estudantes ou profissionais, das últimas reformas ocorridas no estado. As questões que nortearão a investigação estão assim definidas: O que os professores de matemática da educação básica falam sobre a implementação da proposta curricular iniciada em 2008? Quais relações podem haver entre o que dizem os professores e o que dizem os documentos oficiais? Os dados desta pesquisa serão coletados através de analise documental e de entrevistas semiestruturadas com 4 professores de matemática atuantes no ensino público do estado de São Paulo, mais especificadamente na cidade de São Carlos. Posteriormente será feita uma análise qualitativa dos dados coletados. Palavras Chaves Implementação curricular, currículo, São Paulo faz Escola

2 2 Em 2008 a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo (SEESP) elaborou uma proposta curricular para as escolas publicas. Em 2010 no meu 4º ano de graduação de Licenciatura em Matemática na FCT/Unesp/Campus de Presidente Prudente, eu era bolsista Núcleo de Ensino e desenvolvi um projeto no qual envolvia o tema implementação do currículo de Matemática proposto pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo (SEESP), a partir de um trabalho colaborativo, Este trabalho se deu em uma escola estadual, da referida cidade e era desenvolvido, juntamente com professores de Matemática, coordenadores pedagógicos e gestores. Ao desenvolver este trabalho pude perceber que o currículo de Matemática sofria algumas críticas, como por exemplo: 1) a maneira como o currículo estava sendo elaborado: sem participação dos professores, 2) como o currículo foi apresentado aos professores, 3) sobre a possível perda de autonomia no ensino por ele ministrado, 4) a questão de se ter poucos exercícios sobre determinados conteúdos, 5) a falta de orientação do governo para os professores desenvolver as situações de aprendizagem propostas. A partir destas criticas comecei a refletir sobre a maneira como este currículo estava sendo elaborado, como foi a preparação dos gestores e professores para recebê-lo e por fim como está se dando a implementação do mesmo. Analisarei, a partir dos documentos oficiais: 1) o que vem a ser uma reforma curricular, 2) os contextos em que as reformas Dos anos 70, 88 e 2008 se deram e 3) como vem sendo implementado o novo currículo, na voz dos professores, pois partilhamos da ideia de Kilpatrick apresentada por Fiorentini e Lorenzato de que matemáticos e educadores matemáticos têm essencialmente orientações diferentes tanto em relação à pesquisa quanto em relação à organização curricular [...] (KILPATRICK, 1996, p.118, apud FIORENTINI & LORENZATO 2006, p.13). A pesquisa a ser desenvolvida pretende relacionar, a partir dos documentos oficiais e das falas dos professores, a implementação do novo currículo de Matemática proposto pela SEESP na cidade de São Carlos com as implementações ocorridas nas décadas de 70 e 80. As questões que nortearão a investigação estão assim definidas: O que os professores de matemática da educação básica falam sobre a implementação da proposta curricular iniciada em 2008? Quais relações podem haver entre o que dizem os professores e o que dizem os documentos oficiais? Para responder as questões estou realizando levantamentos sobre a produção acadêmica relacionados ao tema. Até o momento li os

3 3 trabalhos de ODDI (2009), BAILO (2011) e SOUSA (1999). O trabalho de ODDI (2009) investiga as percepções de professores do Ensino Médio sobre o Projeto "São Paulo faz escola" privilegiando o que os professores revelam a respeito do processo de implementação. Os sujeitos da pesquisa foram cinco professores de matemática do Ensino Médio que atuam em duas escolas que pertencem a um município da Grande "São Paulo". Foi utilizada a abordagem qualitativa e a entrevista semi-estruturada como instrumento de coleta de dados. Também realizei levantamento sobre os documentos oficiais orientadores da Proposta, a fim de apoiar a pesquisa. Apesar da de BAILO (2011) não estudar a estrutura do currículo ou a sua implementação, ela contempla no capítulo IV o currículo escolar. A autora apresenta um quadro retirado do livro do SACRISTÁN (2000), este quadro tem a função de explicar o processo de desenvolvimento do currículo composto por seis níveis, os quais são: o currículo prescrito, o currículo apresentado aos professores, o currículo modelado pelos professores, o currículo em ação, o currículo realizado e o currículo avaliado. Com base neste quadro e em analise dos documentos sobre a implementação, BAILO (2011) construiu outro quadro no qual faz uma relação entre o currículo apresentado por SACRISTÁN (2000) e a proposta curricular do estado de São Paulo, intitulada São Paulo faz escola. De acordo com esse segundo quadro a o currículo já passou por todas as fazes iniciais e esta na fase de avaliação, ou seja, este já foi prescrito, apresentado aos professores, foi moldado pelos professores, posto em ação, realizado e esta na fase de avaliação. Discordo da autora quando ela através do quadro afirma que, o currículo passou pela fase de que o professor o moldou e que esta na fase de avaliação. Pretendo, assim analisar a fala dos professores atuantes na escola publica em relação à implementação do currículo que vem se dando, desde 2008 e com isso verificar em que parte se encontra o currículo para ele. Focada no currículo que teve como base o Movimento da Matemática Moderna (MMM) temos SOUSA (1999), esta trás as percepções de oito professores pertencentes a Delegacia de Ensino de Itu sobre o MMM e a sua influência no ensino publico, a coleta de dados se deu através de entrevistas semi estruturadas. A autora faz um levantamento do que foi a Matemática Moderna e do currículo implementado na década de 70, a mesma também apresenta a Matemática Moderna de três pontos de vista: 1) na história, 2) no ensino e 3) nos livros didáticos. A metodologia que vai ser utilizada no desenvolvimento da pesquisa em questão é a qualitativa.

4 4 BOGDAN e BIKLEN nos dizem o que vem a ser uma pesquisa pautada na investigação qualitativa: [...] Utilizamos a expressão investigação qualitativa como um termo genérico que agrupa diversas estratégias de investigação que partilham determinadas características. Os dados recolhidos são designados por qualitativos, o que significa ricos em pormenores descritivos relativamente a pessoas, locais e conversas, e de complexo tratamento estatístico. (1994, p. 16). Para que haja um melhor entendimento da implementação do currículo de Matemática proposto pela SEESP estudarei o desenvolvimento curricular, a partir dos documentos oficiais, a proposta do Movimento Matemática Moderna, ocorrido no Brasil, nos anos 70 e, a proposta curricular de 1988, implementada em São Paulo. Este estudo me auxiliará a compreender melhor a implementação curricular atual que está ocorrendo no município de São Carlos. Tendo como ponto de partida o que vem a ser um currículo, segundo GOODSON : [ ] um documento escrito e um artefato social. O currículo escolar é um artefato social concebido para realizar objetivos humanos específicos. O currículo escrito orienta, decisivamente, pratica da sala de aula porque é testemunha publica e visível da racionalidade escolhida e da retórica legitimadora das práticas escolares. (1997, p. 20) Pretendo analisar quais são os objetivos que levaram São Paulo a implementar um novo currículo. Com base nestes pressupostos remeto-me a compreender melhor a evolução histórica dos currículos de Matemática no Brasil. CARVALHO (2000) rememora que o ensino brasileiro teve início no tempo colonial com as escolas jesuítas, nas quais a Matemática era ensinada como simples ferramenta para atender as necessidades do dia-a-dia. Ressalta-se que o ensino de matemática no Brasil passou por várias mudanças e essas ocorreram com maior impacto através das reformas curriculares da década de 70 e 80 as quais serão abordadas em neste estudo. Para SOUSA (1999) com a reforma curricular de 1970 o Brasil e outros países começaram a ensinar uma Matemática Moderna que não abrangia somente a Teoria dos Conjuntos, mas representava a adesão ao programa de um grupo denominado Bourbaki, o qual não elaborou uma teoria para ser ensina nas escolas, já que a matemática proposta pelo grupo requeria um raciocino muito abstrato.

5 5 Na proposta curricular de 70 houve também uma preocupação com a economia do pensamento, pois se pensava que o mundo precisava de um enxugamento de idéias, com isso os professores e alunos não participavam da construção do conceito da Teoria dos Conjuntos, participavam apenas do seu estágio final, com isso criou-se assim uma verdadeira aversão a teoria dos conjuntos por parte de alguns professores e alunos (SOUSA, 1999). Ao estudar a evolução histórica dos currículos de Matemática no Brasil, pude observar que, ao que parece, no estado de São Paulo, a cada duas décadas ocorre uma reforma curricular, mas mudanças ocorrem por algum motivo. Nesta pesquisa procurarei compreender o que se pensava em relação ao ensino de Matemática para que houvesse uma mudança curricular já que para PIRES (2009), quando uma reforma curricular é posta em ação isso acontece devido à constatação de que algo não vai bem e precisa ser modificado. Para FIORENTINI & LORENZATO (2006), os novos profissionais sofrem pressões sociais, econômicas e políticas no decorrer de suas formações, a educação básica é pressionada por especialistas e acadêmicos para que se aplique na escola os resultados de suas pesquisas referentes ao ensino de matemática e o uso de novas tecnologias. Esses fatores levam a mudanças curriculares. Entendo que não há como ter um pensamento ingênuo quanto a elaboração das propostas curriculares, os argumentos e objetivos dessas propostas começam a ser discutidos em nível mundial através de congressos muito antes da sua elaboração efetiva. Entre essas discussões e a elaboração efetiva de uma proposta leva-se muito tempo. Um exemplo disso é o ocorrido em 1993, quando alguns pesquisadores já publicavam artigos, indicando mudanças que iriam ocorrer na educação, devido as novas habilidades que os estudantes deveriam desenvolver para sua vivência no século XXI. Em se tratando do momento em que vivemos hoje na educação brasileira, LORENZATO e VILA (1993) já chamavam a atenção das pessoas para que [...] se a sociedade muda, e com ela suas demandas, temos já aqui, um inicio do que é importante fazer: preparar nossos estudantes para a mobilidade (LORENZATO e VILA, 1993, p.41). Uma das intenções desse novo currículo do estado de São Paulo é a de que os alunos desenvolvam algumas competências e habilidade no decorrer de sua vida escolar. Porém, no mesmo artigo citado anteriormente LORENZATO e VILA (1993), já mostravam que o The National Council of Supervisors of Mathematcs (NCSM) organizou um documentos denominado Basic Mathematical Skills for the 21 ST Century no qual é apresentado quais as

6 6 habilidades matemáticas que os alunos do século XXI devem ter, como por exemplo: 1) compreender perfeitamente conceitos matemáticos, 2) ter um raciocínio rápido e claro, conseguir expressar-se matematicamente e expor suas ideias de maneira clara,3) conseguir perceber e aplicar em situação de sua vivência conceitos matemáticos. Ao passo que os alunos desenvolvem as habilidades apresentadas por LORENZATO E VILA (1993) eles terão a possibilidade de escolher tanto se querem atuar de imediato no mercado de trabalho independente da área, ou se querem dar continuidade aos seus estudos. Outra questão a ser estudada, nesta pesquisa está relacionada a como se deu a construção do novo currículo, quais fatores foram (político econômico pedagógico)levados em consideração., Uma questão importante nessa construção de um currículo é a formação de professores, GARCIA (1998) traz uma fala de Escudeiro sobre o processo de mudança curricular e a formação de professores [...] a formação e a mudança têm de ser pensadas em conjunto; como duas faces da mesma moeda. (ESCUDEIRO, 1992, p.57, apud GARCIA 1998, p.28). Junto com o levantamento histórico das reformas curriculares no Estado de São Paulo, farei um estudo documental. Farei entrevistas semi estruturas com 4 professores de matemática do Ensino Fundamental (Ciclo II) da escola pública. As entrevistas têm como foco compreender as falas dos entrevistados sobre a implementação do novo currículo, bem como analisar as possíveis relações existentes entre a implementação atual e as que ocorreram nos anos 70 e 88 e serão transcritas, Após a transcrição das mesmas haverá a devolução destas para os entrevistados, de forma que retifiquem ou complementem o que foi falado Por último, será feita a análise qualitativa das mesmas. Segundo BOGDAN e BIKLEN (1994, p.16), As estratégias mais representativas da investigação qualitativa, e aquelas que melhor ilustram as características anteriormente referidas, são a observação participante e a entrevista em profundidade.. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAILO, Fernanda Roberta Ravazi. Análise dos usos da variável presente no Caderno do Aluno na introdução à Álgebra da Proposta Curricular do Estado de São Paulo do Ensino Fundamental II de 2008 e Dissertação de Mestrado Profissional em Ensino de Matemática. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. PUC/SP, São Paulo.

7 7 BOGDAN, R.; BIKLEN, S. A investigação qualitativa em educação: uma introdução às teorias e aos métodos. Porto: Porto Editora, CARVALHO, J. B. P. (2000). As propostas curriculares de matemática. In: BARRETTO, E. S. de S. (Org.) Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. 2. ed. Campinas: Autores Associados, FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigação em educação matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campinas: Autores Associados, GARCIA, C. M. Formação de professores para uma mudança educativa. Portugal: Porto Editora, 1998 GOODSON, I. F. A Construção Social do Currículo. Lisboa: Educa, LORENZATO, S.; VILA, Maria do Carmo. Século XXI: Qual Matemática é Recomendável?. Zetetiké (UNICAMP), v. 1, p , ODDI, V. S. Percepções de Professores de matemática do Ensino Médio dobre o Projeto São Paulo faz Escola : Um Estudo em duas Escolas de uma Cidade da Grande São Paulo Dissertação de Mestrado em Educação Matemática. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. PUC/SP, São Paulo. PIRES, C. M. C. Implementação de inovações curriculares em matemática: embates com concepções, crenças e saberes de professores. In: MARANHÃO, C. Educação Matemática dos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio. São Paulo: Musa, SACRSTÁN, G, J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Tradução Rosa, E, F, da F. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, SOUSA, M. C. de. A Percepção de Professores Atuantes no Ensino de Matemática nas Escolas Estaduais da Delegacia de Ensino de Itu, do Movimento Matemática Moderna e de sua Influência no Currículo Atual Dissertação de Mestrado em Educação. Universidade Estadual de Campinas, São Paulo.

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