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1 Costa, Natália Delgado, Gracinda Queirós, Helena Rodrigues, Eduarda Sousa, Joana Este trabalho é financiado por Fundos FEDER através do Programa Operacional Fatores de Competitividade COMPETE e por Fundos Nacionais através da FCT Fundação para a Ciência e a Tecnologia no âmbito do projeto PTDC/CPE-CED/116674/2010. Conhecer estudos sobre o impacto da avaliação externa em contextos de ensino formal e não formal; Partilhar tendências emergentes dos estudos em decurso. 1

2 Regulação Melhoria Avaliação externa de escolas Autoavaliação Qualidade Autonomia Estudos empíricos a realizar realizar : Objetivos Analisar os relatórios da IGE; Tarefas de investigação investigação Caracterizar os modelos de modelos de avaliação externa; avaliação externa; Técnicas de recolha recolha de dados dados Relatórios da AEE; Normativos leis; Pareceres sobre a avaliação externa; avaliação externa; Dissertações e teses; Textos, artigos, revistas, etc. revistas, etc. Descrever e interpretar os normativos; normativos; Analisar os pareceres da AEE. Consultar e interpretar as leis e interpretar as leis e decretos decretos leis; Analisar o processo e práticas e práticas da avaliação externa; avaliação externa; Analisar os efeitos da avaliação da avaliação externa. externa. Análise documental documental Entrevista semiestruturada da de conteúdo conteúdo o 2

3 Tendências Implementação em fase inicial de um processo de avaliação externa de escolas em Cabo Verde Construção de um referencial tendo por modelo o utilizado pela IGEC Estudos empíricos a realizar Objetivos Tarefas de investigação Técnicas de recolha dados Impacto da avaliação externa de escolas na educação pré-escolar pública e efeitos na rede privada Problematizar a avaliação externa nos seus fundamentos teóricos e metodológicos Analisar o impacto da avaliação externa de escolas na rede pública de educação pré-escolar Análise dos relatórios de AEE do concelho de S. João da Madeira Elaboração de guiões de entrevistas semiestruturada diferentes dispositivos de autoavaliação Análise documental Entrevistas semiestruturadas: - a diretores - a educadores conteúdo Analisar os efeitos da avaliação externas de escolas na rede privada de educação pré-escolar 3

4 Estudos empíricos a realizar Objetivos Tarefas de investigação Técnicas de recolha dados Perspetiva dos educadores de infância sobre o dispositivo de avaliação externa: modelo de avaliação da qualidade em creche; Caracterização do dispositivo de avaliação externa: o modelo de avaliação da qualidade; Analisar as perspetivas dos educadores face à implementação do modelo de avaliação da qualidade em creche como dispositivo de avaliação externa; Análise do documento: modelo de avaliação a qualidade em creche Análise documental O impacto do modelo de avaliação da qualidade em creche no desenvolvimento profissional dos educadores de infância. Caracterizar as práticas de decisão curricular dos educadores de infância face ao modelo de avaliação da qualidade em creche; Identificar traços gerais e específicos de valorização profissional dos educadores de infância com a introdução do modelo de avaliação da qualidade em creche; Elaboração de um guião de entrevista Entrevista semiestruturada conteúdo Avaliar o impacto e efeitos do dispositivo de avaliação externa na qualidade da educação pré-escolar; Estudos empíricos a realizar Objetivos Tarefas de investigação Técnicas de recolha dados Impacto e efeitos da avaliação externa de escolas nas estruturas intermédias de gestão Caraterizar o impacto da avaliação externa a nível da gestão intermédia; Identificar os impactos e efeitos da avaliação externa a nível organizacional, curricular e pedagógico; Analisar os impactos e efeitos da avaliação externa a nível organizacional, curricular e pedagógico. Elaboração de um guião de entrevista semiestruturada e de grupo focal; Elaboração de um inquérito. Análise documental Inquéritos Grupo focal Entrevista conteúdo Estatística. 4

5 Estudos empíricos a realizar Objetivos Tarefas de investigação Técnicas de recolha dados O ensino da música especializado no estudo de avaliação do ensino artístico e no âmbito dos relatórios de avaliação externa. Contextualizar o ensino especializado da música em Portugal; Identificar pontos de convergência e divergência entre os seis conservatórios; Identificar os pontos fortes e fracos de cada conservatório; Caracterizar aspetos de inovação curricular e de avaliação. Análise documental do relatório Estudo de avaliação do ensino artístico. Relatório Final (2007). Análise documental dos relatórios de avaliação externa da IGE. Análise documental. conteúdo. O ensino especializado da música nas perspetivas dos diretores dos conservatórios. Caracterizar o impacto da avaliação externa ao nível da gestão intermédia; Identificar e analisar os impactos e efeitos da avaliação externa ao nível organizacional, curricular e pedagógico. Elaboração de um guião de entrevista. Entrevistas semiestruturadas. A avaliação externa surge como orientador da autoavaliação, registandose a produção de um efeito direto entre avaliação externa e avaliação interna JE4: Sim, claro. Acho que serve essencialmente para a segurança social perceber como está a ser gasto o dinheiro que distribui pelas suas organizações e saber quem o faz da melhor maneira. Além disso intimida quem não o faz bem e faz as organizações repensarem a sua atuação. HE3 A AEE foi um instrumento importante, principalmente para pensarmos na nossa avaliação interna porque nós nunca pensamos e só avaliamos os outros e muitas vezes refletimos, mas não escrevemos ; ED1 A avaliação externa diz vocês estão mal e mal acolá têm de melhorar depois nós tomamos as medidas mas eles é que nos dizem onde temos de melhorar. mas é importante vir alguém de fora dizer que é preciso mudar. NGF A partir do momento que há uma avaliação externa, da IGE, eles fazem também o plano de melhoria daquilo que observam e a equipa de autoavaliação automaticamente pega nesses aspetos referidos e tenta melhorá-los a partir daí. NE Há equipas que pegam no relatório de avaliação externa e partem daí e começam a desenvolver a autoavaliação. 5

6 Gráfico referente ao estudo de caso sobre Impactos e efeitos da avaliação externa de escolas nas estruturas intermédias de gestão A avaliação externa surge como elemento de ligação entre a escola e a comunidade educativa na procura da melhoria. HE4 O plano de melhoria que nós levamos a cabo foi a monitorização sistemática das aprendizagens e a adoção coletiva de medidas de melhoria das aprendizagens. JE3: ( ) Em termos globais institucionais, sim são visíveis mais regras na higienização da instituição, na segurança no trabalho, na troca de informação com a família( ). NGF Aí, tenho dúvidas que tenha sido tão eficaz a ponto de ter dado um contributo tão visível. NGF Ainda agora falamos de práticas que foram desenvolvidas porque nos sugeriram fazer de outra forma, melhorar, na avaliação externa. 6

7 Gráfico referente ao estudo de caso sobre Impactos e efeitos da avaliação externa de escolas nas estruturas intermédias de gestão Destaca-se a tendência para um impacto maior da avaliação externa no sistema de educação semiprivada, nomeadamente ao nível das IPSS, face às instituições públicas. JE1: ( ) Existe, existe uma maior humm pronto, uma maior exigência em certos aspetos, como a nível das atividades, na organização dos espaços e essas coisas todas. Mesmo, também, na organização da das intenções pedagógicas de cada, de cada educador( ). ED3. Essencialmente a nível de funcionamento e melhorou bastante os nossos serviços. JE2: ( ) Hoje em dia os pais dão muita importância à imagem que uma instituição passa para fora Heee E reconheço que hoje a maior parte dos pais procuram uma instituição que lhes dê segurança E uma das seguranças é sem dúvida o modelo de avaliação de qualidade. ( ). EE4 A partir do lançamento do Modelo de Qualidade para as Creches foram obrigadas a trabalhar com a avaliação. 7

8 NGF eles deram sugestões e nós aceitámos no sentido de melhorar ; A avaliação externa tem um efeito direto no trabalho realizado pela equipa de autoavaliação, bem como um efeito diluído no tempo na gestão intermédia da escola. HARAEE Embora em alguns conservatórios, sejam desenvolvidos procedimentos regulares de autoavaliação, em particular no domínio dos resultados académicos, o trabalho de recolha, tratamento e divulgação de informação, não é realizada por nenhum conservatório. NGF foi uma das coisas que nos chamaram a atenção. Agora temos mais cuidado ; NGF as dinâmicas organizacionais que se criaram. foram criadas e a reflexão foi lançada e está a ser feita ; NGF Ainda agora falamos de práticas que foram desenvolvidas porque nos sugeriram fazer de outra forma, melhorar, na avaliação externa ; NGF É um intervalo de tempo muito grande, deveriam reduzir para metade. A avaliação feita pode perder se, desvanecerse no tempo. Na altura teve um forte impacto mas que ao longo de quatro anos foi-se desvanecendo ; NE um tempo muito desfasado. HE4 A avaliação externa teve um papel extremamente positivo porque fez com que aprimoremos a nossa casa e consigamos ver o que está bem, melhor e menos bem ; A avaliação externa tem um efeito direto na reorganização interna das escolas do ensino especializado da música. HE4 Os pontos positivos da avaliação externa consistiram em nos dar a perceção da necessidade de ter mecanismos de monitorização das aprendizagens ; HE2 A nossa escola embora tivesse já alguns procedimentos de autoavaliação não era feita de uma forma evidente e nós na altura fomos verdadeiro ao dizê-lo, no entanto, foi a própria equipa de avaliação que constatou que tínhamos informação de autoavaliação mas que esta estava dispersa. No fundo, nós tínhamos já uma equipa de autoavaliação que só analisava os resultados, nada mais. E não tinham estruturado um plano de ação ; HE1 eu acho que os conservatórios evoluíram muito e muito bem numa dinâmica do que é o ensino, organização da escola e escolar e o que é entrar num projeto educativo e de falamos de noções e de conceitos, que enquanto conservatório aqui há trinta anos atrás eram coisas que não cabiam na mente do professor artista. 8

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