O MODELO DE ATENDIMENTO À DIVERSIDADE (MAD) E SISTEMAS EDUCACIONAIS INCLUSIVOS DE APOIO A ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS.

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1 O MODELO DE ATENDIMENTO À DIVERSIDADE (MAD) E SISTEMAS EDUCACIONAIS INCLUSIVOS DE APOIO A ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS. Andréa Tonini Luís de Miranda Correia Ana Paula Loução Martins Universidade Federal de Santa Maria, Brasil/Universidade do Minho, Portugal Eixo Temático: Práticas pedagógicas inclusivas Palavras-chave: modelo de atendimento à diversidade; inclusão escolar; necessidades educacionais especiais; dislexia. 1. Introdução Esta comunicação apresenta os resultados de uma pesquisa realizada no âmbito de um Doutoramento em Estudos da Criança, especialidade em Educação Especial, na Universidade do Minho, em Portugal. O estudo teve por finalidade perceber a operacionalização do MAD no que respeita ao apoio a alunos com necessidades educacionais especiais, particularmente a alunos com dislexia que frequentam os anos iniciais do ensino fundamental de um agrupamento de escolas públicas, localizado no norte de Portugal, onde o MAD tem vindo a ser implementado desde O MAD foi criado pelo Professor Catedrático Luís de Miranda Correia (1997, 2008), da Universidade do Minho, e organizado para alunos com necessidades educacionais especiais que estão em processo de inclusão escolar, embora possa ser aplicado a todos os alunos com necessidades especiais (CORREIA, 2008, 2012). O modelo chama também a atenção para a importância de se intervir precocemente, quando o aluno começa a experimentar problemas nas suas aprendizagens, e que tenha acesso a intervenções especializadas numa fase mais precoce do seu percurso escolar, mesmo antes de ele ser encaminhado para os serviços de educação especial, neste caso, para o atendimento educacional especializado de educação especial

2 (CORREIA & TONINI, 2012). Assim, tencionamos, a partir do ponto de vista dos participantes desta pesquisa, apresentar a operacionalização do MAD no contexto do Agrupamento e no processo de atendimento a alunos com dislexia. 2. Desenvolvimento Nesta seção, apresentamos o método adotado para a realização deste estudo e na sequência os resultados e discussão dos dados que foram coletados no período correspondente do ano letivo escolar português de 2011/2012 e 2012/2013. Para a realização deste estudo, adotamos como método a investigação construtivistainterpretativa, por algumas das seguintes razões: pelo facto de ter ocorrido no ambiente natural em que o fenômeno ocorreu, que é fortemente envolvido de significados, por parte do investigador e dos participantes, que refletem crenças, princípios e formas de perceber o mundo e sobretudo de perceber o fenómeno investigado (LINCOLN & GUBA, 1985; PATTON, 2002). Outra razão que fundamentou ser construtivista-interpretativa foi a descoberta-orientada (LINCOLN & GUBA, 1985). Uma abordagem orientada para a descoberta, não coloca restrições prévias no que poderão vir a ser os resultados da investigação (PATTON, 2002). Assim, não houve um curso pré-determinado e inflexível do design, este, foi emergente pois nem todas as situações foram determinadas, havendo continuamente projeção de novos passos frente às situações que não foram previstas e às análises preliminares dos materiais empíricos que foram sendo realizadas no decorrer da coleta de dados. Outra razão foi na forma como utilizamos os métodos que são apropriados para a implementação com pessoas, tais como: entrevistas, observações e análise de documentos (PATTON, 2002). E, para finalizar, na forma como a análise indutiva dos dados foi realizada a partir dos participantes (LINCOLN & GUBA, 1985; PATTON, 2002). Incluídos no estudo foram nove participantes, os quais tinham algum tipo de relação com os alunos com dislexia ou em processo de identificação para este diagnóstico, sendo cinco professoras do ensino regular, uma professora do apoio educativo, uma professora de educação especial, a coordenadora dos serviços de educação especial e apoio educativo e a diretora do Agrupamento de escolas.

3 Os dados foram recolhidos através do uso de entrevistas semi-estruturadas e analisados tendo por base análise de conteúdos. Os resultados obtidos permitem-nos perceber as experiências, opiniões e conhecimentos relacionados com a intervenção com alunos com dislexia, tendo por base os princípios que regem o MAD, bem como os pressupostos subjacentes à filosofia da inclusão. No contexto escolar, a dislexia geralmente identifica-se tendo por base os comportamentos acadêmicos dos alunos na área da leitura, podendo estes, no entanto, estenderem-se às áreas da soletração e da escrita (CORREIA, 2008). Assim sendo, os professores (do ensino regular e de educação especial), e os pais, poderão ser os primeiros a encaminharem o aluno para avaliações mais exaustivas que permitam, através da intervenção de outros técnicos especializados (ex. psicólogos educacionais, terapeutas), chegar-se a um diagnóstico (CORREIA, 1997; HENNIGH, 2003; SHAYWITZ, 2008). Contudo, para se chegar a um diagnóstico e, a partir dele, se poder elaborar uma intervenção, é necessário que se considere um processo que permita responder com eficácia às necessidades do aluno com dislexia. Este estudo sobre a operacionalização do MAD permite-nos descrever e analisar esse processo o qual será sucintamente apresentado. Em relação a identificação da dislexia, a maioria dos participantes considerou que em função de ser uma problemática difícil e complexa, exige um conhecimento especializado sem o qual o professor se vê muito inseguro e com limitações para a elaboração de um atendimento eficaz. Entretanto, as professoras sentem-se apoiadas dado o trabalho colaborativo e consultivo existente, principalmente entre os professores de turma, professores de educação especial e professores do apoio educativo. Consideraram que este trabalho é viável devido ao contínuo incentivo por parte da liderança que possibilita a comunicação imediata com a equipa pedagógica, o que viabiliza uma precocidade na identificação e na intervenção educacional. Sobre a intervenção, a partir do momento em que as professoras da classe regular comunicam aos professores de educação especial e/ou apoio educativo, através de um relatório ou até informalmente por meio de uma conversa, imediatamente se estabelece uma relação de consultoria e colaboração. Assim, as professoras sentem-se apoiados para continuação dos trabalhos em relação aos alunos que detectam irregularidades no processo de aprendizagem o qual é acompanhado pelo mesmo professor desde o 1º ano até o 4º ano de escolaridade do ensino fundamental.

4 3. Conclusões Com base nas reflexões teóricas, conhecimentos e experiências das professoras que participaram deste estudo e que contribuíram com informações, percepções, perspectivas e práticas educativas pertinentes ao tema em estudo, podemos inferir algumas considerações que embora não possam ser generalizadas vão ao encontro dos objetivos da investigação proposta. Desta forma, permitiu-nos perceber a implementação do modelo referente ao apoio a alunos com dislexia que frequentam os anos iniciais do ensino fundamental. O trabalho teve a finalidade de perceber como os participantes descrevem e analisam a implementação do MAD no contexto do Agrupamento e no processo de atendimento a alunos com dislexia. Os dados do estudo, permitem-nos afirmar que os postulados prescritos pelo MAD contribuem para um diálogo muito mais profícuo entre os professores do ensino regular, os professores de apoio e os professores de educação especial, quanto à elaboração de respostas educativas eficazes no que respeita ao atendimento dos alunos com dislexia que integraram o estudo. Consideramos que alunos com dislexia necessitam de práticas centradas em suas habilidades e necessidades e o MAD, por meio de sua operacionalização, contribui para que boas práticas educativas sejam proporcionadas a alunos com NEE. Para tanto, os princípios que regem o MAD e a filosofia da inclusão, devem que estar interligados e consoantes em todas as ações do agrupamento escolar. Referências CORREIA, L. M. Alunos com necessidades educativas especiais na classes regulares. 1 ed. Porto: Porto Editora, CORREIA, L. M. Dificuldades de aprendizagem específicas: contributos para uma definição portuguesa. Porto: Porto Editora, CORREIA, L. M. A escola para todos e a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais significativas. In: COSTAS, F. A. T. (Org.). Educação, educação especial e inclusão: fundamentos, contextos e práticas. 1ed. Paraná: Editora Appri, 2012, v. 1, p

5 CORREIA, L. M., & TONINI, A. Avaliar para intervir: um modelo educacional para alunos com necessidades especiais. Revista Educação Especial, 2012,v. 25, n. 44, p HENNIGH, K. A. Compreender a dislexia: um guia para pais e professores. Porto: Porto Editora, LINCOLN, Y. S., & GUBA, E. G. Naturalistic Inquiry. London: Sage, PATTON, M. Q. Qualitative Research & Evaluation Methods (3 ed.). London: Sage, SHAYWITZ, S. Vencer a Dislexia. Porto: Porto Editora, 2008.

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