Necessidades especiais de educação
|
|
- Washington Marroquim Pinheiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Necessidades especiais de educação 1
2 Questionário sobre Necessidades Especiais de Educação Alunos com necessidades educativas especiais Crianças com problemas de desenvolvimento Docentes de educação especial Centros de Recursos para a Inclusão Terapeutas das escolas públicas Docentes de Intervenção Precoce na Infância 2
3 Idade Nível de educação e ensino Ano de escolaridade Tipo de estabelecimento Crianças e alunos com necessidades especiais de educação Terapias Nível de funcionalidade Medidas educativas Unidades especializadas 3
4 Distribuição Docentes de educação especial Formação Situação profissional 4
5 Profissionais a apoiar alunos com NEE Centros de Recursos para a Inclusão (CRI) Por escola 5
6 Idade Local onde recebem apoio Crianças apoiadas por docentes de Intervenção Precoce na Infância dos Agrupamentos de Referência para a IPI Funcionalidade Apoio terapêutico 6
7 Docentes de IPI Grupo de docência Formação 7
8 ????? Alunos?????? Como se distribuem os alunos com NEE no território nacional? Que tipo de estabelecimento frequentam? Qual o nível de ensino dos alunos com NEE em escolas regulares? Quantos são os alunos por ano de escolaridade? Quais os níveis de funcionalidade? Que medidas educativas são aplicadas? Quantos têm apoio nas Unidades Especializadas? 8
9 ??? Docentes??? Técnicos???? Quantos são os professores de educação especial? Que especialização têm? Qual a sua situação profissional? Que outros técnicos das escolas intervêm com os alunos com NEE? Que profissionais dos Centros de Recursos para a Inclusão intervêm com os alunos com NEE? 9
10 ????? IPI?????? Quantas são as crianças apoiadas pela Intervenção Precoce na Infância? Que idades têm? Quais as áreas funcionais em que têm dificuldades? Quantos docentes as apoiam? Qual a formação diferenciada desses docentes? 10
11 Percentagem de alunos com NEE face ao total de alunos jovens do Continente Alunos NEE 4% Alunos jovens 96% Níveis de educação e ensino Pré-escolar 1,01% 1.º ciclo 4,70% 2.º ciclo 6,30% 3.º ciclo 5,14% Ensino Secundário 1,58% % 11
12 Alunos com NEE por NUTS II 12
13 Alunos com NEE por NUTS II e respectiva percentagem face ao total de alunos Algarve; %4,26 Alentejo; ,48 Norte; % Lisboa; ,19% Centro; ,21% 13
14 Alunos com NEE, das escolas regulares por nível de educação e ensino Ensino secundário; Educação préescolar; º ciclo; º ciclo; º ciclo;
15 Número de alunos das escolas regulares com NEE anos 4 anos 5 anos 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano 5.º ano 6.º ano 7.º ano 8.º ano 9.º ano 10.º ano 11.º ano 12.º ano 15
16 Alunos com NEE por tipo de estabelecimento de ensino Escolas especiais 2% Escolas Regulares 98% Escola não agrupada; 2.243; 3% Estabelecimento de ensino particular com contrato de associação; 3.047; 5% Instituição/Colégio de educação especial; 1.343; 2% Agrupamento de escolas; ; 90% 16
17 Funcionalidade dos alunos com NEE Interagir Autonomia Tarefas Adquirir Andar Comunicar Ver Ouvir 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Ausência de dificuldade Alguma dificuldade Muita dificuldade Dificuldade total 17
18 Medidas educativas das crianças da Educação Pré-escolar 4% 25% 29% 36% 99% 100% 18
19 Medidas educativas dos alunos do Ensino Básico Currículo específico individual; % Adequações no processo de matrícula; % Tecnologias de apoio; % Adequações curriculares individuais; % Apoio pedagógico personalizado; % Adequações no processo de avaliação; % 19
20 Medidas educativas dos alunos do Ensino Secundário Tecnologias de apoio; % Currículo específico individual; % Adequações no processo de matrícula; 621 9% Adequações curriculares individuais; % Apoio pedagógico personalizado; % Adequações no processo de avaliação; % 20
21 Alunos por Unidade Especializada Educação Pré-escolar 1.º ciclo 2.º ciclo 3.º ciclo Ensino Secundário Unidades de apoio especializado para a educação de alunos com multideficiência e surdocegueira congénita Unidades de ensino estruturado para a educação de alunos com perturbações do espectro do autismo 21
22 Docentes: Formação em educação especial Sem especiali zação em educação especial Com especiali zação em educação especial Outro 930 (Visual) 920 (Auditiva) 910 (Cognitiva) 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Docentes especializados Docentes sem especialização 22
23 Docentes: Situação profissional Docentes contratad os 34% Outro Docentes do quadro 66% 930 (Visual) 920 (Auditiva) 910 (Cognitiva) 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Docentes do quadro Docentes contratados 23
24 Terapeutas das escolas Terapeuta ocupacional Terapeuta da fala Fisioterapeuta Psicólogo Intérprete de Língua Gestual Portuguesa Formador de Língua Gestual Portuguesa 24
25 540 Agrupamentos e Escolas apoiados por 1769 profissionais de 75 CRI Terapeuta ocupacional Terapeuta da fala Fisioterapeuta Psicólogo Outros Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve 25
26 Crianças apoiadas pela Intervenção Precoce na Infância Algarve; 405; 7% Norte; 1.331; 21% Alentejo; 1.321; 21% Centro; 1.716; 27% Lisboa; 1.494; 24% 26
27 Docentes de Intervenção Precoce na Infância, por NUTS II: Especialização Sem especiali zação em educaçã o especial 28% Com especiali zação em educaçã o especial 72% 100% 90% 80% 70% % 50% 40% % % 10% 0% Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Com especialização em educação especial Sem especialização em educação especial 27
28 Trabalhos em curso: Novo questionário 28
29 Trabalhos em curso: Novo questionário Publicar dados de Portugal 29
30 Trabalhos em curso: Novo questionário Publicar dados de Portugal Trabalho de coadjuvação da DGEEC com a DGE 30
31 Trabalhos em curso: Novo questionário Publicar dados de Portugal Trabalho de coadjuvação da DGEEC com a DGE Melhorar a qualidade da informação recolhida 31
32 Trabalhos em curso: Novo questionário Publicar dados de Portugal Trabalho de coadjuvação da DGEEC com a DGE Melhorar a qualidade da informação recolhida Tornar a informação interessante para as escolas 32
33 DGEEC/MEC Av. 24 de Julho, Lisboa Portugal 33
PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL (Ao Abrigo do Artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) Ano letivo: 2016 / 2017
PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL (Ao Abrigo do Artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) Ano letivo: 2016 / 2017 Data de Homologação pelo Conselho Pedagógico / / (O Diretor) Estabelecimento de
Leia maisPROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL
PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de janeiro Pela 1ª vez: Revisão (final de ciclo) : ESCOLA: Ano Letivo: 1. Identificação do Aluno: Nome: Data de nascimento: / / Ano: Turma: Nível
Leia maisModalidades Específicas de Educação: Inclusão ou Integração?
IX Ciclo de Sábados Falando Com Quem Faz. Associação Nacional de Docentes de Educação Especial Miranda do Corvo 9 de Janeiro de 2016 Joaquim Colôa Modalidades Específicas de Educação: Inclusão ou Integração?
Leia maisPROPOSTAS DA FENPROF PARA REORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL DE FORMA A RESPONDER ADEQUADAMENTE ÀS NECESSIDADES DO SISTEMA, DAS ESCOLAS E DOS ALUNOS
FENPROF FEDERAÇÃO NACIONAL DOS PROFESSORES PROPOSTAS DA FENPROF PARA REORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL DE FORMA A RESPONDER ADEQUADAMENTE ÀS NECESSIDADES DO SISTEMA, DAS ESCOLAS E DOS ALUNOS I. DOCENTES
Leia maisPLANO DE INTERVENÇÃO
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES EQUIPA INTERDISCIPLINAR PLANO DE INTERVENÇÃO ANOS LECTIVOS 2009/2010 e 2010/2011 ÍNDICE Nota Introdutória.. 3 Parte I - Caracterização..4 1.1 Caracterização do Ambiente Interno.4
Leia maisPROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL
PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL (Decreto-Lei Nº3/2008) EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR/ CICLO/SECUNDÁRIO Ano Lectivo 2013/2014 Estabelecimento de Ensino: Agrupamento de Escolas: Agrupamento de Escolas Júlio Dantas
Leia maisCurrículo Específico Individual (CEI) 20 /20
Programa Educativo Individualizado Cap. III, Art.º 8.º do Decreto-Lei 3/2008 de 7 de janeiro Currículo Específico Individual (CEI) Cap. IV, art.º. 21º, decreto-lei 3/2008, de 7 de janeiro 20 /20 1 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisEducação Pré-Escolar
Educação Pré-Escolar Sendo a primeira etapa na educação básica, as competências gerais para a Educação Pré Escolar constituem um conjunto de princípios para apoiar o Educador de Infância na sua prática,
Leia maisPrograma Educativo Individual
Programa Educativo Individual Ano Lectivo 2007/2008 Estabelecimento de Ensino: Escola Básica do 1º ciclo Agrupamento de Escolas: Agrupamento de Escolas Pedro Eanes Lobato Nome: Data de Nascimento: Morada:
Leia mais(OPORT)UNIDADE III AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CAMILO CASTELO BRANCO (151762) Departamento de Educação Especial 2015/2016
(OPORT)UNIDADE III Departamento de Educação Especial 2015/2016 (OPORT)UNIDADE é o projeto de trabalho que o departamento de Educação Especial pretende dar continuidade (nasceu em 2013/2014) em estreita
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURA REGIMENTO INTERNO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURA REGIMENTO INTERNO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL SETEMBRO DE 2014 1 Regimento Interno do Grupo de Educação Especial 1.1. DEFINIÇÃO O grupo de Educação Especial (GEE) é uma estrutura
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Sanches 2016 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL. Lisboa, 8 de Janeiro de 2008
EDUCAÇÃO ESPECIAL Lisboa, 8 de Janeiro de 2008 DL 3/2008, de 7 de Janeiro: Sumário Define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos sectores público,
Leia maisDIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO
DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO [DREER] A tem por missão assegurar a inclusão familiar, educacional e social de crianças, jovens e adultos com deficiência ou outras necessidades especiais.
Leia maisAgrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Nome da Escola : Data final da candidatura : Terapia da fala. Disciplina Projeto:
Nome da Escola : Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Data final da candidatura : 2016-09-13 Disciplina Projeto: Terapia da fala Ficheiro gerado em : 22/09/2016 16:09:36 Nº Candidato Nome 2557865915 Ana
Leia maisAgrupamento de Escolas de Águeda PLANO DE ATIVIDADES Biblioteca Escolar 2013/2014 PLANO DE ATIVIDADES 2013/2014
PLANO DE ATIVIDADES 2013/2014 1 DOMÍNIO A Apoio ao desenvolvimento curricular SUBDOMÍNIO: A.1. Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica e os Docentes Escola/comunid.
Leia mais(;2;./13/-4. ~- Exma. Senhora Secretaria-Geral Assembleia da Republica Palacio de S. Bento Largo das Cortes Lisboa ~..
Exma. Senhora Secretaria-Geral Assembleia da Republica Palacio de S. Bento Largo das Cortes 1249-068 Lisboa Sua referencia: D.A.Plenl2009 Nossa Reterencia: DOES E Assunto: Equipamento Escolar adequado
Leia maisFICHA TÉCNICA. Índice. Título Perfil do Docente 2010/2011
Índice FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2010/2011 Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE) Divisão de Estatísticas
Leia maisServiço Técnico de Educação de Deficientes Intelectuais Quinta do Leme
Serviço Técnico de Educação de Deficientes Intelectuais Quinta do Leme Índice I NOTA INTRODUTÓRIA...3 Missão do STEDI Quinta do Leme...3 Ambiente Interno...5 Ambiente Externo...5 Identificação dos Cliente...5
Leia maisAssunto: Agenda Europeia para as Migrações - medidas a implementar no sistema educativo
C/C CIREP IGEC IGEF DGAE DGEEC DGEstE Exmo.(a) Senhor(a) Diretor(a)/Presidente da CAP Sua referência: Nossa referência: S-DGE/2016/725 DSDC Data de Expedição: Assunto: Agenda Europeia para as Migrações
Leia maisComissão Administrativa Provisória BOLSA DE CONTRATAÇÃO DE ESCOLA CRITÉRIOS DE CONTRATAÇÃO
CONTRATAÇÃO COM VISTA AO SUPRIMENTO DE NECESSIDADES TEMPORÁRIAS PARA O ANO ESCOLAR DE 2015/2016 Dando cumprimento ao disposto no n.º 1 do art.º 40.º, conjugado com o n.º 7 do art.º 39, ambos do Decreto-Lei
Leia maishttps://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dg...
Questionário O presente questionário destina-se à identificação dos docentes de carreira, detentores de formação em Avaliação do Desempenho Docente, Supervisão Pedagógica ou em Outras Áreas ou detentores
Leia maisA ESCOLA INCLUSIVA: DESAFIOS
A ESCOLA INCLUSIVA: DESAFIOS Melhorar a Capacitação das Lideranças e Sensibilizar os Encarregados de Educação para a Educação Especial Programa Gulbenkian Qualificação das Novas Gerações A ESCOLA INCLUSIVA:
Leia maisLEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA Autonomia Avaliação externa dos estabelecimentos de educação e ensino Delegação de competências Professor bibliotecário Manuais escolares
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS Relatório 2012-2013 Coleção Relatórios FICHA TÉCNICA Título Educação Especial Respostas Educativas Relatório 2012-2013 Autoria Inspeção-Geral da Educação e Ciência
Leia maisAssociação Portuguesa de Surdos Instituição Particular de Solidariedade Social Fundada em
Contributo da Associação Portuguesa de Surdos para a reflexão sobre o Decreto-Lei 3/2008 a 23 de abril de 2012 (Dia Nacional da Educação dos Surdos) A Associação Portuguesa de Surdos (APS), constituída
Leia maisResumo Propostas ANPRI
Resumo Propostas ANPRI Ciências da Computação e Ciências Informáticas no Ensino e Aprendizagem Estruturas de Apoio Março de 2016 Proposta Integrada das Ciências da Computação no Ensino e Aprendizagem Atualmente,
Leia maisFernando Luís de Sousa Correia (Correia, F.)
Fernando Luís de Sousa Correia (Correia, F.) Atividades pedagógicas anteriores mais relevantes para a apreciação das capacidades nesse domínio, quando aplicável Universidade da Madeira 2016 A minha experiência
Leia maisESTATÍSTICAS DA EDUCAÇÃO 2014/2015 BREVE SÍNTESE DE RESULTADOS
ESTATÍSTICAS DA EDUCAÇÃO 2014/2015 BREVE SÍNTESE DE RESULTADOS Objetivo do presente documento 1/ A Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência desempenha as funções de órgão delegado do Instituto
Leia maisANEXO V TABELAS SALARIAIS. CATEGORIA A Professores Licenciados e Profissionalizados TEMPO DE SERVIÇO NÍVEL VALOR VALOR HORA SEMANAL
ANEXO V TABELAS SALARIAIS CATEGORIA A Professores Licenciados e Profissionalizados TEMPO DE SERVIÇO NÍVEL VALOR VALOR HORA SEMANAL 0 anos A11 804,00 36,55 1 ano A10 964,50 43,84 2 anos A9 1.125,50 51,16
Leia maisQuestionário às Atividades de Enriquecimento Curricular. Ano letivo 2015/2016
Questionário às Atividades de Enriquecimento Curricular Ano letivo 2015/2016 Nota Introdutória O questionário eletrónico Atividades de Enriquecimento Curricular 2015/2016 foi remetido às escolas públicas
Leia maisCONFERÊNCIA: FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA NA ÁREA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL FACE AOS DESAFIOS DO ALARGAMENTO DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA INCLUSIVA
CONFERÊNCIA: FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA NA ÁREA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL FACE AOS DESAFIOS DO ALARGAMENTO DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA INCLUSIVA COMO FORMAR PARA A ESCOLA DO SÉCULO XXI? Célia Sousa celia.sousa@ipleiria.pt
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO. NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2016/2017
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2016/2017 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO 2014/2015. Agrupamento de Escolas de Mangualde Página 1
PLANO DE FORMAÇÃO 2014/2015 Agrupamento de Escolas de Mangualde Página 1 Índice INTRODUÇÃO... 3 PÚBLICO-ALVO... 4 OBJETIVOS GERAIS... 4 PESSOAL DOCENTE... 4 Áreas de formação... 5 Calendarização da Formação...
Leia maisUnidade de Saúde Pública
Unidade de Saúde Pública ULS Matosinhos Programa Nacional de Saúde Escolar Saúde Escolar Prevenir e Atuar Observatório local de acidentes escolares e peri-escolares Sensibilização da comunidade escolar
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL MANUAL PRINCÍPIOS ORIENTADORES, ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
EDUCAÇÃO ESPECIAL MANUAL PRINCÍPIOS ORIENTADORES, ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO 2016-2017 Índice Siglas... 2 Âmbito... 3 Legislação de Referência... 3 Definição de Educação Especial... 4 Enquadramento da
Leia maisANO LETIVO 2016/2017. CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE INÍCIO DO ANO LETIVO Dia Hora Atividades Local/Sala Observações
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO 170586 ANO LETIVO 2016/2017 CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE INÍCIO DO ANO LETIVO Dia Hora Atividades Local/Sala Observações 29- Agosto 15.00 1 e 2-Set. Todo
Leia maisCRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS 2015/2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CELORICO DE BASTO CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS 2015/2016 A legislação que estipula as principais regras a observar na elaboração de turmas é o Despacho normativo n.º 7-B/2015
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Fajões 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de Fajões
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr. Bissaya Barreto Castanheira de Pera. Plano. Estudos. Desenvolvimento. Currículo
Agrupamento de Escolas Dr. Bissaya Barreto Castanheira de Pera Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Educação Pré Escolar A Educação Pré-Escolar afigura-se como a primeira etapa da educação básica
Leia maisPlano de Ações de Melhoria
Plano de Ações de Escola Básica Elias Garcia Escola Básica Miquelina Pombo J. I. da Sobreda 2014/2015 1 INTRODUÇÃO O presente plano de ações de melhoria 2014/15 - resulta da avaliação do plano de ações
Leia maisFAMALICÃO INCLUSIVO. 1º Encontro do Grupo de Auto Representantes de Vila Nova de Famalicão
FAMALICÃO INCLUSIVO 1º Encontro do Grupo de Auto Representantes de Vila Nova de Famalicão FAMALICÃO INCLUSIVO Reuniões com os Serviços de Psicologia e Orientação FAMALICÃO INCLUSIVO Diagnóstico Local no
Leia maisCritérios gerais de avaliação
Critérios gerais de avaliação ÍNDICE Introdução 3 A A avaliação na educação pré-escolar 3 1 Intervenientes 3 2 Modalidades da avaliação 3 3 Critérios de avaliação 3 4 Ponderação 4 B A avaliação no ensino
Leia maisSeminário Financiamento Europeu para Artistas Teatro Nacional D. Maria II
Seminário Financiamento Europeu para Artistas Teatro Nacional D. Maria II 27.06.2016 POCH 1 www.poch.portugal2020.pt Estratégia Europa 2020 POCH 2 www.poch.portugal2020.pt Convergência e Regiões de Intervenção
Leia maisIII. Sistema de Monitorização
III. Sistema de Monitorização 159 De acordo com as orientações elaboradas para a execução das Cartas Educativas, na Carta Educativa do Concelho de Almeida prevê-se a concepção e operacionalização de um
Leia maisCIRCULAR. Circular nº.: S-DGE/2017/1661 (DSDC/DMDDE) Para:
CIRCULAR Data: -04-2017 Circular nº.: S-DGE/2017/1661 (DSDC/DMDDE) Processo nº: Assunto: Adoção de manuais escolares com efeitos no ano letivo de 2017/2018 Para: Secretaria Regional Ed. dos Açores Secretaria
Leia maisPLANO DE MELHORIA. Biénio e AVALIAÇÃO EXTERNA DO AGRUPAMENTO
PLANO DE MELHORIA Biénio 2016-2017 e 2017-2018 AVALIAÇÃO EXTERNA DO AGRUPAMENTO Índice Introdução... 2 Orientações para a ação... 3 Plano de Ação 1... 4 Plano de Ação 2... 5 Plano de Ação 3... 6 Plano
Leia maisI Seminário Internacional Contributos da Psicologia em Contextos Educativos. Braga: Universidade do Minho, 2010 ISBN
MODELO DE ATENDIMENTO À DIVERSIDADE: PRÁTICAS EFICAZES NO ENSINO DA LEITURA JUNTO DE ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESPECÍFICAS Paula Marisa F. Vaz Alves (Instituto Politécnico de Bragança) Luís
Leia maisEDUCAÇÃO EM NÚMEROS. Portugal 2015
EDUCAÇÃO EM NÚMEROS Portugal 2015 FICHA TÉCNICA Título Educação em Números - Portugal 2015 Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO (APROVADOS EM CP 2014/2015)1 1.º Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos
Leia maisCONTRATAÇÃO DE TÉCNICOS ESPECIALIZADOS TERAPEUTA DA FALA TERAPEUTA OCUPACIONAL
CONTRATAÇÃO DE TÉCNICOS ESPECIALIZADOS TERAPEUTA DA FALA TERAPEUTA OCUPACIONAL 1 - Abertura do concurso Ao abrigo do n. 3, do art.º 38, do Decreto-Lei n.º- 132/2012, de 27 de junho, com a nova redação
Leia maisAgrupamento de Escolas da Damaia
Agrupamento de Escolas da Damaia Grupo de Educação Especial Unidade de Apoio Especializado à Multideficiência 2/3 ciclo Visita de Estudo à Hípica de Oeiras Visita de Estudo ao Centro Cultural de Belém
Leia maisPROCESSO DE ALTERAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º3/2008, DE 07/01 Contributos da FENPROF
FENPROF FEDERAÇÃO NACIONAL DOS PROFESSORES PROCESSO DE ALTERAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º3/2008, DE 07/01 Contributos da FENPROF APRECIAÇÃO GERAL Na reunião realizada no dia 22 de novembro de 2016, a FENPROF
Leia maisGUIA ORIENTADOR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
ESSPC GUIA ORIENTADOR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Educação Especial Conteú do INTRODUÇÃO...3 Definição de Educação Especial...3 PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL (PEI)...4 MEDIDAS EDUCATIVAS...5 Apoio Pedagógico
Leia maisPreçário Ano Letivo 2015/16
Preçário Ano Letivo 2015/16 CTeSP Inscrição na Prova de Maiores de 23 Anos * 80 Inscrição na prova de Avaliação de Conhecimentos para candidatos que não possuam 12º ano 100 Candidatura 1ª Fase 150 Candidatura
Leia maisBREVE CURRICULUM VITAE DO DOCENTE
BREVE CURRICULUM VITAE DO DOCENTE Nome completo: Rosalina Zamora Jorge Nacionalidade: Moçambicana Endereço profissional: Faculdade de Educação, Universidade Eduardo Mondlane.Av. Julius Nyerere nr. 3453,
Leia maisI - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016
I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016 O Ministério da Educação e Ciência, através da publicação
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2015/2016
PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ATIVIDADES 2 ÍNDICE CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 3 FUNCIONAMENTO DA VALÊNCIA CENTRO DE RECURSOS PARA A INCLUSÃO 3 ESPAÇO FÍSICO 4 EQUIPA 4 FUNÇÕES DA
Leia maisPROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL
PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL 1. INTRODUÇÃO O Projecto de Intervenção Precoce do Centro de Apoio Psicopedagógico do Funchal pretende dar resposta a um grupo de crianças em risco biológico,
Leia mais^ GOVERNO DE ^ PORTUGAL
^ GOVERNO DE ^ ^Z?g??^ «educação PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL ENTRE A DIREÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO, DO E CIÊNCIA E A DIREÇÃO-GERAL DO, DO Considerando que: O Ministério da Educação e Ciência, no
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Ano Letivo 04/05 -.º Período A Coordenadora Francisca Oliveira
Leia maisDepartamento Curricular do 1º Ciclo do Ensino Básico
Agrupamento de Escolas de Carregal do Sal Departamento Curricular do 1º Ciclo do Ensino Básico Critérios Específicos de Avaliação 2013/2014 Introdução Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver
Leia maisANO LETIVO 2015/2016 CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ESCOLARES 1.º PERÍODO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA MARIA DOS OLIVAIS - 12 ANO LETIVO 20/2016 CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ESCOLARES 1.º PERÍODO 4 h Reunião da Direção/Coordenadores de Estabelecimento h Reunião da Direção
Leia maisCurrículo. Identificação de Aprendizagens Essenciais. 25/10/ Lisboa
Currículo Identificação de Aprendizagens Essenciais 25/10/2016 - Lisboa Enquadramento 12 anos da escolaridade obrigatória Características dos documentos curriculares Resultados do inquérito nacional aos
Leia maisALUNO Indivíduo que frequenta o sistema formal de ensino após o acto de registo designado como matrícula.
GLOSSÁRIO AGRUPAMENTOS DE DISCIPLINAS Conjunto de disciplinas dos cursos científico-humanísticos do ensino secundário, organizados segundo uma dominante do conhecimento científico, em cinco áreas: ciências
Leia maisNota Curricular. Diretor Técnico de Reabilitação Terapeuta da Fala Formador Supervisor Clínico e Académico
Nota Curricular JOÃO PEDRO MORUJÃO CANOSSA DIAS Cédula profissional n.º: C-026262185 Telemóvel: 965 097 205 E-mail: joao.dias@arcil.org RESUMO PROFISSIONAL Diretor Técnico de Reabilitação Terapeuta da
Leia maisColégio Liceal de Santa Maria de Lamas. Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo
Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo 1.Educação Especial e Apoio Educativo 1.1.
Leia maisCritérios de constituição de turmas para o ano letivo 2013/2014
Critérios de constituição de turmas para o ano letivo 2013/2014 A constituição de turmas dos alunos do ensino diurno que ingressem pela primeira vez na Escola far-se-á de acordo com o determinado no Despacho
Leia maisAgrupamento de Escolas de Benfica
Agrupamento de Escolas de Benfica Arquitecto Gonçalo PROJETO - SALA DE AVD / ATIVIDADES FUNCIONAIS 1. Introdução O Projeto Sala de AVD / Atividades Funcionais surgiu da necessidade de aumentar o espaço
Leia maisFAMALICÃO INCLUSIVO. Município de Vila Nova de Famalicão
FAMALICÃO INCLUSIVO Município de Vila Nova de Famalicão FAMALICÃO INCLUSIVO O grupo temático Famalicão Inclusivo surge no âmbito das atividades desenvolvidas pela Rede Social de Vila Nova de Famalicão
Leia maisEstudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação. Escolas
Estudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação Neste processo de inquirição foram convidadas a participar todas as escolas públicas e privadas de Portugal continental (807 escolas,
Leia maisNO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA
INSTITUTO UNIVERSITÁRIO ATLÂNTICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL - ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO: COGNIÇÃO E MOTRICIDADE A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL NO INSTITUTO
Leia maisIdentificação das necessidades dos utilizadores 2007
Nota prévia: Este documento corresponde a um trabalho de grupo apresentado na Unidade Curricular Desenvolvimento e Gestão de Colecções do Curso de Mestrado em Gestão da Informação e Biblioteca Escolares.
Leia maisEnsino Básico Vocacional. Marinha Grande, 14 de dezembro de 2012
Ensino Básico Vocacional Marinha Grande, 14 de dezembro de 2012 Objetivos Criar uma via que corresponda às necessidades dos alunos tendo como finalidade a inclusão de todos na escolaridade obrigatória.
Leia maisMOVIMENTO DA ESCOLA MODERNA
e-mail: mem@mail.telepac.pt Índice ordinal (2005-2011) (2005) Niza, S. (2005). Editorial. Escola Moderna, 23 (5), 3-4. Mata Pereira, M. (2005). O Currículo por Competências: A construção de um instrumento
Leia maisManual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção
Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção pág. 1/18 Índice 1 - Enquadramento do SNIPI 1.1 - Objectivos do SNIPI 1.2 Competências dos 3 Ministérios 1.3 Organização do Sistema 2 - Legislação 3 - Regulamento
Leia maisA INCLUSÃO DA CRIANÇA COM TEA NA ESCOLA SOB O OLHAR DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO
A INCLUSÃO DA CRIANÇA COM TEA NA ESCOLA SOB O OLHAR DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Cibelly Aliny Siqueira Lima Freitas Antonia Bruna Ferreira Braga Emerson Alex Lino Dias Letícia Amélia Gonçalves
Leia maisSeminário Ibérico: "Pobreza e estratégias para a sua erradicação" SANTA CASA DA MISERICÓRDIA FERREIRA DO ALENTEJO
Seminário Ibérico: "Pobreza e estratégias para a sua erradicação" SANTA CASA DA MISERICÓRDIA FERREIRA DO ALENTEJO Abril 2016 A História da Instituição Os Serviços disponíveis FEAC Cantinas Sociais Pontos
Leia maisNecessidades Educativas Especiais
Pré-Escolar Documentos Úteis Ensino Básico Sites Úteis Ensino Secundário Bibliografia Útil Intervenção Precoce Glossário Necessidades Educativas Especiais Outros Pré-Escolar Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE PLANO DE MELHORIA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA 2015/2017 EqAI - 2015 Página 1 de 6 1. Resultados Em Português: incentivar a leitura; recontar as Académicos: histórias
Leia maisPLANOS DE ESTUDO Anexo ao Projeto Educativo setembro 2014
PLANOS DE ESTUDO Anexo ao Projeto Educativo setembro 014 ÍNDICE Introdução Educação Pré-Escolar 4 1ºCEB º CEB - Ensino Regular 7 º CEB - Ensino Articulado de Música 8 º CEB - Ensino Articulado de Dança
Leia maisSESSÃO SOBRE TECNOLOGIAS DE APOIO PARA A BAIXA VISÃO
CENTRO DE RECURSOS T I C PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL DE POMBAL SESSÃO SOBRE TECNOLOGIAS DE APOIO PARA A BAIXA VISÃO 1 9 D E N O V E M B R O A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D R. B I S S A Y A B A R
Leia maisPlanificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012
Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012 Psicóloga Ana Rita Antunes (Pré-escolar e 1º Ciclo) C.P. nº 5148 Psicóloga Filipa Braamcamp Sobral (2º e 3º Ciclos
Leia maisApresentação Programa TEIP3
Apresentação Programa TEIP3 Programa TEIP O Programa TEIP visa estabelecer condições para a promoção do sucesso educativo de todos os alunos e, em particular, das crianças e dos jovens que se encontram
Leia maisBoletim de Matrícula
Ano Letivo 2016/2017 Agrupamento / Escola: Localidade: Vai frequentar: Pré-escolar Boletim de Matrícula Estabelecimento de Ensino a Frequentar 1º ano do 1º Ciclo AP Pré-Escolar / 1ºAno do 1ºCiclo Inscrição
Leia maisBoletim da Escola CEI. MARILIA / MARILIA Coordenadoria: O SARESP Escola Estadual ANTONIO DEVISATE ETE Diretoria de Ensino / Município:
Boletim da O SARESP 2009 033583 ANTONIO DEVISATE ETE / Município: MARILIA / MARILIA Coordenadoria: O SARESP Sistema de Avaliação do Rendimento r do Estado de São Paulo aplica anualmente provas aos alunos
Leia maisPerturbação do Espectro Autista (PEA)
CENTRO DE FORMAÇÃO DO SINDICATO DOS PROFESSORES DA MADEIRA Registo Escrito de Avaliação Processos atípicos de desenvolvimento: conhecer, compreender, avaliar e intervir Perturbação do Espectro Autista
Leia maisResultados de provas e exames nacionais Língua Portuguesa e Matemática
Resultados de provas e exames nacionais Língua Portuguesa e Matemática Avalia a progressão entre os resultados das provas de aferição e dos exames nacionais do ensino básico e secundário entre anos consecutivos,
Leia maisEducação Gabinetes da Secretária de Estado Adjunta e da Educação e do Secretário de Estado da Educação Despacho O presente calendário procura
Educação Gabinetes da Secretária de Estado Adjunta e da Educação e do Secretário de Estado da Educação Despacho O presente calendário procura conjugar o desenvolvimento de atividades educativas e letivas,
Leia maisManual. Representantes dos pais e encarregados de educação da turma e da sala
Manual Representantes dos pais e encarregados de educação da turma e da sala Reuniões de Turma As reuniões com os diretores de turma (no 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário) ou com
Leia maisX Ciclo de Sábados- Falando Com Quem Faz Santarém, 12 de março
X Ciclo de Sábados- Falando Com Quem Faz Santarém, 12 de março isabelfernandeslopes@gmail.com SUMÁRIO» Conceito NEE/ NEEcp» Medidas educativas -Adequações do processo de ensino e de aprendizagem CEI» Construção
Leia maisCONFERÊNCIA DE IMPRENSA
CONFERÊNCIA DE IMPRENSA A ESCOLA INCLUSIVA ESTÁ MESMO EM RISCO! EM APENAS DOIS ANOS, ATRAVÉS DA CIF, O GOVERNO RETIROU OS APOIOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL A MAIS DE 20.000 ALUNOS; DOCENTES DOS QUADROS DOS AGRUPAMENTOS
Leia mais5º Painel Formação e a sua evolução: A formar há cinco décadas, para onde vai a formação em Portugal
Publicação apoiada pelo projeto PEst-OE/EGE/UI4056/2014 UDI/IPG, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, pelo qual agradecemos. 5º Painel Formação e a sua evolução: A formar há cinco décadas,
Leia maisPLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA
SÍNTESE Plano de promoção da qualidade das aprendizagens, que incluiu s focadas na melhoria do trabalho pedagógico em sala de aula e da qualidade das aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. É um plano
Leia mais