USINA HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE: O processo de des-reterritorialização

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1 USINA HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE: O processo de des-reterritorialização na (i)mobilidade em Altamira/PA Cesar Augusto Silva Graduando em Geografia pela Universidade Federal do Pará/Campus Altamira, cesar10atm@hotmail.com Rodolfo Pragana Moreira Graduando em Geografia pela Universidade Federal do Pará/Campus Altamira, rpmgeo1@gmail.com José Antônio Herrera Doutor em Desenvolvimento Econômico, Espaço e Meio Ambiente UNICAMP, professor da Faculdade de Geografia da Universidade Federal do Pará/Campus Altamira, herrera@ufpa.br INTRODUÇÃO Na Amazônia Paraense, historicamente, acontecem grandes transformações no território em consequência a expansão capitalista. A idealização e a implantação de grandes projetos de exploração agromineral e hídrica, são elaborados com ideais desenvolvimentistas, que priorizam o crescimento econômico e a modernização em detrimento as melhorias sociais e a garantia de valores básicos à população local. As antecipações espaciais (concomitantes ao planejamento) e o início das obras na UHE Belo Monte, localizada espacialmente no município de Vitório do Xingu, Sudoeste do Estado do Pará, mas que tem o município de Altamira, como centro das dinâmicas (benefícios e malefícios), pode ser fonte de reflexões para se entender as transformações territoriais na Amazônia Paraense. Acompanha-se, desde o início de 2012, instituições públicas, organizações não governamentais e organizações independentes com o objetivo de apreender documentos e dados que possam revelar a respeito das transformações territoriais. Efetuou-se, também, neste período, sucessivas entrevistas com sujeitos territoriais que

2 possibilitaram compreender a luta e a resistência face ao processo de implantação do empreendimento. Esse procedimento metodológico, teve base na elaboração de uma entrevista aberta, com consentimento para transcrição fiel dos relatos analisados. Em um recorte temporal mais recente, no inverno amazônico, entre os meses de janeiro a maio de 2014, período de cheias e enchentes, acompanhou-se famílias residentes no núcleo urbano de Altamira, para compreender o processo de realocação ou indenização face as consequências causadas pela construção da UHE Belo Monte. As pessoas acompanhadas, que residem ou residiam em área de utilidade pública (que são as chamadas áreas diretamente e/ou indiretamente impactadas pela usina), sofrem com o processo de desterritorialização causado pela realocação de pessoas ou pela abrupta transformação dos espaços em que desenvolvem suas vidas. A partir deste contexto, pretende-se discorrer sobre o conceito de território e desterritorialização, entendendo que os díspares (usos e domínios) do território causam o processo de desterritorialização da população local, e que este processo, não se vincula somente a mobilidade física, mas também as transformações simbólicas do espaço vivido junto as transformações territoriais. Para isso, selecionou-se trechos de narrativas orais, obtidas do acompanhamento de pessoas que vivenciaram as precariedades ocasionadas pela cheia do Rio Xingu em 2014, no intento, ponderado, de assimilar o sentimento dos habitantes e o processo de desterritorialização na (i)mobilidade face a construção da UHE Belo Monte. TERRITÓRIO E DESTERRITORIALIZAÇÃO NA (I)MOBILIDADE, ALGUMAS ABORDAGENS Uma das bases norteadoras para o trabalho, encontra-se nas obras de Haesbaert (2004, 2012) as quais relatam que o território pode ser entendido a partir de duas concepções, uma mais material (funcional) e outra mais imaterial (simbólica) intricadas por relações assimétricas de poder entre os sujeitos.

3 Corrobora-se com Haesbaert (2012) quando ratifica a importância de uma perspectiva integradora de território, na resposta a problemática que, condensadas através do espaço, envolvem conjuntamente todas aquelas esferas (HAESBAERT, 2012, p.41). Assim, o território é construído por abordagens políticas, econômicas e culturais do todo (contraditório e desigual) social. No contexto que da base para o estudo, importante citar: É imprescindível, portanto, que contextualizemos historicamente o território com o qual estamos trabalhando. Se nossa leitura for uma leitura integradora, o território respondendo pelo conjunto de nossas experiências ou, em outras palavras, relações de domínio e apropriação, no/com/através do espaço, os elementos-chave responsáveis por essas relações diferem consideravelmente ao longo do tempo. (HAESBAERT, 2012, p.78). Direcionar o espaço como práxis central para as reflexões, requer a compreensão de que são os diferentes usos e/ou domínios que se dão sob o espaço, que (re)produzem diferentes significações territoriais. No caso abordado, as transformações territoriais face ao empreendimento Belo Monte suscita processos dialéticos de (des-re-te-multi)territorialização, entendendo que a desterritorialização, não é o fim do(s) território(s), mas acontece sucedida por processos de re-territorializações, que proporcionam a análise sobre a multiterritorialização, como espaço de múltiplas e díspares representações das mais variadas ordens que envolvem o território. Como empreendido, a desterritorialização não é o fim dos territórios, mas pode ser entendida, de acordo Haesbaert (2004), pela deterioração socioespacial, seja ela intricada pela mobilidade de um indivíduo ou grupo social ou mesmo pela imobilidade, quando operacionaliza-se modificações materiais ou imateriais da relação sociedadeespaço. No caso da população do núcleo urbano de Altamira, é possível entender a desterritorialização analisando narrativas orais de moradores que já foram realocados e/ou indenizados e aqueles que ainda não conseguiram nenhum tipo de auxílio das empresas construtoras ou do Estado, conforme abordado no tópico subsequente deste artigo.

4 Muito embora as abordagens supracitadas, relevem o caráter mais material (funcional) e imaterial (simbólico) do território, outro item comum em muitas das abordagens a respeito do conceito, é o poder. Saquet (2010) direciona o poder como processo central para a formatação do que pensa ser o território, este, constituindo-se a partir de alguns [...] componentes indispensáveis [...], ou seja, as redes, a identidade e o poder, enfim, a identificação ou não das formas e conteúdos do território, o movimento interno e externo, os fluxos e as articulações (SAQUET, 2010, p.21). Já Santos (2002) entende o território, como território usado, sinônimo do que diz ser o espaço banal, espaço de todas as pessoas, de todas as empresas e de todas as instituições, capaz de ser descrito como um sistema de objetos animado por um sistemas de ações. Apesar das concepções Santos (2002) e Haesbaert (2012) serem distintas, pode-se retirar de ambas um fator mais material/funcional ou de sistema de objetos e outro mais imaterial/simbólico ou de sistemas de ações, que caracterizam a pluralidade das compreensões sobre o território. Na Amazônia, notadamente, a identificação das formas e conteúdos do território evidenciam diferentes processos de desterritorialização. Sobretudo pela evidência de que o espaço amazônico, não é uno, mas pluri, não é constante, mas, inconstante, enviesado por suas díspares colonizações, ocupações e domínios do/no espaço, transformando-o, em território. Fica evidente neste ponto a necessidade de uma visão de território a partir da concepção de espaço como híbrido híbrido entre sociedade e natureza, entre política, economia e cultura, e entre materialidade e idealidade numa complexa interação tempo-espaço. (HAESBAERT, 2012, p.79). Por isso, ocorre no trabalho, a tentativa de discutir o espaço como marco central na (re)produção de territórios e suas territorialidades, entendendo que a hibridização do espaço é condição e reflexo para o surgimento de diferentes formas/conteúdos territoriais, sobretudo em um espaço como o amazônico, palco de lutas e resistências históricas que abrangem sujeitos de diversas formações históricosociais. Lefebvre (200?) diz que a dominação e apropriação do espaço deveriam andar juntas, mas a história (aquela da acumulação) é também a história da sua separação, da

5 sua contradição. No âmbito do espaço amazônico, isso é recorrente, o que justifica a assertiva de que o par dialético apropriação vs. dominação (re)produz díspares facetas territoriais. Como o cerne do embate encontra-se na desterritorialização da (i)mobilidade, entendendo que a desterritorialização não se vincula somente ao movimento, mas também a inércia junto a deterioração socioespacial e simbólica do território, Haesbaert (2012) trabalha a temática correlacionando-a a migração, ao nomadismo e ao ciberespaço. No sentido dado ao trabalho, entende-se que tanto pessoas que já foram realocadas (movimento no território) quanto as pessoas que não foram realocadas (inércia no território) passam por diferentes processos de desterritorialização, seguidos de sucessivos processos de re-territorialização efetivamente múltiplos. A respeito das reflexões de Haesbaert (2012), coloca-se: É justamente nas temáticas do chamado nomadismo e das migrações, da i- mobilidade humana e ciberespaço que se desenha um dos mais importante debates sobre a desterritorialização, especialmente aquele que coloca em cheque a ideia preconcebida de que mobilidade é sinônimo de desterritorialização, da mesma forma que estabilidade ou pouca mobilidade significaria, obrigatoriamente, territorialização. Através de uma concepção mais dinâmica de território, incorporando a noção de território-rede, por exemplo, podemos conceber uma espécie de territorialização no movimento. (HAESBAERT, 2012, p.236). É sob essa égide, da territorialização do e pelo movimento, que no tópico subsequente será tratado trechos de narrativas orais que subsidiam a compreensão de como a população local, sobretudo no núcleo urbano de Altamira, passa por agressivos processos de desterritorialização. RELATOS DA POPULAÇÃO, JUNTANDO TEORIA A REALIDADE LOCAL A possível resposta a empiricização (ao movimento do real) no núcleo urbano de Altamira, cuja as evidências mostram a deterioração socioespacial e simbólica do território, encontra-se nas ideias de que a desterritorialização transpassa a mobilidade física, e abarca a degradação simbólica e cultural da relação sociedade-espaço. A luz de contextualização, a mesorregião Sudoeste do Pará, com foco em Altamira, tem seu período de chuvas acentuado entre os meses de janeiro a maio,

6 inverno amazônico, em que muitos municípios passam por índices de calamidade ou estado de emergência pública em função de sucessivas enchentes ocorridas com o aumento no nível dos rios e igarapés. O objetivo no trabalho não é datar índices pluviométricos, no entanto, no núcleo urbano de Altamira, em 2014, o índice e a intensidade de enchentes tem sido relevantemente percebidos pela população se comparada aos últimos anos. O que muitos colocam como consequência do barramento e/ou desvio de parte do rio para a construção da UHE Belo Monte. Os dados veiculados na impressa, no dia 13/03/2014 revelam: O nível do rio Xingu voltou a subir e provocar enchentes em Altamira, no sudoeste do Pará, e a prefeitura do município precisou disponibilizar mais seis abrigos para receber as famílias desabrigadas. Mais de famílias em 9 bairros de Altamira já foram atingidas pelas enchentes, e o município continua em estado de emergência desde o último dia 7 de março. A forte chuva que começou na noite desta terça-feira (11) durou dez horas, e o nível do rio Xingu aumentou 27 centímetros, e ultrapassou 8 metros acima do nível normal. Três pontes que dão acesso ao centro da cidade ficaram submersas e 152 famílias já precisaram ser remanejadas para abrigos improvisados desde a madrugada (OXingu, 2014). O fato, de no mês de março, mais de 1200 famílias terem sido atingidas pela enchente, configura, em diferentes estágios, desigualdades socioespaciais com acentuado movimento desterritorializador. No trecho da narrativa oral, da entrevistada um (1), se pode ratificar o que parte da população pensa sobre a cheia do rio e a expansão do estado de emergência público. [A senhora acha que o rio ta enchendo tanto esse ano porquê?] Rapaz, eu tenho pra mim que por causa que o rio lá embaixo ta todo tapado, ta todo fechado, agente que pesca, agente que sabe, quem não pesca e não anda lá pra baixo não sabe, mas agente sabe que agente pesca lá e o rio ta todo cortado. [Isso com as obras na usina?] Com certeza, eu tenho pra mim que é por isso sim (ENTREVISTADO 2, 2014). O elevado índice de desabrigados, nessa cidade, tem feito aumentar a necessidade pela realocação de pessoas de áreas de risco, que a empresa coloca como Áreas Diretamente Afetadas em Altamira (ADA-Urbana) que é dividida em quatro, a saber: Igarapé Altamira, Igarapé Ambé, Igarapé Panelas e Orla do Xingu. Essas, são espaços suscetíveis à enchentes, que com o avanço das obras na usina, podem produzir

7 ou intensificar múltiplos problemas sociais. No trabalho, se traz relatos das duas primeiras áreas supracitadas, sendo a fala da entrevistada um (1) recorrente da área do Igarapé Altamira. Os problemas vividos pela população, intensificam alguns focos de luta e resistência, por parte de moradores citadinos e alguns movimentos sociais, uma notícia veiculada dia 10/03/2014 mostra: A cheia do rio Xingu resultou em uma onda de protestos em Altamira. Segundo a população, o município tem problemas de moradia e urbanização. No último dia 4, famílias de desabrigados ocuparam o conjunto residencial Jatobá, que está sendo construído pela Norte Energia para as famílias afetadas pela construção de Belo Monte - a desocupação ocorreu 12 horas após o começo do protesto (OXingu, 2014). Nos acompanhamentos, sucessivas conversas/entrevistas aberta objetivaram compreender a respeito dos sentimentos, histórias e perspectivas de famílias atingidas pelas dinâmicas do mega projeto. Herrera e Moreira (2013) destacam que a resistência se intensifica a medida que os interesses dos diversos sujeitos territoriais são superpostos e justapostos em uma trama territorial, extremamente instável. Sobre o processo de desapropriação, que no trabalho pode estar vinculado ao processo desterritorialização, o entrevistado dois (2), da área do Igarapé Ambé, relatou que as casas que tem adesivo, são as que vão ser retiradas, e se o morador num tirar suas coisas os trator vem e derruba tudo (ENTREVISTADO 1, 2014), a assertiva mostra uma prática estratégica para a realocação e o descaso com a população local, no momento em que o depoente relata os trator vem e derruba tudo ratifica-se a mudança simbólica empreendida pelas famílias que já foram realocadas e aquelas que ainda não passaram pelo processo. Embora grande parte da população não se sinta contente com o processo de desterritorialização, algumas pessoas querem a realocação ou a indenização, especialmente aquelas que não tem relevantes vínculos sentimentais com o espaço, habitantes que normalmente chegaram nas áreas à pouco tempo e não tem apego com o território. Existe também moradores, que mesmo estando em áreas impactadas, como o entrevistado três (3), que mora a oito (8) anos no setor do Igarapé Ambé, relatara que

8 lá tá melhor do que aqui, pelo menos ta no chão moço, o assentamento é nota dez, se reclamar eu fico com raiva, aqui ta muito ruim, no alagado, e tem mais ônibus todo tempo passando e caminhão fazendo barulho, é um inferno moço (ENTREVISTADO 3, 2014). Nesse caso, a desterritorialização aconteceu em função das transformações no espaço de vida, com a degradação socioespacial, quando o entrevistado cita as enchentes, e a deterioração simbólica, quando cita as modificações nas dinâmicas da vida cotidiana. Mesmo antes de sair com a realocação, o morador já coexistia diante de um processo desterritorializador. Com a vivência empírica, e as sucessivas entrevistas, se percebeu que um dos grandes problemas é realocação desordenada, feita pelo empreendimento por forma de sorteio, sem obedecer ordem de prioridade ou necessidade dos moradores, sobretudo os que estão sendo mais afetados pelas enchentes. Essa pauta, foi uma das justificativas dadas para a execução da ocupação no assentamento Jatobá, que é construído pela Norte Energia S. A. processo já tratado anteriormente. Noutro relato, a entrevistada quatro (4), que mora a 15 anos na área do Igarapé Ambé, destaca to muito triste, não to bem não com essa mudança, é uma mudança que tem muita gente sofrendo, as pessoas que são obrigados a sair entendeu, eu já chorei muito e to muito preocupada, com as famílias tudo longe, tudo espalhada né (ENTREVISTADA 4, 2014). Neste trecho da narrativa, realizada dia 27/02/2014, a família da depoente estava sendo realocada, uma empresa terceirizada contratada pela Norte Energia S. A. fazia a mudança dos moradores para um dos assentamentos construídos para pessoas impactadas pela UHE Belo Monte. E, mesmo com a mudança, para a área que uns dizem ser melhor, percebeu-se a insatisfação da referida família, pela perda do laços simbólicos com o território e o afastamento dos parentes que pode caracterizar elementos para o processo desterritorializador. Apesar de referir-se a perda dos laços simbólicos com o território, não quer dizer que a família não irá se territorializar novamente, pois o processo desterritorializador dar-se intricado pela (re)criação de outros territórios e

9 territorialidades. Se a desterritorialização acontece com ou sem mobilidade, as constantes re-territorializações também, a medida que ocorre a modificação das características materiais e imateriais do território, os processos, sucessivamente, acontecem. Os elementos citados no escopo do trabalho podem, cautelosamente, ratificar a desterritorialização na (i)mobilidade, ou seja, tanto o processo de degradação socioespacial quanto o de deterioração simbólica podem causar um processo desterritorializador. Para tanto, a saída/mobilidade de pessoas não é a única condição da desterritorialização, pelo contrário, mesmo quando existe a permanência da pessoa ou da família no espaço, pode ocorrer a desterritorialização quando este (espaço habitado) estiver intricado por modificações materiais e imateriais típicas de áreas envolvidas pelos grandes projetos. ALGUMAS OBSERVAÇÕES Japiassu (2012) ao refletir sobre as assertivas de Bourdieu, relatara que o problema das ciências humanas consiste em lidar com um objeto que fala. Esta prerrogativa, se faz necessária ao ponderar que independentemente do motivo que fez das enchentes de 2014, serem talvez as maiores dos últimos dez anos, o ponto fulcral é mostrar que o processo de desterritorialização acontece, independente das múltiplas falas ou abordagens, tanto com a mobilidade quanto com a imobilidade em função das transformações territoriais face a construção da UHE Belo Monte. Sendo importante frisar que um dos principais motivos para a desterritorialização, foi e é a incapacidade de planejar políticas públicas ou privadas que possibilitassem subsidiar os interesses da população local. E que o processo de indenização e/ou realocação acontece de forma desplanejada na percepção da população, intensificando as fissuras sociais e a materialização das desigualdades. Pensar e executar grandes projetos pautados na dinâmica capitalista na Amazônia, faz parte de interesses dos sujeitos hegemônicos que descaracterizam a

10 população local. Nesse caso, enquanto a Amazônia for entendida como grande área de progresso econômico, o cenário desterritorializador será seguido a contínuas reterritorializações precárias, que possibilitará desafios de se pensar a multiterritorialidade nessas áreas. BIBLIOGRAFIA CITADA JAPIASSU, H. A Crise das Ciências Humanas. São Paulo, Cortez LEFEBVRE, H. La Production de l espace. Paris: Anthropos, HAESBAERT, R. Território e Multiterritorialidade: um debate. Geographia, Campinas, n.17, p.19-46, O mito da desterritorialização: Do fim dos territórios à Multiterritorialidade. 7º Ed. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, p. HERRERA, J. A.; MOREIRA, R. P. Resistência e conflitos sociais na Amazônia paraense: a luta contra o empreendimento hidrelétrico de Belo monte. CAMPO- TERRITÓRIO: revista de geografia agrária, v. 8, n. 16, p , ago., OXingu.< Acesso em: 13/03/2014. SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Edusp, Coleção Milton Santos. SAQUET, M. A. Abordagens e Concepções de Território. São Paulo: Expressão Popular, p.

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