GT 4: MULTIDIMENSIONALIDADE E DESENVOLVIMENTO DO/NO TERRITÓRIO RESUMO

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1 POLITICAS PUBLICAS DE DESENVOLVIMENTO E TERRITORIALIDADE EM BELA VISTA DO TOLDO, SC: a invisibilidade da Guerra do Contestado na construção da identidade municipal. Vanessa Maria Ludka 1 Nilson Cesar Fraga 2 GT 4: MULTIDIMENSIONALIDADE E DESENVOLVIMENTO DO/NO TERRITÓRIO RESUMO O presente artigo analisa as políticas públicas desenvolvimentistas e as transformações ocorridas no tempo e no espaço na paisagem urbana e rural de Bela Vista do Toldo, SC, buscando um entendimento para a invisibilidade do papel da Guerra do Contestado no ordenamento sociocultural do município. A Guerra do Contestado em si foi definidora dos territórios atuais de Santa Catarina e do Paraná, além de constituir aquelas denominadas Região do Contestado Catarinense e Sul Paranaense, que possuem como base para suas territorialidades a guerra em questão. Para Leite (2001 p. 14) 3 o território não se resume ao território de um Estado: é um produto de prática social. Como tal envolve apropriação, os limites e intenção de poder sobre uma porção determinada do espaço, ao mesmo tempo que se constitui um meio usado pelos atores que nele interagem, para sua prática. Territórios são arenas políticas na medida em que correspondem a áreas delimitadas por um conjunto de relações sociais localizadas e do poder implícito nessas relações. 1 Universidade Federal do Paraná UFPR Curitiba. Mestranda em Geografia UFPR (Bolsista Reuni). Correio eletrônico: vanessaludka@gmail.com 2 Universidade Federal do Paraná UFPR PPGEO. Centro Universitário Curitiba UNICURITIBA. Doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimento UFPR. Correio eletrônico: nilsoncesafraga@hotmail.com 3 LEITE, C. M. C. O Zoneamento ecológico-econômico: impasses e perspectivas de um instrumento de gestão ambiental. Brasília: Dissertação de Mestrado para o Departamento de Geografia da Universidade de Brasília,

2 Haesbaert (2001 p. 121) 4 define: O território envolve sempre, ao mesmo tempo [...], uma dimensão simbólica, cultural, por meio de uma identidade territorial atribuída pelos grupos sociais, como forma de controle simbólico do espaço onde vivem (podendo ser, portanto, uma forma de apropriação), e uma dimensão mais concreta, de caráter políticodisciplinar: apropriação e ordenamento do espaço como forma de domínio e disciplinarização dos indivíduos (...) Assim, associar o controle físico ou a dominação objetiva do espaço a uma apropriação simbólica, mais subjetiva, implica em discutir o território enquanto espaço simultaneamente dominado e apropriado, ou seja sobre qual se constrói não apenas um controle físico, mas também laços de identidade social. De acordo com Milton Santos 5 ordenamento territorial (2007) o território: no livro Território, territórios ensaios sobre o não é apenas o conjunto de sistemas naturais e de sistemas de coisas superpostas, o território tem que ser entendido como o território usado, não o território em si. O território usado é o chão mais a identidade. A identidade é o sentimento de pertencer àquilo que nos pertence. O território é o fundamento do trabalho; o lugar de residência, das trocas materiais e espirituais e do exercício da vida. (SANTOS, et. al 2007 p. 14) (grifo nosso) O território não é produzido de maneira isolada. Ele decorre das articulações estruturais e conjunturais a que esses indivíduos ou grupos sociais estão submetidos numa determinada época, tornando-se, portanto, intimamente ligado ao tempo e ao modo de produção vigente. Este aspecto processual de formação do território constitui a territorialização. Sack (1986) 6 entende a territorialidade como a tentativa de um indivíduo ou grupo social de influenciar, controlar pessoas, recursos, fenômenos e relações, delimitando e efetivando o controle sobre uma área. A territorialidade é fruto das relações econômicas, políticas e culturais, por isso, se apresenta de diferentes formas, imprimindo heterogeneidade espacial, paisagística e cultural. Para ele, territorialidade é uma expressão geográfica do exercício do poder em uma determinada área e esta área é o território. O território de Bela Vista do Toldo situa-se no Planalto Norte Catarinense a latitude de seu ponto central é de 26º16' S e longitude 50º27'O. A sua área é de 527,82 km² e sua altitude 4 HAESBAERT, R. Identidades Territoriais. In: ROSENDAHL, Z. CORRÊA, R. L. (Orgs) Religião, Identidade e Território. Rio de Janeiro: EDUERJ, SANTOS, M. (et al). Território, Territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial. Rio de Janeiro: Lamparina, SACK, Robert. Human territoriality: its theory and history. Cambridge: Cambridge University Press,

3 de 752 metros 7. A população estimada em 2009 é de habitantes (IBGE). Originalmente o município era habitado pelos índios caingangue. Antes da Guerra do Contestado a região onde hoje fica Bela Vista do Toldo era passagem de tropeiros, que transportavam gado, couro e charque do Rio Grande do Sul para Minas Gerais e São Paulo. Ali eles paravam para descansar e, por volta de 1880, surgiram pequenos povoados na região do Planalto Norte. Metodologicamente se analisou os fragmentos do Contestado existentes no município por meio de aportes teórico, empírico e documental, além de pesquisa de campo, levantamento da história oral e buscando relíquias na sede e interior do município, onde se percorreu mais de 300 km em pontos de levantamento preestabelecidos. Esses fragmentos exigiram estudos que contribuíram para a construção da história do referido município, permitindo assim as interconexões com projetos regionais já existentes, que visam romper a invisibilidade da Guerra do Contestado tanto regionalmente, como em nível nacional. A Guerra do Contestado teve início em 1912 e terminou em 1916, por meio de um acordo político 8. A complexidade envolvendo tal guerra amalgamou a paisagem regional e local, dando, por exemplo, as feições geográficas para cidades tais como Bela Vista do Toldo. As análises de campo, primariamente, demonstraram que Bela Vista do Toldo vem passando por um processo de desenvolvimento urbano perceptível no seu aparelhamento e melhoramento estético urbano, ou seja, a paisagem da cidade ficou mais atraente, ou vulgarmente, mais bonita. Porém para alcançar a qualidade de vida urbana possível para uma pequena cidade, ela precisa trabalhar no sentido inverso da estética urbana, indo ao encontro da resolução dos seus problemas socioambientais, culturais e econômicos para alcançar um desenvolvimento sustentável possível em micro urbanizações. O objetivo deste trabalho se assentou num debruçar sobre o território e as políticas públicas de Bela Vista do Toldo, buscando na bibliografia e no campo, os fragmentos da 7 SANTA CATARINA (2010) disponível em: 8 FRAGA, N. C. Contestado, o território silenciado. Florianópolis: Insular,

4 Guerra do Contestado ainda presentes e não apagados por mais de 100 anos de ocupação humana neste município. Por ter uma emancipação política recente e, por ter passado décadas subordinada aos interesses políticos de Canoinhas, a comunidade belavistense não registrou formalmente a sua formação socioespacial e cultural, pois o poder da cidade-mãe sobrepôs a confecção da historia local pelos seus moradores, que perderam a oportunidade de ir depositando seus bens materiais e imateriais em espaços de memória, tais como centros culturais ou museus na sede na cidade. Tanto que, desvendar o papel belavistense no Contestado, e no conjunto regional, demandou numerosas entrevistas, sendo que estas permitiram indicações preciosas de lugares sagrados (do Monge) e profanos (da Guerra), permitindo entender o território de Bela Vista do Toldo a partir da construção da territorialidade como herança cultural, tanto a cabocla como a dos descendentes de europeus que se instalaram ali a partir do final do século XIX. Tais fatores históricos são fundamentais para se entender, nos dias atuais, o ordenamento do território belavistense, assim como as contradições contidas nele, que explicam ou ajudam entender, a dinâmica urbana do município, que vem passando por muitas melhorias infraestruturais, sendo que muitas delas carregam os problemas oriundos da construção da vida urbana da comunidade, como um espelho do passado, onde parte da desorganização se deve a história de vida e de construção do núcleo urbano em si. Há que lembrar que, sobretudo o núcleo urbano é nascido de um caminho tropeiro e seu pouso, passando por um período de guerra, chegando a uma organização técnica contemporânea, herdando um pouco de toda essa longa e lenta história no seu território. Por fim, cabe ressaltar que o território belavistense demanda mais estudos e levantamentos, pois este trabalho abre espaço para mostrar um horizonte rico de bens materiais e imateriais daquela comunidade catarinense que ainda permanece invisível no conjunto das cidades, tanto de Santa Catarina quanto do próprio Planalto Norte. Não apenas o Contestado é invisível no seio da maioria dos habitantes daquela comunidade, como a sua própria história é invisível. Afinal, sem saber e entender sua formação socioespacial e cultural, Bela Vista do Toldo terá dificuldade de garantir aos seus munícipes o direito de pertencimento, que antes de tudo, deve ser dado por meio de políticas publicas de educação, cultura e, até mesmo, lazer. 4

5 Bela Vista do Toldo é um centro para si próprio e não uma periferia seja de Canoinhas ou de Porto União. Os belavistenses possuem uma história conjunta com as cidades pólos regionais mencionadas, mas ela é antes de tudo, a sua própria territorialidade. 5

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