TRADIÇÃO E MODERNIDADE: A MULTITERRITORIALIDADE DO POVO XUCURÚ-KARIRÍ

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1 TRADIÇÃO E MODERNIDADE: A MULTITERRITORIALIDADE DO POVO XUCURÚ-KARIRÍ CAETANO LUCAS BORGES FRANCO 1 e EVÂNIO DOS SANTOS BRANQUINHO 2 caecaldas@hotmail.com, evanio.branquinho@unifal-mg.edu.br 1 Graduando em Geografia Membro Grupo de Estudos Regionais e Socioespaciais Unifal-MG 2 Professor Adjunto - Membro Grupo de Estudos Regionais e Socioespaciais Unifal-MG Palavras-chave: Cultura; Multiterritorialidades; População indígena; Sul de Minas herais Introdução Voltar ao passado e reconstruir a história e a vida do povo Xucurú-Karirí em cada espaço e tempo desde sua terra nativa, é tarefa importante para entender o processo de construção de sua identidade (produzida simbólica e socialmente) e de suas territorialidades. A identidade que se cria com e no espaço e as relações nele presentes, produz uma subjetividade em cada indivíduo, que articulando e atuando nele de forma singular, o transforma de múltiplas maneiras. Envolta e contida nessas ações está a cultura desse grupo, produzindo identidades e diferenças particulares e dinamizando os modos de reprodução de vida social. Dessa mesma maneira, o processo de (re) construção de seus territórios em seu processo histórico se apresenta de múltiplas e diversas maneiras. A etnia inicia sua história em Palmeira dos Índios, no estado do Alagoas, região nordeste do Brasil, terra conquistada por seus antepassados. Envoltos por dificuldades e necessidades, por volta de 1982 são transferidos para Paulo Afonso, na Bahia, onde conquistaram suas terras e residiram aproximadamente por dezoito anos. Com novos problemas, a tribo é transferida para São Gotardo, no estado de Minas Gerais, onde morariam três meses, mas acabaram permanecendo por três anos. No ano de 2001, a tribo conquista sua terra ao sul do estado, no município de Caldas, onde residem atualmente. 1

2 Objetivos O presente trabalho teve por escopo o estudo acerca da cultura e o espaço desse grupo/povo, com uma análise da identidade que o comporta no espaço e o interage com outros indivíduos. Objetivou-se perceber de que maneira tais fatores influenciam na construção de seus territórios, partindo-se de uma retomada geohistórica da memória dos índios pelos espaços que eles ocuparam, e com isso chegando mais próximo de contextualizar o espaço e a cultura dos índios, a própria identidade como índio e com a terra e, por fim, suas construções subjetivas, considerando a percepção deste indivíduo em relação à sociedade moderna e ao espaço modernizado. Enfim, com o presente estudo, o que se pretendeu foi explorar a temática inserindo a figura do índio no contexto antes e depois (atual), para fins de percepção da maneira como eles reproduzem sua espacialidade num novo e estranho ambiente. Metodologia Este trabalho trata de uma pesquisa que tem junto ao seu objetivo gerar conhecimento para uma aplicação prática que busca elucidar a questão da cultura e o espaço indígena. Primeiramente, válido destacar que durante a execução do trabalho, foi realizado o levantamento bibliográfico baseado em teses, livros e artigos, para que fosse possível um embasamento teórico que pudesse alicerçar e fomentar a pesquisa. Em um segundo momento, abordados com o intuito de gerar hipóteses de que a pesquisa discorre foram usados recursos qualitativos como entrevistas com os índios da tribo, na busca de uma melhor contextualização e análise da questão tratada. Desta forma, as entrevistas realizadas com os índios da tribo Xucurú-Karirí buscaram a percepção deles em relação à etnia, às suas relações e também suas experiências práticas com a questão da cultura pelos lugares que ocuparam desde Palmeira dos Índios, no estado de Alagoas, até sua atual instalação no município de Caldas, sul de Minas Gerais. Com a execução dessas etapas, foi proporcionada uma interpretação dos fenômenos de uma realidade observada que podemos posteriormente conceber um significado. 2

3 Habitat e formação de territórios: reflexões na geografia cultural A diversidade dos ambientes e dos seres vivos leva ao nascimento da geografia, como uma forma de descrevê-la. Ulteriormente, dá-se uma atenção particular às relações entre os grupos humanos e os meios em que vivem. Desta forma, as relações existentes entre a sociedade e o ambiente se tornam aspectos centrais para a disciplina. Em 1880, para elaborar estudos sobre a relação sociedade/meio, Ratzel os desenvolve na obra Antropogeografia, fazendo a geografia do homem. Assim, ao considerar a cultura como elemento entre o homem e a natureza, o autor alemão prioriza os objetos materiais, sendo importante o que os homens construíram e de que maneira construíram. Com a antropogeografia é possível mapear as áreas descritas onde vivem populações humanas, procurando estabelecer quais as causas geográficas das partes em que os homens se espalham pela superfície terrestre e a influência da natureza sobre os grupos humanos. A cultura na obra de Ratzel é analisada sobre aspectos materiais como um conjunto de artefatos utilizados pelos homens em sua relação com o espaço. As ideias que a subentendem e a linguagem que a exprimem não são mais evocadas (CLAVAL, 1995, p.22). No decorrer do tempo, devido às transformações que a geografia sofre na Alemanha, a geografia francesa a partir de Paul Vidal de La Blache ganha uma dimensão cultural, em que os gêneros de vida e a paisagem ganham valores juntamente com o estudo das influências do meio sobre as sociedades humanas (concepção proposta por Ratzel). Junto a essa análise, La Blache interessou-se pelo estudo das técnicas e utensílios que os homens usam para transformar seus contextos, modelando-os a seus interesses e necessidades de onde vivem. Desta forma, é o geógrafo que passa a dar atenção às questões sociais e psicológicas dos grupos humanos, em que estes, analisados fora do contexto dos gêneros de vida, não tem sentido. Numa outra perspectiva, Raffestin (1993) trabalha a questão do território não dissociado e sim condicionado pelas relações existentes nos espaços, relações 3

4 estas norteadas de alguma maneira pelo poder. Nesse processo, portanto, temos a passagem do espaço ao território: É necessário compreender bem que o espaço é anterior ao território. O território se forma a partir do espaço, é o resultado de uma ação conduzida por um ator sintagmático (ator que realiza um programa) em qualquer nível. Ao se apropriar de um espaço, concreta ou abstratamente (por exemplo, pela representação), o ator territorializa o espaço (ibdem, p. 143). Na contemporaneidade, os conceitos se transformam. O espaço de hoje, dito global, configura-se a partir da ampliação e internacionalização das trocas, em um processo conhecido por muitos como globalização, consistente numa maneira de indicar a disseminação em escala planetária de processos gerais concernentes às relações de trabalho, difusão de informações e uniformização cultural (HAESBAERT, 1999, p. 40). Cria-se então tendência de uma homogeneização em várias escalas e setores, que reestrutura as relações e as identidades. Porém, se essa homogeneização é existente, é existente também uma homogeneização de desigualdades, injustiças e miséria. Tradição e modernidade: a integração de territórios Portanto, no atual período, novamente os índios estão reproduzindo seus espaços e relações, de uma maneira diferente que as anteriores, por ser um novo espaço que possibilita uma diversidade de acontecimentos. A organização social Xucurú-Karirí vai se alterando frente a essas interações com outros indivíduos e com novas formas de hábitos. O remanejamento que fazem de Alagoas ao sul de Minas Gerais faz parte do processo histórico e cultural do grupo, apresentando-se como o mais importante fator das alterações de sua organização social e cultural. Vivendo e experimentando as multiterritorialidades ao longo desse processo histórico, a população indígena transformou-se e adicionou hábitos e técnicas em seu dia-a-dia. Suas territorialidades se interligam e criam uma rede sendo vividas de maneiras diferentes por cada um e em tempos diferentes. Essa rede compreende as territorialidades (compreendidas por afetos e relações com determinados espaços) dos índios com os centros urbanos, com as terras que moraram e moram, com o rio que usavam para lazer e alimentação (que na nova reserva não é presente), a própria territorialidade dentro do Estado nacional e também a nova dinâmica 4

5 espacial na atual reserva. Esses são exemplos de como os índios foram (re) construindo seus territórios, na medida em que eram remanejados, e pela sua vivência grupal do dia-a-dia. Desta forma, o povo Xucurú-Karirí, ao longo de sua história, incorporou novos elementos culturais, tanto materiais quanto imateriais. Os primeiros podem ser representados pelos inúmeros objetos que são agregados ao seu cotidiano, como aparelhos tecnológicos, vestimentas e alimentação. Sendo essa materialidade transformadora da percepção dos índios, as imaterialidades, de certa forma, ganham outros valores, outras dinâmicas sociais e espaciais. Tal população diferenciada, frente ao processo de globalização e estruturação capitalista da sociedade, não se vê como um grupo limitado, que se relaciona apenas entre si. Inerentemente aos índios está a transformação de seus elementos culturais, que muitas vezes os colocam em situações de conflitos identitários, pois ao passo que denotam as dificuldades de sua etnia frente a nossa (seja pelo preconceito enfrentado ou por outros motivos), já não mais desta se desvencilham, tendo em vista a constante necessidade de empregos e/ou de atividades urbanas tanto quanto necessárias à sua sobrevivência. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CLAVAL, P. A geografia cultural. 3º Ed. Editora UFSC (2007); HAESBAERT, R. Territórios Alternativos. 1º Ed. São Paulo, Editora Contexto, HAESBAERT, R. O mito da desterritorialização: do fim dos territórios à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, HAESBAERT, R. e LIMONAD, E. O território em tempos de globalização. In: Revista Etc..., espaço, tempo e crítica. N 2(4), VOL. 1, 15 de agosto de RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. São Paulo, Editora Ática, RATZEL, F. Geografia. Org: Antonio Carlos Robert Moraes. São Paulo, Editora Ática, VIDAL DE LA BLACHE, P. Princípios de Geografia Humana. Lisboa: Cosmos,

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