A EVOLUÇÃO ESPACIAL DA POPULAÇÃO DA MICRORREGIÃO DE ALTAMIRA, NO ESTADO DO PARÁ

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1 A EVOLUÇÃO ESPACIAL DA POPULAÇÃO DA MICRORREGIÃO DE ALTAMIRA, NO ESTADO DO PARÁ Suzane Christine Luz Fernandes 1, Maria Suely Margalho do Vale 2, Edson Aparecida de Araujo Querido Oliveira 3, Nelson Wellausen Dias 4 1 Mestranda em Gestão e Desenvolvimento Regional - Programa de Pós-graduação em Gestão e Desenvolvimento Regional - PPGDR - Universidade de Taubaté Rua Visconde do Rio Branco, 210 Centro Taubaté/SP Brasil suzanefernan@gmail.com 2 Mestranda em Gestão e Desenvolvimento Regional - Programa de Pós-graduação em Gestão e Desenvolvimento Regional - PPGDR - Universidade de Taubaté Rua Visconde do Rio Branco, 210 Centro Taubaté/SP suelymargalho@gmail.com 3 Orientador - Professor do Programa de Pós-graduação em Gestão e Desenvolvimento Regional - PPGDR - Universidade de Taubaté Rua Visconde do Rio Branco, 210 Centro Taubaté/SP - Brasil edson@unitau.br 4 Professor - Professor do Programa de Pós-graduação em Gestão e Desenvolvimento Regional - PPGDR - Universidade de Taubaté Rua Visconde do Rio Branco, 210 Centro Taubaté/SP - Brasil nelson.dias@unitau.br Resumo: Este artigo objetiva mostrar e analisar a evolução espacial da população da microrregião de Altamira, no Estado do Pará, no período de , suas tendências geradas a partir da dinâmica econômica e social vivenciada na região quando da construção da rodovia federal Belém-Brasília e as expectativas futuras. Para tal, utilizou-se como metodologia as análises estatísticas dos dados censitários no período de da população residente total e por zona de localização, urbana e rural, e pesquisa bibliográfica. Apresentando o contexto sóciohistórico da formação populacional da microrregião, sua distribuição espacial e análise evolutiva da forma e estrutura de concentração dessa população, apresentando então uma análise conclusiva. Com isso, espera-se oferecer um instrumento de conhecimento da microrregião, que, juntamente com outros dados e informações possam auxiliar na elaboração de propostas de desenvolvimento local e/ou regional. Palavras-Chave: Censo Demográfico; mobilidade territorial; microrregião de Altamira - Pará. Área do Conhecimento: VI Ciências Sociais Aplicadas. Introdução O desenvolvimento de um território está vinculado à forma de ocupação espacial desse território. Segundo Martini (1995) a mobilidade populacional é estimulada pelo fortalecimento da atividade econômica que gera emprego e atraem migrantes às determinadas localidades ou regiões. No Brasil, ao longo de sua história, grandes movimentos migratórios no período de contribuíram para a redistribuição espacial da população, envolveram a ocupação progressiva dos espaços interioranos e a concentração em cidades cada vez maiores: ocupação de novas terras na região Sul do País decorrente da crise internacional de 1930; a intensificação do processo de industrialização no centro sul em substituição às importações, de ; transferência da capital federal para Brasília; implementação de projetos de colonização no Centro-Oeste e a construção de estradas ligando o centro-sul ao Norte (MARTINI, 1995). As décadas mais recentes despontam para um novo cenário, onde os diferenciais interregionais de renda ou condições de vida apresentam-se insuficientes para orientar o sentido dos fluxos migratórios, apresentando um processo difuso de estagnação. Os fluxos reduziram-se em direção às áreas receptoras tradicionais. Ao mesmo tempo, foram, aparentemente, registrados fluxos importantes de regiões mais prósperas para as mais pobres. Inicia-se a interrupção a tendência secular de concentração espacial. (MARTINI, 1995; GUIMARÃES, 1995). Diante dessa nova dinâmica de desconcentração espacial que ora se apresenta, é que nesse artigo se propõe a partir dos resultados apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nos Censos Demográficos de , mostrar e analisar a evolução espacial da população da microrregião de Altamira, no Estado do Pará, em função da dinamicidade auferida pelas estratégias de desenvolvimento da federação e tendências de um novo processo de mobilização demográfica. Metodologia 1

2 Para realização deste estudo se utilizou como metodologia a análise dos dados censitários da população residente total e por zona de localização, urbana e rural, no período de , e pesquisa bibliográfica. Observando o contexto sóciohistórico da formação populacional; sua distribuição espacial; e análise evolutiva da forma e estrutura da concentração da população da microrregião de Altamira, apresentando então uma análise conclusiva. Contexto sociohistórico da ocupação territorial da Microrregião de Altamira, Estado do Pará: A classificação geográfica estabelecida pelo IBGE, dividiu o Estado do Pará em seis mesorregiões, 22 microrregiões que englobam os 143 municípios que o constitui. Pertencente à mesorregião do Sudoeste Paraense, a Microrregião de Altamira, possui uma área total de ,896 km². Sua população total no Censo de 2000 se constituía em habitantes, dividida em oito municípios, Figura 1. Representa uma das áreas menos povoada do Estado, com densidade demográfica de 1 habitante por quilometro quadrado. Antes de 1970, a microrregião de Altamira era constituída pelos municípios de Altamira e, implantados respectivamente em 1911 e 1961, a dinâmica econômica se evidenciava em função dos rios e do extrativismo. Os demais municípios de formaram pela aberturas de estradas, que redimensionaram sua economia, proveniente da ação mineraria e pela agropecuária. Os Projetos de Integração Nacional para a Amazônia, geraram impactos ambientais e sociais para a região, no entanto todo o processo de desenvolvimento e redistribuição espacial existente na região é resultante dessa ação. Análise da evolução populacional e o redimensionamento territorial a partir de 1970: Os dados do Censo Demográfico, Tabela 1, mostram um significativo crescimento de habitantes em 1970, para em 1980, (188%), no entanto, a progressão da mobilidade territorial ocorreu efetivamente nas décadas de 80 e 90 atribuída à combinação de crescimento vegetativo e migrações. Nesse período, foram criados seis novos municípios: Medicilândia (1989), Pacajá (1989), Uruará (1989), Xingu (1993), Brasil Novo (1993) e Anapu (1997), conforme mostra o Censo 2000, quando a população dessa microrregião chegou a Tabela 1 PARA: Microrregião de Altamira/ População /Município 1970/2000 Figura 1 Microrregião de Altamira Fonte: Revista Científica da UFPA (2008) A ocupação espacial dessa microrregião é resultante do processo de territorialização do Estado do Pará, que pertencendo a Amazônia ficou isolado e distante territorialmente dos centros de decisões nacionais. Durante muito tempo foi um território completamente subordinado a bacia hidrográfica do Rio Amazonas. A economia paraense, também ficou subordinada ao acesso e ao transporte fluvial da bacia amazônica, que em seu território forma um conjunto hídrico de sete milhões de Km2. A abertura do tráfego da rodovia federal Belém- Brasília em 1950, foi fator mais importante do novo povoamento do Estado do Pará, ela influenciou na construção da Transamazônica e na criação de novos municípios. A população paraense que era de habitantes em 1872 passou para em De 1960 a 1991, variou de para (MONTEIRO, 2005). População Altamira Anapú Brasil Novo Medicilândia Pacajá José Porfírio. Uruará Xingu Microrregião As informações referentes à população residente na zona urbana, Tabela 2, registraram um aumento significativo em três décadas, saindo de pessoas em 1970, para em 2000, redimensionando o processo de urbanização. 2

3 Tabela 2 PARA: Microrregião de Altamira/ População na Zona Urbana por População Urbana Urbana Altamira Anapú Brasil Novo Medicilândia Pacajá Uruará Xingu Microrregião Do total da população da microrregião ( ), Tabela 3, concentrou 33% (65.376) na zona urbana em 1991, oscilando para 47% ( ) em 2000, onde a maior incidência dessa concentração ocorreu no município de Altamira, com 80% (62.285) de seus munícipes. Tabela 3 PARA: Microrregião de Altamira/ População na Zona Urbana por População Urbana Urbana Altamira Anapú Brasil Novo Medicilândia Pacajá Uruará Xingu Microrregião A zona rural também registrou elevado crescimento entre as décadas de 1970 e 2000, Tabela 4, saindo de para hab., esse panorama deriva da migração acelerada em direção à fronteira agrícola da região. Apesar desse crescimento expressivo apresentado, observou-se uma pequena baixa entre 1991 e 2000, Tabela 5, saindo de para pessoas, expresso pelo movimento migratório do êxodo rural, significando um maior nível de urbanização. Esse indicativo de 53% da população da microrregião, em 2000, pertencer à zona rural, atribui ao município de Uruará ( moradores) maior representatividade, seguido de Pacajá (21.284). Tabela 4 PARA: Microrregião de Altamira/ População na Zona Rural por População Rural Rural Altamira Anapú Brasil Novo Medicilândia Pacajá Uruará Xingu Microrregião Tabela 5 PARA: Microrregião de Altamira/ População na Zona Rural por Município1991/2000 População Rural Rural Altamira Anapú Brasil Novo Medicilândia Pacajá Uruará Xingu Microrregião Os dados referentes às taxas de crescimento anual, Tabela 6, de 70/80 a população nas áreas urbanas cresceu a uma taxa de 4,56% a.a., enquanto que as áreas rurais cresceram 2,09% a.a.. Enquanto que, no período , Tabela 7, evidenciou-se um pequeno crescimento, 3

4 respectivamente 1,63% e 0,91%, registrando um significativo decréscimo nas taxas anuais. Tabela 6 PARA: Microrregião de Altamira/ Taxa de Crescimento da População Urbana, Rural e por Município /1980 Município População Urbana Rural Altamira 4,56 2,08 3,03 Anapú 0,00 0,00 0,00 Brasil Novo 0,00 0,00 0,00 Medicilândia 0,00 0,00 0,00 Pacajá 0,00 0,00 0,00 José Porfírio 2,14 2,15 2,15 Uruará 0,00 0,00 0,00 Hoje, vive-se a expectativa de um novo processo de territorialização para a microrregião de Altamira, oriundo de dois grandes investimentos públicos em infra-estrutura que estão sendo implementados como parte das políticas de desenvolvimento regional sustentável da Amazônia, no âmbito do Plano Amazônia Sustentável (PAS): A Usina Hidrelétrica de Belo Monte abrange os municípios de Pacajá, Anapu,, Xingu, Altamira, Brasil Novo e Uruará; e, a Pavimentação da BR 163, que beneficia diretamente o município de Altamira. Xingu 0,00 0,00 0,00 Microrregião 4,41 2,09 2,89 Tabela 7 PARA: Microrregião de Altamira/ Taxa de Crescimento da População Urbana, Rural e por Município /2000 Município População Urbana Rural Altamira 1,24 0,68 1,07 Anapú 0,00 0,00 0,00 Brasil Novo 0,00 0,00 0,00 Medicilândia 2,17 0,55 0,72 Pacajá 1,83 0,80 0,94 José Porfírio 2,43 0,28 0,40 Uruará 2,28 1,64 1,78 Xingu 0,00 0,91 0,00 Microrregião 1,63 0,91 1,15 Essa desaceleração da mobilidade populacional experimentada a partir da década de 90 pode ser atribuída a diversos fatores, dentre os quais se destacam: os impactos da queda da fecundidade; a contrametropolização; e o novo tipo de atividade econômica que se desenha, migrando do extrativismo tradicional à industrialização (MARTINI, 1995). As perspectivas futuras de mobilidade populacional para a Microrregião de Altamira: Figura 2 Obras de Infraestrutura Estradas e Energia no Estado do Pará. Fonte: SEDCT (2007). O dinamismo econômico provenientes desses investimentos prevê uma forte expansão da população, alavancada pela migração de trabalhadores e comerciantes em buscas de oportunidades, da emigração ao longo da rodovia BR 163 e na direção das obras de Belo Monte. Estima-se que cerca de 150 mil pessoas sejam atraídas ao longo da implantação, sendo o município de Altamira o grande integrador desse novo dinamismo econômico-social para toda a região. Resultados Este estudo revelou que a dinâmica populacional da microrregião de Altamira no Estado do Pará, no período de , apresentou dois movimentos distintos de fluxo migratório: A espacial resultante do processo de territorialização do Pará, pelos Projetos de 4

5 Integração Nacional para a Amazônia na década de 70, que mostrou um expressivo crescimento, em 188%, saindo de habitantes em 1970 para em Crescimento este, que perdurou por toda a década de 80 e 90 evidenciados no Censo Populacional 2000, quando registra habitantes. As análises estatísticas também revelaram o significativo crescimento das populações residentes na zona urbana, de em 1970 para em 2000 e, na rural de para Percebeu-se que se dinamizou o crescimento urbano e expandiu-se a migração em direção às fronteiras agrícolas. Apesar do crescimento populacional de 1970 a 2000, verificou-se que a partir de 1991 uma pequena retração, saindo de para habitantes. Atribui-se essa desaceleração a um novo tipo de atividade econômica que se desenha, migrando do extrativismo tradicional à industrialização, e pela tendência à concentração progressiva da população em localidades urbanas. Atualmente, evidencia-se a expectativa de um novo processo de territorialização à microrregião de Altamira, estima-se que cerca de 150 mil pessoas sejam atraídas pela implantação da Usina Hidrelétrica de Belo Monte e Pavimentação da BR 163, desencadeando assim um novo dinamismo econômico-social para toda a região. Discussão Nas três últimas décadas ( ) verificou-se na região duas fases distintas de crescimento populacional: aceleração e desaceleração com retração. A população cresceu aceleradamente, ocorrendo notável urbanização, onde novos municípios foram criados. A partir dos anos 90, a região desacelera esse crescimento, com perda de dinamismo econômico e populacional, intensificando processo de mobilidade do homem do campo para a cidade, dentro e fora da região, fortalecendo assim o êxodo rural. O processo de crescimento econômico e social da microrregião de Altamira está associado aos planos de desenvolvimento nacional e a um processo de urbanização mais vigoroso. Atualmente a região vive a expectativa de um novo dinamismo econômico e social, de empreendimentos de ações públicas governamentais, articulado com base produtiva diversificadas, integrado ao território amazônico e brasileiro. A mobilidade espacial da população e o dinamismo econômico guardam estreita relação entre si, e que o embate dessas forças resulta na redistribuição dessa população sobre o território, em sincronia com o seu momento histórico. Conclusão O arrefecimento do dinamismo econômico e social na década de 90 fez com que a taxa média de crescimento anual se retraísse significativamente, com isso a densidade populacional manteve-se baixa, com um habitante por quilometro quadrado. Apesar do processo de urbanização eminente, nas três décadas, a microrregião manteve sua característica rural com forte tendência ao predomínio urbano nos anos subseqüentes. O município de Altamira já é predominantemente urbano. Diante do quadro de mobilidade populacional apresentado e da nova dinâmica de investimentos públicos, que ora se apresenta, à região é necessário que haja uma ação reguladora local, que possibilite administrar bem essa nova expansão demográfica. Referências - BRASIL. IBGE. Censos Demográficos de Base de Dados SIDRA. Site: Acesso: em 28 de Fev BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Plano Amazônia Sustentável: diretrizes para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Brasileira / Presidência da República. Brasília: MMA, GUIMARÃES, L. N. Desigualdades Regionais e Federalismo. In: Desigualdades Regionais e Desenvolvimento. São Paulo: FUNDAP/Editora UNESP, p ,1995. MARTINI, G. Evolução Espacial da População Brasileira. In: Desigualdades Regionais e Desenvolvimento. São Paulo: FUNDAP/Editora UNESP, p ,1995. MONTEIRO, B. História do Pará. Belém: Editora Amazônia, PARÁ. SECDET. O Pará rumo a um novo modelo de desenvolvimento. Site: Acesso: em 15 de Fev

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