1º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE BOAS PRÁTICAS REGULATÓRIAS Relatório de participação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE BOAS PRÁTICAS REGULATÓRIAS Relatório de participação"

Transcrição

1 1º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE BOAS PRÁTICAS REGULATÓRIAS Relatório de participação Organização: Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Data/local: 07 de novembro de 2016, em Brasília ABERTURA: Dra. Monica Messenberg Guimarães - Diretora de Relações Institucionais da CNI e Dr. Jarbas Barbosa Diretor-Presidente da ANVISA Logo, na abertura, já foi explicado que o motivo deste seminário era apresentar o resultado da cooperação técnica entre a CNI e a ANVISA. A Dra. Mônica explicou que o objetivo das Boas Práticas Regulatórias (doravante BPR) é que com um setor com regras claras e estáveis amplia-se o investimento privado neste setor. A seguir ela fez um breve histórico entre a parceria CNI e ANVISA referente à BPR: - Setembro de 2011: início da parceria com um evento de Workshop; : Regulamento de BPR e Avaliação de Impacto Regulatório (doravante AIR); : Acordo de Cooperação Técnica e Ações de Controle Regulatório e Estoque Regulatório - Novembro 2015: desenvolvimento do projeto piloto até hoje (2016) Do projeto piloto houve uma primeira etapa que era disponibilizar 1200 atos normativos da ANVISA e o resultado da cooperação técnica/estoque regulatório e do impacto regulatório será apresentado a seguir. O Dr. Jarbas Barbosa enfatizou a entrega de um produto com a CNI e já estão trabalhando em conjunto visando futuras cooperações. Ele apontou que o nosso mercado (brasileiro) é diferente do mercado do americano e do europeu e, portanto, os modelos destes países não devem ser integralmente copiados e sim melhorados. Isto visa um melhor equilíbrio e a proteção da população e 1

2 factibilidade da norma para que a população tenha mais acesso aos medicamentos por exemplo. Ele disse ainda que não está satisfeito com o processo da ANVISA para AIR e que deve ser aperfeiçoado. Disse também que é a primeira agência reguladora a realizar o AIR e a ANVISA é uma boa formadora na Ciência Regulatória. Depois da palestra ocorreu a assinatura do protocolo de intenções entre CNI e ANVISA. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS COOPERAÇÃO TÉCNICA CNI-ANVISA: Dr. Pablo Silva Cesário Gerente Executivo de Relacionamento com o Poder Executivo (CNI) e Dra. Erika Mattos da Veiga Gerente-Geral de Regulamentação e Boas Práticas Regulatórias da ANVISA O Dr. Pablo iniciou esta parte do Seminário estabelecendo os principais pontos de sua apresentação: 1) Pesquisa de Boas Práticas Regulatórias e Fiscalizatórias 2) Desafios da ANVISA 3) Próximos passos. 1) Pesquisa de Boas Práticas Regulatórias e Fiscalizatórias: Esta pesquisa objetivou a verificar a qualidade da instituição ANVISA. Participaram da pesquisa 30 entidades reguladoras e 60 associações de empresa e sindicatos. Foi determinado com esta pesquisa o IQR que seria o Índice de Qualidade Regulatória. 2) Desafios da ANVISA: a) Fiscalização: A participação da fiscalização na receita da ANVISA é na ordem de 16%. E este número na receita é considerado excessivo. Este recurso não é um retorno que se tem da norma e reflete na verdade uma falta de uma gestão de risco apropriada. Isto porque a complexidade da norma é elevada e de uma rede complexa. Os setores não sabem aplicar e por isso recebem a sanção. 2

3 Quanto ao fiscal que aplica diferente de outro fiscal fica claro que há uma distorção da norma. E ainda foi verificado que o fiscal se sente ameaçado. Assim foi verificado que há um desbalanceamento competitivo fundamental e uma injustiça fundamental. A ANVISA deve melhorar o regime de fiscalização no Brasil para que deixem de ser complexas e onerosas. b) Agenda Regulatória: A Agenda Regulatória da Anvisa é muito clara. Porém, de baixo cumprimento e de baixa efetividade. Isto demonstra uma falta de planejamento com as reais necessidades de regulamentação por parte da ANVISA. c) Normas: As Consultas Públicas pela ANVISA são regulares e estão fortalecidas pelo conselho consultivo. Porém, há ainda o problema que a ANVISA enfrenta que é a transitoriedade das normas, pois, ainda há muitos pedidos de prorrogações de prazo para o início da vigência da norma. Isto demonstra que não está ocorrendo uma previsibilidade correta por parte da ANVISA. Outro problema são as regras editadas pelas Gerências da ANVISA ao invés da DICOL através de ofícios circulares (Ordens de serviços e Notas Técnicas). Estas regras não podem ser estabelecidas desta forma porque fere a BPR. As normas deveriam ter prazos de validade e prazos de revisão. Além da revisão, prever também a possibilidade de consolidação de normas. Além disso, antes na ANVISA o acesso às normas era dificultado. Hoje é possível o acesso facilitado no website da ANVISA que foi atualizado. d) Simplificação da linguagem técnica: Deveriam ser criados manuais que fossem destinados para pequenas empresas. Assim como manuais de fiscalização para evitar a heterogeneidade de aplicação das regras pelo fiscal das VISAs locais. e) AIR: 3

4 Falta uma liderança dentro da ANVISA para o AIR visto que dentro da ANVISA há vários sistemas diferentes entre si. Desse modo, a ANVISA deverá padronizar a emissão de AIR. f) Integração das áreas: Há ainda um desafio organizacional que é a dificuldade de integração entre as áreas dentro da ANVISA. E deverá haver um planejamento estratégico do organismo. 3) Próximos passos: O palestrante Pablo fez dois pedidos: 1º) O material de revisão da consolidação da regulamentação que os setores/áreas da ANVISA disponibilizaram. Está correto? Não estariam faltando as Notas Técnicas e as Ordens de Serviços? 2º) Quais seriam as prioridades junto a ANVISA? Pediu uma resposta dos participantes em curto prazo para a realização de um novo acordo de cooperação técnica entre a CNI e a ANVISA. A Dra. Erika apresentou as bases da Guia OMS (QAS ) que trata de BPR. Enfatizou que a ANVISA é a única agência do mundo a participar na construção desta Guia e que ela traz exemplos concretos com medicamentos e dispositivos médicos. De acordo com a Guia as normas que cumprem BPR devem ter: - amparo na lei; - obedecer o princípio da imparcialidade; - ter efetividade; - ter clareza e transparência; Ela também apresentou os resultados do mapeamento dos atos normativos feito pela ANVISA. E o status da cooperação entre as diversas áreas da ANVISA foi na validação com as áreas técnicas as normas muito antigas. Destacou a importância da guilhotina regulatória, seja por decadência por expiração de prazo de validade das normas ou por revogação de regulamentação. Com a implementação desta guilhotina automaticamente 90 atos da ANVISA deixarão de ter efeito jurídico. 4

5 Além disso, a ANVISA ao cumprir com a BPR segue a recomendação da OCDE. Porém, ela disse que de acordo com a OCDE os reais impactos da norma só ocorrem na sua implementação. A ideia da ANVISA é mudar como é construída a agenda regulatória: ao invés de pesquisar o que quer regulamentar perguntar os problemas que tem que ser resolvidos. MESA DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA AS BOAS PRÁTICAS REGULATÓRIAS: Dr. Pedro Ivo Sebba Ramalho Adjunto do Diretor-Presidente (ANVISA); Dra. Delia Rodrigo Consultora Internacional e Dra. Alketa Peci Professora FGV/RJ O Dr. Pedro iniciou esta parte do Seminário estabelecendo os principais pontos de sua explanação: Ele disse que a BPR existe dentro da ANVISA desde 2009 em que foi apresentada a necessidade para os Diretores da ANVISA na época. Ele enfatizou também a cooperação das áreas técnicas da ANVISA e a disponibilidade e a boa vontade interna da ANVISA quanto a BPR e na participação dos Indicadores de Qualidade Regulatória (IQR). A ANVISA desde de 2006 procura o Congresso Nacional para apresentar o relatório anual das suas atividades, já em conformidade ao Projeto de Lei (PL 52/2013) que tem intenção de criar a Lei Geral das Agências que já existe desde 2005, mas, foi reapresentada em 2013 que visa regulamentar as atividades das agências. A ferramenta do AIR surgiu na Casa Civil. E a ANVISA é procurada pelas outras Agências Regulatórias referente ao AIR para que elas possam se espelhar para implementar o AIR nestas outras Agências. Além disso, o AIR auxilia na tomada de decisão da ANVISA contribuindo para o smart regulation. O Dr. Pedro Ivo avisou aos palestrantes que há o retorno na Casa Civil do PROREG (Departamento da Casa Civil que tem como missão incentivar as BPRs junto as Agências). A Dra. Delia iniciou a sua palestra informando que desde 2010 a ANVISA fez uma quantidade enorme de coisas. Porém, há no mundo novas ferramentas além do AIR. No Brasil, há 78 instituições que podem regular, ou seja, que tem a função de regulamentar o ordenamento jurídico. E isto para o setor regulado é uma espécie de pesadelo e que na maioria destas instituições não tem bom senso. 5

6 Porém, o mundo necessita de regulamentação e na verdade os responsáveis pela necessidade de regulamentação é o próprio setor regulado. Ela disse que muitos poucos países realmente tem a BPR e que existe um abismo entre a teoria e a prática. O Brasil possui capacidade e isto é algo muito positivo. Porém, falta ao Brasil a intenção política e cabe a sociedade em convencer os políticos a fazer isso. Um outro fator positivo no Brasil é quem em certas instituições como a Anvisa não é um caso de um diretor e sim existe uma perpetuidade na implementação de BPR. As Agências Reguladoras estão sujeitas a captura de interesses e podem fazer um tratamento desigual dos diversos agentes regulados. Os agentes regulados dizem que a norma ineficaz consumo tempo e dinheiro e portanto, exigem a transparência e a participação no processo. Uma dica que a Dra. Delia disse é que o Brasil não deve usar modelos de outros países e implementar uma BPR mais realística de acordo com sua necessidade; Ex ante e ex post é uma ferramenta? Sim, é. Mas é muito difícil de colocar em prática mesmo em países desenvolvidos em BPR. Porque a dificuldade consiste em fazer um ex ante muito bem feito para ter um ex post. Os países desenvolvidos conseguiram quantificar e estabelecer a BPR baseado em evidências e tentam, ou melhor, melhoram com os anos. Com isto ganharam o aumento da transparência. Todas as ferramentas têm que ser testadas e colocadas em prática. Já nos países emergentes a maioria tenta e falha na implementação da BPR. Exemplo é o caso do México que tem metodologia, conseguiu a transparência, coloca as normas de acordo com a lei, tem entidades que fazem a fiscalização. Porém, ainda estão engatinhando. Outra dica da Dra. Delia é que as instituições têm o desafio de colocar a Consulta Pública desafio nos estágios iniciais para os agentes regulados participarem. O Brasil tem boa base, pois, possui as Câmaras Técnicas. Sobre o estoque regulatório quase ninguém presta atenção. A Austrália a cada 10 anos tem que obrigatoriamente revisar a sua legislação. A norma só revista quando há desastre, quando pedem, etc. Sobre a palestra da Dra. Alketa, ela fez uma diferenciação de reforma regulatória de melhoria regulatória. 6

7 São dois tipos de movimentos diferentes em que as agências reguladoras brasileiras fizeram uma melhora regulatória e isto ensinou ao resto do mundo. No mundo internacional nunca se teve uma reforma/melhoria regulatória como foi feito no Brasil. Isto abriu espaço de inovação da administração pública de um movimento como um todo. Reforma Regulatória: Anos 90 criação da agência regulatória federal, estadual/municipal. Especializada em assuntos setoriais e mudou as relações de Estado e reguladores. Consequência: uma agencificação e ocorreu uma fragmentação do Estado em que o Estado não vê o governo como um todo. Este processo de agenficação ocorreu no mundo todo. A Agência é um órgão com expertise, com técnica e resolve o problema de autonomia das decisões. A Dra. Delia realizou uma pesquisa que comparou com o EUA (que tem a maioria das teorias de captura ). Indicadores de captura: - filiação partidária declarada: apenas 28,7% dos cargos nas agências; - os diretores pós agência: 79,8% continuam no setor público e apenas 41,5% vão para o privado; - ocorreu um fortalecimento da burocracia; - e a independência das agências é apenas formal. Os processos do governo buscando a transparência, agenda de bpr e instrumentos de AIR não é uma reforma setorial e sim uma reforma do processo de decisão em organizações públicas que tem poder normativo. Ou seja, em ter uma regulamentação com processos melhorados de normatização. Ou seja, estão preocupados com o rule making, ou seja, com o smart regulation e o better regulation. AIR analisado para o caso Brasil: - cultural: crença análise racional de política pública (ou seja, ter uma decisão mais economicista de analisar a norma) - audit explosion : forma de controle das normas - pressões de OCDE: BPR no setor público 7

8 - exercício de controle político sobre a burocracia no Brasil visando fortalecer a burocracia No Brasil tem uma burocracia forte. O exemplo do PROREG da Casa Civil é uma característica da burocracia brasileira. A iniciativa de BPR jamais vai chegar pela via da política e para o Brasil este modelo está adequado. Por isso, que ela sempre será vonluntária e não obrigatória. Riscos para o caso Brasil: O termo AIR ficar sem sentido (desvirtuar e banalizar o termo) Gabriela Corrêa Miotti Diretora do Regulatório FARMO da ABIFINA 8

A Regulação: História e Contribuição para Construção de uma outra Concepção de Estado

A Regulação: História e Contribuição para Construção de uma outra Concepção de Estado A Regulação: História e Contribuição para Construção de uma outra Concepção de Estado Fundação - Associação Brasileira de Agências de Regulação - ABAR - 8 de abril de 1999. Entidade - Direito Privado -

Leia mais

Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória

Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória Alex Sandro Feil Superintendente de Comunicação e Relações Institucionais Comissão Técnica de Apoio à AIR Brasília, 21/05/2018 Qualidade

Leia mais

Clique para editar o estilo do título mestre

Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do título mestre Análise do Impacto Regulatório: uma ferramenta de gestão e melhoria da qualidade regulatória. SEMINÁRIO IMPACTO REGULATÓRIO Principais ferramentas estratégicas

Leia mais

Os desafios para a Melhoria da Qualidade Regulatória no País

Os desafios para a Melhoria da Qualidade Regulatória no País Os desafios para a Melhoria da Qualidade Regulatória no País Jadir Dias Proença Programa de Fortalecimento da Capacidade Institucional para Gestão em Regulação PRO-REG Maio de 2014 SUMÁRIO 1. Regulação

Leia mais

PROGRAMA SEMINÁRIO DE SAÚDE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

PROGRAMA SEMINÁRIO DE SAÚDE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PROGRAMA SEMINÁRIO DE SAÚDE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Q UA LIDA DE REG ULATÓ R I A R E G U L A Ç Ã O E V I G I L Â N C I A S A N I TÁ R I A : O P R O G R A M A D E M E L H O R I A D O P R O C E S S O D E R

Leia mais

Registro Eletrônico de Saúde

Registro Eletrônico de Saúde Registro Eletrônico de Saúde Marizélia Leão Moreira GERPI - Gerência de Padronização e Interoperabilidade GGISE Gerência Geral de Integração Setoria DIDES Diretoria de Desenvolvimento Setorial ANS Agência

Leia mais

Análise de Impacto Regulatório Metodologia para Mensuração da Carga Administrativa

Análise de Impacto Regulatório Metodologia para Mensuração da Carga Administrativa Análise de Impacto Regulatório Metodologia para Mensuração da Carga Administrativa VII SYMPOSIUM SINDUSFARMA IPS/FIP ANVISA Novas fronteiras farmacêuticas nas ciências, tecnologia, regulamentação e sistema

Leia mais

Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória

Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória Dra. Maria Cristina Portugal Presidente da ERSE, Portugal 21 de maio de 2018 ERSE Quem somos Entidade responsável pela regulação dos

Leia mais

Administração pública em perspectiva: inovações e resquícios institucionais. Alketa Peci EBAPE/FGV

Administração pública em perspectiva: inovações e resquícios institucionais. Alketa Peci EBAPE/FGV Administração pública em perspectiva: inovações e resquícios institucionais Alketa Peci EBAPE/FGV alketa.peci@fgv.br INDICE Burocracia/Mercado/Rede como modelos ideais Administração Pública As fontes de

Leia mais

SEMINÁRIO: " O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO

SEMINÁRIO:  O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO SEMINÁRIO: " O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO PRODUTIVO E DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO " Painel 1: Acesso à saúde com qualidade - Implantação de uma agenda de longo prazo para o sistema de saúde do país Instituto

Leia mais

A ANÁLISE DE IMPACTO REGULATÓRIO NA ANVISA

A ANÁLISE DE IMPACTO REGULATÓRIO NA ANVISA A ANÁLISE DE IMPACTO REGULATÓRIO NA ANVISA Ciclo de Palestras sobre AIR CNseg Experiência Nacional em AIR: os guias de AIR. Gabrielle Cunha Barbosa Cavalcanti e Cysne Troncoso Gerente-Geral de Regulamentação

Leia mais

PROPOSTA DE PROGRAMAÇÃO DO X CONGRESSO BRASILEIRO DE REGULAÇÃO FLORIANÓPOLIS-SC, 27, 28 e 29 de setembro de 2017

PROPOSTA DE PROGRAMAÇÃO DO X CONGRESSO BRASILEIRO DE REGULAÇÃO FLORIANÓPOLIS-SC, 27, 28 e 29 de setembro de 2017 PROPOSTA DE PROGRAMAÇÃO DO X CONGRESSO BRASILEIRO DE REGULAÇÃO FLORIANÓPOLIS-SC, 27, 28 e 29 de setembro de 2017 8:00 09:00 Inscrições e credenciamento Salão Principal 27Set Quarta-feira 20:00 - CERIMÔNIA

Leia mais

Vigilância Sanitária no Brasil

Vigilância Sanitária no Brasil Dr. Marcelo Polacow 07/12/2010 1 Vigilância Sanitária no Brasil Política de Estado Integrante e indissociável do SUS NCDS-C15 Constituição Federal Lei Orgânica da Saúde (Lei 8080/90) Lei de criação do

Leia mais

1º LUGAR TRABALHO E. Tema: O debate da qualidade regulatória em saúde suplementar a partir da implementação da metodologia de Análise

1º LUGAR TRABALHO E. Tema: O debate da qualidade regulatória em saúde suplementar a partir da implementação da metodologia de Análise 1º LUGAR TRABALHO E Tema: O debate da qualidade regulatória em saúde suplementar a partir da implementação da metodologia de Análise de Impacto Regulatório (AIR) A Criação das Agências Reguladoras Agências

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO AFECTAÇÃO ESTRATÉGICA DO ESPAÇO ORÇAMENTAL. Segmentos operacionais

DOCUMENTO DE TRABALHO AFECTAÇÃO ESTRATÉGICA DO ESPAÇO ORÇAMENTAL. Segmentos operacionais AFR/RC64/PSC-2/4B 6 de Agosto de 2014 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS SUBCOMITÉ DO PROGRAMA (2) Sexagésima quarta sessão Cotonou, República do Benim, 28 29 de Agosto de 2014 Ponto 5.2 da ordem

Leia mais

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera as Leis nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos

Leia mais

I 03 Análise comparativa de tipos: municipal, intermunicipal e estadual

I 03 Análise comparativa de tipos: municipal, intermunicipal e estadual I 03 Análise comparativa de tipos: municipal, intermunicipal e estadual 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 2. ESTADO, ECONOMIA E REGULAÇÃO... 2.1. Economia e as formas de intervenção do Estado... 2.2. Estado e

Leia mais

BASES CIENTÍFICAS NA TOMADA DE DECISÃO

BASES CIENTÍFICAS NA TOMADA DE DECISÃO BASES CIENTÍFICAS NA TOMADA DE DECISÃO A Atuação da Anvisa Alessandra Bastos Soares Diretora da Anvisa CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS COMPONENTES DO CONTROLE E COMPETÊNCIAS Licenciamento e Inspeção das

Leia mais

Ciclo AIR no Setor de Seguros: Oficina

Ciclo AIR no Setor de Seguros: Oficina Ciclo AIR no Setor de Seguros: Oficina MODERADORES José Vicente Mendonça Michelle M Holperin Ana Luiza Calil Guia de AIR da Casa Civil Processo da AIR Fonte: Casa Civil (2018) AIR: Elementos Essenciais

Leia mais

Estrutura da GGMED e Perspectivas Regulatórias para Registro e Pós-registro de Medicamentos

Estrutura da GGMED e Perspectivas Regulatórias para Registro e Pós-registro de Medicamentos Estrutura da GGMED e Perspectivas Regulatórias para Registro e Pós-registro de Medicamentos Patrícia Ferrari Andreotti Gerência Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos GGMED/DIARE/ANVISA Brasília,

Leia mais

Ciência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. Brasília, 22/06/2016

Ciência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. Brasília, 22/06/2016 Ciência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. JARBAS BARBOSA Diretor-Presidente ANVISA Brasília, 22/06/2016 A ANVISA Primeira Agência da área

Leia mais

DRF 214/ Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial

DRF 214/ Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial DRF 214/2015 - Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial Assunto: Proponente: Estratégia Nacional de Desenvolvimento Territorial Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento

Leia mais

Formulário Anexo I. MARCOS PAULO DIAS RODRIGUES, , Analista Administrativo, Assessor-

Formulário Anexo I. MARCOS PAULO DIAS RODRIGUES, , Analista Administrativo, Assessor- Formulário Anexo I 1. Nome do(s) Autor(es), Matrícula e Cargo: MARCOS PAULO DIAS RODRIGUES, 1489660, Analista Administrativo, Assessor- Chefe da Assessoria Parlamentar 2. Lotação: ASPAR/ANVISA 3. Telefone

Leia mais

B. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL

B. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL Página 6 B. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL 17. Neste relatório de progresso se destina a oferecer uma visão integral da maneira

Leia mais

Planejamento Estratégico. 18ª Gestão

Planejamento Estratégico. 18ª Gestão Planejamento Estratégico 18ª Gestão 2018-2020 Missão Ser um agente de excelência na orientação e fiscalização do exercício da profissão de Bibliotecário no Estado de São Paulo, contribuindo para o desenvolvimento

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 207, DE 3 DE JANEIRO DE 2018 (Publicada no DOU nº 4, de 5 de janeiro de 2018) Dispõe sobre a organização das ações de vigilância sanitária, exercidas pela União,

Leia mais

15º ENASE 2018 PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022 A Ótica do Regulador

15º ENASE 2018 PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022 A Ótica do Regulador ROMEU DONIZETE RUFINO DIRETOR-GERAL 15º ENASE 2018 PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022 A Ótica do Regulador RIO DE JANEIRO-RJ, 23 de maio de 2018 ESTRUTURA INSTITUCIONAL DO SETOR ELÉTRICO Políticas

Leia mais

O P R O G R A M A D E B O A S P R ÁT I C A S R E G U L AT Ó R I A S D A A N V I S A

O P R O G R A M A D E B O A S P R ÁT I C A S R E G U L AT Ó R I A S D A A N V I S A GOVERNANÇA & QUALIDADE REGULATÓRIA O P R O G R A M A D E B O A S P R ÁT I C A S R E G U L AT Ó R I A S D A A N V I S A O F I C I N A T E M ÁT I C A R E G U L A Ç Ã O D E P R O D U T O S N A N O T E C N

Leia mais

MARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO BRASIL Os coordenadores das câmaras especializadas de Engenharia de Segurança do

MARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO BRASIL Os coordenadores das câmaras especializadas de Engenharia de Segurança do MARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO BRASIL Os coordenadores das câmaras especializadas de Engenharia de Segurança do trabalho, dos CREAs, em conjunto com lideranças da ANEST e SOBES,

Leia mais

Implementação dos Dispositivos do Decreto 7508/11

Implementação dos Dispositivos do Decreto 7508/11 Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde Implementação dos Dispositivos do Decreto 7508/11 CONGRESSO COSEMS-SP Ubatuba, 02 de abril de 2014. Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de

Leia mais

Agenda Regulatória da Anvisa e a interface com a segurança alimentar e nutricional

Agenda Regulatória da Anvisa e a interface com a segurança alimentar e nutricional I Encontro dos Pontos Focais do PRAISSAN e XV Encontro Nacional da Rede de Alimentação e Nutrição do SUS Agenda Regulatória da Anvisa e a interface com a segurança alimentar e nutricional Brasília, 8 de

Leia mais

Cenário Vigente, Desafios e Planejamento Fiscal

Cenário Vigente, Desafios e Planejamento Fiscal IV Seminário Brasileiro de Contabilidade e Custos Aplicado ao Setor Público Brasília/DF Cenário Vigente, Desafios e Planejamento Fiscal Pedro Jucá Maciel Subsecretário de Planejamento Estratégico da Política

Leia mais

MODELO REGULATÓRIO: ÓRGÃO, AGÊNCIA E AUTO-REGULAMENTAÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS ALEXANDER CASTRO BRASÍLIA, 31 DE MAIO DE 2017

MODELO REGULATÓRIO: ÓRGÃO, AGÊNCIA E AUTO-REGULAMENTAÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS ALEXANDER CASTRO BRASÍLIA, 31 DE MAIO DE 2017 MODELO REGULATÓRIO: ÓRGÃO, AGÊNCIA E AUTO-REGULAMENTAÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS ALEXANDER CASTRO BRASÍLIA, 31 DE MAIO DE 2017 Revolução Digital 1. Geração de riquezas ao País 2. Melhoria

Leia mais

Renato Alencar Porto Brasília 23, de junho, de 2016

Renato Alencar Porto Brasília 23, de junho, de 2016 Desafios e Estratégias adotadas pela ANVISA para promover a convergência regulatória internacional e facilitar a inserção de produtos brasileiros em mercados de interesse. Renato Alencar Porto Brasília

Leia mais

3ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Experiência do MPF na Defesa da Concorrência

3ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Experiência do MPF na Defesa da Concorrência 3ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Experiência do MPF na Defesa da Concorrência Antônio Fonseca Subprocurador Geral da República Coordenador da 3ª CCR Consumidor & Ordem Econômica Federação das Indústrias

Leia mais

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que

Leia mais

55 o CONSELHO DIRETOR

55 o CONSELHO DIRETOR 55 o CONSELHO DIRETOR 68 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS Washington, D.C., EUA, 26 a 30 de setembro de 2016 CD55.R12 Original: inglês RESOLUCÃO CD55.R12 ACESSO E USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS

Leia mais

Curso: Metodologias de Análise (AIR)

Curso: Metodologias de Análise (AIR) Curso: Metodologias de Análise (AIR) Data: 29 e 30 de junho e 1º de julho de 2016. Horário: 09h30 às 17h30. Local: Brasília - DF Instrutores: 1 - Jadir Dias Proença Especialista em Políticas Públicas e

Leia mais

CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL

CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL Ministério Ministério da Planejamento Transparência Fiscalização Ministério da e Controle Fiscalização, Transparência e Controle CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO

Leia mais

Visão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris

Visão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris Visão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris Shelley de Souza Carneiro Gerente Executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade Confederação Nacional da Indústria - CNI Sumário O que é a CNI?

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AGÊNCIA - 2012/2016 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AGÊNCIA OBJETIVO Revisar e atualizar o Planejamento Estratégico da Agência de Desenvolvimento Regional do Sudoeste do Paraná, para

Leia mais

DOCUMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO FORMATIVA INDEPENDENTE DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE

DOCUMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO FORMATIVA INDEPENDENTE DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 22 de Junho de 2011 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Sexagésima primeira sessão Yamoussoukro, Côte d Ivoire, 29 de Agosto 2 de Setembro de 2011 Ponto 10.2 da ordem do dia provisória DOCUMENTO

Leia mais

POLÍTICA CONTROLES INTERNOS E CONFORMIDADE SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO

POLÍTICA CONTROLES INTERNOS E CONFORMIDADE SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO 1 POLÍTICA CONTROLES INTERNOS E CONFORMIDADE SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO 1. APRESENTAÇÃO Esta Política estabelece diretrizes de monitoramento do Sistema de Controles Internos e Conformidade da

Leia mais

DOCUMENTO DE USO INTERNO 1

DOCUMENTO DE USO INTERNO 1 Política Data da última atualização Controles Internos 30.11.2017 Área Responsável Versão Compliance 07 1. Objetivo Estabelecer as diretrizes relacionadas aos controles internos, bem como a estrutura de

Leia mais

Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE. O Papel da ANEEL. 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE. Eduardo Ellery Diretor

Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE. O Papel da ANEEL. 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE. Eduardo Ellery Diretor Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE O Papel da ANEEL 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE Eduardo Ellery Diretor Sumário O Papel da ANEEL I. Competências II. Características III. Relacionamento e participação

Leia mais

Reunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde

Reunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde Reunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde Atualização de Requisitos para Regularização de Produtos REGULAMENTO TÉCNICO DE PRODUTOS MÉDICOS RDC Nº 40/2015 GEMAT Gerência de Tecnologia de

Leia mais

SEMINÁRIO: " O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO

SEMINÁRIO:  O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO SEMINÁRIO: " O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO PRODUTIVO E DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO " Painel 2: Alternativas para reduzir a judicialização e garantir uma assistência à saúde justa e equânime aos brasileiros

Leia mais

Seminário P&D Instrumentalização dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica

Seminário P&D Instrumentalização dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica André Ruelli Superintendente de Mediação Administrativa, Ouvidoria Setorial e Participação Pública - SMA Seminário P&D Instrumentalização dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica Brasília, 12

Leia mais

Análise de Impacto Regulatório (AIR)

Análise de Impacto Regulatório (AIR) Análise de Impacto Regulatório (AIR) Junho de 2015 Coordenação de Análise de Impacto Regulatório e Assessoramento Econômico COAIR Gerência-Geral Geral de Análise de Impacto Regulatório e Acompanhamento

Leia mais

2.3 Eficiência do Estado

2.3 Eficiência do Estado Por que Eficiência do Estado? A ineficiência do Estado gera dois efeitos principais sobre a competitividade: extrai recursos das empresas superiores ao necessário, reduzindo a sua eficiência, e provê,

Leia mais

Controle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações. Contábeis

Controle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações. Contábeis Controle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações Contábeis ABORDAGEM DO TEMA Contexto Documentação Objetivo Controle de Qualidade Elementos do CQ Definição Prática Exigências CONTEXTO Contexto Documentação

Leia mais

Qualificação do Gasto em Saúde no Setor da Saúde Suplementar. Agência Nacional de Saúde Suplementar

Qualificação do Gasto em Saúde no Setor da Saúde Suplementar. Agência Nacional de Saúde Suplementar Qualificação do Gasto em Saúde no Setor da Saúde Suplementar Agência Nacional de Saúde Suplementar Regulação do Setor de Saúde Suplementar Lei 9656 de 03/06/1998 - Dispõe sobre a regulamentação dos planos

Leia mais

I Seminário Latino-Americano sobre Experiências Exitosas em Regulação Brasília 29 de Fevereiro de Objetivos do Seminário:

I Seminário Latino-Americano sobre Experiências Exitosas em Regulação Brasília 29 de Fevereiro de Objetivos do Seminário: Objetivos do Seminário: Fortalecer o entendimento a respeito da criação da LATIN-REG, rede latinoamericana de melhoria regulatória e competitividade; Realizar intercâmbio de boas práticas em regulação

Leia mais

Política de Conformidade (Compliance)

Política de Conformidade (Compliance) Política de Conformidade (Compliance) Versão 1.0 Elaborado em outubro de 2017 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. CONCEITO DE COMPLIANCE... 3 3. DIRETRIZES... 3 4. ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS... 4 4.1

Leia mais

POR QUE OS PREÇOS DA ENERGIA EÓLICA ESTÃO CAINDO E COMO PODEM CHEGAR AO CONSUMIDOR NO BRASIL? RODRIGO LIMP NASCIMENTO Diretor

POR QUE OS PREÇOS DA ENERGIA EÓLICA ESTÃO CAINDO E COMO PODEM CHEGAR AO CONSUMIDOR NO BRASIL? RODRIGO LIMP NASCIMENTO Diretor POR QUE OS PREÇOS DA ENERGIA EÓLICA ESTÃO CAINDO E COMO PODEM CHEGAR AO CONSUMIDOR NO BRASIL? RODRIGO LIMP NASCIMENTO Diretor RIO DE JANEIRO, 8 DE AGOSTO DE 2018 ENERGIA EÓLICA : CENÁRIO RECENTE Aproveitamento

Leia mais

SANEAMENTO BÁSICO NOVO MARCO REGULATÓRIO DO SANEAMENTO BÁSICO

SANEAMENTO BÁSICO NOVO MARCO REGULATÓRIO DO SANEAMENTO BÁSICO workshop SANEAMENTO BÁSICO NOVO MARCO REGULATÓRIO DO SANEAMENTO BÁSICO Como estimular o aumento da cobertura dos serviços de saneamento básico no país? Luiz Antonio de Oliveira Júnior Especialista em Regulação

Leia mais

Pesquisa FBDS/IMD: Sustentabilidade Corporativa no Setor Financeiro

Pesquisa FBDS/IMD: Sustentabilidade Corporativa no Setor Financeiro Pesquisa FBDS/IMD: Sustentabilidade Corporativa no Setor Financeiro 4º Café com Sustentabilidade da FEBRABAN F U N D A Ç Ã O B R A S I L E I R A P A R A O D E S E N V O L V I M E N T O S U S T E N T Á

Leia mais

XI Encontro de Organismos de Avaliação da Conformidade Painel Novos Modelos Regulatórios no Brasil e seus impactos na Acreditação

XI Encontro de Organismos de Avaliação da Conformidade Painel Novos Modelos Regulatórios no Brasil e seus impactos na Acreditação XI Encontro de Organismos de Avaliação da Conformidade Painel Novos Modelos Regulatórios no Brasil e seus impactos na Acreditação Avanços na área regulatória da SDA/MAPA ROTEIRO 1 2 3 4 Contextualização

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Escritório de Gestão de Processos

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Escritório de Gestão de Processos - ANVISA Escritório de Gestão de Processos III Congresso Paraibano da Qualidade IV Seminário em Busca da Excelência João Pessoa - PB 25/08/2010 Cenário Desejado Cumprimento efetivo de sua missão Agência

Leia mais

Licenciamento ambiental ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO PROJETO DE LEI 3729/2004

Licenciamento ambiental ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO PROJETO DE LEI 3729/2004 Licenciamento ambiental ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO PROJETO DE LEI 3729/2004 Conceitos O licenciamento ambiental pode ser definido como instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente materializado

Leia mais

INTRODUÇÃO. Apresentação

INTRODUÇÃO. Apresentação ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 06/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO 3401/2014/ATRICON: DIVULGAÇÃO DE DECISÕES E DE PAUTAS DE JULGAMENTO COMO INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL

Leia mais

48º Encontro Tele Síntese

48º Encontro Tele Síntese 48º Encontro Tele Síntese Novas premissas, um único objetivo: qualidade dos serviços de Telecomunicações 19 de Julho de 2017 AGENDA Acompanhamento de qualidade setor regulado Atual regulamento de qualidade

Leia mais

Plataforma dos Consumidores

Plataforma dos Consumidores Plataforma dos Consumidores REDUÇÃO DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS MELHORIA NAS AGÊNCIAS REGULADORAS MUDANÇAS NOS PADRÕES DE PRODUÇÃO CDC NAS ESCOLAS O candidato à Presidência da República escolhido nas

Leia mais

REUNIÃO PLENÁRIA ASSUNTOS REGULATÓRIOS 29/03/2018, das 8h30 às 12h

REUNIÃO PLENÁRIA ASSUNTOS REGULATÓRIOS 29/03/2018, das 8h30 às 12h *ATENÇÃO: Este documento poderá sofrer complementações até a data de realização da plenária* REUNIÃO PLENÁRIA ASSUNTOS REGULATÓRIOS 29/03/2018, das 8h30 às 12h DIRETORIA DE ASSUNTOS REGULATÓRIOS: TEMAS

Leia mais

2. MODELO EVOLUCIONÁRIO Incerteza Adaptação aos ambientes interno e externo

2. MODELO EVOLUCIONÁRIO Incerteza Adaptação aos ambientes interno e externo 3 PARADIGMAS DE GESTÃO 1. MODELO RACIONAL Passos no desenvolvimento da estratégia 1. Definição da missão - Definir utilidade - Definir objetivos estratégicos 2. Análise SWOT - Análise interna - Previsão

Leia mais

RELATÓRIO DA ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO RISCO OPERACIONAL

RELATÓRIO DA ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO DA ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO RISCO OPERACIONAL EXERCÍCIO 2015 A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados, Aposentados e Pensionistas da Companhia Estadual de Energia Elétrica e

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas

Capítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas Capítulo I Disposições Gerais Preâmbulo De acordo com os estatutos do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), e tal como referenciado no nº5 do Artigo 82º, os Serviços de Relações Externas, doravante designados

Leia mais

Experiências e desafios com OPME: EUA e Brasil

Experiências e desafios com OPME: EUA e Brasil Experiências e desafios com OPME: EUA e Brasil 1. Usar incisivamente meios de comunicação diversos para denunciar à sociedade fraudes, abusos e desperdícios. 2. Penalizar profissionais que praticam fraudes,

Leia mais

Seminário Nacional NTU Lei Anticorrupção e Programa de Compliance. Lélis Marcos Teixeira

Seminário Nacional NTU Lei Anticorrupção e Programa de Compliance. Lélis Marcos Teixeira Seminário Nacional NTU - 2014 Lei Anticorrupção e Programa de Compliance Lélis Marcos Teixeira 28/agosto/2014 Iniciativas FETRANSPOR Lei 12.846/2013 Agenda Abertura Histórico Iniciativas Dúvidas Encerramento

Leia mais

Responsabilidades Gestoras RDC 207/2018

Responsabilidades Gestoras RDC 207/2018 Responsabilidades Gestoras RDC 207/2018 SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA BRASÍLIA - DF 13.06 2018 O desafio da coordenação federativa do SNVS UNIÃO Anvisa 27 Estados 5570 Municípios O desafio da

Leia mais

A Agenda 2030 e os ODS: O papel do setor de transportes brasileiro.

A Agenda 2030 e os ODS: O papel do setor de transportes brasileiro. Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social A Agenda 2030 e os ODS: O papel do setor de transportes brasileiro. Integrados Interligados Indivisíveis Apresentação

Leia mais

REVISÃO DA RDC Nº 39/2008, QUE DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ENSAIOS CLÍNICOS COM MEDICAMENTOS NO BRASIL

REVISÃO DA RDC Nº 39/2008, QUE DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ENSAIOS CLÍNICOS COM MEDICAMENTOS NO BRASIL PROPOSTA DE RDC REVISÃO DA RDC Nº 39/2008, QUE DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ENSAIOS CLÍNICOS COM MEDICAMENTOS NO BRASIL COPEC/SUMED 26 DE FEVEREIRO DE 2015 PROPOSTA DE RDC INFORMAÇÕES

Leia mais

Resolução Atricon nº XX/2015

Resolução Atricon nº XX/2015 Resolução Atricon nº XX/2015 Aprova as Diretrizes de Controle Externo Atricon XXXX/2015 relacionadas à temática Controle de Obras e Serviços de Engenharia do Setor Público, integrante do Anexo Único disponível

Leia mais

Favor indicar o departamento no qual opera: 19% Relações externas, Comunicação Estratégia e inovação Gestão de Risco Meio Ambiente, saúde e segurança

Favor indicar o departamento no qual opera: 19% Relações externas, Comunicação Estratégia e inovação Gestão de Risco Meio Ambiente, saúde e segurança Favor indicar o departamento no qual opera: 19% 6% Relações externas, Comunicação Estratégia e inovação Gestão de Risco Meio Ambiente, saúde e segurança N=16 75% Outros Outros: Recursos Humanos Área Administrativa

Leia mais

Gestão por Competências integrada à Gestão de Processos na ANAC: Impactos (positivos) para a Gestão do Conhecimento. Brasília, 26 de outubro de 2017

Gestão por Competências integrada à Gestão de Processos na ANAC: Impactos (positivos) para a Gestão do Conhecimento. Brasília, 26 de outubro de 2017 Gestão por Competências integrada à Gestão de Processos na ANAC: Impactos (positivos) para a Gestão do Conhecimento Brasília, 26 de outubro de 2017 Contexto organizacional A Agência Nacional da Aviação

Leia mais

RESUMO. Exercício Resolvido

RESUMO. Exercício Resolvido RESUMO O conceito de gerenciamento de processo não é novo, e há muito tempo vem sendo utilizado e transformando a forma de se administrar às empresas. De acordo com Gary Hamel e C. K. Prahalad os executivos

Leia mais

Seminário Os Novos Requisitos ISO 9001-ISO 14001:2015 Contributos para a Melhoria da Competitividade Muito boa tarde,

Seminário Os Novos Requisitos ISO 9001-ISO 14001:2015 Contributos para a Melhoria da Competitividade Muito boa tarde, Seminário Os Novos Requisitos ISO 9001-ISO 14001:2015 Contributos para a Melhoria da Competitividade Muito boa tarde, Em nome da CONQUISTAR, gostaria de agradecer e saudar Vossa presença neste evento a

Leia mais

Modelos de sucesso de cooperação do contribuinte

Modelos de sucesso de cooperação do contribuinte Modelos de sucesso de cooperação do contribuinte Apresentado por: Brian McCauley, comissário adjunto Agência Canadense da Receita (CRA, sigla em inglês) Generalidades Antecedentes / Contexto Enfoque sobre

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Conformidade e Integridade Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada

Leia mais

Obrigações de controlo de fornecedor externo. Reclamações de clientes

Obrigações de controlo de fornecedor externo. Reclamações de clientes Obrigações de controlo de fornecedor externo Reclamações de clientes Nota importante: No caso de fornecedores regulamentados, o fornecedor tem de cumprir todos os requisitos específicos definidos pelo

Leia mais

TÜV Rheinland amplia atendimento de certificações e ensaios de equipamentos médicos

TÜV Rheinland amplia atendimento de certificações e ensaios de equipamentos médicos TÜV Rheinland amplia atendimento de certificações e ensaios de equipamentos médicos 17-05-2018 São Paulo/SP A TÜV Rheinland Brasil, subsidiária de um dos maiores grupos mundiais de certificação, inspeção,

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa

SUMÁRIO. Língua Portuguesa Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados... 3 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais... 6 Domínio da ortografia oficial... 21 Domínio dos mecanismos de coesão textual.

Leia mais

Nailton Cazumbá Conselho Regional de Contabilidade do Estado da Bahia CRC-BA

Nailton Cazumbá Conselho Regional de Contabilidade do Estado da Bahia CRC-BA DESAFIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL (MROSC) - LEI Nº 13.019/14 Nailton Cazumbá Conselho Regional de Contabilidade do Estado da Bahia CRC-BA 2 LEI Nº 13.019/14

Leia mais

Ministério das Comunicações

Ministério das Comunicações Agenda 1. Abertura; 2. Apresentação dos membros com breve expectativa sobre a Câmara M2M; 3. Discussão e definição sobre a governança da Câmara de Gestão; 4. Política Nacional de M2M; 5. Seminário com

Leia mais

MANUAL DE COMPLIANCE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS

MANUAL DE COMPLIANCE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS MANUAL DE COMPLIANCE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS PETRA ASSET GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA PETRA CAPITAL GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA Publicação 19/06/2018 - versão 006 Propriedade das Gestoras

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO

POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3.1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

Suplente da Diretoria da CNC. (Compareceu) Suplente Janilton Fernandes Lima. (Compareceu)

Suplente da Diretoria da CNC. (Compareceu) Suplente Janilton Fernandes Lima. (Compareceu) R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L Órgão Ministério da Justiça (MJ) Representação Efetiva Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual (CNCP) Representantes:

Leia mais

Workshop sobre Agências Reguladoras Multi-Setoriais

Workshop sobre Agências Reguladoras Multi-Setoriais Workshop sobre Agências Reguladoras Multi-Setoriais Independência e Autonomia das Agências Reguladoras. A Relação Agências Reguladoras- Ministérios, Quem Faz o Quê?: Uma Visão da Experiência Internacional

Leia mais

Compliance aplicado às cooperativas

Compliance aplicado às cooperativas Compliance aplicado às cooperativas A implantação do Programa na Unimed-BH Outubro de 2016 Unimed BH 45 anos Nossa Unimed bem cuidada para cuidar bem de você Unimed-BH 1ª operadora de plano de saúde de

Leia mais

Regulação Sanitária e Boas Práticas Regulatórias

Regulação Sanitária e Boas Práticas Regulatórias Regulação Sanitária e Boas Práticas Regulatórias Ivo Bucaresky Diretor Cristina Marinho Superintendente-Substituta Superintendencia de Regulacao Sanitaria e Acompanhamento de Mercados SUREG 3 de setembro

Leia mais

POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS

POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS Junho/2016. POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS Versão: 01 Revisada: Compliance Aprovação: Mario Celso Coutinho de Souza Dias Presidente 30/06/2016 1 APRESENTAÇÃO O Banco Central

Leia mais

Políticas para Segurança Hídrica

Políticas para Segurança Hídrica Políticas para Segurança Hídrica Desafios do setor de água no Brasil Rita Cestti, Gerente da Prática Global de Água para América Latina e Caribe Brasília, 20 de Março de 2018 www.worldbank.org/water www.blogs.worldbank.org/water

Leia mais

Políticas Públicas de Simplificação Normativa. 12 de abril de 2012

Políticas Públicas de Simplificação Normativa. 12 de abril de 2012 Políticas Públicas de Simplificação Normativa 12 de abril de 2012 Noções básicas Redução de custos de contexto Eliminação de obstáculos desproprocionado às atividades económicas impostos pela atividade

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e promover a implementação e articulação interprogramática das atividades relacionadas

Leia mais

A Importância Estratégica dos ODS e Exemplos de Sucesso na Implementação. 20ª Semana do Meio Ambiente FIESP São Paulo, 7 de junho de 2018

A Importância Estratégica dos ODS e Exemplos de Sucesso na Implementação. 20ª Semana do Meio Ambiente FIESP São Paulo, 7 de junho de 2018 A Importância Estratégica dos ODS e Exemplos de Sucesso na Implementação 20ª Semana do Meio Ambiente FIESP São Paulo, 7 de junho de 2018 1 Agenda 2030 Oportunidades e Desafios Até 2030 o Brasil e outros

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Haley Almeida. Brasília - DF Março de 2011

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Haley Almeida. Brasília - DF Março de 2011 Haley Almeida Brasília - DF Março de 2011 Agenda Alinhamento conceitual Processo de elaboração Ação de monitoramento O que é Carta de Serviços ao Cidadão? A Carta de Serviços é um documento elaborado por

Leia mais