I 03 Análise comparativa de tipos: municipal, intermunicipal e estadual
|
|
- Oswaldo Bergmann Galvão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I 03 Análise comparativa de tipos: municipal, intermunicipal e estadual 1
2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ESTADO, ECONOMIA E REGULAÇÃO Economia e as formas de intervenção do Estado Estado e a provisão de bens e serviços públicos Regulação econômica: conceito e objetivos REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO Características dos serviços de saneamento básico Princípios e diretrizes fundamentais AGÊNCIAS REGULADORAS: BASES CONCEITUAIS Surgimento e evolução Missão Elementos constitutivos básicos Atuação: formas e instrumentos AGÊNCIAS REGULADORAS DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO: A EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL Critérios/dimensões para comparação Análise comparativa AGÊNCIAS REGULADORAS DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO: A EXPERIÊNCIA NACIONAL Base legal Arranjos institucionais da regulação subnacional Critérios/dimensões para comparação Análise comparativa CONCLUSÃO RECOMENDAÇÕES... REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 2
3 1. INTRODUÇÃO 2. ESTADO, ECONOMIA E REGULAÇÃO Esta seção é iniciada com a apresentação/discussão do contexto e das razões da expansão da atuação do Estado no domínio econômico, com destaque para as limitações na autorregulação do sistema de preços, imperfeições de mercado e as crises cíclicas das economias capitalistas; 2.1. ECONOMIA E AS FORMAS DE INTERVENÇÃO DO ESTADO Os seguintes pontos são tratados nesta subseção: Funções econômicas do setor público estabilizadora, distributiva e alocativa; Estruturas de mercado monopolistas/oligopolistas: Estado e o controle de estruturas de mercado; Estado e o controle de condutas; Intervenção do Estado na economia brasileira: aspectos legais; Estado Intervencionista x Estado Empresário ESTADO E A PROVISÃO DE BENS E SERVIÇOS PÚBLICOS Ao longo desta subseção são abordadas as seguintes questões: Características econômicas dos bens e serviços públicos; Formas de provisão de bens e serviços públicos: direta e indireta; Provisão de bens e serviços públicos no Brasil: Abrangência e características; Transformações recentes: crise fiscal, reforma do Estado e participação privada; Aspectos legais: concessões, PPP s e consórcios. 3
4 2.3. REGULAÇÃO ECONÔMICA: CONCEITO E OBJETIVOS Nesta subseção, é realizada a apresentação/análise de questões relativas a: A atividade de regulação: o quê? por quê? como?; A regulação como mudança no modo de intervenção do Estado O papel regulador do Estado: pressupostos, objetivos e instrumento; Formas de atuação do Estado Regulador; Regulação Econômica: objetivos e instrumentos; Regulação da entrada no mercado; Regulação tarifária; Monitoramento dos contratos de concessão; Regulação na prática: problemas e questionamentos REGULAÇÃO ECONÔMICA: CONCEITO E OBJETIVOS Nesta subseção, é realizada a apresentação/análise de questões relativas a: A atividade de regulação: o quê? por quê? como?; A regulação como mudança no modo de intervenção do Estado O papel regulador do Estado: pressupostos, objetivos e instrumento; Formas de atuação do Estado Regulador; Regulação Econômica: objetivos e instrumentos; Regulação da entrada no mercado; Regulação tarifária; Monitoramento dos contratos de concessão; Regulação na prática: problemas e questionamentos; Regulação e órgãos reguladores. 3. REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO O objetivo desta seção consiste em evidenciar as razões para a regulação dos serviços de saneamento básico, a partir da compreensão das características operacionais e econômicas desses serviços. Adicionalmente, são descritos os cenários legal e institucional vigentes no presentemente no País, de modo a explicitar os 4
5 condicionantes, favoráveis e desfavoráveis, da prática regulatória aplicada ao setor de saneamento básico no Brasil CARACTERÍSTICAS DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO A fim de propiciar a compreensão do contexto no qual está inserida a regulação dos serviços de saneamento básico, a presente seção é dedicada à apresentação/análise dos aspectos constitutivos dos serviços de saneamento básico, com destaque para as especificidades próprias desses serviços no Brasil. Dessa forma, os seguintes pontos são tratados nesta seção: Características econômicas dos serviços de saneamento básico (indústria de rede, elevados custos afundados, monopólios naturais); Serviços de saneamento básico no Brasil: Evolução e cenário atual (avanços e fragilidades); Cenário legal e institucional (legislação fundamental e atores relevantes); Prestadores: aspectos quantitativos e qualitativos PRINCÍPIOS E DIRETRIZES FUNDAMENTAIS Nesta subseção, são apresentados/discutidos os princípios e diretrizes a serem observados no planejamento, na prestação e na regulação dos serviços de saneamento básico, tal como estabelecidos nas normas legais e regulamentares norteadoras dos serviços. Dessa forma, são evidenciadas as influências sobre a prática regulatória dos serviços de saneamento básico, explicitados os seus direcionadores e suas limitações. 4. AGÊNCIAS REGULADORAS: BASES CONCEITUAIS Uma vez entendidos os propósitos e as características do processo regulatório, bem como explicitadas as razões que justificam sua aplicação aos serviços de saneamento básico, como foco na realidade brasileira, passa-se à discussão e análise da natureza das agências reguladoras e do papel por elas desempenhado no setor de saneamento básico. 5
6 4.1. SURGIMENTO E EVOLUÇÃO Esta subseção contempla a análise do surgimento e da evolução das agências reguladoras, com destaque para as agências brasileiras. Para tanto, são abordados os seguintes tópicos: Agências como uma decorrência da moderna regulação: Conceito e forma das agências reguladoras; Direcionadores do processo de constituição das agências reguladoras; Agencificação na reforma do Estado brasileiro da década de 1990; Referências legais das agências reguladoras no Brasil MISSÃO Nesta subseção, são apresentadas/discutidas a missão e as funções desempenhadas pelas agências reguladoras, com destaque para: Funções de Estado e Funções de Governo; Atividade regulatória e atividade regulamentar; Agências de Regulação: competências e especificidades; 4.3. ELEMENTOS CONSTITUTIVOS BÁSICOS Nesta subseção, são apresentados/discutidos os princípios e diretrizes a serem observados no planejamento, na prestação e na regulação dos serviços de saneamento Agências reguladoras: atributos fundamentais da governança regulatória; Desenho institucional das agências reguladoras brasileiras ATUAÇÃO: FORMAS E INSTRUMENTOS Nesta subseção, são apresentados/discutidos os princípios e diretrizes a serem observados no planejamento, na prestação e na regulação dos serviços de saneamento Regulação Técnica, Regulação Econômico-Tarifária e Mediação de Conflitos; Atos normativos, sanções e incentivos; Controle das agências reguladoras. 6
7 5. AGÊNCIAS REGULADORAS DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO: A EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL Esta seção é dedicada à identificação e à análise da experiência regulatória, por meio de agências de regulação, internacional. Para tanto, serão coletados e utilizados dados referentes a países com processos de regulação dos serviços de saneamento básico já consolidados CRITÉRIOS/DIMENSÕES PARA COMPARAÇÃO A caracterização das diversas agências reguladoras internacionais dos serviços de saneamento básico se dá a partir de um conjunto de construtos, estabelecidos a partir dos seguintes elementos: Setores regulados: agências setoriais x agências multisetoriais; Desenho institucional; Atributos de governança ANÁLISE COMPARATIVA Dada a caracterização das diversas agências reguladoras internacionais dos serviços de saneamento básico, por meio da comparação das informações levantadas, busca-se identificar padrões organizacionais e/ou práticas comuns, que reflitam o cenário atual da regulação dos serviços de saneamento básico no mundo. 6. AGÊNCIAS REGULADORAS DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO: A EXPERIÊNCIA NACIONAL Esta seção é dedicada à identificação e à análise da experiência das agências reguladoras dos serviços de saneamento básico nacionais. Para tanto, serão coletados e utilizados dados referentes a agências reguladoras estaduais, municipais e intermunicipais BASE LEGAL Trata da análise das referências legais subjacentes à atuação das agências reguladoras dos serviços de saneamento básico no Brasil: Lei 8.987/1995; 7
8 Lei /2007; Lei /2005; Contratos de Concessão e Contratos de Programa ARRANJOS INSTITUCIONAIS DA REGULAÇÃO SUBNACIONAL São apresentadas, de forma sintética, informações acerca das agências reguladoras dos serviços de saneamento básico: Estaduais; Municipais; Intermunicipais CRITÉRIOS/DIMENSÕES PARA COMPARAÇÃO A caracterização das diversas agências reguladoras nacionais dos serviços de saneamento básico se dá a partir de um conjunto de construtos, estabelecidos a partir dos seguintes elementos: Setores regulados: agências setoriais x agências multisetoriais; Desenho institucional; Atributos de governança ANÁLISE COMPARATIVA Dada a caracterização das diversas agências reguladoras nacionais dos serviços de saneamento básico, por meio da comparação das informações levantadas, busca-se identificar padrões organizacionais e/ou práticas comuns, que reflitam o cenário atual da regulação dos serviços de saneamento básico no Brasil. 7. CONCLUSÃO Em elaboração 8
9 8. RECOMENDAÇÕES Escopo: Análise comparativa de tipos: municipal, intermunicipal e estadual Versão: 0 Data: 31/08/2018 Objetivos: Apresentar as principais características institucionais e estruturais dos diferentes tipos de agências reguladoras dos serviços de saneamento básico existentes no Brasil. Principais usos: Diretrizes e parâmetros aplicáveis à constituição de agências reguladoras subnacionais, com a indicação dos elementos institucionais e estruturais críticos para o exercício adequado da regulação econômica dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Conceitos: Regulação: todo e qualquer ato que discipline ou organize determinado serviço público, incluindo suas características, padrões de qualidade, impacto socioambiental, direitos e obrigações dos usuários e dos responsáveis por sua oferta ou prestação e fixação e revisão do valor de tarifas e outros preços públicos, objetivando o melhor interesse público. Agências Reguladoras: órgão ou entidade de direito público, com competência para traçar metas, objetivos, regras estáveis e tudo o mais que for necessário para o aprimoramento dos serviços públicos entregues a iniciativa privada, sempre na busca da eficiência e regularidade do serviço com preços razoáveis e módicos. Principais vantagens e desvantagens: A criação de agências reguladoras propicia maior flexibilidade administrativa, além da existente na estrutura do serviço público, no disciplinamento ou organização dos serviços públicos. Ademais, a especialização dos reguladores reduz as incertezas dos resultados de cada setor, alargando a credibilidade regulatória e a estabilidade das regras, resguardandoas de ações oportunistas de políticos eleitos. Adicionalmente, permite a transferência, para a agência reguladora, da responsabilidade das medidas politicamente impopulares em determinado setor. Por outro lado, a efetividade e qualidade da atividade regulatória (com consequências sobre a forma como os serviços públicos são prestados à sociedade) dependem da adequada estrutura e organização do ente regulador, o que impõe o atendimento de determinadas condições no processo de constituição das agências reguladoras. Premissas: O funcionamento das agências reguladoras assenta-se sobre as seguintes premissas: Enquadramento institucional e modelo de governança apropriados; Normas regulatórias bem concebidas, efetivas e eficazes; Processos operacionais eficientes, consistentes e justos; Recursos e capacidade institucional com adequados ao exercício das atribuições regulatórias. Principais Referências: EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL: AUSTRALIAN NATIONAL AUDIT OFFICE (ANAO). Administering Regulation - achieving the right balance BETTER REGULATION TASK FORCE (BRTF), Cabinet Office (UK). Principles of Good Regulation ECONOMIC COMMISSION FOR LATIN AMERICA AND THE CARIBBEAN (ECLAC/ CEPAL). Best practices in regulating State-owned and municipal water utilities ORGANIZAÇÃO PARA COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (OCDE). Recomendação do conselho sobre política regulatória e governança EXPERIÊNCIA NACIONAL: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Regulação e agências reguladoras: governança e análise de impacto regulatório ORGANIZAÇÃO PARA COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (OCDE). Relatório sobre a reforma regulatória. Brasil - Fortalecendo a governança para o crescimento PECI, A.. Regulação no Brasil: desenho, governança, avaliação
10 Escopo: Análise comparativa de tipos: municipal, intermunicipal e estadual Versão: 0 Data: 31/08/2018 Principais Diretrizes: TRANSPARÊNCIA Acesso à informação por um observador externo, de acordo com o local de consulta e a sua frequência e oportunismo. PREVISIBILIDADE Previsão/segurança razoável no que se refere ao procedimento regulatório e respetivas alterações. CONSISTÊNCIA E PROPORCIONALIDADE Uniformidade da atividade regulatória com respeito aos objetivos ao longo do tempo. Ponderação dos riscos e dos custos para a sua minimização. INTEGRIDADE Padrões dos valores, métodos e ações da entidade reguladora para a execução da atividades de regulação em termos de profissionalismo, imparcialidade e probidade. CLAREZA DE REGRAS Clareza das leis que sustentam o processo regulatório no que se refere a seus princípios, objetivos, responsabilidades, e consequências. PODERES E ARTICULAÇÃO DA REGULAÇÃO Atribuição dos poderes necessários para o cumprimento da missão do regulador e sua precisa delimitação, de modo a evitar duplicação de funções, conflitos entre reguladores e sinais contrários aos interessados no processo (stakeholders). AUTONOMIA Autossustentabilidade financeira e capacidade para gerir a estrutura do pessoal do ente regulador (nomeação, promoção e demissão). RESPONSABILIZAÇÃO Institucionalização de medidas de responsabilização do regulador, bem como dos mecanismos de contestação de suas decisões. PARTICIPAÇÃO PÚBLICA Estabelecimento de meios para participação da sociedade no processo regulatório e nas decisões do regulador. Histórico de Revisões: Revisado por: Data: Alteração: Revisado por: Data: Alteração: Revisado por: Data: Alteração: 10
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11
Governança Regulatória
1º ENARMIS - Encontro Nacional das Agências Reguladoras Municipais e Intermunicipais de Saneamento 12 e 13 de Novembro de 2015 Governança Regulatória Instituto Superior Técnico - Universidade de Lisboa
Leia maisI-11 Desenho de mecanismos de Ouvidoria
I-11 Desenho de mecanismos de Ouvidoria 1 SUMÁRIO 1 ASPECTOS CONCEITUAIS E INTRODUTÓRIOS... 4 2 MANUAIS E GUIAS DE OUVIDORIAS... 4 2.1 Manual de Ouvidoria Pública... 4 2.2 Manual de Boas Práticas Ouvidoria
Leia maisII-04 Prática de Participação e Controle Social
II-04 Prática de Participação e Controle Social 1 SUMÁRIO 1 ASPECTOS CONCEITUAIS E INTRODUTÓRIOS... 5 2 EXPERIÊNCIAS DE PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL... 5 2.1 Outros setores... 5 Energia... 5 Comunicações...
Leia maisENCONTRO LUSO-BRASILEIRO SOBRE REGULAÇÃO DO SANEAMENTO DE SANEAMENTO. Professor Catedrático, Universidade de Lisboa
ENCONTRO LUSO-BRASILEIRO SOBRE REGULAÇÃO DO SANEAMENTO DESAFIOS E OPORTUNIDADES DA REGULAÇÃO DO SETOR 1 DE SANEAMENTO Professor Catedrático, Universidade de Lisboa www.ruicunhamarques.com rui.marques@técnico.ulisboa.pt
Leia maisDesafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória
Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória Dra. Maria Cristina Portugal Presidente da ERSE, Portugal 21 de maio de 2018 ERSE Quem somos Entidade responsável pela regulação dos
Leia maisFormatos institucionais das agências Agencificação no mundo e no Brasil
Formatos institucionais das agências Agencificação no mundo e no Brasil Prof. Marcos Vinicius Pó marcos.po@ufabc.edu.br Regulação e Agências Reguladoras no Contexto Brasileiro MODELO DE AGÊNCIAS REGULADORAS
Leia maisEstrutura das Agências Reguladoras
Estrutura das Agências Reguladoras V Diálogos do Saneamento 05/12/2016 A Lei nº 11.445/07 e o fortalecimento das agências reguladoras Como determina a Lei nº 11.445/07, no âmbito de diretrizes nacionais,
Leia maisObjetivo do Trabalho Apresentar a opção metodológica adotada pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal ADASA p
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE REGULAÇÃO CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTES Rio de Janeiro, maio de 2009 Objetivo do Trabalho Apresentar a opção metodológica adotada pela Agência Reguladora de Águas, Energia e
Leia maisTemas abordados: 1. Visão geral da AGERGS 2. A regulação no saneamento 3. Lei : soluções? 4. Desafios da regulação 5. E a AGERGS?
Temas abordados: 1. Visão geral da AGERGS 2. A regulação no saneamento 3. Lei 11.445: soluções? 4. Desafios da regulação 5. E a AGERGS? Visão geral da AGERGS Áreas reguladas: Titularidade estadual: transporte
Leia maisO PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO
O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE RICARDO HÜBNER Engº Civil Especialização Gestão Ambiental Msc. Engª Ambiental O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE A
Leia maisRegulação no setor de saneamento: a busca pela eficiência e universalização
1º Encontro Nacional de Agências Reguladoras Municipais e Intermunicipais de Saneamento ENARMIS/ Novembro de 2015 Regulação no setor de saneamento: a busca pela eficiência e universalização Prof. Dr. Ivo
Leia maisProjeto Regulasan: resultados e desafios
Palestra 2M1A SESSÃO: RESULTADOS DO PROJETO REGULASAN Projeto Regulasan: resultados e desafios Frederico A. Turolla coordenador do Projeto Regulasan Motivação Este projeto, no componente Saneamento Básico
Leia maisASPECTOS LEGAIS DA POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO E DE RECURSOS HÍDRICOS
AILTON FRANCISCO DA ROCHA Superintendente de Recursos Hídricos Secretaria de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Sergipe 09 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS (LEI Nº 9.433/1997):
Leia maisPOLÍTICA RELACIONAMENTO COM CIENTES E USUÁRIOS
Pág.: 1 / 5 POLÍTICA RELACIONAMENTO COM CIENTES E USUÁRIOS REVISÃO PÁGINAS ÁREA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO Nº DATA ALTERADAS RESPONSÁVEL 01 06/08/17 - Ouvidoria Criação Esta Política será revisada a cada 12
Leia maisRegulação dos Serviços de Limpeza Urbana e de Manejo de Resíduos Sólidos
ABES-MG Belo Horizonte Junho de 2013 Regulação dos Serviços de Limpeza Urbana e de Manejo de Resíduos Sólidos Eng. Marcos Helano Fernandes Montenegro Legislação relevante Lei nº 8.666, de de 21 de junho
Leia maisA Regulação: História e Contribuição para Construção de uma outra Concepção de Estado
A Regulação: História e Contribuição para Construção de uma outra Concepção de Estado Fundação - Associação Brasileira de Agências de Regulação - ABAR - 8 de abril de 1999. Entidade - Direito Privado -
Leia maisPolítica de Compliance
Política de Compliance Capítulo 1 Objetivo do documento A Política de Conformidade (Compliance) da cooperativa estabelece princípios e diretrizes de conduta corporativa, para que todos os dirigentes, empregados
Leia maisREGULAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL A visão do segmento privado
REGULAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL A visão do segmento privado 16 de setembro de 2015 Fundada em 1996 Com objetivo inicial de promover a participação das empresas privadas no setor de água e esgoto
Leia maisLei nº , de 5 de janeiro de 2007
Legislação relevante Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007 Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico. Competência para prestação de serviços
Leia maisEscopo: Prática da Revisão Tarifária Versão: Data: Objetivos: Principais usos: Conceitos: Principais vantagens e desvantagens: Premissas:
1 RECOMENDAÇÕES Escopo: Prática da Revisão Tarifária Objetivos: Apresentar as principais diretrizes para a prática da revisão tarifária. Principais usos: Diretrizes aplicáveis à prática da revisão tarifária.
Leia maisSaneamento Básico: Recuperar o Tempo Perdido
3º Encontro de Saneamento Básico da FIESP Saneamento Básico: Recuperar o Tempo Perdido Politica Tarifaria do Setor de Saneamento Hugo de Oliveira -Outubro de 2013 Contexto Características Gerais do Setor
Leia maisSÍNTESE DO DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTOS DE PORTO SEGURO E RECOMENDAÇÕES PARA MELHORIA NA GESTÃO ECOBUSINESS NETWORK LTDA SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO 16/04/2016 ESCOPO DOS SERVIÇOS
Leia maisAutonomia, Transparência e Eficiência na Regulação do Setor de Energia Elétrica
Salvador-BA Abril de 2010 José Mário Abdo Sócio XIV Reunião Anual Iberoamericana de Reguladores de Energia Autonomia, Transparência e Eficiência na Regulação do Setor de Energia Elétrica Sumário I. Objetivo
Leia maisAdministração pública em perspectiva: inovações e resquícios institucionais. Alketa Peci EBAPE/FGV
Administração pública em perspectiva: inovações e resquícios institucionais Alketa Peci EBAPE/FGV alketa.peci@fgv.br INDICE Burocracia/Mercado/Rede como modelos ideais Administração Pública As fontes de
Leia maisO Papel do TCU na segurança jurídica dos contratos de concessão
O Papel do TCU na segurança jurídica dos contratos de concessão Especialização e diferentes abordagens A atuação do TCU tem sido cada vez mais especializada por setores, realizando fiscalizações a partir
Leia maisPolíticas para Segurança Hídrica
Políticas para Segurança Hídrica Desafios do setor de água no Brasil Rita Cestti, Gerente da Prática Global de Água para América Latina e Caribe Brasília, 20 de Março de 2018 www.worldbank.org/water www.blogs.worldbank.org/water
Leia maisREGULAÇÃO DO SETOR DE RODOVIAS
REGULAÇÃO DO SETOR DE RODOVIAS PERSPECTIVAS E DESAFIOS 9º CONGRESSO DE RODOVIAS E CONCESSÕES CBR&C JOISA DUTRA BRASILIA, 14 DE SETEMBRO DE 2015 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Princípios da regulação do setor
Leia maisSÍNTESE DO DIAGNÓSTICO SETORIAL E PROPOSTA AÇÕES
SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO SETORIAL E PROPOSTA AÇÕES Sumário Introdução Desafios Identificados Propostas de Ações Conclusão 2 Sumário Introdução Desafios Identificados Propostas de Ações Conclusão 3 Introdução
Leia maisEstabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.
RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,
Leia maisDESAFIOS E PROPOSIÇÕES AOS MUNICÍPIOS PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO
DESAFIOS E PROPOSIÇÕES AOS MUNICÍPIOS PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO A Aesbe Apresentação Entidade civil sem fins lucrativos, fundada em dezembro de 1984, que tem como missão representar
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S
1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS TOMADA DE PREÇOS N 3/2007 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS 2 ÍNDICE 1. Objeto 3 2. Justificativa 3 3. Diretrizes 4 3.1.
Leia maisAs Agências Reguladoras: seu papel entre o cliente e o prestador dos serviços
As Agências Reguladoras: seu papel entre o cliente e o prestador dos serviços Mario Augusto Parente Monteiro Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará - ARCE Natal, 20 DE MAIO
Leia maisFormas institucionais da regulação Instrumentos regulatórios
Formas institucionais da regulação Instrumentos regulatórios Prof. Marcos Vinicius Pó Regulação e Agências Reguladoras no Contexto Brasileiro Características das ações regulatórias Independente do setor,
Leia maisI-01 Revisão da literatura sobre desenho de agências reguladoras
I-01 Revisão da literatura sobre desenho de agências reguladoras 1 SUMÁRIO 1 ELEMENTOS CONCEITUAIS... 3 2 LITERATURA ACADÊMICA... 5 2.1 LITERATURA INTERNACIONAL... 5 2.2 LITERATURA NACIONAL... 5 3 RECOMENDAÇÕES...
Leia maisConvênio de Cooperação Técnica BID/ABES. Divulgação do Curso de Capacitação em Regulação. São Paulo, 31 de Março de 2016
Convênio de Cooperação Técnica BID/ABES Divulgação do Curso de Capacitação em Regulação São Paulo, 31 de Março de 2016 Agenda 1. Introdução: porque um curso sobre regulação de saneamento 2. Sobre a Cooperação
Leia maisPainel: O Saneamento que Queremos
Painel: O Saneamento que Queremos 7 o Encontro Nacional Das Águas Casa Civil da Presidência da República 07 de agosto de 2018 SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL - DIAGNÓSTICO Mais de 35 milhões de pessoas ainda
Leia maisA REGULAÇÃO A LEI FEDERAL Nº /2007 ESTABELECE AS DIRETRIZES DO SANEAMENTO BÁSICO.
A REGULAÇÃO A LEI FEDERAL Nº 11.445/2007 ESTABELECE AS DIRETRIZES DO SANEAMENTO BÁSICO. DETERMINA QUE TODOS OS MUNICÍPIOS FAÇAM PLANO MUNICIPAL QUE CONTEMPLE AS AÇÕES DE ÁGUA, ESGOTO, RESÍDUOS SÓLIDOS
Leia maisARSESP e a Regulação dos. março 2014
ARSESP e a Regulação dos Serviços Públicos março 2014 ARSESP Agência reguladora multissetorial com competência para fiscalizar os serviços de energia elétrica e para regular e fiscalizar os serviços de
Leia maisPOLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS
Junho/2016. POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS Versão: 01 Revisada: Compliance Aprovação: Mario Celso Coutinho de Souza Dias Presidente 30/06/2016 1 APRESENTAÇÃO O Banco Central
Leia maisAS DIFICULDADES DA REGULAÇÃO NO BRASIL, COM ÊNFASE NAS REGIÕES NORTE E NORDESTE
AS DIFICULDADES DA REGULAÇÃO NO BRASIL, COM ÊNFASE NAS REGIÕES NORTE E NORDESTE B E M V I N D O. E S T E W E B I N A R É U M A A T I V I D A D E T É C N I C A D A U N I A B E S P A R A P R O M O Ç Ã O
Leia maisClique para editar o estilo do título mestre
Clique para editar o estilo do título mestre Análise do Impacto Regulatório: uma ferramenta de gestão e melhoria da qualidade regulatória. SEMINÁRIO IMPACTO REGULATÓRIO Principais ferramentas estratégicas
Leia maisO PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO XV ASSEMBLEIA DA ASSEMAE
O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO XV ASSEMBLEIA DA ASSEMAE Regulação do Saneamento Art. 9º O titular dos serviços formulará a respectiva política pública de saneamento
Leia maisDesafios para o Desenvolvimento. Infraestrutura Sustentável: Água e Saneamento
Desafios para o Desenvolvimento Longo caminho a percorrer para alcançar a universalização... Estratégias para atingir a universalização O que e como devemos fazer??? O Setor de Saneamento e suas Disfunções
Leia maisCOMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito
FOLHA DE CONTROLE Título Política de Controles Internos Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada
Leia maisTarifas para a sustentabilidade no saneamento
Tarifas para a sustentabilidade no saneamento P A L E S T R A N T E : Stela Goldenstein Agosto 2018 Modelos tarifários Quadros institucionais complexos: atribuições das três esferas. Insuficiente amadurecimento
Leia maisRegulação dos serviços de Saneamento Básico
Regulação dos serviços de Saneamento Básico José Bonifácio de Sousa Amaral Filho Diretor de Regulação Econômico-Financeira e Mercados Workshop Departamento de Infraestrutura - FIESP São Paulo, 16 de setembro
Leia maisPROGRAMA DE COMPLIANCE
PROGRAMA DE COMPLIANCE VERSÃO 1.0 SETEMBRO/2016 1. NOME DO PROGRAMA Programa de Compliance criado em 30.09.2015 2. OBJETIVO Mitigar os riscos das operações e os negócios atuais e futuros, sempre em conformidade
Leia maisIV CONGRESSO MINEIRO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO
IV CONGRESSO MINEIRO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO REGULAÇÃO NO SETOR DE SANEAMENTO: A BUSCA PELA EFICIÊNCIA E UNIVERSALIZAÇÃO Edilson Eduardo Werneck Machado Engenheiro Divisão de Engenharia
Leia maisVisão. Ser uma Entidade Reguladora de Referência
02 de Setembro 2015 Missão Assegurar adequada prestação de serviços aos consumidores e a sustentabilidade dos operadores nos sectores de energia, água, transportes colectivos urbanos e marítimos de passageiros,
Leia maisPlano Anual de Auditoria Interna
Plano Anual de Auditoria Interna Responsável Hélder de Queiroz Lacerda Abrangência Sicredi Alagoas Cargo Área Coordenador de Auditoria Auditoria Interna Período de Vigência Exercício 2018 CNPJ: 41.180.092/0001-16
Leia maisANÁLISE E TENDÊNCIAS DA PARTICIPAÇÃO PÚBLICA NO PROCESSO REGULATÓRIO: O CASO DO SETOR ELÉTRICO
ANÁLISE E TENDÊNCIAS DA PARTICIPAÇÃO PÚBLICA NO PROCESSO REGULATÓRIO: O CASO DO SETOR ELÉTRICO Sebastian Azumendi Especialista em Governança Pública sebastian.caliri@fgv.br Brasília, 19 de Agosto 2015
Leia maisEng. Marcos Helano Fernandes Montenegro Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal - ADASA
Regulação dos serviços públicos de saneamento básico e aproveitamento energético do gás metano de aterros sanitários Eng. Marcos Helano Fernandes Montenegro Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento
Leia maisVigilância Sanitária no Brasil
Dr. Marcelo Polacow 07/12/2010 1 Vigilância Sanitária no Brasil Política de Estado Integrante e indissociável do SUS NCDS-C15 Constituição Federal Lei Orgânica da Saúde (Lei 8080/90) Lei de criação do
Leia maisOs desafios para a Melhoria da Qualidade Regulatória no País
Os desafios para a Melhoria da Qualidade Regulatória no País Jadir Dias Proença Programa de Fortalecimento da Capacidade Institucional para Gestão em Regulação PRO-REG Maio de 2014 SUMÁRIO 1. Regulação
Leia maisPainel: Regulamentação e Padrões para Hidrômetros
Flávio Fernandes Naccache Ester Feche Guimarães Sabesp Brasil Painel: Regulamentação e Padrões para Hidrômetros 19 a 21 de outubre de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL Principais Pontos... 1. A
Leia maisCICLO DE DEBATES SOBRE REGULAÇÃO DO SANEAMENTO ARES PCJ
CICLO DE DEBATES SOBRE REGULAÇÃO DO SANEAMENTO ARES PCJ 2º EIXO TEMÁTICO: PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO 24.07.2014 Plano de saneamento básico na Lei n. 11.445/2007 aspectos teóricos Prof. Dr.
Leia mais1 Realização e Apoio:
Realização e Apoio: 1 2 Marcos Vinicius Pó Brasília, 30 de junho de 2009 Agenda 1. O mercado e a regulação 2. Tipos de regulação: econômica e social 3. Teorias e características da regulação 4. O modelo
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Simpósio Novas Fronteiras Farmacêuticas nas Ciências da Regulamentação, Tecnologia e Sistema da Qualidade
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA Simpósio Novas Fronteiras Farmacêuticas nas Ciências da Regulamentação, Tecnologia e Sistema da Qualidade Dirceu Barbano Diretor-Presidente Brasília, 25
Leia maisResponsabilidades Gestoras RDC 207/2018
Responsabilidades Gestoras RDC 207/2018 SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA BRASÍLIA - DF 13.06 2018 O desafio da coordenação federativa do SNVS UNIÃO Anvisa 27 Estados 5570 Municípios O desafio da
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS, LEGISLAÇÃO, PLANSAB, REGULAÇÃO: a visão das agências
POLÍTICAS PÚBLICAS, LEGISLAÇÃO, PLANSAB, REGULAÇÃO: a visão das agências Eng. Vinícius Fuzeira de Sá e Benevides Presidente da ABAR. Presidente da ADASA-DF. FGV/IBRE 29/05/2014 Estrutura da abordagem 1.
Leia maisModernização do Marco Regulatório do Setor de Saneamento Básico Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos ABIMAQ/SP
Modernização do Marco Regulatório do Setor de Saneamento Básico Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos ABIMAQ/SP Casa Civil da Presidência da República 21 de maio de 2018 Mais de
Leia maisPOLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras
Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...
Leia maisGovernança Metropolitana no Brasil
+ Governança Metropolitana no Brasil Contribuições para as discussões em torno da RM Sul da Bahia Marco Aurélio Costa 1. Introdução Aspectos conceituais O que é uma região? Região vem do latim regere de
Leia maisAnálise de Impacto Regulatório (AIR)
Análise de Impacto Regulatório (AIR) Junho de 2015 Coordenação de Análise de Impacto Regulatório e Assessoramento Econômico COAIR Gerência-Geral Geral de Análise de Impacto Regulatório e Acompanhamento
Leia maisCriação de serviços municipais
Desafios do Saneamento: Criação de serviços municipais 1.1 Titularidade municipal Constituição Federal estabelece titularidade dos municípios para serviço de saneamento básico CF/88: Art. 30. Compete aos
Leia maisVI CONGRESSO ABAR Rio de Janeiro
VI CONGRESSO ABAR Rio de Janeiro - 2009 Estabelecimento de Critérios e de Mecanismos para Regulação da Situação atual da destinação final de resíduos no Estado do Rio de Janeiro 92 Municípios Aproximadamente
Leia maisCURSO BÁSICO [156 HORAS]
FGV/CLEAR ForMA O objetivo do ForMA, Curso Básico de Formação em Monitoramento e Avaliação, é proporcionar ao aluno um contato abrangente com todas as etapas inerentes a processos de avaliação de programas
Leia maisPLANO DE SANEAMENTO E ESTRATÉGIA PARA A UNIVERSALIZAÇÃO. Companhia Riograndense de Saneamento - Corsan. Junho/2017
PLANO DE SANEAMENTO E ESTRATÉGIA PARA A UNIVERSALIZAÇÃO Companhia Riograndense de Saneamento - Corsan Junho/2017 PLANSAB Metas de universalização: Água : 100% em 2023 Esgoto: 92% em 2033 Perdas: 31% em
Leia maisMapeamento de Processos de Trabalho. Evento de Lançamento (Público-alvo: Todos os servidores)
Mapeamento de Processos de Trabalho Evento de Lançamento (Público-alvo: Todos os servidores) Junho 2018 1 Mapeamento de Processos INDUTORES (MOTIVADORES) Decreto 9.203/17 2 Governança Pública Accountability
Leia maisCiclo AIR no Setor de Seguros: Oficina
Ciclo AIR no Setor de Seguros: Oficina MODERADORES José Vicente Mendonça Michelle M Holperin Ana Luiza Calil Guia de AIR da Casa Civil Processo da AIR Fonte: Casa Civil (2018) AIR: Elementos Essenciais
Leia maisSustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos. Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ
Sustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ Lei 11.445/2007 DIRETRIZES NACIONAIS PARA O SANEAMENTO BÁSICO ESGOTAMENTO SANITÁRIO LIMPEZA URBANA E MANEJO
Leia maisREGULAÇÃO, CONCESSÃO E PPP DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA. Álvaro José Menezes da Costa São Paulo. 16 de março de 2018
REGULAÇÃO, CONCESSÃO E PPP DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA. Álvaro José Menezes da Costa São Paulo 16 de março de 2018 Infraestrutura... Conceito mais comum: poder público responsável por Projeto e Obra;
Leia maisLEGISLAÇÃO ANTICORRUPÇÃO, COMPLIANCE E O SETOR DE TRANSPORTE COLETIVO
FEPASC Federação das Empresas de Transporte de Passageiros dos Estados do Paraná e Santa Catarina CICLO DE PALESTRAS 2018 LEGISLAÇÃO ANTICORRUPÇÃO, COMPLIANCE E O SETOR DE TRANSPORTE COLETIVO André Guskow
Leia maisA estrutura normativa e os
A estrutura normativa e os padrões de auditoria da INTOSAI Ministro Benjamin Zymler Presidente do Brasil Buenos Aires, 30/06/2011 Conteúdo INTOSAI INTOSAI Exemplo Brasil 3 1 Quadro de normas da INTOSAI
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO - LEI /07 - ÁGUA
- LEI 11.445/07 - ÁGUA 1 ESGOTO LIXO 2 CHUVA Lei nº 11.445/07, de 5/1/07 Água potável Esgoto sanitário Tratamento do lixo Drenagem da chuva 3 Lei 8.080/90 (promoção, proteção e recuperação da saúde) Art.
Leia maisSEMINÁRIO: " O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO
SEMINÁRIO: " O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO PRODUTIVO E DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO " Painel 1: Acesso à saúde com qualidade - Implantação de uma agenda de longo prazo para o sistema de saúde do país Instituto
Leia maisEDITAL DE CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL Nº XXX ANEXO - DIRETRIZES DE GOVERNANÇA
EDITAL DE CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL Nº XXX ANEXO - DIRETRIZES DE GOVERNANÇA Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 3. ATORES ENVOLVIDOS... 5 4. CONSELHO DE GOVERNANÇA DA PARCERIA (CGP)...
Leia maisFloriano de Azevedo Marques Neto 1
Floriano de Azevedo Marques Neto 1 PASSADO E PRESENTE DA REGULAÇÃO O PROBLEMA TERMINOLÓGICO: DELIMITAÇÃO DO CONCEITO DE REGULAÇÃO REGULAÇÃO COMO NORMATIZAÇÃO REGULAÇÃO COMO INTERVENÇÃO REGULAÇÃO COMO EQUILÍBRIO
Leia maisCOMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito
FOLHA DE CONTROLE Título Política de Sustentabilidade Socioambiental Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Assessoria do Gabinete da Presidência Pré-aprovação Diretoria Colegiada Data de aprovação
Leia maisA... 9 INTRODUÇÃO 1 PONTOS DE REFLEXÃO... 11
N P... 7 A... 9 INTRODUÇÃO 1 PONTOS DE REFLEXÃO... 11 1.1 A regulação como instrumento de garantia estadual da realização do interesse público... 12 1.2 Interseções entre regulação, contrato e consenso...
Leia maisFIESP Workshop de Saneamento Básico Melhoria da Qualidade e Sustentabilidade dos Projetos. Leonardo Moreira C. de Souza
FIESP Workshop de Saneamento Básico Melhoria da Qualidade e Sustentabilidade dos Projetos Leonardo Moreira C. de Souza Universalização ao Acesso? PREMISSAS 17% Aproximadamente 17% da população brasileira
Leia maisLEI nº 587 de 30 de julho de 2018
LEI nº 587 de 30 de julho de 2018 Institui o Plano Municipal de Saneamento Básico no Município de Uruçuca e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUÇUCA, ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Câmara
Leia maisI Encontro Nacional da CNTU. 3º Encontro Regional. Goiânia, 23 set 2011
I Encontro Nacional da CNTU 3º Encontro Regional Goiânia, 23 set 2011 SANEAMENTO AMBIENTAL: Panorama Atual e Perspectivas 2 SANEAMENTO AMBIENTAL: Conjunto de ações destinadas a tornar e manter o ambiente
Leia maisLiberalização das utilities e reguladores sectoriais A liberalização dos antigos serviços públicos prestacionais factores político-ideológicos ideológ
O regulador História, regime e perspectivas da ERSE Vital Moreira Professor da FDUC Presidente do CEDIPRE Membro (independente) do CGS da EDP Liberalização das utilities e reguladores sectoriais A liberalização
Leia maisAPPGG - SÃO PAULO - CRONOGRAMA GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO GESTÃO GOVERNAMENTAL Professor 1. Avaliação e monitoramento de políticas públicas. Maria das Graças Rua 30/09 13. Serviços públicos no município, qualidade no serviço público, modalidades de execução:
Leia maisI. Enquadramento. A consulta
Relatório sobre o processo de consulta pública do projeto de Regulamento de Taxas por Serviços prestados pela AMT, elaborado nos termos do n.º 4 do artigo 6.º dos Estatutos da Autoridade da Mobilidade
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental - PRSA
Política de Responsabilidade Socioambiental - PRSA Versão Consolidada: 2.0 Data da Aprovação: 29/12/2015 Aprovado por: Diretoria Data da última revisão 09/11/2016 ÍNDICE OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 3 VIGÊNCIA...
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Governança Regulatória; Mobilidade Urbana.
TEMA Nº 3 Governança Regulatória da Mobilidade Urbana RESUMO O objetivo desse artigo é analisar a regulação do serviço de transporte público coletivo por ônibus municipal e intermunicipal nas regiões metropolitanas
Leia mais7º Encontro Nacional de Consumidores de Energia
7º Encontro Nacional de Consumidores de Energia RODRIGO LIMP NASCIMENTO Diretor CONSUMIDOR DE ENERGIA NO BRASIL PRESENTE E FUTURO SÃO PAULO, 03 DE OUTUBRO DE 2018 INSERÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS RECURSOS
Leia mais18º Congresso Brasileiro de Contabilidade. Auditoria e Controles Internos no SFN. agosto
18º Congresso Brasileiro de Contabilidade Auditoria e Controles Internos no SFN agosto - 2008 1 Agenda 1. Lei Sarbanes-Oxley 2. Auditoria, Controles Internos e Compliance no SFN 3. Governança Corporativa
Leia maisRESOLUÇÃO ARSAE-MG 78/2016, DE 29 DE JANEIRO DE 2016.
RESOLUÇÃO ARSAE-MG 78/2016, DE 29 DE JANEIRO DE 2016. Autoriza a revisão das tarifas dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário prestados pelo Serviço Autônomo de Água e
Leia maisTEMA Nº 3: AGÊNCIAS REGULADORAS NO DIREITO BRASILEIRO
TEMA Nº 3: AGÊNCIAS REGULADORAS NO DIREITO BRASILEIRO Modelo brasileiro A REGULAÇÃO NO BRASIL Compreende uma pluralidade de entes com função regulatória Entes reguladores em geral -> Autarquias comuns
Leia maisInstitui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente.
PORTARIA MMA Nº 126, DE 26 DE ABRIL DE 2018 Institui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente. O Ministro de Estado do Meio Ambiente, Substituto, no uso das atribuições que lhe conferem
Leia maisATENÇÃO A SAÚDE. Seminário Nacional do Pró Saúde e PET Saúde. Brasília, 19 de outubro de 2011
CONSOLIDANDO A INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO A SAÚDE Seminário Nacional do Pró Saúde e PET Saúde Brasília, 19 de outubro de 2011 AGENDA PRIORITÁRIA A saúde no centro da agenda de desenvolvimento do país e o
Leia maisA Regulação do Saneamento no Brasil Avanços e Dificuldades
1º ENARMIS ENCONTRO NACIONAL DAS AGÊNCIAS REGULADORAS MUNICIPAIS E INTERMUNICIPAIS DE SANEAMENTO A Regulação do Saneamento no Brasil Avanços e Dificuldades Florianópolis-SC, 12 11 2015 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. USIMINAS
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. USIMINAS 2 Sumário 1. OBJETIVO... 3 2. PRINCÍPIOS... 3 3. REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA...4
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA
Leia maisPROGRAMA SEMINÁRIO DE SAÚDE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
PROGRAMA SEMINÁRIO DE SAÚDE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Q UA LIDA DE REG ULATÓ R I A R E G U L A Ç Ã O E V I G I L Â N C I A S A N I TÁ R I A : O P R O G R A M A D E M E L H O R I A D O P R O C E S S O D E R
Leia mais