Desafios para o Desenvolvimento. Infraestrutura Sustentável: Água e Saneamento

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1 Desafios para o Desenvolvimento

2 Longo caminho a percorrer para alcançar a universalização... Estratégias para atingir a universalização O que e como devemos fazer??? O Setor de Saneamento e suas Disfunções Estrutura de Mercado Centralizado nos Estados Investimentos: insuficiente e com baixa efetividade Qual cenário gostaríamos de ver? Acesso Qualidade Eficiência e Equilíbrio (Curto e Longo prazo) Ausência de harmonização entre os atores envolvidos Riscos Regulatórios e Insegurança Jurídica

3 O desafio da universalização do saneamento continua Ainda estamos longe... INEFICIÊNCIAS OPERACIONAIS: Total 81% 83% Urbana 94% 93% Total 42% 52% Urbana 49% 55% Fonte: SNIS. Elaboração: FGV/CERI 38% da água potável produzida no país é perdida na distribuição; 45% da totalidade do esgoto gerado no país é encaminhado para tratamento. DISCREPÂNCIAS NO ACESSO: Há discrepância entre regiões, municípios e áreas dentro de um mesmo município; No caso de áreas rurais, o acesso a água cai para 11% e a esgotamento sanitário para apenas 0,8%. Fonte: SNIS 2016 e PNAD 2015

4 O desafio da universalização do saneamento continua Ainda estamos longe... % População com acesso a coleta domiciliar de resíduos Apesar da coleta de resíduos urbanos estar praticamente universalizada, o desafio se concentra na sua destinação final adequada: Hoje existem ainda lixões em operação no país; 58% dos resíduos coletados são encaminhados para aterros sanitários. Fonte: ABRELPE e 2017 Fonte: SNIS. Elaboração: FGV/CERI A prestação dos serviços de drenagem urbana carece de dados consolidados disponíveis. 78,6% dos municípios brasileiros possuem sistema de drenagem urbana (IBGE,2008).

5 Evolução dos investimentos realizados no setor Investimentos Realizados em Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário (em bilhões de R$/ano) 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 1,5 2,1 2,4 2,6 2,6 2,9 3,1 3,6 4,7 4,3 PAC I 5,7 8,0 8,9 8,4 PAC II 9,8 10,5 12,2 10,9 11, Plano Nacional de Saneamento Básico Plansab ( ) Investimento necessário para alcançar a universalização de abastecimento de água potável e esgotamento sanitário: R$ 303 bi (R$ 15 bi/ano). Houve aumento significativo dos investimentos após 2007 com o PAC, no entanto ainda insuficiente à necessidade do setor. Fonte: SNIS. Elaboração FGV CERI *IPCA Geral

6 Estudo FGV CERI: Baixa Efetividade dos investimentos no setor de saneamento Análise da execução dos contratos: 71% dos recursos contratados são referentes a contratos em situação inadequada

7 Estudo FGV CERI: Baixa Efetividade dos investimentos no setor de saneamento Contratos de Obras Concluídas - Curva de Maturação de Projetos em Saneamento [ ]: Não se verificou obras finalizadas com menos de três anos de contrato. 35% das obras dos entes públicos contratadas há mais de oito não foram concluídas Fonte: CEF (MAR/2016) Elaboração FGV CERI

8 Complexidade vertical Desafios para o Desenvolvimento Complexidade institucional do setor de saneamento Planejamento PLANSAB Órgãos Federais Mais de10 órgãos têm algum nível de atuação no setor de saneamento (Sete ministérios, Casa Civil, secretarias, agências reguladoras, BNDES, CAIXA...) Plano Estadual/ regional* Nível Estadual 27 Estados e 26 Ministérios Públicos Estaduais** PMSB Nível Municipal 5570 Municípios Complexidade horizontal ** O Ministério Público não tem prerrogativa para atuar em saneamento exclusivamente, no entanto, dado seu amplo escopo de atuação, verifica-se recorrentes intervenções.

9 Complexidade e disfunções da Regulação Heterogeneidade Regulatória Mapa do Brasil Tipologia de Agências Reguladoras de Saneamento (Água e Esgoto) Fonte: ABAR (2015). Elaboração FGV CERI

10 Estudo FGV CERI: Custo de Capital e Processo Tarifário Poucas empresas de saneamento no Brasil divulgam informações com relação ao processo de determinação de tarifas. Adicionalmente, não há enforcement adequado por parte dos reguladores com relação a procedimentos usuais dentro deste processo (audiência públicas, divulgação de notas técnicas, etc.). Deste modo há escassa informação acerca de qual seria a remuneração adequada do capital para o setor. Esta informação é crucial em um cenário que envolve maior participação privada e transparência. Tal parâmetro, a despeito de envolver discussões metodológicas, é amplamente conhecido em setores similares (indústrias de rede), como a distribuição de energia elétrica.

11 Estudo FGV CERI: Custo de Capital e Processo Tarifário A semelhança com outras indústrias de rede RR = O&M + A&G + T + DEP + WACC x RB + CC RR = Receita Requerida Custo da commodity O&M = Gastos com Operação e Manutenção A&G = Despesas Gerais e Administrativas T = Impostos DEP = Depreciação do Capital WACC = Custo médio ponderado do capital RB = Base de Remuneração Regulatória (Ativos Regulatórios Líquidos da Depreciação)

12 Empresas para as quais o cálculo do WACC é divulgado

13 e Metodologia do WACC Evidência de falta de uniformidade A Regulação do setor elétrico é efetuada em nível nacional, independentemente da localização geográfica das distribuidoras. Assim, há uma estimativa unificada para o custo de capital dentro de um ciclo de revisão, válida para todas as companhias. A ideia subjacente é que investimentos em redes, como neste setor, possuem características de risco x retorno semelhantes, não importando a área de concessão. O que se observa no setor de saneamento, que possui reguladores pulverizados, é uma falta de uniformidade na estimativa do WACC. Dentro da amostra de empresas em questão, existem discrepâncias quanto às fontes dos dados utilizadas, ao tamanho de janelas para estimativa das estatísticas e, também, variações dentro do modelo financeiro básico (diferentes versões do CAPM e custo do capital de terceiros). A falta de padronização também ocorre com outros setores onde não há disposições regulatórias em nível nacional (distribuição de gás natural, por exemplo).

14 e Metodologia do WACC A experiência Internacional e Outros Setores Tal qual explicitado para o setor de distribuição de energia, a experiência internacional indica um cálculo unificado e padronizado para o parâmetro. A Colômbia constitui excelente exemplo em termos regionais, adotando um cálculo unificado para todas as áreas de concessão. O modelo colombiano, em linha com o estabelecido pela ANEEL para distribuição de energia, é baseado na conhecida adaptação do CAPM para mercados emergentes. Esta adaptação é a versão mais utilizada dentro da prática de Valuation e defendida por autores reconhecidos - Damodaran (NY University Stern School of Business).

15 e Exercício contrafactual WACC de no Brasil por uma metodologia unificada* * Seguindo a metodologia mais usada em Valuation e também utilizada pela ANEEL e pelo regulador Colombiano de água

16 e Comparativo com os valores vigentes conhecidos * A Estimativa CERI utiliza dados mais atualizados, incluindo 2017.

17 Descentralização na prestação dos serviços de saneamento. Prestadores de Serviços Locais e a Regulação: Fonte: ABAR (2016) e SNIS (2016). Elaboração FGV CERI

18 Aumento da participação privada no nível regional Principais iniciativas de realização de parcerias com o segmento privado: Arranjos Público- Privados a nível regional têm potencial para modificar fortemente a estrutura de mercado do setor, colocando novo desafio para a regulação. Elaboração: FGV CERI

19 Políticas que visam universalização e adequada prestação de serviço de saneamento demandam apropriada mensuração dos avanços no setor. Diferentes órgãos da Administração Pública coletam e disponibilizam informações sobre saneamento; As diferentes bases de dados têm objetivos e abordagens distintas, o que as torna adequadas a diferentes usos. Fonte: FGV CERI (2018)

20 Estudo FGV CERI: Potencialidades e limitações dos bancos de dados de saneamento no Brasil As vantagens das diferentes bases de dados SNIS Censo Demográfico e PNAD PNSB Atlas Esgotos CadUnico Acompanhamento regular da ampliação dos serviços de saneamento; Permite avaliação de desempenho dos diferentes tipos de prestadores; e Pode auxiliar na formulação de política de saneamento municipal, estadual e/ou nacional. Panorama do acesso ao serviço que pode ajudar na priorização de politicas sociais; e Acompanhamento das metas do Plansab, através de indicadores baseados em informações destas pesquisas. Diagnóstico da infraestrutura instalada que contempla toda a cadeia do serviço de esgotamento sanitário; Acompanhamento das metas do Plansab, através de indicadores baseados em informações desta pesquisa; e Formulação de política de saneamento municipal, estadual e/ou nacional. Diagnóstico do atendimento de coleta e tratamento de esgoto e da qualidade dos recursos hídricos frente ao déficit de serviço de esgotamento sanitário; e Formulação de Política de Saneamento convergente com a Política de Recursos Hídricos. Permite estudar especificamente a situação do saneamento das famílias de baixa renda; Pode auxiliar na formulação de política de saneamento para a população em situação de vulnerabilidade no país. Fonte: FGV CERI (2018)

21 Estudo FGV CERI: Potencialidades e limitações dos bancos de dados de saneamento no Brasil Acesso urbano à coleta de esgoto Comparação Estadual com ano-base 2013 Independentemente das diferenças metodológicas entre as bases disponíveis, as informações contidas devem ser confiáveis e capazes de retratar a realidade do cenário atual. Comparação realizada entre o indicador de acesso a coleta de esgoto de três diferentes bases de dados mostra que os resultados são diferentes. É possível levantar hipóteses baseadas na metodologia adotada em cada uma das bases para justificar a diferença. Foi realizada análise crítica do SNIS através de testes estatísticos referentes a três variáveis selecionadas. Foi reforçada a necessidade de aprimoramento desta base de dados, visto que foi possível encontrar evidências de que alguns dados podem estar sujeitos a imperfeições, como, por exemplo, gerados por algum processo artificial ( inventados ao invés de mensurados de fato) ou possuem algum tipo de erro sistemático.

22 Estratégias para atingir a universalização O que fazer? Como fazer? Algumas alternativas: Estímulo à participação da iniciativa privada; Promoção de boas práticas no âmbito dos prestadores públicos; Apoio aos munícipios no processo de condução da sua política de saneamento. Avaliação das experiências verificadas no Brasil e na América Latina Estudo de Caso: Brasil - Privatização de Companhia Estadual de Saneamento: a Experiência única do Tocantins

23 Estudo FGV CERI: Privatização da SANEATINS (TO) Marcos históricos Elaboração: FGV CERI

24 Estudo FGV CERI: Privatização da SANEATINS (TO) Principais Problema identificados I II III Os contratos firmados pelos municípios não foram repactuados, bem como suas metas e obrigações. Verificou-se que o processo de privatização não contou com a anuência dos municípios, mostrando a fragilidade do processo de negociação, uma vez que, não considerou a importância dos munícios como poder concedente. Apenas os municípios com maior população urbana e desenvolvimento econômico conseguiram estabelecer condições que atendiam as suas necessidades.

25 Estudo FGV CERI: Privatização da SANEATINS (TO) Fortalecer a integração federativa (governo federal, estados e municípios) no processo de definição do arranjo de parceria com a iniciativa privada, reconhecendo o município como o poder concedente. Contextos diferentes e desafios comuns O processo de entrada da participação privada precisa contemplar necessariamente avaliação dos contratos existentes atentando para possíveis casos de adequação ou repactuação dos mesmo. Uma regulação efetivamente implementada, de modo que assegure: - Equilíbrio e transparência nas negociações das partes envolvidas; - Clareza na definição das regras e acompanhamento dos acordos firmados (contrato).

26 Considerações Finais O estímulo à participação privada deve estar alinhado ao objetivo último de promover a universalização do saneamento a última fronteira. A universalização só será efetiva se for acompanhada pelo aumento de eficiência na operação dos sistemas de saneamento por todos os prestadores - públicos e privados. O fortalecimento institucional e regulatório é prioritário em todas as estratégias que se estabeleçam na busca pela universalização. A disponibilização de informações confiáveis é essencial para o monitoramento da ampliação e adequação dos serviços de saneamento, assim como para atrair novos investimentos e determinar sua alocação.

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