Encontro para Discussão de Propostas de Políticas Públicas em Saneamento para o Próximo Governo Rogério Tavares

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1 Encontro para Discussão de Propostas de Políticas Públicas em Saneamento para o Próximo Governo Rogério Tavares

2 Quem somos

3 67,21% 21.44% 6% 5,35% 49 MUNICÍPIOS EM 11 ESTADOS MAIS DE 7 MILHÕES DE PESSOAS ATENDIDAS 33% DO SETOR PRIVADO MAIS DE COLABORADORES MAIS DE 2,6 MILHÕES DE ECONOMIAS (ÁGUA + ESGOTO)

4 Cenário Atual do Saneamento no Brasil

5 DESAFIOS À UNIVERSALIZAÇÃO Participação Atualmente, 6% dos municípios são atendidos por empresas privadas do setor de saneamento; Avanço do Saneamento Segundo último levantamento do SNIS, o aumento da cobertura de água e coleta e tratamento de esgoto no Brasil está longe de atingir a meta de universalização: Apenas 50,3% dos brasileiros têm acesso a sistemas de esgotamento sanitário. Sendo assim, mais de 100 milhões de pessoas ainda utilizam medidas alternativas; Nos últimos 8 anos, a evolução no abastecimento de água foi bastante lenta: passou de 80,9% em 2007 para 83,3% em 2015, um aumento de apenas 2,4 pontos percentuais.

6 DESAFIOS À UNIVERSALIZAÇÃO Investimento Na projeção do PLANSAB, a universalização do saneamento poderia acontecer em Porém, na cadência de investimentos realizados nos últimos 9 anos, esta meta seria atingida apenas em 2054; Para que a meta seja atingida, serão necessários investimentos anuais de R$ 21,6 bilhões.

7 PARTICIPAÇÃO DO PRIVADO NO SETOR As tarifas praticadas pelo segmento privado são compatíveis com as praticadas por operadores públicos. São tarifas realistas e reguladas, estabelecidas em bases técnicas, que garantem a sustentabilidade dos contratos, a qualidade dos serviços prestados, a continuidade dos investimentos e o acesso da população. Os municípios considerados pequenos, com até 20 mil habitantes, representam 58% das concessões privadas em saneamento. Fonte: Panorama 2018

8 Como atrair investimentos e viabilizar a Universalização?

9 REGULAÇÃO Buscar estabilidade regulatória para o setor, por meio de centralização na ANA Agência Nacional de Águas -, das seguintes atribuições: Definição de padrões de prestação de serviços de água e esgoto; Supervisão da regulação econômica dos serviços; Mediação e arbitragem de conflitos entre Agências e Operadores.

10 FINANCIAMENTO Tornar o processo de financiamento promovido pelos bancos públicos menos burocrático, por meio de algumas medidas: Definir limite anual de financiamento por Unidade da Federação, em cada Banco Federal, passível de revisão quadrimestral. Tal limite estará atrelado ao tamanho da população e os déficits existentes no atendimento em água e esgoto. Extinguir o processo de seleção pública de projetos, conduzido pelo Ministério das Cidades. Estabelecer critério sequencial para atendimento das demandas, sendo que tal prioridade só valerá após a entrega de toda documentação. Divulgação de prazos máximos para as diversas etapas de análise e aprovações pelos bancos.

11 POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO O Ministério das Cidades, como responsável pela formulação e atualização da Política de Saneamento, deverá: Coordenar, em parceria com a Casa Civil, Comitê Interministerial de Saneamento Básico para articular e integrar os demais Ministérios envolvidos em ações da área; Incorporar os recursos e a estrutura da Funasa para atendimento em saneamento urbano aos municípios abaixo de 50 mil habitantes; Supervisionar as aplicações de recursos dos bancos públicos em financiamentos ao setor; Aceitar Planos regionais de Saneamento como alternativa à existência de um Plano de Saneamento por Município; Propor que o Plano Nacional de Saneamento Básico PLANSAB, a ser revisto em 2019, integre o planejamento de longo prazo adotado pelo Governo Federal. A proposta é que seu formato seja o de Lei Complementar, assim, trazendo mais estabilidade à política do setor.

12 EFICIÊNCIA OPERACIONAL Incluir o combate às perdas de água e estímulo ao consumo racional, incluindo o reuso de efluentes sanitários e aproveitamento de águas pluviais, como princípio fundamental da prestação de serviços, na Lei /07. Redução progressiva dos índices de perda seja exigido para acesso à recursos federais; Contratos de Programa, formalizados entre Municípios e Cias Estaduais, contenham as mesmas cláusulas essenciais dos Contratos de Concessão; Os financiamentos, em bancos públicos, voltados às melhorias de eficiência operacional terão prioridade em relação aos pedidos de ampliação de sistemas produtores de água; Os Fundos de Apoio às Modelagens de Parcerias Público-Privadas em Saneamento terão orçamentos em montante não inferior a R$ 150 milhões ao ano, garantidos nos próximos 4 anos.

13 Av. Brigadeiro Faria Lima, andar Jardim Paulistano São Paulo/SP CEP facebook.com/aegeasaneamento linkedin.com/company/aegeasaneamento

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