Proposta de Plano Nacional de Saneamento Básico PLANSAB
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- Teresa Filipe Santarém
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1 1º. Seminário Franco-Brasileiro Sobre Saúde Ambiental Água, Saúde e Desenvolvimento Proposta de Plano Nacional de Saneamento Básico PLANSAB Ernani Ciríaco de Miranda Gerente de Projetos Especialista em Infraestrutura Sênior Brasília, 30 de junho de 2011
2 Panorama do saneamento básico no Brasil Volume 1 Elementos conceituais Léo Heller/UFMG (coord.) Volume 2 Análise situacional do déficit em saneamento básico Luiz Roberto Santos Moraes/UFBA (coord.) Volume 3 Análise situacional dos programas e ações federais Patrícia Cam-pos Borja/UFBA (coord.) Volume 4 Avaliação político-institucional do setor de saneamento básico Ana Lúcia Britto/UFRJ (coord.) Volume 5 Análise dos investimentos Sonaly Cristina Rezende/UFMG (coord.) Volume 6 Visão estratégica para o saneamento básico no Brasil Léo Heller/UFMG (coord.) Volume 7 Cadernos temáticos Sonaly Cristina Rezende/UFMG (org.)
3 Fluxograma. Visão estratégica do Plansab Oficina BH: seleção dos condicionantes e definição da matriz de impactos e incertezas Oficina Recife: discussão dos condicionantes críticos e definição de hipóteses Oficina especialistas BH: seleção de atores e geração dos cenários alternativos Oficina Brasília: análise dos atores e da sustentação política dos cenários Análise situacional Levantamento das macrodiretrizes Seminários Regionais (5): visões regionais, problemas prioritários e proposições Desenvolvimento dos cenários plausíveis e de referência Consulta Delphi: metas VERSÃO PRELIMINAR DO PLANSAB Formulação dos Programas. Proposição de Plano de monitoramento. Definição de macrodiretrizes e estratégias
4 Base conceitual Análise l d situacional e ta to tia to s u n to o Conceito n e n te stim e ve de déficit p o in m o u co is u m Estimativa / a lg fe de investimentos d e ra ) s IB n to P % Medidas $ estruturais e estruturantes o u stim e ve (R / in to s Planejamento ve participativo stim e n stim e n III Reversão In ve in I Histórico Planejamento baseado em cenários Tempo UNIVERSALIZAÇÃO Programas II Inercial IV Estabilização Monitoramento com base em cenários Inovações Medidas estruturantes Medidas estruturais Total
5 Metas Abastecimento de água INDICADOR ANO BRASIL N NE SE S CO A1. % de domicílios urbanos e rurais abastecidos por rede de distribuição e por poço ou nascente com canalização interna (1) A2. % de domicílios urbanos abastecidos por rede de distribuição e por poço ou nascente com canalização interna (1) A3. % de domicílios rurais abastecidos por rede de distribuição e por poço ou nascente com canalização interna (1) A4. % de análises de coliformes totais na água distribuída em desacordo com o padrão de potabilidade (Portaria nº 518/04) 2030 A5. % de economias atingidas por intermitências no abastecimento de água A6. % do índice de perdas na distribuição de água A7. % de serviços de abastecimento de água que cobram tarifa (2)
6 Metas Esgotamento sanitário INDICADOR ANO BRASIL N NE SE S CO E1. % de domicílios urbanos e rurais servidos por rede coletora ou fossa séptica para os excretas ou esgotos sanitários (1) E2. % de domicílios urbanos servidos por rede coletora ou fossa séptica para os excretas ou esgotos sanitários (1) E3. % de domicílios rurais servidos por rede coletora ou fossa séptica para os excretas ou esgotos sanitários (1) E4. % de tratamento de esgoto coletado E5. % de domicílios urbanos e rurais com renda até três salários mínimos mensais que possuem unidades hidrossanitárias (1) E6. % de serviços de esgotamento sanitário que cobram tarifa
7 INDICADOR ANO BRASIL N NE SE S CO R1. % de domicílios urbanos atendidos por coleta direta de resíduos sólidos (1) (2) R2. % de domicílios rurais atendidos por coleta direta e indireta de resíduos sólidos (1) R3. % de municípios com presença de lixão/vazadouro de resíduos sólidos R4. % de municípios com coleta seletiva de resíduos sólidos domiciliares R5. % de municípios que cobram taxa de lixo Metas Resíduos sólidos
8 INDICADOR ANO BRASIL N NE SE S CO D1. % de municípios com inundações e/ou alagamentos ocorridos na área urbana, nos últimos cinco anos Metas Águas Pluviais & Gestão G1. % de municípios com órgão de planejamento para as ações e serviços de saneamento básico G2. % de municípios com Plano de Saneamento Básico ou Ambiental G3. % de municípios com serviços públicos de saneamento básico fiscalizados e regulados G4. % de municípios com instância de controle social das ações e serviços de saneamento básico (Conselho de Saneamento ou outro)
9 Necessidade de Investimentos, Brasil Valores em R$ bilhões, dez/2009 Abastecimento de água 105,10 Esgotamento Sanitário 157,60 Resíduos Sólidos Urbanos 16,50 Águas Pluviais Urbanas 55,10 Subtotal 334,30 Expansão 245,06 Reposição 89,25 Urbano 324,65 Rural 9,65 Estrutural 247,75 Estruturante 86,55 Sub total 334,30 Gestão 86,50 Total 420,80 Agentes Federais 253,30 Não Federais 167,50 Total 420,80
10 Macrodiretrizes e Estratégias 39 macrodiretrizes e 133 estratégias distribuídas em 5 blocos: 1. Ações de coordenação e planejamento no setor e articulações intersetoriais e interinstitucionais para efetiva implementação da Política de Saneamento 2. Prestação, regulação e fiscalização dos serviços, de forma participativa e integrada 3. Desenvolvimento tecnológico e ações de saneamento básico em áreas especiais 4. Investimento público e cobrança dos serviços de saneamento básico 5. Monitoramento e avaliação sistemática do Plano
11 Programas de Investimentos - Programa 1 - Saneamento básico integrado Ações estruturais para os 4 componentes Coordenação: Ministério das Cidades Ações: execução compartilhada - MCidades, MMA, MI e outros Valor estimado (agentes federais): R$ 177 bilhões - Programa 2 - Saneamento rural Ações para atendimento à população rural e comunidades tradicionais Coordenação: Ministério da Saúde Ações: execução compartilhada - MCidades, MI, MDA, MDS e outros Valor estimado (agentes federais): R$ 14 bilhões - Programa 3 - Saneamento estruturante Ações para os 4 componentes, incluindo apoio à gestão pública Coordenação: Ministério das Cidades Ações: execução compartilhada - MCidades, MMA, MI, MCT e outros Valor estimado (agentes federais): R$ 63 bilhões
12 Monitoramento e avaliação do Plansab Cinco dimensões: - 1ª. Cenários (1 o escolhido; e 2 e 3 para comparação) - 2ª. Metas (evolução baseada nos indicadores do Plano) - 3ª. Indicadores auxiliares (recursos hídricos, saúde, meio ambiente, desenvolvimento urbano) - 4ª. Macrodiretrizes e estratégias (observância para a efetiva implementação) - 5ª. Programas (resultados, público avo, beneficiários, controle e participação social)
13 PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB OBRIGADO!!!!!! Conselho das Cidades Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades
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