Mesa Redonda 2: Planejamento na área de saneamento básico: o Plansab, o Plano Estadual de Saneamento Básico e os desafios para a universalização

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1 Mesa Redonda 2: Planejamento na área de saneamento básico: o Plansab, o Plano Estadual de Saneamento Básico e os desafios para a universalização Salvador/BA, 16 de Julho de 2015 Planos Municipais de Saneamento Secretaria Básico Nacional de Secretaria Ministério Nacional das de

2 Lei / Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico Art. 52. A União elaborará, sob a coordenação do : I - o Plano Nacional de Saneamento Básico - PNSB que conterá: a) os objetivos e metas nacionais e regionalizadas, de curto, médio e longo prazos, para a universalização dos serviços de saneamento básico e o alcance de níveis crescentes de saneamento básico no território nacional, observando a compatibilidade com os demais planos e políticas públicas da União; b) as diretrizes e orientações para o equacionamento dos condicionantes de natureza políticoinstitucional, legal e jurídica, econômico-financeira, administrativa, cultural e tecnológica com impacto na consecução das metas e objetivos estabelecidos; c) a proposição de programas, projetos e ações necessários para atingir os objetivos e as metas da Política Federal de Saneamento Básico, com identificação das respectivas fontes de financiamento; d) as diretrizes para o planejamento das ações de saneamento básico em áreas de especial interesse turístico; e) os procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações executadas;... 1 o O PNSB deve: I - abranger o abastecimento de água, o esgotamento sanitário, o manejo de resíduos sólidos e o manejo de águas pluviais e outras ações de saneamento básico de interesse para a melhoria da salubridade ambiental, incluindo o provimento de banheiros e unidades hidrossanitárias para populações de baixa renda;...

3 2013 Aprovação da Proposta do PLANSAB pelos Conselhos Nacionais: CNS, CONAMA, CNRH e CONCIDADES 2013 Revisão e aprovação da versão consolidada pelo GTI PLANSAB Aprovação e publicação do Plansab Consulta Pública à proposta do PLANSAB Via internet 649 contribuições 2008 Pacto pelo Saneamento Aprovação pelo CONCIDADES e homologação pelo Ministro das Elaboração do PLANSAB processo participativo 2011 Apresentação e discussão da proposta do PLANSAB 02 Audiências Públicas 171 participantes 2009 Levantamento dos problemas e construção da visão estratégica 05 Seminários Regionais 489 participantes Apresentação e discussão da proposta do PLANSAB 05 Seminários Regionais 714 participantes Primeira rodada de discussão com Conselhos Nacionais: CNS, CONAMA e CNRH Elaboração da proposta Participação ativa do GTI/PLANSAB Representantes de 12 Órgãos do Gov. Fed. + CONCIDADES 131 emendas analisadas 2011 Aprovação da Proposta do PLANSAB pelo GTI e pelo Pleno do CONCIDADES

4 MARCOS LEGAIS DO SANEAMENTO Lei /2007 PAC I PAC II Lei /10 e Decreto 7404/10 - Resíduos Sólidos Pacto pelo Saneamento Lei de Consórcios Públicos Lei /2005 Consulta Pública PLANSAB Proposta do PLANSAB Decreto 7.217/2010 Criação do / 1ª Conferência Nacional das Estatuto da Cidade Lei /2001 Aprovação PLANSAB

5 Aprovação do Plansab Aprovação em 15 dias por Portaria Interministerial; Criação do Grupo de Trabalho Interinstitucional GTI/PLANSAB. Aprovação Final.

6 SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL: ATENDIMENTO E DÉFICIT COMPONENTE ATENDIMENTO ADEQUADO Atendimento precário DEFICIT Sem atendimento (x hab) % (x hab) % (x hab) % Abastecimento de água , , ,8 Esgotamento sanitário Manejo de resíduos sólidos , , , , , ,2

7

8 PLANSAB: metas para abastecimento de água (%) INDICADOR ANO BRASIL N NE SE S CO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL: ATENDIMENTO E DÉFICIT A1. % de domicílios urbanos e rurais abastecidos por rede de distribuição e por poço ou nascente com canalização interna A2. % de domicílios urbanos abastecidos por rede de distribuição e por poço ou nascente com canalização interna A3. % de domicílios rurais abastecidos por rede de distribuição e por poço ou nascente com canalização interna A4. % de análises de coliformes totais na água distribuída em desacordo com o padrão de potabilidade (Portaria nº 2.914/11) A5. % de economias ativas atingidas por paralisações e interrupções sistemáticas no abastecimento de água A6. % do índice de perdas na distribuição de água A7. % de serviços de abastecimento de água que cobram tarifa Redução dos valores de 2010 em desconformidade com a Portaria nº /2011, do Ministério da Saúde, em 15%, 25% e 60% nos anos , 2023 e 2033, respectivamente Secretaria 95 Nacional 97de

9 PLANSAB: metas para esgotamento sanitário (%) INDICADOR ANO BRASIL N NE SE S CO E1. % de domicílios urbanos e rurais servidos por rede coletora ou fossa séptica para os excretas ou esgotos sanitários E2. % de domicílios urbanos servidos por rede coletora ou fossa séptica para os excretas ou esgotos sanitários E3. % de domicílios rurais servidos por rede coletora ou fossa séptica para os excretas ou esgotos sanitários E4. % de tratamento de esgoto coletado E5. % de domicílios urbanos e rurais com renda até três salários mínimos mensais que possuem unidades hidrossanitárias E6. % de serviços de esgotamento sanitário que cobram tarifa Ministério 78 das Saneamento 84 Ambiental

10 PLANSAB: metas para resíduos sólidos (%) INDICADOR ANO BRASIL N NE SE S CO R1. % de domicílios urbanos atendidos por coleta direta de resíduos sólidos (1) R2. % de domicílios rurais atendidos por coleta direta e indireta de resíduos sólidos R3. % de municípios com presença de lixão/vazadouro de resíduos sólidos R4. % de municípios com coleta seletiva de resíduos sólidos domiciliares R5. % de municípios que cobram taxa de lixo

11 PLANSAB: meta para drenagem (%) INDICADOR ANO BRASIL N NE SE S CO D1. % de municípios com inundações e/ou alagamentos ocorridos na área urbana, nos últimos cinco anos (1) (1) O indicador D1 adotado é o único em que se dispõe de série histórica capaz de orientar a projeção de metas. Na avaliação, monitoramento e revisões do Plano, deverão ser progressivamente incorporados elementos do Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais.

12 PLANSAB: metas para a gestão dos serviços (%) INDICADOR ANO BRASIL N NE SE S CO G1. % de municípios com estrutura única para tratar da política de saneamento básico G2. % de municípios com Plano Municipal de Saneamento Básico (abrange os serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e drenagem e manejo de águas pluviais urbanas) G3. % de municípios com serviços públicos de saneamento básico fiscalizados e regulados G4. % de municípios com instância de controle social das ações e serviços de saneamento básico (órgãos colegiados)

13 Evolução da cobertura: abastecimento de água (%) 120 Cobertura (%) Ano Domicílios Urbanos Domicílios Rurais Total de Domicílios Fontes: 1) Censos IBGE ( ) 2) PLANSAB (extrapolação para 2020 e meta para 2033)

14 Evolução da cobertura: esgotamento sanitário (%) Cobertura (%) Ano Domicílios Urbanos Domicílios Rurais Total de Domicílios Fontes: 1) Censos IBGE ( ) 2) PLANSAB (extrapolação para 2020 e meta para 2033)

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16 PLANSAB: Necessidades de investimentos Abastecimento de água: a 2018: R$ milhões a 2023: R$ milhões a 2033: R$ milhões Esgotamento sanitário: a 2018: R$ milhões a 2023: R$ milhões a 2033: R$ milhões Resíduos sólidos: a 2018: R$ milhões a 2023: R$ milhões a 2033: R$ milhões Agentes Federais: a 2018: R$ milhões a 2023: R$ milhões a 2033: R$ milhões Outros agentes: a 2018: R$ milhões a 2023: R$ milhões a 2033: R$ milhões Drenagem Urbana: a 2018: R$ milhões a 2023: R$ milhões a 2033: R$ milhões Gestão: a 2018: R$ milhões a 2023: R$ milhões a 2033: R$ milhões TOTAL (2014 a 2033): R$ milhões

17 Implementação, monitoramento e avaliação do Plansab

18 Grupo de Trabalho Interinstitucional de Acompanhamento da Implementação do Plano Nacional de Saneamento Básico - GTI-Plansab Espaço de articulação dos órgãos do governo federal e dos Conselhos Nacionais para o acompanhamento da implementação, do monitoramento, da avaliação e da revisão do Plano. Composição do GTI-Plansab (nomeação por meio da Portaria M Nº 171, de 9 de Abril de 2014) Governo Federal ; Casa Civil da Presidência; Ministério da Fazenda; Ministério da Saúde; Ministério do Planejamento; Ministério do Meio Ambiente; Ministério da Integração; Caixa Econômica Federal; BNDES; Fundação Nacional de Saúde; Agência Nacional de Águas. Órgãos Colegiados Conselho Nacional de Saúde; Conselho Nacional do Meio Ambiente; Conselho Nacional de Recursos Hídricos; Conselho Nacional das : Trabalhadores; Poder Público Municipal; Poder Público Estadual; Organizações Não Governamentais; Movimento Popular; Entidades Profissionais, Acadêmicas e de Pesquisa; Empresários.

19 Implementação do Plansab PPA Programa Saneamento Básico Objetivos: Implementar medidas estruturantes que assegurem a melhoria da gestão e da prestação dos serviços públicos de saneamento básico, considerando o abastecimento de água potável, o esgotamento sanitário, a drenagem e manejo de águas pluviais e a limpeza e manejo de resíduos sólidos urbanos com a inclusão sócio econômica de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis. Implementar medidas estruturais e estruturantes em áreas rurais e comunidades tradicionais, que assegurem a ampliação do acesso, a qualidade e a sustentabilidade das ações e serviços públicos de saneamento básico. Implementar medidas estruturais em áreas urbanas, por meio de ações que assegurem a ampliação da oferta e do acesso aos serviços públicos de saneamento básico.

20 Implementação do Plansab PPA Programa Gestão de Riscos e Respostas a Desastres Objetivo: Apoiar a redução do risco de desastres naturais em municípios críticos a partir de planejamento e de execução de obras. Programa Segurança Alimentar Objetivo: Acesso à Água Programa Proteção e Promoção dos Direitos dos Povos Indígenas Objetivo: Saúde e Saneamento Indígena

21 Monitoramento e avaliação do Plansab Relatório de avaliação anual Cinco dimensões de monitoramento e avaliação deverão ser consideradas no Plansab: 1ª Cenário; 2ª Metas; 3ª Indicadores auxiliares; 4ª Macrodiretrizes e estratégias; 5ª Programas.

22 Monitoramento e avaliação do Plansab Monitoramento e avaliação das Metas: A evolução das metas estabelecidas para os 23 indicadores exercerá papel central no acompanhamento do Plansab. Com base nas fontes de informação indicadas e na sua atualização, será possível traçar curvas evolutivas das metas, desde 2014, podendo-se inicialmente compará-las com os valores projetados. Dificuldades de alcance das metas previstas sinalizarão possíveis ineficiências na execução dos programas ou inconformidades no estabelecimento das metas, devendo se avaliar qual o fator preponderante e proceder aos ajustes, quando pertinentes. FIGURA 10.2 Metas para acesso ao esgotamento sanitário nas áreas urbanas e rurais (E1), por macrorregiões e no País em 2015, 2020 e 2030 (em %)

23 Monitoramento e avaliação do Plansab Monitoramento e avaliação dos Indicadores auxiliares : Articulação e integração entre os diferentes sistemas e bases de dados, visando gerar um expressivo conjunto de indicadores de natureza operacional e gerencial, de monitoramento, de resultado e de impacto para os quatro componentes do saneamento básico. Uma cuidadosa seleção desses indicadores poderá gerar um conjunto auxiliar e complementar de elementos de monitoramento, que poderão oferecer importante poder explicativo sobre possíveis desconformidades do alcance de metas estabelecidas. Será importante estabelecer metas regionais e locais de caráter estruturante, relativas, por exemplo, à capacitação de gestores, de prestadores e de conselheiros de órgãos colegiados com atuação no setor. Desenvolvimento de estudos e a consolidação de metodologia que possibilitem caracterizar e avaliar a situação de salubridade ambiental no território nacional, por bacias hidrográficas e por municípios, Construção de indicadores vinculados ao conceito do direito humano à água e ao esgotamento sanitário, atrelados ao compromisso assumido pelo País perante as Nações Unidas (com a desagregação dos indicadores cabíveis segundo renda, gênero, cor da pele e escolaridade, bem como segundo o nível de desenvolvimento, porte e localização regional dos municípios.

24 Monitoramento e avaliação do Plansab Monitoramento e avaliação das Macrodiretrizes e Estratégias: Os relatórios periódicos devem apontar o cumprimento das diretrizes e estratégias estabelecidas e recomendarem eventuais ajustes e mudanças na operacionalização da política, sintetizados nos cinco blocos relativos aos seguintes temas: a. Ações de coordenação e planejamento no setor e às articulações intersetoriais e interinstitucionais para efetiva implementação da Política Nacional de Saneamento Básico; b. Prestação, gestão, regulação e fiscalização dos serviços de saneamento básico, de forma participativa e integrada, com vistas à sua universalização; c. Desenvolvimento tecnológico e ações de saneamento básico em áreas especiais; d. Investimento público e cobrança dos serviços de saneamento básico; e. Monitoramento e avaliação sistemática do Plansab.

25 Monitoramento e avaliação do Plansab Monitoramento e avaliação dos Programas: Como uma das referências para a avaliação, as orientações relativas à elaboração do PPA estabelecem que, na avaliação de programas, a resposta a um conjunto de questões deve ser considerada, dentre as quais: 1. Principais resultados obtidos e impactos verificados no período; 2. Avaliação do alcance para cada indicador do programa permitindo informar ou alterar os índices apurados nos anos anteriores e apontar medidas corretivas necessárias; 3. Grau de cobertura do público-alvo ou segmento da sociedade ao qual o programa se destina; 4. Satisfação dos beneficiários, ou seja, a parcela do público-alvo atendida pela execução do programa identificando o mecanismo utilizado; 5. Existência de mecanismos no programa que promovem o controle e a participação social (debates e audiências públicas, consultas públicas, conferências das cidades, discussão em conselhos setoriais ou órgãos colegiados, outros); 6. Avaliação da concepção do programa com indicação dos aperfeiçoamentos necessários (denominação do programa, definição do objetivo, caracterização do público-alvo, regionalização, seleção dos indicadores, inclusão ou exclusão de ações, adequação do produto/serviço esperado, outros).

26 Situação dos Investimentos Selecionados e Contratados

27 1. Investimentos Selecionados e Contratados PAC PAC PAC Saneamento ** Considera Valores de Investimento *** Considera Valores da União Selecionado Contratado % Contratado Executado * Inclui Operações de Mercado do Setor Público Data Base: Abr/2015 R$ bilhões % Executado Municípios acima de 50 mil hab - Setor 31,7 31,7 100,0 22,5 71,0 Público Municípios abaixo de 50 mil hab - OGU 2,4 2,4 100,0 1,9 79,2 Financiamento ao Setor Privado* 4,9 4,9 100,0 4,6 93,9 TOTAL PAC 1 39,0 39,0 100,0 29,0 74,4 Municípios acima de 50 mil hab. 40,0 34,1 85,3 4,3 12,6 Municípios abaixo de 50 mil hab. 7,3 7,0 95,9 2,2 31,4 Financiamento ao Setor Privado* 8,6 8,6 100,0 3,8 44,2 TOTAL PAC 2 55,9 49,7 88,9 10,3 20,7 TOTAL GERAL AÇÕES MINISTÉRIO DAS CIDADES E FUNASA/MS 94,9 88,7 93,5 39,3 44,3

28 1. Investimentos Selecionados e Contratados AÇÕES MINISTÉRIO DAS CIDADES E FUNASA/MS. Abr/2015 R$ bilhões 20,7 % 100 % 74,4 % 88,9 % 44,3 % 93,5 % ** Considera Valores de Investimento *** Considera Valores da União

29 1. Investimentos Selecionados e Contratados PAC PAC PAC Saneamento ** Considera Valores de Investimento *** Considera Valores da União Selecionado Contratado % Contratado Executado * Inclui Operações de Mercado do Setor Público Data Base: Abr/2015 R$ bilhões % Executado Municípios acima de 50 mil hab - Setor 31,7 31,7 100,0 22,5 71,0 Público Municípios abaixo de 50 mil hab - OGU Financiamento ao Setor Privado* 4,9 4,9 100,0 4,6 93,9 TOTAL PAC 1 36,6 36,6 100,0 27,1 74,0 Municípios acima de 50 mil hab. 40,0 34,1 85,3 4,3 12,6 Municípios abaixo de 50 mil hab. 1,0 1,0 100,0 0,2 20,0 Financiamento ao Setor Privado* 8,6 8,6 100,0 3,8 44,2 TOTAL PAC 2 49,6 43,7 88,1 8,3 19,0 TOTAL GERAL AÇÕES MINISTÉRIO DAS CIDADES. Abr/ ,2 80,3 93,2 35,4 44,1

30 1. Investimentos Selecionados e Contratados R$ bilhões AÇÕES MINISTÉRIO DAS CIDADES. Abr/ ,0 % 100 % 74,0 % 88,1 % 93,2 % 44,1 % ** Considera Valores de Investimento *** Considera Valores da União

31 1. Investimentos selecionados e Contratados Ações Investimentos Selecionado por Modalidade Modalidade Operações Investimento Qte % R$ bilhões % Abastecimento de Água ,4 22,9 26,6 Desenvolvimento Institucional 48 1,6 1,6 1,8 Esgotamento Sanitário ,3 34,2 39,7 Estudos e Projetos ,2 0,8 0,9 Manejo de Águas Pluviais ,1 15,3 17,7 Resíduos Sólidos Urbanos 84 2,9 0,9 1,1 Saneamento Integrado 191 6,5 10,5 12,2 Total ,0 86,1 100,0 PAC 1: empreendimentos R$ 36,5 bilhões PAC 2: empreendimentos R$ 49,6 bilhões ** Considera Valores de Investimento *** Considera Valores da União

32 1. Execução Física e Financeira Selecionado, Contratado e Executado, por ano Valores acumulados Investimentos Valores acumulados Selecionado Contratado Executado 79,6 84,9 86,2 Valores R$ Bilhões 35,0 47,6 51,0 47,0 56,5 54,1 68,0 79,7 80,3 16,0 15,0 0,4 24,7 23,5 2,4 29,7 7,8 36,4 13,2 18,1 22,3 27,5 33,2 35, abr/15 ** Considera Valores de Investimento *** Considera Valores da União Valor Executado inclui contrapartida

33 Conclusão de Empreendimentos

34 Empreendimentos Concluídos Ano Operações R$ milhões , , , , , , , , ,1 Total ,6 Empreendimentos Concluídos 867 operações R$ 14,76 bilhões Funasa/MS operações R$ 1,18 bilhão Total R$ 15,94 bilhões R$ Milhões Nº de Operações Operações Concluídas Operações Concluídas , ,4 968,1 686,7 0,0 20, , , , abr/15

35 Empreendimentos Concluídos Operações Concluídas - Valor acumulado Operações abr/15 Operações Concluídas - Valores Acumulados R$ milhões , , , ,0 0,0 20,4 707, ,53.189, abr/15

36 Intervenções QUADRO RESUMO BAHIA Valor do investimento (R$) % em relação ao total Abastecimento de Água ,52 27,7 Esgotamento Sanitário ,81 40,5 Resíduos Sólidos ,27 0,4 Drenagem de águas pluviais ,19 14,2 Saneamento Integrado ,37 14,4 Estudos e projetos ,25 0,8 Planos de Saneamento ,10 0,1 Desenvolvimento Institucional ,00 1,8 TOTAL ,51 100,0 Fonte: SACI, consultado em 15/07/2015

37 ESGOTAMENTO SANITÁRIO SALVADOR BA. R$ 42,0 Milhões Ampliação do SES de Salvador e implantação do SES nas Ilhas de Maré, dos Frades e Bom Jesus dos Passos - Despoluição da Baía de Todos os Santos Iniciada Jun/2008. Mar/2015.

38 ESGOTAMENTO SANITÁRIO. HORTOLÂNDIA - SP. R$ 23,8 milhões. Execução de coletores tronco, redes coletoras e ligações prediais de esgoto Início de Obra: Ago/2008 Conclusão de Obra: Mar/2015

39 Abastecimento de Água. JOINVILLE/SC. R$ 33,2 milhões Implantação de Adutoras, Substituição de Adutora, Rede de distribuição, Centros de Reservação. População Beneficiada: 65 mil hab. Início de Obra: Fev/2008 Conclusão de Obra: Mai//2015

40 SANEAMENTO INTEGRADO. CAMPINAS/SP. R$ 37,4 milhões Saneamento integrado e urbanização Ribeirão Anhumas: Construção de 210 UH, 0,9 km rede de água, 4,0 km rede coletora de esgoto, 6,5 km de rede drenagem de águas pluviais, 5 mil m² de pavimentação, iluminação e 15 equipamentos comunitários. População beneficiada: 25 mil hab. Início de Obra: Abr/2008 Conclusão de Obra: Jan/2015

41 MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS ACARI RIO DE JANEIRO - RJ. R$ 101,7 milhões Controle de enchentes na bacia do Rio Acari: lotes 4 e 5 - Lote 4 compreendido da Av. Brasil até a Estrada João Paulo e o Lote 5 compreendido entre a Estrada João Paulo e a Rua Luís Coutinho Cavalcanti População Beneficiada: 65 mil hab. Início de Obra: Abr/2009 Conclusão de Obra: Abr/2015

42 Diretoria de Articulação Institucional

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