PLANOS REGIONAIS DE SANEAMENTO BÁSICO
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- Maria de Belem Peralta Flores
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1 PLANOS REGIONAIS DE SANEAMENTO BÁSICO O MCIDADES deve coordenar a elaboração dos Planos de RIDE Lei /07: Art. 52. A União elaborará, sob a coordenação do Ministério das Cidades: I ( ); II - planos regionais de saneamento básico, elaborados e executados em articulação com os Estados, Distrito Federal e Municípios envolvidos para as regiões integradas de desenvolvimento econômico ou nas que haja a participação de órgão ou entidade federal na prestação de serviço público de saneamento básico.
2 ESTUDO SOBRE SANEAMENTO BÁSICO RIDE DO BRASIL Recursos alocados: aproximadamente R$ 4,5 milhões Prazo inicial: 17/maio/2015 Prazo aditivado: 2º aditivo - 31/dezembro/2016 Abrangência: população com cerca de 5,6 milhões de habitantes, localizada em 6 Estados, 45 Municípios e o Distrito Federal.
3 ESTUDO SOBRE SANEAMENTO BÁSICO DAS RIDEs PARTE I - Diagnóstico Analítico da situação do Saneamento Básico para as Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDEs) do País com base em dados secundários, estudos disponíveis e indicadores; (Dimensões: institucional, infraestrutura da prestação de serviços de saneamento, social e demográfico, saúde pública, e meio ambiente). PARTE II Formulação de Visão Estratégica para a política pública de saneamento básico para as RIDEs do País; e, PARTE III - Elaboração do Plano de Saneamento Básico de cada uma das RIDEs. (Bônus: cadernos individuais para os municípios integrantes das RIDEs com conteúdo estimado de 70% para apoiar na elaboração dos Planos Municipais).
4 ESTUDO SOBRE SANEAMENTO BÁSICO DAS RIDE Concluída a 2ª rodada de mobilização e participação social, com apresentação e discussão dos pré diagnósticos durante conferências municipais (18 municípios de GOIÁS e do DF) e reuniões (Cocalzinho de Goiás, e Buritis, Cabeceira Grande e Unaí MG); Em andamento a versão preliminar do Diagnóstico Analítico, que constitui a Parte I do Estudo do Diagnóstico, concluído em final de dezembro/2015; Espera-se para 2016: definição da Visão estratégica e a elaboração dos Planos de Saneamento Básico das 3 RIDEs (até junho/2016); Apreciação e aprovação nos órgãos de controle: ConCidades, CNS, CONAMA, CNRH, COARIDE, etc. (até dezembro/2016).
5 RIDE DF E ENTORNO Unidade federativa Goiás, Minas Gerais e Distrito Federal Lei LC 94/1988 Data da criação Número de municípios Cidadesede 19 de fevereiro de Distrito Federal Brasília Características geográficas Área ,058 km² [1] População hab. Censo IBGE/2010 [2] Densidade 67,15 hab./km² PIB R$ 125,76 bilhões IBGE/2008 [3] PIB per capita R$ ,96 IBGE/2008 [3]
6 Situação do Controle Social e Planejamento do Saneamento no DF Está sendo proposta a criação de Câmara Técnica Permanente para Controle Social do Saneamento no DF, vinculada ao Conselho de Recursos Hídricos do DF; O Plano Distrital de Saneamento Básico está em fase de licitação pelo GDF
7 PLANO DE SANEAMENTO - DEFINIÇÃO 1. Conjunto de estudos sobre a situação em que se encontram os serviços que compõem a área do saneamento básico em determinado território. (Orlando Jr.,2013) 2. O Plano pode ser entendido como um pacto socioterritorial, estabelecido entre os agentes políticos, econômicos e sociais da cidade, em torno da gestão do saneamento ambiental, envolvendo a construção do diagnóstico, princípios e diretrizes, e as prioridades e metas na política de saneamento ambiental. (Orlando Jr.,2013) 3. Os Planos são instrumentos indispensáveis da política pública de saneamento básico e obrigatórios para a contratação ou concessão dos serviços. (Cartilha para a elaboração de Planos de Saneamento)
8 Lei nº /2007 Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico MUNICÍPIO - Titular dos serviços de saneamento básico GESTÃO DOS SERVIÇOS Atividades DELEGÁVEIS Atividades INDELEGÁVEIS REGULAÇÃO FISCALIZAÇÃO - Formulação da POLÍTICA - Elaboração do PLANO PRESTAÇÃO dos serviços
9 Planejamento integrado dos 4 componentes do setor de Saneamento Planejamento para 20 anos Participação social efetiva em todas as fases Plano de Saneamento Básico Compatível e Integrado com todas as políticas e planos do município Toda a área do município Urbanas e rurais, adensadas e dispersas Revisão a cada 4 anos
10 PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO PMSBs A existência do PMSB é condição obrigatória para o Município poder acessar recursos federais a partir de 2018, nos termos do Art. 26, 2º, do Decreto 7.217/2010, alterado pelo Decreto 8.629/2015. Art. 26, 2 º, do Decreto 7.217/2010. Após 31 de dezembro de 2017, a existência de plano de saneamento básico, elaborado pelo titular dos serviços, será condição para o acesso a recursos orçamentários da União ou a recursos de financiamentos geridos ou administrados por órgão ou entidade da administração pública federal, quando destinados a serviços de saneamento básico.
11 Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Fases, Etapas e Produtos FASE 1 PLANEJAMENTO DO PROCESSO 1. Coordenação, Participação e Comunicação Social Produto 1: Plano de mobilização social. FASE 2 ELABORAÇÃO DO PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO 2. Diagnóstico da Situação do Saneamento Básico 3. Prognóstico - Diretrizes, Objetivos e Metas 4. Programas, Projetos e Ações 5. Ações para Emergência e Contingência 6. Mecanismos e procedimentos para monitoramento e avaliação Produto 2: Diagnóstico da Situação Local Produto 3: Prognóstico - Diretrizes, Objetivos e Metas Produto 4: Programas, projetos e ações Produto 5: Monitoramento e Avaliação. Controle social FASE 3 APROVAÇÃO DO PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO 7: Aprovação do Plano de Saneamento Básico e demais produtos Produto 6: Relatório Final do Plano de Saneamento Básico Obs.: Os produtos acima descritos se referem ao Termo de Referencia do MCidades
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16 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA Conhecimento técnico; Termo de Referência; Plano de Trabalho; Planilha orçamentária; Edital de Licitação.
17 Desafios e Oportunidades
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19 DESAFIOS Descontinuidade política e técnica nos municípios Garantia da efetiva participação e controle social Hierarquização das necessidades Articulação com os demais planos (diretor, habitação, etc) Existência de dados e informações Efetividade das ações do plano após aprovação Elaboração da documentação necessária
20 OPORTUNIDADES legitimação do saneamento pela população; incremento à gestão do saneamento; melhoria da qualidade de vida da população; construção do processo de aquisição da cidadania; promoção da saúde pública e do meio ambiente; eficiência na utilização dos recursos; caminho à universalização e qualidade dos serviços.
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22 Portal capacidades
23 PARTICIPAÇÃO SOCIAL VAMOS ELABORAR NOSSO PLANO!
24 Obrigado! (61)
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