SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO SETORIAL E PROPOSTA DE AGENDA SETORIAL WORKSHOP II

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1 SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO SETORIAL E PROPOSTA DE AGENDA SETORIAL WORKSHOP II São Paulo, 14 de Dezembro

2 Sumário Objetivos Síntese do Workshop I: Principais Desafios do Setor Proposta Agenda Setorial 2

3 Sumário Objetivos Síntese do Workshop I: Principais Desafios do Setor Proposta de Agenda Setorial 3

4 Introdução O estudo faz parte do acordo de Cooperação Técnica entre o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a ABES. PROPÓSITO DA COOPERAÇÃO TÉCNICA Fortalecimento da regulação Difusão do conhecimento em temas de cunho regulatório, econômico e técnico Foco no desenvolvimento do setor de água e saneamento no Brasil 4

5 Escopo do Projeto de Consultoria Serviço de Consultoria O Escopo do Projeto está dividido em duas etapas. Etapa 1: Objetiva o desenvolvimento de Agenda Setorial, abordando os principais desafios do setor de saneamento. Etapa 2: Objetiva o desenvolvimento de um Programa de Capacitação Setorial, na modalidade de ensino à distância (EAD). 5

6 Escopo do Projeto de Consultoria Serviço de Consultoria O Escopo do Projeto está dividido em duas etapas. Etapa 1: Objetiva o desenvolvimento de Agenda Setorial, abordando os principais desafios do setor de saneamento. Etapa 2: Objetiva o desenvolvimento de um Programa de Capacitação Setorial, na modalidade de ensino à distância (EAD). 6

7 Objetivo do Workshop II Apresentar os principais desafios identificados e consolidados no Workshop I (pré-diagnóstico do setor de água e saneamento básico). Discutir a proposta de agenda setorial, com a a definição de um programa de ações. 7

8 Sumário Objetivos Síntese do Workshop I : Principais Desafios do Setor Proposta de Agenda Setorial 8

9 Síntese do Workshop I Realizado no dia 05 de outubro de 2015, dentro do 28º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental Conteúdo do Workshop I APRESENTAÇÃO DO CONVENIO ABES/BID E DO PROJETO DE CONSULTORIA IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO E INDICADORES: Pré- diagnóstico sobre principais desafios Mesa de Debate POLÍTICA DE SUBSÍDIOS E UNIVERSALIZAÇÃO: Pré- diagnóstico sobre principais desafios Mesa de Debate 9

10 Síntese do Workshop I: Público 79 participantes de 46 entidades. Boa representatividade dos agentes do setor 20 25% 19 24% 7 9% 15 19% 10 13% 8 10% PRESTADORES GOVERNOS/SECRETARIAS SINDICATOS/ASSOCIAÇÕES REGULADORES UNIVERSIDADE/INSTITUIÇÃO DE PESQUISA OUTROS Obs: outros = empresas de engenharia, consultorias e sociedade civil. 10

11 Síntese do Workshop I: Avaliação De modo geral, Workshop I foi muito bem avaliado Notas de 1 a 4, sendo 4 a nota máxima. Avaliação do conteúdo apresentado 3,55 3,82 3,77 Avaliação do desempenho dos palestrantes 3,72 3,77 3,42 Apresentação do Projeto Implantação da Regulação e Sistema de Indicadores Política de Subsídios e Universalização Apresentação do Projeto Implantação da Regulação e Sistema de Indicadores Política de Subsídios e Universalização Obs: 19 participantes responderam a pesquisa de avaliação 11

12 Síntese do Workshop I: Debates Após as palestras do Pré-Diagnóstico, foram realizados debates com representantes do setor: Agências reguladoras Prestadores locais Alberto Bovo (ABAR) Aparecido Hoijaij (ASSEMAE) Moderador Concessionárias privadas Municípios Claudia Lins (CNM) Roberto Muniz (ABCON/SINDCON) Sociedade Civil Ministério das Cidades Eng. Miguel Fernandez Paulo Ferreira (Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental) 12

13 Síntese do Workshop I: Desafios (i) Implantação do Marco Regulatório Resolver as questões no saneamento relacionadas às definições de Região Metropolitana (RM). Superar o déficit de elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básicos (PMSB), em atendimento à Lei nº /2007. Renovar contratos de concessão e de programa vencidos e adequar os vigentes à Lei nº /2007. Garantir a aderência entre contratos (de programa ou concessão), planos de saneamento e normas de regulação. 13

14 Síntese do Workshop I: Desafios (ii) Implantação do Marco Regulatório (cont.) 5 Delegar a regulação dos serviços em todos os municípios Garantir as condições para a sustentabilidade econômico-financeira da prestação dos serviços. Dotar as agências reguladoras de maior autonomia financeira, capacidade técnica e independência decisória. Capacitar os agentes do setor em regulação. 14

15 Síntese do Workshop I: Desafios (iii) Sistemas de Informações e de Indicadores 1 Dispor de uma base de dados setorial ampla, homogênea - quanto aos conceitos usados e a forma de preenchimento - e auditável, que subsidie a regulação e o acompanhamento dos planos e dos contratos de concessão e programa. 15

16 Síntese do Workshop I: Desafios (iv) Universalização dos Serviços de Água e Esgoto e Subsídios Viabilizar e acelerar os investimentos em expansão para a universalização urbana dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário nas diferentes regiões do país. Viabilizar e acelerar a universalização do abastecimento de água e do esgotamento sanitário no meio rural, através das soluções adequadas dos pontos de vista técnico e econômico. Vencer a resistência dos usuários, particularmente de baixa renda, em se ligar às redes de coleta disponíveis. Reformular a política de subsídios. 16

17 Sumário Introdução e Escopo do Projeto Síntese do Workshop I : Principais Desafios do Setor Proposta de Agenda Setorial 17

18 Agenda Setorial Temas do Workshop I Desafios Programa de Ações Implantação do Marco Regulatório Sistemas de Informações e de Indicadores Universalização dos Serviços e Subsídios Desafio 1 Ação 1 Ação 2... Desafio i Desafio 1... Desafio j Desafio 1... Desafio k... Ação m... Ação n... Ação w Ação v 18

19 Agenda Setorial Desafios Programa de Ações Proposta de Agenda Setorial, com base no diagnostico consolidado. Desafio 1 Ação 1 Ação 2... Desafio i Desafio 1... Desafio j Desafio 1... Desafio k... Ação m... Ação n... Ação w Ação v 19

20 Agenda Setorial Desafios Programa de Ações Materialização da Agenda demanda: Consenso setorial em relação ao programa de ações. Estruturação de grupos de trabalho. Os grupos seriam formados por entidades setoriais. Desafio 1 Ação 1 Ação 2... Desafio i Desafio 1... Desafio j Desafio 1... Desafio k... Ação m... Ação n... Ação w Ação v 20

21 Programa de Ações Implantação do Marco Regulatório 1 Resolver as questões no saneamento relacionadas às definições de Região Metropolitana (RM). Ações i. Aprimorar os critérios de definição de RM previstos no Estatuto da Metrópole. ii. Estabelecer mecanismos e regulamentações para o exercício compartilhado da titularidade quanto ao planejamento e à delegação da regulação e da prestação. iii. Estudar as implicações e estabelecer o tratamento das questões transitórias (até o vencimento dos contratos vigentes) relacionadas à titularidade compartilhada nas RMs. 21

22 Programa de Ações Implantação do Marco Regulatório 2 Superar o déficit de elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básicos (PMSB), em atendimento à Lei nº /2007. Ações i. Conscientizar as prefeituras sobre a importância do Planejamento. ii. iii. Criar um programa nacional de assistência técnica integral aos municípios que abranja temas relacionados à elaboração de PMSBs, adequação dos contratos à Lei /2007, à regulação dos serviços e à gestão. Aplicação de recursos públicos não onerosos (estaduais ou federais) para financiar a elaboração dos PMSB, em particular nos municípios de pequeno porte. 22

23 Programa de Ações Implantação do Marco Regulatório 2 Superar o déficit de elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básicos (PMSB), em atendimento à Lei nº /2007. Ações iv. Identificar mecanismos que dinamizem a elaboração dos PMSB no âmbito do convênio FUNASA / ASSEMAE. v. Prorrogar, com prazos diferenciados de acordo com o porte do município, a data limite prevista para elaboração dos PMSB no parágrafo 1º do Art. 26 do Decreto 7.217/2010. vi. Mobilizar as agências reguladoras para analisar, criticar e colaborar na elaboração dos PMSBs. 23

24 Programa de Ações Implantação do Marco Regulatório 2 Superar o déficit de elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básicos (PMSB), em atendimento à Lei nº /2007. Ações vii. Compatibilizar e padronizar, nas prestações regionalizadas, o planejamento dos serviços entre os municípios que compõem a bacia hidrográfica. viii. Estruturar a participação da sociedade através dos órgãos colegiados de controle social. 24

25 Programa de Ações Implantação do Marco Regulatório 3 Renovar contratos de concessão e de programa vencidos e adequar os vigentes à Lei nº /2007. Ações i. Estabelecer critérios para a reversibilidade dos ativos, ao término do contrato, compatíveis com os mecanismos de recuperação dos investimentos previstos nas normas regulatórias. ii. Desenvolver estudo setorial, tendo em vista a implantação do SINISA, para propor o conjunto de indicadores a serem usados nos contratos, na regulação e no acompanhamento dos PMSB. 25

26 Programa de Ações Implantação do Marco Regulatório 3 Renovar contratos de concessão e de programa vencidos e adequar os vigentes à Lei nº /2007. Ações iii. Fomentar a padronização dos contratos nas prestações regionalizadas ou de empresas estaduais. iv. Criar um programa nacional de assistência técnica integral aos municípios que abranja temas relacionados à elaboração de PMSBs, adequação dos contratos à Lei /2007, à regulação dos serviços e à gestão. 26

27 Programa de Ações Implantação do Marco Regulatório 4 Garantir a aderência entre contratos (de programa ou concessão), planos de saneamento e normas de regulação. Ações i. Definir cláusulas mínimas nos contratos para garantir a compatibilização com os PMSB s ii. iii. Desenvolver estudo setorial, tendo em vista a implantação do SINISA, para propor o conjunto de indicadores a serem usados nos contratos, na regulação e no acompanhamento dos PMSB. Criar um programa nacional de assistência técnica integral aos municípios que abranja temas relacionados à elaboração de PMSBs, adequação dos contratos, à regulação. 27

28 Programa de Ações Implantação do Marco Regulatório 5 Delegar a regulação dos serviços em todos os municípios. Ações i. Conscientizar as prefeituras sobre a importância da Regulação ii. iii. Desenvolver estudo indicativo para identificar a viabilidade econômica da regulação local e subsidiar a escolha da escala ótima do regulador. Promover a compatibilização / uniformização das normas regulatórias, em particular das agências que regulam a um mesmo prestador. 28

29 Programa de Ações Implantação do Marco Regulatório 6 Garantir as condições para a sustentabilidade econômico-financeira da prestação dos serviços. Ações i. Implementar na regulação setorial e nos processos internos dos prestadores políticas com foco no aumento da eficiência operacional e na redução das perdas. ii. iii. Desenvolver estudo setorial que indique (por porte de município) o patamar de tarifas econômicas (sem subsídios intermunicipais) que viabiliza a prestação dos serviços. Realizar estudo setorial para repensar a política tarifária, de modo a garantir as condições para a sustentabilidade econômica e preservar o atendimento social. 29

30 Programa de Ações Implantação do Marco Regulatório 6 Garantir as condições para a sustentabilidade econômico-financeira da prestação dos serviços. Ações iv. Fomentar a prática de análise de impacto regulatório por parte das agências. v. Realizar campanhas de conscientização sobre o valor social da água e do esgotamento sanitário. vi. Identificar os meios para garantir a aplicação dos recursos públicos, em particular do PLANSAB, na expansão do sistema. 30

31 Programa de Ações Implantação do Marco Regulatório 6 Garantir as condições para a sustentabilidade econômico-financeira da prestação dos serviços. Ações vii. Definir cláusulas mínimas nos contratos para garantir a compatibilização com os planos de saneamento. viii. Garantir que as normas regulatórias sejam compatíveis com os contratos. 31

32 Programa de Ações Implantação do Marco Regulatório 7 Dotar as agências reguladoras de autonomia financeira, capacidade técnica e independência decisória. Ações i. Desenvolver estudo para identificar práticas de boa governança regulatória com vistas a aumentar autonomia e independência dos entes reguladores. ii. iii. Dotar as agências de corpo técnico qualificado através da realização de concursos públicos. Instituir/reavaliar as taxas de regulação, com base nos resultados do estudo setorial e viabilidade econômica da regulação nas diferentes escalas. 32

33 Programa de Ações Implantação do Marco Regulatório 8 Capacitar os agentes do setor em regulação Ações i. Criar um programa de capacitação setorial em regulação. 33

34 Programa de Ações Sistemas de Informações e de Indicadores 1 Dispor de uma base de dados setorial homogênea, quanto aos conceitos usados e a forma de preenchimento, e auditável, que subsidie a regulação e o acompanhamento dos planos e dos contratos de concessão e programa. Ações i. Desenvolver estudo setorial, tendo em vista a implantação do SINISA, para propor o conjunto de indicadores a serem usados nos contratos, na regulação e no acompanhamento dos PMSB. ii. Estabelecer i) mecanismos de incentivos e punições pela qualidade das informações prestadas ao SNIS e ao SINISA e ii) processos de fiscalização e auditoria dos dados. 34

35 Programa de Ações Sistemas de Informações e de Indicadores 1 Dispor de uma base de dados setorial homogênea, quanto aos conceitos usados e a forma de preenchimento, e auditável, que subsidie a regulação e o acompanhamento dos planos e dos contratos de concessão e programa. Ações iii. Unificar as diretrizes para a elaboração de um Manual de Contabilidade Regulatória. 35

36 Programa de Ações Universalização dos Serviços de Água e Esgoto e Subsídios 1 Viabilizar e acelerar os investimentos em expansão para a universalização urbana dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário nas diferentes regiões do país. Ações i. Defender um aumento da política de subsídios federais à oferta através da desoneração tributária (ex: PIS/COFINS). ii. iii. Identificar os meios para garantir a aplicação dos recursos públicos, em particular do PLANSAB, na expansão do sistema. Fomentar a eficiência operacional dos prestadores para assim liberar mais recursos à universalização. 36

37 Programa de Ações Universalização dos Serviços de Água e Esgoto e Subsídios 1 Viabilizar e acelerar os investimentos em expansão para a universalização urbana dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário nas diferentes regiões do país. Ações iii. iv. Desenhar mecanismos para incentivar o desenvolvimento de novas tecnologias (ex: fundos de P&D, desoneração tributária para novas tecnologias, premiação tarifária pelo uso de novas técnicas, linhas de financiamento preferenciais etc). Elaborar proposta para desburocratizar os financiamentos para o saneamento. v. Fomentar o intercâmbio de experiências sobre as diferentes formas de financiamento (PPPs, Concessões Parciais ou Locação de ativos). 37

38 Programa de Ações Universalização dos Serviços de Água e Esgoto e Subsídios 2 Viabilizar e acelerar a universalização do abastecimento de água e do esgotamento sanitário no meio rural, através das soluções adequadas dos pontos de vista técnico e econômico. Ações i. Defender um aumento da política de subsídios federais à oferta através da desoneração tributária (ex: PIS/COFINS). ii. Identificar os meios para garantir a aplicação dos recursos públicos, em particular do PLANSAB, na expansão do sistema. 38

39 Programa de Ações Universalização dos Serviços de Água e Esgoto e Subsídios 2 Viabilizar e acelerar a universalização do abastecimento de água e do esgotamento sanitário no meio rural, através das soluções adequadas dos pontos de vista técnico e econômico. Ações iii. Aprofundar os estudos sobre a viabilidade técnica e econômica da dessalinização como fonte alternativa de fornecimento de água. iv. Elaborar proposta para desburocratizar os financiamentos para o saneamento. 39

40 Programa de Ações Universalização dos Serviços de Água e Esgoto e Subsídios 3 Vencer a resistência dos usuários, particularmente de baixa renda, em se ligar às redes de coleta disponíveis. Ações i. Realizar amplo estudo para identificar as limitações dos consumidores que motivariam subsidiar seu acesso às redes de coleta. ii. iii. Desenvolver estudo setorial sobre os subsídios cruzados entre os serviços de água e esgoto de modo a quantificar as externalidades positivas do esgotamento sanitário. Realizar campanhas de conscientização sobre o valor social dos serviços 40

41 Programa de Ações Universalização dos Serviços de Água e Esgoto e Subsídios 4 Reformular a política de subsídios. Ações i. Desenvolver estudo para unificar os critérios de concessão de subsídios sociais, identificando o público-alvo; o consumo e o valor a ser subsidiado; e as fontes. ii. iii. Desenvolver estudo para identificar a necessidade de subsídios a nível nacional. Esse estudo poderá subsidiar a criação de fundo federal semelhante ao criado para o setor de energia elétrica. Realizar estudo setorial para repensar a política tarifária, de modo a garantir as condições para a sustentabilidade econômica e preservar o atendimento social. 41

42 Proposta de Agenda: Conclusões Para ser materializada, a agenda setorial precisa da mobilização coordenada entre os agentes para a criação de grupos de trabalho com lideranças e plano de trabalho bem definidos. Há 3 vertentes de ação bem definidas: 1 Capacitação e 2 Mobilização dos 3 conscientização: ações focadas e diferenciadas de acordo com o público alvo. agentes para definições setoriais: o sucesso requer a ação conjunta dos agentes. Estudos para tomada de decisão: necessários para ampliar e dar prosseguimento à agenda setorial. 4 ações propostas 26 ações propostas 10 ações propostas 42

43 Sebastian Butto Diretor de Projetos SIGLASUL Tel: Rua Alexandre Dumas, 1711, 5º andar Chácara Santo Antonio - São Paulo, SP Tel/Fax: 55 (21) Rua Visconde de Inhaúma, 58, sala 1401 Centro Rio de Janeiro - RJ

44 44

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