GOVERNAÇA CORPORATIVA EM EMPRESAS FAMILIARES

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1 Resumo GOVERNAÇA CORPORATIVA EM EMPRESAS FAMILIARES Maria Izabel Alves de Sampaio 1 Prof Leocir Dal Pai - MSc 2 Prof Dr Carlos José G. Cova 3 É notória a forte presença de famílias e grupos familiares à frente das empresas brasileiras. De acordo com Silveira (2010) 90% das empresas nacionais são controladas por grupos financeiros, e muitos destes, tendo como principal acionista, os grupos familiares. Diante do exposto, o objetivo principal da pesquisa é verificar se está estabelecido um modelo mínimo de governança corporativa que seja otimizado para a empresa familiar, partindo de um estudo que estabelece a relação entre níveis adicionais de governança e perenidade das empresas no mercado. Para atingir o objetivo proposto a metodologia será quanto aos fins pesquisa descritiva, porque expõe as características de determinada população, no caso as empresas familiares brasileiras, também estabelece correlação entre variáveis e define sua natureza e quanto aos meios trata-se de uma pesquisa bibliográfica por ser um estudo sistematicamente desenvolvido tomando por base material publicado como livros, revistas especializadas, jornais, internet, ou seja, material disponível ao público em geral.a partir destes questionamentos pretende-se abordar quais são os óbices das empresas caracterizadas como de gestão familiar e propor a governança corporativa como possível modelo mais eficaz por ser mais transparente na relação com os sócios, reduzir os riscos nos processos de sucessão, favorecer a imagem da empresa no mercado, atendendo as demandas dos grupos familiares, dos acionistas e dos executivos, formando a base para que a empresa se perenize. O presente estudo é relevante porque busca popularizar a Governança Corporativa, com o objetivo indireto de influenciar na decisão das empresas, cujo capital majoritário, tenha origem no grupo familiar, no sentido de fazer com que estas adotem as melhores práticas de governança corporativas, 1 Graduação administradora UNIVERSO Niterói 2 Administrador, Prof. UNIVERSO, Doutorando Administração UNR 3 Administrador, Prof UFF, Doutor

2 INTRODUÇÃO: É notória a forte presença de famílias e grupos familiares à frente das empresas brasileiras. De acordo com Silveira (2010) 90% das empresas nacionais são controladas por grupos financeiros, e muitos destes, tendo como principal acionista, os grupos familiares. Neste sentido, e buscando apoiar o desenvolvimento organizacional nos conceitos correntes que envolvem a governança corporativa, este trabalho procurará responder a três questões centrais: (1) Empresas que adotam níveis adicionais de governança corporativa possuem melhor desempenho? (2) Empresas que operam sob o controle de grupos familiares e que adotam níveis adicionais de governança corporativa são mais perenes no mercado, quando comparada as que não adotam? (3) Qual seria a estrutura ideal de governança corporativa a ser adotada pelas empresas de controle familiar? A partir destes questionamentos pretende-se abordar quais são os óbices das empresas caracterizadas como de gestão familiar e propor a governança corporativa como possível modelo mais eficaz por ser mais transparente na relação com os sócios, reduzir os riscos nos processos de sucessão, favorecer a imagem da empresa no mercado, atendendo as demandas dos grupos familiares, dos acionistas e dos executivos, formando a base para que a empresa se perenize. Como objetivo principal para a pesquisa foi estabelecido o seguinte: Estabelecer um modelo mínimo de governança corporativa que seja otimizado para a empresa familiar, partindo de um estudo que estabelece a relação entre níveis adicionais de governança e perenidade das empresas no mercado. Como objetivos secundários formam estabelecidos os seguintes: Definir governança corporativa; Definir níveis adicionais; Definir empresa familiar e a administração de conflitos intrafamiliares;

3 Reconhecer o Código de Melhores Práticas de Governança Corporativa; Contextualizar historicamente a governança corporativa; Estabelecer uma visão geral da empresa familiares; Estabelecer um modelo mínimo de governança corporativa para empresas familiares; O estudo está delimitado as empresas familiares de Niterói, independente de atuarem no mercado aberto ou fechado e que tenham dados publicados possíveis de pesquisa. Este estudo é relevante na medida em que apresenta um dos últimos temas de gestão empresarial. Segundo Carvalhal da Silva (2005) o tema é conhecido a mais de 50 anos, porém, a expressão governança corporativa, é recente e passou a ser utilizada somente na década de 90, o que evidencia a necessidades de mais estudos na área. O presente estudo também é relevante porque busca popularizar a Governança Corporativa, com o objetivo indireto de influenciar na decisão das empresas, cujo capital majoritário, tenha origem no grupo familiar, no sentido de fazer com que estas adotem as melhores práticas de governança corporativas, assim como sugeridas pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), como mecanismos de acesso a crédito favorecido, além da consolidação da empresa no mercado, uma vez que as empresas familiares não passam, segundo estudos (Silveira 2010), da terceira geração. REFERENCIAL TEÓRICO A governança corporativa é apresentada para as sociedades buscando definir como as sociedades são geridas e monitoradas (Silva, 2005), e dizem respeito aos relacionamentos entre sócios ou acionistas, Conselho de Administração, diretoria, comitês da auditoria, de remuneração, de nomeação, a auditoria independente e conselho fiscal. As boas práticas de governança corporativa busca aumentar o valor da empresa, proporcionando melhor acesso ao capital e contribuindo para sua perenidade.

4 O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC, 2009, pag. 19), define governança corporativa como o sistema que assegura aos sócios-proprietários o governo estratégico da empresa e a efetiva monitoração da diretoria executiva. A relação entre propriedade e gestão se dá através do conselho de administração, da auditoria independente e do conselho fiscal, instrumentos fundamentais para o exercício do controle. A boa governança corporativa assegura aos sócios eqüidade, transparência, responsabilidade pelos resultados (accountability) e obediência às leis do país (compliance). Para OLIVEIRA (2006, p. 17) governança corporativa é o conjunto de práticas administrativas para otimizar o desempenho das empresas com seus negócios, produtos e serviços ao proteger, de maneira equitativa, todas as partes interessadas acionistas, clientes, fornecedores, funcionários e governo - facilitando o acesso às informações básicas e melhorando o modelo de gestão. Gonçalves (2006), afirma serem os seguintes os objetivos da governança corporativa: assegurar a preservação e a valorização do patrimônio dos sócios,prover a empresa de valores éticos, visando fomentar a competitividade e a perenidade dos negócios e gerar valor econômico e social, ofertando utilidades para os consumidores, demandando insumo e serviços dos fornecedores, gerando empregos e bem-estar para a população e tributos para o governo. Conceitos de empresa familiar são ofertados por Silva (2006), onde afirma que é aquela que uma única família controla mais de 50% das ações votantes, bem como a mesma família fornece parte considerável da alta administração. SILVA (2006, p. 116) Appud Werner apresenta mais duas definições: Aquela que nasceu de uma só pessoa, um self made man (empreendedor). Ele a fundou, a desenvolveu, e, com o tempo, a compôs com membros da família a fim de que, na sua ausência, a família assumisse o comando A que tem o controle acionário nas mãos de uma família, a qual, em função desse poder, mantém o controle da gestão ou de sua direção estratégica.

5 METODOLOGIA: Para a classificação da pesquisa, toma-se por base a taxionomia apresentada por Vergara (1997), que classifica em relação a dois aspectos quanto aos fins e quanto aos meios. Quanto aos fins a pesquisa é descritiva, porque expõe as características de determinada população, no caso as empresas familiares brasileiras. A pesquisa também estabelece correlação entre variáveis e define sua natureza. Quanto aos meios trata-se de uma pesquisa bibliográfica por ser um estudo sistematicamente desenvolvido tomando por base material publicado como livros, revistas especializadas, jornais, internet, ou seja, material disponível ao público em geral. Ainda quanto aos meios a pesquisa é passível de ser classificada como documental dado que pretende-se, eventualmente acessar documentos das empresas e não disponibilizadas ao público. BIBLIOGRAFIA 1. ÀLVARES, Elismar & OUTROS. Governança corporativa Um modelo brasileiro. S. Paulo: Campus, ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, José Paschoal. Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. S. Paulo: Atlas, CARVALHAL DA SILVA, André Luiz. Governança corporativa e decisões financeiras no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad, COVA, C. J. A Governança corporativa e a geração de valor nas empresas do mercado de capitais. Seget: Rio de Janeiro, INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Código das melhores práticas, LODI, João B. Governança corporativa: o governo da empresa e o conselho de administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

6 7. MESA CORPORATE GOVERNANCE. Estudo especial As empresas familiares III O Conselho de Administração nas empresas familiares. São Paulo, MIZUMOTO, Fábio M. & MACHADO FILHO, Claudio P. Práticas de governança corporativa em empresas familiares de capital aberto. Revista de Negócios, Blumenau, v.12, n.2, p.3-17, 9. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Governança corporativa na prática. Atlas: Rio de Janeiro, ROSSETI, José Paschoal & ANDRADE, Adriana. Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. Atlas: S. Paulo, SILVA, Edson Cordeiro da. Governança corporativa nas empresas. S. Paulo: Atlas, SILVEIRA, Alexandre Di Miceli da. Governança corporativa no Brasil e no mundo. Campus: Rio de Janeiro, INSTITUTO BRASIEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

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