Instrumento de mitigação dos conflitos de agência

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1 Governança Corporativa no Estado de Minas Gerais Instrumento de mitigação dos conflitos de agência

2 AGENDA I. GOVERNANÇA NO ESTADO DE MINAS GERAIS II. A ATUAÇÃO DO COMITÊ DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

3 GOVERNANÇA NO SETOR PÚBLICO A governança no setor público compreende essencialmente os mecanismos de liderança, estratégia e controle postos em prática para avaliar, direcionar e monitorar a atuação da gestão, com vistas à condução de políticas públicas e à prestação de serviços de interesse da sociedade.(referencial Básico de Governança Aplicável a Órgãos e Entidades da Administração Pública, TCU- 2014) O sistema de governança adotado reflete a forma de atuação, organização e interação entre os diversos agentes (stakeholders) para a consolidação de práticas de boa governança. Contempla, portanto, as instâncias administrativas (estrutura organizacional), os processos de trabalho, o fluxo de informações, os normativos e a conduta dos agentes na avaliação, direcionamento e monitoramento da organização.

4 GOVERNANÇA NO SETOR PÚBLICO FUNÇÕES BÁSICAS¹ AVALIAR cenários, desempenho e os resultados. DIRECIONAR a elaboração, articulação e a coordenação de políticas, alinhando as ações da Administração às necessidades das partes interessadas (usuários dos serviços, cidadãos, investidores, contribuintes). MONITORAR os resultados, o desempenho e o cumprimento de políticas e planos em relação às metas fixadas e expectativas das partes interessadas. ¹Adaptado: Referencial Básico TCU,2014.

5 GOVERNANÇA NO ESTADO DE MINAS GERAIS DESAFIO Consolidar a cultura de gestão pública orientada para resultados e serviços de qualidade para cidadão. TRANSFORMAÇÃO CULTURAL Um dos requisitos para a promoção de uma transformação cultural é garantir o alinhamento e o comprometimento de todos os níveis da administração pública em relação às prioridades estratégicas governamentais.

6 GOVERNANÇA NO ESTADO DE MINAS GERAIS A governança é o elemento que perpassa as dimensões do sistema de entrega de resultados do modelo de gestão do Poder Executivo Estadual, tendo como função assegurar a adesão e o alinhamento entre os instrumentos de planejamento, os órgãos e entidades administração pública, e as equipes envolvidas na execução da estratégia de governo. da Fonte: Caderno de Melhorias, 2010

7 GOVERNANÇA NO ESTADO DE MINAS GERAIS No modelo de gestão adotado foi criada uma agenda regular de interações, baseada na criação de fóruns de interlocução que promovem transparência e clareza sobre as expectativas e prioridades do governo. Transparência Comprometimento com a estratégia e comunicação da mesma à equipe Patrocínio dos institutos de governança Integração e alinhamento da Alta Administração Planejamento Foco nas prioridades e secretarias de maior impacto no dia a dia Reuniões com o Governador A estratégia é refletida em marcos e metas O monitoramento garante o comprometimento das unidades de governo e o impacto na sociedade Gestão do Desempenho Gestão do Dia a Dia Solucionar gargalos, subsidiar processo decisório e fornecer ferramentas necessárias para o alcance dos resultados Fonte: Caderno de Melhorias, 2010

8 GESTÃO DO DIA A DIA Junta de Programação Orçamentária e Financeira - JPOF Comitê de Governança Corporativa Câmara de Coordenação Geral, Planejamento, Gestão e Finanças O alto nível de participação da Alta Administração é determinante para que o modelo produza resultados.

9 GESTÃO DO DIA A DIA A Câmara de Coordenação tem como objetivo assegurar o alinhamento das estruturas à estratégia de longo prazo, por meio do acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações com foco nos resultados. Tem por finalidade coordenar e integrar as decisões estratégicas de governo, além de deliberar sobre os atos de gestão que envolvam a ampliação da despesa com a implementação de políticas públicas, especialmente de recursos humanos, e com a alteração da estrutura organizacional da Administração Estadual. A JPOF tem como principal objetivo realizar a gestão orçamentária e financeira do Estado com foco na manutenção do equilíbrio e qualidade fiscal. O Comitê de Governança Corporativa opina e subsidia decisões referentes a temas ligados a empresas públicas e sociedades de economia mista, controladas pelo Estado de Minas Gerais

10 GOVERNANÇA NO ESTADO DE MINAS GERAIS RESULTADOS ESPERADOS Fortalecimento da colaboração e transparência na Alta Administração Maior robustez no planejamento Efetividade da gestão de desempenho Maior eficiência na gestão do dia a dia

11 GOVERNANÇA CORPORATIVA NO ESTADO DE MINAS GERAIS CONCEITO Governança Corporativa é o sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre proprietários, Conselho de Administração, Diretoria e órgãos de controle. As boas práticas de Governança Corporativa convertem princípios em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor da organização, facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para sua longevidade. (Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa, IBGC, 4º edição/2010.) Os princípios e práticas da boa Governança Corporativa aplicam-se a qualquer tipo de organização, independente do porte, natureza jurídica ou tipo de controle.

12 PRINCÍPIOS Transparência Representa a obrigação de informar e a iniciativa de disponibilizar as informações que sejam de interesse das partes envolvidas, além daquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos. O exercício da transparência resulta em um clima de confiança, tanto internamente quanto nas relações da organização com terceiros. O conteúdo não deve restringir-se ao desempenho econômico-financeiro, mas também os demais fatores (inclusive intangíveis) que norteiam a ação gerencial e que conduzem à criação de valor. Equidade Caracteriza-se pelo tratamento justo de todos os interessados (stakeholders sócios, empregados, sociedade). Atitudes ou políticas discriminatórias, sob qualquer pretexto, são inaceitáveis. Prestação de Contas (accountability) Os agentes de governança devem prestar contas de sua atuação, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões. Responsabilidade Corporativa Os agentes de governança devem zelar pela sustentabilidade das organizações, visando a sua longevidade, incorporando considerações de ordem social e ambiental na definição dos negócios e operações.

13 CENÁRIO ANTERIOR À CRIAÇÃO DO COMITÊ DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Ausência de mecanismos estruturados de acompanhamento da gestão e desempenho das estatais, controladas pelo Estado. Ausência de mecanismos de mitigação de conflitos relacionados ao atendimento dos interesses do seu controlador Estado, à expectativa de retorno financeiro de sócios privados e das expectativas da sociedade em relação aos serviços e políticas públicas a cargo das estatais. Falta de alinhamento e suporte técnico estruturado aos representantes do Estado nas Assembleias Gerais. Ausência de orientação e suporte técnico aos conselheiros designados pelo Estado. Fragilidade na governança dos ativos do Estado alocados nas empresas estatais.

14 EMPRESAS PÚBLICAS E SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA CONTROLADAS PELO ESTADO DE MINAS GERAIS CEMIG PRODEMGE COPASA MGI BDMG CODEMIG COHAB E S T A D O MGS METROMINAS EMATER EPAMIG RÁDIO INCONFIDÊNCIA

15 GOVERNANÇA CORPORATIVA NO ESTADO DE MINAS GERAIS Base Normativa Lei Delegada nº. 180, de 20 de janeiro de Decreto nº , de 30 de outubro de Deliberação CCGPGF n.º 04/2011 Regimento Interno do Comitê de Governança Corporativa O Comitê de Governança Corporativa foi criado em 2007 para subsidiar as decisões da Câmara de Coordenação em matérias de interesse das sociedades de economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente pelo Estado, sendo a Subsecretaria do Tesouro Estadual/SEF designada para prestar o suporte técnico ao mesmo.

16 Com a edição da Lei Delegada n.º 180/2011, o Estado resolve, como forma também de estimular o gerenciamento de riscos fiscais, estender as ações de governança corporativa às secretarias de Estado, órgãos autônomos, fundações e autarquias. O Comitê de Governança Corporativa tem por atributo a observância às estratégias definidas pela Secretaria de Estado a que estiverem vinculadas às entidades, sociedades de economia mista e demais empresas integrantes da Administração Pública do Poder Executivo.

17 A ATUAÇÃO DO COMITÊ DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Competências Premissas Composição Matérias analisadas Ações relevantes

18 COMPETÊNCIAS Opinar sobre propostas a serem submetidas à Câmara de Coordenação Geral, Planejamento, Gestão e Finanças; Orientar atuações conjuntas, tendo em vista a melhoria da gestão e a otimização de gastos dos órgãos da administração direta do Poder Executivo, fundações, autarquias, empresas e demais entidades controladas pelo Estado; No exercício de suas competências o Comitê de Governança Corporativa atua no sentido de propor diretrizes e estratégias relacionadas à participação acionária do Estado nas empresas estatais, com vistas à: I - defesa dos interesses do Estado, como acionista; II - promoção da eficiência na gestão e adoção das melhores práticas de governança corporativa; III - expectativa de retorno do capital investido pelo Estado; e IV - sistematização das informações consignadas nos relatórios da administração, e demonstrações contábeis e financeiras das empresas estatais.

19 A Lei Delegada n.º 180/2011 define que compete aos dirigentes de órgãos da Administração Pública Estadual e aos representantes do Estado nos conselhos fiscal e de administração das empresas estatais, respeitadas suas atribuições legais e estatutárias, adotar as medidas necessárias à observância das diretrizes e estratégias estabelecidas pelo Comitê de Governança Corporativa. Ainda na seara das competências, destaca-se que a Diretoria Central de Suporte à Governança Corporativa da Superintendência Central de Governança de Ativos e da Dívida Pública/Secretaria de Estado de Fazenda tem por competência prestar o suporte técnico e administrativo ao Comitê de Governança Corporativa, inclusive como Secretaria Executiva.

20 PREMISSAS DE ATUAÇÃO Autonomia dos Administradores Acompanhamento dos resultados Orientação de voto aos representantes do Acionista Controlador Suporte técnico aos conselheiros designados pelo Estado Autonomia dos Conselhos Melhoria da Gestão Fiscal Parcerias para identificação de oportunidades de melhoria de gestão. Alinhamento de políticas de remuneração e benefícios Gerenciamento de riscos fiscais

21 COMPOSIÇÃO A composição do comitê é um diferencial do modelo. Sua natureza multissetorial contribui para o aumento da qualidade no processo decisório e, ainda, contribui para consolidar a atuação do Comitê como um dos mecanismos da estrutura de compliance na gestão corporativa do Estado. Secretário de Estado de Fazenda, que o preside Controlador - Geral do Estado Advogado-Geral Adjunto do Estado Secretário-Adjunto de Planejamento e Gestão Subsecretário do Tesouro Estadual; Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Qualidade do Gasto Diretor da Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária Diretor da Superintendência Central de Governança de Ativos e da Dívida Pública

22 MATÉRIAS ANALISADAS O Decreto n.º /2014 define os temas específicos a serem submetidos ao Comitê de Governança Corporativa pelas entidades, de forma prévia à deliberação da Câmara de Coordenação. As empresas públicas e sociedades de economia mista foram segregadas, com base nos seguintes critérios: a) natureza da entidade; b) grau de dependência do Tesouro Estadual, e c) nível de maturidade das práticas de governança corporativa adotadas pela entidade. I. Empresas Públicas Dependentes II. Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista III. Sociedades de Economia Mista, de Capita Aberto, com ações negociadas em bolsa de valores

23 Submetem-se às diretrizes estabelecidas no referido Decreto os órgãos, entidades, sociedades de economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente pelo Estado, bem como os conselhos fiscais e de administração, instituídos pela Administração Pública do Poder Executivo. As reuniões ordinárias são realizadas mensalmente, com duração média de 2 horas, ocasião em que os pleitos são discutidos e as recomendações para a Câmara de Coordenação são firmadas. O regimento interno do Comitê de Governança Corporativa prevê a possibilidade de manifestação ad referendum, mediante oitiva de pelo menos dois membros, representantes de órgãos distintos. Na análise de matérias mais complexas há possibilidade de participação de convidados especialistas, para subsidiar o processo de tomada de decisão.

24 MATÉRIAS ANALISADAS PELO COMITÊ (Rol exemplificativo) Alterações estatutárias Concessão de benefícios e vantagens, revisão de planos de cargos e salários Aumento/Redução de Capital Aumento de quantitativo de pessoal próprio Proposta de distribuição de lucro líquido do exercício Operações de crédito de longo prazo Programas de desligamento voluntário de empregados Políticas de participação nos lucros e resultados Proposta de criação de empresa estatal ou assunção de controle acionário de empresa privada Proposta de contraprestação pecuniária e, ou, garantias relacionadas à parceria público-privada Emissão de debêntures ou quaisquer outros títulos e valores mobiliários Alteração de estatutos e regulamentos de previdência privada patrocinada pela empresa

25 Governança Corporativa associada aos Riscos Fiscais A atuação do Comitê de Governança Corporativa em matérias relacionadas aos órgãos da administração direta do Poder Executivo, autarquias e fundações, acerca dos riscos fiscais informados pelos gestores ou identificados pela Diretoria Central de Suporte à Governança Corporativa da Superintendência Central de Governança de Ativos e da Dívida Pública da Secretaria de Estado de Fazenda, no exercício das suas competências, constitui outro diferencial do modelo de governança em vigor. O Comitê de Governança Corporativa faz constar das suas orientações e manifestações, se constatados, os riscos fiscais, seus impactos orçamentários e financeiros de curto e médio prazos e sugestões de tratamento. Com o objetivo de propiciar maior robustez nas ações relacionadas à gestão dos riscos fiscais, o Comitê teve sua atuação ampliada sobre temas relevantes como: a) proposta de ampliação da despesa pública que envolva alteração de estrutura organizacional; b) proposta de contraprestação pecuniária e, ou, garantias relacionadas à parceria públicoprivada e, ainda, c) a repercussão financeira consolidada dos reajustes salariais dos servidores.

26 FLUXO DE TRAMITAÇÃO DE PLEITOS Diretoria Executiva Interlocutor Secretaria Executiva - DCSG Comitê de Governança Corporativa Câmara de Coordenação Geral Conselho de Administração AGE

27 AÇÕES RELEVANTES Banco de Informações das Empresas Estatais Rede de Interlocução Monitoramento da execução do Orçamento de Investimentos das Empresas Guia dos Conselheiros Fiscais e de Administração Cartilha de Orientação aos Gestores Públicos sobre Riscos Fiscais Diagnóstico Empresas Dependentes Portal da Governança Corporativa (em construção) Política de aportes e dividendos (em elaboração)

28 PRINCIPAIS RESULTADOS Ampliação do grau de alinhamento entre os stakeholders envolvidos na execução das políticas públicas a cargo das estatais. Fomento ao gerenciamento de riscos fiscais Preservação dos interesses do Estado na condição de acionista (Patrimônio público) Redução de riscos de passivos judiciais Melhoria nas práticas de gestão Maior grau de transparência no processo decisório Compartilhamento de melhores práticas

29 DESAFIOS Ampliação do grau de profissionalização dos conselhos fiscais e de administração, com mecanismos de formação continuada para os conselheiros. Fortalecimento e consolidação das melhores práticas de governança corporativa nas empresas públicas.

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