CÓDIGO DE ÉTICA FAÇOPAC Sociedade de Previdência Privada

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1 INTRODUÇÃO Está entre os objetivos da mais representativos, manter a imagem de Entidade sólida e confiável. Nossa ação deve ser sempre marcada pela integridade, confiança e lealdade, bem como pelo respeito e valorização do ser humano, em sua privacidade, individualidade e dignidade. Repudiamos qualquer atitude baseada por preconceitos relacionados a origem, raça, religião, classe. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º. Estabelecer um conjunto de diretrizes que possam nortear o processo de desenvolvimento, por meio do comportamento dos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, dirigentes, empregados, fornecedores. Art. 2º. Demonstrar transparência na condução entidade de previdência complementar fechada, buscando a satisfação no relacionamento com os participantes, assistidos, dirigentes, fornecedores e patrocinadores. CAPÍTULO II DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 3º. Este Código deve ser cumprido pelos dirigentes e por todo o corpo funcional da, que assumem, indistintamente do cargo que ocupam, o compromisso de pautar suas atividades pela transparência, lealdade, confiança, atenção, cortesia, integridade e respeito. Art. 4º. Todos devem preservar o patrimônio e os interesses da e dos Participantes dos Planos por ela administrados, zelando pela sua imagem, de modo a fortalecê-la no sistema de previdência complementar fechada. Art. 5º. Os dirigentes, empregados e conselheiros da devem adotar os valores, princípios e padrões de conduta abaixo definidos: DA LEGALIDADE Art. 6º. Cabe aos conselheiros, dirigentes e empregados cumprir no desempenho de suas funções: a Constituição da República Federativa do Brasil; a legislação e as normas que regem a previdência complementar fechada no Brasil; as decisões do Conselho Deliberativo, as recomendações do Conselho Fiscal e as demais normas instituídas pela Entidade; e os contratos, acordos e convênios firmados com terceiros.

2 DA RESPONSABILIDADE Art. 7º. Os deveres éticos compreendem a concretização dos direitos e interesses legítimos dos participantes e beneficiários da. Nesse sentido, todos devem: ter conduta honesta, transparente e prudente, primando pelo zelo e decoro no exercício do cargo ou da função; é fundamental que suas atitudes e comportamentos reflitam sua integridade pessoal e profissional e não coloquem em risco a segurança financeira e patrimonial da Entidade; assumir a consequência de suas próprias ações e omissões, ocorridas no âmbito de suas atribuições e por elas responder; os erros cometidos devem ser corrigidos de imediato, com o sentido de oportunidade para melhoria e crescimento profissional; avaliar cuidadosamente situações que possam caracterizar conflito entre os seus interesses e os da entidade e / ou conduta não aceitável do ponto de vista ético mesmo que não causem prejuízos tangíveis a Entidade. Repudiar, denunciar e combater qualquer forma de corrupção, ativa ou passiva; desenvolver função e atividade com a plena utilização da capacidade, conhecimento e experiência profissional. Não são aceitáveis as seguintes condutas relações comerciais, na condição de representante da Entidade, com empresas em que dirigentes, empregados e conselheiros da ou pessoas do relacionamento familiar ou pessoal destes tenham interesse ou participação direta ou indireta; obter vantagens pessoais decorrentes das relações com fornecedores ou entidades financeiras que prestem serviços à Entidade; usar cargo, função ou informações sobre negócios e assuntos da Entidade para influenciar decisões que venham a favorecer interesses próprios ou de terceiros; aceitar ou oferecer, direta ou indiretamente, favores, presentes ou benefícios financeiros de caráter pessoal, que resultem de relacionamento com a Entidade e que possam influenciar decisões, facilitar negócios ou beneficiar terceiros; usar equipamentos e outros recursos da Entidade para fins particulares, não autorizados; usar para fins particulares ou repassar a terceiros tecnologias, metodologias, Know- How e outras informações de propriedade da Entidade, por ela desenvolvidas ou obtidas. DOS RELACIONAMENTOS DA CONFIDENCIALIDADE Relação no ambiente de trabalho Art 8. As relações no ambiente de trabalho devem pautar-se pela cortesia e respeito. Todos devem colaborar para que predomine o espírito de equipe, a lealdade, a confiança e a conduta compatível com os valores da Entidade. Art 9. O processo de comunicação interna deve ser valorizado de maneira que as informações relevantes ligadas aos negócios e às decisões corporativas sejam disseminadas, preservando-se o sigilo e a segurança dessas informações.

3 Art 10. Quando, no papel de gestor de pessoas, tenha em mente que seus funcionários o tomarão como exemplo. Suas ações, assim, devem constituir modelo de conduta para sua equipe. Não se admite o uso do cargo para solicitar favores ou serviços pessoais a subordinados. Art 11. É fundamental reconhecer o mérito de cada um e propiciar igualdade de acesso às oportunidades de desenvolvimento profissionais existentes, segundo as características, competências e contribuições de cada funcionário. Não se admite nenhuma decisão que afete a carreira profissional de subordinados baseada apenas em relacionamento pessoal. Art. 12º. Cooperação, respeito e profissionalismo são fundamentais para o bom relacionamento entre as áreas e níveis que compõem a Entidade, a partir do conhecimento geral das suas responsabilidades e atribuições para favorecer o alcance dos objetivos da Com as patrocinadoras dos planos Art.13º. O relacionamento com as patrocinadoras deve basear-se na comunicação precisa, transparente e segura de informações que lhes permitam acompanhar as atividades e o desenvolvimento da Entidade. Proteger as informações, ainda não divulgadas publicamente, que possam afetar o relacionamento da Entidade com as Patrocinadoras. Com os participantes dos planos Art. 14º. O compromisso com a satisfação de nossos participantes deve refletir-se no respeito aos seus direitos e na busca por soluções que atendam a seus interesses, sempre em consonância com os objetivos de desenvolvimento da Entidade e suas políticas. Art. 15. Atender aos participantes com cortesia, eficiência e imparcialidade, oferecendo informações claras, precisas e transparentes de modo que as informações disponibilizadas permitam aos participantes a melhor tomada de decisão em relação aos negócios, preservando-se a segurança e o sigilo dessas informações. Art. 16. O participante deve obter respostas, mesmo que negativas, às suas solicitações, de forma adequada e no prazo por ele esperado. Art. 17. Evitar dar tratamento preferencial a quem quer que seja por interesse ou sentimento pessoal. Art. 18. Proteger as informações ainda não divulgadas publicamente que possam afetar o relacionamento da Entidade com os participantes. Com os órgãos reguladores Art. 19º. O relacionamento dos dirigentes, empregados e conselheiros da com os órgãos reguladores deve primar pelo cumprimento dos preceitos legais que regem a Entidade, buscando preservar a transparência e a precisão das informações.

4 Com os fornecedores Art. 20º. A seleção e a contratação dos fornecedores devem, sempre, ser baseada em critérios técnicos, profissionais éticos e nas necessidades da Entidade, devendo ser conduzidas por meio de processos predeterminados e aprovados de modo a garantir a qualidade e a melhor relação custo-benefício e excluir do processo qualquer atitude no sentido de atender interesses que não sejam exclusivamente os da e de seus participantes. Art. 21. Os mesmos padrões de conduta devem ser aplicados no relacionamento com instituições financeiras que prestam serviços ou das quais a Entidade é cliente. Com a sociedade em geral Art. 22. A, em parceria com seus Patrocinadores, exerce sua responsabilidade sócio-ambiental participando de projetos sociais, gerando empregos diretos e indiretos e defendendo a valorização do ser humano e o respeito ao meio ambiente. Art. 23º. A estabelece canais de comunicação com o meio externo de forma transparente, zelando por um padrão de respeito mútuo, em consonância com os valores estabelecidos pela organização e pela sociedade. CAPÍTULO III Comitê de Ética Art. 24º. Cabe ao Comitê de Ética avaliar permanentemente a atualidade e pertinência deste Código, bem como determinar as ações necessárias para a divulgação e disseminação dos mais elevados padrões de conduta ética dentro da Entidade. Art. 25. Compete, ainda, ao Comitê assumir o julgamento de casos de violação do Código de Ética de maior gravidade e dirimir dúvidas de interpretação deste. Art. 26. O Comitê de Ética será presidido pelo Presidente do Conselho de Administração e composto pelos membros da Diretoria Executiva e Conselho de Administração.. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 27º. Nos casos de dúvidas sobre qual a conduta mais correta a adotar, procure ajuda de forma sincera e transparente, comunicando sua dúvida com o superior hierárquico e no caso dos diretores e conselheiros aos respectivos órgãos que integram. Tal atitude reforçará os princípios éticos da Entidade. Art. 28º. O Conselheiro, dirigente, empregados e contratados que transgredirem o presente Código de Ética estarão sujeitos a sanções de caráter disciplinar.

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