EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO PRÉDIO SEDE DA JUSTIÇA ELEITORAL DE PERNAMBUCO

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1 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (COMISSÃO SOCIOAMBIENTAL) EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO PRÉDIO SEDE DA JUSTIÇA ELEITORAL DE PERNAMBUCO Tema: GESTÃO SOCIOAMBIENTAL SINARA BATISTA DA SILVA Membro da Comissão Socioambiental SIMONE BARROS DE ANDRADE Membro da Comissão Socioambiental ALEXANDRE HENRIQUE BRITO DE MIRANDA Membro da Comissão Socioambiental CARLOS EDUARDO OLIVEIRA GONÇALVES Membro da Comissão Socioambiental e Gestor do contrato de manutenção do Sistema de Refrigeração (Sede) JOSÉ ANTÔNIO DE OLIVEIRA JÚNIOR Supervisor de Manutenção RAYLENA DE VASCONCELOS TORRES Técnica Judiciária/então Gestora do Contrato de Fornecimento de Energia Elétrica JADSON MAIA DOS SANTOS Técnico Judiciário/atual Gestor do Contrato de Fornecimento de Energia Elétrica ANTÔNIO AUGUSTO CÉSAR DE ARAÚJO LIMA Técnico Judiciário/atual Gestor substituto do Contrato de Fornecimento de Energia Elétrica 1. Apresentação O presente trabalho descreve uma ação visando redução do consumo de energia elétrica, direcionada exclusivamente ao sistema de climatização do prédio Sede do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE). A ação consistiu em elevar a eficiência desse sistema, de modo a impactar no consumo, mantendo-se o conforto térmico do ambiente. A implantação se deu em fevereiro/2012, não sendo necessário qualquer investimento financeiro para implantação ou monitoramento. Devido aos excelentes resultados, essa ação tornou-se permanente. A iniciativa poderá ser replicada em prédios com sistema de climatização semelhante. 2. Objetivos e metas 2.1 Melhorar a eficiência energética no edifício Sede do TRE-PE, de modo a reduzir o consumo de energia elétrica. 2.2 Reduzir em 2% o consumo de energia elétrica, nos anos de 2012 e 2013, no prédio Sede do TRE-PE e impactar no consumo de toda Justiça Eleitoral. 1/9

2 3. 4. Desenvolvimento A Gestão Sustentável da Energia Elétrica é um dos projetos do Planejamento Estratégico do TRE-PE, que tem por meta promover redução de 2% no consumo per capita nos anos de 2012 e 2013, a partir da implementação de medidas de eficiência energética baseadas em estudos que permitam elencar prioridades e ações. Este Projeto, iniciado em 2011, contempla os seguintes eixos: 1) diagnóstico para definição de ações voltadas à realidade local; 2) monitoramento/avaliação (instituição de rotina de acompanhamento pelo gestor do contrato e pela Comissão Socioambiental); 3) aprimoramento de ações e 4) proposição de critérios de sustentabilidade visando aquisição de produtos mais eficientes e causadores de menor impacto ambiental. O acompanhamento dos dados se dá pelo sistema de gerenciamento de consumo de energia elétrica e pelas faturas da concessionária estadual. A avaliação dos indicadores de consumo de energia - per capita e global - se dá semestralmente e os resultados são divulgados nos relatórios de acompanhamento dos projetos estratégicos, para conhecimento (e engajamento) de todos na adoção de medidas de energia elétrica. É sabido que o setor energético brasileiro vem enfrentando crescente demanda. Em ago/2013, o Nordeste (exceto Maranhão) enfrentou incidente de blecaute, por 3 horas, cuja causa ainda está sendo investigada. Ocorrências desse tipo motivaram a decisão de ativar usinas termoelétricas na Região, reconhecidamente causadoras de maior impacto ambiental. Tais ocorrências somente reforçam a necessidade de que sejam adotadas medidas de redução de consumo, especialmente em prédios coletivos, por representar importante ação no uso racional da energia elétrica, inclusive com possibilidades de favorecer uma melhor distribuição para áreas sem cobertura de tão importante recurso. O TRE-PE conta com 151 Zonas Eleitoras, além das unidades administrativas, distribuídas em 76 prédios próprios ou alugados e em outros compartilhados com a Justiça Estadual. A Sede (prédio Sede e dois anexos) está localizada em Recife e abriga 500 pessoas, o correspondente a 37% do quadro de pessoal da Justiça Eleitoral de Pernambuco. No prédio Sede estão 28% dos servidores. A despeito de ter sido adquirido há menos de uma década e ocupado há cerca de seis anos. Trata-se de prédio da década de 70 que foi reformado para adequação às necessidades do TRE-PE. Parte das instalações foi reaproveitada, daí, há relativa dificuldade na adoção de medidas de eficiência de consumo água (reuso de água, por exemplo) e de energia elétrica (sistema de climatização central concebido em módulo único). Este prédio é composto por oito pisos, seis dos quais climatizados (subsolo e cobertura não dispõem de climatização central). O prédio Sede foi escolhido para a ação aqui detalhada, por seu porte, características estruturais e número de ocupantes. Destaque-se que os outros prédios também vêm sendo analisados e propostas medidas para uso eficiente da energia são adotadas com base na realidade local. Na análise, são priorizados os maiores consumidores e os que apresentam as maiores oscilações no consumo. Quanto ao consumo de energia elétrica, há grande variação entre os prédios, existindo desde aqueles com tarifa mínima até o prédio Sede, considerada um grande 2/9

3 consumidor. No conjunto da Justiça Eleitoral de Pernambuco, o consumo ultrapassou 2,4 milhões de kwh em 2011 a um custo superior a R$ 1,5 milhão. Em ano eleitoral, esse consumo se eleva em mais de 10%. A Sede responde por mais de 40% da energia elétrica consumida no Estado, e 50% da qual é destinada ao sistema de climatização; ou seja, 25% do consumo total do TRE-PE destinam-se exclusivamente a alimentar esse sistema. Em outras palavras, o custo com energia elétrica para alimentar este sistema fica entre R$ e R$ ao ano. Portanto, atuar nesse cenário seria estratégico, pois uma redução do consumo poderia resultar em impacto sobre a meta estabelecida para o conjunto desta Justiça Eleitoral. Um contrato de demanda firmado com a companhia energética para fornecimento de energia elétrica para o prédio Sede estabelece tarifa diferenciada com variação tarifária ao longo do dia (hora-sazonal). O pico tarifário ocorre entre 17:30 e 20:30, chegando a ser oito vezes maior que nos demais períodos do dia. Verifica-se, portanto, que o impacto financeiro também poderia ser significativo. O sistema de climatização do prédio Sede é composto por 02 chillers à água de 130 TR, dois compressores/unidade, bombas elétricas para circulação da água gelada em dutos de aço galvanizado e de torres para recuperação de calor. Para a distribuição do frio nos ambientes são utilizados fancoletes (ventiladores com serpentinas onde circula água gelada). Essa configuração abrange todo o prédio e não permite acionamento para climatização parcial do prédio. Recente consultoria em eficiência energética (concluída em fev/2012) 1 identificou itens que apontam para uso racional e eficiente neste prédio: utilização de luminárias eficientes e com lâmpadas fluorescentes tubulares de 32 W, reatores de alto fator de potência, e lâmpadas fluorescentes compactas; implantação de painel de vidro laminado verde refletivo de alto desempenho na frente das fachadas com incidência de sol poente, instalado a 45 cm da face da edificação (anteparo ao calor externo); fachadas nascentes com vidro laminado com idênticas características; sistema de climatização com bombas de alto rendimento. Como estratégia para o uso racional da carga mais expressiva, o sistema de climatização tem um dos chillers ligado às 07h e desligado às 17h30, quando se inicia o horário de maior tarifa; o outro chiller funciona entre 12h e 20h30; quando desligados, a bomba de água gelada fica por 15 minutos mantendo o frio remanescente. A alternância de chillers representa economia expressiva, pois apenas um deles opera no horário de ponta. Esse ciclo equaliza o número de horas em operação de cada máquina. Um sistema automático de gerenciamento de cargas (Smart 32), cuja programação é previamente definida, proporciona o monitoramento da energia distribuída ao longo do prédio, permitindo que o consumo seja identificado por grupo: sistema de refrigeração e demais elementos. Além das várias medidas de uso eficiente da energia elétrica mencionados, a Consultoria considerou que o esquema adotado no sistema de climatização era adequado. Entretanto, análises realizadas pela Comissão Socioambiental sobre o funcionamento desse sistema, com base nos dados gerados pelo Smart 32, apontaram 1 Relatório de Consultoria em Regulação e Eficiência Energética ao Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco TRE/PE, com foco na Sustentabilidade e na Redução das Despesas com Energia Elétrica. 3/9

4 para outras possibilidades de ajustes que resultariam em economia de energia elétrica. Esse software não vinha tendo todos os recursos explorados, de forma a permitir avaliação minuciosa dos dados gerados e reprogramação, se necessário. Esse foi o primeiro passo. Foi estudado também o contrato com a concessionária e elencadas as medidas de racionalização passíveis de serem implementadas em curto prazo. Foram analisados os dados relativos ao consumo diário em 2011 e os respectivos picos de consumo. Também foram registrados os horários de setores que atuavam fora do expediente formal (12h às 19h). Verificou-se que o sistema de climatização funcionava entre 07h e 20h30, entretanto, não se registrava presença de servidores no prédio antes das 10h e após as 20h. Com base nessas informações, foi proposto o não acionamento do sistema nas manhãs das segundas, quartas e sextas-feiras (final de novembro e dezembro/2011), para avaliação inicial de impacto sobre o consumo. Com este esquema, o 1º chiller teve seu tempo de funcionamento reduzido de 10h30 para 5h55 por dia. A Diretoria divulgou para todos os servidores a proposta acima apresentada, que perdurou por três semanas. Como resultado inicial, referente a 18 horas de não funcionamento do sistema, registrou-se economia de kwh no consumo da energia elétrica do prédio Sede. Essa diferença correspondeu a 10,1% de economia de consumo em relação ao período anterior correspondente. Como aspectos negativos: 1) a eficiência do sistema foi tida como inadequada, por modificar o equilíbrio do tempo de funcionamento dos chillers; e 2) houve queixas por parte de servidores que precisavam trabalhar em horário diferenciado e que não tinham sido identificados no primeiro levantamento de dados. Essas dificuldades apontaram para uma ineficácia da ação, entretanto, a economia registrada, em tão poucas horas de redução do tempo de uso do sistema, levaram à conclusão de que havia grandes possibilidades de obter ampla economia focando apenas no sistema de climatização, pois esta foi a primeira vez em que se verificou consumo inferior a kwh no mês de dezembro nos últimos três anos analisados. Considerando esses resultados e a potencialidade de adequação do sistema, foram feitos ajustes na medida e elaborada uma proposta de implantação definitiva, composta por dois esquemas: um para o período eleitoral (julho a novembro/2012) e outro para os demais meses desse ano e todo o ano seguinte. Nesta proposta, foi feito ajuste do tempo de funcionamento dos dois chillers, visando o equilíbrio e eficiência do sistema, ao tempo em que estaria também garantido o conforto térmico de todos os servidores, qualquer que fosse o horário de trabalho. Não houve custo de implantação, e a estrutura e o pessoal existentes são suficientes para o gerenciamento da ação implantada. Estimou-se que, com esse desenho, seria possível alcançar economia de até kwh (~13%) no ano de 2012 em comparação ao ano de 2010, já considerado o ritmo de eleição. Em termos financeiros, estimou-se que a economia poderia chegar a R$ ,00 no período. A medida foi implantada em fevereiro de 2012, sem o conhecimento dos servidores, para evitar o viés de sugestionamento (já que ainda persistia a lembrança 4/9

5 negativa da ação anterior). O quadro abaixo apresenta o resumo das etapas e esquemas adotados no prédio Sede. Antes da implantação, foi sugerida aquisição de equipamentos de refrigeração portáteis para as salas onde não havia janela ou condições de instalação de equipamento de ar condicionado individual, para evitar o acionamento de todo sistema quando houvesse apenas um ou poucos setores em funcionamento no prédio em horário diferenciado. Período Esquema Avaliação parcial Até nov/2011 Final de nov/2011 a 1ª quinzena de dez/2011 Manhãs das segundas, quartas e sextas-feiras sem climatização no prédio. Fev/2012 1º esquema (Implantação de medida de racionalização do uso dos equipamentos do sistema de climatização) Abr/2012 1ª alteração Agosto a outubro/2012 1º Chiller: 7:00 17:30 (10h30 ) 2º Chiller: 12:00 20:30 (8h30 ) Funcionamento em paralelo: 5h30 d água: 15 Não acionamento do sistema de climatização: 2 as, 4 as e 6 as, pela manhã. 1º Chiller: 11h35 17h30 (5h55 ) 2º Chiller: 12h05 20h30 (8h25 ) Funcionamento em paralelo: 5h25 d água: 15 1º Chiller: 9h00 17h (8 h) 2º Chiller: 12h30 20h30 (8 h) Funcionamento em paralelo: 4 h d água: 30 1º Chiller: 8h 17h (8 h) 2º Chiller: 13h 20h30 (8 h) Funcionamento em paralelo: 4 h d água: 30 1º Chiller: 7h30 16h30 (9 h) 2º Chiller: 13h 20h30 (8h30 ) Funcionamento em paralelo: A partir de out/2011, avaliação criteriosa, pela Comissão Socioambiental, de consumo pelos dados do sistema Smart 32. Economia (18 horas) = kwh (10,1%) e R$ 5.875,00 Queixas por ausência de ar condicionado em algumas manhãs. Sobrecarga em um dos equipamentos acionadores do Sistema. Medida inviável Queixas (desconforto térmico) de um setor que funcionava antes das 9h. Necessidade de ajuste na medida efetuada a partir de abr/2012. Setor estava aguardando aquisição de equipamento portátil Transcorreu sem intercorrências até julho/2012 Ampliação do horário de desligamento, até às 21h30 ou após término das Sessões 5/9

6 Ajustes em razão do período eleitoral Novembro/2012 a... (esquema para o período eleitoral, com alteração) 3h30 d água: 30 1º Chiller: 7h30 16h30 (9 h) 2º Chiller: 13h 20h (8h) Funcionamento em paralelo: 3h30 d água: 30 do Pleno (que se estendiam em alguns dias até a madrugada). A despeito de não ser mais período eleitoral, manteve-se praticamente o mesmo esquema anterior, em razão de eleições suplementares em municípios do interior do Estado. Meta parcialmente comprometida. A avaliação compreendeu desde o momento da implantação, em fevereiro/2012, até julho/2013, e a comparação foi feita com o período anterior correspondente - fevereiro/2010 a julho/2011. Os dados foram agrupados em semestres a partir da implantação: Pré-implantação: fev-jul/2010 (Pré-S1), ago/10-jan/11 (Pré-S2) e fev-jul/11 (Pré-S3); pós-implantação: fev-jul/2012 (Pós-S1), ago/12-jan/13 (Pós-S2) e fev-jul/13 (Pós-S3). O período de agosto/2011 a jan/2012 será comparado com o período de agosto/2013 a janeiro/2013. A despeito das alterações efetuadas nas propostas iniciais e da necessidade de funcionamento ininterrupto durante vários meses, em razão das eleições suplementares mencionadas, os resultados verificados após 18 meses de iniciada a ação foram bastante animadores. Obteve-se redução de kwh, o que corresponde a uma economia relativa de R$ ,00 (considerando as tarifas médias praticadas no período). Tais valores representam em média 6% de economia de consumo no prédio Sede. Os gráficos 1 e 2 mostram a redução de consumo entre os semestres analisados, considerando os períodos pré e pós-implantação. Importante destacar que o valor economizado seria suficiente para custear as despesas com energia elétrica de 28 prédios (Zonas Eleitorais e Depósitos de Urnas) em 2012; ou 40 dias de consumo do prédio Sede no ano de 2013; ou 4 meses do ano 2012 do consumo de água dos 63 prédios da Justiça Eleitoral em Pernambuco. As causas principais para alteração das propostas iniciais foram: 1) desconforto térmico em setor que estava atuando em horário diferenciado; 2) longas Sessões do Pleno, motivadas pelo elevado volume de processo e complexidade dos mesmos no período eleitoral; e 3) ocorrência de eleições suplementares, que alteram de forma significativa a rotina, com funcionamento inclusive em finais de semana e feriados. 6/9

7 TRE-PE Sede Pré_S1 Pré_S2 (Eleições) Pré_S3 Pós_S1 Pós_S2 (Eleições) Pós_S3 Gráfico 1. Consumo de energia elétrica (kwh) registrado no TRE-PE e no prédio Sede, nos semestres pré e pós-implantação da ação de otimização do sistema de ar condicionado central da Sede. TRE-PE, ,7% ,3% - 1,7% Pré_S1 Pré_S2 (Eleições) Pré_S3 Pós_S1 Pós_S2 (Eleições) Pós_S3 Gráfico 2. Consumo de energia elétrica (kwh) registrado no prédio Sede, nos semestres pré e pósimplantação da ação de otimização do sistema de ar condicionado central da Sede. TRE-PE, Houve ampla aceitação à medida de economia implantada e os resultados justificaram a decisão de manter essa ação em caráter permanente. 7/9

8 Os bons resultados no prédio Sede têm despertado interesse no tema, e esforços vêm sendo envidados para redução do consumo de energia elétrica em outros prédios da Justiça Eleitoral de Pernambuco. Além disso, o acompanhamento realizado pela Comissão Socioambiental, e as informações daí geradas, vem subsidiando o setor responsável pela gestão dos contratos de fornecimento de energia elétrica no monitoramento criterioso do consumo em todos os prédios da Justiça Eleitoral. Favoreceu também a que os responsáveis pelos demais prédios estivessem atentos para alterações significativas de consumo, que passaram a ser informadas quando da ocorrência. 8/9

9 5. Conclusão O sistema de climatização do prédio Sede do TRE-PE, considerado eficiente, teve sua atividade otimizada, sem custos de implantação e manutenção, e sem registro de queixas quanto ao desconforto térmico, resultando ainda em significativa economia de recursos. O impacto alcançado (6%) foi muito superior à meta estabelecida (2%) para este Projeto. Quanto à economia de recursos financeiros, o valor economizado (R$ ,00) seria suficiente para custear as despesas com energia elétrica de 28 prédios (Zonas Eleitorais e Depósitos de Urnas) durante todo o ano de 2012; ou 40 dias de consumo de energia elétrica do prédio Sede no ano de 2013; ou ainda 4 meses do ano 2012 do consumo de água em 63 prédios do TRE-PE. Portanto, conclui-se pela eficiência da ação e pela justificativa quanto à sua manutenção em caráter permanente. A ação aqui relatada também poderá ser replicada em Órgãos cujos prédios possuam configuração semelhante em seu sistema de refrigeração. A exemplo do que ocorria neste prédio, outros imóveis com sistemas de climatização semelhantes podem estar consumindo além das necessidades, ou, por desconhecimento, deixando de economizar. Além de representar desperdício de energia, é também dispêndio financeiro, que poderia ser utilizado para melhoria do próprio sistema ou aplicado em outras ações. Destaque-se, ainda, que a economia de energia elétrica representa um componente social importante, que, se perseguida em larga escala, favorecerá o planejamento para a redistribuição a regiões não atendidas por esse recurso, além de permitir uma melhor aplicação dos recursos públicos. 9/9

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