Márcia Drumond Sardinha
|
|
- Jessica Correia Fartaria
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal do Amazonas - UFAM Centro de Desenvolvimento Energético Amazônico - CDEAM Implantação do Sistema de Gestão para Eficientização Energética na Universidade Federal do Amazonas Márcia Drumond Sardinha Novembro/2005
2 Executor:Centro de Desenvolvimento Energético Amazônico - CDEAM Coordenador: Prof. Dr. Rubem Cesar Rodrigues Souza Período de execução: novembro/2002 a dezembro/2004 Recursos [R$] = ,42
3 OBJETIVOS Geral: Implementar ações de eficientização energética nas instalações elétricas da Universidade Federal do Amazonas e implantar sistema de gerenciamento de energia elétrica.
4 METAS Meta 1 Monitoramento da carga Meta 2 - Reforma das instalações elétricas Meta 3 Substituição de lâmpadas e reatores por modelos mais eficientes Meta 4 - Substituição do sistema de ar condicionado central por aparelhos tipo split Meta 5 Correção do Fator de Potência Meta 6 - Campanha de divulgação do programa e conscientização na comunidade universitária Meta 7 - Implantação do sistema de gerenciamento de energia elétrica
5 CARACTERIZAÇÃO DA UFAM A UFAM foi fundada em 17 de janeiro de 1909 Vagas oferecidas: para 39 cursos de graduação (Sede e fora de Sede) 11 unidades acadêmicas (9 localizadas no campus universitário) Campus universitário: 6,7 milhões de m 2 setores norte e sul Comunidade universitária: discentes técnicos-administrativos 962 docentes serviços terceirizados
6 Meta 1 Monitoramento da carga Medição única no campus universitário Instalação de monitoração e acompanhamento da carga por unidade na FT, ICHL, FACED e Reitoria, com a instalação de 25 medidores Monitoração por subestação
7 Meta 2 Reforma das instalações elétricas Instalações elétricas antes da reforma : Desbalanceamento de carga; Precariedade na proteção; Falta de proteção; Distribuição de carga de forma que inviabiliza o gerenciamento por uso final; Falta de setorização. As condições precárias são encontradas, de forma geral, em todas as instalações da UFAM.
8
9 Meta 2 Locais contemplados: FT, ICHL, FACED, Reitoria e Fazenda Experimental. Ações realizadas: Setorização da iluminação; Separação dos circuitos de iluminação, climatização e outras cargas; Quadros de comando nos corredores; Manutenção das subestações; Rede externa na Fazenda Experimental.
10 Última fila 1ª fila
11 Meta 3 Substituição de lâmpadas e reatores Locais contemplados: FT, ICHL, FACED, Reitoria e Fazenda Experimental. Situação anterior: Lâmpadas e reatores queimados; Luminárias danificadas; Nível de iluminação inadequado; Presença de poeira nas luminárias.
12 Meta 3 Ações realizadas: Limpeza e substituição de luminárias; Substituição de lâmpadas fluorescentes LF s de 40 W por LF s de 32 W; Redução de 50% das luminárias externas; Substituição de reatores eletromagnéticos por reatores eletrônicos; Recolhimento do material do sistema de iluminação substituído.
13 Meta 3 Quadro 1 Quantidade de material utilizado na substituição do Sistema de Iluminação Local Lâmpadas Reatores 16 W 20 W 32 W 70 W Total 16 W 32 W 70 W Total Luminária FT ICHL FACED Reitoria Fazenda Total
14 Meta 3 Quadro 2 Economias obtidas na Substituição do Sistema de Iluminação Potência instalada [kw] Consumo anual [kwh] Antes Depois Antes Depois Potência instalada [kw] Economia Consumo anual [kwh] Valor [R$] 301,57 232, , ,39 68, , ,32 O Sistema contemplado contribui com aproximadamente 14% para o consumo de energia elétrica do campus universitário; Estima-se que a substituição reduzirá 3% do consumo de energia elétrica total do campus universitário; Utilização do material recolhido nas unidades não contempladas pelo projeto.
15 Meta 4 Substituição do sistema de climatização Local contemplado: FT Substituição das centrais de ar condicionados nos blocos Rio Japurá, Rio Purus e Rio Nhamundá Substituição de aparelhos tipo janela que estavam em situação precária nos blocos Rio Madeira e Rio Aripuanã 16 aparelhos tipo split
16 Meta 4 Quadro 3 Equipamentos de climatização instalados Ordem Especificação Quantidade Local de instalação 1 Condicionador de ar split BTU/h 5 Japurá, Nhamundá 2 Condicionador de ar split BTU/h 1 Madeira 3 Condicionador de ar split BTU/h 4 Madeira 4 Condicionador de ar split BTU/h 2 Aripuanã, Nhamundá 5 Condicionador de ar split BTU/h 4 Madeira, Nhamundá Total 16 O sistema de climatização era composto por 5 centrais de ar condicionado de 15 TR s; Estimou-se que a substituição por mini centrais (Split) reduzirá a carga instalada em 29%.
17 Meta 4 Quadro 4 Economias obtidas na Substituição do Sistema de Climatização Potência instalada (kw) Consumo anual (kwh) Antes Depois Antes Depois Potência instalada (kw) Economia Consumo anual (kwh) Valor (R$) 263,93 187, , ,48 76, , ,85 Não foram consideradas: As perdas nos dutos provenientes de vazamentos para ambiente diferente daquele sob condicionamento (5%); Aparelhos em substituição ao tipo janela. Os equipamentos de climatização da FT contribuem com aprox. 10% para o total do consumo em climatização de todo o campus universitário; Estima-se que a substituição do sistema da FT reduzirá 4% do consumo de energia total do campus.
18 Meta 5 Correção do Fator de Potência Situação anterior: Condições precárias das instalações físicas e elétricas; Todas as 7 unidades consumidoras não atingiam o limite mínimo de 0,92. Ordem 1 Quadro 5 Fator de Potência antes da correção Unidade consumidora (UC) Hospital Universitário Getúlio Vargas Subestação "A" 2 Hospital Universitário Getúlio Vargas Subestação "B" FP médio Valor (R$) 0, ,17 0, ,66 3 Faculdade de Farmácia 0, ,87 4 Escola de Enfermagem 0, ,88 5 Fazenda Experimental 0, ,52 Total ,10
19 Meta 5 Locais contemplados: Hospital Universitário Getúlio Vargas Curso de Farmácia; Escola de Enfermagem; Campus universitário/fazenda Experimental. Ações realizadas: Readequação das instalações físicas e elétricas das subestações; Instalação de banco automático de capacitores;
20 Meta 6 Campanha de divulgação do programa e conscientização na comunidade universitária Situação anterior: Nunca houve uma campanha sobre o uso racional e eficiente de energia elétrica voltada para os prédios da UFAM; Os usuários não têm consciência do quanto a fatura de energia elétrica significa para o orçamento mensal da UFAM; Os usuários possuem hábitos inadequados no que se refere à eficiência energética.
21 Meta 6 Ações realizadas: Desenvolvimento de material em conjunto com a CICE; Reunião com diretores das unidades acadêmicas; Lançamento da campanha; Palestras para os alunos calouros; Distribuição do material em todos os prédios da UFAM (Sede e Fora de Sede); Elaboração de procedimentos a serem adotados pelos professores nas salas de aula; Desenvolvimento do site da CICE.
22 Meta 6 Adesivos para tomadas e equipamentos
23 Meta 6 Adesivos para interruptores, janelas e carros
24 Meta 6
25 Meta 6 Imagem para a camiseta
26 Meta 6
27 Meta 6
28 Meta 6 Ações a serem executadas: Utilizar os recursos da UFAM, tais como: jornais, informativos; Incluir frases nos rodapés dos contra-cheques e documentos em geral; Site da UFAM; TV UFAM; Concurso para criação do nome do mascote da campanha; Continuar as palestras para todos os segmentos da comunidade universitária.
29 Meta 7 Implantação do sistema de gerenciamento de energia elétrica Ações realizadas: Desenvolvimento de metodologia para o sistema de gerenciamento; Bancada de ensaio de lâmpadas e reatores; Uso do software de gerenciamento desenvolvido pelo CDEAM; Levantamento das potencialidades: contrato de demanda: - 3 UC s não possuem contrato; - As multas, na EEM, devido à ultrapassagem de demanda representam aproximadamente 31% dos custos totais da fatura.
30 Meta 7 Considerações iniciais: Sistema de gestão: aquele capaz de gerenciar todos os componentes que integram o sistema, desde a análise das solicitações de compra de equipamentos até as campanhas educativas; Um sistema de gerenciamento requer um conhecimento prévio de todos os aspectos da empresa ou instituição a ser gerenciada.
31 Meta 7 Atores internos envolvidos: - administração superior - prefeitura do campus - diretor de unidade acadêmica e departamentos administrativos -CICE - usuários das instalações (docentes, discentes, técnicos administrativos) Atores externos: - prestadoras de serviço - concessionárias - governo
32 Meta 7 Sistema de Gestão Energética em Universidade: Busca garantir a eficiência energética e a segurança das instalações elétricas no âmbito da instituição; Contribuir para a conscientização da comunidade universitária; Possuir caráter de programa institucional; A metodologia deve garantir um processo rápido e eficiente; Pode ser aplicada independente do estágio construtivo das edificações; Comprometimento de toda a comunidade universitária; Identificar fontes de financiamento para as ações de eficiência energética a serem implementadas na instituição.
33 Estrutura esquemática do Sistema de Gestão Energética
34 Meta 7 Gerenciamento do Sistema de Gestão Energética: Sob a responsabilidade do Agente Gestor - AG. Função do AG: gerenciar as atividades a serem implementada e aquelas já existentes mas que não estão sendo sistematizadas e analisadas. Perfil do AG: Prefeitura do campus ou órgão similar Equipe composta por profissionais da instituição com afinidade em programas de gestão.
35 Meta 7 Infra-estrutura: Utilização e colaboração da estrutura administrativa dos setores já existentes, tais como a prefeitura, CICE, entre outros; É desejável uma infra-estrutura para a realização das atividades: local, equipamentos, material de consumo, reprografia, softwares, bancadas de ensaio, entre outros; Recursos humanos: É desejável que se tenha uma equipe permanente e especializada (eng. Eletricista, eng. Civil, arquiteto, técnicos em eletrotécnica, estudantes de graduação...); Consultoria de profissionais fora da instituição.
36 Meta 7 Estrutura de suporte técnico: Criação de núcleo ou grupo de eficiência energética; Os docentes e pesquisadores que atuam na área de Energia devem colaborar com a equipe. Atributos principais do SGEU: Gestão da Informação; Gestão de Diagnósticos Energéticos; Gestão de Adequação de Produtos e Serviços; Gestão de Melhoria Contínua.
37 Meta 7 Gestão da Informação - elaboração de procedimentos para: Garantia da obtenção e atualização das informações; Análise dos parâmetros da fatura de energia; Documentação das informações; Disponibilizar as informações adequadamente. Gestão de Diagnósticos Energéticos: Avaliar a situação energética da instituição antes da implantação das ações de eficiência energética; Geralmente os diagnósticos reafirmam a necessidade da implantação de sistemas de gestão energética; Devem ser realizados em todas as UC s, com preferência para as que apresentam situações mais críticas; Quando não houver equipe especializada, deve-se contratar serviços terceirizados.
38 Meta 7 Gestão da Adequação de Produtos e Serviços: Aquisição e/ou substituição dos materiais e equipamentos; Contratos de manutenção; Controle da qualidade de lâmpadas fluorescentes e reatores; Controle da qualidade de serviços realizados por técnicos da prefeitura (ou órgão similar) ou serviços de terceiros; Concepção de projetos de edificações; Contribuição para o pagamento da conta de energia decorrente do acréscimo de consumo e de demanda ocasionados por novos projetos e por serviços de terceiros; Realização de compras.
39 Meta 7 Gestão da Melhoria Contínua: Acompanhamento e avaliação do SGEU (uso de indicadores energéticos e monetários); Captação de recursos financeiros.
40 Resultados Resultados do projeto Ações Benefícios anuais Valor [R$] Executadas Substituição sistema iluminação ,32 Substituição sistema climatização ,85 Correção do FP , ,16 A serem executadas Revisão do contrato de demanda ,07 Manutenção sistema iluminação ,08 Correção do FP , ,43 Total ,59
41 Considerações finais O gerenciamento energético, dependendo do nível que se pretenda atingir, não necessita de tecnologias sofisticadas, no entanto, não é algo trivial; Ainda que sejam implementadas ações mais simples é necessário no mínimo o comprometimento institucional e uma infra-estrutura mínima para obterem-se bons resultados; Apesar dos custos de investimento para algumas medidas ainda se mostrarem elevados existe uma série de ações que podem ser realizadas apenas com a adoção de novas medidas administrativas e de procedimentos técnicos, que teoricamente não trariam ônus para a instituição;
42 Considerações finais Paralelamente a esta nova forma de administração da energia elétrica dentro da instituição poderão ser buscados recursos financeiros para a implementação das medidas indicadas pelo SGEU; De forma geral, o que parece ser a maior dificuldade para o SGEU não são os recursos financeiros, mas a aceitação de uma gestão energética dentro da instituição e o apoio necessário para a existência da mesma como um programa institucional.
43 Agradecimento ÀFINEP
44 MUITO OBRIGADA!
METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética
METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética A realização de diagnóstico energético envolve um conjunto bastante diversificado de atividades,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 COMISSÃO GESTORA DOS PLANOS DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL PLANO
Leia maisPROBEN PROGRAMA DE BOM USO ENERGÉTICO
PROBEN PROGRAMA DE BOM USO ENERGÉTICO Proben Esplanada ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO E A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS,
Leia maisSistema de Gestão Ambiental ENERGIA
Sistema de Gestão Ambiental ENERGIA Grupo:Amanda,Débora,Diogo,Flavia,Júlia,Luis,Melina e Nádia Introdução: Energia PROBLEMAS AMBIENTAIS IMPORTÂNCIA DESPERDÍCIO BENEFÍCIOS DEPENDÊNCIA Introdução: Energia
Leia maisEficientização Energética em Delegacias de Polícia
Eficientização Energética em Delegacias de Polícia Antônio Afonso Gomes Júnior e Gabriel de Oliveira Brandão e Gomes Resumo As ações de eficiência energética em delegacias e batalhões de polícia, sediados
Leia maisEficiência Energética em Edificações
Eficiência Energética em Edificações CONTEÚDO ABORDADO ORGANOGRAMA CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Consumo Faturado de Energia Elétrica 2011 430 TWh (Fonte: EPE Janeiro 2012) PROCEL EDIFICA O PROGRAMA O Programa
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisAnalisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia maisPara a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura OEI/TOR/MEC/DTI nº 003/2009 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Projeto: OEI/BRA/09/004
Leia maisde Eficiência Energética 2013
1. Introdução O Programa vêm cumprir a Cláusula Quinta em sua Terceira Subcláusula, do Contrato de Concessão da ENERSUL NERSUL, segundo a qual esta concessionária deve implementar medidas que tenham por
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS
RELATÓRIO DE GESTÃO DA DIRETORIA DA FANUT REFERENTE AO PERÍODO DE 2011-2012: Estruturando a Faculdade de Nutrição como Unidade Acadêmica no âmbito da UNIFAL-MG DIRETORIA: Profa. Cristina Garcia Lopes Diretora
Leia maisImportância da medição de energia para a eficiência energética
64 Importância da medição de energia para a eficiência energética Elaborado por César Lapa, Marco Antonio Saidel e Katia Gregio Di Santo INTRODUÇÃO A eficiência energética destaca-se cada vez mais no cenário
Leia maisENERGIA E MEIO AMBIENTE Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2001
Seminário ENERGIA E MEIO AMBIENTE Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2001 PROJETOS DE CONSERVAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Eletrobrás Saulo José Nascimento Cisneiros Diretor de Projetos Especiais da Eletrobrás
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisRelatório Consolidado da aplicação da Fase 3 Monitoramento da Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício e Eficiência Energética
Relatório Consolidado da aplicação da Fase 3 Monitoramento da Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício e Eficiência Energética em 27 empresa de alimentação no Distrito Federal. BRASÍLIA
Leia maisComissão de Sustentabilidade e Conscientização Ambiental
Estímulo do uso racional de água, eletricidade, gás, telefone, resíduos e prevenção de dengue Campus São Paulo Unifesp 2015 Rudolf Wechsler Assessor Diretoria CSP Presidente Comissão Nilce Manfredi Diretora
Leia maisGestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP
Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de
Leia maisA metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
Leia maisServiços em Energia Agregando Valor
Agregando Valor Antonio Carlos Messora Energia Como usar de forma racional e eficiente? Como diminuir custos? Mercado livre ou cativo? Curto Prazo, Longo Prazo ou Que Prazo? O preço vai subir ou descer?
Leia maisRealizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas
PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA Faculdades Integradas Dom Pedro II São José do Rio Preto - SP
RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES INTEGRADAS DOM PEDRO II SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS As, ao apresentar o Relatório do sistema de autoavaliação (CPA), consideram
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove
Leia maisFundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Práticas de sustentabilidade Ações que tenham como objetivo a construção de um novo modelo de cultura institucional visando a inserção de critérios de sustentabilidade
Leia maisRelação dos Projetos Aprovados Pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL no Ano de 2013
Relação dos Projetos Aprovados Pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL no Ano de 2013 1. Introdução Este relatório apresenta uma análise físico-financeira dos Projetos de Eficiência Energética
Leia maisEstrutura do PDI 2014-2018
APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo
Leia maisDEMANDA Sob Controle. Halten Soluções Técnicas. Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com.
DEMANDA Sob Controle Halten Soluções Técnicas Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com.br INTRODUÇÃO Para a adoção de estratégias para a otimização
Leia maisRealizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas
PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base
Leia mais1.2 - Como você avalia a divulgação dos resultados da autoavaliação institucional para a comunidade universitária da sua unidade/subunidade?
Informações do Questionário Programa Autoavaliação Institucional - UFSM - 2014 Questionário Questões Gerais Descrição do Programa A aplicação do instrumento de autoavaliação é fundamental para toda instituição
Leia maisSoluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética
Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética Sistemas para Gerenciamento de Energia Fundação Santo André 25/03/08 Por: Eng. André F. Obst Depto. de Eficiência Energética Objetivo Entender
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL Comissão Gestora do Plano de Gestão de Logística Sustentável Rodovia CE 292, KM 15, Gisélia Pinheiro - CEP 63.115-500 - Crato - Ceará Fone (88) 3586 8100 1. Introdução
Leia maisVII ENCONTRO ENSINO EM ENGENHARIA
VII ENCONTRO ENSINO EM ENGENHARIA PROGRAMA COOPERATIVO O DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UFJF Danilo Pereira Pinto - danilo@engelet.ufjf.br UFJF Faculdade
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI (2013-2015) - UFPel
Planejamento Estratégico de TI (2013-2015) - UFPel 1 Missão Prover soluções de TI, com qualidade, à comunidade da UFPel. 2 Visão Ser referência em governança de TI para a comunidade da UFPel até 2015.
Leia maisAÇÕES DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA REALIZADAS PELO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO AMAZÔNICO
AÇÕES DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA REALIZADAS PELO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO AMAZÔNICO Márcia Drumond Sardinha; Rubem Cesar Rodrigues Souza; Fernando Cesar Rodrigues Souza; Adeilson Teixeira de
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisMacapá-2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Macapá-2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam
Leia maisFaculdades Integradas do Vale do Ribeira FVR. Comissão Própria de Avaliação CPA. Relatório de ações e melhorias - Infra- estrutura física
Faculdades Integradas do Vale do Ribeira FVR. Comissão Própria de Avaliação CPA Relatório de ações e melhorias - Infra- estrutura física Considerando o artigo Art. 5º do regulamento da CPA FIVR, bem como,
Leia maisPROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL
JANEIRO 2013 RESUMO EXECUTIVO A ACCENT é uma empresa especializada em soluções tradução e localização de software, publicações técnicas, conteúdo de sites e material institucional e educativo. ESTRUTURA
Leia maisREDES LEEN DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA COBEE 2015. Tecnologia e Sustentabilidade na Construção Civil. Todos os direitos reservados
REDES LEEN DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA COBEE 2015 1 Expandir oferta x reduzir consumo 9 9 Barreiras 10 10 Ideia Redes de Eficiência Energética LEEN GmbH (Learning Energy Efficiency Networks) PSR Spinoff do
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES SEMAP
RELATÓRIO DE ATIVIDADES SEMAP 2010 Paulo Cesar Roza da Luz Porto Alegre, dezembro de 2010 ÍNDICE - Introdução... 03 - Atividades realizadas... 04 1) Manutenção... 04 2) Almoxarifado... 06 3) Patrimônio...
Leia maisMinistério de Minas e Energia Centrais Elétricas Brasileiras S.A. Eletrobras ANEXO VI DESCRIÇÃO DO PROJETO ENERGIA+
Ministério de Minas e Energia Centrais Elétricas Brasileiras S.A. Eletrobras ANEXO VI DESCRIÇÃO DO PROJETO ENERGIA+ CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ORGANIZAÇÃO DE CONGRESSOS, EXPOSIÇÕES,
Leia maisPrograma de Educação Dinâmica Progressiva PEDP
Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP 1. PRÁTICA EFICAZ DE GESTÃO EDUCACIONAL 1.1. Histórico da Prática Eficaz descrever como surgiu o programa/prática e indicar a data de início das ações. O
Leia maisCurso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios
Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios Objetivos do Programa a) Diminuir a carência de médicos em regiões prioritárias; b) Reduzir as desigualdades regionais na área da saúde;
Leia maisEDITAL N o EXPANSÃO DA REDE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM HISTÓRIA PROFHISTÓRIA CHAMADA A PROPOSTAS DE ADESÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO PROFISSIONAL EM HISTÓRIA EDITAL N o EXPANSÃO DA REDE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM HISTÓRIA
Leia maisCarlos Augusto Del Bel Pamplona Ribeiro Prof. Dr. Gilberto de Martino Jannuzzi FEM/UNICAMP Graduando em Engenharia Mecânica FEM/UNICAMP Professor
Carlos Augusto Del Bel Pamplona Ribeiro Prof. Dr. Gilberto de Martino Jannuzzi FEM/UNICAMP Graduando em Engenharia Mecânica FEM/UNICAMP Professor Doutor Associado em Sistemas Energéticos Departamento de
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Programa Nº 03/2012 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 2ª edição, revisão e
Leia maisPrograma de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA
Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA A Espírito Santo Centrais Elétricas SA, em conformidade com seu Contrato de Concessão de Distribuição, n 001/05 ANEEL e o que dispõe a Lei nº 9.991 de
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Guarapuava PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL Comissão Gestora do Plano de Gestão de Logística Sustentável UTFPR - Câmpus
Leia maisPrograma Consumo Responsável. Julho 2015
Programa Consumo Responsável Julho 2015 PORTO ALEGRE - BRASIL População (2014): 1.472.482 habitantes PIB Brasil (2014): R$ 5,52 trilhões PIB Brasil (2012) per capita: R$ 22,6 mil PIB Rio Grande do Sul
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil cristian sippel Diogo Angelo Stradioto Rio Grande Energia SA APS Engenharia de Energia
Leia maisCâmpus FLORIANÓPOLIS. 12 23,08% Discentes (alunos) 10 19,23% Comunidade 0 0,00%
Diagnóstico Planejamento PDI 2014-2018 Período de respostas: 05/09/13 a 18/09/13 Questionários Respondidos 52 Docentes 30 57,69% Técnicos-Administrativos 12 23,08% Discentes (alunos) 10 19,23% Comunidade
Leia maisPGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013
NATAL/RN NOV/2013 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RSS Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos nos estabelecimentos assistenciais de saúde Considerando as Características
Leia maisPROJETO MELHORES PRÁTICAS NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO CAMPANHA
PROJETO MELHORES PRÁTICAS NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO CAMPANHA Curitiba 2010 Dados da Instituição: Nome da instituição: Hospital de Clínicas da UFPR Unidade administrativa responsável pela prática: Assessoria
Leia maisLOCALIZAÇÃO: PAVIMENTO TÉRREO IDENTIFICAÇÃO ÁREA (M 2 ) CAPACIDADE Auditório 367,23 406
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA As salas de aula da FACULDADE BARRETOS estão aparelhadas para turmas de até 60 (sessenta) alunos, oferecendo todas as condições necessárias para possibilitar o melhor
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisA Eficiência Energética para o setor público. Seminário FIESP de Cidades Sustentáveis
A Eficiência Energética para o setor público Seminário FIESP de Cidades Sustentáveis AES no Mundo Atuação do Grupo AES no Mundo Presente em 29 países 11 milhões de clientes com atendimento a 100 milhões
Leia maisPDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG
PDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG Forplad Regional Sudeste 22 de Maio de 2013 Erasmo Evangelista de Oliveira erasmo@dgti.ufla.br Diretor de
Leia maisRELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014
A CPA (Comissão Própria De Avaliação) apresentou ao MEC, em março de 2015, o relatório da avaliação realizada no ano de 2014. A avaliação institucional, realizada anualmente, aborda as dimensões definidas
Leia maisDIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização
DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares
Leia maisPROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO
PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO LOCAL: UNIDADES UNINORTE MANAUS/AM 2013 PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Os programas de Eficiência Energética PEE apoiados
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA PUCRS
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA PUCRS Outubro de 2007 PUCRS Campus Central 240 mil m 2 de área construída Mais de 30 prédios População: 30 mil pessoas A Comissão de Gerenciamento de Resíduos da
Leia maisII SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Florianópolis, 13 de agosto de 2010
II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Controle e redução de perdas de água e uso eficiente de energia em sistemas de abastecimento de água Eng. Airton Gomes
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2015
EDITAL N º 10/PROPPI/2015 Retificado CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO Câmpus SÃO MIGUEL DO OESTE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
Leia maisFORMAS DE CONTRIBUIÇÃO. O presente anteprojeto de proposta está estruturado a partir de três níveis de organização.
FORMAS DE CONTRIBUIÇÃO O presente anteprojeto de proposta está estruturado a partir de três níveis de organização. O primeiro deles se refere aos eixos norteadores da política. Este nível compreende os
Leia maisRe9 Instalações e Sistemas. contao@re9instalacoes.com.br
Re9 Instalações e Sistemas contao@re9instalacoes.com.br A Empresa A Re9 Instalações e Sistemas, uma empresa especializada no fornecimento de Mão de obra especializada e implantação de sistemas para Condomínios
Leia maisSOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA
SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA Soluções E3 e Elipse Mobile são utilizadas pela concessionária Águas Guariroba
Leia maisINTREGRAPE PROJETO APE
INTREGRAPE PROJETO APE Ações Preventivas na Escola Atua no fortalecimento e desenvolvimento do Eixo-Saúde no Programa Escola da Família, sistematizando ações de organização social, que qualifique multiplicadores
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da
Leia maisINSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX
INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX RELATÓRIO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CURSO DE DIREITO - CAMPUS VN PERÍODO 2014 1 INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO
Leia maisProjeto: Gestão Ambiental do Campus Pelotas do Instituto Federal Sul-riograndense
Projeto: Gestão Ambiental do Campus Pelotas do Instituto Federal Sul-riograndense 2010 Grupo de pesquisadores Ms. Químico Endrigo Pereira Lima Dr. Eng. Civil Jocelito Saccol de Sá Ms. Arq. Luciana Sandrini
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 004/2015 - PROAD
ORDEM DE SERVIÇO Nº 004/2015 - PROAD Institui e regulamenta o Programa de Uso Racional de Água e Energia Elétrica no âmbito da UFCSPA. O PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE
Leia maisQuestionário para Instituidoras
Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisOBJETIVO ESTRATÉGICO 1: Atender às novas demandas corporativas da UERJ e otimizar as soluções já implementadas, de acordo com a missão da Diretoria.
DINFO - DIRETORIA DE INFORMÁTICA MISSÃO DA UNIDADE: Gerir a tecnologia da informação na Universidade através do desenvolvimento de novos sistemas corporativos, da manutenção da infra-estrutura das redes
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG?
SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG? 1. APRESENTAÇÃO Sob a perspectiva de que os processos de monitoramento e avaliação permitem tomar decisões políticas pertinentes para
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisPOLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S
1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS TOMADA DE PREÇOS N 04/2009 ANEXO I - ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS 2 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...3 2 DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS...3
Leia maisservidores não tem hábitos de práticar execícios regularmente. Ações Justificativa Tarefas Valor Unitário Valor Total
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS CAMPUS SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA 1.Perspectiva Desenvolvimento de
Leia maisGRDE Superintendência ncia de Mercado SPM
Gerência de P&D e Eficiência Energética GRDE Superintendência ncia de Mercado SPM O "Grupo Empresarial CEB" tem como controladora a Companhia Energética de Brasília - CEB, cuja origem é a Companhia de
Leia maisGRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP
PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisBenchmarking consumo de energia em edificações
Benchmarking consumo de energia em edificações O que é Benchmarking? Benchmarking é a criação de um referencial de mercado Benchmarks definem um nível típico de consumo, permitindo a rápida comparação,
Leia maisINSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX
INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX RELATÓRIO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA CAMPUS PL PERÍODO 2014 1 INSTITUTO METODISTA
Leia maisVocê avaliou a FACI melhorou!
RESULTADOS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Pontos Fracos apontados pelo Corpo Docente e Discente. 1. Estrutura física da Biblioteca; 2. Grau de qualidade da comunicação interna da Instituição; 3.
Leia maisProjetos e Investimentos em Eficiência Energética e Geração Distribuída
Projetos e Investimentos em Eficiência Energética e Geração Distribuída CPFL Energia Crescimento sustentável Empresa centenária com atuação no setor elétrico, criada em 1912 Market cap de R$20 bilhões,
Leia maisIF SERTÃO-PE PRONATEC 2015
CONSIDERAÇÕES Em cumprimento ao Regulamento Interno do Pronatec / IFSERTÃO-PE, a partir de 2015 ocorrerá a descentralizados de recursos financeiros, além de outras ações, definindo assim os Campi como
Leia maisEficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa
Eficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa Contexto Perfil de emissões MCTI Ministério do Meio Ambiente Objetivos Ampliar e aprimorar a participação
Leia maisPPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica. Auditoria Energética para Escolas
PPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica Auditoria Energética para Escolas Objectivo da Medida As Auditorias Energéticas para Escolas faz parte de um conjunto
Leia maisINSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX
INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX RELATÓRIO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO INTEGRAL CAMPUS PL PERÍODO 2014 1 INSTITUTO METODISTA
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2404 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº 162/2013 CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 26/06/2013-15:38:48 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2404 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades
Leia maisDIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA
DIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA 1 APRESENTAÇÃO Este conjunto de diretrizes foi elaborado para orientar a aquisição de equipamentos
Leia maisAvaliação Institucional 2005-2. Faculdade de Jussara. Pós-Graduação
Graduação ITEM: As carteiras das salas de aula são adequadas. 88,2% Graduação ITEM: As instalações do laboratório de informática são adequadas. Graduação ITEM: As instalações da biblioteca são adequadas.
Leia maisEstudo de Caso realizado na ETUFOR utilizando a eficiência energética como ferramenta para reduzir custos.
Estudo de Caso realizado na ETUFOR utilizando a eficiência energética como ferramenta para reduzir custos. Fabielli Guerra de Oliveira UFC (fabielliguerra@yahoo.com.br) Marcos Ronaldo Albertin UFC (albertin@ufc.br)
Leia maisFórum de Eficiência Energética em Edificações 12º CONGRESSO BRASILEIRO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - COBEE
Fórum de Eficiência Energética em Edificações 12º CONGRESSO BRASILEIRO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - COBEE Orientações para a implementação de EE em edifícios públicos Paula Baratella, arq. MSc. Analista
Leia mais