Perfís de Risco em Portugal. O Rating e o Score como Ferramentas de Gestão.
|
|
- Sérgio da Costa Prada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Perfís de Risco em Portugal. O Rating e o Score como Ferramentas de Gestão. Conferência Novos Tempos para a Insolvência em Portugal: Desafios e Oportunidades Hotel da Lapa, Lisboa, 23 de Maio de 2006 Augusto Castelo Branco
2 Agenda Perfís de Risco em Portugal O que é o Credit Scoring Benefícios da sua Utilização Desenvolvimento de Modelos de Scoring Rating vs Score 2
3 Recolhemos toda a Informação Disponível sobre Empresas em Portugal Actualizaçôes DIrectas Dados Publicos 98% de cobertura da base empresarial nacional + de 1 milhão de contactos entre gestores, corpos directivos e executivos Alguns números em Média de 3000 actualizações / dia + de 100 mil entrevistas directas Informação Financeira Experiência de pagamento Informa D&B Base de Dados Portugal 650 Mil Negócios Activos Número D-U-N-S Introduzimos 65 mil Balanços Introduzimos 100 mil Incidentes judiciais Introduzimos 30 mil Constituições 15 mil Dissoluções ou falências 60 mil Alterações de pacto social Introduzimos notícias de imprensa etc... Notícias Media 3
4 O Crédito Creditors have no real affection for their debtors, but only a desire that they may be preserved such that they may repay. Aristotoles ( B.C.), Nicomachean Ethics, bk IX, ch. 7 4
5 A Evolução Recente do Risco em Portugal % de Empresas de Risco Muito Elevado 16% 14% 14% 14% 12% 15% 10% 11% 8% 6% 4% 2% 0% ANO 2003 ANO 2004 ANO 2005 ANO
6 O Risco por Distritos Distribuição das Empresas no Mercado por Distrito 30% 28% 25% 20% 17 % 15 % 10 % 5% 7% 7% 7% 5% 5% 4% 4% 1% 1% 2% 2% 1% 3% 2% 2% 1% 1% 1% 0% 0% 0% 6 Aveiro Beja Braga Castelo Branco Coimbra Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Viana do Castelo Vila Real Viseu Funchal Ponta Delgada Angra do Heroismo Horta
7 O Risco por Distritos Risco por Distrito Horta Score Aveiro Beja Braga Castelo Branco Coimbra Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Viana do Castelo Vila Real Viseu Funchal Ponta Delgada Angra do Heroismo
8 O Risco por Sectores de Actividade Distribuição das Empresas no Mercado por Sector de Actividade 30% 26% 25% 23% 20% 14 % 15 % 12 % 12 % 10 % 5% 3% 5% 5% 0% 0% 0% Agricultura Construção Fabricantes Grossistas Ind. M ineira Inst. Financeiras Org. Publicos Retalhist as Serviços Transp.& Telecom 8
9 O Risco por Sectores de Actividade Risco por Sector de Actividade Score Agricultura Construção Fabricantes Grossistas Ind. M ineira Inst. Financeiras Org. Publicos Retalhistas Serviços Transp.& Telecom 9
10 O Risco por Bandas de Empregados Distribuição das Empresas no Mercado por Bandas de Empregados 80% 76% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 16% 10% 4% 3% 1% 0% 0% 0% 0% 0% - 1 a 9 10 a a a a a a 999 Mais de
11 O Risco por Bandas de Empregados Risco por Bandas de Empregados a 9 10 a a a a a a 999 Mais de
12 O Risco por Volume de Vendas Distribuição das Empresas no Mercado por Bandas de Vendas 45,0% 43,2% 40,0% 35,5% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0 % 10,0 % 9,0% 7,7% 5,0% 2,4% 1,3 % 0,8% 0,1% 0,1% 0,1% 0,0% - <= a a a a a a a Mais (Milhares de Euros) 12
13 O Risco por Volume de Vendas Risco por Bandas de Vendas Score <= a a a a a a a Mais (Milhares de Euros) 13
14 O Risco por Antiguidade Distribuição das Empresas no Mercado por Antiguidade 30% 30% 25% 25% 20% 17 % 15 % 15 % 10 % 8% 5% 1% 4% 2% 0% 0% - M enos de 1 ano 1 ano 2 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 19 anos 20 a 49 anos 50 a 99 anos Mais de 10 0 ano s 14
15 O Risco por Antiguidade Risco por Antiguidade Score Menos de 1 ano 1 ano 2 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 19 anos 20 a 49 anos 50 a 99 anos Mais de 100 anos 15
16 O Risco por Idade do 1º Gestor Distribuição das Empresas no Mercado por Idade do 1º Gestor 29% 29% 30% 26% 25% 20% 14 % 15 % 10 % 5% 2% 0% Entre 18 e 29 Entre 30 e 39 Entre 40 e 49 Entre 50 e 59 M ais de 60 16
17 O Risco por Idade do 1º Gestor Risco por Idade do 1º Gestor Score Entre 18 e 29 Entre 30 e 39 Entre 40 e 49 Entre 50 e 59 Mais de 60 17
18 O Risco por Sexo do 1º Gestor Distribuição das Empresas no Mercado por Sexo do 1º Gestor 76% 80% 70% 60% 50% 40% 24% 30% 20% 10 % 0% Feminino M asculino 18
19 O Risco por Sexo do 1º Gestor Risco por Sexo do 1º Gestor 43,4 43,3 43,2 Score 43,0 42,8 42,6 42,6 42,4 42,2 Feminino Masculino 19
20 Então é fácil... Evitando: grossistas de Braga, Bragança, Viana do Castelo ou Vila Real com menos de 9 empregados com volume de vendas inferior a 250 Mil Euros com entre 20 e 49 anos de existência geridos por Senhoras com menos de 29 anos Não teremos problemas. 20
21 Mas não é assim tão simples... Existem efeitos cruzados entre as variáveis. Se número de dados disponíveis ao avaliar um Cliente para um pedido de crédito for de 50 campos de informação diferentes. Supondo que todos os campos são somente do tipo Sim ou Não. O número de combinações possíveis que podemos encontrar é de
22 O Scoring no Suporte à decisão Os modelos de Scoring são, conjuntamente com as equipas de Gestão, os grandes decisores, pois a quantidade de informação disponível é cada vez maior, sendo o tempo para a trabalhar, cada vez menor 22
23 O que é o Credit Scoring? É um processo estatístico que a partir da informação e experiência disponível permite identificar e ponderar os factores predictivos do comportamento de pagamentos de qualquer cliente. 23
24 O Credit Scoring Dados Históricos Comportamentos Actuais Dados Actuais Comportamentos Futuros Medida quantitativa do risco de um negócio O Scoring Preditivo utiliza informação histórica para prever comportamentos futuros A Scorecard avalia a probabilidade da ocorrência de um evento/comportamento futuro (Insolvência, Incumprimento, Fraude, etc.) O Scoring Preditivo é um cálculo de probabilidade estatística e não uma garantia O Scoring Preditivo é dinâmico O Scoring Preditivo permite ordenar os clientes pela probabilidade de ocorrência de um determinado comportamento 24
25 O Efeito Screening (Ordenação) % Bads % de Clientes Incumpridores que são identificados depois de ordenar do Score Mais Baixo (Risco Maior) para o Score Mais Elevado (Risco Menor) 100% 80% Utilizando um Modelo para Ordenar por Risco 60% 40% 20% No Screening Tool (M. Tradicional) 0% 0% 20% 40% 60% 80% 100% % Total de População M. Trad.. Modelo 25
26 Sistema Tradicional de Decisão Pedido De Crédito Aprovar Application Processing Decisão por Analista Informação Externa Rejeitar ou Pronto Pag. 26
27 Sistema de Decisão Utilizando Scoring Pedido De Crédito Aprovação Imediata Scores Altos Pouca Exposição Targeted Markets Application Processing Scoring Preditivo Regras De Decisão Do Neg. Area Cinzenta Revisão Manual Informação Externa Scores Médios Elevada Exposição Revisão de critério Rejeição Ou Pronto Pag. Scores muito baixos Knockout Criteria 27
28 Porque usar? Identificar os Clientes mercedores de Crédito para Promoções Futuras Aumentar Taxas de Aprovação Diminuir o Bad Debt Reduzir a exposição a Contas de Elevado Risco Aumentar Vendas Gestão do Risco Garantir o Tratamento Objectivo e Igual de todas as Candidaturas Aplicar Critérios de Decisão Objectivos e Consistentes em toda a Organização Consistência Eficiência Rapidez Processar com Rapidez as Aprovações/Rejeições Óbvias Menos Informação Necessária Analistas Focados nas Contas Difíceis Aumentar o Número de Contas Analisadas com o mesmo Staff 28
29 Benefícios do Credit Scoring Aumento da rapidez de decisão e criação de vantagens competitivas Melhorar em qualidade de decisão e reduzir a exposição ao risco Aumento da eficiência e redução custos operacionais Melhorar em consistência e objectividade Aumentar as vendas sem aumentar o risco da carteira Banca Basileia II O Scoring como ferramenta de previsão e definição de estratégia 29
30 O Scoring como Ferramenta de Previsão e Definição de Estratégia 5.5 Bad-Rate Maus % 4.5 Posição Actual X Accept Aceites Rate % 30
31 O Scoring como Ferramenta de Previsão e Definição de Estratégia Aceites Maus Sit. Actual 84% 4.4% Scoring: Estratégia1 84% 3.0% 32% redução incobráveis Estratégia2 93% 4.4% 11% aumento vendas Estratégia3 90% 3.6% 18% redução incobráveis + 7% aumento vendas 31
32 Como Utilizar? Credit Application Evaluation Automatizar Aprovação/Rejeição Calcular Limite de Crédito Preço do Risco Portfolio Management Monitorização e Benchmarking Actualização Dinâmica de Limites de Crédito Activar Procedimentos de Cobrança 32
33 Desenvolvimento de Modelo de Scoring (Empresas ou Particulares) 1º PASSO: Recolha de Dados. 2º PASSO: Definir período de observação e período de comportamento. Política de Crédito Actual Período de Observação 12-Meses Período de Comportamento Bad Good $ Jan 00 Abr 00 Jan 01 Abr Meses Período de Comportamento 3º PASSO: Recolher todos os dados disponíveis de uma forma retroactiva (inclusivé rejeitados). 4º PASSO: Criar Amostra para Desenvolvimento e Amostra para Validação. Fontes Externas Fontes Internas Amostra para Desenvolvimento Total 70% 30% Amostra para Validação 33
34 Desenvolvimento de Modelo de Scoring (Empresas ou Particulares) 5º PASSO: Efectuar análises estatísticas univariadas <-2m <-500k <-100k <50k <200k <500k <1m <2m <5m <20m 50m+ <-1m <-200k <0 <100k <300k <740k <1.5m <3m <10m <50m 0 Average Bad Rate = 13.9% 6º PASSO: Aplicar processo de regressão multivariada (linear, logística,...) para obter a função de probabilidade. Probabilidade Bad Score 7º PASSO: Modelo de Scoring, traduzido da função de probabilidade. 8º PASSO: Pontuar distintas sub-populações. Participação do accionista maioritário (%) Sem dados 0 <=25% % 10 >51% Discriminação entre Bad & Good - Screening Efect Início da Actividade Menos de 2 anos 15 De 2 a 5 anos -4 De 6 a 9 anos ou mais anos 34 % of Cases Good Bad Número de protestos no último ano , 2-2 3, 4, Score 34
35 Desenvolvimento de Modelo de Scoring (Empresas ou Particulares) 9º PASSO: Aplicar o Modelo sobre a amostra de Validação e confirmar as mesmas premissas que no 8º Passo. 10º PASSO: Inferência de Recusados pontuar pedidos recusados e inferir sobre a Sc ore Distributio n pop. total Good, B ad & Rejects Modelo Amostra para Validação % of Cases Good Bad Reject Score 11º PASSO: Tabela de estratégia. 12º PASSO: Implementação da estratégia pretendida. Score Casos Aprovados 10% 32% 54% 66% 78% 86% 92% 96% 97% 99% 99.8% Bad Rate Marginal 3% 5% 10% 13% 18% 24% 30% 38% 47% 64% 78% Bad Rate Acumulado nos casos Aprovados 2% 3% 5% 6% 8% 9% 10% 11% 12% 12% 13% Bad Rate Acumulado nos casos Reprovados 14% 17% 22% 26% 31% 37% 45% 53% 60% 73% 82% Aceites Maus Sit. Actual 84% 4.4% Scoring: Estratégia1 84% 3.0% 32% redução incobráveis Estratégia2 93% 4.4% 11% aumento vendas Estratégia3 90% 3.6% 18% redução incobráveis + 7% aumento vendas 35
36 Modelos de Scoring Genéricos Características Implementação mais rápida Custos mais reduzidos Normalmente prevêem falência ou incumprimento (+90 dias) Geralmente aplicados a áreas geográficas alargadas (países), para observar diferenças de comportamentos. Implementação deve ser precedida de um Estudo de Calibragem. Aferir qual a melhor forma de interpretar e utilizar o Score no Processo de Decisão de acordo coma a Estratégia Pretendida 6 Passos para a implementação de um Modelo de Scoring Genérico 1º PASSO: Recolha de Dados. 2º PASSO: Definir período de observação e período de comportamento. Política de Crédito Actual Período de Observação 12-Meses Período de Comportamento Bad $ Good Jan 00 Abr 00 Jan 01 Abr Meses Período de Comportamento 36
37 Modelos de Scoring Genéricos 3º PASSO: Recolher todos os dados internos disponíveis de uma forma retroactiva (inclusivé rejeitados). 4º PASSO: Inferência de Recusados pontuar pedidos recusados e inferir sobre a Sc ore Distributio n pop. total Good, B ad & Rejects Fontes Internas % of Cases Good Bad Reject Score 5º PASSO: Tabela de estratégia. 6º PASSO: Implementação da estratégia pretendida. Score Casos Aprovados 10% 32% 54% 66% 78% 86% 92% 96% 97% 99% 99.8% Bad Rate Marginal 3% 5% 10% 13% 18% 24% 30% 38% 47% 64% 78% Bad Rate Acumulado nos casos Aprovados 2% 3% 5% 6% 8% 9% 10% 11% 12% 12% 13% Bad Rate Acumulado nos casos Reprovados 14% 17% 22% 26% 31% 37% 45% 53% 60% 73% 82% Aceites Maus Sit. Actual 84% 4.4% Scoring: Estratégia1 84% 3.0% 32% redução incobráveis Estratégia2 93% 4.4% 11% aumento vendas Estratégia3 90% 3.6% 18% redução incobráveis + 7% aumento vendas 37
38 Elementos Financeiros Que Valor Acrescentam à Perfomance do Score? Share of Failures Captured Financial Data Non-Financial Data Share of Population 38
39 Depósito de Contas % de Balanços Depositados / Universo de Empresas Activas 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Mai Jun Jul Ago Ser Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Deposito de Balanços de 2004 Deposito de Balanços de 2003 Deposito de Balanços de 2002 O depósito em Conservatória do Registo Comercial dos Balanços das Sociedades, deve ser efectuado, em regra, nos três meses do seguintes após a data de fecho de contas. Os valores apresentados referem-se à data de depósito, posteriormente publicada em Diário da Republica. 39
40 Tipos de Scores Particulares Empresas Failure (Falência) Delinquency (Incumprimento) Clientes Existentes Novos Clientes 40
41 O Failure Score Informa D&B É um modelo estatístico que permite ordenar as empresas pela probabilidade de cessarem actividade com dívidas por liquidar nos próximos 12 meses. Este score é um score de percentil (0-100), o que significa que, por exemplo, uma empresa com score 20 tem um nível de risco superior a 80% das empresas do seu sector de actividade. Disponível em todos os produtos de Informa D&B 41
42 Factores Críticos de Sucesso Definir os objectivos de forma clara Trabalhar com expectativas realistas Utilizar a melhor informação Utilizar um Score baseado num modelo bem desenhado Monitorizar permanentemente a performance do Score 42
43 Rating vs Score Score Cálculo estatístico Utilizado para ordenar clientes do risco mais elevado ao risco mais baixo Rating Captura eventos/informação que não pode ser incorporada em modelos estatísticos Eventos especiais (e.g. Fogo nas instalações) Incorpora na decisão de crédito as excepções às condições genéricas de mercado Regras de exclusão para alguns sectores de actividade Permite segmentar clientes em grupos homógeneos de risco para maior facilidade de aplicação de políticas de crédito 43
44 Alguns Clientes em Portugal 44
Dados mensais. Barómetro sectorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal
Período 2009-2013 Dados mensais Análise fenómeno a fenómeno Análise de tendências Barómetro sectorial Barómetro distrital Nascimentos Nascimentos vs encerramentos Mensal Acumulado Mensal Acumulado Encerramentos
Leia maisDados mensais. Barómetro setorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal
Período 2010-2014 Dados mensais Análise fenómeno a fenómeno Análise de tendências Barómetro setorial Barómetro distrital Nascimentos Nascimentos vs encerramentos Mensal Acumulado Mensal Acumulado Encerramentos
Leia maisDados mensais. Barómetro sectorial. Análise fenómeno a fenómeno. Barómetro distrital. Análise de tendências. Constituições
Dados mensais Análise fenómeno a fenómeno Análise de tendências Barómetro sectorial Barómetro distrital Constituições Constituições vs dissoluções naturais Mensal Acumulado Mensal Acumulado Dissoluções
Leia maisDados mensais. Barómetro setorial. Barómetro distrital. Análise fenómeno a fenómeno. Análise de tendências. Nascimentos. Mensal
Período 2009-2013 Dados mensais Análise fenómeno a fenómeno Análise de tendências Barómetro setorial Barómetro distrital Nascimentos Nascimentos vs encerramentos Mensal Acumulado Mensal Acumulado Encerramentos
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S
PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e
Leia maisOBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES
CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por
Leia maisDados históricos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Por setor de atividade. Por setor de atividade
Dados históricos Nascimentos Encerramentos Insolvências Fusões/ aquisições Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Por setor de atividade Por setor de atividade Por
Leia maisJOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS
JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS JOGOS DE CLASSIFICAÇÃO 24.06.2011 6ª. FEIRA Jogo nº 01 - VIANA CASTELO / AVEIRO Jogo nº 02 - HORTA / LISBOA Alcanena Jogo nº 03 - PONTA DELGADA / BRAGANÇA T.Novas Jogo nº
Leia maisCapítulo 1 O CRÉDITO, OS MERCADOS FINANCEIROS E A ECONOMIA
Índice Prefácio 15 Capítulo 1 O CRÉDITO, OS MERCADOS FINANCEIROS E A ECONOMIA 1. Breve resenha histórica 19 2. O mercado do crédito 24 2.1. Títulos de crédito 25 2.2. Oferta de crédito 27 3. Influência
Leia maisO tecido empresarial da Região Autónoma da Madeira: Caracterização Evolução Crescimento empresarial MADEIRA Funchal, 10 de Novembro de 2011
O tecido empresarial da Região Autónoma da Madeira: Caracterização Evolução Crescimento empresarial MADEIRA 2011 Funchal, 10 de Novembro de 2011 BUSINESS PLAN Financial Analysis Agenda O tecido empresarial
Leia maisINSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017
INSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017 OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS e PER 1º SEMESTRE 2017 INDICE Análise - comparativos Insolvências Empresas Comparativo Geográfico 1º Semestre / Períodos Homólogos Insolvências
Leia maisRelatório Avaliação de Risco: SOCIEDADE EXEMPLO, LDA
Data: 27/09/ Relatório Avaliação de Risco SOCIEDADE EXEMPLO, LDA Nº Contribuinte: 123456789 Nº DUNS : 453390494 Resumo executivo Identificação Razão Social Outras Denominações SOCIEDADE EXEMPLO, LDA Não
Leia maisPortugal. Turismo Interno. Mercados em Números. Rodapé
Turismo Interno Mercados em Números 1 Rodapé Designação oficial: República Portuguesa Capital: Lisboa Localização: Sudoeste da Europa Fronteiras terrestres: Espanha (1.241 km) Fronteiras marítimas: Madeira(1076,6
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisPortugal. Turismo Interno. Mercado em Números. Rodapé
Turismo Interno Mercado em Números 1 Rodapé Designação oficial: República Portuguesa Capital: Lisboa Localização: Sudoeste da Europa Fronteiras terrestres: Espanha (1.241 km) Fronteiras marítimas: Madeira(1076,6
Leia maisOs Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania
Ministério da Administração Interna Secretaria-Geral Os Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania Encontro Arquivos da Administração Pública 2 e 3 julho Angélica Jorge/Cidália Ferreira
Leia maisDinâmicas Imobiliárias. Dezembro 2011
Dinâmicas Imobiliárias Dezembro 2011 1 Transacções Imobiliárias Evolução da dinâmica imobiliária - Janeiro de 2011 a Dezembro 2011 Dinamismo Imobiliário Nacional (Média de Transacções de 2011 = 100) Jan
Leia maisComissão de Economia e Obras Públicas Audição sobre a evolução do preço dos combustíveis em Portugal
Comissão de Economia e Obras Públicas Audição sobre a evolução do preço dos combustíveis em Portugal Lisboa, 27 de janeiro de 2015 Principais mensagens (1/2) 1 2 3 4 5 6 7 8 Para efeitos de esclarecimento
Leia maisBase de Dados das Empresas Novas Portugal
Base de Dados de Portugal É a Base de Dados das empresas e entidades Portuguesas mais completa e mais utilizada por profissionais em Portugal. Campos: NIF, Entidade, Morada, Localidade, Código postal,
Leia maisSaiba Mais. Recomendação de Crédito Merecedora de Crédito. Incidentes Regista incidentes comerciais
SOCIEDADE EXEMPLO LDA Núm. Contribuinte: 555000555 Trust N.º: 108935 RELATÓRIO DE CRÉDITO SINTÉTICO Data :29-06-2017 Assinante :CLIENTE EXEMPLO L A/C :Exemplo V/Ref : RATING DYNAMIIC Saiba Mais Nível de
Leia maisÍNDICE. 1. Score
ÍNDICE 1. Score... 3... 4... 4... 5... 7... 7... 7... 7... 9... 9... 11... 11... 12... 12... 13... 13... 13... 14... 14... 15... 16... 16 2 1. Score Modelo de Avaliação de Risco O Score é um sistema de
Leia maisESTRUTURA EMPRESARIAL - PORTUGAL
Aula Magna da Universidade Clássica de Lisboa - 11 de Dezembro de 2007 Conferência Internacional Sobre PME ESTRUTURA EMPRESARIAL - PORTUGAL Prof. Dr. Fernando Augusto Morais Gestor de Empresas pela Univ.
Leia maisÍNDICE DEFINIÇÕES Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via Vítimas segundo os distritos...
ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 2014... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo os distritos... 6 4. Vítimas segundo a natureza do acidente... 7 5. Vítimas
Leia maisEnvelhecimento Ativo: mudar o presente para ganhar o futuro
Envelhecimento Ativo: mudar o presente para ganhar o futuro - Seminário_Murça- Paula Cruz 19 Outubro 2011 Missão da EAPN Portugal Defender os direitos humanos fundamentais e garantir que todos tenham as
Leia maisINSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS. Linha de Crédito PME Investe V
INSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS Linha de Crédito PME Investe V Linhas Geral Outras Empresas Micro e Pequenas Empresas Montante global 500 M (Limite 1.400 M ) 250 M (Limite 600 M ) Montante máximo por
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisÍndice de estabelecimentos Ensino Superior Público - Universitário 6800 Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa
Índice de estabelecimentos Ensino Superior Público - Universitário 6800 Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa Universidade dos Açores 0110 Universidade dos Açores - Angra do Heroísmo
Leia maisÍNDICE DEFINIÇÕES Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via Vítimas segundo os distritos...
ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 2014... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo os distritos... 6 4. Vítimas segundo a natureza do acidente... 7 5. Vítimas
Leia maisEstrutura. 1. Enquadramento Objectivos Metodologia 7 4. Análise.. 11
Estrutura 1. Enquadramento.. 3 2. Objectivos.. 5 3. Metodologia 7 4. Análise.. 11 2 1. Enquadramento 3 De uma forma geral no Ensino Superior e, em particular no Ensino Superior Politécnico, a discussão
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisEstudo de Opinião. Expresso / SIC/ Eurosondagem. Legislativas 2015
Estudo de Opinião Expresso / SIC/ Eurosondagem Legislativas 2015 24 Setembro de 2015 - FICHA TÉCNICA - Estudo de Opinião efetuado pela Eurosondagem S.A. para o Expresso e SIC, de 17 a 23 de Setembro de
Leia maisMETODOLOGIA MODELO DE AVALIAÇÃO DE RISCO
METODOLOGIA MODELO DE AVALIAÇÃO DE RISCO Índice 1. Score - Modelo de Avaliação de Risco IGNIOS 3 2. IGNIOS: 66 anos de experiência no mercado de informação de empresas 4 2.1 Reconhecimento ECAI 4 2.2 Base
Leia maisData : Assinante : JOSUE DIAS SA A/C : Angelina Fernandes V/Ref : Via Online. Saiba Mais. Recomendação de Crédito Merecedora de Crédito
RELATÓRIO DE CRÉDITO SINTÉTICO Data : 19-05-2017 Assinante : JOSUE DIAS SA A/C : Angelina Fernandes V/Ref : Via Online IDENTIFICAÇÃO Nome SOCIEDADE EXEMPLO LDA... Trust Nº. 108935 Núm Contribuinte 555000555
Leia maisRELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE /05/2017.
RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE 2016 15/05/2017 www.elergone.pt Índice 1. INTRODUÇÃO... 2 2. CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE DE COMERCIALIZAÇÃO DA ELERGONE EM 2016... 3 2.1 CONSUMO DA ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisSISTEMA DE INDICADORES DE PREÇOS NA CONSTRUÇÃO E HABITAÇÃO - Novas Estatísticas Oficiais 1º Semestre de 2001
Informação à Comunicação Social 28 de Dezembro de 2001 SISTEMA DE INDICADORES DE PREÇOS NA CONSTRUÇÃO E HABITAÇÃO - Novas Estatísticas Oficiais 1º Semestre de 2001 O INE dá início à difusão de estatísticas
Leia maisJunho de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária
Junho de 2010 Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 2001-2010... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Janeiro a Junho...
Leia maisPROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 07 de Abril de 2009) Solução MultiFundos Zurich, constituído em 29 de Dezembro de 2003
Zurich Companhia de Seguros Vida, S.A. PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 07 de Abril de 2009) Solução MultiFundos Zurich, constituído em 29 de Dezembro de 2003 Empresa de Seguros Entidades Comercializadoras
Leia maisAcesso VALORES APURADOS PELA MEO TABELA 3: OFERTAS DESTINADAS A CLIENTES RESIDENCIAIS Parâmetros Indicadores a enviar no âmbito de cada parâmetro Unidade Observações Ano 2016 Valor apurado 1.a) Demora
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de No período em análise verificou-se um aumento gradual das temperaturas máximas observadas, atingindo-se os 3ºC,
Leia maisADMINISTRADORES JUDICIAIS
ANUAL 0 Nota introdutória Cabendo à Comissão para o Acompanhamento dos Auxiliares da Justiça (CAAJ), no quadro da divulgação da atividade dos auxiliares da justiça (artigo.º da Lei n.º /0, de de novembro),
Leia maisQUESTIONÁRIO CLUBES. Identificação / Caracterização do clube. 1. Identificação/ Caracterização do clube Nome do clube
QUESTIONÁRIO CLUBES A Federação Portuguesa de Futebol, através da Escola Superior de Desporto de Rio Maior, encontra se a realizar um estudo para a elaboração do plano estratégico de desenvolvimento do
Leia maisIndicadores de Saúde Ocupacional
TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL Indicadores de Saúde Ocupacional SANDRA MOREIRA Direção-Geral da Saúde Equipa de Coordenação do Programa Nacional de Saúde Ocupacional INÊS GONÇALVES Gabinete
Leia maisà frente do nosso tempo Análise dos Incêndios Florestais em Portugal e Avaliação do Índice de Risco de Incêndios Florestais ICRIF
Análise dos Incêndios Florestais em Portugal e Avaliação do Índice de Risco de Incêndios Florestais ICRIF Lourdes Bugalho, Luís Pessanha, Lourdes.Bugalho@meteo.pt Luis.Pessanha@meteo.pt 1 Instituto de
Leia maisA área de cereais em Portugal
1 Evolução das áreas de milho em Portugal Evolução da produção de milho em Portugal A produção de milho em 214 Investimentos efectuados entre 27 e 214 apoiados pelo PRODER A área de cereais em Portugal
Leia maisSISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUAM
SISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUAM ENQUADRAMENTO LEGAL E NORMATIVO XIII FORUM REGAR, BAHÍA (BRASIL) António Gaspar 16 e 17 Outubro 2008 POTENCIAR MECANISMOS DO MERCADO Poupança 2 ACTIVIDADE 3 Garantias
Leia maisEstudo de Opinião. Expresso / SIC/ Eurosondagem ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2015
Estudo de Opinião Expresso / SIC/ Eurosondagem ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2015 Fevereiro de 2015 - FICHA TÉCNICA - Estudo de Opinião efetuado pela Eurosondagem S.A. para o Expresso e SIC, de 18 a 25 de Fevereiro
Leia maisO Modelo de Recrutamento do Exército caraterização das estruturas e análise dos resultados alcançados
O Modelo de Recrutamento do Exército caraterização das estruturas e análise dos resultados alcançados 15FEV17 Vitor Manuel Simões de Oliveira TCor Art Cmd AGENDA 1. Legislação e Diretivas enquadrantes
Leia maisMUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE VIANA DO CASTELO JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura
Leia maisMensurando o Risco de Micro e Pequenas Empresas. Fabio Wendling M. de Andrade
Mensurando o Risco de Micro e Pequenas Empresas Fabio Wendling M. de Andrade Agenda O perfil das MPEs O que é importante no crédito para MPEs Metodologia de quantificação de risco de MPEs Gerenciamento
Leia maisHeadline Verdana Bold Social Progress Index 2016 Performance de Portugal 13 de Outubro de 2016
Headline Verdana Bold Social Progress Index 2016 Performance de Portugal 13 de Outubro de 2016 Observações nacionais Resultados de 2016 2 Observações nacionais Contexto Portugal ocupa a 21ª posição no
Leia maisModelagem de crédito no Brasil Evolução recente e desafios futuros. Ana Carla Abrão Costa
Modelagem de crédito no Brasil Evolução recente e desafios futuros Ana Carla Abrão Costa 27 nov 2012 Agenda Evolução do mercado de crédito no Brasil Modelagem de crédito Basiléia 2 Considerações Finais
Leia maisPonte da Barca, Lurdes Barata
Ponte da Barca,.0.0 Lurdes Barata Índice A Economia Social O Universo O sector Cooperativo O COOPJOVEM O enquadramento O que é Para quem Em que condições Os apoios Como funciona O que se pretende/quanto
Leia maisCiclo Completo de Gestão de Recursos Humanos
Gestão de Recursos Humanos Ciclo Completo de Gestão de Recursos Humanos Ciclo Completo de Gestão de Recursos Humanos Gestão de Recursos Humanos Ref #GRH090 Nº Horas: 48 h Nº de Dias: 8 dias Hora de Início:
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 212 SÍNTESE Semana de 25 de junho a 1 de julho Nos dois primeiros dias desta semana verificaram-se temperaturas máximas elevadas,
Leia maisEstudo de Insolvências Ano de 2008
Estudo de Insolvências IIC Ano de 2008 Estudo de Insolvências Ano de 2008 Análise Geral Os resultados de 2008 confirmaram a tendência de crescimento verificada em 2007, tendo-se registado um total de 2.785
Leia maisJornadas da Meteorologia Abril Vila do Conde
ENTIDADE ESTÁTICA CAUSA DETERMINANTE 7ºC Terras altas do interior Centro 18ºC Litoral Sul Diferença significativa entre o Norte e o Sul de Portugal Temperatura média anual (1961-1990) Diferença significativa
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de 1 a 16 de setembro Na semana em análise, verificaram-se temperaturas máximas altas com uma ligeira subida a partir
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013 SÍNTESE do período entre 1 e 30 de JUNHO de 2013 As temperaturas observadas no mês de junho apresentaram-se
Leia maisCRESCIMENTO DO TECIDO EMPRESARIAL
1ª CONFERÊNCIA SOBRE CRESCIMENTO EMPRESARIAL E EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO EM PORTUGAL CRESCIMENTO DO TECIDO EMPRESARIAL 2006-2009 Teresa Menezes - Informa D&B ESPECIALIZAÇÃO NO TECIDO EMPRESARIAL
Leia maisAPARTAMENTOS TURISTICOS DE AMORIM & SANTOS LDA
CARATERIZAÇÃO DA EMPRESA Nome: Setor de Atividade Económica (CAE Rev.3): Classe de Dimensão: Localização da Sede (Distrito): Natureza Jurídica: Maturidade: 55118 - Apartamentos turísticos com restaurante
Leia maisMANUAL DE CONSTRUÇÃO DE VARIÁVEIS
MANUAL DE CONSTRUÇÃO DE VARIÁVEIS Fichas dos Candidatos a Deputados Portugueses entre 1991 e 2005 INFORMAÇÕES GERAIS: - Em todos os partidos, o número de candidatos efectivos a deputados por círculo eleitoral
Leia maisDivulgar este estudo é lutar também contra a discriminação que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 1
Divulgar este estudo é lutar também contra a discriminação que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 1 DISCRIMINAÇÃO DAS MULHERES DEU EM 2009 ÀS EMPRESAS UM LUCRO EXTRAORDINÁRIO SUPERIOR A 5.500 MILHÕES
Leia maisBPI Brasil DIVERSIFICAÇÃO. Fundo de Investimento Aberto Flexível. Tipo de Fundo: Data de Início: 8 de Fevereiro de 2000
BPI Brasil DIVERSIFICAÇÃO Tipo de Fundo: Fundo de Investimento Aberto Flexível Data de Início: 8 de Fevereiro de 2000 Objectivo: Política de Distribuição de Rendimentos: Banco Depositário: Locais de Comercialização:
Leia maisRELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS 2016
NÚMERO DATA 15/07/2016 TÍTULO 3.º RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS - 2016 01 DE JANEIRO A 15 DE JULHO RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS 2016 01 DE JANEIRO A 15 DE JULHO 1/8 Informação
Leia maisMUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE LISBOA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita
Leia maisScorings de Crédito. Uso de ferramentas estatísticas para concessão de crédito
Scorings de Crédito Uso de ferramentas estatísticas para concessão de crédito Dezembro/2010 Agenda FUNDAMENTOS DE RISCO O QUE É UM SCORING DE CRÉDITO? TÉCNICAS ESTATÍSTICAS VERIFICANDO A ADERÊNCIA PERSPECTIVAS
Leia maisRELATÓRIO FRANCHISING
RELATÓRIO FRANCHISING ESTUDO DO PERFIL E SATISFAÇÃO DO FRANCHISADO EM PORTUGAL JULHO 2013 Índice ENQUADRAMENTO... 3 METODOLOGIA (FICHA TÉCNICA)... 4 ANÁLISE DE RESULTADOS... 5 CARACTERIZAÇÃO DO FRANCHISADO...
Leia maisKITS MONOCRISTALINOS ATÉ 1500W
KITS MONOCRISTALINOS ATÉ 1500W Nº KIT Potência Foto Marca Painéis solares + Inversor Telhado inclinado Telhado Plano RP1 250W 1 X Osda Solar 250W poli Black + 1 APS 250 310 320 RP2 500W 2 X Osda Solar
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisObservatório do Medicamento e dos Produtos de Saúde INFORMAÇÃO SOBRE O IMPACTO DAS MEDIDAS DE POLÍTICA DO MEDICAMENTO
Observatório do Medicamento e dos Produtos de Saúde INFORMAÇÃO SOBRE O IMPACTO DAS MEDIDAS DE POLÍTICA DO MEDICAMENTO No âmbito das responsabilidades que cabem ao INFARMED no que respeita à execução e
Leia maisModelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio
Modelo de Análise para Adequação dos Meios Aéreos face ao Risco Potencial de Incêndio Relatório Preliminar Ficha Técnica Autoria: Rui Almeida Recolha de Elementos: Rui Almeida(SNBPC); Grafismo e Capa:
Leia maisTrabalho final Formulário com VBA
Trabalho final Formulário com VBA Excel E i s n t t e c n o l o g i a 12-07- 2 0 1 4 Conteúdo Introdução... 2 O campo de introdução idade (txtidade)... 5 O campo de introdução sexo... 6 O campo de introdução
Leia maisOS NÚMEROS DO COOPERATIVISMO EM PORTUGAL
Braga, Março 0 OS NÚMEROS DO COOPERATIVISMO EM PORTUGAL Lurdes Barata Índice A Conta Satélite da Economia Social - Construção do universo Trabalho realizado Trabalho a realizar A Economia Social (dados
Leia maisRADIOGRAFIA DO SECTOR DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO (TIC) EM PORTUGAL
RADIOGRAFIA DO SECTOR DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO (TIC) EM PORTUGAL Empresas que apresentam como actividade económica principal: Pág.06 Barómetro Informa D&B Maio 2014 Fonte: Análise
Leia maisDiploma. Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 de Março
Diploma Coloca as escolas superiores de enfermagem e de tecnologia da saúde pública sob a tutela exclusiva do Ministério da Educação e procede à reorganização da sua rede, bem como cria os Institutos Politécnicos
Leia maisA Entidade Reguladora da Saúde. Porto, 6 de Março de 2012
A Entidade Reguladora da Saúde Porto, 6 de Março de 2012 Agenda 1. Natureza e objectivos 2. Actividades 3. Impacto da ERS 4. Regulação adicional 2 Natureza e objectivos Regime jurídico da Entidade Reguladora
Leia maisRelatório Comercial: SOCIEDADE EXEMPLO, LDA
Data: Relatório Comercial SOCIEDADE EXEMPLO, LDA Nº Contribuinte: 123456789 Nº DUNS : 453390494 Resumo executivo Identificação Razão Social Denominação Comercial Outras Denominações SOCIEDADE EXEMPLO,
Leia maisBoletim Estatístico. 1º Semestre Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado
Boletim Estatístico 1º Semestre 2015 Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado Índice 1. Pedidos de Famílias Sobre-endividadas 1.1. Processos de Sobre-endividamento entre 2008 e 2015 3 1.2. Distribuição geográfica
Leia maisSondagem Aximage: Barómetro Político Maio 2017
Sondagem Aximage: Barómetro Político Maio 2017 Metodologia 1 FICHA TÉCNICA DESTINADA A PUBLICAÇÃO E ELABORADA DE ACORDO COM UM MODELO PROPOSTO À ERC PARA A IMPRENSA FICHA TÉCNICA Universo: indivíduos inscritos
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 3 SETEMBRO 214 SETEMBRO 213 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde ÍNDICE ÍNDICE... 2 SÍNTESE
Leia mais3. EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIC URBAN II LISBOA
3. EXECUÇÃO FINANCEIRA DO PIC URBAN II LISBOA 3.1. PROGRAMAÇÃO DAS MEDIDAS DO PROGRAMA Considerando o peso de cada Medida no total da programação do PIC URBAN II Lisboa (Vale de Alcântara), verifica-se
Leia maisORDEM DOS ENFERMEIROS. Dados Estatísticos a
ORDEM DOS ENFERMEIROS Dados Estatísticos a 31-12-2014 Departamento de Informática fev de 2015 Índice 1. Evolução dos enfermeiros ativos por sexo:... 1 2. Evolução dos enfermeiros ativos (cuidados gerais):...
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Leia maisORDEM DOS ENFERMEIROS. Dados Estatísticos a
ORDEM DOS ENFERMEIROS Dados Estatísticos a 31-12-2013 Departamento de Informática Jan de 2014 Índice 1. Evolução dos enfermeiros ativos por sexo:... 1 2. Evolução dos enfermeiros admitidos em comparação
Leia maisFenómenos de pobreza e exclusão social no contexto atual Palmela, 6 de dezembro de 2013
Fenómenos de pobreza e exclusão social no contexto atual Palmela, 6 de dezembro de 2013 Maria José Domingos Objetivos Sobre a Estratégia 2020 A pobreza e a exclusão social na Europa em números A pobreza
Leia maisFicha de Caracterização Sumária das instituições de acolhimento
Plano de Intervenção Imediata 2006 Ficha de Caracterização Sumária das instituições de acolhimento (Modelo 2-A) INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Ler atentamente as instruções antes de preencher. A preencher
Leia maisRELATÓRIO 2: COMPORTAMENTOS
EDIÇÃO 2015 RELATÓRIO 2: COMPORTAMENTOS Dezembro 2016 Gabinete de Estudos Sociais e Mutualistas Índice Introdução 3 Sumário executivo 4 Caracterização da amostra e procedimentos 6 Auto-reporte 8 Perfil
Leia maisBOLETIM ESTATÍSTICO 1º Trimestre Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado
BOLETIM ESTATÍSTICO 1º Trimestre 2016 Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado Índice 1. Processos e Pedidos de Apoio de Sobre-endividamento 1.1. Processos e Pedidos de Apoio de Sobre-endividamento entre
Leia maisMONITORIZAMOS CONTRIBUÍMOS O TEMPO O CLIMA A ACTIVIDADE SÍSMICA. PARA UM MUNDO MAIS SEGURO e UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. à frente do nosso tempo
MONITORIZAMOS O TEMPO O CLIMA A ACTIVIDADE SÍSMICA CONTRIBUÍMOS PARA UM MUNDO MAIS SEGURO e UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 29 de PARA Mai de 2009 UM I CONGRESSO MUNDO INTERNACIONAL MAIS DE RISCOS, SEGURO
Leia maisRita Nicolau Ausenda Machado José Marinho Falcão. Departamento de Epidemiologia
Distribuição da Mortalidade e dos Internamentos Hospitalares por Doenças do Aparelho Circulatório em Portugal Continental: Agregação Geográfica e Determinantes Rita Nicolau Ausenda Machado José Marinho
Leia maisSobre Portugal Telefones Úteis em Portugal Informações úteis sobre Saúde, Polícia, Cartões de Crédito, Telefones, Aeroportos, Transportes, Informação Turística e Outros Serviços. Número Nacional de Emergência:
Leia maisGestão do Crédito e Risco - Especial Banca
Objetivos Gerais: Gestão do Crédito e Risco - Especial Banca Este curso tem como objetivo dotar os participantes das competências que lhes permitam compreender as diferentes abordagens de avaliação de
Leia maisGestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) Rede de Recolha Seletiva Municipal
Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) Rede de Recolha Seletiva Municipal 214-215 Índice 1. Enquadramento legal. 3 2. Pontos de recolha seletiva municipal. 3 3- Acordos Voluntários Erro! Marcador não
Leia maisDesafios para as Empresas Portuguesas
Desafios para as Empresas Portuguesas Francisco Pinto Balsemão IMPRESA Conferência CMVM Porto, 12 Abril 2002 www.impresa.pt 1 Evolução das cotações da IMPRESA vs EuroStoxx Media (Jan - Abr 02) 1.300 1.100
Leia maisCATÁLOGO ESTUDOS DE MERCADO III TRIMESTRE DE 2015 GABINETE DE ESTUDOS APEMIP
Nº 31 APEMIP ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS E EMPRESAS DE MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA DE PORTUGAL PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL III TRIMESTRE DE 2015 PARCEIROS: Nº GABINETE DE ESTUDOS APEMIP CATÁLOGO ESTUDOS DE MERCADO
Leia maisACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 VAGAS E ABERTURA DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO INFORMAÇÃO COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE (QUINTA-FEIRA)
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 VAGAS E ABERTURA DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO NOTA INFORMAÇÃO COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE 21-07-2015 (QUINTA-FEIRA) 1. Inicia-se quarta-feira, 19 de julho, o prazo de candidatura
Leia maisAs experiências de pagamento são um dos mais fiáveis indicadores sobre o risco de incumprimento de uma empresa.
Dun-Trade As experiências de pagamento são um dos mais fiáveis indicadores sobre o risco de incumprimento de uma empresa. O que é o DUN-Trade? é um programa de partilha de informação, sobre experiências
Leia maisASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE SETÚBAL
Estádio Nacional Jamor Complexo Desportivo De a 8 de Junho Lopes da Silva Luís Carlos Lopes da Silva nasceu em Vila Real, a de Janeiro de 99. Empregado bancário de profissão, Lopes da Silva teve uma vida
Leia mais