CATÁLOGO ESTUDOS DE MERCADO III TRIMESTRE DE 2015 GABINETE DE ESTUDOS APEMIP

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1 Nº 31 APEMIP ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS E EMPRESAS DE MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA DE PORTUGAL PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL III TRIMESTRE DE 2015 PARCEIROS: Nº GABINETE DE ESTUDOS APEMIP CATÁLOGO ESTUDOS DE MERCADO III TRIMESTRE DE

2 ÍNDICE Pág. 03 Pág. 04 Mensagem do Presidente IMC Inquérito Mensal de Conjuntura Pág. 07 Casa Pronta em Números Pág. 11 Certificação Energética em Números Pág. 18 Dinamismo da Mediação Imobiliária Pág. 22 índice de Preços da Habitação Pág. 25 Análise distrital da Oferta, Procura e Dinâmicas Imobiliárias (III Trimestre 2015) Pág. 66 Painel de Indicadores Pág. 69 Segmentação do Mercado Imobiliário Nacional PROPRIEDADE ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS E EMPRESAS DE MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA DE PORTUGAL RUA D. LUÍS DE NORONHA Nº4, 2º PISO LISBOA Tlf: Fax: tec.estudos@apemip.pt g.estudos@apemip.pt PROJETOS ESTRATÉGICOS DA APEMIP na APEMIP 2

3 MENSAGEM DO PRESIDENTE CONFIANÇA De acordo com os dados do Gabinete de Estudos da APEMIP espelhados neste Catálogo de Estudos n.º31, nos primeiros nove meses deste ano foram transacionados cerca de alojamentos familiares, tendo o terceiro trimestre do ano registado aproximadamente transações. Este valor corresponde a um aumento das transações na ordem dos 33.2% face ao mesmo trimestre de Estes valores são a confirmação da retoma da confiança no mercado imobiliário e do seu papel importante como motor para a Economia do País. O crescimento do número de vendas, justifica-se pela normalização da concessão de crédito à habitação por parte do sector financeiro, que acabou por dinamizar o mercado interno. Por outro lado o investimento estrangeiro continua a ter uma grande importância na dinâmica das transações imobiliárias, que poderia ser ainda melhor se não se tivesse verificado o bloqueio na atribuição de autorizações de residência ao abrigo do programa Vistos Gold, que impediu a entrada de investimento no País. A APEMIP tem alertado as autoridades competentes para que esta situação possa ser resolvida o quanto o antes, a fim de retornar à expectável normalidade, que promoverá também a confiança do mercado interno. Luís Lima Presidente da APEMIP 3

4 A aposta na diversificação do produto imobiliário, é uma das características dominantes das empresas de Mediação Imobiliária. De Janeiro a Setembro do ano corrente, do total dos inquiridos cerca 71% atuava entre quatro a seis segmentos de mercado. Apenas 12.6% mencionava que atuava num único segmento. DIVERSIDADE DA CARTEIRA DE IMÓVEIS DAS EMPRESAS DE MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA À semelhança do primeiro semestre de 2015, entre os segmentos com maior nível de incidência, destacam-se o residencial, os terrenos urbanos e o comércio, ainda que o valor do periodo em análise, Janeiro a Setembro de 2015, se tenha apresentado com percentagens inferiores. A indústria continua a apresentar-se como o segmento com menor representatividade, sendo que apenas 22,1% de inquiridos menciona o exercio da atividade neste segmento. INCIDÊNCIA DE ATUAÇÃO DAS EMPRESAS DE MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA Habitação Escritórios Comércio Indústria Terrenos Rústicos Terrenos Urbanos 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 4

5 Para as empresas de mediação imobiliária que participam no inquérito mensal de conjuntura, o ano de 2015 tem-se revelado mais otimista, apesar de os meses de Janeiro, Maio e Agosto terem apresentado uma evolução menos favorável, como é possivel observar no gráfico. ÍNDICE DE CONFIANÇA NA MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA Apreciação da atividade Positiva Apreciação da atividade como Estável Apreciação da atividade Negativa Jan-10 Mar-10 Mai-10 Jul-10 Set-10 Nov-10 Jan-11 Mar-11 Jun-11 Ago-11 Out-11 Dez-11 Fev-12 Mai-12 Jul-12 Set-12 Nov-12 Jan-13 Mar-13 Mai-13 Jul-13 Set-13 Nov-13 Jan-14 Mar-14 Mai-14 Jul-14 Set-14 Nov-14 Jan-15 Mar-15 Mai-15 Jul-15 Set-15 Como principais obstáculos ao desenvolvimento efetivo da atividade de Mediação Imobiliária, destacam-se com 71,6% de observações a crescente restritividade bancária, com 71,2% a instabilidade do mercado de trabalho, com 64,6% a mediação ilegal, com 63,2% a diminuição do poder de compra e com 47,4% o desinvestimento económico. PRINCIPAIS OBSTÁCULOS QUE ENFRENTAM AS EMPRESAS DE MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA Diminuição do poder de compra das famílias Crescente restritividade na concessão de crédito à Habitação Instabilidade do mercado de trabalho Desinvestimento económico Mediação Ilegal 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 5

6 As expetativas quanto à evolução dos valores praticados, para grande parte dos inquiridos, é mais otimista, comparativamente com o mesmo periodo de 2014, quer em termos médios, quer nos segmentos em análise. EXPETATIVAS SOBRE A EVOLUÇÃO DOS PREÇOS Expetativas Positivas Expetativas no sentido da Estabilidade Expetativas Negativas As perspetivas de evolução da atividade para os próximos meses mantêm-se positivas mas prolongando a tendência descendente dos últimos meses. EXPETATIVAS GERAIS PARA OS PRÓXIMOS TRÊS MESES Expetativas Positivas Expetativas no sentido da Estabilidade Expetativas Negativas Mai-11 Jul-11 Set-11 Nov-11 Jan-12 Mar-12 Mai-12 Jul-12 Set-12 Nov-12 Jan-13 Mar-13 Mai-13 Jul-13 Set-13 Nov-13 Dez-13 Jan-14 Mar-14 Mai-14 Jun-14 Ago-14 Out-14 Dez-14 Jan-15 Mar-15 Mai-15 Jul-15 Set-15 Mai-11 Jul-11 Set-11 Nov-11 Jan-12 Mar-12 Mai-12 Jul-12 Set-12 Nov-12 Jan-13 Mar-13 Mai-13 Jul-13 Set-13 Nov-13 Dez-13 Jan-14 Mar-14 Mai-14 Jun-14 Ago-14 Out-14 Dez-14 Jan-15 Mar-15 Mai-15 Jul-15 Set-15 Os dados do IMC são da exclusiva responsabilidade da APEMIP 6

7 CASA PRONTA EM NÚMEROS 7

8 Até Setembro de 2015, mediante informação facultada pelo IRN Instituto de Registos e Notariado, foram registados, mais de 41 mil procedimentos/títulos no âmbito do serviço Casa Pronta, o que correspondeu a um crescimento de 7% face a igual período de Em termos consolidados, os balcões Casa Pronta foram responsáveis, desde a sua implementação (Julho de 2007), por cerca de 480 mil procedimentos/ títulos, dos quais 9% destes foram registados nos primeiros 9 meses do ano. Em termos de balcões Casa Pronta em Setembro de 2015 verifica-se o mesmo número de balcões existentes no mesmo período de 2014, 335 balcões. EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE PROCEDIMENTOS/TÍTULOS EVOLUÇÃO ANUAL EVOLUÇÃO ACUMULADA % % % % 1200% % 800% 600% 400% 200% 0% Fonte: APEMIP/IRN (Setembro 2015) Nos primeiros 9 meses do ano, é possível observar que março e junho continuam os meses mais dinâmicos no mencionado período temporal, com cerca de e registos, respetivamente. EVOLUÇÃO MENSAL DO NÚMERO DE PROCEDIMENTOS/TÍTULOS Abr-08 Jun-08 Ago-08 Out-08 Dez-08 Fev-09 Abr-09 Jun-09 Ago-09 Out-09 Dez-09 Fev-10 Abr-10 Jun-10 Ago-10 Out-10 Dez-10 Fev-11 Abr-11 Jun-11 Ago-11 Out-11 Dez-11 Fev-12 Abr-12 Jun-12 Ago-12 Out-12 Dez-12 Fev-13 Abr-13 Jun-13 Ago-13 Out-13 Dez-13 Fev-14 Abr-14 Jun-14 Ago-14 Out-14 Dez-14 Fev-15 Abr-15 Jun-15 Ago-15 Fonte: APEMIP IRN 8

9 Desagregando a análise por distritos, considerando os meses de Janeiro a Setembro, os que se destacaram relativamente ao número médio de procedimentos/títulos efetuados foram numa primeira instância Lisboa e Porto, numa segunda instância, Aveiro, Setúbal, Braga e Viseu. Em termos cumulativos (no período compreendido entre Julho de 2007 a Setembro de 2015), os que se destacaram foram Lisboa, Porto, Aveiro, Braga e Setúbal com um peso combinado de 53,1 % sobre o total do País (com cerca de 255 mil ocorrências). No referente aos menos representativos, em termos de número de procedimentos, nos primeiros 9 meses do ano, salientaram-se os distritos de Portalegre, Évora e Castelo Branco juntamente com a Região Autónoma da Madeira. Os distritos referenciados, em termos acumulados representaram 6,5% do total dos procedimentos ocorridos no mencionado período. Em termos cumulativos (Julho de 2007 até Setembro de 2015), dos distritos com menor representatividade em termos de procedimentos destacam-se Portalegre, Madeira, Évora, Bragança e Castelo Branco. AMPLITUDE DISTRITAL DO NÚMERO DE PROCEDIMENTOS/TÍTULOS: 2015 (ACUMULADO SETEMBRO) Aveiro Beja Braga Bragança C. Branco Coimbra Évora Fonte: APEMIP IRN Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal V do Castelo Vila Real Viseu R.A. Açores R.A. Madeira NÚMERO ACUMULADO DE PROCEDIMENTOS/TÍTULOS E BALCÕES CASA PRONTA POR DISTRITO Fonte: APEMIP IRN Aveiro Beja Braga Bragança C. Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal V do Castelo Vila Real Viseu R.A. Açores R.A. Madeira 9

10 No período temporal compreendido, entre Julho de 2007 a Setembro de 2015, o número médio mensal de procedimentos/títulos por balcão situa-se nas dezassete ocorrências. Tendo como análise os primeiros 9 meses do ano, essa referência situa-se ligeiramente abaixo da mencionada média. NÚMERO MÉDIO MENSAL DE PROCEDIMENTOS/TÍTULOS POR BALCÃO Entre Janeiro a Setembro de 2015, o valor médio do número de procedimentos/títulos por Balcão Casa Pronta no período em análise rondou cerca de 12 ocorrências. Numa análise de âmbito distrital, é possível observar uma elevada amplitude de resultados, que atingiram o valor médio mais elevado em Lisboa, Porto, Braga e Setúbal; o valor menos relevante em Portalegre e Évora. Em igual período do ano de 2014, o número médio de procedimentos por balção rondou as 11 ocorrências. NÚMERO MÉDIO DE PROCEDIMENTOS/TÍTULOS POR BALCÃO: JANEIRO A SETEMBRO (2014 A 2015) Set-07 Nov-07 Mar-08 Mai-08 Jul-08 Set-08 Nov-08 Mar-09 Mai-09 Jul-09 Set-09 Nov-09 Mar-10 Mai-10 Jul-10 Set-10 Fonte: APEMIP IRN Fonte: APEMIP IRN Aveiro Beja Braga Bragança C. Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Nov-10 Porto Mar-11 Santarém Setúbal V do Castelo Vila Real Viseu R.A. Açores Mai-11 R.A. Madeira Jul-11 Set-11 Nov-11 Mar-12 Mai-12 Jul-12 Set-12 Nov-12 Mar-13 Mai-13 Jul-13 Set-13 Nov-13 Mar-14 Mai-14 Jul-14 Set-14 Nov-14 Mar-15 Mai-15 Set-15 10

11 CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA EM NÚMEROS Segundo dados disponibilizados pela ADENE, foram emitidos cerca de 130 mil registos em termos do Sistema de Certificação Energética (SCE), nos primeiros 9 meses de 2015, dos quais correspondem à habitação e a serviços. Em comparação com o mesmo período de 2014, pode observar-se um decréscimo de 2.25%. Entre Junho de 2007 a Setembro de 2015, em termos cumulativos, registou-se aproximadamente certificados emitidos, sendo que foram atribuídos aos edifícios habitacionais, enquanto que aos edifícios de serviços. EVOLUÇÃO ANUAL DOS REGISTOS EMITIDOS - DADOS AGREGADOS DE EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO E SERVIÇOS 2015* Fonte: ADENE Análise: APEMIP (* junho de 2015)

12 EVOLUÇÃO MENSAL DOS REGISTOS EMITIDOS, POR TIPO DE DOCUMENTO - EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO DCR/PCE CE/DCR CE Jun-08 Ago-08 Out-08 Dez-08 Fev-09 Abr-09 Jun-09 Ago-09 Out-09 Dez-09 Fev-10 Abr-10 Jun-10 Ago-10 Out-10 Dez-10 Fev-11 Abr-11 Jun-11 Ago-11 Out-11 Dez-11 Fev-12 Abr-12 Jun-12 Ago-12 Out-12 Dez-12 Fev-13 Abr-13 Jun-13 Ago-13 Out-13 Dez-13 Fev-14 Abr-14 Jun-14 Ago-14 Out-14 Dez-14 Fev-15 Abr-15 Jun-15 Ago-15 Fonte: ADENE Análise: APEMIP EVOLUÇÃO MENSAL DOS REGISTOS EMITIDOS, POR TIPO DE DOCUMENTO - EDIFÍCIOS DE SERVIÇOS DCR/PCE CE/DCR CE Jun-08 Ago-08 Out-08 Dez-08 Fev-09 Abr-09 Jun-09 Ago-09 Out-09 Dez-09 Fev-10 Abr-10 Jun-10 Ago-10 Out-10 Dez-10 Fev-11 Abr-11 Jun-11 Ago-11 Out-11 Dez-11 Fev-12 Abr-12 Jun-12 Ago-12 Out-12 Dez-12 Fev-13 Abr-13 Jun-13 Ago-13 Out-13 Dez-13 Fev-14 Abr-14 Jun-14 Ago-14 Out-14 Dez-14 Fev-15 Abr-15 Jun-15 Ago-15 Fonte: ADENE Análise: APEMIP Considerando a estrutura de eficiência energética, tanto para o segmento habitacional como para os serviços, a classe mais representativa é a C, com 27.2% e 22.9%, respetivamente. 12

13 ESTRUTURA ENERGÉTICA - EDIFÍCIOS (DADOS CUMULATIVOS) EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO EDIFÍCIOS DE SERVIÇOS A + A A + A Fonte: ADENE Análise: APEMIP Fonte: ADENE Análise: APEMIP B B - C D E F G Verifica-se que tanto nos Grandes Edifícios de Serviços, como nos Pequenos Edifícios de Serviços Com Sistema(s) de Climatização, a classe mais representativa é a B-, com cerca de 39.7% e 34.3%, respetivamente. Nos Pequenos Edifícios de Serviços Sem Sistema(s) de Climatização, a classe C é a mais significativa, registando 23.1% de ocorrências. A + A B B - C D E GRANDES EDIFÍCIOS DE SERVIÇOS A + A B B - C D E B - com sistema(s) de climatização B C D E F G PEQUENOS EDIFÍCIOS DE SERVIÇOS sem sistema(s) de climatização A + A B B - C D E F G F G F G 13

14 Incidindo a análise da certificação energética na tipologia, observa-se que no segmento residencial, 36,1% concentram-se no e 32,7% no. No segmento de serviços, a maioria dos imóveis alvos de certificação energética reflete-se nos Pequenos Edifícios de Serviços Sem Sistema(s) de Climatização, com 88.3%, enquanto que os Grandes Edifícios de Serviços abrangem 7.8% e os Pequenos Edifícios de Serviços com Sistema(s) de Climatização com 3.9%. REGISTOS RESIDENCIAIS EMITIDOS POR TIPOLOGIA ESTRUTURA DOS EDIFÍCIOS DE SERVIÇOS JÁ CERTIFICADOS Fonte: ADENE Análise: APEMIP No âmbito distrital, entre Junho de 2007 e Setembro de 2015, os centros urbanos de Lisboa (26.9%), Porto (15.6%), Faro (11.3%), Setúbal (9.8%) e Braga (5.9%), evidenciaram uma preponderância de 69.4% no segmento residencial. Nos serviços, os mais representativos foram Lisboa (29.3%), Porto (18.2%), Setúbal (8.4%), Faro (8%), Aveiro (5.6%) e Braga (5.4%), a rondar os 74.8% no que se refere a certificados emitidos. Considerando os primeiros 9 meses do ano, em termos de distritos mais dinâmicos, podemos verificar que existe uma certa semelhança, quer para os edifícios de habitação quer para os edifícios de serviços. Por tipo de certificado, podemos observar que para os CE, os distritos Lisboa, Porto e Faro se apresentam como os mais dinâmicos, sendo que para os DCR/PCE os distritos do Porto, Lisboa e Braga se revelam mais ativos. 14

15 ESTRUTURA DISTRITAL DOS REGISTOS, POR TIPO DE DOCUMENTO - HABITAÇÃO Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu R.A. Açores R.A. Madeira 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% CE DCR / PCE DCR Fonte: ADENE Análise: APEMIP ESTRUTURA DISTRITAL DOS REGISTOS, POR TIPO DE DOCUMENTO - SERVIÇOS Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu R.A. Açores R.A. Madeira 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% CE DCR / PCE DCR Fonte: ADENE Análise: APEMIP 15

16 HABITAÇÃO Ampl. da Relevância da Certificação Energética: Setembro 2015 Relevância Distrital: Certificação Energética Relevância Distrital: DCR / PCE Lisboa Lisboa 29,0% Porto 17,3% Porto Porto Faro Setúbal Braga Aveiro Leiria Coimbra Santarém Viseu 14,5% Lisboa 15,7% 11,9% Braga 11,9% 9,4% Faro 7,7% 5,8% Setúbal 6,6% 4,7% Aveiro 6,4% 4,2% Viseu 5,3% 3,6% Leiria 5,0% 3,6% Coimbra 4,4% 2,2% V. Castelo 4,1% Faro Setúbal Braga Aveiro Leiria Coimbra Santarém Viseu 0% 5% 10% 15% 10% 25% 30% 35% Fonte: ADENE Análise: APEMIP SERVIÇOS Ampl. da Relevância da Certificação Energética: Setembro 2015 Relevância Distrital: Certificação Energética Relevância Distrital: DCR / PCE Lisboa Lisboa Porto Faro Setúbal Aveiro Braga 30,2% Lisboa 19,6% 17,4% Porto 19,1% 8,2% Braga 8,7% 7,9% Faro 5,7% 5,9% Aveiro 5,6% 5,8% Leiria 5,5% Porto Setúbal Faro Aveiro Braga Leiria Leiria Santarém Coimbra Viseu 4,2% Setúbal 5,3% 3,3% Póvoa de Varzim 5,1% 3,3% Viseu 4,9% 2,4% Viana do Castelo 4,3% Santarém Coimbra Viseu 0% 5% 10% 15% 20% Fonte: ADENE Análise: APEMIP 16

17 ESTRUTURA DISTRITAL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO Distritos A+ A B B- C D E F G Fonte: ADENE Análise: APEMIP Fonte: ADENE Análise: APEMIP Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu R.A. Açores R.A. Madeira 3,5% 1,4% 2,8% 4,3% 2,0% 3,3% 0,7% 2,5% 4,2% 2,7% 2,8% 0,6% 3,0% 1,6% 2,7% 4,4% 3,1% 4,3% 2,0% 1,4% 13,6% 8,2% 15,4% 22,0% 6,3% 10,2% 6,9% 8,7% 10,9% 9,5% 8,0% 4,4% 12,6% 7,0% 10,6% 17,7% 20,7% 13,8% 37,4% 11,6% 18,5% 15,9% 21,3% 19,6% 19,5% 20,8% 13,7% 13,0% 15,5% 18,5% 15,8% 13,4% 21,0% 15,3% 12,6% 19,1% 19,7% 21,1% 29,3% 19,4% 14,9% 13,7% 16,2% 22,2% 17,6% 15,3% 13,1% 12,6% 23,4% 15,0% 11,8% 13,0% 11,3% 15,0% 11,1% 16,3% 20,4% 25,4% 14,5% 13,8% 21,0% 19,9% 19,5% 9,4% 18,2% 20,9% 21,9% 30,7% 9,7% 23,0% 36,1% 17,9% 18,9% 24,0% 38,7% 14,4% 10,5% 11,8% 11,9% 31,8% 15,5% 20,5% 13,7% 8,7% 16,3% 15,1% 22,3% 19,0% 11,6% 19,0% 17,2% 20,2% 13,9% 19,9% 16,1% 13,9% 9,6% 10,4% 3,0% 15,0% 8,5% 11,7% 7,1% 7,0% 11,0% 9,5% 12,9% 10,1% 11,6% 8,0% 6,0% 15,7% 13,4% 10,6% 6,2% 8,2% 8,1% 7,2% 1,0% 4,9% 3,3% 6,2% 3,0% 5,4% 6,5% 3,6% 5,9% 2,2% 10,6% 2,7% 1,4% 9,7% 4,1% 4,4% 1,1% 4,8% 5,8% 4,8% 0,1% 0,8% 1,1% 2,5% 0,8% 1,3% 2,7% 1,4% 2,5% 1,2% 2,5% 1,6% 0,9% 5,1% 1,9% 2,2% 0,8% 1,3% 2,2% 1,4% 0,7% 1,4% ESTRUTURA DISTRITAL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - EDIFÍCIOS DE SERVIÇOS Distritos A+ A B B- C D E F G Aveiro 0,5% 5,0% 18,1% 21,4% 19,5% 7,3% 4,9% 3,6% 19,6% Beja 2,5% 9,9% 13,8% 23,2% 18,4% 8,3% 6,0% 2,6% 15,3% Braga 0,6% 4,4% 14,8% 18,1% 22,2% 8,4% 6,5% 3,7% 21,2% Bragança 2,2% 11,0% 19,9% 23,7% 15,3% 7,5% 4,7% 3,1% 12,5% Castelo Branco 1,0% 4,0% 14,0% 23,8% 18,2% 9,8% 7,4% 4,0% 17,8% Coimbra 0,8% 5,1% 14,9% 19,2% 20,7% 10,6% 6,8% 3,5% 18,2% Évora 1,2% 6,1% 14,8% 23,5% 17,7% 9,5% 7,1% 3,9% 16,2% Faro 0,6% 5,1% 12,8% 16,4% 22,0% 12,2% 8,4% 3,7% 18,9% Guarda 2,0% 8,3% 24,1% 28,3% 15,7% 5,8% 4,8% 2,2% 8,7% Leiria 1,4% 4,4% 12,6% 19,1% 21,1% 9,2% 7,5% 3,7% 21,1% Lisboa 0,8% 3,3% 10,9% 15,8% 27,4% 13,7% 7,1% 3,6% 17,3% Portalegre 1,0% 4,5% 15,4% 24,5% 20,7% 9,4% 7,4% 3,8% 13,2% Porto 0,6% 3,5% 12,6% 17,1% 21,7% 8,7% 6,7% 4,9% 24,1% Santarém 0,4% 4,4% 13,5% 18,9% 17,8% 10,5% 8,5% 4,9% 21,1% Setúbal 0,5% 3,8% 10,9% 16,9% 24,3% 13,2% 7,6% 3,6% 19,3% Viana do Castelo 0,8% 7,0% 15,7% 22,1% 24,8% 5,4% 4,3% 2,4% 17,5% Vila Real 1,8% 7,6% 16,7% 23,3% 15,4% 7,3% 5,8% 3,0% 19,1% Viseu 1,6% 5,3% 19,4% 23,6% 16,9% 9,1% 5,0% 3,2% 15,8% R.A. Açores 1,9% 5,7% 17,0% 50,9% 5,7% 5,7% 1,9% 1,9% 9,4% R.A. Madeira 0,8% 4,3% 15,2% 19,4% 22,2% 13,5% 6,9% 4,0% 13,5% 17

18 DINAMISMO DA MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA A melhoria do dinamismo económico e o aumento da procura de investimento nacional e internacional tem contribuído para aumentar os estímulos positivos no imobiliário nacional, com tradução quantitativa em termos de licenças imobiliárias. É bastante evidente que o mercado da mediação imobiliária está com outra dinâmica fato que é traduzido pelo gráfico abaixo. Em termos agregados, no período decorrente de Outubro de 2014 a Setembro de 2015, ou seja, nos últimos doze meses registaram-se em média cerca de 66 licenciamentos no âmbito mensal, traduzindo-se num aumento de cerca de 3%, quando comparado com período homólogo. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DAS LICENÇAS AMI EMITIDAS Mar-93 Dez-93 Mar-94 Dez-94 Mar-95 Dez-95 Mar-96 Dez-96 Mar-97 Dez-97 Mar-98 Dez-98 Mar-99 Dez-99 Mar-00 Dez-00 Mar-01 Dez-01 Mar-02 Dez-02 Mar-03 Dez-03 Mar-04 Dez-04 Mar-05 Dez-06 Mar-06 Dez-07 Mar-07 Dez-08 Mar-08 Dez-09 Mar-09 Dez-09 Mar-10 Dez-10 Mar-11 Dez-11 Mar-12 Dez-12 Mar-13 Dez-13 Mar-14 Jun-14 Dez-14 Mar-15 Jun-15 Set-15 Fonte: APEMIP InCI No período decorrente de Janeiro a Setembro do ano corrente, o número de licenciamentos variou, entre 18 novas empresas, em Fevereiro e um máximo de 105 licenciamentos emitidos em Março, como é possível observar pela leitura do gráfico seguinte. 18

19 AMPLITUDE E MÉDIA ANUAL DAS LICENÇAS AMI EMITIDAS Fonte: APEMIP InCI AMPLITUDE E REFERÊNCIAS MÉDIAS DAS LICENÇAS AMI EMITIDAS ENTRE JANEIRO E SETEMBRO ( ) Aveiro Beja Braga Bragança C. Branco Coimbra Évora Guarda Faro Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal V do Castelo Vila Real Viseu R.A. Açores R.A. Madeira Fonte: APEMIP InCI 19

20 Nos últimos 12 meses, entre Outubro de 2014 a Setembro de 2015, estima-se que tenham sido emitidas aproximadamente 801 novas licenças AMI, das quais, cerca de 37% estavam concentradas no distrito de Lisboa (com cerca de 298 novas empresas de Mediação Imobiliária), 13% no distrito do Porto (com 108 ocorrências) e 12% no distrito de Faro (com 96 ocorrências). Nos restantes distritos, numa análise transversal, a generalidade continua a demonstrar ter conseguido angariar, pelo menos, uma nova empresa de Mediação Imobiliária. LICENCIAMENTOS AMI, POR DISTRITO, NOS ÚLTIMOS 12 MESES Aveiro Beja Fonte: APEMIP InCI Braga Bragança C. Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal V do Castelo Vila Real Viseu R.A. Açores R.A. Madeira Até Setembro de 2015, os distritos mais representativos são Lisboa, Porto, Faro e Setúbal, com um total de empresas licenciadas, traduzindo-se em 68% das empresas de mediação imobiliária em actividade. EMPRESAS DE MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA EM ACTIVIDADE EM SETEMBRO DE Aveiro Beja Braga Bragança C. Branco Fonte: APEMIP InCI Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal V do Castelo Vila Real Viseu R.A. Açores R.A. Madeira 20

21 ÍNDICE DE PREÇOS NA HABITAÇÃO 1. ÍNDICE DE PREÇOS NA HABITAÇÃO De acordo com o destaque relativo ao Índice de Preços na habitação (IPHab), este mencionado índice tem como principal objetivo medir a evolução dos preços dos alojamentos familiares adquiridos no mercado residencial em Portugal. O IPHab é compilado através de informação administrativa fiscal anonimizada, enviada pela Autoridade Tributária e Aduaneira ao abrigo de um Protocolo celebrado com o INE, referente ao Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) e ao Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). No segundo trimestre de 2015, foram transacionados um total alojamentos familiares, ou seja, mais alojamentos do que em igual período do ano de 2014, o que corresponde a um aumento de 24.8% para o total de alojamentos. Comparando o segundo trimestre de 2015, com o mesmo período em 2014, o número de alojamentos novos teve um decréscimo de 0.7% e os alojamentos existentes teve um aumento de 33.5%. EVOLUÇÃO ANUAL DO NUMERO DE ALOJAMENTOS FAMILIARES TRANSACIONADOS Fonte: INE 21

22 EVOLUÇÃO TRIMESTRAL DO Nº DE ALOJAMENTOS FAMILIARES TRANSACIONADOS VARIAÇÃO TRIMESTRAL HOMÓLOGA DO NÚMERO DE ALOJAMENTOS FAMILIARES TRANSACIONADOS Fonte: INE Fonte: INE Centrando a análise na evolução de Preços, de acordo com o INE, o índice de preços da habitação, entre Abril e Junho de 2015, registou um aumento de 2.9% face ao mesmo período do ano anterior, correspondendo a um aumento de 2.1 pp do que o registado no trimestre passado, onde tinha sido observado um aumento de 0.8%. No período em análise, a taxa de variação homóloga situou-se em 3.4%, para alojamentos existentes e 2.5% para alojamentos novos. 22

23 ÍNDICE DE PREÇOS DA HABITAÇÃO, TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA (1T T 2015) 8,0 6,0 4,0 2,0 0-2,0-4,0-6,0-8,0-10,0-12,0 Fonte: INE Em termos de análise trimestral, entre o primeiro trimestre e o segundo trimestre de 2015 o IPHab apresentou um crescimento de 3.7%. Nos alojamentos novos pode observar-se um acréscimo de preços de 5.3% enquanto os alojamentos existentes registaram um aumento de 3%. No gráfico seguinte, será possível observar, a evolução da taxa de variação trimestral do IPHab para o total nacional, alojamentos existentes e alojamentos novos. ÍNDICE DE PREÇOS DA HABITAÇÃO, TAXA DE VARIAÇÃO TRIMESTRAL (2T T 2015) 10,0 5,0 0-5,0 Fonte: INE 23

24 DINÂMICAS DA PROCURA E OFERTA IMOBILIÁRIA 24

25 AS DINÂMICAS DA PROCURA E OFERTA IMOBILIÁRIA Em 2015, continuou-se a denotar uma diminuição da representatividade dos imóveis para arrendamento em prol da aquisição. De facto, denota-se por parte dos indicadores de confiança dos consumidores uma ligeira melhoria, pode-se observar alguma movimentação por parte dos departamentos comerciais da banca incentivando a concessão de créditos direcionados ao segmento residencial. Nos primeiros nove meses do ano corrente, podemos verificar que 50% das pesquisas efetuadas foram para compra de imóvel, enquanto 46.4% direcionavam-se para o arrendamento. Nas pesquisas efectuadas ao portal, a procura de valores, no âmbito nacional, direccionada para o arrendamento residencial encerravam-se em 39.7%, para valores inferiores a 300, em 38.4% entre 300 a 500 e 13.1% dos casos entre 500 a 750. Do lado da oferta, apenas 22.6 % dos imóveis no Portal CasaYes registaram valores iguais ou inferiores a 300, 39.2% entre 300 e 500 e 14.4% valores compreendidos entre os 500 e 750. Tendo por óptica de análise o montante pesquisado no âmbito nacional, verificamos que 14.8% direcionou-se para valores iguais ou inferiores a , 29.9% entre e e 24.7% entre os e os Em relação à oferta, verifica-se uma maior percentagem entre os e os (22.1%). No referente à procura por tipo de imóvel, 57.8% das pesquisas direccionavam-se para apartamentos e 31.4% para moradias. Por tipologia a procura continua segmentada, à semelhança da oferta, maioritariamente nos e. Fazendo a análise por concelho, o município de Lisboa encontra-se na primazia no âmbito dos concelhos mais pesquisados com 10.5%, com 15.82% na procura de apartamentos, com 7.65% no que concerne a imóveis não residenciais. Nos imóveis para compra com 11.38% e 10.72% para arrendamento. Na procura de moradias, o Porto assumiu essa primazia com 7.01% de pesquisas geradas, lugar que tem vindo a ser ocupado por Vila Nova de Gaia. Neste segmento, Lisboa não se encontra entre os 10 concelhos mais pesquisados. No que se refere ao arrendamento, as pesquisas centralizaram-se maioritariamente em municípios das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto 25

26 PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL AVEIRO DISTRITO 42,3% 4,2% 13,7% 39,8% Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Santa Maria da Feira, com 41,87% das pesquisas realizadas 2º Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Aveiro, com 9,83% das pesquisas realizadas PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Amplitude dos valores de compra ,6% ,9% 2,5% PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento ,4% T4 17,7% 40 28,2% 6,1% T1 15,6% Fonte: APEMIP CasaYES 26

27 OFERTA POR TIPO DE IMÓVEL Segmentação de Valores de Venda 32,0% 18,1% > ,9% 3,9% < OFERTA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Segmentação de Valores de Venda ( /m²) > ,8% 0,2% 3,0% < OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Segmentação de Valores de Arrendamento > ,7% T4 12,3% T1 4,9% 3,7% 33,4% 300 <

28 PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL 2,0% BEJA DISTRITO 38,2% 34,8% 25,0% Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Odemira, com 31,76% das pesquisas realizadas 2º Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Beja, com 22,3% das pesquisas realizadas PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Amplitude dos valores de compra ,0% ,4% 14,6% PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento 70 T4 19,4% 60 26,5% 25,6% 12,3% T1 16,0% Fonte: APEMIP CasaYES 28

29 OFERTA POR TIPO DE IMÓVEL Segmentação de Valores de Venda > ,3% 22,4% ,5% 1,7% < OFERTA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Segmentação de Valores de Venda ( /m²) > ,7% 0,0% 2,3% < OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Segmentação de Valores de Arrendamento 22,2% T4 19,4% > ,9% T1 19,4% 0,0% 300 <

30 PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL 4,2% BRAGA DISTRITO 33,2% 22,8% 39,8% Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Barcelos, com 30,12% das pesquisas realizadas 2º Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Guimarães, com 20,29% das pesquisas realizadas PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Amplitude dos valores de compra ,1% ,3% ,6% PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento ,8% T4 18,4% ,8% 5,1% T1 13,9% Fonte: APEMIP CasaYES 30

31 OFERTA POR TIPO DE IMÓVEL Segmentação de Valores de Venda 32,0% 22,4% > ,3% 4,3% < OFERTA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Segmentação de Valores de Venda ( /m²) > ,7% ,2% 7,0% < OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Segmentação de Valores de Arrendamento > ,5% T4 15,3% 21,7% T1 8,2% 3,3% <

32 PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL 2,3% BRAGANÇA DISTRITO 36,8% 37,9% 23,0% Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Alfandega da Fé, com 36,51% das pesquisas realizadas 2º Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Bragança, com 15,87% das pesquisas realizadas PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Amplitude dos valores de compra ,4% 28,6% 0,0% PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento 70 27,5% T4 18,7% 11,0% ,0% T1 20,9% Fonte: APEMIP CasaYES 32

33 OFERTA POR TIPO DE IMÓVEL Segmentação de Valores de Venda > ,7% ,9% 19,4% 0,0% < OFERTA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Segmentação de Valores de Venda ( /m²) > ,0% ,0% 4,0% < OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Segmentação de Valores de Arrendamento > ,6% ,8% T4 4,5% T1 0,0% 0,0% 300 <

34 PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL 26,5% 3,0% CASTELO BRANCO DISTRITO 21,9% 48,6% Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Fundão, com 78,74% das pesquisas realizadas 2º Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Covilhã, com 9,97% das pesquisas realizadas PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Amplitude dos valores de compra ,0% ,4% 0,6% PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento 50 29,5% T4 17,4% ,0% ,8% T1 16,4% Fonte: APEMIP CasaYES 34

35 OFERTA POR TIPO DE IMÓVEL Segmentação de Valores de Venda 46,2% > ,3% 0,0% 21,5% < OFERTA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Segmentação de Valores de Venda ( /m²) > ,0% 0,0% 0,0% < OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Segmentação de Valores de Arrendamento > ,8% 22,9% T4 18,8% T1 6,3% 6,3% <

36 PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL COIMBRA DISTRITO 31,1% 1,6% 15,0% 52,3% Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Coimbra, com 43,56% das pesquisas realizadas 2º Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Figueira da Foz, com 31,2% das pesquisas realizadas PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Amplitude dos valores de compra ,0% ,8% 7,2% PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento 60 30,2% T4 17,8% ,2% 6,6% T1 17,2% Fonte: APEMIP CasaYES 36

37 OFERTA POR TIPO DE IMÓVEL Segmentação de Valores de Venda > ,0% 25,3% 6,1% 0,7% < OFERTA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Segmentação de Valores de Venda ( /m²) > ,8% ,4% 8,8% < OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Segmentação de Valores de Arrendamento > ,3% T4 17,6% 5,8% ,8% T1 11,5% 300 <

38 PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL 4,5% ÉVORA DISTRITO 42,8% 31,8% 20,9% Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Estremoz, com 49,49% das pesquisas realizadas 2º Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Évora, com 26,2% das pesquisas realizadas PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Amplitude dos valores de compra ,4% ,6% ,0% PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento 70 29,5% T4 17,0% ,7% 40 27,1% T1 16,8% Fonte: APEMIP CasaYES 38

39 OFERTA POR TIPO DE IMÓVEL Segmentação de Valores de Venda > ,4% ,8% 18,1% 1,7% < OFERTA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Segmentação de Valores de Venda ( /m²) > ,9% 0,0% 2,1% < OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Segmentação de Valores de Arrendamento > ,3% 25,8% T4 14,7% 8,6% T1 8,6% <

40 PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL FARO DISTRITO 30,6% 3,6% 13,8% 51,9% Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Loulé, com 25,15% das pesquisas realizadas 2º Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Tavira, com 12,86% das pesquisas realizadas PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Amplitude dos valores de compra ,5% ,2% 9,3% PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento 80 29,3% T4 14,4% ,4% T1 19,1% 5,8% Fonte: APEMIP CasaYES 40

41 OFERTA POR TIPO DE IMÓVEL Segmentação de Valores de Venda > ,3% ,5% 10,0% 1,2% < OFERTA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Segmentação de Valores de Venda ( /m²) > ,3% 0,1% 1,5% < OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Segmentação de Valores de Arrendamento 25,8% T4 13,1% > ,0% T1 23,2% 3,8% 300 <

42 PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL 3,1% GUARDA DISTRITO 37,9% 34,9% 24,1% Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Seia, com 57,64% das pesquisas realizadas 2º Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Gouveia, com 16,75% das pesquisas realizadas PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Amplitude dos valores de compra ,4% ,1% ,5% PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento 40 28,5% 22,3% T4 18,9% 11,8% T1 18,6% Fonte: APEMIP CasaYES 42

43 OFERTA POR TIPO DE IMÓVEL Segmentação de Valores de Venda 57,4% > ,4% 0,5% 9,8% < OFERTA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Segmentação de Valores de Venda ( /m²) > ,8% ,0% 2,2% < OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Segmentação de Valores de Arrendamento > ,4% T4 19,7% 9,1% ,3% T1 4,5% 300 <

44 PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL LEIRIA DISTRITO 41,7% 2,1% 16,5% 39,6% Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Leiria, com 28,03% das pesquisas realizadas 2º Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Marinha Grande, com 16,02% das pesquisas realizadas PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Amplitude dos valores de compra ,0% ,6% 3,4% PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento 70 31,3% 26,1% T4 19,2% 9,3% T1 14,1% Fonte: APEMIP CasaYES 44

45 OFERTA POR TIPO DE IMÓVEL Segmentação de Valores de Venda > ,0% ,3% 0,8% 12,9% < OFERTA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Segmentação de Valores de Venda ( /m²) > ,1% 0,0% 2,9% < OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Segmentação de Valores de Arrendamento > ,6% 29,5% T4 14,1% T1 10,8% 4,0% <

46 PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL LISBOA DISTRITO 14,2% 3,3% 69,9% 12,5% Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Lisboa, com 42,67% das pesquisas realizadas 2º Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Cascais, com 15,9% das pesquisas realizadas PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Amplitude dos valores de compra ,4% ,1% 0,5% PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento ,4% T4 14,5% ,0% T1 19,2% 6,9% Fonte: APEMIP CasaYES 46

47 OFERTA POR TIPO DE IMÓVEL Segmentação de Valores de Venda > ,0% ,3% 0,8% 12,9% < OFERTA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Segmentação de Valores de Venda ( /m²) > ,4% ,2% 7,4% < OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Segmentação de Valores de Arrendamento > ,9% T4 17,5% ,9% T1 13,5% 6,2% 300 <

48 PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL PORTALEGRE DISTRITO 38,2% 4,5% 32,5% 24,8% Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Ponte de Sor, com 41,88% das pesquisas realizadas 2º Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Elvas, com 32,72% das pesquisas realizadas PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Amplitude dos valores de compra ,4% ,6% 2,1% PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento 70 28,9% T4 14,5% ,6% T1 19,6% 7,4% Fonte: APEMIP CasaYES 48

49 OFERTA POR TIPO DE IMÓVEL Segmentação de Valores de Venda > ,3% ,9% 2,7% 12,1% < OFERTA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Segmentação de Valores de Venda ( /m²) > ,2% ,8% 0,0% < OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Segmentação de Valores de Arrendamento 37,6% 29,4% T4 16,5% T1 13,5% 2,9% > <

50 PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL PORTO DISTRITO 28,7% 3,6% 54,8% 12,9% Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Porto, com 28,96% das pesquisas realizadas 2º Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Vila Nova de Gaia, com 15,25% das pesquisas realizadas PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Amplitude dos valores de compra ,4% ,0% ,7% PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento 80 31,7% T4 16,9% ,5% T1 15,5% 6,4% Fonte: APEMIP CasaYES 50

51 OFERTA POR TIPO DE IMÓVEL Segmentação de Valores de Venda 21,1% 21,1% > ,3% 8,5% < OFERTA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Segmentação de Valores de Venda ( /m²) > ,8% 1,4% 3,8% < OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Segmentação de Valores de Arrendamento > ,8% T4 15,7% ,2% T1 11,8% 3,5% 300 <

52 PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL SANTARÉM DISTRITO 45,1% 2,5% 17,0% 35,4% Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Ourém, com 31,85% das pesquisas realizadas 2º Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Benavente, com 21,15% das pesquisas realizadas PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Amplitude dos valores de compra ,7% ,3% ,0% PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento 60 30,4% 25,4% T4 18,4% T1 16,3% 9,5% Fonte: APEMIP CasaYES 52

53 OFERTA POR TIPO DE IMÓVEL Segmentação de Valores de Venda 43,4% > ,6% 0,5% 12,5% < OFERTA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Segmentação de Valores de Venda ( /m²) > ,2% ,8% 0,0% < OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Segmentação de Valores de Arrendamento > ,1% T4 13,1% ,0% T1 5,7% 6,1% 300 <

54 PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL SETÚBAL DISTRITO 33,3% 2,5% 14,5% 49,6% Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Almada, com 33,28% das pesquisas realizadas 2º Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Seixal, com 17,02% das pesquisas realizadas PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Amplitude dos valores de compra ,4% ,4% 4,2% PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento 90 31,1% T4 18,0% ,9% 8,7% T1 14,3% Fonte: APEMIP CasaYES 54

55 OFERTA POR TIPO DE IMÓVEL Segmentação de Valores de Venda > ,5% ,1% 2,0% 17,3% < OFERTA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Segmentação de Valores de Venda ( /m²) > ,9% ,4% 3,7% < OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Segmentação de Valores de Arrendamento 35,8% 36,8% T4 11,8% T1 9,7% 5,9% > <

56 PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL 41,0% 4,6% VIANA DO CASTELO DISTRITO 21,3% 33,1% Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Caminha, com 35,42% das pesquisas realizadas 2º Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Viana do Castelo, com 29,15% das pesquisas realizadas PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Amplitude dos valores de compra ,8% ,1% 8,1% PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento 70 27,8% T4 17,9% ,6% T1 17,0% 8,7% Fonte: APEMIP CasaYES 56

57 OFERTA POR TIPO DE IMÓVEL Segmentação de Valores de Venda 54,8% > ,2% 1,6% 12,4% < OFERTA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Segmentação de Valores de Venda ( /m²) > ,0% 0,3% 1,7% < OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Segmentação de Valores de Arrendamento > ,9% T4 17,9% ,9% T1 6,2% 6,1% 300 <

58 PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL VILA REAL DISTRITO 26,0% 7,8% 20,3% 45,9% Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Peso da Régua, com 23,98% das pesquisas realizadas 2º Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Chaves, com 29,64% das pesquisas realizadas PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Amplitude dos valores de compra ,3% ,6% 5,1% PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento 60 28,5% T4 15,5% ,7% T1 19,6% 6,8% Fonte: APEMIP CasaYES 58

59 OFERTA POR TIPO DE IMÓVEL Segmentação de Valores de Venda 44,8% > ,3% 3,7% 15,1% < OFERTA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Segmentação de Valores de Venda ( /m²) > ,5% ,0% 9,5% < OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Segmentação de Valores de Arrendamento > ,9% T4 23,2% ,1% T1 12,4% 3,4% 300 <

60 PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL 1,8% VISEU DISTRITO 38,1% 24,1% 36,1% Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Viseu, com 32,47% das pesquisas realizadas 2º Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Lamego, com 1,62% das pesquisas realizadas PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Amplitude dos valores de compra ,8% ,8% ,4% PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento 70 26,5% T4 20,8% ,7% T1 19,8% 8,3% Fonte: APEMIP CasaYES 60

61 OFERTA POR TIPO DE IMÓVEL Segmentação de Valores de Venda 43,2% 18,7% > ,0% 3,0% < OFERTA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Segmentação de Valores de Venda ( /m²) > ,2% 0,0% 4,8% < OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Segmentação de Valores de Arrendamento > ,4% T4 17,7% 6,2% ,2% T1 15,5% 300 <

62 PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL AÇORES 50,9% 2,6% 15,9% 30,6% Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Ponta Delgada, com 39,64% das pesquisas realizadas 2º Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Angra do Heroísmo, com 4,39% das pesquisas realizadas PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Amplitude dos valores de compra ,2% ,8% 2,1% PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento 90 28,2% T4 15,1% ,8% T1 18,1% 6,9% Fonte: APEMIP CasaYES 62

63 OFERTA POR TIPO DE IMÓVEL Segmentação de Valores de Venda > ,8% ,5% 13,2% 1,5% < OFERTA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Segmentação de Valores de Venda ( /m²) > ,8% 0,0% 3,2% < OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Segmentação de Valores de Arrendamento > ,1% 27,6% T4 18,1% 7,4% T1 10,8% <

64 PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL MADEIRA 32,9% 4,8% 14,8% 47,4% Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Funchal, com 71,83% das pesquisas realizadas 2º Concelho mais pesquisado no 3º Trimeste de 2015 Santa Cruz, com 14,37% das pesquisas realizadas PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Amplitude dos valores de compra ,3% ,1% 2,6% PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Amplitude dos valores de arrendamento ,9% T4 15,4% ,6% T1 18,2% 6,0% Fonte: APEMIP CasaYES 64

65 OFERTA POR TIPO DE IMÓVEL Segmentação de Valores de Venda > ,6% ,3% 40,2% 4,9% < OFERTA RESIDENCIAL POR FINALIDADE Segmentação de Valores de Venda ( /m²) > ,9% 1,3% 2,8% < OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA Segmentação de Valores de Arrendamento 39,9% > ,1% T1 14,3% T4 8,4% 2,3% 300 <

66 PAINEL DE INDICADORES - JANEIRO A SETEMBRO 2015 OS 10 CONCELHOS MAIS PESQUISADOS EM 2015 AMPLITUDE ANUAL DA RELEVÂNCIA DOS MUNICÍPIOS Lisboa Porto Vila Nova de Gaia Matosinhos Cascais Maia Gondomar Loulé Oeiras Almada 10,50% 8,93% 4,70% 4,33% 3,91% 3,13% 2,78% 2,51% 2,32% 1,89% Lisboa Porto Vila Nova de Gaia Matosinhos Cascais Maia Gondomar Loulé Oeiras Almada 0% 5% 10% 15% MAIOR PROCURA DE APARTAMENTOS EM 2015 AMPLITUDE ANUAL DA RELEVÂNCIA DOS MUNICÍPIOS Lisboa Porto Matosinhos Vila Nova de Gaia Cascais Maia Oeiras Loulé Gondomar Loures 15,82% 10,21% 4,99% 4,70% 3,88% 3,24% 3,05% 2,63% 2,59% 2,41% Lisboa Porto Matosinhos Vila Nova de Gaia Cascais Maia Oeiras Loulé Gondomar Loures 0% 5% 10% 15% 20% MAIOR PROCURA DE MORADIAS EM 2015 AMPLITUDE ANUAL DA RELEVÂNCIA DOS MUNICÍPIOS Porto 7,01% Porto Vila Nova de Gaia 5,23% Vila Nova de Gaia Cascais 4,04% Cascais Matosinhos 3,84% Matosinhos Gondomar Santa Maria da Feira Vila do Conde Angra do Heroísmo Loulé Ponta Delgada 3,24% 2,77% 2,75% 2,54% 2,39% 2,06% Gondomar Santa Maria da Feira Vila do Conde Angra do Heroísmo Loulé Ponta Delgada 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% Fonte: APEMIP CasaYES 66

67 MAIOR PROCURA PARA COMPRA EM 2015 AMPLITUDE ANUAL DA RELEVÂNCIA DOS MUNICÍPIOS Lisboa Porto Vila Nova de Gaia Matosinhos Cascais Maia Oeiras Gondomar Sintra Vila do Conde 11,38% 9,94% 5,04% 4,08% 3,38% 2,82% 2,36% 2,31% 1,89% 1,75% Lisboa Porto Vila Nova de Gaia Matosinhos Cascais Maia Oeiras Gondomar Sintra Vila do Conde 0% 5% 10% 15% MAIOR PROCURA DE ARRENDAMENTO EM 2015 AMPLITUDE ANUAL DA RELEVÂNCIA DOS MUNICÍPIOS Lisboa 10,72% Lisboa Porto 8,49% Porto Matosinhos 5,37% Matosinhos Vila Nova de Gaia 4,86% Cascais Cascais 4,68% Vila Nova de Gaia Maia 3,97% Maia Loulé 3,54% Gondomar Gondomar 3,45% Loulé Oeiras 2,54% Oeiras Valongo 2,34% Valongo 0% 5% 10% 15% MAIOR PROCURA NÃO RESIDENCIAL EM 2015 AMPLITUDE ANUAL DA RELEVÂNCIA DOS MUNICÍPIOS Lisboa 7,65% Lisboa Porto 6,80% Porto Cascais 3,81% Gondomar Vila Nova de Gaia 3,57% Vila Nova de Gaia Fonte: APEMIP CasaYES Gondomar Loulé Braga Estremoz Amarante Marvão 3,03% 2,21% 2,04% 1,92% 1,65% 1,63% Cascais Loulé Braga Marvão Guimarães Sintra 0% 5% 10% 15% 67

68 EVOLUÇÃO DA AMPLITUDE DE PREÇOS DE ARRENDAMENTO Jan-12 Mai-12 Set-12 Jan-13 Mai-13 Set-13 Jan-14 Mai-14 Set-14 Jan-15 Mai-15 Set-15 Jan-12 Mai-12 Set-12 Jan-13 Mai-13 Set-13 Jan-14 Mai-14 Set-14 Jan-15 Mai-15 Set-15 RELAÇÃO ENTRE PROCURA DE APARTAMENTOS E DE MORADIAS (ÚLTIMOS 24 MESES) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Out-13 Nov-13 Dez-13 Jan-14 Fev-14 Mar-14 Abr-14 Mai-14 Jun-14 Jul-14 Ago-14 Set-14 Out-14 Nov-14 Dez-14 Jan-15 Fev-15 Mar-15 Abr-15 Mai-15 Jun-15 Jul-15 Ago-15 Set-15 RELAÇÃO ENTRE A PROCURA PARA COMPRA E PARA ARRENDAMENTO RESIDENCIAL (ÚLTIMOS 24 MESES) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Arrendamento Compra Out-13 Nov-13 Dez-13 Jan-14 Fev-14 Mar-14 Abr-14 Fonte: APEMIP CasaYES Mai-14 Jun-14 Jul-14 Ago-14 Set-14 Out-14 Nov-14 Dez-14 Jan-15 Fev-15 Mar-15 Abr-15 Mai-15 Jun-15 Jul-15 Ago-15 Set-15 68

69 SEGMENTAÇÃO DO MERCADO IMOBILIÁRIO NACIONAL PROCURA POR TIPO DE IMÓVEL 31,4% 57,8% 4,7% 6,1% Distrito mais pesquisado no 3º Trimestre de 2015 Porto, com 30,28% das pesquisas realizadas Concelho mais pesquisado no 3º Trimestre de 2015 Lisboa, com 10,78% das pesquisas realizadas Amplitude dos valores de compra PROCURA RESIDENCIAL POR FINALIDADE ,4% ,7% 2,9% Amplitude dos valores de arrendamento PROCURA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA ,2% 29,6% T4 16,2% 6,9% T1 17,1% 69

70 SEGMENTAÇÃO DA OFERTA POR /M 2 OFERTA POR TIPO DE IMÓVEL ,5% ,0% ,7% 2,9% 500 SEGMENTAÇÃO DA OFERTA POR VALORES DE VENDA OFERTA RESIDENCIAL POR FINALIDADE ,0% ,3% 0,7% SEGMENTAÇÃO DA OFERTA POR VALORES DE ARRENDAMENTO OFERTA RESIDENCIAL POR TIPOLOGIA ,5% T4 15,3% 4,3% ,2% T1 12,7% Fonte: APEMIP CasaYES 70

71 SEGMENTAÇÃO DA PROCURA BRUTA (COMPRA) SEGMENTAÇÃO DA PROCURA BRUTA (ARRENDAMENTO) > < 300 DINÂMICA DO MERCADO (ÓTICA DO PRODUTO) OFERTA PROCURA BRUTA OFERTA PROCURA BRUTA DINÂMICA DO MERCADO RESIDENCIAL (ÓTICA DA TIPOLOGIA) Fonte: APEMIP OFERTA PROCURA BRUTA OFERTA PROCURA BRUTA 71

72 DINÂMICA DO MERCADO RESIDENCIAL (ÓTICA DO VALOR) OFERTA PROCURA BRUTA OFERTA PROCURA BRUTA DINÂMICA DO MERCADO RESIDENCIAL (ÓTICA DO ARRENDAMENTO) OFERTA PROCURA BRUTA OFERTA PROCURA BRUTA DINÂMICA DO MERCADO RESIDENCIAL (ÓTICA /M²) OFERTA PROCURA BRUTA 72

73 Qual o número médio de colaboradores nas empresas de Mediação Imobiliária? Quais os segmentos imobiliários mais dinâmicos? Qual a evolução de preços nos diferentes segmentos de mercado? Qual o Índice de Confiança do Mercado? Participe nas respostas a estas questões através do IMC Inquérito Mensal de Conjuntura, enviado no início de cada mês, para todas as empresas associadas da APEMIP, por newsletter. Participe mensalmente nesta iniciativa, conheça as dinâmicas atuais, analise os batimentos do mercado imobiliário e trace a evolução da sua empresa e dos seus negócios. O IMC faz parte de uma de muitas das iniciativas da APEMIP e foi o pioneiro na auscultação das empresas de Mediação Imobiliária, tendo sido relançado em Janeiro de 2010, acompanhando continuamente e evolução do mercado e dos seus diferentes segmentos. A publicitação dos resultados é realizada trimestralmente no Catálogo de Estudos. Colabore connosco! 73

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