Dia de Campo COTHN RELATÓRIO. Melhoria das Tecnologias de Produção das Brássicas (couves) fertilização, rega e controlo de infestantes

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1 Dia de Campo Melhoria das Tecnologias de Produção das Brássicas (couves) fertilização, rega e controlo de infestantes RELATÓRIO Aveiro 16 de Dezembro de 2004 Dia de Campo Melhoria das Tecnologias de Produção das Brássicas (couves) fertilização, rega e controlo de infestantes No dia 16 de Dezembro realizou-se em Oliveirinha - Aveiro, no auditório da Junta de Freguesia Oliveirinha, o último dia de campo em Horticultura, dedicado à temática Melhoria das tecnologias de produção das brássicas (couves) fertilização, rega e controlo de infestantes promovido pela equipa do Projecto AGRO 10 Gestão do Azoto em Ecossistemas Agrícolas da Zona Vulnerável de Aveiro, com vista à redução da poluição das águas com nitratos. Nesta acção participaram 75 pessoas, maioritariamente agricultores dada a importância do tema e pelo facto dos agricultores estarem inseridos na zona vulnerável de Aveiro. A sessão de abertura teve início com a Engª Isabel Magalhães (chefe de projecto), o Drº Armando Vieira (Presidente da Junta de Freguesia) e o Engº Leonel Amorim (Director Regional de Agricultura da Beira Litoral). zona vulnerável, ao nível dos nitratos, o que levou ao desenvolvimento de um plano de acção, que envolve trabalhos experimentais e monitorização junto dos agricultores. As medidas agro-ambientais, particularmente a redução da lixiviação de agro-químicos para os aquíferos poderá ser um incentivo económico importante para os agricultores da região e apoiá-los no cumprimento das novas exigências decorrentes da aplicação da eco-condicionalidade que entra em vigor a partir de Esta medida é acumulada com a protecção e produção integrada. Cada vez mais torna-se indispensável uma atitude próactiva por parte dos agricultores na procura do conhecimento e a participação em programas como o Projovem que teve como objectivo a renovação do tecido empresarial agrícola e envolveu 1500 agricultores. Apresentação e enquadramento do projecto A Engª Isabel Magalhães (DRABL) iniciou a apresentação mencionando que a União Europeia na década de 90, através da Directiva 91/676 relativa à protecção das águas contra a poluição causada por nitratos de origem agrícola, determinou que os Estados-Membros elaborassem um ou mais códigos de boas práticas agrícolas a aplicar voluntariamente pelos agricultores, tendo em vista eliminar ou minimizar tanto quanto possível os riscos dessa poluição. E tendo sido na zona de Aveiro identificadas duas zonas com poluição causada por nitratos, surgiu o projecto AGRO 10 - Gestão do Azoto em Ecossistemas Agrícolas da Zona Vulnerável de Aveiro, com vista à redução da poluição das águas com nitratos. O Drº Armando Vieira após as boas vindas apresentou uma visão sobre a qualidade da água das inúmeras fontes e fontanários existentes na freguesia salientando que apenas duas apresentam parâmetros de qualidade que permitem a utilização da água para consumo humano. Menciona que esta situação surge como consequência de vários factores nomeadamente do uso excessivo dos nitratos pela agricultura. O Engº Leonel Amorim agradeceu a participação das entidades presentes:, Junta de Freguesia, LQARS, ESAC e CALCOB e destacou a importância das parcerias para o desenvolvimento do sector. Referiu que através da realização desta sessão pretendese transmitir os conhecimentos adquiridos sobre a problemática dos nitratos. A região foi considerada uma Os resultados obtidos traduzem uma diminuição dos valores de nitratos, apesar das culturas hortícolas

2 continuarem a apresentar valores elevados. Este projecto tem como objectivos: - a caracterização dos itinerários técnicos das principais actividades agrícolas da Zona Vulnerável de Aveiro, - o desenvolvimento de um programa de acção, - a implementação de campos de demonstração e acções de divulgação, - e a avaliação dos resultados sobre a recuperação das zonas vulneráveis. Mas, o que é uma zona vulnerável? São zonas que drenam para águas poluídas ou em risco de virem a tornar-se poluídas com nitratos. Consideramse águas poluídas com nitratos as águas doces superficiais utilizadas ou destinadas à produção de água para consumo humano e as águas subterrâneas, que contenham ou apresentem riscos de vir a conter uma concentração de nitratos superior a 50 mg/litro e ainda lagoas ou outras massas de águas doces que estejam poluídas com nitratos (eutrofizadas) ou que corram perigo de virem a estar poluídas. Na Região Agrária da Beira Litoral estão delimitadas duas zonas vulneráveis que abrangem parte dos concelhos de Aveiro, Mira e Vagos. Para estas zonas estão definidos Programas de Acção que visam reduzir a poluição das águas causada por nitratos de origem agrícola. CALCOB que estabelece o contacto com os agricultores. As Boas Práticas Agrícolas estabelecidas para as Zonas Vulneráveis apresentam especificações como por exemplo a obrigatoriedade de impermeabilização das nitreiras, proibida a aplicação de chorumes, misturas de chorumes e estrumes ou dejectos animais de Novembro a Fevereiro e elaborar um plano de fertilização para a exploração agrícola. Para desenvolver este projecto procedeu-se à caracterização dos itinerários técnicos das principais actividades agrícolas da Zona Vulnerável de Aveiro, à realização de ensaios de fertilização com várias culturas hortícolas (alface, couves e batata) e milho de forragem e acções de divulgação, sendo estas direccionadas para as culturas hortícolas (alface e couves) e batata dada a importância e a potencialidade destas culturas na região. Desde 2000 tem-se efectuado duas vezes por ano colheita de amostras de água dos poços e de solo para análise dos nitratos. Este projecto é desenvolvido por uma equipa, que para além da DRABL conta com a colaboração da ESAC responsável pela rega, LQARS para análise e elaboração do plano de fertilização e da A importância das brássicas na Beira Litoral O tema foi abordado pelo Engº Belarmino Saltão (DRABL) que enquadrou as brássicas, nomeadamente da couve portuguesa em todas as hortas da região.

3 As brássicas representam cerca de 25% da produção hortícola e com um consumo per capita de 41 kg/hab./ano e de 19/kg/hab./ano de couve lombardo e portuguesa respectivamente. Em relação a áreas e produção a cultura apresenta um acréscimo de 15% em área e de 21% na produção ao nível do continente enquanto que na região da Beira Litoral o acréscimo é de 8% em área e de 15% na produção, o que traduz a expansão da cultura na região. Q = N (Ns+Na+Nb+Nr) + (Ni+Nv+Nl) sendo, N - produção esperada de acordo com informação do agricultor atendendo à cultura, variedade, região entre outros factores, Ns - azoto disponibilizado pelo solo, Na - azoto disponibilizado pela água da rega, Nb - azoto biológico obtido por fixação das plantas, Nr - azoto deixado pelos resíduos da cultura anterior, Ni - azoto imobilizado e que as plantas não conseguem utilizar, Nv - azoto volatilizado/desnitrificado, ou seja aquele que se perde para a atmosfera, Nl - azoto lixiviado, isto é os nitratos que se perdem em profundidade. No que respeita à importância das diferentes espécies é de salientar o brócolo com um acréscimo significativo, passando de 24 ha em 1995, para 103 ha em 2001, enquanto que a couve repolho e lombardo apresentam um acréscimo menor. A grande alteração sentida em relação a estas últimas espécies diz respeito ao peso unitário ou seja a preferência do mercado por couves mais pequenas. A couve roxa também começa a ter alguma importância enquanto que a couve-de-bruxelas permanece com pouco significado. Ao nível de tecnologia de produção actualmente já se regista a mecanização das operações culturais, nomeadamente a preparação do solo com armação do terreno e a plantação, entre outras. Quanto a problemas fitossanitários a pôtra, o oídio particularmente na couve-flor, a mosca da couve e as bacterioses são cada vez mais frequentes. Em relação à comercialização predomina o comércio tradicional (34%) e a exportação ocupa uma posição discreta (1%), que se deve principalmente à couve portuguesa. Esta situação tende a alterar-se dado o aumento de área e produção e à proximidade a pontos de comercialização importantes. A fertilização das brássicas O Engº Rui Fernandes (LQARS) referiu que a fertilização racional é a procura do melhor equilíbrio mineral, capaz de assegurar, com o menor custo possível, o desenvolvimento óptimo das culturas, respeitando o meio ambiente. E procurou esclarecer como se procede ao cálculo da quantidade de azoto a aplicar (Q) recorrendo à equação seguinte : Apresentou o ensaio de fertilização em que comparou a aplicação de um adubo nitroamoniacal com a de sulfamo (adubo azotado de libertação lenta) aplicados no mesmo momento e nas mesmas quantidades para posteriormente avaliar a sua evolução a diferentes profundidades. Em termos de resultados obtidos constatou-se que o adubo nitroamoniacal traduziu uma diminuição acentuada da quantidade de nitratos quando se aplicaram 225 e 300 kg de azoto. Situação idêntica registou-se com o sulfamo. Atendendo às quantidades de azoto aplicadas 150 kg de azoto representa o nível óptimo de azoto a aplicar à cultura permitindo obter produções com interesse económico.

4 A aplicação de valores superiores representam perdas e consequentemente poluição causada pelos nitratos. Avaliação dos sistemas de rega Este tema foi apresentado pela Engª Daniela Santos (ESAC). A apresentação abordou a avaliação dos sistemas de rega e os cuidados a ter para evitar o excesso de água que consequentemente arrasta o azoto nítrico no solo contribuindo para a poluição das águas (lençóis freáticos superficiais). O sistema de rega por excelência é aquele que permite uma cobertura total e o perfil de rega apresenta uma diminuição apenas no final. N aplicado = V/A * ER * D * C NO3 * 0,01 4,4 sendo N aplicado - kg de azoto aplicado / ha V - volume de água aplicada em cada rega (litros) A - área regada (ha) ER - eficiência da rega (entre 0,5 a 0,7) D - quantidade de dias em que regou C NO3 - concentração de nitratos na água de rega (50 a 100 mg/l). Atendendo a esta expressão e considerando regas diárias de 15 mm e que a água de rega tem entre 50 e 100 mg NO 3 /L ao fim de 30 dias de rega introduziu-se no solo 27 a 54 kg N- NO 3 / ha. Controlo de infestantes A aplicação de água no solo cultivado deve garantir uma elevada eficiência de rega (ER) e elevada uniformidade de distribuição (UD). Por eficiência de rega entende-se a percentagem de água aplicada que efectivamente será infiltrada na área cultivada e que é traduzida pela seguinte expressão: ER (%) = altura média infiltrada * 100 dotação de rega Enquanto que a uniformidade de distribuição informa quanto à uniformidade da água na área cultivada. Pretendendo-se que a altura de água infiltrada seja o mais próximo possível da profundidade radicular média ou seja, todo o volume de solo explorado pelas raízes deverá ficar humedecido, não devendo a água infiltrada ultrapassar a profundidade radicular. A uniformidade de distribuição é representada pela expressão: UD = altura média infiltrada * 100 profundidade radicular média Os sistemas de rega devem estar bem dimensionados para evitar uma má distribuição, um mau aproveitamento da água e a poluição dos lençóis freáticos. A Engª Daniela também explicou o cálculo da quantidade de azoto aplicado com a água de rega, traduzido pela expressão seguinte: O controlo de infestantes foi apresentado pela Engª Regina Esteves (DRABL) referindo que na gestão de infestantes é necessário considerar dois aspectos: - diagnóstico (avaliação das infestantes) - avaliar os métodos de combate (eficácia e custos). Tal como acontece em protecção integrada em relação às pragas e doenças, também para as infestantes há a considerar: - a estimativa do risco provocado pelas infestantes numa dada cultura; - a utilização de limiares críticos de infestação (quando existam); e - a tomada de decisão, com a escolha dos meios de protecção adequados, nas épocas críticas de intervenção (período crítico). Como período crítico de infestação considera-se o período de tempo em que a presença de infestantes na cultura pode provocar perdas significativas de produção. As infestantes devem ser controladas no momento oportuno e atendendo ao período crítico definido relativamente à presença das infestantes. Quanto aos meios de controlo de infestantes deve-se privilegiar os métodos preventivos como por exemplo a rotação cultural, a falsa sementeira, a eliminação de infestantes antes de formarem semente, a solarização, entre outros. Em relação aos métodos curativos destacamse os processos mecânicos, monda térmica, monda pelo

5 vapor e controlo químico (que deverá ser a última opção). Uma boa prática fitossanitária no combate de infestantes passa por - salvaguardar a quantidade e qualidade da produção, - manter a cultura livre da competição com infestantes nas fases iniciais do ciclo, - impedir a formação de sementes, - manter a cultura sem infestantes na altura da colheita. Visita ao campo de demonstração No campo de demonstração estava instalado um ensaio de fertilização em couves lombardo, constatando-se mais uma vez que a aplicação de 150 kg de azoto permite uma produção com interesse económico, enquanto aplicações superiores representam perdas de azoto que consequentemente contribuem para a poluição causada pelos nitratos. Apoios financeiros aos agricultores através das medidas agro-ambientais Programa RURIS A Engª Elisa Ventura (CALCOB) efectuou a apresentação da medida Redução da lixiviação de agro-químicos para os aquíferos destacando as condições de acesso, os compromissos, os montantes da ajuda por hectare e por ano e as acumulações possíveis com outras medidas agro-ambientais. Deixou ainda uma chamada de atenção, a todos os agricultores para a importância de cumprirem as boas práticas agrícolas como forma de garantir a continuidade da produção agrícola na região, particularmente porque se trata de uma zona vulnerável. Debate Apesar do adiantado da hora, um dos agricultores presentes felicitou a organização pela iniciativa e apelou para a necessidade de se efectuarem mais sessões de divulgação e transmissão de conhecimentos. de Mafra Agrícola Mútuo Contactos: Terreiro D. João V MAFRA T F Contactos: Rua Castilho, nº Lisboa T F Ficha Técnica Título Relatório Dia de Campo Editor Centro Operativo Tecnológico Morada Estrada de Leiria S/N Alcobaça Contactos T F Geral@cothn.pt Site

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