PLANO DE ACÇÃO CONVERSÃO DO SISTEMA DE GAIOLAS CONVENCIONAIS DIRECTIVA 1999/74/CE, DE 19 DE JULHO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÙDE E PROTECÇÃO ANIMAL

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1 PLANO DE ACÇÃO CONVERSÃO DO SISTEMA DE GAIOLAS CONVENCIONAIS DIRECTIVA 1999/74/CE, DE 19 DE JULHO Página 1

2 INTRODUÇÃO A Directiva 1999/74/CE, de 19 de Julho, relativa à Protecção das galinhas poedeiras nos locais de criação, proíbe a utilização de gaiolas não melhoradas (Gaiolas convencionais), a partir de 1 de Janeiro de Considerando a necessidade de garantir sustentabilidade do sector e os meios financeiros para o investimento dos produtores na conversão dos sistemas de gaiolas convencionais, bem como a disponibilização de ovo proveniente de gaiolas enriquecidas ao consumidor final, distinguindo este produto através de rotulagem. Não perdendo de vista o impacto que a futura conversão terá no sector do ovo, nomeadamente no que se refere à capacidade de abastecimento do mercado nacional e Europeu, foi definido um Plano de acção cujos objectivos incluem:. A valorização dos produtores que em tempo útil procederam à conversão. A garantia do abastecimento do mercado nacional de ovo fresco, com ovo proveniente de gaiolas enriquecidas A rastreabilidade do ovo disponibilizado para consumo. A efectiva conversão do sector até 30 de Julho de 2012 Para o delineamento do presente Plano, foi tido em consideração o actual estado de conversão dos sistemas de gaiolas convencionais a nível nacional e as últimas decisões da Comissão Europeia, Página 2

3 relativamente ao encaminhamento dos ovos provenientes de gaiolas convencionais. Assim sendo, com este Plano de acção pretende-se estabelecer um conjunto de medidas e procedimentos, com os quais se irá monitorizar e controlar o processo de conversão dos aviários nacionais que se encontram em processo de reconversão, bem como garantir o correcto encaminhamento dos ovos provenientes do sistema de gaiolas convencionais. As medidas propostas irão incidir sobre as explorações de galinhas poedeiras, centros de classificação de ovos, locais de comercialização ou indústria de transformação. 1. Monitorização das explorações relativamente ao estado de conversão das gaiolas convencionais 2. Elaboração e divulgação, pelos intervenientes no sector, da lista de produtores que possuem pavilhões com gaiolas enriquecidas 3. Garantir a rastreabilidade dos ovos desde a produção ao consumidor final 3.1 Garantir a rastreabilidade dos ovos desde a produção até ao mercado retalhista 3.2 Garantir a rastreabilidade dos ovos desde a produção até à Indústria de transformação 4. Acompanhamento da reconversão das explorações no que concerne aos requisitos técnicos exigíveis 5. Criação de um sistema de promoção e diferenciação dos ovos produzidos em gaiolas enriquecidas, com adopção de rotulagem específico para o efeito 6. Controlos e monitorização de todas as medidas anteriormente dispostas Página 3

4 7. Realização de reuniões periódicas de acompanhamento da situação, entre a DGV e os representantes da FEPASA e ANAPO 8. Promoção de contactos entre Estados Membros para acompanhamento do sector dos ovos e definição de estratégias comuns Medidas Medida 1 -Realização de visitas pelos técnicos da DGV até 14 de Dezembro de 2011, a todas as explorações (incluindo os respectivos pavilhões), com gaiolas (gaiolas convencionais e gaiolas enriquecidas), registadas a nível nacional, confirmando os dados declarados pelos produtores em Setembro passado. Nestas visitas serão avaliados os seguintes aspectos: Capacidade dos pavilhões; Sistema de produção existente; Data de entrada dos bandos; Data prevista de saída dos bandos; Data prevista para conversão das gaiolas convencionais; Sistema de produção após conversão; Capacidade instalada após a conversão; Dados relativos ao encaminhamento, embalagem e classificação dos ovos. Página 4

5 Os dados recolhidos nas visitas irão ser compilados e sistematizados pela Divisão de Bem Estar Animal Medida 2 -Elaboração de listas de produtores que possuem gaiolas enriquecidas. Divulgação das listas de produtores à Comissão Europeia até 15 de Dezembro, bem como aos centros de classificação, Indústria e locais de comercialização de ovos Medida 3- Implementação de um sistema que garanta a rastreabilidade dos ovos desde a produção ao consumidor final, separando claramente os ovos produzidos em gaiolas convencionais dos produzidos em gaiolas enriquecidas, nos diferentes pontos da cadeia de circulação do ovo, definindo paralelamente o tipo de encaminhamento possível para os ovos de gaiolas provenientes de gaiolas convencionais. Divulgação um normativo até Janeiro de 2012, onde se define o possível encaminhamento para a indústria destes ovos. Controlos direccionados para as explorações de galinhas poedeiras, centros de classificação de ovos e indústria de transformação de ovos versando os seguintes aspectos: Registos disponíveis na exploração Embalagem, rotulagem e encaminhamento dos ovos para os centros de classificação Documentação de acompanhamento dos ovos para os centros de classificação Página 5

6 Registos existentes nos centros de classificação Marcação e rotulagem das embalagens de ovos nos centros de classificação Documentação de acompanhamento dos ovos, dos centros de classificação para a distribuição final (mercado retalhista) Medida 4- Promover nos controlos às explorações, o adequado aconselhamento dos produtores neste processo Medida 5- Adopção de um rótulo indicando o sistema de produção onde foram produzidos os ovos e a garantia do respeito pelas normas de Bem Estar Animal (Ver Anexo I, ao presente documento). Medida 6-No âmbito do Plano de controlo anual de Protecção animal e do Plano de Controlo dos Géneros alimentícios, serão realizadas acções de controlo a aviários de galinhas poedeiras, centros de classificação e Indústria de transformação de ovos. A planificação destes controlos, será definida exaustivamente no Plano de Controlo integrado para o ano Em função da análise de risco efectuada serão realizados controlos com a periodicidade mensal, bimestral ou trimestral. Todas as explorações e centros de classificação de risco serão controladas pelo menos uma vez em cada trimestre. Página 6

7 Medida 7-Serão realizadas reuniões com as entidades acima referidas, para acompanhamento do sector e do plano em apreço e ainda adaptação do mesmo se for considerado necessário Medida 8-.Estabelecimento de contactos com as Autoridades competentes de outros Estados Membros, com o objectivo de garantir que as trocas que eventualmente possam vir a realizar-se cumprem os objectivos acordados a nível comunitário. Página 7

8 ANEXO I ROTULAGEM DOS OVOS PROVENIENTES DE GAIOLAS ENRIQUECIDAS Página 8

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