Escola Secundária de Ponte de Lima Projecto de Estufa de Hidroponia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Escola Secundária de Ponte de Lima Projecto de Estufa de Hidroponia"

Transcrição

1 Introdução Centrado na problemática Ser criativo para, através de Projectos sustentáveis, melhorar, de forma directa ou indirecta, a qualidade de vida de comunidades locais carenciadas nasceu o nosso Projecto; com ele, pretende a nossa Escola - inserida num concelho onde tanto se tem feito pela preservação, requalificação e organização de espaços verdes - dar o seu contributo para um país mais sustentável, mais justo, e por isso, também mais feliz. Neste processo, cabe à Escola um importante papel de ensino, de formação cívica e humana em interacção com todos os parceiros sociais, que, acreditamos, será amplamente realizado com este Projecto. O nosso projecto consiste na instalação, nos espaços verdes da escola, de uma estufa (90 metros quadrados) para cultivo hidropónico de plantas de ciclo curto, como alfaces, espinafres, ou outros produtos similares. Ela dispõe de bancadas de hidroponia, quatro de crescimento e uma de germinação, que permitirão produzir cerca de trezentas alfaces por semana. O cultivo hidropónico utiliza uma tecnologia moderna, limpa e com muitas vantagens ambientais relativamente à cultura no solo, entre as quais destaco as seguintes: não há desperdício de água e nutrientes (a economia de água em relação ao cultivo no solo é de cerca de 70%); maior higiene e controle da produção; a planta cresce mais saudável e, por estar longe do solo, está muito menos sujeita a pragas e por isso não são usados pesticidas; a produção faz-se durante todo o ano por ser um cultivo protegido; a ergonometria é muito melhor, pois trabalhase em bancadas; por ser colhida com raiz, a sobrevida da planta hidropónica é muito maior que a obtida no solo; existe maior qualidade e aceitação do produto; e, por último, a produtividade e a uniformidade da cultura são maiores. De acordo com um relatório publicado pela Agência Europeia do Ambiente (AEA) e passo a citar: A agricultura impõe um fardo cada vez mais pesado sobre os recursos hídricos europeus, ameaçando provocar escassez de água e danos aos ecossistemas. Para que a água seja utilizada de modo sustentável, é necessário oferecer aos agricultores incentivos financeiros, assistência e aconselhamento adequados. A Agência Europeia do Ambiente tem alertado pois, para a necessidade de se utilizar, cada vez mais, técnicas deste tipo, pelas vantagens que trazem para o ambiente, com a utilização racional dos recursos naturais e energéticos e sem produzir resíduos perigosos para o ambiente. Assim, o nosso projecto procura dar o exemplo, tornando visíveis, num Concelho particularmente rural, técnicas agrícolas ainda pouco conhecidas e utilizadas em Portugal. No entanto, o nosso projecto não se esgota apenas neste objectivo, sendo um projecto de natureza produtiva; asseguramos que parte dos produtos hortícolas será oferecida a duas Instituições de Solidariedade Social, com as quais estabelecemos parcerias. Cumpre também um papel muito importante na Educação Ambiental e no Ensino Experimental das Ciências, na medida em que permitirá a realização de estudos e trabalhos experimentais, aos alunos em geral e, em especial,

2 aos cerca de 70 alunos do curso profissional Técnico de Gestão de Ambiente. Permitirá, igualmente, visitas de estudo aos utentes de diversos parceiros sociais e educativos. Assegurada que está a sua auto-sustentabilidade, quer através da própria Escola, quer dos Protocolos que consagrámos com os parceiros, o projecto não se esgota no tempo, pois permite que, no futuro, a partir dele se iniciem novos projectos de investigação, na procura de soluções sustentáveis, que permitam optimizar o funcionamento da estufa, principalmente no que se refere à utilização de painéis solares na sua climatização. Estabelecemos parcerias com diversas instituições no sentido de assegurar a realização do projecto. Assim, com a Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Viana do Castelo estabelecemos um protocolo para o acompanhamento técnico e monitorização do desenvolvimento e dos resultados do projecto, e ainda a Formação do pessoal docente e não docente da escola. Em suma: o Projecto consubstancia a «fusão» de quatro pilares essenciais da nossa Civilização: Ciência, Tecnologia, Ambiente e Sociedade. Objectivos do Projecto: Contribuir para melhorar a qualidade de vida de populações carenciadas; Promover a Educação Ambiental da comunidade educativa e da população local; Desenvolver o espírito de solidariedade nos alunos e na comunidade em geral; Sensibilizar a comunidade local para as vantagens da agricultura hidropónica; Criar condições propícias ao estudo, investigação e inovação científicas. Enquadramento do Projecto e caracterização dos benefícios para a comunidade local Sendo o Concelho de Ponte de Lima um concelho onde a agricultura ainda representa um importante papel, pensamos ser pertinente desenvolver um projecto desta natureza, dado que ele é um exemplo das boas práticas em matéria de ambiente e desenvolvimento sustentável. Por outro lado, este projecto tem uma vertente pedagógica, quer no domínio da Educação Ambiental, quer criando condições excelentes para o Ensino Experimental das Ciências, enquadrando-se assim nas prioridades inerentes a uma instituição de ensino moderna. Tem particular relevância no Ensino dos Cursos Profissionais desta Escola. O projecto, pela sua natureza produtiva, permite apoiar instituições locais de solidariedade social.

3 Por último, o projecto poderá suscitar o interesse dos alunos por esta área do conhecimento, aumentando desta forma o interesse pelos cursos ministrados na Escola Superior local, a Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Caracterização dos beneficiários, incluindo o número de pessoas abrangidas. Beneficiários dos produtos hortícolas produzidos na Estufa: - Os cerca de setecentos utentes diários da Cantina da Escola Secundária de Ponte de Lima; - Cerca de trezentos utentes da Santa Casa da Misericórdia de Ponte de Lima; - Trinta utentes da Associação dos Amigos da Pessoa Especial Limiana. Beneficiários de visitas de estudo e/ou trabalhos de investigação: - Todos os alunos da Escola Secundária de Ponte de Lima e, em particular, os setenta alunos do Curso Profissional de Técnico de Gestão de Ambiente; - Trezentos utentes da Santa Casa da Misericórdia de Ponte de Lima; - Trinta utentes da Associação dos Amigos da Pessoa Especial Limiana. - Agrupamento de Escolas de António Feijó. - A população local. Identificação das entidades envolvidas e respectivas responsabilidades Escola Secundária de Ponte de Lima Tem a responsabilidade de assegurar as condições de implementação e manutenção do projecto; Município de Ponte de Lima Tem a responsabilidade de fornecer os adubos para a solução nutritiva; Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Tem a responsabilidade de dar apoio técnico e formação técnico-científica a pessoal docente e não docente. Associação dos amigos da Pessoa Especial Limiana Tem a responsabilidade de assegurar o transporte dos produtos hortícolas oferecidos pela Escola Secundária de Ponte de Lima e o transporte dos seus utentes a visitas de estudo à Estufa. CENFIPE Centro de Formação e Inovação dos Profissionais de Educação

4 Tem a responsabilidade de fornecer Cursos de Formação na área dos cultivos hidropónicos em ambientes protegidos. Santa Casa da Misericórdia de Ponte de Lima Tem a responsabilidade de assegurar o transporte dos produtos hortícolas oferecidos pela Escola Secundária de Ponte de Lima e o transporte dos seus utentes, a visitas de estudo à Estufa. Recursos próprios disponibilizados pelas entidades envolvidas Município de Ponte de Lima Fornecimento dos adubos para a solução nutritiva; Escola Secundária de Ponte de Lima Disponibiliza o espaço para a construção da Estufa Assegura os recursos humanos e materiais para a manutenção do projecto CENFIPE Centro de Formação e Inovação dos Profissionais de Educação Promove Cursos de Formação na área dos cultivos hidropónicos em ambientes protegidos. Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Recursos humanos Consultores Técnicos e Formadores Associação dos amigos da Pessoa Especial Limiana Transporte dos produtos hortícolas e dos seus utentes Santa Casa da Misericórdia de Ponte de Lima Transporte dos produtos hortícolas e dos seus utentes

5 Calendário detalhado de implementação Na eventualidade do projecto ser contemplado com a verba de quinze mil euros, iniciam-se as obras de construção da Estufa, que estará pronta a funcionar ao fim de trinta dias; quarenta e cinco dias após a instalação da estufa, ela iniciará a produção de aproximadamente trezentas alfaces por semana; iniciado o processo de implementação do Projecto realizar-se-ão reuniões trimestrais, ou quando necessário, entre o Professor responsável pelo Projecto, a Direcção da Escola e um Representante da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. No que se refere a outras actividades, tais como as de cariz educativo, elas vão sendo calendarizadas pela Escola e respectivos Departamentos, ao longo do ano lectivo e de acordo com todos os parceiros envolvidos no Projecto. Autorização de implementação da entidade que beneficiará do projecto apresentado (Segue em anexo) Autorização à entidade organizadora para divulgar os projectos pelos meios por si escolhidos; (Segue em anexo) Orçamento Descriminado. (Segue em anexo) Plano para a monitorização de resultado ao longo do horizonte temporal do projecto; Reuniões trimestrais, ou quando necessário, entre o professor responsável pelo Projecto, a Direcção da Escola e um Representante da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Relatório Anual dos Resultados da Actividade da Estufa.

6 Resumo. O nosso Projecto consiste na instalação, nos espaços verdes da Escola, de uma Estufa (90 metros quadrados) para cultivo hidropónico de plantas de ciclo curto, como alfaces, espinafres, ou outros produtos similares. Ela dispõe de bancadas de hidroponia, quatro de crescimento e uma de germinação, que permitirão produzir cerca de trezentas alfaces por semana. O cultivo hidropónico utiliza uma tecnologia moderna, limpa e com muitas vantagens ambientais. Assim, o nosso projecto procura dar o exemplo, tornando visíveis, num Concelho particularmente rural, técnicas agrícolas ainda pouco conhecidas e utilizadas em Portugal. No entanto, o nosso projecto não se esgota apenas neste objectivo, sendo um projecto de natureza produtiva, assegurámos que parte dos produtos hortícolas será oferecida a duas Instituições de Solidariedade Social, com as quais estabelecemos parcerias. Cumpre também um papel muito importante na Educação Ambiental e no Ensino Experimental das Ciências. O Projecto envolve, portanto, imensas áreas de acção, com destaque para a área educativa e a área de intervenção social A auto-sustentabilidade do Projecto está assegurada, quer através da própria Escola, quer dos Protocolos que consagrámos com os parceiros sociais. O Projecto não se esgota no tempo, e permite que, no futuro, a partir dele se iniciem novos projectos de investigação, na procura de soluções cada vez mais sustentáveis nesta relação ancestral do Homem com a Terra e os seus frutos. O Professor Responsável: Jorge Morgado Os Alunos das turmas 10º O e 11ºP Curso Profissional de Técnico de Gestão de Ambiente Escola Secundária de Ponte de Lima, 14 de Dezembro de 2009 A Directora Ana Paula Oliveira Martins Gonçalves

Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira

Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira Objectivos Gerais Elevar as competências básicas dos alunos portugueses. Assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória de 12 anos.

Leia mais

DESPACHO NORMATIVO Nº 24/2000

DESPACHO NORMATIVO Nº 24/2000 1 A construção de escolas autónomas e de qualidade constitui, de acordo com o Programa do Governo, um dos objectivos estratégicos para o desenvolvimento do sistema educativo. Tal propósito tem vindo a

Leia mais

Auto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente

Auto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente Agrupamento de Escolas de Auto-Regulação e Melhoria das Escolas Auto-avaliação - uma PRIORIDADE Equipa de Avaliação Interna 2009/2010 1 Agrupamento de Escolas de Enquadramento legal Justificação Novo Paradigma

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 853 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Madeira, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola

Leia mais

Despacho. Assim, nos termos do n.º 1 do artigo 18º do Despacho n.º 5328/2011, de 28 de Março, determino o seguinte:

Despacho. Assim, nos termos do n.º 1 do artigo 18º do Despacho n.º 5328/2011, de 28 de Março, determino o seguinte: Despacho O Despacho n.º 5328/2011, de 28 Março, estabeleceu as regras e os princípios orientadores a observar na organização das escolas e na elaboração do horário semanal de trabalho do pessoal docente

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ)

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) 1 Índice I Disposições Legais... 3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento

Leia mais

Plano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010

Plano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010 Escola Secundária do Padrão da Légua (402412) Plano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010 Plano de Acção Nota introdutória O plano de acção é um documento orientador onde se

Leia mais

2008 Concelho de Ourique

2008 Concelho de Ourique Plano de Acção 2008 Concelho de Rede Social Programa Rede Social Conselho Local de Acção Social de Janeiro 2008 Ficha Técnica Título: Plano de Acção 2008 do Concelho de Autoria: Núcleo Executivo da Rede

Leia mais

1. ENQUADRAMENTO 2. O PROJECTO EM CURSO

1. ENQUADRAMENTO 2. O PROJECTO EM CURSO resumo 1. ENQUADRAMENTO 2. O PROJECTO EM CURSO 2.1. O Território 2.2. A Equipa 2.3. As Missões 2.4. Os Apoios 3. RESULTADOS (EM 9 MESES) 4. O FUTURO inovação, criatividade e dinâmica jovem a favor do território

Leia mais

HORTAS COMUNITÁRIAS BIOLÓGICAS E AUTOSSUSTENTÁVEIS

HORTAS COMUNITÁRIAS BIOLÓGICAS E AUTOSSUSTENTÁVEIS MODELO SUSTENTÁVEL PEDAGOGIA EMPREGO BENEFÍCIOS SOCIAIS ECONOMIA SAÚDE O modelo onde todos cooperam e todos ganham. Vamos colorir esta IDEIA OBJETO O conceito de Hortas Comunitárias é um conceito já conhecido,

Leia mais

É constituído por três tipos de acções:

É constituído por três tipos de acções: Programa Agricultores Guia Projecto de Requalificação Ambiental da Actividade Agrícola Projecto Referência a nível Nacional, no tema Ambiente / Sustentabilidade pela DGOTDU. Resulta de um protocolo de

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) 1 Índice I Disposições Legais...3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição

Leia mais

O que é a Hidroponia?

O que é a Hidroponia? O que é a Hidroponia? Hidroponia = dois radicais gregos trabalho). (hydro, que significa água e ponos que significa Técnica de cultivar plantas sem solo, onde as raízes recebem uma solução nutritiva que

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 850 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Açores, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola

Leia mais

UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO (UAN) REITORIA CENTRO de ESTUDOS de APOIO à FORMAÇÃO, INVESTIGAÇÃO e EXTENSÃO

UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO (UAN) REITORIA CENTRO de ESTUDOS de APOIO à FORMAÇÃO, INVESTIGAÇÃO e EXTENSÃO UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO (UAN) REITORIA CENTRO de ESTUDOS de APOIO à FORMAÇÃO, INVESTIGAÇÃO e EXTENSÃO CEAFIE TEMA: Algumas Reflexões em Torno da Cooperação na Área de Investigação Científica Projecto

Leia mais

PT Unida na diversidade PT B8-0360/1. Alteração. Paolo De Castro, Ulrike Rodust, Isabelle Thomas em nome do Grupo S&D

PT Unida na diversidade PT B8-0360/1. Alteração. Paolo De Castro, Ulrike Rodust, Isabelle Thomas em nome do Grupo S&D 27.4.2015 B8-0360/1 1 Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que os temas da Expo Milão 2015, que incidem principalmente na alimentação, incluem também a pesca, que, como a agricultura, está ligada

Leia mais

O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013

O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013 O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013 1. Situação de referência A agricultura é produção de alimentos Contribuir para a preservação da biodiversidade e recursos

Leia mais

RELATÓRIO de Consulta Pública. Ensaios com organismos geneticamente modificados Notificação B/PT/10/01

RELATÓRIO de Consulta Pública. Ensaios com organismos geneticamente modificados Notificação B/PT/10/01 RELATÓRIO de Consulta Pública Ensaios com organismos geneticamente modificados Notificação B/PT/10/01 Abril de 2010 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. PERÍODO DE CONSULTA PÚBLICA 3. DOCUMENTOS PUBLICITADOS E LOCAIS

Leia mais

BALANÇO DO ANO LECTIVO

BALANÇO DO ANO LECTIVO BALANÇO DO ANO LECTIVO 2015 www.isptec.co.ao Introdução No termo de mais um ano académico, torna-se imprescindível apresentar o Balanço do Ano Académico 2015, sempre no âmbito do cumprimento dos princípios

Leia mais

Promoção da Inovação Empresarial

Promoção da Inovação Empresarial Promoção da Inovação Empresarial EMP-07: Centro de Assistência Técnica!! " $ # & % Entidade Executora: ISMAI Responsável do sub-projecto: Dr. José Sousa (jsousa@ismai.pt) Parceiros: santa Casa da Misericórdia

Leia mais

RELATÓRIO de Consulta Pública. Ensaios com organismos geneticamente modificados Notificações B/PT/08/01 e B/PT/08/02

RELATÓRIO de Consulta Pública. Ensaios com organismos geneticamente modificados Notificações B/PT/08/01 e B/PT/08/02 RELATÓRIO de Consulta Pública Ensaios com organismos geneticamente modificados Notificações B/PT/08/01 e B/PT/08/02 Março de 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. PERÍODO DE CONSULTA PÚBLICA 3. DOCUMENTOS PUBLICITADOS

Leia mais

Agricultura Biológica Rumo a um novo modelo de produção. Jaime Ferreira Presidente da Agrobio

Agricultura Biológica Rumo a um novo modelo de produção. Jaime Ferreira Presidente da Agrobio Agricultura Biológica Rumo a um novo modelo de produção Jaime Ferreira Presidente da Agrobio Agricultura Biológica em Portugal 1985 - AGROBIO Associação Portuguesa de Agricultura Biológica, de âmbito nacional,

Leia mais

OBJECTIVOS: Prevenção Participação Associativismo Reflexão LINHAS DE ACTUAÇÃO:

OBJECTIVOS: Prevenção Participação Associativismo Reflexão LINHAS DE ACTUAÇÃO: LINHAS DE ACTUAÇÃO: OBJECTIVOS: Incentivar a criação das associações de pais e EE, do ensino não superior; Intervir e defender os interesses dos educandos, fomentando a colaboração entre pais, alunos e

Leia mais

Introdução. Objectivos

Introdução. Objectivos ROCK IN RIO ESCOLA SOLAR Criatividade e Desenvolvimento Sustentável Introdução Sem a participação activa e concreta das empresas e mesmo de algumas autarquias, somos reféns de uma grande inércia e de falta

Leia mais

Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos. Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos

Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos. Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos Referencial Standard dos Critérios de Avaliação do Mérito do Programa de Referencial

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2017/2018 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MURALHAS DO MINHO OUTUBRO/2017

PLANO DE ACTIVIDADES 2017/2018 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MURALHAS DO MINHO OUTUBRO/2017 PLANO DE ACTIVIDADES 2017/2018 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MURALHAS DO MINHO OUTUBRO/2017 A Associação de Pais e Encarregados de do Agrupamento de Escolas Muralhas

Leia mais

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA Fundo do Baixo Sabor

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA Fundo do Baixo Sabor PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA 2011 Fundo do Baixo Sabor I - INTRODUÇÃO O Plano Anual de Actividades constitui-se como o documento orientador da actividade do Fundo Baixo

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE GRELHA DE REGISTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DO ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO Nome do(a) Avaliado(a): GR: Departamento Curricular de: Nome do(a) Avaliador(a):

Leia mais

Índice. PNUEA...pág.8, 9 6. PNUEA Metas a atingir sobre os

Índice. PNUEA...pág.8, 9 6. PNUEA Metas a atingir sobre os Cristina C. Santos Alves Instituto Superior de Agronomia Concurso SNIRH Júnior (Recursos Hídricos e Biodiversidade) Março 2011 1 Índice 1. Introdução pág.3 2. Problemática pág.4 3. Consumo da água a nível

Leia mais

Uso eficiente da água

Uso eficiente da água Uso eficiente da água Maria do Céu Almeida Laboratório Nacional de Engenharia Civil mcalmeida@lnec.pt USO EFICIENTE DA ÁGUA Principais motivações Imperativo ambiental (recursos limitados) Necessidade estratégica

Leia mais

REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO

REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO (Anexo I do Regulamento Interno 2009.13) Uma visita de estudo é uma actividade decorrente do Projecto Educativo do Agrupamento e enquadrável no âmbito do desenvolvimento

Leia mais

Programa de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar

Programa de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar Programa de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar Workshop Colaboração entre Moçambique e Portugal nos Sectores Agrícola, Alimentar e Florestal, Maputo, 2 de Junho 2015

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DA COMISSÃO SOCIAL INTER-FREGUESIAS DE CAMARATE, PRIOR VELHO E SACAVÉM

PLANO DE ACÇÃO DA COMISSÃO SOCIAL INTER-FREGUESIAS DE CAMARATE, PRIOR VELHO E SACAVÉM Comissão Social de Inter Freguesias de / Prior Velho / Sacavém PLANO DE ACÇÃO DA COMISSÃO SOCIAL INTER-FREGUESIAS DE CAMARATE, PRIOR VELHO E SACAVÉM - Abrange actividades inscritas em Plano de Acção do

Leia mais

1.º Relatório de Progresso 2011

1.º Relatório de Progresso 2011 1.º Relatório de Progresso 2011 Programa Mais Sucesso Escolar - TurmaMais Isabel Fialho António Borralho Hélio Salgueiro Évora 2011 dgidc Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular Equipa

Leia mais

Equipa de Apoio à Integração Escolar

Equipa de Apoio à Integração Escolar Cinfães 28 de Novembro de 2008 PARCEIROS ComissãodeProtecçãodeCriançaseJovensde Cinfães; Escola Secundária/3 Prof. Dr. Flávio Pinto Resende; Agrupamento Vertical de Escolas de Cinfães; EscolaEB2,3deSouselo;

Leia mais

NCE/10/00691 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00691 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00691 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENTRE A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO E A [DESIGNAÇÂO DA ESCOLA]

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENTRE A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO E A [DESIGNAÇÂO DA ESCOLA] PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENTRE A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO E A [DESIGNAÇÂO DA ESCOLA] Considerando, no espírito do ordenamento jurídico da formação

Leia mais

NORMAS DE PARTICIPAÇÃO II Edição do Orçamento Participativo OP ESCOLAS'2016

NORMAS DE PARTICIPAÇÃO II Edição do Orçamento Participativo OP ESCOLAS'2016 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO II Edição do Orçamento Participativo OP ESCOLAS'2016 1 Preambulo O presente documento enuncia as Normas de Participação do Orçamento Participativo das Escolas de Guimarães para 2016,

Leia mais

Enquadramento. Multifuncionalidade - Integração de várias funções no mesmo espaço e tempo, numa determinada escala >>> conceito analítico

Enquadramento. Multifuncionalidade - Integração de várias funções no mesmo espaço e tempo, numa determinada escala >>> conceito analítico Projecto Mural Enquadramento Função - Capacidade da paisagem de fornecer bens e serviços que correspondem a necessidades, procura e objectivos da sociedade, directa ou indirectamente. Comodidades: produção

Leia mais

Ganhe eficiência nas soluções de energia.

Ganhe eficiência nas soluções de energia. CRIE VANTAGENS: Ganhe eficiência nas soluções de energia. ON SUN! ENERGY SOLUTIONS. Invista em soluções pensadas, testadas, certificadas e asseguradas por especialistas. _Quem Somos? Com presença nacional

Leia mais

DESPACHO. Calendário Escolar. 1. Educação Pré-Escolar

DESPACHO. Calendário Escolar. 1. Educação Pré-Escolar DESPACHO No desenvolvimento dos princípios consagrados no regime de autonomia, administração e gestão das escolas, o Despacho Normativo n.º 24/2000, de 11 de Maio, com as alterações introduzidas pelo Despacho

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Europeu

Plano de Desenvolvimento Europeu move to change mexe-te para mudar Aprovado em Conselho Pedagógico a 10 de janeiro de 2018 INTRODUÇÃO A participação em Projetos Internacionais que desenvolvam a dimensão internacional da Escola Secundária

Leia mais

PROJETO SEGUINDO EM FRENTE

PROJETO SEGUINDO EM FRENTE PROJETO SEGUINDO EM FRENTE Iniciativa: Desenvolvimento e operação: Parceria Técnica: Apoio com especial agradecimento às Prefeituras de Santo Anastácio, Ibirarema e Espírito Santo do Turvo: RESUMO DO

Leia mais

Comunicação, divulgação de informação e interactividade

Comunicação, divulgação de informação e interactividade Comunicação, divulgação de informação e interactividade Segurança e controlo nas instalações e zonas limítrofes Actividades socio culturais e ocupação de tempos livres Acções de Apoio Social e Solidariedade

Leia mais

Case study. Twist A TUA ENERGIA FAZ A DIFERENÇA EMPRESA

Case study. Twist A TUA ENERGIA FAZ A DIFERENÇA EMPRESA Case study 2010 Twist A TUA ENERGIA FAZ A DIFERENÇA EMPRESA A EDP Energias de Portugal e a Sair da Casca Consultoria em Desenvolvimento Sustentável, são duas empresas que, embora operando em áreas de actividade

Leia mais

Plano de Contingência

Plano de Contingência Plano de Contingência Gripe A (H1N1)v 1. Introdução A Direcção Regional de Educação do Norte, face aos contornos que uma pandemia de Gripe A (H1N1)v pode vir a assumir e respondendo, de forma pró-activa,

Leia mais

Projecto Gestão Integrada dos Recursos Hídricos na Zona Costeira

Projecto Gestão Integrada dos Recursos Hídricos na Zona Costeira SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercambio de experiências, nova normativa, sistemas de controlo, código de boas práticas, gestão e tecnologias de tratamento 15 de

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS METAS EDUCATIVAS

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS METAS EDUCATIVAS ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS METAS EDUCATIVAS ANO LECTIVO: 2010/2011 INTRODUÇÃO O PROGRAMA EDUCAÇÃO 2015 lançado pelo Ministério da Educação a partir do ano lectivo de 2010-2011 pretende,

Leia mais

BAFATÁ MISTI IAGU ABASTECIMENTO E GESTÃO DE ÁGUA À CIDADE DE BAFATÁ. Miguel Silva Andreia Gonçalves

BAFATÁ MISTI IAGU ABASTECIMENTO E GESTÃO DE ÁGUA À CIDADE DE BAFATÁ. Miguel Silva Andreia Gonçalves BAFATÁ MISTI IAGU ABASTECIMENTO E GESTÃO DE ÁGUA À CIDADE DE BAFATÁ Miguel Silva Andreia Gonçalves Lisboa, 06 de Junho de 2013 2 COMO ACTUA A TESE? INVESTIGAÇÃO Desenvolvemos estudos e trabalhos de investigação,

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO EUROPEIA PARA O EXERCÍCIO DE Síntese numérica

COMISSÃO EUROPEIA ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO EUROPEIA PARA O EXERCÍCIO DE Síntese numérica COMISSÃO EUROPEIA ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO EUROPEIA PARA O EXERCÍCIO DE 2007 Síntese numérica JANEIRO DE 2007 1. INTRODUÇÃO O orçamento de 2007 é o primeiro ao abrigo do novo quadro financeiro plurianual,

Leia mais

CONCURSO SOLAR PADRE HIMALAYA

CONCURSO SOLAR PADRE HIMALAYA Edição 2006 Regulamento Geral webpages: www.cienciaviva.pt e www.spes.pt email: concursosolar@cienciaviva.pt telefone : (351) 218 985 020 telefax: (351) 218 985 055 O Concurso Solar Padre Himalaya é dirigido

Leia mais

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa 2007-2013 Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer Fernando Pessoa O O B S E RVATÓ R I O D O Q R E N : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : O Observatório

Leia mais

Case-study Projeto de Assistência Técnica à Direção Nacional de Águas, Angola

Case-study Projeto de Assistência Técnica à Direção Nacional de Águas, Angola Promover Parcerias Win-Win no âmbito do mercado das multilaterais Direção Nacional de Águas, Angola Américo Abreu Ferreira (AdP-I) Henrique Gomes (TESE) 7 de junho de 2016 ENQUADRAMENTO DESIGNAÇÃO E OBJECTO

Leia mais

REFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio

REFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio Q U A D R O R E F E R E N C I A L Á R E A A A V A L I A R : 3. Desenvolvimento Curricular DIMENSÃO: Construído SITUAÇÃO: 3.1. Escola como lugar de aprendizagem de alunos e formandos Estatuto do Aluno:

Leia mais

Escola Secundária com o 3º ciclo do Ensino Básico de Valpaços CONTRADITÓRIO

Escola Secundária com o 3º ciclo do Ensino Básico de Valpaços CONTRADITÓRIO CONTRADITÓRIO 1.RESULTADOS É excluído por omissão o que foi escrito no documento de apresentação, no que concerne ao Contexto e caracterização da Escola, e proferido em reunião do painel do Conselho Executivo,

Leia mais

AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica

AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional AGROBIO Missão: Promover e divulgar a Agricultura Biológica em Portugal Desde 1985 7600 ASSOCIADOS (agricultores; empresas; consumidores)

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS METAS EDUCATIVAS

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS METAS EDUCATIVAS ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS METAS EDUCATIVAS ANO LECTIVO: 2012/2013 INTRODUÇÃO O PROGRAMA EDUCAÇÃO 2015 lançado pelo Ministério da Educação a partir do ano lectivo de 2010-2011 pretende,

Leia mais

NCE/14/00731 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/00731 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/00731 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Aveiro A.1.a.

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DESPACHO No desenvolvimento dos princípios consagrados no regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, o Despacho

Leia mais

O Mar Perto de Ti Sistemas Dunares

O Mar Perto de Ti Sistemas Dunares O Mar Perto de Ti Sistemas Dunares Projeto dirigido aos alunos do 2º ciclo e 3º ciclo do ensino básico. Tem como principais objetivos a transmissão de conhecimentos relacionados com a conservação e proteção

Leia mais

A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde

A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde Lisboa, 1 de Julho 2008 A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH Serviço de

Leia mais

Extensity Uma Abordagem Integrada. Contributo dos sistemas agro-florestais para o sequestro de carbono. Cobertura Geográfica e Temática

Extensity Uma Abordagem Integrada. Contributo dos sistemas agro-florestais para o sequestro de carbono. Cobertura Geográfica e Temática O Futuro da Agricultura, Floresta e Despovoamento da Região Nordeste 21 Casa da Cultura de Mogadouro, 9 de Maio de 2007 Contributo dos sistemas agro-florestais para o sequestro de carbono O projecto Extensity

Leia mais

Plano Anual de Atividades

Plano Anual de Atividades Plano Anual de Atividades ANO LECTIVO 2011 / 2012 Índice Introdução -------------------------------------------------------------------------------------------- 2 Procedimentos adoptados -----------------------------------------------------------------------

Leia mais

NCE/09/02207 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/09/02207 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/09/02207 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: UA + ISCTE-IUL 1.a. Descrição da Instituição

Leia mais

Escola Secundária c/ 3º ciclo de Vendas Novas. +Sucesso Escolar

Escola Secundária c/ 3º ciclo de Vendas Novas. +Sucesso Escolar Escola Secundária c/ 3º ciclo de Vendas Novas +Sucesso Escolar Agrupamento Vertical de Escolas de Vendas Novas Aprender Mais Situações/problemas que justificaram as Candidaturas: Insucesso acentuado num

Leia mais

Plano de Acção 2006/2007. Rede Social Concelho da Lourinhã

Plano de Acção 2006/2007. Rede Social Concelho da Lourinhã Plano de Acção 2006/2007 Rede Social Concelho da Lourinhã E I X O I Intervenção Dirigida a Grupos Específicos EIXO I : INTERVENÇÃO DIRIGIDA A GRUPOS ESPECIFICOS OBJECTIVO GERAL: Até Dezembro de 2007 existem

Leia mais

Educação Especial Josefa d Óbidos 2008/98

Educação Especial Josefa d Óbidos 2008/98 1 PRESSUPOSTOS E PRIORIDADES Autenticidade Acção Eficácia Simplicidade Abertura a todas as formas e pretextos de colaboração Partilha Articulação entre todos os responsáveis para que se concretize e execute

Leia mais

NOVAS TENDÊNCIAS NA AGRICULTURA

NOVAS TENDÊNCIAS NA AGRICULTURA Produtores de oliveiras e figueiras Produtores de hortícolas em hidroponia (NFT e NGS) Centro de jardinagem Criação e manutenção de espaços verdes Elaboração/acompanhamento de projectos agrícolas OBJECTIVO

Leia mais

2013 Progarama de Assistência a Projectos Comunitários de Segurança Humana (APC)

2013 Progarama de Assistência a Projectos Comunitários de Segurança Humana (APC) 2013 Progarama de Assistência a Projectos Comunitários de Segurança Humana (APC) Encerramento do Projecto de Ampliação da Escola Primária Dr. António Agostinho Neto Implementador: Direcção Provincial da

Leia mais

NCE/10/01456 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01456 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01456 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a.

Leia mais

Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5

Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5 Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5 P1 Fomentar a transferência de conhecimentos e a inovação nos setores agrícola e florestal e nas

Leia mais

Escola Energeticamente Eficiente

Escola Energeticamente Eficiente Rock in Rio Escola Solar Escola Energeticamente Eficiente Agrupamento Vertical de Escolas de Vila Pouca de Aguiar Sul ÍNDICE: 1. Projecto 1.1. Introdução 1.2. Objectivos 1.3. Enquadramento do projecto

Leia mais

Informar, Esclarecer, Fortalecer Estratégia da AEA

Informar, Esclarecer, Fortalecer Estratégia da AEA Informar, Esclarecer, Fortalecer Estratégia da AEA 2009 2013 Estratégia da AEA 2009 2013 A presente Estratégia da AEA traça os nossos planos para os próximos cinco anos. Foi concebida tendo em conta as

Leia mais

PLANO DESPORTIVO MUNICIPAL Plano Desportivo Municipal 1

PLANO DESPORTIVO MUNICIPAL Plano Desportivo Municipal 1 PLANO DESPORTIVO MUNICIPAL 2009 Plano Desportivo Municipal 1 PLANO DESPORTIVO MUNICIPAL I. INTRODUÇÃO Se quisermos definir a palavra Desporto, podemos citar a Carta Europeia do Desporto que nos diz que

Leia mais

O contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos. Maria José Cunha

O contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos. Maria José Cunha 20-03-2014 1 O contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos Maria José Cunha 20-03-2014 2 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MISSÃO Formar profissionais

Leia mais

NCE/10/00066 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00066 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00066 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: A.1.a. Descrição da Instituição

Leia mais

PARCERIAS INTERNACIONAIS PELA ÁGUA : MADALENA B. NEVES EMBAIXADORA DE CV EM PORTUGAL

PARCERIAS INTERNACIONAIS PELA ÁGUA : MADALENA B. NEVES EMBAIXADORA DE CV EM PORTUGAL PARCERIAS INTERNACIONAIS PELA ÁGUA : MADALENA B. NEVES EMBAIXADORA DE CV EM PORTUGAL 1 . ÁGUA- UM DIREITO 2 NAÇÕES UNIDAS :. DIREITO HUMANO À ÁGUA- CONDIÇÃO PRÉVIA PARA A REALIZAÇÃO DOS OUTROS DIREITOS

Leia mais

NCE/09/00132 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/09/00132 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/09/00132 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria 1.a.

Leia mais

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento

Leia mais

André Miguel Gestor de projecto

André Miguel Gestor de projecto André Miguel Gestor de projecto andre.miguel@cm-cascais.pt A Agricultura Urbana (AU) é a agricultura praticada no interior (agricultura intra-urbana) ou na periferia (agricultura periurbana) de uma localidade

Leia mais

Colaboração Instituto Nacional de Estatística. Rede de Bibliotecas Escolares

Colaboração Instituto Nacional de Estatística. Rede de Bibliotecas Escolares Colaboração Instituto Nacional de Estatística Rede de Bibliotecas Escolares António Nogueira * No ano em que decorre o 75º Aniversário da criação do Instituto Nacional de Estatística e o 14º ano de existência

Leia mais

NCE/09/00027 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/09/00027 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/09/00027 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria 1.a.

Leia mais

Secção1: Enquadramento Institucional

Secção1: Enquadramento Institucional The Triple Bottom Line Questionário de Investigação no âmbito do projecto: Secção1: Enquadramento Institucional Por favor insira o seu nome Q.1 Título P r i m e i r o N o m e Último Nom e Por favor insira

Leia mais

NCE/09/00462 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/09/00462 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/09/00462 Relatório preliminar da CAE Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: 1.a. Descrição da Instituição de ensino

Leia mais

FORMAÇÃO AGRICULTURA, AMBIENTE E INOVAÇÃO

FORMAÇÃO AGRICULTURA, AMBIENTE E INOVAÇÃO FORMAÇÃO AGRICULTURA, AMBIENTE E INOVAÇÃO PROJECTO RURAL VALUE Desenvolvimento sustentável de sistemas agrícolas extensivos ameaçados Programa Castro Verde Sustentável Centro de Educação Ambiental do Vale

Leia mais

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Projectos contribuem para: aplicação, desenvolvimento, avaliação e seguimento da política e legislação da UE na área da natureza e da biodiversidade, incluindo

Leia mais

República de Angola Ministério da Energia e Águas. CONSELHO CONSULTIVO ALARGADO Lubango, 28 e 29 DE JUNHO DE 2012 COMUNICADO FINAL

República de Angola Ministério da Energia e Águas. CONSELHO CONSULTIVO ALARGADO Lubango, 28 e 29 DE JUNHO DE 2012 COMUNICADO FINAL República de Angola Ministério da Energia e Águas CONSELHO CONSULTIVO ALARGADO Lubango, 28 e 29 DE JUNHO DE 2012 COMUNICADO FINAL Nos dias 28 e 29 de Junho de 2012, na cidade do Lubango, Província da Huíla,

Leia mais

Programas e Medidas de Financiamento

Programas e Medidas de Financiamento Município do Fundão Programas e Medidas de Financiamento O presente documento constitui um instrumento de auxílio no âmbito da divulgação de avisos de abertura para candidaturas de projectos a vários programas

Leia mais

Cofinanciado pela Comissão Europeia

Cofinanciado pela Comissão Europeia Cofinanciado pela Comissão Europeia A NOVA PAC Em vigor a partir de janeiro 2015 Mais direcionado e flexível que nunca Maior escolha de regimes e medidas opcionais Transferências entre pilares Alguns dos

Leia mais

TÓPICOS PARA A APRESENTAÇÃO DA ESCOLA

TÓPICOS PARA A APRESENTAÇÃO DA ESCOLA TÓPICOS PARA A APRESENTAÇÃO DA ESCOLA CAMPOS DE ANÁLISE DE DESEMPENHO Como elemento fundamental de preparação da avaliação, solicita-se a cada escola 1 em processo de avaliação que elabore um texto que:

Leia mais

«CIÊNCIA NA ESCOLA» REGULAMENTO DO PRÉMIO. 8ª Edição 2009/10

«CIÊNCIA NA ESCOLA» REGULAMENTO DO PRÉMIO. 8ª Edição 2009/10 «CIÊNCIA NA ESCOLA» REGULAMENTO DO PRÉMIO 8ª Edição 2009/10 REGULAMENTO DO PRÉMIO FUNDAÇÃO ILÍDIO PINHO "CIÊNCIA NA ESCOLA CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º 1. A e o Ministério da Educação celebraram

Leia mais

NCE/14/00511 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/00511 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/00511 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Nova De Lisboa A.1.a.

Leia mais

Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010. A. Apoio ao desenvolvimento curricular

Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010. A. Apoio ao desenvolvimento curricular Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010 A. Apoio ao desenvolvimento curricular A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica

Leia mais

Enquadramento Eixos Prioritários de Intervenção

Enquadramento Eixos Prioritários de Intervenção Enquadramento O Plano de Ação é um instrumento operativo, elaborado em cada ano, no qual se define e orienta o trabalho, estabelecendo e calendarizando as ações e atividades que irão ser desenvolvidas

Leia mais

Apoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição. Junho de Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique

Apoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição. Junho de Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique Apoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição Junho de 2013 Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique 1 Breve Historial Mais de 70%vivem da agricultura Pequenos

Leia mais

Medida de apoio à inovação

Medida de apoio à inovação Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação

Leia mais

Ciência na Hora Microprojectos Ciência Viva REGULAMENTO

Ciência na Hora Microprojectos Ciência Viva REGULAMENTO Ciência na Hora Microprojectos Ciência Viva REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e enquadramento A Ciência Viva Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica, adiante designada por Ciência Viva, pretende

Leia mais

Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre

Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO A dimensão territorial do DS Alterações climáticas, desertificação, biodiversidade e pobreza 3ª aula Dimensão territorial

Leia mais

CONCURSO LOGÓTIPO ALTAS HORTAS

CONCURSO LOGÓTIPO ALTAS HORTAS CONCURSO LOGÓTIPO ALTAS HORTAS Preâmbulo ALTAS HORTAS foi um dos sete projectos escolhidos do Programa Entre Gerações, pensado, divulgado e financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian. Este programa tem

Leia mais