22/2/2012. Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar. Introdução. Coeficiente de esgotamento (f)

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1 Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Aula 8: Projeto Agronômico Disciplina: Irrigação e drenagem Prof.: Marcos Eric Barbosa Brito Introdução Necessidade no solo Ar 25% Mineral 45% Água 25% Orgânico 5% Figura 4: Solo ideal (Guerra, 2000) Coeficiente de esgotamento (f) Fator de esgotamento ou de disponibilidade de água no solo: Conceito: é um índice, adimensional, no qual leva-se em consideração até que ponto pode-se deixar o solo secar. f Figura 13: coeficiente de esgotamento (f) de acordo com a cultura (Bernardo, 2006) Grupo de culturas Valores de f Verduras e legumes 0,2-0,6 Frutas e forrageiras 0,3-0,7 Grãos e algodão 0,4-0,8 Figura 13: coeficiente de esgotamento (f) (Bernardo, 2006) 1

2 Profundidade efetiva das raízes (Z) Conceito: Profundidade na qual pelo menos 80% do sistema radicular esteja disposto Fatores determinantes Cultura Profundidade do solo Manejo do sistema Profundidade efetiva das raízes (Z) Tabela 3: Profundidade efetiva das raízes em diversas culturas (FAO, 1998) Cultura a) Pequenos vegetais Profundidade máxima das raízes (1) (m) Alface 0,3 0,5 Brócolis 0,4 0,6 Cebola 0,3 0,6 Couve-de-Bruxelas 0,4 0,6 Couve-flor 0,4 0,7 Repolho 0,5 0,8 b) Solanáceas Berinjela 0,7 1,2 Tomate rasteiro 0,7 1,5 c) Cucurbitáceas Melancia 0,8 1,5 Pepino 0,7 1,2 Cultura d) Raízes e Tubérculos Profundidade máxima das raízes (1) (m) Batata 0,4 0,6 Mandioca ano 1 0,5 0,8 Mandioca ano 2 0,7 1,0 e) Leguminosas Amendoim 0,5 1,0 Feijão verde 0,5 0,7 Soja 0,6 1,3 f) Fibrosas Algodão 1,0 1,7 Linho 1,0 1,5 l) Frutíferas e Plantas Tropicais Abacaxi (sem cobertura do solo) 0,3 0,6 Banana 1º ano 0,5 0,9 Profundidade efetiva das raízes Profundidade de alguns solos A B C D Figura 14: perfil de solos cultivados: A (ARGISSOLO); B (NEOSSOLO LITÓLICO); C (CHERNOSSOLO); D (NEOSSOLO REGOLÍTICO). (Fotos: Marcos Eric) 2

3 Profundidade efetiva das raízes Manejo dos sistemas Reflexão Seja uma área com as seguintes características: CC = 32% de peso PMP = 16% de peso d g = 1,42g/cm³ Sob irrigação total Cultivada com Milho (Z=50 cm) f = 0,40 Determine a irrigação total necessária, considerando que o sistema seja aspersão com eficiência de 80% Turno de Rega Fatores relevantes a distribuição Distribuição de acordo com a demanda Distribuição por solicitação Distribuição contínua Distribuição em rotação Turno de rega prefixado (Balanço hídrico normal) Turno de rega variável 3

4 Manejo racional da irrigação Baseia-se em adequar a irrigação : ao crescimento da cultura; a variação evapotranspirativa ao longo do ciclo Determinação dos turnos de rega Através da deficiência hídrica da cultura Através da umidade do solo* Através do balanço de água no solo* Através da umidade do solo Método gravimétrico Tensiometria TDR Tensiometria Curva característica Tensão 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0, Umidade 4

5 TDR Basea-se na determina-se da constante dielétrica Ka Onde: 2 t * c t = tempo de deslocamento (ns) Ka= c = velocidade da luz (30 cm ns-1) 2L L = comprimento da haste (cm) Tem-se a umidade para cada profundidade Balanço de água no solo Eficiência do uso da água na planta Yr EUA= Va Onde: Y r = rendimento da cultura Va = volume gasto para produção Y=3,952+0,2668E-2N-2,48E-6N 2 R 2=0,7366* EUA [(µmol m -2 s -1 )(mmol m -2 s -1 )] Dose de N (kg ha -1) EUA em banana (Melo 2007) Procópio et al,

6 Eficiência do uso da água Adequar melhor a irrigação em relação aos períodos críticos da cultura Eficiência do uso da água no solo Irrigar com déficit de água em relação à evapotranspiração real Manejar Etr ETm Irrigação intermitente 6

7 Eficiência do uso da água no solo Irrigação intermitente Dados experimentais: Aumentando a vazão do gotejador, observou-se aumento no raio horizontal e, diminuindo a vazão, ocorre acréscimo no raio vertical do bulbo molhado, devido à alteração da área de infiltração da água aplicada (C. F. Souza; E. E. Matsura, 2004). Lâminas de irrigação Ucc Upmp CTA =. d. Z 10 CTA * f ITN = ETpc=Kc x ETo Ea CTA e ITN são dados em mm H 2 O Ucc é a umidade gravimétrica do solo na capacidade de campo (%); Upmp é a umidade gravimétrica do solo no ponto de murchamento (%); d é a densidade do solo (g.cm -3 ); Z é profundidade efetiva do sistema radicular - zona em que pelo menos 80% do sistema radicular está contido (cm). F: fator de disponibilidade de água no solo Ea: eficiência do sistema de irrigação Lâminas de irrigação Balanço hídrico 1 ETr = n n ( P+ I Az ES± p) i= 1 P - chuva diária, mm I - lâmina real de irrigação coletada em pluviômetros instalados nas parcelas a 0,50 m de altura, mm A Z - variação do armazenamento de água no perfil de solo considerado, mm ES - escoamento superficial produzido na área, mm, e q - drenagem profunda (-) ou a ascensão capilar (+), em mm dia -1 n intervalo em dias entre irrigações 7

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