Analise Comparativa de Manejo e Sistemas de Irrigação Geraldo Antonio Ferreguetti Engenheiro Agrônomo

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1 Analise Comparativa de Manejo e Sistemas de Irrigação Geraldo Antonio Ferreguetti Engenheiro Agrônomo Presidente da SEEA Sociedade Espiritossantense de Engenheiros Agrônomos

2 Sumario Crise hídrica Vilões da crise Importância da irrigação no ES Manejo de irrigação Avaliação de sistemas de irrigação Conclusões

3 Crise hídrica no ES BH Histórico Def. 210mm BH 2015 Def. 685mm

4 REGIÃO NORTE São Mateus ETP Média 1420 mm Prec. Média mm 500 Metade da ETP Média -710 mm 0 Balanço Hídrico Anual em São Mateus de 1947 a anos.

5 litros de água Quem são os vilões da crise hídrica? Pegada Hidrica da Humanidade - FAO 120,00 100,00 100,00 80,00 70,00 60,00 40,00 20,00 19,00 11,00 - Agropecuaria Industria População TOTAL Uso da água

6 Consumo consuntivo baixo

7 Importância da Irrigação Fonte Revendas /SEAG /INCAPER /Outros Proporcionalmente somos o estado que mais utiliza irrigação no Brasil (DADALTO, SEAG/INCAPER)

8 Importância da Irrigação Dardengo, M.C.J.D

9 Manejo da Irrigação Aplicação de água e nutrientes nos instantes fisiológicos que a planta necessita e as reservas de água no solo são insuficientes para atender suas necessidades

10 Manejo da Irrigação Fórmula básica do consumo de água pela cultura: ETc = ETo. Kc onde: ETc: evapotranspiração da cultura (mm/dia) ETo: evapotranspiração de referência (mm/dia) Kc: coeficiente de cultura (Doorenbos & Kassam, 1979):

11 Elementos do Manejo Et0 fornecida em função de dados do clima; Kc em função da fisiologia da planta Considerando: - Capacidade do solo da armazenar água; - Fornecimento de água irrigação/precipitação; - Capacidade da planta de retirar água do solo Gotejamento - Kl coeficiente de localização em função do equipamento

12 Calculo da Et0 Método Heargreaves & Samani A Et0 é calculada pela fórmula: Et0 = x Q o x (T max T min ) 0.5 x (T med ) Onde: Et0 = evapotranspiração de referencia - mm Q o = irradiação solar extraterrestre, expressam em mm de evaporação equivalente.

13 Calculo da Et0 Método Heargreaves & Samani A Et0 é calculada pela fórmula: Et0 = x Q o x (T max T min ) 0.5 x (T med ) Onde: Et0 = evapotranspiração de referencia - mm Q o = irradiação solar extraterrestre, expressam em mm de evaporação equivalente.

14 Calculo da Et0 Método Heargreaves & Samani Calculo da Eto - Município de Linhares - Hargreaves & Samani Meses Latitude Hem. Sul 19 30'00" t C max t C min t C med Eto Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

15 Calculo da Et0 Tanque Classe A A Et0 é calculada pela fórmula: Et0 = Evt x Kt Onde: Et0 = evapotranspiração de referencia - mm Evt = evaporação do tanque. Kt = Coeficiente do tanque

16 Calculo da Et0 Tanque Classe A A Et0 é calculada pela fórmula: Et0 = Evt x Kt Onde: Et0 = evapotranspiração de referencia - mm Evt = evaporação do tanque. Kt = Coeficiente do tanque

17 Calculo do Kc - Método do Lisimetro Kc UC-01 - Marinho, A.B, 2007

18 Lamina de Irrigação Et mm Kc 1.20 Lamina liquida 5.61mm Eficiência do gotejamento 95% Lamina bruta de irrigação 5.90 mm Para atender o momento de maior necessidade da cultura A irrigação é projetada para atender o pico da demanda, daí a necessidade do manejo => economia de água e energia, defensivos agrícolas, adubos e etc...

19 Manejo da Irrigação por Gotejamento Etc = Et0 x Kc => 5.61 mm => 95% eficiência => 5.90mm Sistemas de irrigação por gotejamento => determinar o efeito da localização Etc = Et0 x Kc x Kl Kl coeficiente de localização do equipamento

20 Coeficiente de localização Modelo proposto por Keller (1978):Kl = x PAS ou PAM Modelo proposto por Ferreres (1981): - PAM ou PAS > 60% - Kl = 1 - PAM ou PAS de 20 a 65% - Kl = x PAS ou PAM PAM ou PAS de 0 a 20% - Kl = PAM ou PAS Modelo proposto por Keller & Bliesner (1990): Kl = 0.1 x (PAM ou PAS) 1/2 Modelo Proposto por Bernardo (1998): Kl = PAM ou PAS PAM ou PAS Percentagem de área molhada ou sombreada

21 Coeficiente de localização Autor Kl Keller 0.58 Ferreres 0.85 Keller & Bliesner 0.71 Bernardo 0.50 Em mamão hoje na Caliman usamos Keller

22 PAS - % de área sombreada

23 Taxa de aplicação do gotejador Taxa de aplicação mm/h litros de água/m2 Tubogotejador 1.6 l/h 0.50 m x 0.50 m Txa mm/h = 4.8 l /5.4 m2 = 0.89mm/h

24 Taxa de aplicação do gotejador Autor Kl taxa de aplicação mm/h taxa de aplicação localizada - mm/h Keller Ferreres Keller & Bliesner Bernardo

25 Tempo de operação do sistema Autor Kl taxa de aplicação mm/h taxa de aplicação localizada - mm/h lamina bruta - mm tempo de operação - horas Keller Ferreres Keller & Bliesner Bernardo

26 Capacidade de armazenamento de água no solo Dados obtidos em analises laboratoriais

27 Capacidade de armazenamento de água no solo CC - % PMP - % DAP g/cm3 CTA cm3/cm2 l/m2 mm Profundidade das raízes m CTA Capacidade de Armazenamento Total

28 Capacidade de armazenamento de água no solo Fator de disponibilidade em função da capacidade da planta de extrair água do solo

29 Manejo da Irrigação IRRIGAMETRO TANQUE CLASSE A ESTAÇOES METEREOLOGICAS COMPACTAS TENSIOMETRIA

30 Manejo da Irrigação Uso da tensiometria em papaya

31 Taxa fotossintética líquida (g.co 2.H -1 ) FFF ( mol.m -2.s -1 ) 7:00 AM 8:00 AM 9:00 AM 10:00 AM 11:00 AM 12:00 PM 1:00 PM 2:00 PM 3:00 PM 4:00 PM 5:00 PM g de H2O h-1 Condições climáticas 1.600, , , ,00 800,00 600,00 400,00 200, l de H 2 O.dia -1 y = x R² = horas 14 FFF g CO 2 planta -1 dia :00 9:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 Hora do dia 8:00 9:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 Hora do dia

32 Manejo de Irrigação

33 Manejo da irrigação

34 Qual o sistema de irrigação ideal?

35 Avaliação de sistemas de irrigação Sistemas de irrigação mal projetados e/ou mal operados determinam danos expressivos aos recursos naturais

36 Fatores a serem analisados: Recursos Hídricos; Topografia; Solo Clima; Culturas Aspectos econômicos Aspectos humanos

37 Dimensionamento do Projeto Área de 40 ha

38 Projetos dos diferentes métodos na mesma área Pivô central Microaspersão Gotejamento Convencional

39 Área irrigada efetivamente

40 PAS - % de área sombreada

41

42 17.3 l 18.3 l 18.1 l L => l => 59% de redução

43 Consumo de água Sistemas de Irrigação PAM (**) Eficiencia (***) Consumo de agua - l/s/há Relação (%) Aspersão Convencional % 77.00% % Pivô Central com Pendural % 91.46% % Micoraspersão 87.77% 90.00% % Gotejamento (*) 55.22% 95.00% % (*) - PAM medida em café com 05 anos (**) Porcentagem de área molhada (***) Referencias de Eficiência: Autores SALASSIER, Aspersão Convencional MANTOVANI., 2006 Coeficiente de localização - Kl baseado no modelo de Keller Kl= ( * PAM ou PAS) PAM ou PAS(%) Sistema de irrigação PAS / PAM Kl Pivo Central com Pendural Micoraspersão Gotejamento ZOCOLER et all.,2012 NETAFIM NETAFIM Convencional Pivô Micro-aspersão Gotejamento

44 Comentários sobre os diferentes métodos Sistema de irrigação Culturas intercalares ou com características especiais (*) Qualidade da água Custo de implantação Pequenas áreas Mão de Obra e Controle Fitossanitário e Plantas Daninhas Nutrição e Manejo de Irrigação Aspersão convencional Sim Interfere pouco R$ 3 a 5 mil/há Sim ++ Convencional Pivô central Sim Interfere pouco Microaspersão Sim/Não Interfere Gotejamento Não Interfere muito R$ 8 a 10 mil/há R$ 6 a 8 mil/há R$ 7 a 9 mil/ha Não + Convencional Sim + ou - Convencional Sim - Fertirrigação (*) banana, culturas anuais e etc... (**) produtividade e beneficio/custo

45 % 44.88%

46 Conclusões Cadastro de usuários; Organização dos produtores ; Equipe técnica com qualidade x quantidade; com treinamentos de técnicos e gestores; Estudos sobre novos parâmetros físico- hídricos; Melhoria na remuneração dos quadros técnicos de órgãos municipais e estaduais; Pesquisa => culturas de sequeiro (café) Vontade política fortalecimento político e econômico dos CBH; Compromisso ambiental.

47 CONSIDERAÇÕES FINAIS MUITA CAUTELA MUITO CONHECIMENTO MUITA ORGANIZAÇÃO POLITICA MUITA ÉTICA

48 Pessoas éticas tem amigos, os não éticos têm cumplices. Obrigado

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