CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA. 4ª aula prática. Locação de terraços em nível e em gradiente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA. 4ª aula prática. Locação de terraços em nível e em gradiente"

Transcrição

1 CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA 4ª aula prática Locação de terraços em nível e em gradiente

2

3 Índices K de acordo com os atributos e resistência à erosão de diferentes agrupamentos de solos para uso na equação de Bertolini et al. (1993). Grupo Grupo de resistência à erosão Principais atributos dos solos profundidade permeabilidade Textura Razão textural Grupos de solos Índice K A Alto Profundo (1 a 2 m) a Muito profundo (> 2 m) moderada/rápida a rápida/rápida Média/média m.argilosa/m.argilosa argilosa/argilosa < 1,2 Maioria dos Latossolos da região sudeste e Centro Oeste e neossolos quartzarênicos 1,25 B Moderado Profundo (1 a 2 m) moderada /rápida rápida/rápida Arenosa/arenosa Arenosa/média Arenosa/argilosa Média/argilosa Argilosa/m.argilosa 1,2 a 1,5 Alguns latossolos Alguns argissolos Alguns nitossolos 1,10 C Baixo Moderadamente Profundo (0,5 a 1m) a profundo (1 a 2 m) Lenta/moderada rápida/moderada lenta/rápida > 1,5 Alguns argissolos Alguns nitossolos 0,90 D Muito baixo Raso (0,25 a 0,5 m) a Moderadamente Profundo (0,5 a 1m) rápida/moderada lenta/lenta Muito variável Muito variável Maioria dos Cambissolos e neossolos litólicos 0,75

4 Grupos de culturas e seus respectivos índices para uso na equação de Bertolini et al. (1993). Grupo Culturas Índice 1 Feijão, mandioca e mamona 0,50 2 Amendoim, arroz, algodão, alho, cebola, girassol e fumo. 0,75 3 Soja, batatinha, melancia, abóbora, melão e leguminosas. 1,0 4 Milho, sorgo, cana-de açúcar, trigo, aveia, centeio, cevada, outras culturas de inverno e frutíferas de ciclo curto como abacaxi 1,25 5 Banana, café, citrus,e frutíferas permanentes 1,50 6 Pastagens e ou capineiras 1,75 7 Reflorestamento, cacau e seringueira 2,00

5 Grupos de preparo do solo e manejo de restos culturais com seus respectivos índices para uso na equação de Bertolini et al. (1993). Grupo Preparo primário Preparo secundário Índice 1 Grade aradora (ou pesada) ou enxada rotativa Grade niveladora 0,50 2 Arado de discos ou aiveca Grade niveladora 0,75 3 Grade leve Grade niveladora 1,0 4 Arado escarificador Grade niveladora 1,50 5 Não tem Plantio sem revolvimento do solo, roçadeira, rolo faca, herbicidas (plantio direto) 2,0

6 Locação de terraços em nível: usando o espaçamento horizontal Pelos cálculos do espaçamento entre terraços em um determinado terreno chegou-se ao valor de 13,56 m para o espaçamento horizontal e 1,22 m para o espaçamento vertical. Sugere-se a marcação no campo. De posse do valor do espaçamento horizontal, na linha de maior declive do terreno (figura 14) deve-se a partir do ponto mais alto, marcar a metade do espaçamento horizontal. Por questões de segurança a primeira marcação deve ser feita com a metade do valor calculado. Os demais pontos serão determinados medindo o espaçamento horizontal até o final do comprimento da rampa. Usando o Nível de Borracha; Coloca-se uma haste no ponto 1. Com a outra haste procura-se um outro ponto a 10 metros do ponto 1, deslocando para cima ou para baixo, de tal modo que a leitura no nível d água nas duas hastes seja a mesma. Este ponto deve ser marcado com uma estaca. A seguir desloca-se a haste da posição l para a posição 3 (10 m do ponto 2) de tal modo que a leitura no nível d'água seja a mesma. É importante observar que a haste da posição 2 fica fixa. Localizado o ponto em nível da posição 3, esta agora é que deve ficar fixa, deslocando-se a haste da posição 2 até encontrar outro ponto que dê a mesma leitura (pontos em nível), e assim.sucessivamente, Terminada a primeira linha em nível, procede-se de maneira semelhante para as outras linhas.

7 OBS: SUPOR EH entre terraços = 13,56 m. Lembrar que o primeiro terraço deve ser locado com a metade do espaçamento

8 USANDO O NÍVEL DE BORRACHA OBS: Na marcação as estacas devem possuir ponta.e ter um metro de comprimento.

9 Usando o Nível ótico ou de Engenheiro Assenta-se o aparelho em um ponto onde se é permitido fazer o maior número de visadas possíveis. A seguir nivela-se o aparelho e visa o ponto l. Fazer a leitura no fio médio da mira que está colocada no ponto 1. A seguir o mireiro deve se deslocar 10 a 20 metros perpendicularmente ao sentido do declive, objetivando marcar o ponto 2. O operador sinaliza com os braços para que o mireiro desloque para cima. ou para baixo no terreno, até obter-se a mesma leitura do ponto l. Bater neste ponto uma estaca. O mireiro desloca então para a posição 3 repetindo todas operações anteriores até o final da linha em nível. Terminando a primeira linha em nível procede-se de maneira semelhante para as outras linhas.

10 Figura 18. Locação de terraço usando o nível de engenheiro.

11 Fazendo a locação dos terracos com o nível ótíco ou de Engenheiro, mas com base no espaçamento vertical e usando o exemplo do ítem temos: Assentado o nível em um ponto l que permita fazer o maior número de visadas possível. Após isto deve-se nivelar o aparelho e visar o ponto mais alto do terreno (exemplo de leitura no fio médio igual a 1,0m). Por questões de segurança é recomendado somar a esta leitura a metade do EV: como o EV do exemplo era 1,22m e o primeiro terraço deve ser locado com a metade do espaçamento temos: (1,0 + 0,61 = 1,61) (1,0 + 0,61 = 1,61) O valor de 1,61 será a leitura de todas as estacas da primeira curva em nível. As leituras da segunda curva em nível serão obtidas somando a leitura da curva anterior (1,61 m) com o EV (l,22m), assim temos: 1,61 + 1,22= 2,83m, que será a leitura de todas as estacas da segunda curva em nível. As leituras da terceira curva em nível serão obtidas somando a leitura da curva anterior (2,83m) com o EV( l,22m), assim temos: 2,83 + 1,22= 4,05m, que não poderá ser lido na mira, pois esta tem 4,0 m de comprimento.

12 Desta forma se faz necessário mudar o aparelho para a posição 2, assentando-o e nivelando-o. Na sequência deve-se visar uma estaca anteriormente conhecida,que será a visada de Ré (O, 50m). A esta, somar o EV (l,22m). Dessa forma temos: 0,50+1,22=1,72m que será a leitura de todas as estacas da terceira curva em nível. Considerando que não há possibilidade de visar a terceira estaca da terceira curva da posicão 2, proceder a mudança do aparelhlo para a posição 3 e fazer nova leitura de Ré (0,70m) em uma estaca anteriormente conhecida, após estar o aparelho nivelado. Como queremos continuar a locar a mesma curva, faz-se necessário manter a leitura de Ré (0,70m) em todas as outras estaças. Se for necessário, locar mais curvas em nível, proceder de maneira semelhante ao descrito anteriormente.

13 Figura 19. Esquema de Locação de terraço usando o nível de engenheiro.

14 Locação de terraços em gradiente: O gradiente dos terraços referese à inclinação do canal, responsável pelo escoamento seguro da água no mesmo. O gradiente pode ser constante ou progressivo. O gradiente é constante quando a inclinação é a mesma ao longo de todo o canal, ou seja, não sofre variação ao longo do terraço. Esse gradiente não deverá ser muito elevado, a ponto de permitir velocidade de escoamento acima da velocidade crítica de arraste de partículas do solo (Tabela 9). Velocidades acima da crítica podem causar erosão no fundo do canal do terraço. O gradiente de 0,3% (3 por mil), como gradiente constante, é razoável para a maioria das situações de solos. Gradientes muito menores que 0,3% não possibilitam bom escoamento do excedente de água. O gradiente é progressivo quando a inclinação no canal do terraço aumenta ao longo do mesmo. O desnível no canal inicia-se em 0% (canal em nível) e aumenta gradativamente, a intervalos regulares, com o aumento do comprimento do terraço (Tabela 6).

15 Tabela 6. Gradiente progressivo para terraços de drenagem. Comprimento do terraço (m) Gradiente Em nível ,1% ,2% ,3% ,4% ,5% > 600 Divisão de águas

16 IMPORTANTE O comprimento de terraços com gradiente não deve exceder a 600 metros. Terraços muito longos podem apresentar erosão no fundo do canal, dado o acúmulo de volume e energia da enxurrada ao longo do mesmo. Os sistemas de terraços em gradiente exigem, como complemento, um canal para escoamento do excesso de água dos terraços, de forma segura, até a parte mais baixa do terreno. Estes canais escoadouros podem ser naturais ou artificiais como já foi apresentado e serão dimensionados posteriormente.

17 Locação de terraços em gradiente constante: Exemplo: SUPONDO EV = 3,34 m Aparelho a ser usado Nível ótico Gradiente constante 0,3% Instala-se, inicialmente, o nível em um local que permita fazer o maior número possível de visadas, permitindo também visar o ponto mais alto do terreno. A seguir, nivela-se o aparelho e visa-se o ponto mais alto do terreno (leitura no fio médio igual Ex: 0,15m). Soma-se a essa leitura, por questão de segurança, a metade do EV, 0,15 + 3,34/2 = 1,82m, que será a leitura da primeira estaca da primeira curva. Considerando o gradiente constante 0,3%, e distância entre estacas igual a 10m, tem se: 100m ,3m 10m x x = 0,03m (3 cm) Assim, as leituras da estacas seguintes serão acrescidas de 0,03m no sentido do canal escoadouro (1,82m; 1,85m; 1,88m; etc.).

18 A leitura da primeira estaca da segunda curva será obtida somando-se o valor de EV (Ex: 3,34m) a leitura da primeira estaca do terraço anterior. 1,82 + 3,34 = 5,16m, que não mais poderá ser lida na mira, pois esta tem 4,0m de comprimento. Muda-se o aparelho para uma segunda posição de onde se possa visar a primeira estaca (de preferência uma leitura baixa). Nivela-se o aparelho e visa-se a primeira estaca da primeira curva, que será a visada de ré (Ex: 0,20m). À esta leitura soma-se o EV (3,34m). Assim, tem-se: 0,20 + 3,34 = 3,54m, que será a primeira leitura da segunda curva. As demais estacas da segunda curva são obtidas somando-se 0,03m (3,57; 3,60; 3,63, etc.). Se nesta curva o valor lido ultrapassar os 4,0 metros, muda-se o aparelho para uma terceira posição e faz-se nova leitura de ré (Ex: 0,10m) na estaca anterior, após estar o aparelho nivelado, adicionando 0,03m (3cm) à leitura anterior (0,13; 0,16; 0,19; 0,22; etc.). Se for necessário locar mais curvas, procede-se de maneira semelhante.

19 Locação de terraços em gradiente progressivo: Nível ótico: Instala-se o nível uma posição que permita fazer o maior número possível de visadas. A seguir nivela-se o aparelho e visa-se o ponto mais alto do terreno (leitura no fio médio Ex: 0,25m). Soma-se a essa leitura, por questão de segurança, a metade do EV, 0,25 + 3,34/2 = 1,92m, que será a leitura da primeira estaca da primeira curva. Considerando o gradiente progressivo, tem-se: De 0 a 100m em nível leituras 1,92m. De 100 a 200m: 0,1% - soma-se 1 cm por estaca De 200 a 300m: 0,2% - soma-se 2 cm por estaca De 300 a 400m: 0,3% - soma-se 3 cm por estaca De 400 a 500m: 0,4% - soma-se 4 cm por estaca De 500 a 600m: 0,5% - soma-se 5 cm por estaca Para locação das demais curvas, proceder como na locação do terraço com gradiente constante.

DISCIPLINA: GCS 104 6ª AULA PRÁTICA DIMENSIONAMENTO DE TERRAÇO EM NIVEL

DISCIPLINA: GCS 104 6ª AULA PRÁTICA DIMENSIONAMENTO DE TERRAÇO EM NIVEL DISCIPLINA: GCS 104 6ª AULA PRÁTICA DIMENSIONAMENTO DE TERRAÇO EM NIVEL INTRODUÇAO Figura 21. Esquema representativo de terraço mostrando: A volume de terra movimentado; B Camalhão ou Diqueo; C Canal do

Leia mais

DISCIPLINA: GCS104 7ª AULA PRÁTICA DIMENSIONAMENTO DE TERRAÇO EM GRADIENTE E CANAL ESCOADOURO

DISCIPLINA: GCS104 7ª AULA PRÁTICA DIMENSIONAMENTO DE TERRAÇO EM GRADIENTE E CANAL ESCOADOURO DISCIPLINA: GCS104 7ª AULA PRÁTICA DIMENSIONAMENTO DE TERRAÇO EM GRADIENTE E CANAL ESCOADOURO O DIMENSIONAMENTO DE CANAIS DE TERRAÇOS DEPENDE DA VAZAO NO FINAL DO CANAL Q = C. I. A Onde: Q representa a

Leia mais

PRÁTICAS MECÂNICAS DE CONTROLE DA EROSÃO

PRÁTICAS MECÂNICAS DE CONTROLE DA EROSÃO DISCIPLINA: GCS 104 PRÁTICAS MECÂNICAS DE CONTROLE DA EROSÃO 3ª AULA PRÁTICA II SEMESTRE/2010 TERRAÇO: Canal e CAMALHÃO CANAL CAMALHÃO Classificação dos terraços: Quanto a função: Terraço em nível ou de

Leia mais

GESTÃO DA EROSÃO E ENXURRADA. João Henrique Caviglione IAPAR Inst. Agronômico do Paraná Londrina out-2009

GESTÃO DA EROSÃO E ENXURRADA. João Henrique Caviglione IAPAR Inst. Agronômico do Paraná Londrina out-2009 GESTÃO DA EROSÃO E ENXURRADA João Henrique Caviglione IAPAR Inst. Agronômico do Paraná caviglione@iapar.br Londrina out-2009 Por que manejar a erosão e a enxurrada? Photos by USDA NRCS Foto: Santos, 2008

Leia mais

Boas práticas agrícolas. Terraceamento

Boas práticas agrícolas. Terraceamento Boas práticas agrícolas Terraceamento Terraceamento RESUMO A erosão hídrica está entre os mais relevantes processos determinantes da degradação das terras na agricultura brasileira, o que torna a adoção

Leia mais

PCS 502 CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA PROF. MARX LEANDRO NAVES SILVA

PCS 502 CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA PROF. MARX LEANDRO NAVES SILVA PCS 502 CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Aula 8 - DECLIVIDADE DO SOLO. - CONCEITOS E DEFINIÇÕES DE TERRAÇOS. - CÁLCULO DO ESPAÇAMENTO ENTRE TERRAÇOS. - LOCAÇÃO DE TERRAÇOS. - CONSTRUÇÃO DE TERRAÇOS. PROF.

Leia mais

DIMENSIONAMENTO E IMPLANTAÇÃO DE TERRAÇOS. Palavras chaves: Terraceamento, controle da erosão hídrica, Nichols, Manghum.

DIMENSIONAMENTO E IMPLANTAÇÃO DE TERRAÇOS. Palavras chaves: Terraceamento, controle da erosão hídrica, Nichols, Manghum. DIMENSIONAMENTO E IMPLANTAÇÃO DE TERRAÇOS Diego Gawski 1 ; Fernando Alex Staats 1 ; Marciano Balbinot 2 ; Anderson Clayton Rhoden 3 ; Fabiana Raquel Muhl 4 ; Neuri Antônio Feldmann 5 Palavras chaves: Terraceamento,

Leia mais

Alfafa Algodão Amendoim. Alho Arroz Aveia. Banana Batata Beterraba. Cana de açúcar Cebola Citros. Ervilha Feijão Fumo. Girassol Melancia Florestais

Alfafa Algodão Amendoim. Alho Arroz Aveia. Banana Batata Beterraba. Cana de açúcar Cebola Citros. Ervilha Feijão Fumo. Girassol Melancia Florestais Culturas irrigáveis: Alfafa Algodão Amendoim Alho Arroz Aveia Banana Batata Beterraba Cana de açúcar Cebola Citros Ervilha Feijão Fumo Girassol Melancia Florestais Frutíferas Hortaliças Milho Oliveira

Leia mais

LSN 5855 Conservação do Solo Exercício prático N 3

LSN 5855 Conservação do Solo Exercício prático N 3 LSN 5855 Conservação do Solo Exercício prático N 3 Considere a área da figura cultivada com cana de açúcar localizada no estado de SP. O solo que domina na área é um Latossolo Vermelho Amarelo textura

Leia mais

Conservação do Solo e Água

Conservação do Solo e Água UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR DISCIPLINA DE AGRICULTURA Conservação do Solo e Água Conceito de Solo; Composição do Solo; Fatores que influem na Erosão

Leia mais

5 a AULA TEORICA CONSERVAÇÃO DO SOLO E AGUA DISCIPL LINA. Prof. Geraldo César de Oliveira I SEMESTRE/2011

5 a AULA TEORICA CONSERVAÇÃO DO SOLO E AGUA DISCIPL LINA. Prof. Geraldo César de Oliveira I SEMESTRE/2011 5 a AULA TEORICA Controle de enxurrada em estradas rurais DISCIPL LINA CONSERVAÇÃO DO SOLO E AGUA Prof. Geraldo César de Oliveira I SEMESTRE/2011 EROSAO EM ESTRADAS Bacias de contenção 11/05/2011 5 PERDA

Leia mais

ESPAÇAMENTO TERRAÇOS

ESPAÇAMENTO TERRAÇOS ESPAÇAMENTO E TERRAÇOS Sumário 2. Introdução...6 3. Conceitos de erosão dos solos...6 4. Sistemas de cultivo...10 5. Preparo do solo...12 6. Manejo e conservação dos recursos naturais...14 7. Adição

Leia mais

SEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani RESULTADOS DE PESQUISAS

SEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani RESULTADOS DE PESQUISAS SEMEADORA-ADUBADORA RESULTADOS DE PESQUISAS 1 Rendimento da cultura de milho em diferentes manejos do solo e tipos de sulcadores (haste x disco duplo) utilizados na operação de semeadura. (Klein & Boller,

Leia mais

22/2/2012. Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar. Introdução. Coeficiente de esgotamento (f)

22/2/2012. Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar. Introdução. Coeficiente de esgotamento (f) Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Aula 8: Projeto Agronômico Disciplina: Irrigação e drenagem Prof.: Marcos Eric Barbosa Brito Introdução Necessidade

Leia mais

O plantio compreende a colocação do órgão da planta no solo, de tal forma que ele tenha condição de germinar.

O plantio compreende a colocação do órgão da planta no solo, de tal forma que ele tenha condição de germinar. SEMEADORAS 1 O plantio compreende a colocação do órgão da planta no solo, de tal forma que ele tenha condição de germinar. O órgão da planta utilizado para sua propagação pode ser: semente, tubérculo,

Leia mais

PCS 502 CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA. Aula 5: Levantamento Conservacionista e classes de capacidade. Prof. Marx Leandro Naves Silva

PCS 502 CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA. Aula 5: Levantamento Conservacionista e classes de capacidade. Prof. Marx Leandro Naves Silva PCS 502 CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Aula 5: Levantamento Conservacionista e classes de capacidade de uso do solo Prof. Marx Leandro Naves Silva Levantamento Conservacionista e classes de capacidade de

Leia mais

Tabela de produtos esquema de rebate 7 (Janeiro 2013) COD PRODUTO CONSIDERAR RELATORIO

Tabela de produtos esquema de rebate 7 (Janeiro 2013) COD PRODUTO CONSIDERAR RELATORIO Tabela de produtos esquema de rebate 7 (Janeiro 2013) COD PRODUTO CONSIDERAR RELATORIO 90001 AVICULTURA INTEGRADA 0.10 1 90002 SUINOCULTURA INTEGRADA 0.10 1 3500 ALHO 0.30 2 11500 CEBOLA 0.30 2 21219 QUEIJOS

Leia mais

Solos. Equipamentos agrícolas utilizados para o manejo da palhada.

Solos. Equipamentos agrícolas utilizados para o manejo da palhada. Cultivo do Sorgo Importância econômica Clima Ecofisiologia Preparo de solo e Nutrição Adubação Cultivares Plantio Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita Mercado e comercialização Coeficientes

Leia mais

Escolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas

Escolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Escolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas Eng. Ftal.

Leia mais

DISCIPLINA GCS 104 CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA NOTAS DE AULAS PRÁTICAS

DISCIPLINA GCS 104 CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA NOTAS DE AULAS PRÁTICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA GCS 104 CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA NOTAS DE AULAS PRÁTICAS JOSÉ MARIA DE LIMA 1 GERALDO CÉSAR DE OLIVEIRA 1 CARLOS ROGÉRIO DE

Leia mais

Algoritmo de Desmet & Govers (1996)

Algoritmo de Desmet & Govers (1996) Algoritmo de Desmet & Govers (1996) Área de contribuição obtida pelo algoritmo de direções múltiplas de fluxo (Quinn et al., 1991) Expressa a capacidade de transporte de sedimento pela enxurrada Pode ser

Leia mais

Manejo do solo AGRICULTURA GERAL ESCOLHA DO LOCAL ESCOLHA DO LOCAL ESCOLHA DO LOCAL LIMPEZA DA ÁREA POMBAL PB

Manejo do solo AGRICULTURA GERAL ESCOLHA DO LOCAL ESCOLHA DO LOCAL ESCOLHA DO LOCAL LIMPEZA DA ÁREA POMBAL PB AGRICULTURA GERAL Manejo do solo POMBAL PB ESCOLHA DO LOCAL - Mercado Quem vai comprar ou consumir o nosso produto? Proximidade e tamanho do meu centro consumidor ou indústria Quanto devo produzir? - Logística

Leia mais

4.3 - Assoreamento. um dos mais importantes recursos naturais na composição da paisagem SOLO

4.3 - Assoreamento. um dos mais importantes recursos naturais na composição da paisagem SOLO 4.3 - Assoreamento Assoreamento: Acúmulo de areia, sedimentos, detritos, etc no fundo dos corpos de água, modificando sua topografia (por exemplo: redução da profundidade da lâmina de água) SOLO um dos

Leia mais

Tecnologia de solos: dimensionamento e recomendação de terraceamento. gerd sparovek (lso/esalq) segundo semestre de 2017

Tecnologia de solos: dimensionamento e recomendação de terraceamento. gerd sparovek (lso/esalq) segundo semestre de 2017 Tecnologia de solos: dimensionamento e recomendação de terraceamento gerd sparovek (lso/esalq) gerd@usp.br segundo semestre de 2017 A erosão do solo: terraceamento e formas de erosão Impacto da gota Laminar

Leia mais

Tabela Área plantada, área colhida e produção, por ano da safra e produto das lavouras. Total Cana-de-açúcar

Tabela Área plantada, área colhida e produção, por ano da safra e produto das lavouras. Total Cana-de-açúcar Variável - Área plantada (Hectares) Brasil, Grande Região e Unidade da FederProduto das lavouras Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Total

Leia mais

2 As contribuições recebidas serão públicas e permanecerão à disposição de todos no site da Anvisa.

2 As contribuições recebidas serão públicas e permanecerão à disposição de todos no site da Anvisa. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 253, de 23 de setembro de 2016 D.O.U de 26/09/2016 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

FATORES CONTROLADORES DA EROSÃO

FATORES CONTROLADORES DA EROSÃO FATORES CONTROLADORES DA EROSÃO INTRODUÇÃO - Quais são os fatores controladores que determinam a maior ou menor perda de solo por erosão hídrica? - Chuva: Erosividade; - Características intrínsecas do

Leia mais

Metodologia. Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão

Metodologia. Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão Metodologia CONAB IBGE MAPA EMBRAPA FAPRI (Food and Agricultural Policy Research Institute ) USDA (United States Department of Agriculture) Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão Foram usados

Leia mais

ANÁLISE DE PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA A CONSERVAÇÃO DO SOLO EM CANA DE AÇÚCAR

ANÁLISE DE PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA A CONSERVAÇÃO DO SOLO EM CANA DE AÇÚCAR ANÁLISE DE PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA A CONSERVAÇÃO DO SOLO EM CANA DE AÇÚCAR Isabella Clerici DE MARIA Instituto Agronômico (IAC) Campinas SP As recentes alterações no sistema de cultivo da

Leia mais

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085. Solos do Brasil

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085. Solos do Brasil NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 Solos do Brasil 1 conteúdo 1. Introdução 2. Tipos de solos do Brasil 2 2.Tipos de solos do Brasil: área absoluta e relativa 3 Mapa com os tipos de solo do Brasil 38,73%

Leia mais

Coleta da Amostra de Tecido Foliar

Coleta da Amostra de Tecido Foliar A principal finalidade das análises de tecidos ou folhas é verificar as necessidades nutricionais das culturas através da utilização das folhas como indicativo nutricional das mesmas. A análise de tecidos

Leia mais

UNIDADE 2 TERRACEAMENTO

UNIDADE 2 TERRACEAMENTO UNIDADE 2 TERRACEAMENTO 1 Sumário LISTA DE FIGURAS...3 LISTA DE TABELAS...4 LISTA DE QUADROS...4 1 TERRAÇOS CONCEITO, ORIGEM E APLICAÇÃO...5 2 Principais Tipos e Classificação...14 3 Seleção do Tipo e

Leia mais

1.2 Preparo periódico do solo Preparo Convencional

1.2 Preparo periódico do solo Preparo Convencional 1 Preparo do solo 1 2 1.2 Preparo periódico do solo 1.2.1 Preparo Convencional Conjunto de operações realizadas no solo com a finalidade de facilitar a semeadura, germinação das sementes, emergência, desenvolvimento

Leia mais

Seleção de Máquinas Agrícolas. Prof. Eng. Agr. Luiz Paulo Montenegro de Miranda

Seleção de Máquinas Agrícolas. Prof. Eng. Agr. Luiz Paulo Montenegro de Miranda Seleção de Máquinas Agrícolas Prof. Eng. Agr. Luiz Paulo Montenegro de Miranda Referências FOLLE, S. M.; FRANZ, C. A. B.; Trator Agrícola: características e fundamentos para sua seleção, por Sérgio Mauro

Leia mais

Apostila de aulas práticas de topografia

Apostila de aulas práticas de topografia Centro Universitário do Planalto de Araxá Apostila de aulas práticas de topografia Prof. M.Sc. Diogo Aristóteles Rodrigues Gonçalves Prof. Cristiano Ferreira Alves Araxá MG AULAS PRÁTICAS PRATICA 1 Goniologia

Leia mais

A agricultura divide-se em:

A agricultura divide-se em: Setor primário Agricultura Agricultura A agricultura divide-se em: Lavouras temporárias: são culturas de curto ou médio ciclo vegetativo, na maioria das vezes inferior a um ano, as quais precisam de novo

Leia mais

CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA

CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA DISCIPLINA CONSERVAÇÃO DO SOLO E AGUA CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA Prof. Geraldo César de Oliveira I SEMESTRE/2011 22/09/2011 1 PARTE 2 Conservação do Solo e Água - Semana Data PARTE 2 Conservação do Solo

Leia mais

732,50. Titulo 729,80 725, ,32 721,40. Copyright EPUSP-PTR -LTG 2011 LTG/PTR/EPUSP

732,50. Titulo 729,80 725, ,32 721,40. Copyright EPUSP-PTR -LTG 2011 LTG/PTR/EPUSP 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Titulo 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 2 É dada uma planta topográfica. Determine a distância entre os pontos e indicados. 3 distância horizontal entre os pontos e é obtida multiplicando

Leia mais

Hélio do Prado. Pedologia Fácil. Aplicações em solos tropicais. 4ª edição Piracicaba Pedologia. Fácil. Hélio do Prado

Hélio do Prado. Pedologia Fácil. Aplicações em solos tropicais. 4ª edição Piracicaba Pedologia. Fácil. Hélio do Prado Hélio do Prado Pedologia Fácil Aplicações em solos tropicais 4ª edição Piracicaba 2013 Pedologia Fácil Hélio do Prado Sumáro 1. Introdução...13 2. Geologia e relevo...13 3. Clima...14 3.1 Tipos climáticos...14

Leia mais

MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS (MIPD)

MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS (MIPD) MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS (MIPD) Envolve a seleção, integração, e implementação de táticas de manejo de plantas daninhas, levando em consideração as conseqüências econômicas, ecológicas e sociológicas

Leia mais

Irrigação por Superfície: Sistemas por Inundação

Irrigação por Superfície: Sistemas por Inundação Irrigação por Superfície: Sistemas por Inundação Irrigação por tabuleiros ou bacias Introdução A irrigação por tabuleiros ou bacias é uma das formas mais comuns de irrigação, principalmente em regiões

Leia mais

AGRICULTURA CONSERVACIONISTA

AGRICULTURA CONSERVACIONISTA AGRICULTURA CONSERVACIONISTA Obras hidráulicas para contenção da erosão José Eloir Denardin Embrapa Trigo OBJETIVOS Enfatizar o complexo de tecnologias de natureza mecânica, requeridas para otimizar os

Leia mais

Principais estratégias de manejo visando a redução da compactação. Eng. Agr. Milton da Veiga Doutor em Ciência do Solo Unoesc 1

Principais estratégias de manejo visando a redução da compactação. Eng. Agr. Milton da Veiga Doutor em Ciência do Solo Unoesc 1 Governo do Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina Principais estratégias de manejo visando a redução

Leia mais

FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA Campus: Medianeira Curso: Engenharia Civil Disciplina: Topografia. Docente: Dr. Fábio Palczewski Pacheco

FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA Campus: Medianeira Curso: Engenharia Civil Disciplina: Topografia. Docente: Dr. Fábio Palczewski Pacheco FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA Campus: Medianeira Curso: Engenharia Civil Disciplina: Topografia Docente: Dr. Fábio Palczewski Pacheco Lista de Exercícios Topografia 1. Sabendo que o ângulo de inclinação

Leia mais

Componentes do Irrigâmetro

Componentes do Irrigâmetro Capítulo 1 Componentes do Irrigâmetro O Irrigâmetro é composto pela associação de um evaporímetro com um pluviômetro (Figura 1), descritos a seguir. Evaporímetro O Evaporímetro é constituído pelos seguintes

Leia mais

ALTIMETRIA. É a parte da topografia que trata dos métodos e instrumentos empregados no estudo e representação do relevo da Terra.

ALTIMETRIA. É a parte da topografia que trata dos métodos e instrumentos empregados no estudo e representação do relevo da Terra. ALTIMETRIA É a parte da topografia que trata dos métodos e instrumentos empregados no estudo e representação do relevo da Terra. Sheila 1 LEVANTAMENTOS ALTIMÉTRICOS Ou simplesmente nivelamento: é a operação

Leia mais

732,50. Titulo 729,80 725, ,32 721,40. Copyright EPUSP-PTR -LTG 2016 LTG/PTR/EPUSP

732,50. Titulo 729,80 725, ,32 721,40. Copyright EPUSP-PTR -LTG 2016 LTG/PTR/EPUSP 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Titulo 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 2 É dada uma planta topográfica. Determine a distância entre os pontos e indicados. 3 distância horizontal entre os pontos e é obtida multiplicando

Leia mais

GERMINAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DA SOJA EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO

GERMINAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DA SOJA EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO GERMINAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DA SOJA EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO Alberto Kazushi Nagaoka 1 Kleber Pereira Lanças 2 Paulo Roberto Arbex Silva 3 Pedro Castro Neto 4 Antonio Carlos Fraga 5 RESUMO Do ponto

Leia mais

MANEJO DA IRRIGAÇÃO. Prof o. Dr. José Alves Júnior

MANEJO DA IRRIGAÇÃO. Prof o. Dr. José Alves Júnior MANEJO DA IRRIGAÇÃO Prof o Dr. José Alves Júnior EVAPOTRANSPIRAÇÃO E O MANEJO DA IRRIGAÇÃO ETP, ETo & ETR Penman Monteith (FAO56) Tanque Classe A Thornthwaite Camargo Hangreves & Samani EVAPOTRANSPIRAÇÃO

Leia mais

BALANÇO DE NUTRIENTES NA AGRICULTURA DO CERRADO. Dr. Eros Francisco Diretor Adjunto do IPNI

BALANÇO DE NUTRIENTES NA AGRICULTURA DO CERRADO. Dr. Eros Francisco Diretor Adjunto do IPNI BALANÇO DE NUTRIENTES NA AGRICULTURA DO CERRADO Dr. Eros Francisco Diretor Adjunto do IPNI IPNI ü O International Plant Nutrition Institute (IPNI) é uma organização nova, sem fins lucrativos, dedicada

Leia mais

Blumenau Engenharia Civil

Blumenau Engenharia Civil Blumenau Engenharia Civil Disciplina TOPOGRAFIA E GEODÉSIA I Aula 7: Medição de Distâncias Medidas Indiretas Medição de Direções Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Medição Indireta MEDIÇÃO INDIRETA Uma

Leia mais

TOPOGRAFIA MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS

TOPOGRAFIA MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS TOPOGRAFIA MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS NA REPRESENTAÇÃO PLANIMÉTRICA DOS PONTOS A E B UTILIZA-SE, APENAS, A DISTÂNCIA HORIZONTAL. DISTÂNCIA HORIZONTAL COMO A VERTICAL PODEM SER OBTIDAS

Leia mais

José do Egito Sales Andrade

José do Egito Sales Andrade PREFEITURA DE GENERAL SAMPAIO SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E MEO AMBIENTE José do Egito Sales Andrade Mestre em Manejo e Conservação de Solo e Água Junho/2016 Técnicas Práticas de Manejo e Solo

Leia mais

Aula 07 Medidas Indiretas Medidas eletrônicas

Aula 07 Medidas Indiretas Medidas eletrônicas UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER Laboratório de Topografia Aula 07 Medidas Indiretas Medidas eletrônicas Prof. Dr.

Leia mais

RUI MANGIERI A AGROPECUÁRIA NO MUNDO

RUI MANGIERI A AGROPECUÁRIA NO MUNDO RUI MANGIERI A AGROPECUÁRIA NO MUNDO A agropecuária na América Anglo- Saxônica I- Os norte-americanos são os principais representantes da agropecuária comercial no mundo,com cultivos e criações intensamente

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL CURSO: TOPOGRAFIA PROF.: RIDECI FARIAS LEVANTAMENTO DE NIVELAMENTO

ENGENHARIA CIVIL CURSO: TOPOGRAFIA PROF.: RIDECI FARIAS LEVANTAMENTO DE NIVELAMENTO ENGENHARIA CIVIL CURSO: TOPOGRAFIA PROF.: RIDECI FARIAS LEVANTAMENTO DE NIVELAMENTO BRASÍLIA, DF 13/11/2004 1. OBJETIVOS Ao final do levantamento de nivelamento, o grupo deverá ser capaz de realizar um

Leia mais

Estabelecimento de Pastagem - 2ª Quinzena de Outubro

Estabelecimento de Pastagem - 2ª Quinzena de Outubro Estabelecimento de Pastagem - 2ª Quinzena de Outubro O primeiro passo para o sucesso da exploração pecuária é a escolha da forrageira adequada ao siste-ma de produção animal (categoria e metas de produtividade),

Leia mais

MECANIZAÇÃO Custo hora-máquina, tratores e implementos

MECANIZAÇÃO Custo hora-máquina, tratores e implementos ÍNDICE ARTIGOS ESPECIAIS A crise de crédito na agricultura nacional... 11 Agricultura brasileira e a nova configuração geopolítica mundial... 16 Fertilizantes consomem o lucro da agricultura... 24 BIOCOMBUSTÍVEL

Leia mais

AGRIANUAL2014. :índice. . Biocombustível. Terras. Mecanização. Culturas. Abacate. Abacaxi. Acerola. Alface

AGRIANUAL2014. :índice. . Biocombustível. Terras. Mecanização. Culturas. Abacate. Abacaxi. Acerola. Alface AGRIANUAL2014. :índice :Artigos Especiais Políticas equivocadas roubam competitividade do agronegócio brasileiro 10 O trabalho no campo esta mudando 14 O agronegócio brasileiro será ainda mais importante

Leia mais

Escoamento Superficial

Escoamento Superficial Escoamento Superficial contato com a apresentação: gerd@usp.br total de 50 slides 1 Escoamento Superficial Difuso...como alternativa conservacionista! total de 50 slides 2 Terraceamento total de 50 slides

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conjunto

Leia mais

MANEJO DA IRRIGAÇÃO MANEJO DA

MANEJO DA IRRIGAÇÃO MANEJO DA MANEJO DA IRRIGAÇÃO Prof o Dr. Marcos Vinícius Folegatti LER 1571 Irrigação EVAPOTRANSPIRAÇÃO E O MANEJO DA IRRIGAÇÃO ETP, ETo & ETR Penman Monteith (FAO56) Tanque Classe A Thornthwaite Camargo Hangreves

Leia mais

Manejo e Conservação do Solo da Bacia

Manejo e Conservação do Solo da Bacia PHD 3334 Exploração de Recursos Naturais Universidade de São Paulo Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Manejo e Conservação do Solo da Bacia Aula 10 e 11 Prof Dr. Arisvaldo Méllo Recurso Solo

Leia mais

28/2/2012. Fertirrigação Noções de Química e Física do Solo e Nutrição Mineral de Plantas. Formação do solo. Formação do solo

28/2/2012. Fertirrigação Noções de Química e Física do Solo e Nutrição Mineral de Plantas. Formação do solo. Formação do solo Fertirrigação Noções de Química e Física do Solo e Nutrição Mineral de Plantas Marcos Eric Barbosa Brito Prof. Dr. UAGRA/CCTA/UFCG Formação do solo Solo: Material mineral e/ou orgânico inconsolidado na

Leia mais

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Dezembro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Dezembro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Dezembro de 2013 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas

Leia mais

Padrão: água pura isenta de sais, submetida a condições normais de pressão (pressão relativa = 0) e sobre a superfície do solo.

Padrão: água pura isenta de sais, submetida a condições normais de pressão (pressão relativa = 0) e sobre a superfície do solo. 7 POTENCIAIS DE ÁGUA NO SOLO Potencial de água no solo define o estado de energia em que a água se encontra no solo em relação a um potencial padrão Padrão: água pura isenta de sais, submetida a condições

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS ,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO

ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS ,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO 158 Resultados de soja da Embrapa Trigo ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO Henrique Pereira dos Santos1,2 Ivo Ambrosi'

Leia mais

CERES MASTER e CERES. Plantio eficiente com melhor custo/benefício

CERES MASTER e CERES. Plantio eficiente com melhor custo/benefício CERES MASTER e CERES Plantio eficiente com melhor custo/benefício Catálogo virtual Português Abr/2016 CERES MASTER As semeadoras Ceres Master apresentam modelos com grande versatilidade, agilidade e excelente

Leia mais

10. MÁQUINAS PARA SEMEADURA E PLANTIO

10. MÁQUINAS PARA SEMEADURA E PLANTIO 10. MÁQUINAS PARA SEMEADURA E PLANTIO São sistemas mecânicos responsáveis pela deposição de órgãos vegetativos no solo. A forma de deposição desses órgãos vegetativos são definidas como: Semeadoras. Depositam

Leia mais

Topografia 1. Métodos de Levantamento Planimétrico. Prof.ª MSc. Antonia Fabiana Marques Almeida Outubro/2013

Topografia 1. Métodos de Levantamento Planimétrico. Prof.ª MSc. Antonia Fabiana Marques Almeida Outubro/2013 UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM ESTRADAS E TOPOGRAFIA Topografia 1 Métodos de Levantamento Planimétrico Prof.ª MSc. Antonia Fabiana Marques Almeida fabiana_urca@live.com

Leia mais

ZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO SPA/MAPA

ZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO SPA/MAPA ZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO SPA/MAPA 1. Definição; 2. Antecedentes; 3. Elaboração; 4. Metodologia; 5. Utilidade; Departamento de Gestão de Risco Rural Coordenação-Geral de Zoneamento Agropecuário

Leia mais

DIRETRIZES PARA O CONTROLE DA EROSÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DE IRACEMA, SP

DIRETRIZES PARA O CONTROLE DA EROSÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DE IRACEMA, SP Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 1 1 DIRETRIZES PARA O CONTROLE DA EROSÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DE IRACEMA, SP Zeno Hellmeister Junior* (zenohell@ipt.br); Fausto Luis Stefani*; Samuel Sussumu

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - junho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - junho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) CAPA - 13/07/2017 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - junho/2017 CAFÉ TOTAL REGIÃO-UF's / ANO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 REGIÃO NORTE 940.028.686 778.153.936 1.235.490.401 550.568.691 569.079.592

Leia mais

HIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. MEDIÇÃO DE VAZÃO Profª. Priscila Pini

HIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. MEDIÇÃO DE VAZÃO Profª. Priscila Pini HIDROLOGIA AULA 13 5 semestre - Engenharia Civil MEDIÇÃO DE VAZÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br INTRODUÇÃO Vazão: volume de água que passa por uma determinada seção de um rio ao longo

Leia mais

Semeadoras agrícolas. Distribuição das sementes

Semeadoras agrícolas. Distribuição das sementes Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias - Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 03305 Mecanização Agrícola Prof. Ricardo Ferreira Garcia

Leia mais

Fernando Penteado Secretário Executivo

Fernando Penteado Secretário Executivo Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista O Banco do Agronegócio Familiar FEAP-BANAGRO Fernando Penteado Secretário Executivo Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (FEAP) O que é o FEAP É um Fundo

Leia mais

PERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO.

PERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO. PERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO. Ramon Costa Alvarenga (1), José Carlos Cruz (1), Israel Alexandre Pereira Filho (1), Luiz Marcelo Aguiar Sans (1).

Leia mais

Professor Natal Vello

Professor Natal Vello Departamento de Genética Tema 3 Recursos genéticos vegetais: centros de diversidade genética das plantas cultivadas, bancos de germoplasma Professor Natal Vello Centro de Origem Vavilov Local com máxima

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Transportes

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Transportes ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Transportes EXERCÍCIOS - TOPOGRAFIA Prof.: CARLOS YUKIO SUZUKI APRESENTAÇÃO Esta apostila de apoio didático à disciplina Topografia,

Leia mais

13/08/2015. Material para Estudo. Uma reflexão sobre o sistema de produção atual...soja e...

13/08/2015. Material para Estudo. Uma reflexão sobre o sistema de produção atual...soja e... MÁQUINAS PARA PREPARO DO SOLO PARTE II SISTEMAS CONSERVACIONISTAS LEB0432 Máquinas e Implementos Agrícolas Prof. Leandro M. Gimenez 2015 Material para Estudo http://www.leb.esalq.usp.br/aulas.html Palestra

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS Prof. Walter F. Molina Jr DER/ESALQ USP 2013 INTRODUÇÃO PREPARO DE SOLO CONVENCIONAL

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça Hidrologia e Drenagem Aula 2 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça Aula 12 Drenagem Subterrânea (Continuação) 6. Localização

Leia mais

Departamento de Genética. Tema 3 Recursos genéticos vegetais: centros de diversidade genética das plantas cultivadas, bancos de germoplasma

Departamento de Genética. Tema 3 Recursos genéticos vegetais: centros de diversidade genética das plantas cultivadas, bancos de germoplasma Departamento de Genética Tema 3 Recursos genéticos vegetais: centros de diversidade genética das plantas cultivadas, bancos de germoplasma Prof. Natal Vello natal.vello@usp.br Centro de Origem Vavilov

Leia mais

O manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi

O manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi O manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi 15/01/2009 15/01/2009 Comportamento da soja na safra 2008/2009 na região

Leia mais

CARTILHA DO APLICADOR

CARTILHA DO APLICADOR CARTILHA DO APLICADOR Prezado (a), PARABÉNS POR ADQUIRIR O MICROGEO! MICROGEO é um produto voltado para a sustentabilidade de sua produção agrícola. É com satisfação que apresentamos informações básicas

Leia mais

A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo;

A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo; A agricultura A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo; Paisagem agrária: É a forma de cultivo e a divisão dos campos; É condicionada por

Leia mais

INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS (PLANIMETRIA)

INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS (PLANIMETRIA) Topografia INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS (PLANIMETRIA) Prof. Paulo Carvalho, M.Sc Macedo, M.Sc Prof. Emilia Rabanni, Dra. Poli, Brasil.. 2014 2/27 Instrumentos Topográficos do Equipamento 3/27 TEODOLITO É

Leia mais

3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA. Física e Química A - 11ºAno

3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA. Física e Química A - 11ºAno 3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA Física e Química A - 11ºAno Professora Paula Melo Silva Data: 22 de novembro Ano Letivo: 2016/2017 135 min + 15 min 1. Considere o gráfico v(t) correspondente

Leia mais

Preparo do Solo em Profundidade para Cultura da Cana-de-Açúcar. APTA Regional Polo Centro Sul

Preparo do Solo em Profundidade para Cultura da Cana-de-Açúcar. APTA Regional Polo Centro Sul SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO 120 anos Preparo do Solo em Profundidade para Cultura da Cana-de-Açúcar André Cesar Vitti E.mail: acvitti@apta.sp.gov.br APTA Regional Polo Centro Sul UNESP -

Leia mais

81. STOLF, R. Grades agrícolas: 4- Nova classificação quanto à função no preparo do solo. Revista ALCOOLbrás, São Paulo, v. 114, p

81. STOLF, R. Grades agrícolas: 4- Nova classificação quanto à função no preparo do solo. Revista ALCOOLbrás, São Paulo, v. 114, p Universidade Federal de São Carlos CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS- campus de Araras Prof. Dr. Rubismar Stolf - rubismar@cca.ufscar.br Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental Via Anhanguera,

Leia mais

Manejo de solos para piscicultura

Manejo de solos para piscicultura Manejo de solos para piscicultura Formação e características para instalação de reservatórios Pesquisador Silvio Tulio Spera Área de Uso, manejo, conservação e classificação de solos Formação e morfologia

Leia mais

AULA 11 ESTRADAS I 11/11/2010 CONCORDÂNCIA VERTICAL CONCORDÂNCIA VERTICAL CONCORDÂNCIA VERTICAL

AULA 11 ESTRADAS I 11/11/2010 CONCORDÂNCIA VERTICAL CONCORDÂNCIA VERTICAL CONCORDÂNCIA VERTICAL AULA 11 ESTRADAS I PROF. Msc. ROBISON NEGRI O projeto de uma estrada em perfil é constituído de greides retos, concordados dois a dois por curvas verticais. Os greides retos são definidos pela sua declividade,

Leia mais

NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

NIVELAMENTO GEOMÉTRICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEODÉSIA TOPOGRAFIA I NIVELAMENTO GEOMÉTRICO PROFESSOR JORGE LUIZ BARBOSA DA SILVA JUNHO/2003 MONITORES: VIVIAN, RODRIGO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA Departamento de Física Disciplina: Física Básica II

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA Departamento de Física Disciplina: Física Básica II UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA Departamento de Física Disciplina: Física Básica II Perguntas: 1. A figura 1a mostra um instantâneo de uma onda que se propaga no sentido

Leia mais

4º DIA DE CAMPO SODEPAC Tratos Culturais para Qualidade da Sementeira. Fazenda Quizenga

4º DIA DE CAMPO SODEPAC Tratos Culturais para Qualidade da Sementeira. Fazenda Quizenga 4º DIA DE CAMPO SODEPAC Tratos Culturais para Qualidade da Sementeira Fazenda Quizenga Sistematização da área Conservam a cobertura vegetal do solo É essencial para correcções de áreas íngremes Conservar

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL DE ÁGUA COMO SUBSÍDIO AO PAGAMENTO POR SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS, SÃO PAULO BRASIL

AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL DE ÁGUA COMO SUBSÍDIO AO PAGAMENTO POR SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS, SÃO PAULO BRASIL AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL DE ÁGUA COMO SUBSÍDIO AO PAGAMENTO POR SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS, SÃO PAULO BRASIL 1 Sérgio Gomes Tôsto, 2 Lauro Charlet Pereira, 3 Ademar Ribeiro Romeiro 4 João Alfredo

Leia mais

FÍSICA B ª SÉRIE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES ALUNO

FÍSICA B ª SÉRIE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES ALUNO EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES ALUNO TURMA: FÍSICA B - 2012 1ª SÉRIE DATA: / / 1) Analise as afirmativas abaixo sobre o conceito de grandezas escalares e vetoriais. I Uma grandeza é chamada de escalar quando

Leia mais

NIVELAMENTO TOPOGRÁFICO. Douglas Luiz Grando¹, Valdemir Land², Laudir Rafael Bressler³

NIVELAMENTO TOPOGRÁFICO. Douglas Luiz Grando¹, Valdemir Land², Laudir Rafael Bressler³ NIVELAMENTO TOPOGRÁFICO Douglas Luiz Grando¹, Valdemir Land², Laudir Rafael Bressler³ Palavras-chave: Topografia; Altimetria, Levantamento; Cota. INTRODUÇÃO A altimetria é a parte da topografia que trata

Leia mais

MATERIAL DE APOIO TOPOGRAFIA II ALTIMETRIA NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

MATERIAL DE APOIO TOPOGRAFIA II ALTIMETRIA NIVELAMENTO GEOMÉTRICO MATERIAL DE APOIO TOPOGRAFIA II ALTIMETRIA NIVELAMENTO GEOMÉTRICO Prof. João Marcelo 45 Capítulo III ALTIMETRIA 1. Introdução A altimetria ou nivelamento tem por finalidade determinar a distância vertical

Leia mais

MÁQUINAS PARA PREPARO DO SOLO

MÁQUINAS PARA PREPARO DO SOLO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS ACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL MÁQUINAS AGRÍCOLAS MÁQUINAS PARA PREPARO DO SOLO Prof. Antônio Lilles Tavares Machado 2007/01 O que

Leia mais