Coleta da Amostra de Tecido Foliar
|
|
- Pietra Amanda Alcaide Zagalo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A principal finalidade das análises de tecidos ou folhas é verificar as necessidades nutricionais das culturas através da utilização das folhas como indicativo nutricional das mesmas. A análise de tecidos passa a ser uma ferramenta importante, uma vez que é o extrator natural dos nutrientes que se encontram disponíveis no solo, contribuindo para uma melhor interpretação das informações oriundas da própria análise de solo. Coleta da Amostra de Tecido Foliar Como a principal finalidade das Análises de Tecido é de verificar e avaliar as necessidades nutricionais básicas da cultura através da utilização das folhas como indicativo, a amostragem é fundamental para se conseguir os resultados esperados. Para tanto, deve-se coletar folhas sem sintomas aparentes de doenças ou sintomas muito marcantes de deficiências, pois estes podem mascarar os resultados. Caso se tenha em mente coletar folhas com sintomas muito claros de deficiência, estas devem ser separadas para se obter diagnósticos por comparação. A análise foliar, nas culturas anuais, em sua maioria irá permitir uma melhor estratégia de adubação para a safra seguinte. Todavia, em sistemas comparativo de 2 amostras (uma normal e outra deficiente) pode-se fazer a análise numa fase mais precoce da cultura e assim procurar corrigir a possível deficiência no mesmo ano, evitando prejuízos maiores. Os dados abaixo auxiliam como amostrar as folhas para diversas culturas para a avaliação do estado nutricional considerando-se o nível de suficiência dos nutrientes. Cultura 1 / 15
2 Época Tipo de Folha Número de folhas por talhão homogêneo Culturas perenes Abacate Fevereiro a março Folhas com 5 a 7 meses de idade, coletadas nos quatro lados da planta 100 folhas, de 25 plantas Abacaxi Antes da indução floral Folha recém-madura D, normalmente a 4 folha a partir do ápice 2 / 15
3 Acerola da frutificação Folhas jovens, expandidas, coletadas nos quatro lados da planta 100 folhas, de 25 plantas Banana Florescimento Retirar de 5 a 10 cm da porção central, da 3 folha a partir da inflorescência Café Dezembro a janeiro 3 / 15
4 na altura média da planta o 3 ou folhas, em 50 plantas Cana-de-açucar Aos 4 meses após a brotação (cana-planta) ou na brotação (cana-soca) a porção mediana sem nervuras principal da folha folhas, uma por planta Citros Dezembro a janeiro a 2 folha depois do fruto,uma folha em cada 100 folhas, em 25 plantas Eucalipto 4 / 15
5 Dezembro a junho as folhas recém maduras (folha completamente desenvolvida), de ramos primários, de cad 100 folhas, em 25 plantas Goiaba da frutificação o 3 par de folhas desenvolvidas, a partir da p Graviola Florescimento folhas maduras (folha completamente desenvolvida) na altura média da árvore, em ramos 100 folhas, em 25 plantas 5 / 15
6 Mamão Florescimento os pecíolos de folhas jovens, expandidas e maduras a (folha 20 completamente desenvolvida) 1 30 folhas, em 15 plantas Manga Florescimento folhas de ramos com flores na extremidade 80 folhas, de 20 plantas Maracujá Março a junho a 3 ou 4 6 / 15
7 Pinus Dezembro a junho as folhas recém maduras (folha completamente desenvolvida), de ramos primários, de cad 100 folhas, em 25 plantas Pupunha Novembro a março Amostrar plantas com altura superior a 1,6 m, retirando os folíolos da parte mediana da folha +2 (s 20 folhas, uma por planta Seringueira Dezembro a junho 7 / 15
8 as folhas recém maduras (folha completamente desenvolvida), à sombra na base do terço 50 folhas, em 25 plantas Culturas anuais Algodão Inicio o limbo da 5 folha a partir do ápice da haste principal 50 limbos, um por planta Amendoim Inicio a 4 folha a partir da base 8 / 15
9 Arroz Época do perfilhamento a folha recém-madura que forma um Y (folha bandeira) em relação a folha nova enrolada Aveia Época do perfilhamento a folha recém madura (folha completamente desenvolvida) que forma um Y (folha bandei Cevada Época de perfilhamento a folha recém-madura que forma uma Y (folha bandeira) em relação à folha nova e enrola 9 / 15
10 Ervilha Época os folíolos recém-desenvolvidos 50 folíolos, um por planta Feijão Época de Florescimento primeira folha amadurecida (folha completamente desenvolvida) a partir da ponta Girassol 10 / 15
11 as folhas do terço superior Mamona Inicio o limbo da 4 folha a partir da ponta 30 limbos, um por planta Mandioca de 3 a 4 meses de idade a primeira folha recém-madura (folha completamente desenvolvida) Milho 11 / 15
12 Aparecimento da inflorescência feminina ( cabelo ). o terço central da folha abaixo da espiga Soja No florescimento a 3 folha, a partir do ápice, com pecíolo Sorgo a 4 folha, com bainha visível, a partir do ápic 12 / 15
13 Trigo do florecimento a folha recém-madura (folha completamente desenvolvida) que forma um Y (folha bandei Triticale a folha recém madura que forma um Y (folha bandeira) em relação folha nova e enrolada Leguminosas (Adubos Verdes) e Forrageiras Crotalária Feijão-de-porco Feijão-guandu Lab-lab 13 / 15
14 Mucuna Tremoço as folhas recém-maduras (folha completamente desenvolvida) Amendoim forrageiro as folhas recém-maduras (folha completamente desenvolvida),de folha a partir da preferência base a 4 Capim em geral Novembro a fevereiro as folhas verdes no porte de serem consumidas pelos animais 14 / 15
15 Leucena Soja perene Stylosantes Inicio as folhas rec~em-maduras (folha completamente desenvolvida) Fonte: Souza e Lobato (2002). 15 / 15
Orientações para coleta de amostras de solo
Orientações para coleta de amostras de solo Os procedimentos aqui apresentados baseiam-se no capítulo de amostragem do solo (Cantarutti et al, 1999) que consta na Recomendação para o uso de corretivos
Leia maisDIAGNOSE FOLIAR. Aureliano Nogueira da Costa Pesquisador Incaper
DIAGNOSE FOLIAR Aureliano Nogueira da Costa Pesquisador Incaper DIAGNOSE FOLIAR NUTRIÇÃO AMOSTRAGEM DE FOLHA DO MAMOEIRO AMOSTRAGEM DE FOLHA DO MAMOEIRO Folha recém madura, com flor aberta na sua base.
Leia maisMETODOLOGIA DE AMOSTRAGEM FOLIAR
METODOLOGIA DE AMOSTRAGEM FOLIAR ABACATEIRO: Coletar folhas completas (lâmina com o pecíolo, Figura 1) entre janeiro e março, com 5 a 7 meses de idade, que se originaram nas brotações primaveris. Devem
Leia maisANÁLISE DE FOLHAS. Descubra tudo em nutrientes e doenças foliares para investir na medida certa.
Descubra tudo em nutrientes e doenças foliares para investir na medida certa. NÁLISE DE FOLHS MOSTRGEM DO SOLO Uma boa análise de solo depende da correta amostragem da área. Para tanto, recomendase seguir
Leia maisAMOSTRAGEM DE TECIDO VEGETAL
AMOSTRAGEM DE TECIDO VEGETAL Importância A análise química foliar constitui um procedimento auxiliar, na identificação de deficiências nutricionais ou presença de elementos excessivos com a finalidade
Leia maisDesequilíbrios nutricionais ou sintomas semelhantes aos causados por doenças infecciosas.
Desequilíbrios nutricionais ou sintomas semelhantes aos causados por doenças infecciosas. Quirino A. C. Carmello 27/03/2017 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DAS PLANTAS NUTRIÇÃO DA PLANTA É UM DOS FATORES
Leia maisZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO SPA/MAPA
ZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO SPA/MAPA 1. Definição; 2. Antecedentes; 3. Elaboração; 4. Metodologia; 5. Utilidade; Departamento de Gestão de Risco Rural Coordenação-Geral de Zoneamento Agropecuário
Leia mais1. INTRODUÇÃO CONSISTE EM COMPARAR A AMOSTRA COM O PADRÃO FOLHAS - PADRÃO = PLANTA SEM LIMITAÇÕES NUTRICIONAIS
DIAGNOSE DO ESTADO NUTRICIONAL DAS PLANTAS Prof. Valdemar Faquin 1. INTRODUÇÃO CONSISTE EM COMPARAR A AMOSTRA COM O PADRÃO - AMOSTRA = 1 PLANTA; RAMOS; FOLHAS - PADRÃO = PLANTA SEM LIMITAÇÕES NUTRICIONAIS
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DAS PLANTAS
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DAS PLANTAS Francisco A. Monteiro Quirino A. C. Carmello Antonio Roque Dechen AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DAS PLANTAS NUTRIÇÃO DA PLANTA É UM DOS FATORES QUE DETERMINA
Leia maisImportância dos critérios de amostragem de folhas
Importância dos critérios de amostragem de folhas Marcos Antonio Camacho da Silva UEMS/Aquidauana NÍVEL CRÍTICO FAIXA DE SUFICIÊNCIA DRIS PASS CND Porque fazer amostragem? Estabelecer relações entre o
Leia maisEditores Técnicos Djalma Martinhão Gomes de Sousa Edson Lobato
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Cerrados Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Editores Técnicos Djalma Martinhão Gomes de Sousa Edson Lobato Planaltina-DF 2003 Não é
Leia maisDIAGNÓSTICOS NUTRICIONAIS DO SOLO E DA PLANTA
PPGPV Capítulo 18 DIAGNÓSTICOS NUTRICIONAIS DO SOLO E DA PLANTA Marcelo Antonio Tomaz Wagner Nunes Rodrigues Lima Deleon Martins Sebastião Vinícius Batista Brinate Tafarel Victor Colodetti 1. INTRODUÇÃO
Leia maisNutrição Mineral de Plantas DIAGNOSE FOLIAR. Josinaldo Lopes Araujo
Nutrição Mineral de Plantas DIAGNOSE FOLIAR Josinaldo Lopes Araujo 2012.2 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS Diagnose foliar: Consiste na determinação dos teores foliares para compará-los com padrão. Análises das
Leia mais1O que é. A adubação verde é uma prática agrícola utilizada há
Milton Parron Padovan Rogério Ferreira da Silva Adubação Verde - Opções para Outono/Inverno, Primavera/Verão e Espécies Perenes 1O que é. A adubação verde é uma prática agrícola utilizada há milhares de
Leia maisDiagnose Foliar na Cultura do Maracujazeiro e do Abacaxizeiro
Diagnose Foliar na Cultura do Maracujazeiro e do Abacaxizeiro Prof. Almy Junior Cordeiro de Carvalho Profª Marta Simone Mendonça Freitas Prof. Pedro Henrique Monnerat Abril - 2012 APRESENTAÇÃO Sociedade
Leia maisComponentes do Irrigâmetro
Capítulo 1 Componentes do Irrigâmetro O Irrigâmetro é composto pela associação de um evaporímetro com um pluviômetro (Figura 1), descritos a seguir. Evaporímetro O Evaporímetro é constituído pelos seguintes
Leia maisDIAGNÓSTICO NUTRICIONAL E ANÁLISE FOLIAR
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Agrárias Departamento de Solos e Engenharia Agrícola AL 320 - Nutrição Mineral de Plantas DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL E ANÁLISE FOLIAR Professor: Volnei Pauletti
Leia maisUso de Adubos Verdes na Agricultura Familiar. Semestre 2018/1 Professor: - Fernando Domingo Zinger
Uso de Adubos Verdes na Agricultura Familiar Semestre 2018/1 Professor: - Fernando Domingo Zinger Adubação Verde Utilização dos Adubos Verdes - Em pré-cultivo ou rotação de culturas: quando são utilizadas
Leia mais18/04/2017. Cerca de 235 mil espécies; Fanerógamas; Espermatófitas; Novidades: flores e sementes (óvulo) protegidas por frutos (ovário); FLOR
Cerca de 235 mil espécies; Fanerógamas; Angiospermas Espermatófitas; Novidades: flores e sementes (óvulo) protegidas por frutos (ovário); 1 2 Vasculares ou traqueófitas; Independe de água para a reprodução:
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Agrário SEGURO DA AGRICULTURA FAMILIAR
Ministério do Desenvolvimento Agrário DESTAQUES SEAF 2009-2010 Aprovado pelo CMN em 2007 CONTRATAÇÃO. Orçamento Simplificado: Especificar valor de Insumos Tipos de Insumos Sementes, Defensivos, Fertilizantes,
Leia maisCOLETA DE AMOSTRAS DE TECIDO VEGETAL Referência: Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes, EMBRAPA; 2 Edição
COLETA DE AMOSTRAS DE TECIDO VEGETAL Referência: Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes, EMBRAPA; 2 Edição Cultura Nº de Folhas Época Tipo de folha Arroz Mínimo 50 Início florescimento
Leia maisDiagnose foliar na cultura do pimentão e pepino
Diagnose foliar na cultura do pimentão e pepino Simone da Costa Mello Departamento de Produção Vegetal, ESALQ/USP scmello@esalq.usp.br 19-34294190 r. 204 Diagnose foliar Interpretação: Material genético
Leia maisTabela de produtos esquema de rebate 7 (Janeiro 2013) COD PRODUTO CONSIDERAR RELATORIO
Tabela de produtos esquema de rebate 7 (Janeiro 2013) COD PRODUTO CONSIDERAR RELATORIO 90001 AVICULTURA INTEGRADA 0.10 1 90002 SUINOCULTURA INTEGRADA 0.10 1 3500 ALHO 0.30 2 11500 CEBOLA 0.30 2 21219 QUEIJOS
Leia maisO primeiro passo para realizar a amostragem consiste em dividir a área em talhões homogêneos, considerando os seguintes fatores:
Ao se obter a amostra composta, esta deve ser embalada e cuidadosamente identificada de acordo com o mapa elaborado antes de ser enviada ao laboratório. O laboratório PLANTE CERTO fornece os sacos plásticos
Leia maisMECANIZAÇÃO Custo hora-máquina, tratores e implementos
ÍNDICE ARTIGOS ESPECIAIS A crise de crédito na agricultura nacional... 11 Agricultura brasileira e a nova configuração geopolítica mundial... 16 Fertilizantes consomem o lucro da agricultura... 24 BIOCOMBUSTÍVEL
Leia maisAGRIANUAL2014. :índice. . Biocombustível. Terras. Mecanização. Culturas. Abacate. Abacaxi. Acerola. Alface
AGRIANUAL2014. :índice :Artigos Especiais Políticas equivocadas roubam competitividade do agronegócio brasileiro 10 O trabalho no campo esta mudando 14 O agronegócio brasileiro será ainda mais importante
Leia maisAMOSTRAGEM DE SOLO E TECIDO VEGETAL (FOLIAR) PARA ANÁLISE
AMOSTRAGEM DE SOLO E TECIDO VEGETAL (FOLIAR) PARA ANÁLISE 1 - ANÁLISE DE SOLO 1.1 - IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE - Indicar os níveis de nutrientes no solo, possibilitando programar as práticas de calagem, gessagem
Leia maisFernando Penteado Secretário Executivo
Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista O Banco do Agronegócio Familiar FEAP-BANAGRO Fernando Penteado Secretário Executivo Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (FEAP) O que é o FEAP É um Fundo
Leia maisNitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos:
Motivos para se utilizar o nitrato de potássio em aplicações foliares Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos: - Para evitar a ocorrência de deficiência nutricional
Leia maisA agricultura divide-se em:
Setor primário Agricultura Agricultura A agricultura divide-se em: Lavouras temporárias: são culturas de curto ou médio ciclo vegetativo, na maioria das vezes inferior a um ano, as quais precisam de novo
Leia maisPrincipais famílias: 28/05/2015 MORFOLOGIA. Morfologia de Leguminosas e Gramíneas Forrageiras. Poaceae (gramíneas) grama, pastagem.
Morfologia de Leguminosas e Gramíneas Forrageiras MORFOLOGIA Refere-se a estrutura e ao arranjo de partes das plantas. Prof. Leandro C. Araujo (DBZ) Zootecnista Essencial para a identificação das plantas
Leia maisDIAGNOSE FOLIAR EM MILHO E SORGO
I Simpósio Paulista Sobre Nutrição de Plantas Jaboticabal - SP, 15 a 17 de Abril de 2008 DIAGNOSE FOLIAR EM MILHO E SORGO ANTÔNIO MARCOS COELHO ESTRATÉGIAS DE MANEJO PARA ALTA PRODUTIVIDADE João Lorenti
Leia maisLSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Dezembro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Dezembro de 2013 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas
Leia maisMetodologia. Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão
Metodologia CONAB IBGE MAPA EMBRAPA FAPRI (Food and Agricultural Policy Research Institute ) USDA (United States Department of Agriculture) Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão Foram usados
Leia mais2 As contribuições recebidas serão públicas e permanecerão à disposição de todos no site da Anvisa.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 253, de 23 de setembro de 2016 D.O.U de 26/09/2016 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisProfessor Natal Vello
Departamento de Genética Tema 3 Recursos genéticos vegetais: centros de diversidade genética das plantas cultivadas, bancos de germoplasma Professor Natal Vello Centro de Origem Vavilov Local com máxima
Leia maisDocumentos 142 Manual de coleta de amostras de folhas, para diagnose nutricional, das principais frutíferas cultivadas no RS e em SC
ISSN 1806-9193 Novembro, 2005 Documentos 142 Manual de coleta de amostras de folhas, para diagnose nutricional, das principais frutíferas cultivadas no RS e em SC Pelotas, RS 2005 Exemplares desta publicação
Leia maisANÁLISE FOLIAR E DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENG. ÁGRICOLA NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS AL 320 ANÁLISE FOLIAR E DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL Engenheiro Agrônomo Anderson Lemiska Mestrando em Ciência
Leia maisDepartamento de Genética. Tema 3 Recursos genéticos vegetais: centros de diversidade genética das plantas cultivadas, bancos de germoplasma
Departamento de Genética Tema 3 Recursos genéticos vegetais: centros de diversidade genética das plantas cultivadas, bancos de germoplasma Prof. Natal Vello natal.vello@usp.br Centro de Origem Vavilov
Leia maisNutrição Mineral de Frutíferas Tropicais
Nutrição Mineral de Frutíferas Tropicais Renato de Mello Prado 1 1 Professor Adjunto, Depto. de Solos e Adubos da UNESP Câmpus Jaboticabal, Via de Acesso Paulo Donato Castellane, s/n, 14884-900, Jaboticabal-SP.
Leia maisManejo nutricional do abacateiro
Manejo nutricional do abacateiro Bruno Henrique L. Gonçalves Eng o Agrônomo, Doutor em Horticultura e Consultor em Abacate. No Brasil, é crescente a produção do abacate, porém alguns fatores limitantes
Leia maisAGRIANUAL Oferta de alimentos não crescerá apenas cam tecnologia agrícola 10 Diplomacia agrícola brasileira terá muito trabalho em
AGRIANUAL 2012. índice ARTIGOS ESPECIAIS Oferta de alimentos não crescerá apenas cam tecnologia agrícola 10 Diplomacia agrícola brasileira terá muito trabalho em 2012 13 O mundo precisará cada vez mais
Leia maisBoas Práticas para Uso Eficiente de Fertilizantes e Nutrição Mineral de Plantas Forrageiras. IPNI & Unesp/Dracena
Boas Práticas para Uso Eficiente de Fertilizantes e Nutrição Mineral de Plantas Forrageiras Eros Francisco & Valter Casarin IPNI Eros Francisco & Gelci Lupatini IPNI & Unesp/Dracena Encontro Adubação de
Leia maisTabela Área plantada, área colhida e produção, por ano da safra e produto das lavouras. Total Cana-de-açúcar
Variável - Área plantada (Hectares) Brasil, Grande Região e Unidade da FederProduto das lavouras Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Total
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras.
Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.25 / Set-2013 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras. O Ministério
Leia maisA tomada de decisão do controle químico deve ser feita quando a população da praga atinge o NC (nível de controle)
MONITORAMENTO A tomada de decisão do controle químico deve ser feita quando a população da praga atinge o NC (nível de controle) Crescimento populacional Curva do potencial de reprodução Curva de crescimento
Leia maisMapa de Atividades P&D
Mapa de Atividades P&D Candeias do Jamari Machadinho Alto Paraíso Cujubim Acre Amazonas Pará Nova Mamoré Guajará-Mirim Buritis Monte Negro Nova União Ji-Paraná Mirante da Serra Teixeirópolis Urupá Pres.
Leia maisAVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO
AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO 1. INTRODUÇÃO M = nutriente transportado NUTRIENTE FORMAS NUTRIENTE FORMAS Nitrogênio NO - + 3 e NH 4 Boro H 3 BO 3 Fósforo - H 2 PO 4 Cloro Cl - Potássio K + Cobre Cu
Leia maisBalanço de nutrientes na propriedade: como fazer e para que serve? Eng. Agr. José Francisco Cunha. Tec-Fértil, Vinhedo - SP
Balanço de nutrientes na propriedade: como fazer e para que serve? Eng. Agr. José Francisco Cunha. Tec-Fértil, Vinhedo - SP Modelo conceitual Deduções Teores de Nutrientes Conteúdo de Nutrientes Entradas
Leia maisLSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Janeiro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Janeiro de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas
Leia maisIII SIMPÓSIO Brasileirosobre
III SIMPÓSIO Brasileirosobre sobre NUTRIÇÃO DE PLANTAS APLICADA em sistemas de alta produtividade DIAGNOSE FOLIAR NA CULTURA DO FIGO E DA PERA Francisco Maximino Fernandes Luiz de Souza Corrêa Gustavo
Leia maisBALANÇO DE NUTRIENTES NA AGRICULTURA DO CERRADO. Dr. Eros Francisco Diretor Adjunto do IPNI
BALANÇO DE NUTRIENTES NA AGRICULTURA DO CERRADO Dr. Eros Francisco Diretor Adjunto do IPNI IPNI ü O International Plant Nutrition Institute (IPNI) é uma organização nova, sem fins lucrativos, dedicada
Leia maisValor da Produção Agropecuária: a geografia da agricultura e da pecuária brasileira em
v. 9, n. 12, dezembro 2014 Valor da Produção Agropecuária: a geografia da agricultura e da pecuária brasileira em 2012 1 O objetivo deste trabalho é apresentar a distribuição geográfica da produção da
Leia maisCulturas alternativas: cevada, girassol, café, gergelim, amendoim, pseudocereais e adubos verdes
Culturas alternativas: cevada, girassol, café, gergelim, amendoim, pseudocereais e adubos verdes Renato Fernando Amabile (Coordenador) Arminda Moreira de Carvalho (Coordenador) Leide Rovênia Miranda de
Leia maisALTERNATIVAS ALIMENTARES PARA CAPRINOS E OVINOS NO SEMIÁRIDO. Márcio José Alves Peixoto Agrônomo D.Sc. Coordenador de Pecuária / SDA
ALTERNATIVAS ALIMENTARES PARA CAPRINOS E OVINOS NO SEMIÁRIDO Márcio José Alves Peixoto Agrônomo D.Sc. Coordenador de Pecuária / SDA SEMIÁRIDO BRASILEIRO CLIMA Quente e seco Duas estações Seca e Chuvosa
Leia maisNão existe uma única resposta!!
Glauce Hiromi Yonamine Nutricionista Supervisora do ambulatório ICr-HCFMUSP Nutricionista das Unidades de Alergia e Imunologia e Gastroenterologia ICr-HCFMUSP Mestre em Ciências pelo Departamento de Pediatria
Leia maisGLOSSÁRIO FRUTIFICAÇÃO
GLOSSÁRIO FRUTIFICAÇÃO PRODUÇÃO DE RECURSOS EXPLORANDO A VISUALIDADE NO ENSINO DE FRUTIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM PARA ALUNOS SURDOS FICHA TÉCNICA: Projeto de mestrado de: Aline Gonzalez Saller Orientação:
Leia maisa) Fortalecimento da Carteira de Projetos e Portfólios b) Lançamentos de Tecnologias, Produtos e Processos c) Gestão e Infra-estrutura de Pesquisa d)
a) Fortalecimento da Carteira de Projetos e Portfólios b) Lançamentos de Tecnologias, Produtos e Processos c) Gestão e Infra-estrutura de Pesquisa d) Desenvolvimento e Articulação Institucional e) Cooperação
Leia maisCulturas arvenses, forrageiras, pratenses, hortícolas, agroindustriais e florícolas
NORMAS DE COLHEITA DE MATERIAL VEGETAL s arvenses, forrageiras, pratenses, hortícolas, agroindustriais e florícolas Na colheita de material vegetal para análise, tendo em vista o diagnóstico do estado
Leia maisCOLHEITA DE SEMENTES INTRODUÇÃO LPV : PRODUÇÃO DE SEMENTES. Objetivo Básico da Colheita de Sementes PROBLEMAS DA COLHEITA. Conceito.
LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES COLHEITA DE SEMENTES Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ INTRODUÇÃO Planta produtora de grãos: Vegetação Florescimento Frutificação
Leia maisBoletim de Agropecuária da FACE Nº 76, Dezembro de 2017
CURSO DE Boletim de Agropecuária da FACE Nº 76, Dezembro de 2017 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras
Leia maisNovas tecnologias para o desenvolvimento produtivo baseado na experiência do desenvolvimento do Cerrado Brasileiro
Novas tecnologias para o desenvolvimento produtivo baseado na experiência do desenvolvimento do Cerrado Brasileiro Cláudio Takao Karia Chefe Adjunto de P&D Embrapa Cerrados VI Foro por el desarrollo de
Leia maisTÉCNICA CULTURAL PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES
1 TÉCNICA CULTURAL PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES 1. Introdução Silvio Moure Cicero Instalação de campos de produção de sementes requer planejamento muito criterioso: diferentes espécies requerem técnicas especiais;
Leia maisDisciplina: Ciências 8º ano Turma: CONHECENDO OS CARBOIDRATOS
Disciplina: Ciências Ficha nº 8º ano Turma: CONHECENDO OS CARBOIDRATOS Nesta ficha você conhecerá: O que são os carboidratos; Onde encontrar os carboidratos; A diferença entre carboidratos de alto e baixo
Leia maisZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO SPA/MAPA
ZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO SPA/MAPA III Reunião Técnica do CEMADEN Tema: Extremos Climáticos e Colapso de Produção Agrícola Fortaleza/CE 02 e 03 de abril de 2012 Antecedentes Altos índices
Leia maisSérie tecnológica cafeicultura. Amostragem de folhas
Série tecnológica cafeicultura Amostragem de folhas SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA AMOSTRAGEM DE FOLHAS A folha do cafeeiro é o órgão responsável pelo metabolismo e também o principal local para onde são
Leia maisUm olhar para o futuro do agronegócio. Igor Montenegro Celestino Otto
Um olhar para o futuro do agronegócio Igor Montenegro Celestino Otto O desafio de alimentar mais 2,2 bilhões de pessoas... Crescimento Populacional (em bilhões de pessoas) 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0
Leia maisAdubação verde no sistema de cultivo orgânico Discentes: Cassio Batista Mendes Júnior, Cleber, Danillo Oliveira Silva, Eder Correia dos Santos, Lucas
Adubação verde no sistema de cultivo orgânico Discentes: Cassio Batista Mendes Júnior, Cleber, Danillo Oliveira Silva, Eder Correia dos Santos, Lucas Loures Nunes Disciplina: Cultivo Orgânico Professora:
Leia maisManejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja. Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja
Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja Adubação de Sistemas Definição: Prática onde se busca, ao realizar o manejo nutricional, não se restringir
Leia mais370 Administração de Empresa Rural - PROGRAMA GERALEITE. 123 Administração de Propriedade em Regime de Economia Familiar
1 de 5 121 Administração de Empresa Rural 360 Administração de Empresa Rural - PROGRAMA CAPRICORTE 369 Administração de Empresa Rural - PROGRAMA CABRAUNE 370 Administração de Empresa Rural - PROGRAMA GERALEITE
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ. Disciplina: Química e Fertilidade do Solo AMOSTRAGEM DO SOLO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Disciplina: Química e Fertilidade do Solo AMOSTRAGEM DO SOLO Plano de amostragem de terra Separação das glebas ou talhões em áreas
Leia maisOrientações para elaboração do Contrato de compra e venda de Sementes
INFORME TÉCNICO APROSOJA Nº 130/2016 22 de agosto de 2016 Orientações para elaboração do Contrato de compra e venda de Sementes Por meio deste Informe Técnico, a Aprosoja orienta o agricultor quanto às
Leia maisSupersafra de 238 milhões de toneladas de grãos é um marco histórico
Ano excepcional na produção agrícola brasileira Supersafra de 238 milhões de toneladas de grãos é um marco histórico "A agricultura viveu um ano excepcional", disse Neri Geller, Secretário de Política
Leia maisAVEIA BRANCA FORRAGEIRA IPR ESMERALDA
AVEIA BRANCA FORRAGEIRA RELAÇÃO FOLHA/COLMO Proporção 1,5:1 2,3:1 SEMENTES SUGESTÃO DE SEMEADURA A cultivar está registrada no Registro Nacional de Cultivares (RNC/MAPA) sob o nº. 29.873. Sementes podem
Leia maisTABELA DE NUTRIENTES DOS ALIMENTOS
TABELA DE NUTRIENTES DOS ALIMENTOS Eng. Agr. Breno Kirchof EMATER/RS NUTRIENTES DOS ALIMENTOS POR QUILO DE ALIMENTO COMO OFERECIDO 1. FORRAGENS VERDES MS FB NDT PB Ca P Aguapé, planta inteira 0,080 0,017
Leia mais18/04/2017. relações Melhoramento melhoramento. Exemplos. Por possuírem diferentes estruturas. genéticas, existem diferentes métodos para
Aula 04 Introdução Sistemas Experimentação Reprodutivos em das plantas Genética cultivadas e e suas relações Melhoramento com o melhoramento Na natureza as espécies vegetais podem se reproduzir assexudamente
Leia maisZoneamento Agrícola de Risco Climático. Aryeverton Fortes
Zoneamento Agrícola de Risco Climático Aryeverton Fortes ZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCOS CLIMÁTICOS Objetivo Indicar datas ou períodos de plantio/semeadura por cultura e por município, considerando a característica
Leia maisFreqüência Relativa das Deficiências de Enxofre no Brasil
Enxofre Freqüência Relativa das Deficiências de Enxofre no Brasil Roraima Amapá Acre Amazonas Rondônia Mato Grosso Pará Tocantins Maranhão Piauí Bahia Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2012
Data: 13/12/2012 Nº 019 Pág: 1 de 27 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2012 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA,
Leia mais28/2/2012. Fertirrigação Noções de Química e Física do Solo e Nutrição Mineral de Plantas. Formação do solo. Formação do solo
Fertirrigação Noções de Química e Física do Solo e Nutrição Mineral de Plantas Marcos Eric Barbosa Brito Prof. Dr. UAGRA/CCTA/UFCG Formação do solo Solo: Material mineral e/ou orgânico inconsolidado na
Leia mais002
001 DIAGNOSE FOLIAR NAS CULTURAS DA MACIEIRA E VIDEIRA GILMAR R. NACHTIGALL Embrapa Uva e Vinho 002 003 004 005 Análise Visual: Identificação de desequilíbrios nutricionais através da observação de sintomas
Leia maisDisciplina : Plantas Estimulantes
Disciplina : Plantas Estimulantes ARBORIZAÇÃO DE CAFEZAIS NO PARANÁ UMA ABORDAGEM FITDTÉCNICA Professor PHD: C. A. Khatounian Padrão atual de produção de café no Paraná PLENO SOL, FERTILIDADE PARCIALMENTE
Leia maisQuadro - Colheitas seguráveis e períodos de cobertura seguro horizontal
Quadro Colheitas seguráveis e períodos de cobertura seguro horizontal ABACATE ABÓBORA AGRIÃO AIPO ALFACE ALFARROBA ALGODÃO Geada e ALHO ALHO FRANCES ALPERCE plena floração ALPISTA emborrachamento AMEIXA
Leia maisCARDÁPIO MAIO. Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira 30/ LANCHE DA MANHÃ ALMOÇO PAPA SALGADA
30/04 2 3 4 Fruta Fruta Fruta Carne Frango Carne Cenoura Abóbora japonesa Cenoura FERIADO Chuchu Brócolis Beterraba Batata Mandioquinha Inhame Espinafre Couve manteiga Acelga Lentilha Ervilha seca Feijão
Leia maisEnxofre Nutrição Mineral de Plantas ENXOFRE. Prof. Volnei Pauletti. Departamento de Solos e Engenharia Agrícola
ENXOFRE Prof. Volnei Pauletti Departamento de Solos e Engenharia Agrícola vpauletti@ufpr.br REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DOS PRINCIPAIS COMPONENTES E PROCESSOS DO CICLO DO ENXOFRE. Enxofre S -fontes Matéria
Leia maisQuer proteção e rentabilidade com genéricos de qualidade?
Quer proteção e rentabilidade com genéricos de qualidade? Revolucionando o mercado agroquímico! Como fazemos isso? É simples! Nossa proposta de valor é ser a opção mais inteligente ao agricultor, oferecendo
Leia maisRecomendação da quantidade de fósforo
POTÁSSIO (K) FÓSFORO -Aula passada Avaliação da disponibilidade de fósforo Recomendação da quantidade de fósforo Filosofia da adubação Fertilizantes fosfatados POTÁSSIO -Aula hoje Formas e dinâmica do
Leia maisBalanço de nutrientes na propriedade: como fazer e para que serve. Eros Francisco IPNI Brasil Diretor Adjunto
Balanço de nutrientes na propriedade: como fazer e para que serve Eros Francisco IPNI Brasil Diretor Adjunto Balanço = (Entradas Saídas) Adição Remoção Adição > Remoção uso excessivo dos recursos Remoção
Leia maisDIAGNOSE FOLIAR EM ARROZ. N. K. Fageria EMBRAPA Arroz e Feijão, Caixa Postal 179, Santo Antônio de Goiás
DIAGNOSE FOLIAR EM ARROZ N. K. Fageria EMBRAPA Arroz e Feijão, Caixa Postal 179, Santo Antônio de Goiás Tabela 1. Área, produção e produtividade do arroz no Brasil. Safra 2006/2007. Região Área (10 6
Leia mais1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008
1 Lavouras 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas A quinta estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas 1, indica uma produção da ordem de 144,3 milhões de toneladas,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADEDE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Boletim de Agropecuária da FACE Nº 69, Maio de 2017 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério
Leia mais11/03/2013 DADOS DA DISCIPLINA. Benefícios do consumo regular de f&h. ImportâncIa das f&h DEFINIÇÃO - FRUTAS ALGUNS PROBLEMAS. Carga horária: 80h
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA RS DADOS DA DISCIPLINA Curso: Técnico em AgroindúsTriA Disciplina: Tecnologia de FruTas e HorTaliças Tema: INTRODUÇÃO AO
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Jaboticabal. Curso 37 - Zootecnia. Ênfase. Disciplina 9136TP - NUTRIÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS (OPT)
Curso 37 - Zootecnia Ênfase Identificação Disciplina 9136TP - NUTRIÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS (OPT) Docente(s) Renato de Mello Prado Unidade Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento Departamento
Leia maisProjeções da demanda por fertilizantes no Brasil
Projeções da demanda por fertilizantes no Brasil índice 3 4 5 6 8 9 o mercado Números e importância do setor projeções de longo prazo planos/produtos metodologia condições, prazo e investimento formulário
Leia mais1 - INTRODUÇÃO 2 - METODOLOGIA
SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Metodologia... 2 3. Estimativa da Área Plantada... 3 4. Estimativa da Produção... 3 5. Avaliação das Culturas... 4 5.1 Algodão... 4 5.2 Arroz... 4 5.3 Feijão... 5 5.4 Milho...
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conjunto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conjunto
Leia maisAté onde há viabilidade econômica na adubaçãode pastagens? Joel Hillesheim Eng. Agrônomo Somaagro
Boas Práticas para Uso Eficiente de Fertilizantes em Pastagens Até onde há viabilidade econômica na adubaçãode pastagens? Joel Hillesheim Eng. Agrônomo Somaagro CENÁRIO CENSO AGROPECUÁRIO 2006: 160 MI
Leia maisBoletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.14 / out-2012
Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.14 / out-2012 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério
Leia mais