DIAGNOSE FOLIAR. Aureliano Nogueira da Costa Pesquisador Incaper

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1 DIAGNOSE FOLIAR Aureliano Nogueira da Costa Pesquisador Incaper

2 DIAGNOSE FOLIAR

3 NUTRIÇÃO

4 AMOSTRAGEM DE FOLHA DO MAMOEIRO

5 AMOSTRAGEM DE FOLHA DO MAMOEIRO Folha recém madura, com flor aberta na sua base. (Colher o Pecíolo)

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8 NITROGÊNIO E CÁLCIO (dag/kg) N pecíolo limbo FNova 2,32 5,73 FRM 1,10 0,69 FMadura 1,00 0,99 Período Seco (Inverno)

9 NITROGÊNIO E CÁLCIO (dag/kg) N pecíolo limbo N pecíolo limbo FNova 2,32 5,73 FRM 1,10 0,69 FMadura 1,00 0,99 Período Seco (Inverno) FN 4,10 6,14 FRM 2,64 5,31 FM 3,06 4,28 Período Chuvoso (Verão)

10 NITROGÊNIO E CÁLCIO (dag/kg) N pecíolo limbo N pecíolo limbo FNova 2,32 5,73 FRM 1,10 0,69 FMadura 1,00 0,99 Período Seco (Inverno) FN 4,10 6,14 FRM 2,64 5,31 FM 3,06 4,28 Período Chuvoso (Verão) Ca pecíolo limbo FN 0,99 0,79 FRM 1,84 1,87 FM 2,22 2,44 Período Seco (Inverno)

11 NITROGÊNIO E CÁLCIO (dag/kg) N pecíolo limbo N pecíolo limbo FNova 2,32 5,73 FRM 1,10 0,69 FMadura 1,00 0,99 Período Seco (Inverno) FN 4,10 6,14 FRM 2,64 5,31 FM 3,06 4,28 Período Chuvoso (Verão) Ca pecíolo limbo Ca pecíolo limbo FN 0,99 0,79 FRM 1,84 1,87 FM 2,22 2,44 Período Seco (Inverno) FN 0,70 0,43 FRM 1,65 2,53 FM 2,28 2,47 Período Chuvoso (Verão)

12

13 DISPONIBILIDADE REAL DE NUTRIENTES Solo (Extrator) Planta (Extrator) Alta Relação produtividade e teor foliar Parte amostrada: Folha ou pecíolos: refletem as mudanças nutricionais Talhões Homogêneos

14 PREZOTTI, L. C.; GOMES, J. A.; DADALTO, G. G.; OLIVEIRA, J. A., 2007 PADRÃO DE AMOSTRAGEM COM PARTE A SER AMOSTRADA, ÉPOCA DE COLETA E NÚMERO DE FOLHAS POR TALHÃO HOMOGÊNEO PRA DIVERSAS FRUTEIRAS MANUAL DE RECOMENDAÇÃO DE CALAGEM E ADUBAÇÃO PARA O ESTADO DO ESPÍRITO SANTO: 5ª APROXIMAÇÃO Fruteira Parte amostrada Época Quantidade/talhão Abacaxi Folha mais longa, com 45 o de inserção (Folha D). Florescimento 50 folhas Acerola Folhas do terço superior da copa e do terço mediano e basal dos ramos. Dezembro 50 folhas Banana 10 cm centrais da 3 a folha a partir do ápice, sem a nervura central e as partes periféricas. Emissão da inflorescência 25 folhas Cacau 3 a folha a partir do ápice, do lançamento recémamadurecido em plantas a meia sombra. Verão 18 folhas Caju Folhas de posições diferentes na copa Verão 40 folhas

15 PREZOTTI, L. C.; GOMES, J. A.; DADALTO, G. G.; OLIVEIRA, J. A., 2007 Citrus 3 a ou 4 a folha de ramos com frutos. Fevereiro a final de março 100 folhas Figo Folhas mais novas totalmente expandidas, ao solo, em ramos sem frutos. Florescimento 40 folhas Goiaba Terceira folha a partir do ápice do broto terminal folhas Mamão Folha F, com a primeira flor completamente expandida. Florescimento 18 folhas Maracujá Folhas em todas as posições dias 60 folhas

16 PREZOTTI, L. C.; GOMES, J. A.; DADALTO, G. G.; OLIVEIRA, J. A., 2007 Morango 3 a ou 4 a folha recém-desenvolvida (sem Início do 30 folhas pecíolo) florescimento Melão Folhas completamente desenvolvidas. 45 dias 40 folhas Pêssego Folhas recém maduras do crescimento do Verão 100 folhas ano. Uva Folha da base do primeiro cacho Final do florescimento folhas

17 FAIXAS DE SUFICIÊNCIA DE MACRONUTRIENTES PARA ALGUMAS FRUTEIRAS Cultura N P K Ca Mg S dag/kg Abacaxi 2,00-2,20 0,21-0,23 2,50-2,70 0,30-0,40 0,40-0,50 0,20-0,30 Banana 2,60 0,22 2,80 0,60 0,30 0,20 Cacau 1,90-2,30 0,15-0,18 1,70-2,00 0,90-1,20 0,40-0,70 0,17-0,20 Caju 2,58 0,20 1,29 0,24 0,23 0,11 Citrus 2,30-2,70 0,12-0,16 1,00-1,50 3,50-4,50 0,25-0,40 0,20-0,30 Figo 2,20-2,40 0,12-0,16 1,20-1,70 2,60-3,40 0,60-0,80 - Goiaba 3,11 0,31 3,67 1,36 0,38 0,27 Mamão Limbo 4,5-5,0 0,50-0,70 2,50-3,00 2,00-2,20 1,00 0,40-0,60 Pecíolo 1,00 0,30 2,50-3,00 1,50 0,40 - Maracujá 3,60-4,60 0,20-0,30 2,40-3,20 1,70-2,80 0,21 0,44 Melão 3,51 0,39 4,21 3,74 1,09 0,19 Morango 1,50-2,50 0,20-0,40 2,0-4,0 1,0-2,5 0,6-1,0 0,10-0,50 Pêssego 2,60-3,50 0,20-0,30 2,50-3,00 1,50-2,50 0,30-0,50 0,20-0,30 Uva 2,50 0,20 1,50 0,40 0,40 - PREZOTTI, L. C.; GOMES, J. A.; DADALTO, G. G.; OLIVEIRA, J. A., 2007

18 FAIXAS DE SUFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES PARA ALGUMAS FRUTEIRAS Cultura B Cu Fe Mn Mo Zn mg/kg Abacaxi Banana Cacau ,50-1, Caju Citrus ,10-1, Figo Goiaba Mamão Limbo Pecíolo Maracujá Melão Morango ,5-1, Pêssego Uva PREZOTTI, L. C.; GOMES, J. A.; DADALTO, G. G.; OLIVEIRA, J. A., 2007

19 FITOSSANIDADE

20 FITOSSANIDADE

21 FITOSSANIDADE

22 FITOSSANIDADE

23 FITOSSANIDADE

24 FITOSSANIDADE

25 FITOSSANIDADE

26 FITOSSANIDADE

27 FITOSSANIDADE Podridão do Pedúnculo (Phoma caricae-papayae (Tarr.) Punithalingam) Fonte: VENTURA, J.A.; COSTA, H; TATAGIBA, J.S. (2002)

28 PRAGAS

29 ATAQUE DE ÁCARO

30 SISTEMA RAIZ-SOLO-PLANTA

31 SISTEMA RAIZ-SOLO-PLANTA

32 DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL E O DRIS

33 DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL E O DRIS Utiliza a Diagnose Foliar Avalia o Equilíbrio Nutricional Estuda as relações entre os nutrientes

34 Teores de nutrientes considerados adequados para o mamoeiro (Carica papaya L) do grupo Solo e formosa N P K Ca Mg S Fe Zn Mn B Cu g kg mg kg grupo Solo 26,4 1,6 24,9 16,5 5,7 3,2 43,3 10,50 12,10 23,10 2,90 grupo Formosa 11,48 0,97 27,84 17,7 4,10 2,34 26,16 14,24 55,52 27,71 3,95

35 SINTOMATOLOGIA DE DESORDENS NUTRICIONAIS DE N 1. Clorose das folhas do terço inferior. 2. Clorose e queda das folhas. 3. As folhas mais novas apresentam limbo pouco desenvolvido e o pecíolo mais delgado (CUNHA & HAAG, 1980)

36 SINTOMATOLOGIA DE DESORDENS NUTRICIONAIS DE N

37 SINTOMATOLOGIA DE DESORDENS NUTRICIONAIS DE CA 1. Necroses nas extremidades das folhas mais jovens do ápice. 2. No limbo das folhas novas aparecem áreas translúcidas, tornando-se esbranquiçadas com a necrose. Pequena queda de folhas.

38 SINTOMATOLOGIA DE DESORDENS NUTRICIONAIS DE CA 1. Necroses nas extremidades das folhas mais jovens do ápice. 2. No limbo das folhas novas aparecem áreas translúcidas, tornando-se esbranquiçadas com a necrose. Pequena queda de folhas.

39 SINTOMATOLOGIA DE DESORDENS NUTRICIONAIS DE CA 1. Necroses nas extremidades das folhas mais jovens do ápice. 2. No limbo das folhas novas aparecem áreas translúcidas, tornando-se esbranquiçadas com a necrose. Pequena queda de folhas.

40 CONSIDERAÇÕES FINAIS A diagnose foliar e a diagnose com base no fertilidade do solo integra a resposta das fruteiras aos fatores bióticos e abióticos com ênfase na disponibilidade de nutrientes e absorção pela planta. A curva de resposta para um específico nutriente mineral não pode ser descrito por um fator constante nem por uma curva assintótica em que, quando existe um abundante suprimento de nutrientes pode ocorrer um ponto de inflexão causado por efeito de toxicidade ou pela indução de deficiência por outro nutriente.

41 CONSIDERAÇÕES FINAIS O uso da diagnose foliar se destaca como método preventivo de deficiência ou excesso de nutriente, por utilizar a planta como extrator de nutriente do solo e avalia de forma indireta a disponibilidade de nutrientes em tempo real antes da manifestação de sintoma visual de deficiência ou excesso quando o efeito prejudicial já ocorreu

42 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Sistema integrado de diagnose e recomendação (DRIS) utiliza os conceitos da diagnose foliar e destaca a importância do estabelecimento de normas de referencia, enfatizando a diferença nas relações obtidas para as normas do DRIS para o mamoeiro do grupo solo comparativamente com o grupo formosa.

43 OBRIGADO! Aureliano Nogueira da Costa

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