ANEXO 1. SISTEMAS AGRO-PECUÁRIOS NA REGIÃO CENTRO Um retrato atualizado para melhor gestão dos efluentes pecuários no futuro
|
|
- Rosângela Godoi Araújo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANEXO 1 SISTEMAS AGRO-PECUÁRIOS NA REGIÃO CENTRO Um retrato atualizado para melhor gestão dos efluentes pecuários no futuro
2 SISTEMAS AGRO-PECUÁRIOS NA REGIÃO CENTRO Um retrato atualizado para melhor gestão dos efluentes pecuários no futuro Daniela Valente S. dos Santos1), Maria Filomena P. Miguens1), Regina Esteves2), Idílio Neto2) 1) Departamento de Ambiente da Escola Superior Agrária de Coimbra 2) Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro No âmbito do projeto Boas práticas agrícolas para uso sustentado dos efluentes pecuários, financiado pelo Programa da Rede Rural Nacional PRODER, abrangendo as Regiões Norte e Centro, dada a importância económica da produção leiteira em ambas as regiões, foi elaborado pela Escola Superior Agrária de Coimbra e executado pela Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro, um inquérito a uma amostra aleatória de 108 produtores, retirada de um universo estratificado por classes de produção de leite, na Região Centro. Pretendeu-se uma atualização dos sistemas agro-pecuários e a recolha de informação que não é contemplada pelo Recenseamento Agrícola de amostra, é de 18,1 ha. Os sistemas de produção são essencialmente forrageiros. O milho para silagem é produzido por quase todos os agricultores. O azevém ou consociação do azevém com a aveia são cultivados em 37% das explorações como cultura de outono-inverno. As ferrãs e os ferrejos de gramíneas são também representativos nos sistemas agrícolas abordados, tendo ainda alguma expressividade o milho para grão e prados temporários. As hortícolas aparecem como cultura temporária secundária com uma importância reduzida, ocupando a batata 11% dos solos cultivados. A floresta corresponde a 61,4 ha no total das explorações. A época de rega estende-se, no máximo, de junho a setembro, mais concentrada nos meses de julho e agosto, sendo raro o agricultor ter o registo ou noção dos volumes de água consumidos durante a época de rega. Os sistemas de rega são maioritariamente por aspersão de média pressão e alguma rega localizada gota-a-gota. A pertinência do projeto prende-se com a necessidade de uma caracterização completa e atualizada dos sistemas de produção em ambas as regiões para a obtenção de indicadores que permitam perspetivar alternativas de gestão da elevada carga de efluentes pecuários produzidos nessas regiões. do Projecto 2 Os resultados do inquérito permitiram obter informação relativamente a: i) gestão dos efluentes pecuários tais como capacidade e tipo de armazenamento e utilização; ii) práticas de produção agrícola tais como a ocupação anual dos terrenos pelas diversas culturas, fertilização e regas; iii) dimensão e natureza do efetivo pecuário. Geograficamente as explorações dos agricultores inquiridos distribuem-se pelos concelhos de Cantanhede, Murtosa, Estarreja, Ovar, Montemor, Albergaria, Águeda, Coimbra, Anadia, Aveiro, Ílhavo, Oliveira do Bairro, Vagos e Figueira da Foz, abrangendo uma área total de hectares (ha) de parcelas agrícolas cultivadas (Figura 1). Destes, os que contribuem com maior peso na amostra são os concelhos de Montemor (19%), Cantanhede (18%), Ovar (15%), Estarreja (11%), Figueira da Foz (10%) e Murtosa (6%). A representatividade do número de explorações que se encontram localizadas em zonas designadas como zonas vulneráveis à contaminação por nitratos é de 47%, pertencentes aos concelhos de Cantanhede, Estarreja, Murtosa e Mira. Relativamente aos sistemas de produção, a área média per capita cultivada nas explorações da 3 3 Impacte da estrutura fundiária nas explorações pecuárias Figura 1 Localização geográfica da área de estudo que inclui as zonas vulneráveis 2 (Estarreja e Murtosa) e 3 (Litoral Centro). // P. 2
3 A utilização do estrume e chorume como fertilizantes e corretivos orgânicos do solo restringe-se essencialmente às culturas forrageiras e aos prados temporários. A prática mais corrente é aplicar o estrume e incorporá-lo imediatamente no solo. O chorume é aplicado na mesma área média do estrume e nas explorações em zonas vulneráveis é utilizado por 35% dos agricultores. 96% das explorações têm de recorrer à adubação química, ou sintética, para garantir as melhores produções, sendo que 85% dos que aplicam adubos sintéticos, utilizam adubos de libertação lenta e 56% das explorações usam também adubos convencionais. A área média de aplicação dos adubos sintéticos é equivalente à área de aplicação de chorume e estrume, ou seja, cerca de 18 ha. A área média de aplicação de adubos convencionais é apenas de 1,5 ha. Em 86% da área total das explorações o adubo total ou parte do adubo é aplicado à sementeira, sendo que em 45% da área fazem aplicações em cobertura. Relativamente à manutenção das instalações e gestão dos efluentes pecuários, registou-se que 28% dos sistemas de limpeza dos estábulos possuem algum automatismo, sendo que em 14% das explorações procedem à separação da fração sólida da líquida. A remoção dos dejetos é feita prioritariamente com um trator, em 61% dos casos; seguindo-se a manual em 16% das situações e explorações de menor dimensão, em 12% há o encaminhado para o canal de recolha, em 10% o arrastamento é mecânico e numa exploração de grandes dimensões foi registado um sistema de recolha hídrico (flushing) completamente automatizado. 81% do escoamento da fração líquida é gravítico, apenas 19% recorrem a sistema de bombagem da fração líquida. 97,8% dos efluentes pecuários são utilizados na exploração. Quanto à capacidade de armazenamento e retenção dos efluentes, o volume médio das nitreiras é de 193 m3, e o das fossas ou tanques é de 198 m3 sendo a distribuição por percentis a seguinte: percentis nitreiras m 3 fossas A capacidade média das lagoas, que aparecem com muito menor representatividade, é de 1194 m3. 78% das explorações dispõem de nitreiras, sendo que 81% destas são estanques e feitas em alvenaria de tijolo com revestimento. Os tanques são na mesma proporção 83% estanques e maioritariamente construídos em alvenaria de tijolo. Foram registadas apenas 8 explorações com lagoas estanques, tendo uma delas capacidade de m3. 63% das águas de lavagem são encaminhadas para tanques ou fossas autónomas e 37% vão para o mesmo local de armazenamento do chorume. Tendo sido a amostra retirada do universo dos produtores de leite da região Centro, o efetivo pecuário é constituído essencialmente por vacas para a produção de leite, tendo muito pouca representatividade as demais espécies tais como as registadas: ovinos e caprinos, suínos, aves, coelhos e equinos. A média per capita de vacas leiteiras é de 48 vacas/exploração, sendo a média do efetivo pecuário bovino por hectare de 4,24 animais. Considerando a média de 48 vacas leiteiras por exploração e que cada uma produza anualmente 23 m3 de chorume (de acordo com tabela do Anexo 2 do Código de Boas Práticas Agrícolas (CBPA, 1997)) e fazendo-se a diluição mínima recomendada com as águas de lavagem de 1:1 para o chorume com todos os excrementos sólidos, corresponderá a um volume médio anual de 46 m3 por animal. Para a capacidade média de armazenamento instalada de 193 m3 em nitreiras e 198 m3 dos tanques ou fossas, haverá a necessidade de esvaziar pelo menos 6 vezes por ano as estruturas de armazenamento, o que corresponderia a aplicações de efluentes pecuários nos terrenos com uma frequência de 2 meses. Tal não permitiria o cumprimento do disposto no Programa de Ação para a recuperação das zonas vulneráveis, que obriga a uma capacidade de armazenamento de pelo menos 120 dias (4 meses). Para o cumprimento do previsto no Programa de Ação das zonas vulneráveis seria necessário duplicar a capacidade média de armazenamento. Atualmente apenas 10% das explorações possuem nitreiras e fossas com capacidades acima do dobro das apresentadas, permitindo cumprir com o disposto no Programa de Ação. A quantidade de azoto total média produzida e disponível para utilização pelas culturas em cada exploração seria de a kg/ano (de acordo com valores do N disponível no Anexo V da Portª. 256/2012). Considerando a área média de 18 hectares para a aplicação dos efluentes em cada exploração, seriam fornecidos de 135 a 184 kg N/ha em cada ano. Fazendo-se um exercício equivalente para a quantidade de fósforo (P2O5) e para a quantidade de potássio (K2O) disponíveis, estariam disponíveis a serem utilizados pelas culturas em cada exploração, 110 kg P2O5/ha e 491 kg K2O/ha. No entanto, os resultados relativos a uma campanha de recolha de amostras de estrume e de chorume em explorações agro-pecuárias (no âmbito do projeto Agro 10, 2005) na antiga zona vulnerável de Aveiro, abrangendo as freguesias de Oliveirinha, Santa Joana, Eixo, São Bernardo e Nossa Senhora de Fátima, no distrito de Aveiro; demonstraram que as concentrações médias de azoto do estrume e chorume dos efluentes pecuários da região são ligeiramente mais elevadas do que as de referência do Código de Boas Práticas Agrícolas e da Portª 256/2012. As concentrações de fósforo são ligeiramente superiores e as concentrações de potássio são mais reduzidas. Os valores de matéria orgânica, N total, P2O5 e K2O são os apresentados na Tabela 1. // P. 3
4 Tabela 1 Teores médios de Ntotal, P2O5 e K2O em 20 amostras de estrume e chorume de explorações agro -pecuárias no concelho de Aveiro (análises realizadas pelo Laboratório de Química Agrícola Rebelo da Silva). % da matéria seca M.O. N total P 2 O 5 K 2 O Estrume 75,56 2,94 1,43 2,03 Chorume 62,73 5,96* 1,88 10,53 média 69,15 6,44 1,66 6,28 kg/t ou kg/m3 M.O. N total P 2 O 5 K 2 O Estrume 158,67 6,17 2,99 4,25 Chorume 56,46 5,36* 1,69 9,48 média 107,57 5,765 2,34 6,87 *- valores de concentração de N depois de retirados os 40% de perdas consideradas na Portaria nº 259/2012. Corrigindo os valores para as concentrações médias das 20 amostras de estrume e chorume analisadas na região, as quantidades médias de Ntotal, P2O5 e K2O disponíveis para as culturas em cada exploração seriam de 265 kg N/ ha, 129 kg P2O5/ha e 358 kg K2O/ha. Observa-se essencialmente que os teores de fósforo incorporado são mais elevados e os de potássio mais reduzidos do que a referência considerada no CBPA. Considerando a SAU do último Recenseamento Agrícola (RA 2009) que é de ha e as respetivas culturas instaladas, as necessidades totais de N para exportação, estimado de acordo com o Manual de Fertilização (2006), seriam cerca de toneladas. Portanto, o N total disponibilizado pelos efluentes pecuários produzidos na região, que de acordo com o estimado acima estariam no intervalo de a ton/ano, corresponderiam à quantidade suficiente confortável para satisfação das necessidades totais em azoto na região. Da análise global dos indicadores obtidos a partir do inquérito realizado, pode-se referir essencialmente que: a) As culturas produzidas são grandes consumidoras de azoto e na generalidade os terrenos mantem-se em produção durante a totalidade do ano, tendo sido registado como prática comum a instalação de culturas de primavera-verão e culturas de outono-inverno; b) A adesão elevada à utilização de fertilizantes de libertação lenta e/ou controlada demonstra que os agricultores da região estão bem informados relativamente às vantagens económicas e ambientais destes fertilizantes comparativamente aos convencionais; c) A correta gestão da rega não parece ser uma prioridade para a generalidade dos agricultores que demonstraram não saber a quantidade de água aplicada por ano. No entanto, especialmente em zonas vulneráveis, este fator de produção devia estar bem controlado e os sistemas de rega a funcionarem com elevadas eficiências, garantindo a minimização da lixiviação, uma vez que o transporte dos nitratos para os lençóis freáticos só ocorre se houver água infiltrada para além da profundidade radicular média; d) Nas explorações localizadas em zonas vulneráveis à contaminação por nitratos ainda é prática corrente o espalhamento de estrume e chorume ao longo de todo o ano, o que não corresponde ao cumprimento do previsto no Programa de Ação para a recuperação dessas zonas; e) Os sistemas de recolha e tratamento dos efluentes pecuários apresentam ainda um baixo nível de automatismo, o que dificulta ou impede o correto encaminhamento dos mesmos, obriga a uma maior quantidade de mãode-obra e eventualmente resulta numa maior perda de N por volatilização e até mesmo por infiltração através de pavimentos permeáveis; f) A capacidade média de produção de efluentes pecuários das explorações, considerando as 48 vacas/ exploração e produção média de 23 m3 de chorume com diluição de 1:1, corresponde a 46 m3 de efluente, o que obrigaria a apresentação de um processo REAP e respetivo PGEP por ultrapassar largamente os 200 m3/ano; g) Poderá haver diferenças importantes entre os valores de nutrientes incorporados pelos efluentes considerados no CBPA, à falta de registos e análises nacionais, e a composição química real dos efluentes pecuários nacionais. Nas amostras de estrume e chorume da região, observaram-se diferenças importantes relativamente aos teores de azoto e potássio. Os teores médios de azoto do estrume e chorume são 21% superiores aos de referência do CBPA e os de potássio são 27% menores; h) Numa primeira abordagem, os valores de azoto estimados como fornecidos pela totalidade dos efluentes pecuários produzidos na região, apontam para uma satisfação das necessidades totais de azoto das culturas produzidas. No entanto, são valores que necessitam de validação cuidada, a ser realizada no âmbito deste projeto. Referências bibliográficas: Código de Boas Práticas Agrícolas (1997) para a proteção da água contra a poluição com nitratos de origem agrícola. Lisboa: Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Manual de Fertilização das Culturas (2006) Laboratório Químico Agrícola Rebelo da Silva, INIAP. Lisboa: Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Programa de Ação para a recuperação das zonas vulneráveis Portaria nº 259/2012 de 28 de agosto Projeto Agro 10 (2005) - pt/base/projectos/agro/projecto_agro_10.htm Recenseamento Agrícola Nacional (2009) Instituto Nacional de Estatística // P. 4
5 // P. 5
6 // P. 6
7 // P. 7
8
Avaliação da sustentabilidade das explorações pecuárias de leite
20 Junho 2013, AGROS, Vila do Conde Centre for the Research and Technology of Agro-Environmental and Biological Sciences Avaliação da sustentabilidade das explorações pecuárias de leite Henrique Trindade
Leia maisADITAMENTO I PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS (PGEP) EXPLORAÇÃO PECUÁRIA SITA EM HERDADE DA TAPADA - SAFARA - MOURA
AGRÍCOLA GANADERA GIL, LDA. Herdade do Seixo e Seixinho 7090-090 Alcáçovas ADITAMENTO I PLANO DE GESTÃO DE EFLUENTES PECUÁRIOS (PGEP) EXPLORAÇÃO PECUÁRIA SITA EM HERDADE DA TAPADA - SAFARA - MOURA ADT.I_PGEP
Leia maisPLANO DE AÇÃO NAS ZONAS VULNERÁVEIS CADERNO DE OBRIGAÇÕES. BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS NAS ZONAS VULNERÁVEIS (Portaria 259/2012, de 28 de agosto)
PLANO DE AÇÃO NAS ZONAS VULNERÁVEIS CADERNO DE OBRIGAÇÕES Consideram-se zonas vulneráveis, zonas que drenam para águas poluídas ou em risco de virem a tornar-se poluídas com nitratos. Nas zonas vulneráveis,
Leia maisAPLICAÇÃO DA DIRETIVA NITRATOS
POLUIÇÃO DIFUSA desafios para o futuro APLICAÇÃO DA DIRETIVA NITRATOS Programa de Ação para as Zonas Vulneráveis de Portugal Continental DSPAA - Divisão de Gestão dos Recursos Naturais Caparica 29 de maio
Leia maisDireção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo Divisão de Ambiente e Infraestruturas. Sessão de divulgação das Zonas Vulneráveis
Sessão de divulgação das Zonas Vulneráveis ZV de Estremoz-Cano Elaborado por: 1. ENQUADRAMENTO PROGRAMA DE AÇÃO 2. FERTILIZAÇÃO 2.1 PRÁTICAS AGRICOLAS EM TERRENOS DECLIVOSOS 2.2 APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES
Leia maisZulmira Lopes Divisão de Leite e Lacticínios 2006
Zulmira Lopes Divisão de Leite e Lacticínios 2006 Cabe a cada estado membro preservar o seu ecossistema, de modo a promover a sua sustentabilidade e o bem-estar da população. Promover a implementação
Leia maisSessão de divulgação das Zonas Vulneráveis ZV de Elvas
Sessão de divulgação das Zonas Vulneráveis ZV de Elvas Elaborado por: 1. ENQUADRAMENTO PROGRAMA DE AÇÃO 2. FERTILIZAÇÃO 2.1 PRÁTICAS AGRICOLAS EM TERRENOS DECLIVOSOS 2.2 APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES EM TERRENOS
Leia maisGestão Efluentes Pecuários (GEP)
Gestão Efluentes Pecuários (GEP) Poluição Difusa desafios para o futuro IPQ Caparica; 29 Maio 2013 H. Sales Henriques D.G. Agricultura e Desenvolvimento Rural De onde vêm? Dec.-lei 214/2008 Cria Regime
Leia maisBalanço Bruto de Nutrientes Azoto e Fósforo
Balanço Bruto de Nutrientes Azoto e Fósforo I - Caracterização geral Descrição: Os Balanços dos Nutrientes, azoto e fósforo, representam uma quantificação dos desequilíbrios observados entre a incorporação
Leia maisAlterações a introduzir na sub-página Zonas Vulneráveis
Alterações a introduzir na sub-página Zonas Vulneráveis Botão Zonas Vulneráveis Zonas Vulneráveis A Diretiva Comunitária n.º 91/676/CEE, do Conselho, de 12 de Dezembro, relativa à proteção das águas contra
Leia maisResumo Não Técnico CAS Barrocas S.A. Licença Ambiental da suinicultura da Herdade da Figueirinha
CAS Barrocas S.A. Setembro 2016 Enquadramento A Suinicultura da Herdade da Figueirinha encontra-se em funcionamento desde 2014 e dispõe de título de exploração válido até 16 de janeiro de 2021 para 1980
Leia maisEncontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas agrícolas e qualidade da água
Blueprint Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal IPQ 9 Abril 2014 Encontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas
Leia maisCaracterização e Enquadramento da região ZV de Elvas
Caracterização e Enquadramento da região ZV de Elvas Elvas 27 de novembro de 2014 Elaborado por: Nuno Correia Divisão Administrativa DRAP / Zona Vulnerável de Elvas Enquadramento Geográfico Distrito: Portalegre
Leia maisAJUDA PREENCHIMENTO DA FICHA DE REGISTO DE FERTILIZAÇÃO
ÍNDICE 1. NOTA PRÉVIA... 2 2. ABERTURA DA FICHA DE REGISTO PELA PRIMEIRA VEZ... 2 2.1. No Excel 2003... 3 2.2. No Excel 2007... 4 3. ESTRUTURA GERAL... 4 4. FOLHAS CULTURA... 5 4.1. Identificação (produtor
Leia maisNREAP: Autorização Prévia Classe 1 n.º 1387/02/C_P
NREAP: Autorização Prévia Classe 1 n.º 1387/02/C_P, Lda. PGEP 1. Nota Introdutória e antecedentes O presente documento constitui o Plano de Gestão de Efluentes Pecuários (PGEP) da Granja Avícola de, no
Leia maisZona Vulnerável a Nitratos-Tejo. Condicionalidades e Obrigações. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro
Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo Condicionalidades e Obrigações Agricultura Presente, Agricultura Presente, um Projeto com Futuro um Projecto com Futuro Santarém 28 de fevereiro de 2015 Agenda 1. Definição
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Curso de Zootecnia Disciplina de Manejo e fertilidade do Solo ADUBAÇÃO ORGÂNICA
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Curso de Zootecnia Disciplina de Manejo e fertilidade do Solo ADUBAÇÃO ORGÂNICA Elisandra Pocojeski Prof. Gustavo Brunetto Santa Maria, 17
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA PLANO DE GESTÃO EFLUENTES PECUÁRIOS 1. ESTRUTURAS DE RECEÇÃO E ARMAZENAMENTO DOS EFLUENTES PECUÁRIOS PRODUZIDOS
MEMÓRIA DESCRITIVA PLANO DE GESTÃO EFLUENTES PECUÁRIOS O Plano de Gestão de Efluentes Pecuários (PGEP) integra este pedido de licenciamento, tendo o mesmo sido elaborado numa ferramenta de trabalho disponibilizada
Leia maisCaraterização agropecuária da Região Centro e valorização dos seus efluentes pecuários
Caraterização agropecuária da Região Centro e valorização dos seus efluentes pecuários Francisco Viriato de Matos Viegas e Castro Engº Agrº/ Chefe de Divisão Divisão de Infraestruturas e Ambiente Seminário
Leia maisANEXO III. (a que se refere n.º 2 do artigo 5.º) Limitações às culturas e às práticas agrícolas. Culturas anuais.
Valor do IQFP 1 2 3 4 5 Culturas hortícolas ao ar livre Solo cultivado durante a época das chuvas com vegetação espontânea, semeada ou cobertura morta. Para as parcelas com declive 5% e
Leia maisValorização Agrícola de Lamas de Depuração
Valorização Agrícola de Lamas de Depuração Requerimento para efeito de aprovação da DPO por parte da DRAP Decreto-Lei nº 276/2009, de 2 de outubro Anexo IV Declaração de Planeamento de Operações (DPO)
Leia maisPOLUIÇÃO PROVOCADA POR NITRATOS DE ORIGEM AGRÍCOLA DIRECTIVA 91/676/CEE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO POLUIÇÃO PROVOCADA POR NITRATOS DE ORIGEM AGRÍCOLA DIRECTIVA 91/676/CEE RELATÓRIO 2008 2011 LISBOA, JULHO DE 2012 ÍNDICE 1.
Leia maisSECTOR AGRÍCOLA E AGROPECUÁRIO NA REGIÃO DE LEIRIA
SECTOR AGRÍCOLA E AGROPECUÁRIO NA REGIÃO DE LEIRIA Margarida Teixeira DRAPCentro ÍNDICE GERAL 1. Breve enquadramento geográfico 2. Séries históricas do INE 2.1 Explorações agrícolas 2.2 Utilização das
Leia maisTítulo da Apresentação SESSÃO INFORMATIVA. Substítulo PRODUÇÃO INTEGRADA O CONTROLO OFICIAL DAS AJUDAS COMUNITÁRIAS
Título da Apresentação Substítulo PRODUÇÃO INTEGRADA O CONTROLO OFICIAL DAS AJUDAS COMUNITÁRIAS Benavente 02/03/2018 PDR2020 MEDIDA 7 AGRICULTURA E RECURSOS NATURAIS Ação 7.2 - Produção Integrada CONTROLOS
Leia maisEco new farmers. Módulo 4 Produção animal. Sessão 1 A produção animal em explorações biológicas
Eco new farmers Módulo 4 Produção animal Sessão 1 A produção animal em explorações biológicas Modulo 4 Produção Animal Secção 1 A produção animal em explorações biológicas www.econewfarmers.eu 1. Introdução
Leia maisS.R. DA AGRICULTURA E PESCAS. Portaria Nº 44/2002 de 23 de Maio
S.R. DA AGRICULTURA E PESCAS Portaria Nº 44/2002 de 23 de Maio A Portaria n.º 52-A/2001, de 19 de Julho, estabelece o regime de aplicação da intervenção Medidas Agro-Ambientais do Plano de Desenvolvimento
Leia maisModelo de gestão ambiental para a suinocultura. Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves
Modelo de gestão ambiental para a suinocultura Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves Conceito: balanço de nutrientes Fertilizantes (NPK) Propriedade
Leia maisJOVENS AGRICULTORES E AGRICULTURA FAMILIAR (Transição Rural ou Regresso à Terra?)
AGRICULTURA FAMILIAR E SUSTENTABILIDADE DOS TERRITÓRIOS RURAIS SEMINÁRIO REGIONAL DO ALENTEJO UNIVERSIDADE DE ÉVORA JOVENS AGRICULTORES E AGRICULTURA FAMILIAR (Transição Rural ou Regresso à Terra?) Pedro
Leia maisAgrícola. Substítulo. Programa de Ação (Portaria 259/2012 de 28 de agosto) Pinhal Novo_ g Fernanda Fenyves - DAOT
Zona Vulnerável Título da Apresentação a Nitratos de Origem Agrícola Substítulo Programa de Ação (Portaria 259/2012 de 28 de agosto) Pinhal Novo_ 21-04-2017g Fernanda Fenyves - DAOT Agenda A importância
Leia mais8. Programas de Monitorização e Cronograma de Acções e Medidas
8. Programas de Monitorização e Cronograma de Acções e Medidas Quando se estabelece a necessidade de propor medidas que evitem, minimizem ou compensem os efeitos ambientais, está-se claramente a referir
Leia maisfile://e:\arquivos\poster\451.htm
Página 1 de 5 LIXIVIAÇÃO DE NITRATO EM MANEJOS DO SOLO PARA A CULTURA DO FUMO (1) KAISER, D.R. (2); BRAGA, F.V.A.(3); REINERT, D.J. (4); REICHERT, J.M.(4) ; AITA, C.(4) 1 Pesquisa executada com recursos
Leia maisPrimeiros Resultados RECENSEAMENTO GERAL DA AGRICULTURA 1999
Informação à Comunicação Social 3 de Novembro de 2 Primeiros Resultados RECENSEAMENTO GERAL DA AGRICULTURA EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS b EM MENOR NÚMERO b COM MAIOR DIMENSÃO b MELHOR EQUIPADAS b COM MENOS MÃO-DE-OBRA
Leia maisCorretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO
Corretivos Adubos e Adubações Prof. ELOIR MISSIO ADUBAÇÃO ORGÂNICA Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Carlos A. Bissani; Clesio Gianello; Marino J. Tedesco; Flávio A. O. Camargo. Porto
Leia maisMunicípio de Leiria Câmara Municipal
Município de Leiria Câmara Municipal Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística Divisão de Planeamento, Ordenamento e Estratégia Territorial Caracterização da Atividade Pecuária no Concelho de Leiria
Leia maisEmissões da Agricultura em Portugal e a sua Redução
Emissões da Agricultura em Portugal e a sua Redução Paulo Canaveira Instituto Superior Técnico / Universidade de Lisboa Simpósio Alterações Climáticas e Agricultura 26 de Abril de 2019 Inventário Nacional
Leia maisContinente asiático maior produtor (80%) Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja
Alimento de importância mundial Continente asiático maior produtor (80%) Brasil 9º país produtor RS - 70% da produção nacional Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja CONAB Nitrogênio é bastante
Leia maisGestão dos solos em viticultura de encosta
Workshop Gestão dos solos em viticultura de encosta Pinhão, 28 de outubro de 2013 Sérgio Vieira Inicio de atividade no ano de 2005 Localizada na Zona Industrial de Vila Real Atua na comercialização de
Leia maisDia de Campo COTHN RELATÓRIO. Melhoria das Tecnologias de Produção das Brássicas (couves) fertilização, rega e controlo de infestantes
Dia de Campo Melhoria das Tecnologias de Produção das Brássicas (couves) fertilização, rega e controlo de infestantes RELATÓRIO Aveiro 16 de Dezembro de 2004 Dia de Campo Melhoria das Tecnologias de Produção
Leia maisA Direcção Regional do Centro do Instituto Nacional de Estatística (INE) apresenta os Resultados Preliminares dos Censos 2001.
Informação à Comunicação Social 25 de Junho de 2001 Censos 2001 Resultados Preliminares Região Centro A Direcção Regional do Centro do Instituto Nacional de Estatística (INE) apresenta os Resultados Preliminares
Leia maisNas últimas duas décadas, o nível de instrução dos agricultores e a sua idade média aumentaram
Nas últimas duas décadas, o nível de instrução dos agricultores e a sua idade média aumentaram O Instituto Nacional de Estatística produz, desde o início dos anos 80, um vasto conjunto de estatísticas
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AGRICULTURA BIOLÓGICA
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AGRICULTURA BIOLÓGICA Desde 1985 Pela Saúde da Terra e do Homem 7300 Associados de Norte a Sul do País Projeto financiado com o apoio da Comissão Europeia. A informação contida
Leia maisADUBAÇÃO ORGÂNICA - Dejetos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA DEPARTAMENTO DE SOLOS DISCIPLINA DE FERTILIDADE DO SOLO ADUBAÇÃO ORGÂNICA - Dejetos Prof. Carlos Alberto Ceretta Santa Maria, 26 de maio de 2009 Adubação orgânica: Princípios
Leia maisEstratégias de manejo do solo e fertilidade
Estratégias de manejo do solo e fertilidade Rotação de culturas; Utilização de adubaçao verde; Consorciação entre espécies; Plantio direto; Cobertura morta e viva; Mineralização do solo; Inserção de espécies
Leia maisEvolução da Produção, Consumos Intermédios, VABpm e volume de trabalho Agrícolas. Taxa de variação (%) Taxa de Crescimento médio anual (%) P
Evolução da Produção, Consumos Intermédios, VABpm e volume de trabalho Agrícolas Produção pm preços correntes - milhões de euros 5.721 6.093 5.759 5.812 6.082 5.679 5.936 6.015 6.397 5.962 6.222 6.163
Leia maisA compostagem como estratégia de gestão de resíduos verdes e de resíduos hortícolas
A compostagem como estratégia de gestão de resíduos verdes e de resíduos hortícolas Esposende o concelho Distrito Braga N.º de freguesias - 15 Área - Cerca de 96 Km 2 População - Cerca de 34.000 hab. Orla
Leia maisProjeto Gestão Ambiental Agropecuária UFA FRIMESA.
Projeto Gestão Ambiental Agropecuária UFA FRIMESA. Marco Antonio Santos Especialista Gestão Ambiental Agropecuária. EMS Soluções Ambientais Ltda. Toledo ( PR ), 30 de março de 2017. Diretrizes Suíno Certificado.
Leia maisPLANO MUNICIPAL DA ÁGUA
Departamento de Ambiente e Ordenamento Universidade de Aveiro PLANO MUNICIPAL DA ÁGUA DIAGNÓSTICO AMB-GE-06/06 ABRIL 2006 Ficha técnica Designação do Projecto: Cliente: - Diagnóstico AMRia Associação de
Leia maisPPEC agosto 2017
PPEC 2013-2014 agosto 2017 PPEC 2013-2014 IBD I6 Definição, Avaliação e Capacitação de Projetos de Eficiência Energética conducentes a contratos com Empresas de Serviços Energéticos (ESE) Divulgação Final
Leia maisL!! ' ~...~, '. ",.~ I. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorço Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
L!! ' '. ",.~ I ------ ~...~, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorço Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ~ 33. I.. C 951frrl ~OIJ o produtor pergunta, a fmbrapa
Leia maisGestão Ambiental, Uso e Manejo de Dejetos Animais no Estado de Carolina do Norte. Regiões Fisiográficas do Estado
Gestão Ambiental, Uso e Manejo de Dejetos Animais no Estado de Carolina do Norte Jot Smyth Departamento de Ciências do Solo Universidade Estadual de Carolina do Norte Regiões Fisiográficas do Estado Bacias
Leia maisO SECTOR AGROPECUÁRIO EM CABO VERDE Caracterização da população agrícola cabo-verdiana Caracterização Da Pecuária Em Cabo Verde...
Sumário O SECTOR AGROPECUÁRIO EM CABO VERDE... 3 Caracterização da população agrícola cabo-verdiana... 3 Caracterização Da Pecuária Em Cabo Verde... 3 PRODUÇÃO AGRÍCOLA EM 2016... 4 PRODUÇÃO PECUÁRIA EM
Leia maisAnálise sumária da evolução das características estruturais das explorações agrícolas Inquérito à Estrutura das Explorações Agrícolas (IEEA) 2016
Análise sumária da evolução das características estruturais das explorações agrícolas Inquérito à Estrutura das Explorações Agrícolas (IEEA) 2016 A disponibilização pelo INE dos resultados do Inquérito
Leia maisOperação Estatística: Inquérito à aquisição de tomate para a indústria
INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICAS ECONÓMICAS Serviço de Estatísticas Agrícolas e do Ambiente Operação Estatística: Código: 411 Versão: 1.0 Código SIGINE: AG0004 Data: Novembro
Leia maisAgencia Portuguesa do Ambiente
Agencia Portuguesa do Ambiente V/ ref.ª 032311-201705-DLUA Processo de licenciamento PL20170202001234 do estabelecimento Herdade da Figueirinha Projeto: Ampliação da uinicultura da Herdade da Figueirinha
Leia maisEco new farmers. Módulo 2 Solos e nutrientes vegetais. Sessão 2 O sistema planta/solo
Eco new farmers Módulo 2 Solos e nutrientes vegetais Sessão 2 O sistema planta/solo Module 2 Solos e Nutrientes Vegetais Sessão 2 O sistema planta/solo www.econewfarmers.eu 1. Introdução Combinar a disponibilidade
Leia maisPerspetivas de evolução da produção de milho em Portugal
Perspetivas de evolução da produção de milho em Portugal Carlos Pedro Trindade Professor adjunto convidado da Escola Superior Agrária de Santarém Instituto Politécnico de Santarém Administrador de empresas
Leia maisDireção Geral de Alimentação e Veterinária. Proteção Integrada das Culturas. Caderno de Campo Modelo Volume IV
Direção Geral de Alimentação e Veterinária 2014 Volume IV Proteção Integrada das Culturas Caderno de Campo Modelo MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO MAR DIREÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA PROTEÇÃO
Leia maisEntrevistador 1. Identificação do produtor ou produtora. Nome da Agricultora
Questionário para tipologia dos sistemas de produção agropecuária de Soledade e Juazeirinho) Data: / / Entrevistador 1. Identificação do produtor ou produtora Nome do Agricultor Nome da Agricultora Sítio
Leia maisWORKSHOP OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL. PAINEL 2 Administração pública
WORKSHOP OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL PAINEL 2 Administração pública O interesse do aproveitamento das águas residuais tratadas como origem alternativa
Leia maisOs Recursos Rurais de Esposende: Avaliação Baseada em Indicadores de Sustentabilidade na Zona Vulnerável 1. Raquel B. Leite 1.
Os Recursos Rurais de Esposende: Avaliação Baseada em Indicadores de Sustentabilidade na Zona Vulnerável 1 Raquel B. Leite 1 Câmara Municipal de Esposende, Praça do Município 4740-223 Esposende Naim Haie
Leia maisROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA
ROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO 15.01.2019 Índice Enquadramento.03 Pressupostos.05 Evolução das variáveis de atividade.07 Trajetórias de emissões.14 A transição da Agricultura.18
Leia maisdelegação de Coimbra O território agrícola
delegação de Coimbra O território agrícola Índice 1. Breve enquadramento geográfico 2. Séries históricas do INE 2.1 Explorações agrícolas 2.2 Utilização das terras 3. Base de dados do REAP 4. Pedido Único
Leia maisMOBILIZAÇÃO DE CONSERVAÇÃO DO SOLO 1
MOBILIZAÇÃO DE CONSERVAÇÃO DO SOLO 1 Henrique Chia 2 & Vasco Correia 3 2 Engº Agrónomo - Ecotill Consultores de Agricultura de Conservação - Rua Distrito de Évora, 48-7000Évora; hchia@sapo.pt 3 Engº Agrónomo
Leia maisEng. Agr. Leone Vignaga Eng. Agr. Milton Dalbosco Eng. Agr. Vicente Tondo
Eng. Agr. Leone Vignaga Eng. Agr. Milton Dalbosco Eng. Agr. Vicente Tondo Fertilidade Natural Na década de 70: Fertilidade natural: Baixa? Média? Alta? Fertilidade natural para nutrição: Baixa? Média?
Leia maisEvolução da Produção, Consumos Intermédios, VABpm e volume de trabalho Agrícolas. Taxa de variação. Taxa de Crescimento médio anual (%) 2017P
Evolução da Produção, Consumos Intermédios, VABpm e volume de trabalho Agrícolas Produção pm preços correntes - milhões de euros 5 721 6 093 5 759 5 812 6 082 5 679 5 936 6 015 6 397 5 962 6 222 6 163
Leia maisEXPLORAÇÕES LEITEIRAS
AVISO PARA A APRESENTAÇÃO DE PEDIDOS DE APOIO EXPLORAÇÕES LEITEIRAS (Portaria n.o 289-N2008) Nos termos do Regulamento de aplicação da Acção Modernização e Capacitação de Empresas, a apresentaçao de candidaturas
Leia maisDGADR- Divisão de Gestão e Recursos Naturais
DGADR- Divisão de Gestão e Recursos Naturais INIAV_ Fertilidade do Solo e Nutrição das Plantas 22 de setembro de 2015 ÍNDICE 1. Definição de VAEP 2. Benefícios VAEP 3. VAEP: procura de equilíbrio entre
Leia maisEstrutura Etária dos Produtores Total <35 Anos 35 <45 Anos 45 <65 Anos >65 Anos 62% 54% 36% 7% 28%
Corre Portugal o risco de Desertificação? A desertificação pode ser entendida como a perda da capacidade produtiva dos ecossistemas de uma região, ou no seu sentido mais lato, como o despovoamento uma
Leia maisS.R. DA AGRICULTURA E FLORESTAS Despacho Normativo n.º 11/2012 de 3 de Fevereiro de 2012
S.R. DA AGRICULTURA E FLORESTAS Despacho Normativo n.º 11/2012 de 3 de Fevereiro de 2012 Considerando o Regulamento (CE) n.º 247/2006, do Conselho, de 30 de janeiro, que estabelece medidas específicas
Leia maisEstatística do Consumo de Potássio pelas culturas no Brasil
Estatística do Consumo de Potássio pelas culturas no Brasil Eng. Agr. José Francisco da Cunha. Tec-Fértil Com Rep e Serviços Ltda. Vinhedo - SP Simpósio: APOIO AO USO BALANCEADO DE POTÁSSIO NA AGRICULTURA
Leia maisCultivo do Milho. Sumário. Introdução
Cultivo do Milho Embrapa Milho e Sorgo Sistemas de Produção, 2 ISSN 1679-012X Versão Eletrônica - 3 a edição Set./2007 Sumário Apresentação Economia da produção Zoneamento agrícola Clima e solo Ecofisiologia
Leia maisEco new farmers. Módulo 4 Produção animal. Sessão 5 Alimentação e nutrição animal
Eco new farmers Módulo 4 Produção animal Sessão 5 Alimentação e nutrição animal Módulo 4 Produção animal Sessão 5 Alimentação e nutrição animal www.econewfarmers.eu 1. Introdução Nas explorações de pecuária
Leia maisO ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO
O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO ATIVIDADES AGRÁRIAS OU PRIMÁRIAS AGRICULTURA: PRODUÇÃO DE GRÃOS E HORTIFRUTIGRANJEIROS. 2 PECUÁRIA CRIAÇÃO DE REBANHOS PARA PRODUÇÃO DE CARNE, OVOS, LEITE E SEUS DERIVADOS
Leia maisTestes de Diagnóstico
Testes de Diagnóstico INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011 OBJECTIVOS - Contribuir para o desenvolvimento económico e social de Angola - Garantir a sustentabilidade
Leia maisProcesso de Licenciamento único de ambiente (LUA) PL Aditamento ao pedido de Licença Ambiental
Processo de Licenciamento único de ambiente (LUA) PL20190104000022 Aditamento ao pedido de Licença Ambiental Em resposta ao Pedido de Elementos Adicionais, com referência PL20190104000022, referente ao
Leia maisComunicado Técnico 54
Comunicado Técnico 54 ISSN 1679-0162 Dezembro, 2002 Sete Lagoas, MG CULTIVO DO MILHO Adubação Orgânica Egídio Arno Konzen 1 Ramon Costa Alvarenga Introdução O aproveitamento integral e racional de todos
Leia maisVII Congresso Nacional do Milho A perspectiva da produção do leite na economia futura do milho em Portugal OR
OR 08-02-2010 01 Produzimos leite de alta qualidade, trabalhando em conjunto com os nossos clientes, fornecedores e colaboradores competentes e dedicados, fazendo da Eco-Eficiência o nosso desenvolvimento
Leia maisESTAÇÃO DE COMPOSTAGEM
ESCOLA PROFISSIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE SERPA ESTAÇÃO DE COMPOSTAGEM Tratamento e Valorização Integrada de Resíduos Orgânicos por COMPOSTAGEM Objetivos do projeto: Controlar de forma integral e
Leia maisO PAPEL DA MATÉRIA ORGÂNICA NA FERTILIDADE E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS. LUSOFLORA SUSTENTABILIDADE E INOVAÇÃO 23 Fevereiro
O PAPEL DA MATÉRIA ORGÂNICA NA FERTILIDADE E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS 23 Fevereiro Aumento da população Alterações climáticas Aumento da produção https://www.jornaldobaixoguadiana.pt Aumento do Consumo alimentos
Leia maisCurso de Agricultura Biológica Geral
1 - Objectivo Geral Este curso tem como objectivo geral qualificar os técnicos com conhecimentos práticos e teóricos para o modo de produção biológico, tal como definido no Reg. (CEE) nº 2092/91 e respectivas
Leia maisI Feira das Ciências Agrárias e do Ambiente 9 de Novembro de 2011
Estado da Agricultura Portuguesa Pedro Aguiar Pinto ISA(UTL) EXPO AGRYA 11 I Feira das Ciências Agrárias e do Ambiente 9 de Novembro de 2011 Agricultura é uma actividade humana, levada a cabo com o objectivo
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 308/27
24.11.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 308/27 RECTIFICAÇÕES Rectificação ao Regulamento (CE) n. o 1166/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Novembro de 2008, relativo aos inquéritos
Leia mais***I PROJETO DE RELATÓRIO
Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural 2016/0389(COD) 2.5.2017 ***I PROJETO DE RELATÓRIO sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo
Leia maisJulio Cesar P. Palhares Suínos e Aves
Zoneamento da produção animal: viabilização ambiental de territórios, bacias hidrográficas e propriedades rurais Julio Cesar P. Palhares Suínos e Aves Introdução Suínos e Aves Em dez anos, as exportações
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO (DECANTADOR DE LAGOAS) E UTILIZAÇÃO DE DEJETOS SUÍNOS
ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves Ministerio da Agricultura e do Abastecimento Caixa Postal 21, 89700-000, Concórdia, SC Telefone:
Leia maisTestes de Diagnóstico
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística
Leia maisO ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO
O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO ATIVIDADES AGRÁRIAS OU PRIMÁRIAS AGRICULTURA: PRODUÇÃO DE GRÃOS E HORTIFRUTIGRANJEIROS. 2 PECUÁRIA CRIAÇÃO DE REBANHOS PARA PRODUÇÃO DE CARNE, OVOS, LEITE E SEUS DERIVADOS
Leia maisDOCUMENTOS DE REFERENCIA APLICÁVEIS, ATENDENDO ÀS ATIVIDADES DA INSTALAÇÃO
Disponibilização de informação ao público, em cumprimento do Art.º 18.º do Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto, e Declaração de Retificação n.º 45 A/2013, de 29 de outubro Foi emitida a 10 de dezembro
Leia maisResumo Expandido. Título da Pesquisa: UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA
Resumo Expandido Título da Pesquisa: UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA Palavras-chave: brachiária, adubação, conteúdo ruminal.
Leia maisPressão antropogénica sobre o ciclo da água
O CICLO DA ÁGUA Pressão antropogénica sobre o ciclo da água 2. Poluição difusa 3. Poluição urbana 1. Rega 8. Barragens 7. Erosão do solo 4. Poluição industrial 5. Redução das zonas húmidas Adaptado de:
Leia maisUso Sustentável da Água na Cultura do Arroz
Uso Sustentável da Água na Cultura do Arroz O Cereal que Alimenta o Mundo Embora se trate da terceira maior cultura cerealífera do mundo, ultrapassada pelo milho e pelo trigo, é responsável por alimentar
Leia maisREGIÃO HIDROGRÁFICA DO VOUGA, MONDEGO E LIS (RH4)
REGIÃO HIDROGRÁFICA DO VOUGA, MONDEGO E LIS (RH4) Junho 2015 Índice Anexo III Fichas de massa de água subterrânea... 5 Código: PTA0x1RH4... 7 Código: PTA0x2RH4... 13 Código: PTA12... 19 Código: PTO01RH4_C2...
Leia maisA água captada no furo é apenas para o abeberamento animal e limpeza dos pavilhões.
Agencia Portuguesa do Ambiente Processo de licenciamento PL20161122000994 do estabelecimento Herdade do Cortiço Projeto: Ampliação da uinicultura da Herdade do Cortiço Proponente: C.A.. BARROCA - ociedade
Leia maisCONFERÊNCIA FINAL ECONewFARMERS VISEU 9 DE MARÇO
Agricultura Biológica em Portugal e na Europa e perspetivas futuras CONFERÊNCIA FINAL ECONewFARMERS VISEU 9 DE MARÇO Agricultura Biológica O movimento da agricultura biológica na Europa surgiu no início
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA FILEIRA DO OLIVAL DA BEIRA INTERIOR e SANTARÉM
CARACTERIZAÇÃO DA FILEIRA DO OLIVAL DA BEIRA INTERIOR e SANTARÉM Guarda, 9 dezembro 2014 José Gomes Laranjo Centro de Investigação e de Tecnologias Agro-Ambientais e Biológicas Universidade de Trás-os-Montes
Leia maisOtrigo é uma das principais culturas para produção
171 Manejo da fertilidade do solo na cultura de trigo Geraldino Peruzzo Sirio Wiethölter Otrigo é uma das principais culturas para produção de grãos no inverno. Em adição, ele tem muita importância para
Leia maisMelhoria da eficiência dos fertilizantes e corretivos para alta produtividade. Prof. Telmo Amado
Melhoria da eficiência dos fertilizantes e corretivos para alta produtividade Prof. Telmo Amado Água limpa, Ar limpo e solo produtivo Qualidade água (N and P) contaminação nitrate-n lençol freático Contaminação
Leia maisQuadro I Melhores Técnicas Disponíveis (MTD)
Quadro I Melhores Técnicas Disponíveis () 1 Registo do consumo de água, energia e alimentos e da produção de resíduos Adotada Registo mensal dos consumos de água, eletricidade, gasóleo, ração e resíduos
Leia maisANEXO I INVESTIMENTOS EXCLUÍDOS E DESPESAS CONDICIONADAS
ANEXO I INVESTIMENTOS EXCLUÍDOS E DESPESAS CONDICIONADAS A INVESTIMENTOS EXCLUÍDOS: 1. No sector do leite e produtos lácteos são excluídos os investimentos: a) Que elevem o número de vacas leiteiras acima
Leia mais