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1 Alterações a introduzir na sub-página Zonas Vulneráveis Botão Zonas Vulneráveis Zonas Vulneráveis A Diretiva Comunitária n.º 91/676/CEE, do Conselho, de 12 de Dezembro, relativa à proteção das águas contra a poluição difusa causada por nitratos de origem agrícola, foi transposta para a legislação nacional através do DL n.º 235/97, de 3 de Setembro, o qual obrigou à identificação e delimitação de Zonas Vulneráveis (ZV). As ZV delimitam zonas com as águas poluídas por nitratos de origem agrícola e as águas suscetíveis de o virem a ser, bem como as áreas que drenam para aquelas águas. Portugal está obrigado a apresentar à União Europeia relatórios quadrienais nacionais sobre o cumprimento da Diretiva Nitratos que são elaborados, em conjunto, pela Agência de Portuguesa do Ambiente I.P. (APA, IP), Autoridade Nacional da Água, e pela Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR), Autoridade Nacional do Regadio, entidades pertencentes ao Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território. Botão Zonas Vulneráveis no Algarve 1) As Zonas Vulneráveis no Algarve A Portaria n.º 164/2010, de 16 de março, aprovou a lista das zonas vulneráveis e as cartas das zonas vulneráveis do continente, existindo 2 no Algarve: Faro e Luz-Tavira. 1.1) Zona Vulnerável de Faro A ZV de Faro corresponde à área delimitada pela estrada de acesso à ilha de Faro, ponte do Aeroporto, EM 527, EM Monte Negro-Ludo até Biogal, Pontal Torre, EM 540, EN 125, ribeira de São Lourenço, caminho-de-ferro até Caliços, estrada do matadouro, EN 125-4, EN 520-3, EN 517, EM 1312, Azinheiro segue direção sul passando por aldeia Cova, EM 515 até Pontão do Lobo segue a ribeira até ribeira de Bela Mandil, Pechão EM 2-6, caminho de ferro Olhão-Faro até Pontes de Marchil, EN 527 até cruzamento com estrada de terra batida, vedação do aeroporto, estrada de acesso à ilha de Faro. A ZV de Faro ocupa uma área de cerca de 97,73 km2. 1.2) Zona Vulnerável da Luz-Tavira A ZV de Luz-Tavira corresponde à área delimitada pela EM 515 em Tavira em direção a Santa Luzia; segue pela linha de costa até ao CM 1343, seguindo por este até ao cruzamento com a EN 125; segue por esta em direção a Faro até ao cruzamento com o CM 1339, inflete para norte até à EM 516, seguindo para oeste até à ribeira dos Mosqueiros; segue ao longo desta até à EM 514-1, em direção à EM 514, seguindo esta até ao entroncamento com a estrada de campo em direção à EN 270, continuando esta até à linha de caminho de ferro, segue por este até à EM 514, continuando por esta até à EM 515 em Tavira. A ZV de Luz-Tavira ocupa uma área de cerca de 31,86 km2. 2) Programas de Ação

2 De acordo o DL n.º 235/97, devem ser aprovados Programas de Ação (PA) para cada ZV com o objectivo de reduzir a poluição das águas causada ou induzida por nitratos de origem agrícola, bem como impedir a propagação da poluição nas ZV. Os PA estabelecem normas que devem ser cumpridas pelos agricultores titulares de explorações respeitantes à aplicação de fertilizantes, a planos e balanço de fertilização, quantidades máximas a aplicar às culturas e gestão da rega. Os PA definem também a forma como os organismos oficiais procedem ao controlo das explorações. No DL n.º 235/97, alterado pelo DL n.º 68/99, de 11 de Março, estão definidas as sanções associadas às situações de incumprimento. A Portª. n.º 259/2012, de 28 de agosto, estabelece os programas de Ação para todas as ZV de Portugal Continental, tendo como objectivo reduzir a poluição das águas causada ou induzida por nitratos de origem agrícola, bem como impedir a propagação desta poluição nas zonas vulneráveis, pelo que todos os agricultores titulares de explorações agrícolas, total ou parcialmente, localizadas nas zonas vulneráveis estão sujeitos ao disposto nesse diploma. Botão Programas de Ação Zonas Vulneráveis do Algarve Publicação da Portaria n.º 83/2010 A Portaria n.º 259/2012, de 28 de agosto, aprovou o Programa de Ação para as 8 Zonas Vulneráveis do Continente, incluindo-se as duas Zonas Vulneráveis do Algarve: Faro e Luz-Tavira. O Programa de Ação tem como objectivo reduzir a poluição das águas causada ou induzida por nitratos de origem agrícola, bem como impedir a propagação desta poluição nas zonas vulneráveis, pelo que os agricultores titulares das explorações agrícolas, total ou parcialmente integradas, nas zonas vulneráveis são obrigados ao cumprimento das disposições contidas na Portaria n.º 259/2012. Botão Legislação Aplicável Legislação aplicável DL n.º 235/97 DL n.º 68/99 Portaria n.º 259/2012 (novo) Portaria n.º 164/2010 Portaria n.º 833/2005 Botão Relatórios Alterar designação Zona Vulnerável de Faro (ZV3) para Zona Vulnerável de Faro ) Integrar Relatório ZV do Algarve ( ) (novo) Botão Obrigações e Controlo deve ser substituído por Controlo Controlo dos nitratos

3 O controlo, ao nível da parcela ou de parcelas homogéneas, é efetuado, anualmente, pela DRAPALG, em 1 % das explorações com mais de 2 ha de SAU ou mais de 0,50 ha de floricultura e ou culturas hortícolas, de acordo com os seguintes critérios: a) Controlo das parcelas adjacentes às captações de água quando não se destine a consumo humano armazenamento temporário de estrumes a mais de 15 m, contados da linha limite do leito dos cursos de água, e a mais de 25 m de uma fonte, poço ou captação de água subterrânea; b) Controlo das infraestruturas armazenamento de matéria orgânica: i) Pavimento das nitreiras impermeabilizado; ii) Capacidade da nitreira; iii) Capacidade dos tanques de armazenamento de efluentes pecuários; iv) Contratualizações que confirmem as condições referidas no n.º 7 do artigo 10.º; c) Controlo ao nível da parcela: i) Ficha de registo de fertilização por parcela ou grupos de parcelas homogéneas; ii) Boletins de análise e respetivos planos de fertilização; iii) Quantidade de azoto por cultura constante na ficha de registo de fertilização; iv) Época de aplicação dos fertilizantes; v) Limitações às culturas e às práticas culturais.

4 Alterações a introduzir na sub-página Parcelas em Zona Vulnerável (obrigações dos empresários agrícolas) Programa de Ação para as Zonas Vulneráveis do Continente (Portaria n.º 259/2012 de 28 de agosto) Objectivo - Reduzir o teor de poluição das águas causada por nitratos de origem agrícola, dando cumprimento ao estabelecido pela Diretiva n.º 91/676/CEE, do Conselho, de 12 de Dezembro de 1991, transposta para a legislação nacional através do DL n.º 235/97, de 3 de Setembro. Aplicabilidade no Algarve Explorações agrícolas situadas, total ou parcialmente, Vulnerável de Faro e na Zona Vulnerável de Luz-Tavira. na Zona Obrigações dos titulares de explorações agrícolas, total ou parcialmente, integradas nas zonas vulneráveis do Algarve Conhecer a legislação em vigor (Portaria nº 259/2012 de 28 de agosto); Respeitar as épocas de aplicação de fertilizantes de acordo com o definido no artigo 4º e no Anexo II da Portaria nº 259/2012; Não aplicar fertilizantes em solos inundados ou inundáveis, com exceção do disposto no artigo 5º da Portaria nº 259/2012, nem em solos gelados ou cobertos de neve; Respeitar as restrições às práticas agrícolas em terrenos declivosos, referidas no artigo 6º e sintetizadas no Anexo III da Portaria nº 259/2012; Respeitar as restrições à aplicação de fertilizantes em terrenos adjacentes aos cursos de água, a captações de água subterrânea e a albufeiras nos termos definidos pelo artigo 7º da Portaria nº 259/2012; Estabelecer um Plano e Balanço de Fertilização, com base nos resultados de análises a amostras de terras, de folhas e de águas de rega, e considerando a produção esperada para cada cultura e manter um registo de fertilização, por parcela ou grupos de parcelas homogéneas, nas explorações com mais de 2 ha de SAU, com mais de 1 ha de culturas arbóreas e ou arbustivas, ou com mais de 0,50 ha de floricultura e ou culturas hortícolas, de acordo com o estabelecido no artigo 8º e nos Anexos IV, V, VI e VIII da Portaria nº 259/2012; Não exceder as quantidades máximas de azoto a aplicar às culturas estabelecidas no Anexo VIII da Portaria nº 259/2012, com exceção das situações previstas no artigo 9º desse diploma; Assegurar a gestão dos efluentes pecuários de acordo com o estabelecido no artigo 10 º da Portaria nº 259/2012; Utilizar técnicas de aplicação dos fertilizantes minerais que respeitem o teor do artigo 12º da Portaria nº 259/2012; Assegurar a gestão da rega das culturas em conformidade com o artigo 13º da Portaria nº 259/2012; Cumprir o Código das Boas Práticas Agrícolas (artigo 14º da Portaria nº 259/2012); Preencher a ficha de registo de fertilização (Anexo VII da Portaria nº 259/2012)

5 Identificar no isip, as parcelas agrícolas total ou parcialmente integradas nas zonas vulneráveis. O seu registo é obrigatório (artigo 15º da Portaria nº 259/2012); Aceda aqui à ficha de registo da fertilização publicada no Anexo VII da Portaria n.º 259/2012 e ao Código das Boas Práticas Agrícolas.

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