Município de Leiria Câmara Municipal

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1 Município de Leiria Câmara Municipal Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística Divisão de Planeamento, Ordenamento e Estratégia Territorial Caracterização da Atividade Pecuária no Concelho de Leiria À semelhança do restante território nacional, e apesar da longa tradição agrícola que o vale do rio Lis acarreta, no concelho de Leiria o sector primário tem sofrido uma retração em detrimento da expansão dos sectores secundário e terciário. O êxodo rural a que se tem assistido desde os anos sessenta tem levado à diminuição do número de explorações agrícolas e a um redimensionamento das unidades que se mantiveram, apesar da área agrícola ter também sofrido um decréscimo, com o consequente aumento de terras deixadas ao inculto e áreas florestais sujeitas a incêndios. No concelho de Leiria predominam as unidades de criação de animais, sobretudo suiniculturas, que se distribuem maioritariamente pela zona centro norte do concelho, nas freguesias de Boavista, Milagres, Colmeias, Bidoeira de Cima e Monte Redondo. Estas explorações têm um peso forte na economia regional, que ultrapassa a da agricultura, segundo um estudo da SIMLIS representa 600 milhões de euros de volume de negócios, o emprego direto a 2 mil trabalhadores, mas tem vindo a gerar problemas no que concerne à falta de mão de obra, formação e estrutura etária dos produtores, legalização das explorações e ainda aos impactes ambientais associados a este tipo de atividade. O maior problema ambiental do concelho de Leiria reside sobretudo no grande número de suiniculturas que se encontram disseminadas pelas zonas norte e nascente do concelho, junto às linhas de água, onde geralmente descarregam os efluentes sem controlo adequado e em muito deficientes condições de tratamento muito deficiente. Como tal, é necessário traçar objetivos e estratégias tendentes à resolução ou mitigação deste problema. O peso da criação de animais no concelho de Leiria é elevado, e se o compararmos com a situação do Pinhal Litoral, é possível percecionar que a importância aumenta no que se refere ao número de animais, em termos quantitativos; Leiria representa cerca de 64,2% do total de

2 suínos existentes no Pinhal Litoral, apesar de o número de explorações com criação de animais ser menor no concelho de Leiria. Em relação ao efetivo animal, em 2009, predomina o número de efetivo animal avícola ( ), logo seguido do suíno ( ). Entre 1999 e 2009 apenas o efetivo animal suíno e caprino registou um aumento, os restantes sofreram diminuições bastante elevadas. No entanto a variação entre 1989 e 2009 apresenta um cenário de grande crescimento para o efetivo animal suíno e uma variação negativa para os restantes, com exceção do efetivo animal cunícola e avícola. O efetivo animal equídeo apresenta uma variação negativa muito elevada 82.62%, para o período de referência. Número do Efetivo Animal no concelho de Leiria e variação entre os anos de 1989 e 2009: Espécie animal Variação 1989/2009 Bovinos ,97 Suínos ,86 Ovinos ,04 Caprinos ,73 Equídeos ,62 Aves ,19 Coelhos ,23 Fonte: INE, II, III e IV Recenseamento Geral da Agricultura, Coimbra No que se refere às explorações com criação de gado, estas têm vindo a sofrer um forte decréscimo ao longo dos anos de análise, observando se uma tendência inversa ao registado em relação ao número de efetivo animal de algumas espécies. Este comportamento poderá significar que apesar de terem sido eliminadas algumas explorações, outras surgiram com criação de gado extensiva, com maior dimensão e viradas para a maior rentabilidade do produto. Nº de explorações agrícolas 1 com efetivo animal em Leiria e variação entre 1989/2009: 1 Exploração agrícola: unidade técnico económica que utiliza factores de produção comuns, tais como: mão deobra, máquinas, instalações, terrenos, entre outros, e que deve satisfazer obrigatoriamente as quatro condições seguintes: Produzir produtos agrícolas ou manter em boas condições agrícolas e ambientais as terras que já não são utilizadas para fins produtivos; Atingir ou ultrapassar uma certa dimensão (área, número de animais); Estar submetida a uma gestão única; Estar localizada num local bem determinado e identificável. 2

3 Nº explorações agrícolas com efetivo animal Variação 1989/2009 Bovinos ,02 Suínos ,32 Ovinos ,09 Caprinos ,47 Equídeos ,06 Aves ,55 Coelhos ,97 Fonte: INE, II, III e IV Recenseamento Geral da Agricultura, Coimbra Ao nível ambiental e de modo a ultrapassar o problema de descargas de efluentes em linhas de água está prevista a construção de um sistema integrado de tratamento dos efluentes das explorações suinícolas, que será constituída por uma rede de saneamento ao longo dos espaços onde se encontram as principais e o maior número de suiniculturas, assim como uma ETAR 2 complementar (na freguesia de Coimbrão), que já se encontra em funcionamento. O Regime do Exercício da Atividade Pecuária (REAP) estabelecido pelo Decreto Lei n.º 214/2008, de 10 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto Lei n.º 78/2010, de 25 de Junho e Decreto Lei n.º 45/2011, de 25 de Março, prevê, a título excecional, a todos os titulares de uma atividade pecuária existente à data da aplicação do citado diploma que não possuam título válido ou atualizado, a possibilidade de apresentação de pedido de regularização. A proposta de decisão sobre o pedido de regularização a aprovar pelo grupo de trabalho, que integra um representante da Câmara Municipal, está dependente da compatibilização da exploração com o Plano Diretor Municipal, conforme estipulado no n.º 4 do artigo 70.º do REAP. Este grupo de trabalho é composto, por um representante de cada entidade, da DRAP territorialmente competente e que coordena, da câmara territorialmente competente, da CCDR territorialmente competente, da DGV e de cada uma das demais entidades públicas que devem ser chamadas a pronunciar se, nos termos legalmente previstos, em razão das matérias suscitadas no âmbito do pedido de regularização. (artigo 69º do DL 214/2008 de 10 de Novembro). Este grupo de trabalho tem como objetivo a análise e proposta de decisão sobre os pedidos de regularização das atividades pecuárias de classe 1. 2 Estação de Tratamento de Aguas Residuais 3

4 De acordo com o Regulamento do Plano Diretor Municipal de Leiria em vigor (Resolução de Conselho de Ministros n.º 84/95 de 4 de Setembro), as atividades agropecuárias podem localizar se nos Espaços Florestais e Espaços Agrícolas, cujas condições de edificação estão previstas na alínea d) do n.º 3 do artigo 61.º (Espaços Agrícolas) e alínea d) do n.º 2 do artigo 62.º (Espaço Florestal), estabelecendo o seguinte: Índice de utilização máximo de 0,1; Ficarem garantidas as condições de acesso, integração e infraestruturas; Altura máxima das edificações 7 metros; Tratamento dos efluentes realizados em estação própria, antes de lançados nas linhas de drenagem natural, no respeito pelo disposto no Decreto Lei n.º 74/90, de 7 de Março; As nitreiras e estrumeiras não deverão provocar poluição das águas nem maus cheiros que possam afetar as populações vizinhas. O PDM dispõe ainda de um regime de interdição de instalações agropecuárias nos perímetros urbanos de acordo com a alínea b) do artigo 37.º. Na perspetiva de avaliar em que medida se poderão regularizar as agropecuárias foi elaborada uma análise com base nas bases de dados da Direção Regional Agricultura e Pescas do Centro e da RECILIS (Associação de Suinicultores de Leiria), principalmente dos processos que apresentaram problemas de localização face ao PDM em vigor. Levantamento da situação existente Da conjugação das bases de dados fornecidas pela DRAPC e pela RECILIS observa se a existência de 681 explorações pecuárias, no concelho de Leiria (ver mapa em anexo). Deste número de explorações 52% encontram se em solo rural (espaço florestal e espaço agrícola) e 48% em solo urbano. 4

5 Enquadramento no PDM Solo Rural Solo Urbano 48% 52% No solo urbano as explorações pecuárias distribuem se pelos vários usos do solo, de acordo com o gráfico seguinte: Verifica se que há uma destacada ocorrência de explorações pecuárias em uso habitacional, resultante também de este ser o uso do solo predominante dentro das classes que constituem o solo urbano do PDM em vigor. A justificação para esta predominância está eventualmente relacionada com o facto de muitas destas explorações terem iniciado a sua atividade a partir de detenções caseiras (explorações familiares com um número reduzido de efetivo animal), associada à habitação do explorador. Relativamente às explorações pecuárias em solo rural, de um total de 352 explorações 53% encontram se condicionadas, por REN e/ou RAN. 5

6 solo rural 53% 47% Não Condicionado Condicionado Segundo o REAP as atividades pecuárias são classificadas em três classes, tendo em consideração a dimensão do efetivo pecuário, ou a capacidade da instalação inerente ao seu exercício, por ordem decrescente do risco potencial para os animais, para a pessoa humana e para o ambiente, em função da espécie pecuária, do sistema de exploração ou da atividade (artigo 5º do DL 214/2008 de 10 Novembro). A classe 1 de acordo com a tabela nº 1 do regime indicado, é caracterizada por um sistema de exploração intensivo com mais de 260 cabeças normais 3 (CN), a classe 2, se for numa exploração de sistema intensivo poderá ter entre 5 a 260 CN e a classe 3 poderá ter até 5 CN por espécie pecuária ou 10 CN no total. Classificação das explorações pecuárias Classe1 Classe2 Classe3 Sem informação Quanto à classificação da atividade, do total de explorações identificadas, 60 pertencem à classe 1, 193 à classe 2 e 377 pertencem à classe 3, enquanto 51 não dispõem de informação. 3 Cabeça Normal CN (Livestock Unit LU) Unidade padrão de equivalência usada para comparar e agregar números de animais de diferentes espécies ou categorias, tendo em consideração a espécie animal, a idade, o peso vivo e a vocação produtiva. 6

7 A distribuição das explorações pecuárias existentes no solo urbano, no que se refere à sua classificação, é a seguinte: classe das explorações do solo urbano Classe1 Classe2 Classe3 Sem informação Através da leitura do gráfico verifica se a predominância das explorações pecuárias de classe 3 no solo urbano, das quais 92% se inserem em espaço urbano ou urbanizável habitacional. As explorações pecuárias, de acordo com a sua classificação, distribuem se pelos seguintes usos do solo urbano: Classe 1 9% Industrial 55% 27% 9% Habitacional Equipamento 7

8 Conforme se pode perceber através da leitura dos gráficos acima indicados, verifica se a predominância das explorações de classes 2 e 3 no solo urbano habitacional, enquanto as de classe 1 ocorrem com maior frequência nas unidades industriais delimitadas no PDM em vigor. No que se refere à espécie animal, das explorações pecuárias identificadas nas bases de dados da DRAPC e RECILIS, predominam os suínos e logo a seguir os bovinos, as explorações com mais que um tipo de espécie animal ainda assumem uma expressão significativa Como é possível percecionar a partir da análise apresentada ao longo deste relatório, verificam se dois tipos de problemas: a inclusão em REN de cerca de metade das explorações avaliadas, existentes em solo rural; e a integração em área habitacional (83% das explorações inseridas em solo urbano). 8

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