A água captada no furo é apenas para o abeberamento animal e limpeza dos pavilhões.

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1 Agencia Portuguesa do Ambiente Processo de licenciamento PL do estabelecimento Herdade do Cortiço Projeto: Ampliação da uinicultura da Herdade do Cortiço Proponente: C.A.. BARROCA - ociedade Agrícola, A Assunto: Pedido complementar de elementos adicionais a) Relativamente à questão n.º 5 do pedido de elementos PCIP, Dado que na instalação existem instalações sociais deve ser indicada a proveniência da água utilizada. Note-se que a captação não se encontra licenciada para consumo humano, pelo que caso pretendam utilizar a água da mesma para esta finalidade tem de ser solicitada a atualização do título de utilização o operador nada refere quanto à proveniência da água utilizada nas instalações sociais, assim como na carta enviada à APAARH Tejo e Oeste também não solicita a atualização do TURH para a finalidade de consumo humano A água para consumo humano é água engarrafada. A água captada no furo é apenas para o abeberamento animal e limpeza dos pavilhões. b) Relativamente à questão n.º 8 do pedido de elementos PCIP, solicita-se confirmação de que não existe uma fossa/poço para a receção dos efluentes pecuários antes da descarga na(s) lagoa(s); Confirma-se que não existe nenhuma fossa/poço de recepção a montante da descarga das lagoas. Os efluentes pecuários são drenados e coletados para um coletor principal que liga diretamente às lagoas. c) Relativamente ao quadro Q38, que sintetiza as MTD em uso na instalação, verifica-se que não foram identificadas MTD das seguintes secções do IRPP: 5.1 (Boas práticas agrícolas na criação intensiva de suínos), (técnicas nutricionais), (emissões para o ar provenientes da criação de suínos) (sistemas de criação para suínos suínos em fase de recria/acabamento para abate), (água),5.2.5 (gestão do estrume),5.2.6 (processamento do estrume na instalação), (técnicas de espalhamento do estrume de suíno). alienta-se que as MTD correspondem à fase de desenvolvimento mais avançada e eficaz das atividades e dos respetivos modos de exploração, pelo que considerando a fase do projeto a licenciar (ampliação da exploração agrícola), o operador deve utilizar as MTD aplicáveis e previstas nas secções anteriormente referidas, devendo assim enviá-las através do formato previsto no quadro Q38 do LUA.

2 Quadro Q38 LA - Avaliação da instalação face aos aplicáveis MTD implementada (e.) (4) aplicabilidade (e coluna.) (5) (indicar o nome do em análise) /N/n.a. 5.1 (Boas práticas agrícolas na criação intensiva de suínos) 1. Identificar e implementar programas de formação para os trabalhadores da exploração Anualmente efetua-se uma ação de formação relativa à gestão de emergências ambientais; à gestão de resíduos; à gestão dos efluentes pecuários 5.1 (Boas práticas agrícolas na criação intensiva de suínos) 2. Guardar os registos do consumo de água, energia e alimentos, da produção de resíduos e das aplicações nos terrenos de fertilizantes Esses registos são posteriormente utilizados no relatório ambiental que se efetua do todos os anos

3 implementada (e.) (4) aplicabilidade (e coluna.) (5) (indicar o nome do em análise) /N/n.a. inorgânicos e de estrume 5.1 (Boas práticas agrícolas na criação intensiva de suínos) 3. Ter um procedimento de emergência para lidar com emissões e incidentes imprevistos A exploração dispõe de um plano de emergências ambientais 5.1 (Boas práticas agrícolas na criação intensiva de suínos) 4. Implementar um programa de manutenção e reparação que assegure o bom funcionamento e a limpeza das instalações e equipamentos Diariamente a suinicultura é limpa de programa desenvolvido A manutenção dos equipamentos e infraestruturas é efectuada de acordo com as visitas de 3

4 implementada (e.) (4) aplicabilidade (e coluna.) (5) (indicar o nome do em análise) /N/n.a. observação que são efectuadas 5.1 (Boas práticas agrícolas na criação intensiva de suínos) 5. Projetar a execução das atividades na própria exploração, tais como o fornecimento de materiais e a remoção de produtos, resíduos e subprodutos Os dias de recolha dos cadáveres, dos resíduos, do enchimento dos silos é programado com antecedência 5.1 (Boas práticas agrícolas na criação intensiva de suínos) 6. Projetar uma adequada aplicação do estrume no Esta medida está reflectida na implementação do PGEP 4

5 implementada (e.) (4) aplicabilidade (e coluna.) (5) (indicar o nome do em análise) /N/n.a. terreno (técnicas nutricionais) 7.Gestão nutricial dos alimentos fornecidos aos animais em exploração. Adequação das formulações às diferentes fases de produção, para diminuição do desperdício de nutrientes nas excretas A aquisição das rações para os animais é com base nas formulações mais adequadas para cada estagio de crescimento (emissões para o ar provenientes da 8. Redução das superfícies expostas O efluente pecuário é drenado para as valas 5

6 implementada (e.) (4) aplicabilidade (e coluna.) (5) (indicar o nome do em análise) /N/n.a. criação de suínos) (emissões para o ar provenientes da criação de suínos) 9. Uso de valas com ripas de forma a ser fácil a limpeza Uso de valas com ripas dentro dos pavilhões (sistemas de criação para suínos suínos em fase de recria/acabamento para abate) 10. istema de pisos com slattes para uma frequente remoção dos chorumes Medida implementada na fase de construção dos pavilhões (água) 11. Limpeza das instalações dos animais e dos equipamentos com aparelhos de alta pressão A exploração dispõe de uma maquina de lavagem de alta pressão 6

7 implementada (e.) (4) aplicabilidade (e coluna.) (5) (indicar o nome do em análise) /N/n.a. depois de cada ciclo de produção (engorda) (água) 12. Calibração periódica dos bebedouros para evitar derrames É regulado automaticamente (água) 13. Registo do consumo de água através de contadores Efetuado mensalmente (água) 14. Deteção e reparação de fugas Visitas de observação à exploraçãp 7

8 implementada (e.) (4) aplicabilidade (e coluna.) (5) (indicar o nome do em análise) /N/n.a (energia) 15. Redução do consumo de energia através da aplicação de boas práticas agrícolas na concepção das instalações dos animais, bem como a operação e manutenção adequada das instalações e dos equipamentos Todos os pavilhões são permanentemente monitorizados à distância (energia) 16. Aplicação de ventilação natural Janelas de abertura manual 8

9 implementada (e.) (4) aplicabilidade (e coluna.) (5) (indicar o nome do em análise) /N/n.a (energia) 17. Utilização de luz de baixo consumo energético Utilização de lâmpadas fluorescentes e LED (gestão do estrume) 18. Projetar órgãos de armazenamento com capacidade suficiente As lagoas têm capacidade para reter os efluentes produzidos durante 3 meses (gestão do estrume) 19. Os órgãos de armazenamento devem ser inspeccionados anualmente Mensalmente nas visitas de acompanhamento ambiental são verificados os taludes, e zonas limítrofes (técnicas de espalhamento do 20. Aplicação por injeção direta no solo A exploração dispõe de um jopper que efectua a injeção direta no solo 9

10 implementada (e.) (4) aplicabilidade (e coluna.) (5) (indicar o nome do em análise) /N/n.a. estrume de suíno) em áreas de pastagem seguida de gradagem (técnicas de espalhamento do estrume de suíno) 21. Incorporação do efluente pecuário no solo em menos de 4 horas A gradagem do solo acompanha a operação de injeção do efluente pecuário (processamento do estrume na instalação) 22. eparação sólido- liquido n.a. A exploração não dispõem de tamisador e todo o sistema de gestão de efluentes pecuários está dimensionado para a gestão apenas do chorume (1) Incluir descrição sobre o sistema de gestão que assegurará o bom desempenho da técnica. 10

11 implementada (e.) (4) aplicabilidade (e coluna.) (5) (indicar o nome do em análise) /N/n.a. Indicar a gama de VEA e/ou VCA associados ao uso da MTD, se existentes. Deverá ser indicado o(s) valor(es) dentro da gama de VCA e/ou VEA que irá ser atingido, caso exista VCA e/ou VEA. (4) e se trata de uma instalação existente terá de apresentar em anexo documentos de adjudicação dos equipamentos e trabalhos necessários para a implementação da MTD ou de técnica e sua respetiva calendarização. (5) Descrição dos motivos técnicos que levam a que a MTD não seja aplicável ao processo produtivo da instalação. 11

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