VISÃO TRADICIONAL DO AMBIENTE, DA CRIAÇÃO.

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1 VISÃO TRADICIONAL DO AMBIENTE, DA CRIAÇÃO. Por: Pe. Eduardo Mouzinho Suana. INTRODUÇÃO Como é entendido o Meio Ambiente da Criação na visão tradicional africana? Que relação existe entre o homem africano bantu e a naturezacultura? Que importância tem a tradição do povo na manutenção do Meio Ambiente? Estas e outras perguntas, nos orientarão para uma boa e frutuosa reflexão do tema em epígrafe. A mesma reflexão será completada, obviamente, por outras que serão apresentadas por vários outros intervenientes nesta XXIª Semana Teológica. Contudo, temos que reconhecer, de antemão, que os povos africanos e suas comunidades tradicionais, assim como outras comunidades locais, desempenham um papel fundamental na ordenação do Meio Ambiente e no desenvolvimento devido a seus conhecimentos e práticas tradicionais. 1

2 1. VISÃO TRADICIONAL DO AMBIENTE, DA CRIAÇÃO APROXIMAÇÃO AO CONCEITO: "VISÃO TRADICIONAL DO AMBIENTE DA CRIAÇÃO" Denomina-se Visão Tradicional do Ambiente da Criação todo sistema reflexivo de como um determinado povo, caracterizado pela sua história cultural, estabelece a relação responsável com a natureza. É toda cerimónia ou costume praticado, antigamente, que se relaciona com uma determinada cultura ou história de uma comunidade humana actual. Deste modo, a "visão tradicional" pode ser manifestada em diversas expressões culturais, cultuais, religiosas, míticas, ecológico-ambiental, sócio-político e económico, etc., que explicam o cotidiano de uma maneira enraizada na história de um povo. Na verdade, cada organização social, situada no tempo e no espaço, suavemente complexa estabelecida como uma unidade de cultura própria, é capaz de evidenciar uma certa cosmovisão tradicional. A expressão comunidades ou populações tradicionais surgiu no seio da problemática ambiental, no contexto da criação das unidades de conservação, para dar conta da questão das comunidades tradicionalmente que vivem em estreita relação com o ambiente natural, dependendo de seus recursos naturais para a sua reprodução sociocultural, por meio de actividades de baixo impacto ambiental. Com efeito, a Visão Tradicional do Ambiente da Criação, reflecte o sistema de pensamento das populações tradicionais e outros grupos humanos, organizados por gerações sucessivas, com estilo de vida relevante à conservação e à utilização sustentável da diversidade biológica. A tradição ocidental, por exemplo, explica toda a história que lhe foi atribuída, em especial no que se refere a seus sistemas de pensamento e crenças. Assim, existe uma cultura e um conjunto de ideias que podem ser atribuídos ao ocidente num passado remoto, mas que com o tempo são retroprocessados e dão lugar a novas formas de pensamento e expressões culturais. Obviamente, a tradição representa tudo aquilo que uma determinada história, e compartilhada por uma sociedade, foi ficando no passado, apesar deste processo sofrer transformações. Esta circunstância 2

3 não é inferior ou acidental; é natural a cada realidade social. Em uma tradição de qualquer organização social, alguns elementos persistem ao longo do tempo pelo simples facto de serem mais necessários, por oferecer algum critério funcional de percepção e consideração da natureza. Diante do exposto, pode-se falar em certo momento de uma oposição entre o novo e o tradicional. Esta premissa pode-se tornar uma falsa escolha. De fato, muitos elementos que eram considerados novos, logo formaram parte de uma determinada tradição. Esta circunstância se explica pelo fato de que o que define a "visão tradicional" é sua capacidade de perdurar no tempo como consequência de uma aceitação generalizada COMO É COMPREENDIDO O MEIO AMBIENTE, NA VISÃO TRADICIONAL AFRICANA BANTU? Para melhor percebermos a maneira como é compreendido o Meio Ambiente, na perspectiva tradicional africana, temos que recorrer à sua Antropologia. Assim, o conceito de homem africano não é uma entidade por si mesma; não é individualista; o seu ser é "relacional", se constitui através das relações com os demais seres. A existência humana é compreendida a partir das três relações fundamentais: as relações com Deus, com o próximo e com a terra. A lógica do ser do homem africano é firmemente antropocêntrica, na medida em que é compreendida a partir de Deus e da natureza, desde o ponto de vista das suas relações com ambos. Porém, estas três relações vitais são rompidas quando o homem não respeita "o Mito da Natureza Sagrada". Ainda, na visão tradicional africana, reconhece-se que a existência da pessoa humana depende também da vontade dos ancestrais e de Deus. Na mesma perspectiva, não existe a dualidade homem/natureza, porque tudo está interligado e que a força sagrada é eminente à natureza, ou seja, o uno é o todo e o todo é uno. Por sua vez, essa concepção tradicional 3

4 negro africana da natureza nos faz entender, obviamente, que o ser do homem constitui a recapitulação do mistério do mundo 1. Aliás, o homem conhece-se a si mesmo enquanto estabelece relações com o mundo e olhando os fenômenos que o circunda. O homem africano sente e pensa que só pode existir e desenvolver as suas próprias virtualidades, o seu original e próprio ser em união com Deus, com todos os outros membros espirituais, com todos os homens, com todos os outros seres do universo: animais, árvores, pedras, etc 2. Dito de outra forma, a pessoa existe quando é capaz de estabelecer a relação vertical e horizontal com todos os seres que povoam o cosmos. Por conseguinte, na mesma óptica tradicional africana bantu, o valor da pessoa depende da participação no ciclo vital do universo, ordenado hierarquicamente (Deus, os espíritos, os mortos viventes, os homens e a natureza). Por isso, se pode considerar o universo africano bantu como um «todo», sem dicotomia entre sagrado e profano, e aos negro africanos como eminentemente religiosos. Portanto, a visão tradicional do ambiente da criação está baseada no reconhecimento da unidade do mundo e do agir para manter o equilíbrio das forças, da ordem e da estabilidade da biodiversidade do meio ambiente. Deste modo, o homem está ligado à planta, ao animal, aos seus semelhantes vivos e mortos e ao cosmos através do ritmo vital e a Deus através do sacrifício ritual, para manter firme e dinâmica a própria vida humana. Neste contexto, a participação constitui a razão última da unidade na multiplicidade concêntrica e harmónica do mundo visível e invisível. 1 Cf. E. MVENG, Identidad africana y cristianismo. Palabra de un creyente, Ed. Verbo Divino, Estella (Navarra) 1999, p Cf. R. RUIZ DE ASÚA ALTUNA, Cultura tradicional banta, Ed. Paulinas, Luanda 2006, 2ª ed. p

5 1. 3. O MITO DA NATUREZA SAGRADA. Segundo a visão tradicional, o Mito da Natureza Sagrada remete a ideia de uma proteção responsável e integral do meio ambiente que consiste na manutenção dos ecossistemas livres de alterações causadas por interferência humana, admitido apenas o uso indireto dos seus atributos naturais. O homem está permitido usar os bens da natureza quando tem o propósito de garantir a sua sobrevivência e nunca usá-los, de forma abusiva, sem os fins próprios definidos pelos princípios éticos da sociedade tradicional. Com efeito, baseando nos princípios éticos da sociedade tradicional, o ser humano é, em relação à Natureza, visto como "o meio e o fim" em si mesmo. Ele é também parte da Natureza. A proteção, preservação e conservação da Natureza são feitas em função de garantir também a vida humana. Assim, o fim da proteção do meio ambiente não é apenas a proteção restritiva, mas sim se dá em função, em última análise, do ser humano. As formas por meio das quais se dá a proteção e como se insere o ser humano nesse processo é que geram as diferentes visões do Mito da Natureza Sagrada. O Mito da Natureza Sagrada também tem como prioridade a proteção integral dos ecossistemas, admitindo, contudo, seu uso eventual, de forma controlada e racional, reconhecendo a realidade e as necessidades culturais de sobrevivência física de determinados grupos, tendo como bandeira o desenvolvimento sustentável. Considera o Meio Ambiente como "património cultural" da sociedade tradicional. Contudo, na base deste Mito da Natureza Sagrada, obviamente, não é difícil perceber que os direitos dos povos tradicionais de se usufruirem dos bens da natureza, são direitos culturais e suas formas de criar, fazer e viver, etc., são bens culturais. Porém, actualmente, a nossa história mostra que o Mito da Natureza Sagrada é banalizado pelas empresas multinacionais, que em grande parte ocupam várias terras dos povos locais; destroem várias "florestas sagradas" (cemitérios, lugares de cultos tradicionais, etc.) para a implantação das suas indústrias. 5

6 CONCLUSÃO. Ao terminar esta reflexão, é pertinente e oportuno deixar algumas recomendações relevantes ao tema em questão: a) Os governos e todas as outras instituições ligadas ao desenvolvimento social, político, religioso, etc., deveriam reconhecer e prestar o apoio devido às sociedades tradicionais, a sua identidade cultural e interesses e velar pelos que participarão, efetivamente, na obtenção do desenvolvimento sustentável. b) A preservação do conhecimento tradicional das comunidades constitui uma força relevantes à conservação e utilização sustentável da diversidade biológica. c) A ética, as políticas, os mitos, etc., das comunidades tradicionais devem ser vistos como sendo factores de conservação, preservação e protecção do Meio Ambiente. d) A política da reserva e do desenvolvimento sustentável dos recursos naturais, constitui uma área natural que abriga populações tradicionais, cuja existência baseia-se em sistemas sustentáveis de exploração dos recursos naturais, desenvolvidos ao longo de gerações e adaptados às condições ecológicas locais e que desempenham um papel fundamental na proteção da natureza e na manutenção da diversidade biológica. e) Pastoralmente, é importante sublinhar que a manutenção da diversidade cultural do Meio Ambiente é importante para a pluralidade de valores na sociedade em relação à biodiversidade, visto que os povos locais desempenham um papel importante na conservação e na utilização sustentável do seu Meio Ambiente e de todos os recursos naturais. Muito obrigado pela atenção observada! 6

7 Bibliografia. BURGOS, B., Culturas africanas y desarrollo. Intentos africanos de renovación, Ed. Fundación Sur, Madrid CORDOVILLA PÉREZ, J., Cosmovisión cristiana para una ética global. Proyecto evangelizador-educativo en Mozambique, Ed. Laborum, Madrid MBITI, J., Entre Dios y el tiempo. Religiones tradicionales africanas, Ed. Mundo Negro, Madrid MVENG, E., Identidad africana y cristianismo. Palabra de un creyente, Ed. Verbo Divino, Estella (Navarra) NGOENHA, S. E., O retorno do bom selvagem, Ed. Salesianas, Porto RUIZ DE ASÚA ALTUNA, R., Cultura tradicional banta, Ed. Paulinas, Luanda 2006, 2ª ed. 7

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