CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR EAD

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1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR EAD Projeto Pedagógico

2 SUMÁRIO 1 Apresentação Sobre a Universidade Estácio de Sá: breve histórico Missão Institucional Princípios norteadores na concepção de educação Concepção de ensino e aprendizagem na modalidade EAD Metodologia de ensino e de aprendizagem na modalidade EAD Procedimentos metodológicos no ambiente virtual de aprendizagem Dinâmica de funcionamento do Campus Virtual O curso superior em Tecnologia em Gestão Hospitalar em EAD na Universidade Estácio de Sá: apresentação Objetivo geral Objetivos específicos Público-alvo Perfil do egresso Concepção do currículo no curso Estrutura curricular Flexibilização Interdisciplinaridade Contextualização Estrutura curricular Atividades acadêmicas complementares Processo evolutivo das alterações na matriz Integralização do curso Estágio não obrigatório Uso de software na área Familiarização com a metodologia em EAD (nivelamento instrumental) Apresentação do curso Ambientação à sala de aula virtual Ambientação no polo de apoio presencial Programa de nivelamento acadêmico Programa de nivelamento acadêmico no AVA Programa de nivelamento acadêmico presencial Atendimento ao aluno Atendimento voltado para os processos de ensino e aprendizagem Mediação/facilitação acadêmica do tutor a distância Mediação/facilitação acadêmica do tutor presencial Atendimento voltado para a administração acadêmica Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) Secretaria do Polo de Apoio Presencial Funcionalidade de autogestão do aluno Funcionalidade de autogestão do tutor a distância Apoio psicopedagógico... 45

3 3.2.6 Atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais Sistemas de Comunicação Canais de comunicação no AVA Comunicação assíncrona no AVA Comunicação síncrona no AVA Canais de comunicação externos ao AVA Comunicação via telefonia Comunicação via mensagem eletrônica Comunicação avançada Material didático Material didático online Material impresso Aulas transmitidas via web Biblioteca virtual Avaliação Avaliação somativa Sistema de elaboração de avaliação Avaliação institucional Equipe multidisciplinar Equipe responsável pela concepção/criação do curso Núcleo Docente Estruturante (NDE) Coordenador do curso Docente conteudista Docente da aula transmitida via web Professor convidado Tutor a distância Tutor presencial Política de atualização e capacitação do corpo docente Equipe de produção de conteúdo Gestor da área de produção de conteúdo Fábrica de Conhecimento Analista de projeto educacional Designer instrucional Web designer Programador Revisor Equipe responsável pela aula transmitida via web Gestor dos estúdios de tele transmissão Editor Câmera Assistente de produção Intérprete de LIBRAS Equipe gestora do Núcleo de Educação a Distância - NEAD Diretor de EAD - NEAD... 74

4 7.5.2 Gerente acadêmico Gerente de polos Gerente de avaliações Coordenador do polo Secretaria do polo Orientador de inclusão digital Infraestrutura de apoio Infraestrutura física da sede da EAD na Universidade Estácio de Sá Infraestrutura física dos polos de apoio presencial Infraestrutura de suporte técnico do AVA Infraestrutura técnica do setor de produção de conteúdo Infraestrutura técnica dos estúdios para gravação das aulas transmitidas via web DISCIPLINAS ANEXO I Relação do Corpo Docente ANEXO II Contextualização dos Polos

5 1 APRESENTAÇÃO Este projeto pedagógico apresenta o histórico da instituição, sua missão, sua concepção de educação a distância, ensino e aprendizagem, dentre outros aspectos, com ênfase à metodologia de ensino adotada no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar. Em seguida, são apresentados o currículo, o perfil do egresso, os objetivos deste curso, os sistemas de comunicação adotados, a concepção, elaboração e entrega do material didático e as formas de avaliação. Ainda, apresenta a equipe multidisciplinar responsável por este curso e como está organizada sua operação acadêmica, especialmente no que se refere à infraestrutura e à gestão. 1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ: BREVE HISTÓRICO A Universidade Estácio de Sá é oriunda da então Faculdade de Direito Estácio de Sá, criada em 1970 com o nome do fundador da cidade do Rio de Janeiro. Concebeu-se à época uma faculdade de Direito com um projeto pedagógico inovador. Em pouco tempo o curso transformou-se em um paradigma do ensino do Direito no Brasil, a partir da implantação de disciplinas pouco comuns aos currículos da época, como lógica, filosofia e português, em todos os períodos. Em 1972, a Instituição se transformou em Faculdades Integradas Estácio de Sá, com a incorporação dos cursos superiores de Economia, Comunicação e Turismo. Vários projetos foram desenvolvidos durante os anos de 1970 e 1980, a criação de um hotel pousada para a prática acadêmica do curso de Turismo; a parceria com empresas de renome para a criação de centros de treinamentos; a criação de cursos de extensão para alunos; a criação de uma editora própria; e a parceria com as principais universidades francesas (Universidade de Paris e Universidade de Strasbourg). Em 1988, a Estácio de Sá conquistou o status de Universidade. O forte investimento em tecnologia e a criação do programa estratégico de qualidade foram fundamentais para o desenvolvimento institucional e a oferta de novos cursos. Nessa época também foram implantados os cursos de extensão para a comunidade, inicialmente com a oferta de 80 cursos e chegando à marca de 2.000, atendendo a mais de 150 mil pessoas por período.

6 Em 1992, a Universidade Estácio de Sá iniciou sua expansão pelo município do Rio de Janeiro com a abertura de um campus no bairro da Barra da Tijuca, no qual foram oferecidos os cursos de Direito, Relações Internacionais, Psicologia e Administração. Para atender à grande demanda de alunos, foi criado também o Campus Centro I Presidente Vargas. A partir de 1996, a Estácio ultrapassou os limites municipais com a criação das unidades nas cidades de Resende, Niterói e Nova Friburgo, no Estado do Rio de Janeiro. Ainda naquele ano, a Estácio de Sá obteve autorização para a criação do curso de Medicina, implantado no ano seguinte, focado na formação de profissionais de alto nível técnico e com sólida base ética e humanista. No ano de 1997, a instituição foi pioneira na criação do Instituto Politécnico Universitário o primeiro centro superior de formação para o trabalho do País. Inspirado em uma instituição de ensino superior instalada em Guadalajara, no México, o Instituto foi responsável pela oferta de cursos com foco no ensino de competências voltadas para nichos específicos do mercado de trabalho, conhecidos como cursos sequenciais de formação específica. Muitos destes cursos, em virtude da nova legislação, deram origem aos cursos de graduação tecnológica. A partir deste mesmo ano, a UNESA expande suas ações para outros municípios do Estado do Rio de Janeiro: Campos dos Goytacazes, Petrópolis, Cabo Frio, Macaé, Queimados, São João de Meriti, São Gonçalo, Duque de Caxias e Nova Iguaçu. No que se refere à pós-graduação stricto sensu, em 2003 a Universidade contava com quatro cursos de mestrado reconhecidos, dos quais dois acadêmicos Direito e Educação e dois profissionalizantes Administração e Desenvolvimento Empresarial e Odontologia. Em 2004, foi procedida nova avaliação relativa aos anos de 2001, 2002 e 2003, tendo a Universidade encaminhado à CAPES o projeto de um novo curso de mestrado profissionalizante, parte do trabalho realizado pelo grupo de Saúde da Família do Curso de Medicina, que foi recomendado no mesmo ano. Atualmente 1 a Universidade Estácio de Sá possui, além dos programas de mestrado já citados, 3 cursos de doutorado (Direito, Educação e Odontologia). Em 2006 e início de 2007, a Estácio passou a oferecer as disciplinas online integradas ao currículo dos cursos presenciais, consolidando as experiências adquiridas anteriormente na oferta de cursos livres e de extensão na modalidade semipresencial para alunos e para a sociedade. Naquele momento, a então fundada Diretoria de Educação a Distância passou a ser 1 Dados de 2012.

7 uma referência para a instituição no que tange aos processos de ensino e aprendizagem balizados pelas novas tecnologias de informação e comunicação. Em 2007, a Universidade Estácio de Sá tornou-se uma entidade com fins lucrativos, a partir da transformação da SESES 2 em uma sociedade empresária limitada. Em 2009, a portaria 442 credenciou a Universidade Estácio de Sá (e respectivos polos de apoio presencial) para oferta de cursos superiores na modalidade a distância. Hoje, a EAD faz parte da cultura da Estácio, contribuindo na qualidade dos cursos desta Instituição e situando-a no estado da arte dessa modalidade de ensino no Brasil, integrando seu corpo docente e discente à excelência acadêmica. Desde 2008 a UNESA integra a rede de ensino do Grupo Estácio composta atualmente por uma universidade, quatro centros universitários e 31 faculdades, contando com mais de 260 mil alunos de graduação e pós-graduação matriculados. 1.2 MISSÃO INSTITUCIONAL A Universidade Estácio de Sá tem como missão, definida em seu PDI (2013), contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e social do país, com comprometimento ético e responsabilidade social, proporcionando o acesso de diferentes segmentos da população ao ensino de qualidade articulado aos benefícios da pesquisa, da extensão e da formação continuada, privilegiando a descentralização geográfica e o valor acessível das mensalidades, buscando ao mesmo tempo a inclusão social na construção, pelo conhecimento, de uma sociedade mais justa, mais humana e mais igual. Em atendimento à legislação vigente, ao construir seu Projeto de Autoavaliação Institucional, a Universidade reconheceu que sendo a Missão e o PDI eixos norteadores do Projeto em razão da abrangência dos seus indicadores seria necessário que os mesmos fossem rediscutidos com a comunidade acadêmica e os membros da sociedade civil organizada integrante de seus diferentes Colegiados e/ou Conselhos. 2 Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá Ltda.

8 Alicerçando seu Projeto de Autoavaliação Institucional na metodologia do empowerment 3, a Universidade destacou entre suas estratégias de trabalho: debater os valores e os princípios contidos na Missão com diferentes setores/áreas /segmentos; obter consenso, sobre a mesma, entre os principais gestores; e ampliar sua divulgação objetivando contribuir para a internalização desses valores e princípios. Após diversas reuniões e considerando as sugestões apresentadas III Seminário de Avaliação Institucional, realizado em 2005, foi divulgada para as comunidades interna e externa, a versão final da Missão Institucional, assim expressa: A Universidade Estácio de Sá tem como missão, através da formação de recursos humanos qualificados, contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e social do País com comprometimento ético e responsabilidade social, proporcionando o acesso de diferentes segmentos da população ao ensino de qualidade articulado aos benefícios da pesquisa, da extensão e da formação continuada, privilegiando a descentralização geográfica e o valor acessível das mensalidades, buscando ao mesmo tempo a inclusão social na construção, pelo conhecimento, de uma sociedade mais justa, mais humana e mais igual. Diante de novas expectativas e mudanças do cenário sócio-político-educacional, a Estácio de Sá prosseguiu trabalhando com base na participação e na responsabilidade dos atores sociais envolvidos conforme seu PDI, cujo alicerce se faz no binômio Qualidade e Inclusão Social, reafirmando sua Missão Institucional. Entenda-se, nesse contexto, que a inclusão social deve ser o resultado de toda a política voltada para proporcionar de fato os direitos e garantias fundamentais definidos na Constituição de Com efeito, sem a ação direta de instituições que tenham esse objetivo, em especial as 3 Metodologia que possui, dentre outras características: a delegação de poder, o comprometimento dos envolvidos em contribuir para as decisões estratégicas e a busca de consenso em torno das propostas referentes aos diversos setores/áreas da comunidade acadêmica.

9 de ensino superior, cidadania poderia não passar de figura de retórica, deixando de ser consciência e prática de quem vive em estado de direito. Com essa intenção, a Universidade define duas grandes diretrizes de ação política: a) a expansão das propostas online no ensino de graduação, de pós-graduação e nas atividades de extensão; b) inclusão digital dos participantes do processo educativo. Essas duas diretrizes caminham juntas e são vistas de forma indissociável. De fato, tanto no PDI de quanto no atual de 2013, reafirmou a Missão Institucional anteriormente expressa ao estabelecer como metas, dentre outras, a consolidação da EAD na Universidade Estácio de Sá. Em 2008, através da Portaria n.º126, a UNESA foi credenciada para a oferta de cursos de Pós-Graduação lato sensu a distância. Um novo credenciamento concretizado através da publicação da Portaria n.º442, de 11 de maio de 2009, ampliou a oferta para todos os cursos superiores na modalidade a distância, incluídos também os de graduação, e autorizou os polos de apoio presencial. 1.3 PRINCÍPIOS NORTEADORES NA CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO O ser humano está inserido em um contexto social, econômico, cultural, político e histórico e, quando tomado como sujeito, intervém na realidade a partir de uma percepção do contexto que o encerra. Pressupõe-se, assim, uma dimensão ativa, criadora e renovadora. Na sua interação com outros sujeitos e com a realidade, produz e dissemina conhecimento. A Universidade Estácio de Sá entende que o conhecimento é produto dessa interação social e compreende que seu papel é trabalhar o conhecimento na perspectiva da sua produção e atualização, colocando-o a serviço da sociedade. Para tal, entende ser necessário provocar um papel ativo desse sujeito da/na educação. Sob esse diapasão, há necessidade de se promover a participação dos indivíduos como sujeitos da sociedade, da cultura e da história, priorizando a autonomia, a problematização e a conscientização, materializando assim aquilo que epistemologicamente se entende por educação. De acordo com a identidade da Universidade Estácio de Sá e sua interpretação sobre os conceitos de sociedade, sujeito e educação, a concepção de Educação a Distância incorpora o

10 rompimento dos paradigmas de tempo e espaço, as novas tecnologias de informação e comunicação e uma proposta pedagógica alicerçada na concepção do sujeito sócio-histórico (cf. Vygotsky, 1984) 4. Ainda, considera a aprendizagem como fruto da interação entre indivíduos em contextos sócio-técnicos específicos (cf. Lévy, 1993) 5, e objetiva um processo no qual o aluno seja capaz de construir conhecimentos e aprender a aprender, aprender a ser, aprender a conviver e aprender a fazer (cf. Informe Delors, UNESCO, 1996). Nesse sentido, aprender a aprender é um princípio norteador que visa a uma prática pedagógica reflexiva, com ênfase em estratégias que ofereçam perspectivas de mudanças, construção de conhecimentos gerais e específicos e desenvolvimento de habilidades cognitivas aplicáveis ao projeto de vida pessoal e profissional. Aprender a aprender é saber investigar e buscar elementos que auxiliem na produção acadêmica. Aprender a ser possibilita a construção e a busca da identidade pessoal e coletiva, estimuladas pelas relações sociais através do desenvolvimento psicossocial, da moral, da ética e da construção do cidadão que pretendemos formar. Aprender a conviver propicia a construção do desenvolvimento de atitudes, opiniões, crenças, esperanças e representações necessárias à capacidade de iniciativa, de comunicação, além de permitir propostas de soluções e abertura para o desenvolvimento de valores de qualidade e de produtividade. Nessa convivência, inclui-se a capacidade de realizar trabalhos diversificados, de tomar decisões, de trabalhar em equipe e de conviver com as diferenças locais e regionais. Aprender a fazer estimula o desenvolvimento das habilidades necessárias à atividade profissional, cujas dimensões de prática científica (teóricas e técnicas) precisam ser adquiridas formalmente, ou por meio da vivência de estágio e prática profissional. Atenta para ao objetivo de contribuir para o crescimento político-econômico e social brasileiro, partindo do pressuposto de que a educação constitui mola propulsora do conhecimento, do desenvolvimento e da melhoria da qualidade de vida, a Universidade Estácio de Sá concebeu a oferta do Curso Superior em Gestão Hospitalar na modalidade a distância, no segundo semestre de VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, LÉVY, P. As novas tecnologias da inteligência e o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34, 1993.

11 1.4 CONCEPÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD Aprender e ensinar no universo educativo da EAD, constituído de atores humanos e recursos tecnológicos organizados em rede (cf. Latour, 1992) 6, nos quais é necessário aprender permanentemente em contínuas trocas de conhecimento, exige uma nova forma de educar que carece de novas estratégias para aprender e ensinar de forma cooperativa. Compreendendo a aprendizagem como um processo eminentemente social, como um processo ativo e integral do sujeito na construção do conhecimento, no qual se destaca a influência da cultura e das relações sociais, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar na modalidade EAD considera o aluno como sujeito de seu processo educativo. Sendo assim, busca estabelecer um fazer pedagógico comprometido com o processo de construção e reconstrução do conhecimento, unindo as dimensões social e afetiva ao relacionamento entre teoria e prática, através da contextualização dos saberes evocados neste curso. O processo de aprender em rede inclui a contribuição ativa do aluno e ocorre no âmbito de uma situação interativa, através de modalidades tecnológicas, como fóruns de discussão, compartilhamento de arquivos online e troca de mensagens ( s), via Central de Mensagens, nas quais o tutor 7 a distância atua como mediador e facilitador, provocando e estimulando novos descobrimentos, propondo estratégias em uma prática pedagógica que deve levar o aluno a produzir e refletir, com autonomia, experimentando e registrando o resultado de suas observações. Paralelamente, o ensino visa associar a construção do conhecimento à crítica ao conhecimento produzido, num processo contínuo e articulado. Assim, ele é concebido como um processo de investigação do conhecimento, e não como um processo que se limita à transmissão de conteúdos; como uma prática voltada para a construção da progressiva autonomia do aluno na busca do domínio científico e profissional de um determinado campo do conhecimento. O processo de ensino busca, em última instância, o desenvolvimento das capacidades cognitivas dos alunos e a sua preparação para a vida social e profissional. Ensinar é um processo intencional e sistemático, direcionado para o desenvolvimento de competências e habilidades dos alunos. Tem um caráter bilateral, já que combina a atividade do docente com a do discente. 6 LATOUR, B. One More Turn after the Social Turn.In: MCMULLIN, Ernan (ed.). The Social Dimensions of Science.NotreDame: UniversityofNotreDame Press, Os tutores a distância são docentes com aderência, formação e titulação adequadas à disciplina tutorada.

12 O papel reservado ao tutor a distância, no que tange ao processo de ensino, é, sobretudo, o de orientar e não mais o de ser o único detentor do saber. Não lhe cabe somente saber as respostas para as perguntas dos alunos, mas também saber problematizar e estimular os alunos a fazerem o mesmo. A modalidade EAD, de acordo com os princípios balizadores da Universidade Estácio de Sá, valoriza o professor-tutor orientador, instigador, aquele que vai levar os alunos ao trabalho cooperativo e colaborativo. O tutor a distância8 que potencializa o diálogo, a troca de conhecimentos, a produção coletiva dos seus discentes. Em última instância, o tutor a distância é tido como um profissional da aprendizagem, e não exclusivamente do ensino. Em ambos, ensino e aprendizagem, pretende-se que as competências profissionais em formação sejam construídas processualmente, o que implica na adoção de métodos de ensino que envolvam práticas de ação/reflexão/ação. Privilegia-se ainda a adoção de metodologias ativas, coerentes com os objetivos e os conteúdos de ensino e que considerem a experiência concreta do estudante como ponto de partida do trabalho pedagógico. Busca-se então promover ações pedagógicas que articulem os saberes e as práticas, vinculando-os aos ideais da ética, da responsabilidade, da cidadania, da solidariedade e do espírito coletivo, e direcionando-as ao atendimento das necessidades da comunidade regional e local. Para tal, valem-se tutores e alunos de um modelo de concepção de curso no qual a disponibilização deste se dá por intermédio da convergência de meios de oferta de conteúdo e informação, com ênfase à exploração do conhecimento acadêmico-profissional que integre e convirja tais meios através de um ambiente virtual de aprendizagem especialmente concebido para promover a colaboração e a cooperação como vetores dos processos de ensino e aprendizagem. Nos polos de apoio presencial os tutores presenciais apoiam os alunos de forma contínua, no que tange a organização de estudo, o domínio e a proficiência tecnológica na interação e uso das ferramentas e meios disponíveis na sala de aula virtual, inclusive, de forma complementar as atividades pedagógicas previstas no curso, estabelecendo uma capilaridade física ao atuar na formação de uma rede integradora. 8 No projeto de EAD da Universidade, tutor a distância, tutor online ou professor-tutor é a função docente no que se refere às atividades acadêmicas do curso conforme será explicitado no item

13 1.5 METODOLOGIA DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD O desenvolvimento de uma metodologia para educação a distância que tenha como objetivo repensar o papel do professor-tutor e do aluno no processo de ensinar e aprender motivou um processo de reflexão sobre as experiências individuais de cada participante juntamente com a abordagem pedagógica, as quais conduzirão ao autodesenvolvimento, à aprendizagem colaborativa e à interação entre professor-tutor e alunos para a formação de sujeitos críticos, autônomos e cidadãos. A partir dessa reflexão, a Universidade Estácio de Sá desenvolveu um modelo híbrido, proprietário, cuja metodologia valoriza os processos de ensino e de aprendizagem, que se constituem pela convergência de meios na oferta de conteúdo e pela integração em rede através da interação entre aluno e professor-tutor. Essa metodologia toma como ponto focal o ambiente virtual de aprendizagem, já que este integra um conjunto de interfaces de conteúdos e de comunicação, encerrando um espaço de objetos técnicos e tecnológicos aliados às redes sociais ali constituídas, permitindo integrar conteúdo à comunicação entre atores durante os processos de ensino e de aprendizagem. No que se refere à convergência de meios 9 para a construção do conhecimento, concebeu-se um ambiente virtual de aprendizagem que integraliza i) aulas transmitidas via web, ii) conteúdo online; iii) material didático; iv) biblioteca virtual; v) ferramentas comunicacionais. Além do aspecto de disponibilização dos conteúdos programáticos previstos nos planos de ensino, tanto o ambiente virtual de aprendizagem quanto o polo de apoio presencial foram concebidos como um espaço de comunicabilidade constante, de modo a garantir a efetividade do aprendizado a partir dos desdobramentos estimulados na comunicação entre alunos e professores/tutores/coordenadores. Nesse sentido, busca-se desenvolver o espírito científico e a formação de sujeitos autônomos e cidadãos, tendo como propulsores desse movimento a interação, a cooperação e a colaboração entre os diversos atores, bem como a interatividade na construção e reconstrução do conhecimento. Portanto, neste item do projeto, serão pormenorizados os princípios e seus desdobramentos da metodologia adotada neste curso, especialmente com o intuito de caracterizar a educação on-line para além das práticas exclusivamente autoinstrucionais, 9 As particularidades de cada meio de oferta/entrega de conteúdo serão detalhadas no item material didático deste projeto.

14 afastando-se também da concepção de interação (virtual ou presencial) pautada apenas na formalização de tira-dúvidas, ou pela intervenção pedagógica no ambiente virtual de aprendizagem como uma ação restrita a organizar um repositório para arquivamento de textos, esquivando-se da necessária mediação integrada às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Os ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), de maneira geral, possibilitam compartilhar informações e desenvolver o pensamento crítico e a capacidade de análise, síntese e avaliação (Bloom, 1972) 10, ao estimularem o aluno a buscar e gerir a informação, assim como colaborar com os pares. Essa dinâmica faz com que o estudante seja, ao mesmo tempo, consumidor e produtor de conhecimento, em um processo de aprendizagem que o estimula a desenvolver uma conduta que favoreça o trabalho individual e coletivo. O AVA adotado pela Universidade Estácio de Sá 11 disponibiliza canais de interatividade 12 para serem utilizados efetivamente, favorecendo o processo de aprendizagem, da construção e reconstrução do conhecimento. A colaboração e a cooperação, palavras-chave nesta concepção de educação, são valorizadas no ambiente virtual por levarem ao aprofundamento do conteúdo, à reflexão, à avaliação de diversos pontos de vista, à aplicação de conceitos e à reconstrução do conhecimento. O trabalho cooperativo, igualmente, está presente na troca e na busca por um objetivo comum para a construção do saber. Acontece por meio do compartilhamento de informações e de conhecimentos entre os atores do processo. Na aprendizagem colaborativa, estimula-se o trabalho em conjunto a fim de que se alcance um propósito em comum. A interação é encorajada visando principalmente ao estímulo ao conhecimento compartilhado; todos podem contribuir uns com os outros, desenvolvendo suas competências e habilidades. O trabalho cooperativo, no qual todos efetivamente cooperam, colaboram e interagem, torna a aprendizagem significativa, pois com as trocas o conhecimento é construído em conjunto e, a partir daí, individualiza-se. 10 BLOOM, B. S. Taxionomia dos objetivos Educacionais - domínio cognitivo. Porto Alegre: Ed Globo, Atualmente a Universidade Estácio de Sá adota o AVA webaula, customizado especialmente para esta instituição. 12 Esses canais serão pormenorizados neste projeto no item Sistemas de Comunicação.

15 No ambiente virtual de aprendizagem, os meios de comunicação favorecem o trabalho cooperativo. Esse trabalho pode ser feito através das comunidades virtuais, dos fóruns de discussão, de compartilhamento de arquivos online, da publicação compartilhada de resumos e rascunhos de alunos, por mensagem, entre outros mecanismos de comunicação. Além disso, o AVA integra as interfaces relacionadas à publicação de conteúdo, através de tecnologias específicas para a hospedagem de aulas online, aulas transmitidas via web, biblioteca de apoio individualizada por disciplina e biblioteca virtual utilizada pela IES, dentre outras ferramentas para armazenamento, distribuição e construção de conteúdo. Quadro 1 visão geral do conteúdo online Quanto aos aspectos gerenciais 13, o AVA adotado neste curso apresenta uma integração ao sistema de gestão acadêmico-administrativa da Universidade Estácio de Sá. Tal integração permite aos alunos, professores-tutores e gestores que atuam na modalidade EAD, o mesmo acesso aos serviços disponíveis aos que atuam na modalidade presencial (matrículas, inscrições, requisições, acesso às informações institucionais, secretaria, tesouraria, requerimentos etc.). Não obstante, o AVA também possui ferramentas internas de gestão acadêmica, em especial no que se refere ao andamento, progressão e atuação do corpo discente e corpo docente durante os eventos de acesso e do uso das funcionalidades ali disponibilizadas. Destacam-se, entre outros, os relatórios gerenciais específicos que tratam do registro de participação de alunos no fórum (tanto quantitativo quanto qualitativo), a conclusão de tópicos de conteúdo, o registro de exercícios e atividades, tempo de acesso etc. 13 Os aspectos referentes à gestão acadêmica serão pormenorizados no item correspondente.

16 Quadro 2 Interface do relatório sobre participação no fórum de discussão Para os alunos, tutores e gestores, paralelamente, o AVA é parte do Campus Virtual. Este, portanto, é o campus universitário no qual seus usuários compartilham um espaço logado 14 de ensino e aprendizagem, sistematicamente integrado ao sistema da Universidade Estácio de Sá e ao AVA. Mediada pela internet e concebida para ser uma interface simples, não-ambígua e intuitiva, a sala de aula virtual é a extensão acadêmica do Campus Virtual. Trata-se de um espaço específico para docentes e discentes em que se apresentam as disciplinas e os módulos extracurriculares deste curso. No entorno educativo proporcionado pela sala de aula virtual, no qual há o rompimento das fronteiras de tempo e espaço, o aluno é o centro do processo de ensino-aprendizagem, que ocorre de maneira interativa. Já o tutor a distância tem papel fundamental, pois oferece ao estudante as ferramentas para construção do seu próprio processo de aprendizagem, como protagonista, em seu ritmo, de forma personalizada, com autonomia e como sujeito ativo e participativo. Tendo seu modelo pedagógico centrado no estudante, a sala de aula virtual está baseada em um projeto que prevê as práticas educativas em um contexto de mudança constante e de volatilidade das informações, que apresenta materiais didáticos multimídia e estimula o tutor a distância para que ele estabeleça estratégias diferenciadas de aprendizagem, bem como uma avaliação contínua como meio de favorecer o êxito dos estudantes, com vistas ao ensino para a competência e ao atendimento às necessidades individuais e coletivas. 14 O acesso ao ambiente virtual exige número de matrícula e senha individual.

17 Quadro 3 Sala de aula virtual A sala de aula virtual traz muitas possibilidades de interações on-line, criando um clima afetivo nos intercâmbios comunicativos entre alunos e tutores a distância, o que proporciona uma influência positiva na motivação dos estudantes e uma nova forma de conviver: em rede DINÂMICA DE FUNCIONAMENTO DO CAMPUS VIRTUAL De acordo com nosso modelo, resumidamente, o curso toma corpo, em cada um de seus componentes curriculares, a partir da publicação do conteúdo instrucional no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) para cada disciplina. Após a publicação, ocorrem a alocação de docentes

18 nas turmas dentro do AVA, por intermédio de integração deste ao Sistema de Informações Acadêmicas da instituição (SIA). Em termos de administração acadêmica, o aluno presta vestibular 15 e, após aprovação, inicia o processo de matrícula acadêmica no SIA. Após ter sua matrícula efetivada, o acesso ao ambiente logado (Campus Virtual) se efetiva, e é nesse ambiente que o aluno pode utilizar o sistema acadêmico e acessar o AVA. Quadro 4 Interface do acesso logado ao Campus Virtual (integração AVA e SIA) No tocante à metodologia, após o acesso ao AVA (sala de aula virtual), o aluno visualiza toda a oferta de disciplinas do período acadêmico em questão (além dos módulos de ambientação e de nivelamento). Trata-se do conteúdo 16, organizado em aulas e atividades, nas quais a convergência de meios é efetivada. Em relação à convergência de meios (cf. item 1.5), no que se refere à aplicação da metodologia online, foi desenvolvida uma ferramenta para organizar a entrega do material didático (livro) e das aulas/atividades transmitidas via web, de modo a garantir efetividade na entrega de conteúdo e, ao mesmo tempo, balizar a organização de estudo do corpo discente. Concebeu-se, assim, o tópico denominado Orientações de Estudo, constante de todas as aulas, no qual se apresentam as orientações sobre o conteúdo online, sobre a aula transmitida via web, sobre o material impresso e como ocorre a interação com o professor-tutor a distância e colegas de sua turma, em particular no fórum de discussão. 15 Salvo nos casos em que há outra forma de ingresso, tais como reabertura de matrícula, transferência, segunda graduação e/ou ENEM. 16 As especificações sobre conteúdo serão pormenorizadas no item Material Didático.

19 Em outras palavras, o tópico Orientações de Estudo funciona como guia para que o aluno possa efetivar a convergência de meios (online, aula transmitida via web e leitura da bibliografia básica) de modo a direcionar suas ações no ambiente virtual e na disciplina como um todo. Cada estudo dirigido, em cada aula, apresenta abas específicas para cada meio de disponibilização de conteúdo, incluindo-se a biblioteca virtual e o tópico relacionado àquela aula no fórum de discussão. Quadro 5 Interface da Orientações de Estudo, tópico de introdução ao conteúdo de cada aula online No tocante à atuação docente, o tutor a distância media o diálogo entre os diversos meios que são utilizados na composição do arcabouço teórico das disciplinas, estando todos esses meios sob moderação dele, em particular no que se refere aos desdobramentos do conhecimento e ao estímulo frequente para a cooperação e colaboração nos espaços de interação 17 professor tutor -aluno, aluno - professor tutor, aluno-aluno. Esse processo ocorre em cada turma, de cada disciplina, continuamente, consolidando assim o atributo online da metodologia, justamente por concentrar as principais ações acadêmicas do corpo discente no AVA ou no Campus Virtual. Nesse diapasão entre a enturmação 18, a entrega de conteúdo e a atuação docente, os princípios aprender a aprender e aprender a fazer são concretizados. A metodologia online 17 A interação entre corpo docente e corpo discente será pormenorizada no item Sistemas de Comunicação. 18 Enturmação é o processo de alocação dos tutores a distância nas turmas, atendendo os critérios acadêmicos e regulatórios.

20 adotada neste curso exige do aluno o desenvolvimento de habilidades particulares e, ao mesmo tempo, gerais, pois se apropria de um ambiente virtual no qual todos os usuários são estimulados a aprender a usar o ferramental e os procedimentos essenciais para seu estudo visando a construção coletiva e cooperativa do conhecimento. Paralelamente, cabe ao aluno demonstrar a efetividade de tal domínio para cumprir as etapas do processo de aprendizagem exigidas durante a disciplina/curso. Em outras palavras, o desempenho do aluno está diretamente relacionado ao desenvolvimento de habilidades inerentes à instrução/ensino mediados e ao domínio dos recursos e funcionalidades envolvidas no processo de aprendizagem, de acordo com o conteúdo programático e os objetivos de cada disciplina. Essa perspectiva demanda uma atitude responsiva e funcional no decorrer da formação do discente, e que se reflete nos objetos de aprendizagem adotados no desenho didático das aulas. O aprender a fazer, muito mais do que uma perspectiva auto-instrucional focada na individualização do processo de aprendizagem, está associado ao desenho didático do conteúdo online. Enfatiza-se, portanto, a construção de atividades e ações baseadas na resolução de problemas, na capacidade de autoavaliação e de autorregulação pelo próprio desenvolvimento acadêmico. Paralelamente, o ensino a distância na Universidade Estácio de Sá entende o aluno como sujeito ativo do processo, e a metodologia adotada para este curso justamente valoriza intensamente a interação do aluno com seus colegas e tutores a distância. Nesse sentido, o princípio aprender a conviver toma forma pela mobilização de competências inerentes à metodologia adotada, tais como a capacidade de iniciativa, a cooperação e a aprendizagem em comunidade. Concomitantemente, a exigência de interação como espinha dorsal da metodologia permite (e enfatiza) uma melhor compreensão dos mecanismos sociais envolvidos na troca constante de opiniões, conhecimento, visão crítica e questionamentos, indiretamente associados aos eventos em que a participação do aluno frente aos colegas e tutores a distância é obrigatória (como fóruns de discussão, por exemplo). 2 O CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR EM EAD NA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ: APRESENTAÇÃO Da análise sobre a questão do Sistema de Saúde do Brasil, constata-se, de plano, que existem aspectos positivos e negativos. Dentre os pontos favoráveis situam-se os recursos

21 humanos da saúde (médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, farmacêuticos e tantos outros), de reconhecida qualidade; o processo de política assistencial, baseado nos parâmetros da regionalização e hierarquização, adequados a um país continental como o nosso. Dentre os pontos negativos, é possível apontar como principal estrangulamento do sistema a questão gerencial, visto que os responsáveis pela gestão das organizações de saúde são, quase sempre, inexperientes e neófitos para as funções administrativas. Improvisadamente assumem chefias e direções institucionais por indicação política, amizade e até mesmo por nepotismo, despreparados, em geral, para as funções a que são guindados. A correção deste desvio passa, evidentemente, pela formação de pessoal apto para assumir tais posições, dotando esses recursos humanos da mesma qualidade dos profissionais da área fim da saúde. Desse modo, o curso superior em tecnologia em Gestão Hospitalar vem objetivar, precipuamente, suprir de modo pleno essa lacuna acadêmico-profissional. O Ministério da Saúde, ao perceber a mesma carência de recursos humanos em nível administrativo e gerencial na área de saúde, em 05 de dezembro de 2002 baixou a Portaria nº 2225/GM, para tentar equacionar o problema e começar a mudança do panorama geral constatado. A referida portaria ministerial levou em consideração, entre outros, os seguintes parâmetros: a) os avanços tecnológicos e o incremento da complexidade das ações assistenciais de saúde; b) a necessidade de implantar modelos gerenciais que permitam planejar, quantificar, avaliar, acompanhar e controlar a prestação da assistência hospitalar; c) a necessidade de promover a utilização de práticas gerenciais que possibilitem maior eficácia e eficiência na aplicação dos recursos públicos; e d) a necessidade de profissionalizar e qualificar a gestão hospitalar no âmbito do Sistema Único de Saúde. Tal portaria também determinou, a partir de dezembro de 2004, independente do porte do hospital, a obrigatoriedade da profissionalização da gestão. Assim, diretores gerais e administrativos passaram a ter a obrigatoriedade da formação de nível superior em administração hospitalar, ou formação de nível superior em administração, ou curso de aperfeiçoamento em administração hospitalar para qualquer graduado em nível superior. É

22 evidente que, em todos os demais níveis gerenciais, também passou a ser necessária e preferencial a formação em gestão hospitalar. À luz dessas considerações, clara está a extrema necessidade de profissionais aptos a gerenciar todo esse complexo. As atuais transformações que ocorrem no mundo proporcionam consequências efetivas ao mercado de trabalho. Em decorrência destes fatores, faz-se necessária a formação de profissionais com novas aptidões, qualificações e competências. Dentro desta perspectiva, o curso superior em tecnologia em Gestão Hospitalar se propõe a embasar estes novos profissionais como uma alternativa permanente e moderna, contribuindo com uma formação que seja capaz de planejar, organizar e gerenciar processos de trabalho em saúde, bem como de organizar e controlar as áreas de apoio e logística hospitalar, atuar em hospitais, clínicas e unidades de saúde, laboratórios médicos e empresas prestadoras de serviço em saúde. Este curso atende às novas exigências de formação dos estudantes e de acesso à informação qualitativa, resultantes das novas estruturas de trabalho em um entorno em constante movimento. Sua oferta na modalidade EAD vai ao encontro de uma necessidade atual de acesso ao ensino superior de qualidade, de forma flexível e abrangente, respeitando as diversidades regionais e a realidade do aluno. Sendo assim o presente curso na modalidade EAD permitirá um ganho para todo o Sistema de Saúde propiciando a diversos atores a possibilidade de um maior desenvolvimento pessoal e profissional. 2.1 OBJETIVO GERAL O Tecnólogo em Gestão Hospitalar atua nos processos de planejamento, organização e gerenciamento dos serviços de saúde. Por meio dos conhecimentos adquiridos estará preparado para controlar e organizar processos de compras, controle de custos, bem como acompanhar e supervisionar contratos e convênios. Embasado em princípios éticos, humanizados e técnicos, o objetivo geral deste curso é preparar um profissional especializado em gestão hospitalar para compor quadros gerenciais nos mais diversos setores de saúde, organizando equipes de trabalhos, identificando prioridades e implementando ações inovadoras ao serviço.

23 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS O desenvolvimento deste curso tem como objetivos específicos: 1) Atuar no planejamento, organização e gerenciamento dos serviços de saúde; 2) Organizar processos de compras e controles de custos; 3) Acompanhar e supervisionar contratos e convênios; 4) Gerenciar equipes de trabalho; 5) Identificar prioridades e ações inovadoras ao serviço. 2.3 PÚBLICO-ALVO Estudantes que concluíram o ensino médio, graduados, profissionais da área de saúde e outros que tenham interesse em atuar no campo da Gestão Hospitalar. 2.4 PERFIL DO EGRESSO O curso superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar busca a formação de um profissional com postura investigativa e de caráter reflexivo, apto a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades na área de gestão hospitalar, e ter formação específica voltada para a aplicação e desenvolvimento de pesquisa e inovação tecnológica; difusão de conhecimentos tecnológicos; gestão administrativa dos serviços de saúde; desenvolvimento da capacidade empreendedora; gestão financeira e operacional dos serviços de saúde. É proposta do Curso é formar profissionais interessados na aplicação prática da teoria e princípios, sendo o Tecnólogo em Gestão Hospitalar um articulador da organização e da dimensão multiprofissional das diversas áreas do conhecimento em gestão. Neste curso, a construção do conhecimento acontece pela participação nas atividades desenvolvidas nas ciências administrativas, ciências da saúde e ciências humanas, integradas à investigação da realidade da saúde, reconhecendo que o papel do gestor se faz no desempenho das funções como agente transformador da realidade, valorizando os avanços na assistência à saúde.

24 De acordo com o perfil concebido para o aluno egresso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, ao fim e ao cabo do curso, o mesmo deverá apresentar as seguintes competências e habilidades: Utilizar os instrumentos de controle gerencial, fundamentando-se nos planejamentos estratégicos institucionais; Planejar os principais recursos gerenciais no campo de gestão de pessoas; Otimizar os procedimentos gerenciais de administração financeira e orçamentária, com foco no desenvolvimento e controle de custos dos diversos procedimentos e serviços de saúde; Projetar os programas de qualidade em saúde, frente à realidade dos diversos cenários assistenciais em saúde; Desenvolver as abordagens de gestão mais atuais, com o foco direcionado para a adequação na atuação no setor saúde. Elaborar projetos de controle de entradas e saídas de funcionários, pacientes, familiares, fornecedores e visitantes; Participar da concepção arquitetônica hospitalar, demarcando as necessidades dos diversos setores de modo a potencializar os processos assistenciais; Inserir a unidade do setor privado no âmbito da rede assistencial, como coadjuvante ao setor público. 2.5 CONCEPÇÃO DO CURRÍCULO NO CURSO O curso de Gestão Hospitalar obedece ao Catálogo do MEC e está organizado de modo a oferecer ao aluno referenciais teórico-práticos que colaborem na aquisição de competências cognitivas, habilidades e atitudes e que promovam o seu pleno desenvolvimento como pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. Seu currículo, desenvolvido na perspectiva da educação continuada, é concebido como uma realidade dinâmica, flexível, propiciando a integração teoria e prática, o diálogo entre as diferentes ciências e saberes, e as atividades facilitadoras da construção de competências.

25 2.6 ESTRUTURA CURRICULAR A organização do currículo obedece aos princípios de flexibilização, interdisciplinaridade e contextualização FLEXIBILIZAÇÃO A flexibilização curricular possibilita a ampliação dos horizontes do conhecimento e o desenvolvimento de uma visão crítica mais abrangente, pois permite ao aluno ir além de seu campo específico de atuação profissional, oferecendo condições de acesso a conhecimentos, habilidades e atitudes formativas em outras áreas profissionais. A flexibilização curricular traz a possibilidade de suavizar a estrutura curricular dos cursos, favorecendo ao aluno a realização de percursos formativos diferenciados, possibilitando a escolha dentre as múltiplas atividades acadêmicas oferecidas pela Universidade Estácio de Sá, tais como: cursos de curta duração, vídeos, dentre outras. A flexibilização curricular permite ainda promover a adaptação às diferenças individuais, respeitar os diversos ritmos de aprendizagem, integrar as diferenças locais e os diferentes contextos culturais, garantindo um currículo que funcione como um fluxo articulado de aquisição de saber, num período finito de tempo, tendo como base a diversidade e o dinamismo. A flexibilização é, também, assegurada pela oferta de um conjunto de atividades acadêmicas articuladas à formação, planejadas pela Coordenação de Curso, que cria as condições para a realização de atividades como: palestras, cursos de curta duração, cursos online, congressos, colóquios, oficinas, encontros, festivais, palestra e etc. Essas atividades fazem parte da estrutura curricular dos cursos e estão voltadas para a ampliação das experiências científicas, socioculturais e profissionais dos alunos. Propiciam uma melhor compreensão das relações existentes entre a prática social e o trabalho acadêmico, a integração teoria/prática, a integração universidade/sociedade, orientando os alunos para a solução de problemas enfrentados na atuação profissional e no contexto local.

26 2.6.2 INTERDISCIPLINARIDADE A interdisciplinaridade propicia o diálogo entre os vários campos do conhecimento e a integração do conhecimento. Visa superar uma organização curricular tradicional, que coloca as disciplinas como realidades estanques, fragmentadas, isoladas e dificulta a apropriação do conhecimento pelo aluno. A interdisciplinaridade, ao contrário, busca favorecer uma visão contextualizada e uma percepção sistêmica da realidade, permitindo uma compreensão mais abrangente do saber. A interdisciplinaridade tem sua origem na necessidade de corrigir os desvios causados pela fragmentação disciplinar, resultante da compartimentalização que marca a produção científica de caráter positivista. A integração entre as disciplinas do currículo, assim, cria condições para a pesquisa e para a criação de modelos explicativos que, efetivamente, consigam captar a complexidade da realidade. Propicia a reorganização e a recomposição dos diferentes âmbitos do saber por meio do estabelecimento de intercâmbios cognitivos. A interdisciplinaridade, dessa forma, permite integrar o saber, propiciando a compreensão da relevância e do significado dos problemas estudados, favorecendo, conseqüentemente, os processos de intervenção e busca de soluções. Expressa ainda a necessidade de reconstruir o pensamento em novas bases, recuperando dimensões como a criatividade, a imaginação e a capacidade de lidar com a incerteza. A interdisciplinaridade não significa uma justaposição de saberes, nem implica uma comunicação reduzida entre as disciplinas. Envolve a elaboração de um contexto mais geral, no qual as disciplinas em contato são modificadas, passando a depender claramente uma das outras. Promove, portanto, intercâmbios mútuos e recíprocas integrações entre as disciplinas. As propostas de ensino baseadas na interdisciplinaridade têm um grande poder estruturador, pois as definições, os contextos e os procedimentos estudados pelos alunos passam a ser organizado em torno de unidades mais globais, que agregam estruturas de conceitos e metodologias compartilhadas por várias disciplinas, capacitando os alunos para enfrentar problemas que transcendem os limites de uma disciplina concreta e para detectar, analisar e solucionar novas questões. Além disso, a interdisciplinaridade favorece à realização de transferências das aprendizagens já adquiridas em outros contextos e contribui para ampliar a motivação para aprender.

27 2.6.3 CONTEXTUALIZAÇÃO A contextualização refere-se à busca de adequação do currículo às características dos alunos e do ambiente sócio-econômico e cultural, permitindo relacionar as atividades curriculares com o cotidiano dos alunos e com o contexto social. Assim, para atender a esse princípio, busca-se adequar o processo ensino-aprendizagem à realidade local e regional, articulando as diferentes ações curriculares às características, demandas e necessidades de cada contexto. Busca-se, ainda, desenvolver estratégias para articular o processo de ensino à realidade dos alunos, propiciando uma aprendizagem referida aos diferentes âmbitos e dimensões da vida pessoal, social e cultural dos discentes. Nessa perspectiva, as práticas curriculares implementadas na Instituição estão pautadas no conhecimento das características dos alunos, buscando respeitar sua personalidade e sua identidade. O princípio da contextualização permite pensar o currículo de forma abrangente, com uma ampla rede de significações, e não apenas como um lugar de transmissão e reprodução do saber. A contextualização envolve o estabelecimento de uma relação de reciprocidade entre o aluno e o objeto de conhecimento, favorecendo uma aprendizagem significativa, uma vez que está baseada nos diferentes âmbitos e dimensões da vida pessoal, social e cultural dos alunos. A matriz curricular do curso superior em Tecnologia em Gestão Hospitalar foi organizada com base nesses três princípios, com a intenção de promover a produção e construção do conhecimento de modo sistematizado, partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva criativa e interdisciplinar. Nessa visão, o curso englobado nesta proposta inovadora, integra-se por um lado à área de conhecimento da Saúde, isto é, Medicina, Odontologia, Nutrição, Psicologia, Fisioterapia e Serviço Social. Por outro lado, integra-se à área de negócios, ou seja, Administração, proporcionando conhecimento voltado para a gestão de organização de saúde. A interação envolve a conexão dessas áreas do conhecimento, favorecendo o desenvolvimento integrado ao setor da gestão de unidades de saúde. A carga-horária das unidades de estudo atende aos objetivos do curso na medida em que prioriza a formação visando um aprendizado profissional e um aprimoramento tecnológico ESTRUTURA CURRICULAR

28 O perfil profissional que identificamos junto ao mercado representa o conjunto de competências que o curso deve proporcionar aos alunos e serve de base para a elaboração de nossa oferta formativa. São informações que indicam o entendimento do mercado quanto à formação do profissional de tecnologia em Gestão Hospitalar e que são consideradas na definição das unidades curriculares e seus respectivos conteúdos. Essas competências identificadas junto ao mercado agregam conjuntos de competências que no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar se evidenciam na aprendizado relacionado a auxiliar em rotinas administrativas, contas a pagar e receber, apoio à gerência, administração de agenda, contato com clientes e fornecedores e em atividades administrativas, efetuando levantamentos para análises financeiras, elaborando quadros e tabelas. Cuidar do arquivo e controle dos documentos necessários à compra de medicamentos e equipamentos diversos para hospitais ou clínicas. A matriz curricular contempla os objetivos, o perfil esperado do egresso e está sintonizada com a evolução dos conhecimentos teóricos e as novas práticas do saber específico do Curso. Portanto, assim está disposta: 1º PERÍODO CARGA HORÁRIA CRÉDITOS Disciplinas T P C T P C Matemática para Negócios Tecnologia da Informação em Saúde Análise Textual Introdução a Administração Fundamentos da Gestão Hospitalar Políticas de saúde TOTAIS º PERÍODO CARGA HORÁRIA CRÉDITOS Disciplinas T P C T P C Estatística Redação de Documentos Técnicos Administração de Serviços hospitalares Psicologia nas Organizações Legislação e Saúde TOTAIS

29 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA CRÉDITOS Disciplinas T P C T P C Contabilidade Básica Comunicação Integrada na Saúde Instituição de Saúde Gestão de Gente Humanização na Saúde Psicologia das interações humanas TOTAIS º PERÍODO CARGA HORÁRIA CRÉDITOS Disciplinas T P C T P C Contabilidade de Custos Competências Gerenciais Gestão de Contratos e Terceirização Informática e Gestão Hospitalar Engenharia Biomédica Ética na saúde TOTAIS º PERÍODO CARGA HORÁRIA CRÉDITOS Disciplinas T P C T P C Orçamento Empresarial Gestão de Unidades de Saúde Gestão de Hotelaria em Saúde Gestão de Equipamentos e Suprimentos Biossegurança Seminários Integrados em Gestão Hospitalar TOTAIS º PERÍODO CARGA HORÁRIA CRÉDITOS Disciplinas T P C T P C Auditoria Marketing Hospitalar Arquitetura Hospitalar Gestão de qualidade

30 Acreditação TOTAIS CARGA TOTAL(HORAS) 2466 TOTAL DE CRÉDITOS 136 AAC (HORAS) 50 LIBRAS (OPTATIVA) Sexto Período ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES Como visto anteriormente, as atividades estruturadas estão relacionadas e contextualizadas no âmbito da disciplina. As atividades complementares, por sua vez,referem-se ao curso como um todo e à formação geral do aluno. Elas envolvem aquelas atividades realizadas pelo aluno, vinculadas à sua formação e/ou promovidas pelo seu curso, visando à complementação curricular, bem como atualização permanente dos alunos acerca de temas emergentes. As Atividades Acadêmicas Complementares (AAC) visam estimular o aluno a realizar desde os primeiros períodos do Curso, ações práticas relacionadas à futura profissão, possibilitando uma melhor qualificação para o mercado de trabalho. As AACs e são desenvolvidas em espaços de tempo não coincidentes com os horários das aulas na graduação. A cada AAC realizada, é atribuída uma carga horária pré-definida, conforme a duração da mesma. Essa exigência é considerada um fator diferencial na qualificação da formação. As AACs são programadas com antecedência e divulgadas aos alunos no início do período letivo vigente. As atividades complementares previstas pelo curso viabilizam a integração ensino, pesquisa e extensão e o desenvolvimento de ações de responsabilidade social, proporcionando aos alunos a vivência de situações que contribuem para o crescimento dos alunos como cidadãos e profissionais. Dessa forma, essas atividades buscam propiciar aos alunos:

31 a) a integração teoria e prática, por meio da oferta de oficinas e outras atividades teórico-práticas, realizadas sob a orientação de professores ou profissionais, em projetos realizados na Instituição ou externamente, de forma virtual ou presencial ; b) a ampliação do universo cultural e artístico, mediante a realização de visitas a exposições, filmes, vídeos, festivais, etc.; c) o aperfeiçoamento acadêmico, propiciado pela realização de cursos que visam: ampliar o conhecimento geral, facilitar a atuação do aluno na profissão e/ou no mercado de trabalho, aprofundar o conhecimento referente à área de graduação do aluno; d) as experiências de monitoria; e) o contato com a realidade social, viabilizado pela participação nas atividades de extensão; f) o desenvolvimento da responsabilidade social, propiciada pela presença em campanhas, visitas, etc., que têm este tema como eixo de estudo; g) a preparação para o mundo do trabalho, através de uma variedade de atividades complementares voltadas para a prática profissional (apresentação de produtos ou serviços de empresas, projetos de treinamento profissional, vivência profissional, etc.), que visam desenvolver competências como: empreendedorismo, iniciativa, liderança e habilidades para gerenciar mudanças; h) o incentivo à pesquisa e iniciação científica, através da inclusão de atividades do tipo: participação e apresentação de seminários, congressos, palestras e workshops; i) o desenvolvimento da responsabilidade e do compromisso social, por meio da participação em trabalhos voluntários, projetos comunitários e campanhas sociais, elaboradas e desenvolvidas pela Universidade Estácio de Sá ou por outras instituições sociais.

32 2.7 PROCESSO EVOLUTIVO DAS ALTERAÇÕES NA MATRIZ A organização curricular constitui-se parte do projeto pedagógico e é nela que se visualiza, de modo amplo, a estrutura de todo o curso; por consequência, explicita as concepções de mundo, ser humano, educação, conhecimento e sociedade, que dão identidade ao curso e à instituição da qual ele faz parte. Sendo assim, é um processo natural a qualquer curso a revisão de seu currículo por diversos motivos, dentre os quais se destacam (entre outros): i)a natureza da área de conhecimento em questão, por sua volatilidade e constante atualização; ii) o conhecimento científico de forma geral, que evolui e rompe paradigmas, princípios e parâmetros; iii) as mudanças globais na sociedade e nas realidades regionais; iv) o aprimoramento da tecnologia em sua interface com o fazer acadêmico; v) as mudanças institucionais e as diretrizes do Projeto Pedagógico Institucional; vi) as modificações na legislação e nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Todo processo de revisão é fruto das discussões do colegiado do curso e que, acima de tudo, visam proporcionar uma formação de qualidade, adequada as demandas globais e locais, e também formar profissionais atualizados e capacitados para lidar com as situações do cotidiano e do mercado de trabalho. 2.8 INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar integraliza-se em, no mínimo, 06 semestres letivos e, no máximo, 10 semestres letivos, com uma carga horária total de 2466 horas, acrescida de 50 horas de atividades complementares, também obrigatórias. 2.9 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Atendendo ao disposto na Lei nº de 25/09/2008, são oferecidos aos alunos regularmente matriculados no curso oportunidades de candidatarem-se às vagas oferecidas pelo Setor de Emprego e Estágio que mantém convênios com inúmeras empresas de diferentes portes

33 e ramos de atividade. As normas para Estágio não obrigatório estão descritas no Regulamento Institucional para Estágio não Obrigatório desta instituição USO DE SOFTWARE NA ÁREA O uso de softwares é estimulado nas aulas no sentido de familiarizar o aluno no uso de software específicos da área e potencializar sua futura ação no gerenciamento hospitalar. Existe uma disciplina específica que agrega habilidades e competências no domínio da internet, na busca e no uso de softwares da área, como por exemplo: Controle administrativo financeiro e comercial (CAFIC), Gerenciador Eficaz, Easy Store Freware, Gestão de receitas Médicas. A parte prática das aulas ocorre virtualmente, mediada pelo docente-tutor. Quando necessário, as aulas práticas podem ser complementadas em Laboratórios de Informática nos pólos com a disponibilização de software específicos livres da área FAMILIARIZAÇÃO COM A METODOLOGIA EM EAD (NIVELAMENTO INSTRUMENTAL) O programa de ambientação à metodologia apresenta-se como uma necessidade externa à matriz curricular deste curso, mas que é essencial para o acolhimento do aluno na modalidade EAD. Sua finalidade é a de orientar o aluno sobre o curso, sobre a navegação no ambiente, sobre as ferramentas de informação e comunicação e sobre a dinâmica de funcionamento dos processos de ensino e de aprendizagem, tanto na sala de aula virtual quanto no polo de apoio presencial. Fazem parte do módulo introdutório as ações de apresentação do curso, de ambientação ao Campus Virtual e de recepção no polo de apoio presencial APRESENTAÇÃO DO CURSO A apresentação do curso é um tópico de conteúdo livre, disposto para todos os alunos no AVA. Nela constam os objetivos do curso, o perfil do egresso, a matriz curricular e outras informações pertinentes relativas ao curso. A apresentação do curso também faz parte do programa de recepção ao aluno no polo de apoio presencial, como será visto no item

34 AMBIENTAÇÃO À SALA DE AULA VIRTUAL Produzido em duas versões (2D e 3D)19, a ambientação à sala de aula virtual tem por objetivos i) apresentar a estrutura e os profissionais que atuam na produção e operação da EAD na instituição; ii) apresentar as ferramentas de comunicação que serão utilizadas ao longo do curso e iii) apresentar os eventos que compõem a frequência e os critérios de avaliação do curso; e iv) nivelar as habilidades técnicas e tecnológicas necessárias para a consecução das atividades acadêmicas. Quadro 6 Ambientação Como Estudar Online (versão 3D) A concepção desse módulo norteou-se a partir da necessidade de se prover um acolhimento inicial voltada para as tecnologias de comunicação e informação que são articuladas na sala de aula virtual, assim como prover uma familiarização à metodologia e ao modus operandi da EAD neste curso, assegurando a todos os alunos um ponto de partida comum e, ao mesmo tempo, garantindo um nivelamento no que se refere ao uso das TICs na modalidade EAD. Em termos de navegação, optou-se por uma metodologia de desenho didático que abriga um forte apelo visual aliado a uma sequência de simulações e tutoriais interativos20, com 19 A oferta em duas versões tem por finalidade permitir o acesso ao módulo a alunos com conexão à internet de baixa ou alta velocidade, respectivamente. 20 Tomou-se o princípio guide me (guia-me) na concepção das simulações e tutoriais.

35 ênfase nas linguagens visual e verbal, com alto grau de atratividade e navegabilidade, em formato de serious game21 (versão 3D). Não obstante a ambientação à sala de aula virtual, percebeu-se a necessidade de fornecer ao aluno um ferramental básico para atividades relacionadas à apresentação de trabalhos acadêmicos e ao resultado de pesquisas, entre outros. Tal ferramenta é amplamente usada na entrega de trabalhos e na apresentação de aulas, por exemplo, assim como tem seu uso altamente difundido no meio profissional, em especial para apresentação de projetos22. Adotou-se, nesse caso, a metodologia de simulação e tutorial, tal qual presente no módulo de ambientação. Quadro 7 Tela de conteúdo do curso livre PowerPoint Através do programa de ambientação à metodologia online, no qual constam a ambientação à modalidade/ambiente e ao software PowerPoint, entende-se que o aluno terá condições de suprir a carência natural oriunda da mudança de paradigma em termos de oferta de ensino (presencial para EAD), bem como a possibilidade de ambientar-se ao ferramental mais usual para apresentação de trabalhos acadêmicos AMBIENTAÇÃO NO POLO DE APOIO PRESENCIAL O programa de recepção ao aluno tem por objetivo acolhê-lo no polo de apoio presencial e explicitar as atividades ali desenvolvidas, bem como apresentar o curso. Fazem parte deste programa as seguintes etapas: a) recepção do aluno pelo coordenador de polo e pelos tutores presenciais; b) visita guiada a todas as instalações do polo (secretaria, biblioteca, laboratório etc.); c) 21 Serious Game é o nome que se dá a atividades voltadas para treinamento/educação, nas quais se utiliza o mesmo formato adotado nos jogos recreativos virtuais. 22 O software em questão é o PowerPoint, licenciado pela Microsoft e presente em todas as versões desse sistema operacional.

36 divulgação dos horários de tutoria e de atendimento; d) aula inaugural, cujo teor versa sobre a modalidade EAD, sobre o curso, sobre o ambiente virtual, sobre as etapas presenciais e sobre o modelo de tutoria presencial. Dois princípios regem o programa de recepção: o aprender a conviver e o aprender a aprender. O primeiro está refletido na recepção e integração dos alunos ao polo, bem como na formação de uma comunidade de aprendizagem que integre as etapas presenciais ao ambiente virtual, estabelecendo-se assim uma rede colaborativa e interpessoal. Em relação ao primeiro princípio, temos a aula inaugural, em duas datas23, com o objetivo de integrar os alunos pertencentes ao polo, bem como familiarizar o discente ao corpo social, suas funções, horários de atendimento e a estrutura física disponibilizada aos alunos, tanto do polo quanto da IES que o sedia. O segundo princípio está refletido na explicação e na reiteração das ferramentas de ensino e de aprendizagem concebidos neste curso para a modalidade EAD, especialmente em relação ao funcionamento do AVA, bem como no permanente atendimento aos alunos para questões referentes à tecnologia. Nesse sentido, sob supervisão do coordenador de polo, haverá em cada laboratório o orientador de inclusão digital. Esse profissional estará presente nos laboratórios de informática dos polos, em dia e horário fixos, com a finalidade de promover a inclusão digital de estudantes e estimular sua autonomia em relação à interface e às funcionalidades/softwares utilizados no AVA, assim como orientar os alunos quanto ao suporte técnico da sala de aula virtual PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO As modalidades de nivelamento objetivam criar condições para que os alunos desenvolvam as habilidades e competências necessárias ao cumprimento das atividades propostas pelo curso. Com elas, pretende-se minimizar a deficiência de conhecimento apresentada pelos egressos do Ensino Médio. Desta forma, tais atividades destinam-se prioritariamente, mas não exclusivamente aos alunos do primeiro período deste curso, e são executadas pelo tutor da disciplina. 23 Preferencialmente aos sábados, sendo um evento principal e outro alternativo, para alunos que não puderem comparecer ao primeiro.

37 PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO NO AVA Como ação subsequente à familiarização com a metodologia EAD (na qual já ocorre uma ação de nivelamento operacional, conforme item 2.9), o programa de nivelamento denominado Reforço Acadêmico tem por finalidade apresentar classes extracurriculares com ênfase às disciplinas e conhecimentos que permeiam (direta ou indiretamente) qualquer curso superior, as quais, notadamente, representam uma carência em termos de base acadêmica. Com esse programa, pretende-se oferecer ao corpo discente os conhecimentos básicos em disciplinas consideradas fundamentais aos estudos universitários. Quadro 8 Interface do programa para a disciplina Língua Portuguesa As classes do programa Reforço Acadêmico são teletransmitidas, em 4 aulas24, oferecidas de forma livre no AVA, e contam com material acadêmico complementar (exercícios de fixação, material do professor etc.). Sua abordagem versa sobre os tópicos que apresentam maior dificuldade nas disciplinas Língua Portuguesa e Matemática, consideradas essenciais para qualquer formação superior25. Dentre os benefícios do programa, vale destacar: a) o reconhecimento das limitações individuais, especialmente daqueles que concluíram há muito o Ensino Médio; b) a função de précapacitação para ingresso no ensino superior; c) o caráter de adesão voluntária, aberto a todos os alunos, sem qualquer ônus financeiro ou de progressão curricular (o programa fica disponível a todos, por toda a duração do curso); d) o sentimento de segurança por parte do aluno ao reconhecer o programa como uma ação institucional em prol da qualidade acadêmica. 24 A carga-horária de cada curso é de 20 horas, sendo 3 horas de teletransmissão para cada aula, somadas ao material complementar (leitura e exercícios). Todos os professores convidados para o programa possuem experiência em Ensino Médio. 25 Também consta o programa para a disciplina Cálculo nos cursos em que há exigência maior de base matemática.

38 PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO PRESENCIAL O programa de nivelamento, como visto no item 1.5.3, se dá no AVA. Entretanto, os tutores presenciais de cada disciplina, durante os horários de atuação no polo, têm como uma de suas atribuições oferecer atendimento no sentido de sanar possíveis deficiências de aprendizado que se apresentam como indispensáveis para o acompanhamento da disciplina. Para tal, vale-se o tutor de um espaço apropriado (sala de estudo), com atendimento individual a partir de agendamento prévio do estudante. 3 ATENDIMENTO AO ALUNO A concepção do atendimento ao aluno prevê 4 (quatro) vertentes: a) atendimento voltado para os processos de ensino e de aprendizagem; b) atendimento voltado para a administração acadêmica; c) apoio psicopedagógico; d) atendimento para alunos com necessidades especiais. Neste momento, para fins explicativos, será descrito como o atendimento ao aluno foi concebido e quais são seus participantes diretos e indiretos. Quanto aos detalhes técnicos das tecnologias de informação e comunicação, estes serão discutidos no item Sistemas de Comunicação. 3.1 ATENDIMENTO VOLTADO PARA OS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM O corpo docente que atua nos cursos de graduação na modalidade a distância da Universidade Estácio de Sá é especialmente capacitado, a partir de programas específicos 26, para atuar em ambientes virtuais de aprendizagem, bem como está habilitado a trabalhar em uma metodologia concebida para estimular os alunos a uma participação cooperativa e colaborativa. A particularidade da metodologia adotada pela UNESA preconiza fortemente o direcionamento do corpo docente, sob a supervisão do coordenador do curso, de forma a que todos os papéis exercidos pelo professor-tutor a distância sejam orientados para excelência. 26 A Universidade Estácio de Sá criou o Programa de Incentivo à Qualificação Docente, com cursos de capacitação/aprimoramento para diversos fins. Dentre tais cursos, destacam-se os de Formação de professores para docência online e o de Formação de professores conteudistas. Para os tutores presenciais, as ações de capacitação/aprimoramento são permanentes, tanto presenciais quanto a distância.

39 Ainda, há o objetivo primordial, em consonância com o projeto pedagógico da instituição, de se valorizar o docente para que o padrão de qualidade do curso em questão seja respeitado, com vistas a criar uma identidade uníssona no planejamento pedagógico e na atuação docente. Concebeu-se, portanto, um modelo de tutoria (presencial e a distância) como uma etapa fundamental no acompanhamento e orientação dos alunos durante seu processo de aprendizagem, dentro de uma abordagem na qual o aprendiz é o agente do processo de construção do conhecimento. Esse trabalho deve potencializar o diálogo, a troca de saberes, a produção individual e coletiva dos discentes, bem como estimular uma interação cooperativa e colaborativa entre todos os envolvidos neste processo educativo MEDIAÇÃO/FACILITAÇÃO ACADÊMICA DO TUTOR A DISTÂNCIA O tutor a distância é um docente com formação acadêmica compatível com o plano de ensino da disciplina ao qual está vinculado e que possui domínio das técnicas indicadas para o desenvolvimento da ação docente nesta modalidade de ensino. Em termos práticos, é responsável pela condução didática da(s) disciplina(s). Nesse sentido, é o agente indispensável na rede de comunicação que vincula os alunos ao curso e à instituição de ensino, pois possibilita a retroalimentação acadêmica e pedagógica do processo educativo, com vistas a desenvolver no corpo discente a autonomia, através do desdobramento do conteúdo e da mediação pedagógica entre o conhecimento teórico, sua aplicação prática e as particularidades desse conhecimento na formação acadêmico-profissional do aluno. Suas principais tarefas são a de mediar, facilitar, encaminhar e gerenciar o processo de aprendizagem, acompanhando as atividades do aluno no ambiente web, procurando sempre orientá-lo quanto ao desenvolvimento de estratégias de estudo autônomo, de estudo cooperativo e colaborativo e à melhoria do processo ensino-aprendizagem, sobretudo a partir dos conteúdos e experiências apresentados. Em termos de mediação, portanto, tem o tutor a distância o fórum de discussão 27 como principal interface na (re)construção do conhecimento, já que se trata de um espaço concebido para promover questionamentos e provocações entre os alunos, sempre sob a égide da cooperação e da colaboração em prol da aprendizagem. Nesse sentido, portanto, a mediação no 27 O Fórum de discussão, bem como outras ferramentas de interação, serão descritas no item Sistemas de Comunicação.

40 fórum é concebida a partir de discussões e temas abordados nas aulas, com regras de participação, sob um viés de transversalidade em relação ao conteúdo das aulas. O tutor a distância, nesse diapasão, comenta, retifica, ratifica e sugere novos desdobramentos ao(s) questionamento(s) temático(s) a partir da postagem dos alunos. A participação dos alunos nos fóruns de discussão compõe parte da nota das avaliações somativas 28. Vale apontar também que, no fórum de discussão de cada turma, o tutor a distância atua no sentido de valorizar o conhecimento e a experiência do discente, estabelecendo assim uma postura de mediação também voltada para o respeito às individualidades de cada aluno, bem como para desenvolver as limitações e reconhecer as particularidades regionais. Não obstante a ferramenta fórum de discussão, a mediação também ocorre em outras ferramentas: Anotações, Trabalhos a Concluir e Central de Mensagens 29. Na ferramenta Anotações, por sua vez, o tutor a distância atua a partir da observação dos registros produzidos pelos alunos relativos ao conteúdo das aulas, sejam esses registros criados por solicitação do professor-tutor a distância em uma determinada atividade, seja por uso autônomo do aluno ao usar tal ferramenta como auxiliar no processo de aprendizagem. A ferramenta permite comentários do professor-tutor a distância aos registros do aluno, bem como permite a disponibilização pública 30 estimulando, nesse caso, um emprego cooperativo da ferramenta. de tais registros para todos os alunos da turma, Finalmente, temos a ferramenta Trabalhos a concluir, uma interface do AVA com o intuito de cadastrar atividades acadêmicas 31, quando o plano de ensino assim o exigir. Sua dinâmica gira em torno da disponibilização da tarefa por parte do tutor a distância, e consequente postagem do trabalho por parte do aluno. Em termos de interação, a ferramenta disponibiliza espaço para comentários do professor-tutor a distância sobre a produção do aluno, permitindo assim um feedback interno, dentro da ferramenta, inclusive no caso de rejeição de trabalho, atribuindo-se assim um caráter de mediação individualizada à produção de conhecimento do aluno. Em termos de facilitação, o atendimento do tutor a distância se dá preferencialmente por meio dos fóruns de discussão, central de mensagens e newsletter. Quanto ao primeiro canal, o fórum de discussão, trata-se de uma ferramenta de interação com a finalidade de promover a interlocução entre aluno-tutor a distância, aluno-aluno, objetivando a 28 A composição da nota e outros aspectos referentes a composição da nota serão vistos no item Avaliação. 29 Sistema de comunicação assíncrona, cuja interface possibilita a troca de mensagens no formato de O aluno pode optar por disponibilizar publicamente seus registros, ou manter a individualidade, quando o acesso ao registro é exclusivo do autor (aluno) e do professor. 31 Nem todas as disciplinas deste curso possuem atividades cadastradas nesta ferramenta.

41 construção colaborativa do conhecimento, por meio de discussões sobre temas e conceitos abordados nas aulas e dúvidas surgidas, além de haver um tópico que busca a integração da turma (apresentação pessoal, informações pessoais etc.). Quanto à Central de Mensagens, trata-se de um correio eletrônico interno, exclusivo ao AVA, com a finalidade de estabelecer comunicação direta entre aluno-tutor a distância, aluno-aluno. Em virtude de ser um canal de comunicação direto, individual, ele é tratado, em termos de comunicação, como uma ferramenta de atendimento administrativo, e não de conteúdo. A orientação dos tutores a distância é a de usar tal ferramenta como um canal facilitador para atendimento ou encaminhamento de questões relacionadas à administração acadêmica (como acerto de nota, questionamento sobre resultado da avaliação, dúvidas pontuais, situações especiais etc.). Finalmente, ainda em termos de facilitação, o tutor a distância online possui a sua disposição a ferramenta newsletter, canal de comunicação que permite envio de mensagens eletrônicas para os endereços eletrônicos pessoais dos alunos via AVA. O potencial de divulgação de informações sobre o curso, sobre a disciplina e sobre assuntos acadêmicos em geral é altamente ampliado, já que a concepção dessa ferramenta justamente é exteriorizar o canal interno (central de mensagens) de atendimento MEDIAÇÃO/FACILITAÇÃO ACADÊMICA DO TUTOR PRESENCIAL O tutor presencial atua diretamente no polo de apoio presencial junto aos estudantes. Com formação superior na área do curso, cabe ao tutor presencial auxiliar em atividades individuais ou em grupo, incentivar o hábito da pesquisa, servir de facilitador no uso das tecnologias disponíveis e participar de momentos presenciais obrigatórios. No que se refere à mediação, cabe ao tutor presencial auxiliar a fomentar o hábito da pesquisa, estimulando o corpo discente a fazer uso da biblioteca do polo e da biblioteca virtual para aprofundamento acadêmico, sob sua orientação, bem como esclarecer dúvidas em relação ao ambiente virtual de aprendizagem, as estratégias de estudo e a lidar com as especificidades da educação a distância previstas neste projeto. Também cabe ao tutor familiarizar o aluno com o material didático disponibilizado, atuando como facilitador na organização do estudo do aluno a partir da relação deste com as formas de entrega do conteúdo. Da mesma maneira ocorre com o ambiente virtual de aprendizagem, ao orientar o aluno sobre a sua navegação e uso da sala de aula virtual. 3.2 ATENDIMENTO VOLTADO PARA A ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

42 Para as ações e necessidades de cunho administrativo-acadêmico, o aluno tem a sua disposição canais de comunicação (virtuais e presenciais) para diversos fins, tais como abertura de requerimento, renovação de matrícula etc. Em virtude de o Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) desenvolvido pela Universidade Estácio de Sá praticamente abordar todas as variáveis de ordem administrativa, os alunos são estimulados a usá-lo, evitando-se assim deslocamento desnecessário ao polo para tratar de ações relativamente simples, como consulta de nota e vista de prova, por exemplo. Como o acesso ao AVA já se dá via Campus Virtual 32, a maioria dos alunos utiliza o sistema para tais fins SISTEMA DE INFORMAÇÕES ACADÊMICAS (SIA) O Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) é um ambiente seguro no qual os alunos, através do seu login e senha, têm acesso ao cadastro, à consulta de notas, datas de prova, requerimentos, além de outras opções. Aos alunos é disponibilizada uma gama de serviços que os auxiliam no dia-a-dia acadêmico, mesmo estando distantes do polo de apoio presencial, uma vez que o SIA pode ser acessado de qualquer computador conectado à internet. Quadro 9 Tela do Campus Virtual, com acesso ao AVA e à Secretaria Virtual (SIA) 32 Interface geral de acesso seguro (login/senha), vinculada à home page institucional.

43 Através dele o aluno obtém diversas informações, pode fazer vários tipos de consultas acadêmicas e contato virtual com os setores da Universidade. Os tutores a distância, igualmente, têm acesso a todas as turmas em que lecionam, gerenciando-as também virtualmente SECRETARIA DO POLO DE APOIO PRESENCIAL A secretaria acadêmica do polo de apoio presencial conta com profissionais para atendimento presencial ao estudante, caso este tenha dificuldades ou dúvidas que não puderem ser resolvidas pela secretaria virtual. Dentre as macro atribuições da secretaria, além de atendimento ao aluno, estão as ações de coordenar, supervisionar e orientar a execução dos procedimentos administrativos, financeiros e acadêmicos dos alunos. Também compete à secretaria, sob supervisão do coordenador de polo, proceder à guarda, sigilo e atualização dos documentos relacionados às atividades acadêmicas do aluno, através do controle de arquivos e relatórios, durante o andamento do curso e até 5 (cinco) anos após o término. Ainda, compete à secretaria organizar documentos institucionais pertinentes aos cursos (portarias de autorização, reconhecimento, renovação de reconhecimento, credenciamento etc.), garantindo assim que todas as exigências legais sejam cumpridas FUNCIONALIDADE DE AUTOGESTÃO DO ALUNO Alguns aspectos relacionados diretamente à gestão acadêmico-administrativa do curso são disponibilizados no AVA para o aluno, facilitando assim a obtenção de informações sobre a progressão curricular, por exemplo. Nesse caso, o aluno pode visualizar as disciplinas já cursadas e as em andamento, bem como tempo de acesso, tempo de permanência por tópico de conteúdo etc.

44 Quadro 10 Tela histórico do AVA, disponibilizada no acesso inicial da sala de aula virtual A funcionalidade de autogestão para o aluno foi concebida para oferecer acesso a informações específicas sobre o andamento do curso, e também para evitar a necessidade de acesso a outros ambientes e/ou consultas desnecessárias à secretaria, permitindo assim uma integração entre as diversas interfaces disponibilizadas FUNCIONALIDADE DE AUTOGESTÃO DO TUTOR A DISTÂNCIA Paralelamente à autogestão do aluno, o tutor a distância conta também com algumas ferramentas desenvolvidas em parceria com o AVA para permitir melhor e maior controle sobre o desempenho dos alunos em termos quantitativos, bem como sobre o próprio desempenho do docente. Quadro 11 Interface de autogestão do tutor a distância (gauges), disponibilizada no acesso inicial ao AVA

45 A Universidade Estácio de Sá desenvolveu esse sistema de autogestão para os docentes que atuam na tutoria a distância (online), no qual constam o quantitativo de acesso esperado por docente, mensagens pendentes, trabalhos a serem corrigidos, postagens no fórum de discussão e acesso dos alunos. Uma ferramenta que possibilita ao coordenador de curso acompanhar os desempenho dos docentes ligados ao curso no atendimento dos alunos APOIO PSICOPEDAGÓGICO Quanto ao atendimento psicopedagógico, a Universidade Estácio de Sá proporciona, sob supervisão do curso de Psicologia, através do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicopedagógico (NAAP) e do Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), atendimento psicopedagógico, assistência psicoterápica e psicodiagnóstico. Tal atendimento ocorre por intermédio de compartilhamento com a estrutura já presente na IES que sedia o polo, sob supervisão do coordenador de polo ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Além das ações de acessibilidade presentes no AVA, em especial no conteúdo online e nas aulas transmitidas via web 33, o polo de apoio presencial deve adaptar-se às normas e princípios que garantem os direitos do aluno com necessidades educacionais especiais, integrando tal adaptação à política institucional da Universidade Estácio de Sá. Tal política busca manter a qualidade de ensino para todos os seus alunos de forma a assegurar aos alunos com necessidades educacionais especiais as condições necessárias para o seu pleno aprendizado. A materialização dessa política encontra-se no documento Política institucional para atendimento aos alunos com deficiência ou com dificuldades específicas de aprendizagem, base para a orientação de todo o corpo social que constitui o polo de apoio presencial. Este curso segue as sugestões e procedimentos recomendados no documento em questão, buscando criar um ambiente educacional que reconheça as possibilidades e as limitações dos alunos com necessidades educacionais especiais, garantindo, assim, a sua plena inclusão no processo educativo. 33 As ações de acessibilidade relativas ao conteúdo online e às aulas transmitidas via web serão pormenorizadas no item Material Didático.

46 4 SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO O sistema de comunicação adotado neste curso tem por objetivo articular diversos canais de atendimento ao aluno para oferecer segurança, flexibilidade e agilidade nas diversas situações de comunicação inerentes à modalidade. No item anterior (item 3), foram descritas as dinâmicas de atendimento no AVA e no polo de apoio presencial, com ênfase aos aspectos didático-pedagógicos e aos aspectos acadêmicoadministrativos. Abordou-se, ainda, situações específicas, como atendimento psicopedagógico e atendimento a alunos em condições especiais. Neste item, portanto, serão abordados os aspectos técnicos sobre o atendimento no AVA, bem como os canais de comunicação exteriores ao AVA e ao atendimento no polo de apoio presencial. 4.1 CANAIS DE COMUNICAÇÃO NO AVA Em termos técnicos, os canais de comunicação do AVA oferecem a possibilidade de interação entre dois ou mais atores, e tais possibilidades remetem à concepção de cada ferramenta em termos de instrumento para comunicação COMUNICAÇÃO ASSÍNCRONA NO AVA A comunicação assíncrona caracteriza-se pela não-simultaneidade, ou seja, a comunicação é emitida por uma pessoa e recebida/respondida por outra pessoa sem a necessidade de sincronia. Trata-se do tipo de comunicação mais amplamente utilizado neste curso e, ao mesmo tempo, de maior potencial acadêmico, pois permite estruturalmente a possibilidade de reflexão sobre a comunicação do outro, bem como a possibilidade de pesquisa/estudo para oferecer resposta, para interagir. a) Fórum de discussão - a estrutura do fórum é organizada a partir da criação de tópicos, que objetivam a discussão do conteúdo estudado, o esclarecimentos de dúvidas, a revisão para as provas e a integração dos alunos/tutores a distância. Ou seja, alguns tópicos estão relacionados à concepção/discussão de cada disciplina, outros ligados à organização

47 administrativa do curso/disciplina (tópicos de integração e tira-dúvidas, por exemplo). Por meio desses espaços dialógicos o tutor a distância se relaciona, se comunica e interage com a turma sob sua regência. A dinâmica do fórum inicia-se a partir da publicação do tópico e de seus dados de cadastro (como data de encerramento da discussão, por exemplo), dando-se início ao processo de postagens, as quais são encadeadas hierarquicamente por data de envio. A título de organização, a postagem do tutor a distância apresenta-se com destaque (fundo azul), e todos podem responder a todos, cabendo a possibilidade de edição da resposta somente ao autor da postagem, com exceção do tutor a distância, que pode editar qualquer postagem. Quadro 12 Interface de fórum de discussão O fórum de discussão, ainda, é uma ferramenta que permite a edição de textos em suas várias possibilidades (inserção de imagem, tabela, correção ortográfica etc.), bem como o acesso direto a outras ferramentas, como a Central de Mensagens. Além disso, a possibilita a impressão do histórico de discussões e comentários postados. b) Central de Mensagens em termos de atendimento ao aluno, trata-se da ferramenta mais utilizada, especialmente no que se refere a aspectos administrativo-acadêmicos e a comunicações individuais, particulares. A central de mensagens permite ao aluno pesquisar usuários do AVA, facilitando assim a comunicação com outros alunos, com gestores acadêmicos, gestores do AVA, coordenadores e tutores a distância, inclusive com

48 possibilidade de anexar arquivos nas mensagens. Para que tal possibilidade de múltiplos destinatários se efetive, a Central de Mensagens possui ferramenta de busca de usuários. Quadro 13 Interface da Central de Mensagens A Central de Mensagens é um sistema construído aos moldes de um correio eletrônico tradicional, com possibilidade de organização de mensagens em pastas, recuperação de mensagens excluídas, organização de grupos de destinatários/emissores, classificação por ícone de mensagem recebida etc. c) Newsletter Semelhante à Central de Mensagens, a ferramenta newsletter é um dispositivo de envio de mensagens que se particulariza pela possibilidade de envio por turma através do endereço eletrônico particular do aluno (sem necessidade de vínculo direto ao AVA). Tal particularidade permite ao tutor a distância manter-se no AVA e, ao mesmo tempo, comunicar-se com os alunos de uma determinada turma guardando-se sua inviolabilidade no campo destinatário, bem como a possibilidade de cópia oculta para garantir também a inviolabilidade do endereço eletrônico particular do aluno.

49 Quadro 14 Interface da ferramenta Newsletter A ferramenta Newsletter permite o envio de comunicados gerais e/ou comunicados a alunos que ainda não acessaram o AVA, já que possui um filtro específico para categorizar alunos ausentes ao AVA. Em termos técnicos, trata-se de uma comunicação um para todos, cuja resposta, propositadamente, deverá ocorrer pela ferramenta central de mensagem, mantendo-se assim o propósito de comunicar para entrar no ambiente. d) Central de Monitoramento - o tutor a distância utiliza a Central de Monitoramento, um aplicativo que permite que ele extraia, por meio de categorias pré-definidas e parametrizadas alguns filtros de informações que o auxiliam na gestão acadêmica de sua turma e no acompanhamento do processo de interação e participação dos alunos. Ou seja, por meio dessa interface o tutor a distância pode selecionar dentro de uma determinada turma quais são os alunos que não participarão do tópico X, que não realizaram um atividade Y, que não responderam aos exercícios de participação, que não acessaram a plataforma nos últimos N dias etc. Um aplicativo que o auxilia na gestão e no acompanhamento dos alunos.

50 Quadro 15 Interface da ferramenta Central de Monitoramento COMUNICAÇÃO SÍNCRONA NO AVA A comunicação síncrona é o oposto da assíncrona, já que se caracteriza pela simultaneidade, ou seja, a comunicação é emitida por uma pessoa e recebida/respondida por outra imediatamente, mantendo-se assim a possibilidade de conversação on time. Trata-se do tipo de comunicação menos utilizado neste curso e, ao mesmo tempo, de menor potencial acadêmico, pois exige conexão simultânea entre os interlocutores. Vale ressaltar que a sincronia guarda um caráter de pessoalidade à comunicação, estabelecendo uma interlocução imediata, o que permite a sensação de aproximação e de conforto da interação simultânea, aos moldes do que ocorre no ensino presencial, diminuindo assim o sentimento de isolamento que pode ser um fator de desmotivação para o aluno na modalidade EAD. Eventualmente, tal ferramenta pode ser usada em atividades acadêmicas nas quais se exige interlocução imediata, como nas vésperas de avaliação, por exemplo. a) Chat no AVA No AVA, o chat funciona a partir de agendamento prévio ou por atendimento individual. No primeiro caso, a funcionalidade agendamento customiza o acesso ao chat a partir de filtros, como disciplina e turma. No segundo caso, não há necessidade de agendamento prévio, cabendo ao tutor a distância abrir a ferramenta

51 para atendimento particular, mediante demanda, para alunos que se encontram online no ambiente, em simultaneidade ao tutor a distância. Para o aluno há um destaque no ícone da funcionalidade presente na sala de aula virtual, indicando a presença do tutor da turma. Quadro 15 Interface da ferramenta chat no ambiente do tutor a distância (online) O mesmo ocorre para os alunos que querem conversar com colegas via chat, já que há a possibilidade de verificar quem está online. Quadro 16 Interface da ferramenta chat ( colegas online ) no ambiente do aluno

52 4.2 CANAIS DE COMUNICAÇÃO EXTERNOS AO AVA O atendimento externo ao AVA para o aluno da modalidade a distância na Universidade Estácio de Sá conta com diversos canais de comunicação, como a central geral de atendimento telefônico, uma linha 0800 para atendimento a alunos de todo o Brasil e atendimento via mensagem eletrônica, através do portal da Instituição. No polo de apoio presencial, o atendimento é feito pela secretaria do polo COMUNICAÇÃO VIA TELEFONIA Através do portal Estácio na internet 34, bem como em todas as comunicações externas realizadas pela instituição (outdoor, publicidade, cartazes etc.), o aluno tem acesso às linhas telefônicas disponíveis para atendimento 35. Uma delas trata de chamadas locais oriundas da cidade sede da Universidade Estácio de Sá, e a outra trata de chamadas das demais localidades. O atendimento via telefonia está disponível de segunda a sexta-feira, de 08h às 20h; e aos sábados, de 8h às 18h. A Central de Atendimento Telefônico é treinada especialmente para atender às particularidades de alunos, especialmente no que se refere a processos administrativoacadêmicos e dúvidas gerais sobre a modalidade e a progressão acadêmica. Além de treinamento 36, foi criado um protocolo de script com padrão de categorização para os operadores da central de atendimento COMUNICAÇÃO VIA MENSAGEM ELETRÔNICA Além do telefone, o aluno também possui a sua disposição o atendimento via mensagem eletrônica, disponível na página da internet. Aos moldes do telefone, a emissão de mensagem para atendimento segue script de categorização para produção do comunicado, no qual há um protocolo de filtragem para maior clareza do chamado, a partir das seguintes premissas: a) identificação do remetente; b) assunto da mensagem; c) região/polo; d) curso; e) especificação do chamado. 34 As informações existem também na Sala Virtual, via ícone Fale Conosco. 35 Central de atendimento (Rio de Janeiro - capital), (demais regiões). 36 Os treinamentos são permanentes, com periodicidade trimestral.

53 4.2.3 COMUNICAÇÃO AVANÇADA Como a Central de Atendimento se presta a um protocolo de primeiro nível (que enseja a resolução para a maioria dos chamados), há também um serviço interno, denominado atendimento avançado, no qual os operadores são especializados em EAD e atendem diretamente dentro da sede da Diretoria de Educação a Distância da Universidade. O objetivo do atendimento avançado é o de assistir o aluno quando os canais de atendimento originários necessitam de uma intervenção técnica especializada. Quando isso ocorre, o operador da central de atendimento transfere o chamado para o operador técnico avançado, o qual assume o atendimento ao aluno. O atendimento avançado permite a resolução de todos os chamados, desde dúvidas relacionadas à administração acadêmica, quanto dúvidas relacionadas à utilização do AVA e à dinâmica de funcionamento do curso. 5 MATERIAL DIDÁTICO Conforme explicitado nos itens referentes à metodologia (item 1.5 e seguintes), o material didático adotado neste curso concretiza a metodologia de convergência de meios na entrega do conteúdo, de forma a facilitar a construção do conhecimento e garantir o desenvolvimento de habilidades e competências específicas. Para tal, o material didático deste curso foi concebido de forma a integrar um conjunto de mídias compatível com a concepção de educação deste curso e da modalidade EAD. O processo de elaboração do design instrucional deste curso resultou no desenvolvimento de aulas transmitidas via web, dos tópicos de Orientações de Estudo, existentes dentro do conteúdo online das disciplinas, dos livros customizados (material didático), textos online, hipertextos, vídeos, estudos de casos, jogos, animações, projetos e outras atividades relacionadas com a realidade do estudante. Todos os materiais educacionais e atividades propostas encontram-se baseados nas metodologias e estratégias de ensino atuais e, em consonância, com as práticas encontradas no mercado de trabalho de acordo com o perfil do egresso que se deseja formar. O quadro abaixo explicita a concepção da convergência de meios adotada neste curso, através de uma visão esquemática.

54 Quadro 18 Visão esquemática da metodologia de convergência de meios na entrega de conteúdo 5.1 MATERIAL DIDÁTICO ONLINE Quanto ao conteúdo online, o aluno encontra, na sala de aula virtual, o desdobramento do conteúdo de forma interativa, com o uso de diversas ferramentas pedagógicas adequadas ao meio em que são veiculadas, especialmente pela utilização de objetos de aprendizagem, arquitetados juntamente com o hipertexto, de modo a permitir novas perspectivas de arquitetura da informação na integração entre os outros meios que disponibilizam o conteúdo das disciplinas constantes na grade curricular deste curso. Todas as disciplinas deste curso possuem 10 aulas interativas, construídas em base HTML com objetos de aprendizagem em flash e outras linguagens, de modo a garantir dialogicidade e interatividade na exploração do conteúdo programático. A construção do material didático online integra a atuação do docente responsável pela produção dos textos originais (professor conteudista) junto à atuação dos demais atores do processo de elaboração das aulas: designers instrucionais, web designers, programadores, ilustradores, revisores; todos especializados na concepção técnica de produção de conteúdo online em ambientes virtuais de aprendizagem. O quadro abaixo explicita o fluxo de produção do conteúdo online.

55 Quadro 19 Fluxo de produção do conteúdo online No fluxo de produção do material online, há diversos pontos de checagem, denominados controle de qualidade, de modo a garantir vários eventos de pré-testagem da qualidade do material, tanto no que se refere ao conteúdo propriamente dito, quanto aos aspectos de usabilidade e navegabilidade. É importante ressaltar que o conteúdo online foi concebido como principal vetor de convergência dos meios de entrega de material didático, concentrando na ferramenta estudo dirigido a integração das aulas transmitidas via web e a indicação de leitura do material impresso. 5.2 MATERIAL IMPRESSO Além do material online disponibilizado na sala de aula virtual, cada aluno recebe material impresso referente às disciplinas do período em que está cursando, como complementar à sua bibliografia de referência. Tal material contempla um conjunto de leituras integradas à bibliografia básica prevista no plano de ensino de cada disciplina. A finalidade dessa entrega, inserido no funcionamento dos cursos de graduação a distância, é a de disponibilizar um material necessário para o estudo e pesquisa, proporcionando a organização e o alinhamento do conteúdo do material didático com a formação acadêmica e as

56 demandas que dela são originadas. O aluno recebe seus livros por período acadêmico, acondicionados em embalagem específica, em sua casa, via correios. O material impresso configura um agrupamento dos livros de referência presentes no mercado editorial e constantes da bibliografia das respectivas áreas de conhecimento, através do portal Pasta do Professor. O quadro abaixo aponta o fluxo de seleção do material didático impresso. Quadro 20 Fluxo de produção do material didático impresso O projeto do material didático customizado para o aluno é fruto de uma parceria entre a Universidade Estácio de Sá e a Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR). Além de estimular a leitura e avançar em direção à qualificação do ensino, a concepção do material didático impresso evita cópias ilegais de livros didáticos. Com a iniciativa, a Universidade Estácio de Sá acredita estar contribuindo também para demonstrar aos alunos a importância do direito autoral e da referência à autoria, diminuindo assim a reprodução fotocopiada de livros, prática infelizmente ainda comum em diversas instituições de ensino superior. 5.3 AULAS TRANSMITIDAS VIA WEB A produção das aulas transmitidas via web é feita de modo a integrar o conteúdo online e o material didático através da explanação do professor no momento da gravação nos estúdios desta universidade. Assim, garante-se a possibilidade de entrega de conteúdo similar ao que ocorre na modalidade presencial, constituindo-se em um fio condutor na abordagem do conteúdo. Ao mesmo tempo, garante-se um processo de batimento para balizar a noção de tempo e progressão da disciplina, já que o aluno da modalidade EAD, devido à flexibilização de

57 tempo e espaço inerente à modalidade, pode ter dificuldades em estabelecer um plano de controle e acompanhamento da progressão da disciplina, em termos cronológicos. Quadro 21 Fluxo de produção da aula transmitida via web O professor da aula transmitida via web é um docente de sólida formação acadêmica que promove uma corporalidade no processo de ensino mediante a transmissão (gravada ou ao vivo), a partir de estúdios de tele transmissão da Universidade Estácio de Sá. Para poder desempenhar tal papel, o docente é treinado tecnicamente para poder adequar sua exposição aos recursos comuns a qualquer estúdio, como iluminação, vestimenta, jogo de câmeras, movimentação, quadro digital, sonorização etc. Além disso, adota-se a técnica de autoconfrontação para que o docente possa avaliar seu desempenho e, concomitantemente, a equipe técnica do estúdio possa adequar os recursos ao professor. Após isso, há uma nova gravação, com pré-testagem por parte do coordenador de curso, para ajuste fino do processo. Toda aula transmitida via web conta com recursos didáticos (quadro digital, realidade expandida, quadro multitoque etc.) e sua publicação ocorre em tópico específico de conteúdo na sala de aula virtual, podendo o aluno assistir quantas vezes desejar. 5.4 BIBLIOTECA VIRTUAL

58 A Universidade Estácio de Sá estabeleceu uma parceria com o grupo Pearson Education, parceria esta que incorpora milhares de obras de referência para acesso, consulta e aquisição de livros por parte dos alunos desta instituição. A Pearson é uma empresa que se dedica ao ramo de edição, distribuição e comercialização de obras, dispondo de um acervo sobre o qual detêm direitos autorais de produção, distribuição e comercialização, sendo licenciada pela Digital Pages para uso de um software que permite o acesso por computadores, ou máquinas similares, ao seu acervo editorial que constitui a biblioteca virtual universitária e outras obras ou materiais, próprios ou de terceiros, por meio e através do Sistema Digital Pages. Tal parceria, somada ao acervo atual da biblioteca virtual da Estácio, permite ao aluno um expressivo aumento ao acesso à literatura de excelência nas diversas áreas do conhecimento. O acesso à biblioteca virtual ocorre no AVA, mais especificamente na sala de aula virtual, e a interface de publicação permite, além da visualização do conteúdo, o uso de outros recursos, como marcadores de texto e memorização da última página lida. O docente que elabora o conteúdo pode incorporar ao estudo dirigido a recomendação de leitura das obras ali disponibilizadas, como recurso auxiliar de estudo. 6 AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem tem como princípio o desenvolvimento de competências, da capacidade de construir conhecimentos técnicos, tecnológicos e gerenciais, a partir das necessidades observadas na prática social e profissional. Utilizando-se de critérios claramente explicitados, são avaliados os conhecimentos e o modo como os alunos fazem uso deles. Isso permite, quando necessário, uma reorientação no processo de formação dos alunos, com atividades de apoio, de forma a permitir o suprimento de suas dificuldades. Compreende-se a avaliação como uma atividade que fornece informações e questões para que se possa refletir sobre o melhor caminho a ser construído durante a formação do profissional, tentando resgatar o potencial de cada um dos alunos. A avaliação é vista como um processo indispensável para o replanejamento das ações educativas. Ela não ocupa um espaço único e específico, com o propósito de avaliar o que o aluno produziu, mas faz parte de um processo contínuo e permanente, permitindo avanços sem ferir as

59 normas pré-estabelecidas institucionalmente, quanto ao momento e formas de registrar os resultados obtidos pelos alunos. 6.1 AVALIAÇÃO FORMATIVA A avaliação formativa e continuada consiste em uma prática educativa contextualizada, flexível, interativa, presente ao longo do curso, de maneira contínua e dialógica 37. Nesse sentido, avalia-se o conteúdo e sua forma de exposição, profundidade, tratamento e desdobramento, a partir de indicadores relacionados à concepção das tarefas/atividades/simulações solicitadas ao aluno e à experiência na ação colaborativa, sempre tendo por norte a autonomia e a cooperação como princípios básicos da educação. Como o ato de avaliar não se limita a testar, medir e quantificar, a avaliação formativa será realizada ao longo do processo, observado o desempenho revelado pelos alunos nas diferentes ações solicitadas, e tal percepção é compreendida como parte do processo de aprendizagem. Dessa forma, para se estabelecer um diagnóstico acerca da formação do discente, serão observados os trabalhos a serem desenvolvidos na sala de aula virtual, envolvendo fóruns, atividades, leituras e exercícios sob a orientação dos tutores a distância (online), que registram e acompanham as atividades realizadas pelos alunos, individualmente ou em grupo, a fim de melhor planejar suas ações e promover estratégias de intervenções pedagógicas diferentes. O desempenho e o progresso do aluno são acompanhados continuamente pelo tutor a distância, pelo tutor presencial, pelo coordenador do curso e pela supervisão pedagógica da Universidade Estácio de Sá. Tal diagnóstico permite rever a abordagem dos conteúdos, a seleção do material didático, a composição/concepção da avaliação somativa e, inclusive, a necessidade de ampliar o programa de reforço acadêmico. Outro aspecto relevante é o princípio da autoavaliação como instrumento que favorece o exercício de análise crítica, de percepção do crescimento do aluno, permitindo a aquisição de uma autonomia intelectual e uma visão real de sua própria formação. Nesse sentido, foram desenvolvidas diversas atividades entremeadas 38 ao conteúdo online para verificação da aprendizagem, de forma a permitir ao aluno verificar seu desempenho acadêmico nas temáticas abordadas no conteúdo. Todas as atividades/exercícios possuem opção 37 Conforme FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Também ocorrem ao final de cada aula online.

60 de gabarito. Em outras palavras, o aluno é estimulado a verificar sua aprendizagem e, ao final de cada atividade, tem à disposição a possibilidade de verificar o padrão de resposta esperado e os comentários do professor conteudista, responsável pela proposta de verificação de conteúdo. 6.2 AVALIAÇÃO SOMATIVA As avaliações somativas são realizadas de forma presencial e a distância, de acordo com os termos legais e com os critérios da Universidade Estácio de Sá. As avaliações presenciais compreendem 80% da pontuação total de cada avaliação e são compostas por questões dissertativas e objetivas de múltipla escolha (resposta única). As questões dissertativas correspondem a 50% da nota total na avaliação, privilegiando o desenvolvimento de competências e da capacidade de construir conhecimentos teóricos, técnicos e aplicados, demonstrados por produção textual ou por discursivização/justificativa de processos, cálculos e procedimentos que estão sendo verificados. Essas avaliações são corrigidas pelos tutores a distância das referidas disciplinas da estrutura curricular. A prova é feita presencialmente, nos polos de apoio presencial, realizada nos laboratórios de informática. Dessa maneira, cada aluno pode agendar previamente a data, hora e local que deseja realizar sua avaliação, garantindo-se assim a possibilidade de abranger todo o corpo discente de maneira individualizada. A partir do momento em que o aluno conclui sua avaliação (prova), o sistema gera automaticamente uma transferência de dados para o SIA, no qual cada tutor a distância, responsável pela disciplina/turma, possui um perfil de usuário-gestor. Dessa maneira, tutor a distância tem acesso à avaliação dos alunos de sua turma, podendo gerar estatísticas de aproveitamento por questão e por turma, fornecendo assim forte subsídio para adequar/aperfeiçoar o banco de questões de sua disciplina. As avaliações a distância podem compreender até 20% da pontuação total de cada avaliação e caracterizam-se pela produção textual de trabalhos acadêmicos solicitados e/ou os fóruns de discussão do conteúdo, nos quais o aluno deverá produzir textos de acordo com a dinâmica da discussão, sendo avaliado pelo critério da pertinência e da interatividade. Nesse caso, os critérios de aceitação da produção textual do aluno no fórum de discussão baseiam-se em três vertentes: a) produção original; b) comentários originais à produção de um colega; c) expansão da temática

61 solicitada através da produção de textos originais que desdobram, complementam ou trazem novas informações à discussão. O desempenho dos alunos nas diferentes atividades desenvolvidas será consolidado em notas, de forma a atender o estabelecido no Regimento Interno da Universidade Estácio de Sá, de acordo com as normas descritas a seguir. O aluno será avaliado, oficialmente, em três etapas, AV1, AV2 e AV3, sendo a cada uma delas atribuído grau de 0,0 a 10,0 pontos. Os trabalhos acadêmicos e ou participações nos fóruns de discussão, quando previstos nos planos de ensino, podem valer até 2 pontos na composição das notas de AV1 e AV2, como mencionado anteriormente. Na AV3 não há previsão de avaliação somativa a distância. Para aprovação nas disciplinas o aluno deverá atender as três condições a seguir: 1 Atingir média aritmética igual ou superior a 6,0, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação AV1, AV2 e AV3. A média aritmética obtida será o grau final do aluno; 2 Obter notas iguais ou superiores a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações, como requisito obrigatório para desencadear o cálculo da média 39 ; 6.3 SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE AVALIAÇÃO A Universidade Estácio de Sá desenvolveu um sistema de avaliação, integrado ao Sistema de Informações Acadêmicas (SIA), que possibilita a geração de provas categorizadas em níveis de complexidade distintos, de acordo com as competências previstas no Plano de Ensino de cada disciplina, sob a gestão do corpo docente correlato. Cada disciplina, de cada curso, possui um banco de itens de teste, elaborado pelo corpo docente da área, de modo a permitir um nivelamento da complexidade das aferições, bem como retroalimentar o banco. Esta diretoria trabalha com a proporção mínima de 30 questões por objetivo operacional a ser mensurado, de acordo com o plano de aula, sendo que, para cada objetivo, uma questão integrará a avaliação do aluno. 39 Caso o aluno apresente pontuação 10 em uma AV, e pontuação 3 em outra, por exemplo, não será aprovado, ainda que, matematicamente, tenha atingido a média.

62 Para orientar o docente na elaboração de avaliações, a Universidade Estácio de Sá possui uma equipe exclusivamente voltada para treinamento na confecção de itens de teste e também para orientar o corpo docente e coordenação de curso no que se refere às práticas de avaliação somativa sob a modalidade a distância. As avaliações presenciais, portanto, possuem questões dissertativas e objetivas de múltipla escolha geradas randomicamente pelo sistema, garantindo-se, assim, que o total sigilo seja mantido, visto que para cada aluno será gerada uma prova com um conjunto de questões diferenciadas das demais provas aplicadas aos outros alunos, ainda que da mesma disciplina e realizando a avaliação no mesmo horário/local, em virtude do sistema de banco de questões. Tal sistema permite, inclusive, o uso de imagens, filmes, gráficos, áudio etc. no enunciado de cada questão, assegurando ao corpo docente a possibilidade de trazer à confecção da prova diversos elementos audiovisuais que normalmente não poderiam ser usados na elaboração de provas presenciais. 6.4 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A institucionalização de uma cultura de avaliação é um processo que a Universidade Estácio de Sá vem desenvolvendo desde a década de 90 e cujos pilares foram lançados em seu Projeto "Qualidade e Participação". Dentro dessa filosofia, em 1994, a Estácio integrando-se ao processo de Avaliação das Universidades Brasileiras, expresso pelo documento básico produzido pela Comissão Nacional de Avaliação das Universidades Brasileiras, criada em julho de 1993 pela SESu/MEC gerou o seu Plano de Avaliação Institucional objetivando "promover a análise de processos, de desempenho organizacional, de gestão e de qualidade, tendo em vista a avaliação institucional, considerando como referencial os objetivos institucionais e pedagógicos e o efetivo cumprimento das funções sociais, culturais e econômicas da universidade". (UNESA, 1994, pág. 2). Na geração do plano, a apropriação dos resultados foi reconhecida como uma das questões mais relevantes a serem tratadas, comprometendo-se a Universidade a "assumir a responsabilidade e aceitar o desafio de promover as mudanças necessárias nos pontos que os diagnósticos apontarem como críticos". (Ibid, pág. 3). Dando continuidade a essas ações avaliativas, o então Projeto de Avaliação Institucional da Universidade Estácio de Sá (PAIUNES), desenvolvido no período , recebeu conceito

63 de excelência no MEC/PAIUB e representou uma iniciativa concreta e eficaz para a melhoria contínua do ensino, norteando-se pelos princípios de descentralização articulada, adesão voluntária, isenção, abrangência, continuidade e compromisso com a Instituição. Ao longo de 11 etapas de trabalho contínuo, o PAIUNES mobilizou a comunidade acadêmica sobre a importância e os benefícios do processo de autoavaliação institucional para o aperfeiçoamento da prática educativa. Diante das novas normas de avaliação determinadas pelo SINAES, instituídas pela Lei de 14 de abril de 2004, a Estácio criou a Comissão Própria de Avaliação (CPA), para organizar seu projeto de autoavaliação Institucional, atendendo às Diretrizes disponibilizadas em 26 de agosto de 2004 pela CONAES. O número de participantes envolvidos no processo foi ampliado para sedimentar a cultura avaliativa e valorizar a utilização das análises oriundas originariamente do PAIUNES. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Universidade Estácio de Sá foi constituída pela Portaria 105/GR/2004 em 3 de maio de 2004 e homologada pelo CONSUNI em atendimento à Lei nº , de 14 de abril de Integrada por 14 membros representantes dos diferentes segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil organizada, a CPA zela para que o Projeto de Autoavaliação Institucional esteja alicerçado em responsabilidade, participação, comprometimento, compartilhamento democrático de ideias e projetos, integração, autonomia e permanente busca de aperfeiçoamento através da análise crítica de seus projetos e serviços. Em seu Regulamento, a CPA conta com representações instituídas nos campi, denominadas CPA Setoriais, que obedecem à mesma composição estabelecida no SINAES. A EAD, com seu Campus Virtual, possui, assim, também uma CPA que por sua especificidade tem os Coordenadores de Polo como seus multiplicadores. Avaliado pela Comissão Técnica em Avaliação/INEP, o Projeto recebeu de acordo com o Ofício Circular INEP/DAES/nº de 7 de julho de 2005 o seguinte Parecer: A Proposta indica que houve articulação entre a realidade da IES e as dimensões da Avaliação Institucional, atendendo aos princípios e diretrizes do SINAES. É possível identificar no texto, que a Proposta é resultado da interação entre os atores envolvidos no processo avaliativo, mostra-se coerente com os objetivos e funções de uma Instituição de Educação Superior e assegura a identidade institucional (grifos nossos).

64 Utilizando-se ainda de recursos como a Internet 40 e a Intranet 41, a CPA vem zelando para que o Projeto de Autoavaliação Institucional esteja alicerçado em responsabilidade, participação, comprometimento, compartilhamento democrático de ideias e projetos, integração, autonomia e permanente busca de aperfeiçoamento através da análise crítica de seus projetos e serviços. Os resultados obtidos, pelos alunos/ tutores a distância em cada disciplina, nas avaliações institucionais semestrais, são apresentados e debatidos nas reuniões de Colegiado de Curso e pelo Núcleo Docente Estruturante. Com base nas informações sobre as potencialidades e fragilidades, são elaboradas propostas de melhorias administrativas e/ou didático-pedagógicas, buscando o aperfeiçoamento constante do projeto pedagógico do curso. 7 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR Um curso oferecido na modalidade EAD exige o estabelecimento de uma equipe multidisciplinar para que seja possível estruturar sua concepção de educação, seus processos de ensino e de aprendizagem e seu funcionamento acadêmico-administrativo. Tal equipe é responsável pela criação, produção, controle, qualidade, operacionalização da oferta do curso e integridade aos referenciais estabelecidos neste projeto. Portanto, neste item do projeto estarão contemplados os diversos profissionais que atuam neste curso. 7.1 EQUIPE RESPONSÁVEL PELA CONCEPÇÃO/CRIAÇÃO DO CURSO 42 Este curso atribui grande relevância à experiência profissional de seu corpo docente, considerando que a vivência de cada um no mercado, no qual futuramente o alunado estará inserido, é de grande valia para a formação deste aluno. No entanto, o necessário preparo acadêmico também é exigido e oferecido pela própria Instituição ao seu corpo docente, de maneira a sedimentar uma perfeita sintonia entre a prática profissional e a atuação acadêmica. O binômio entre aderência acadêmica e experiência profissional, portanto, norteia as ações do corpo docente responsável pela concepção do curso. Temos, assim, a composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE), atendendo aos critérios preconizados para sua constituição 40 ( 41 ( 42 No Anexo 1 está a listagem do corpo docente responsável pela concepção do curso.

65 (quantidade, titulação, regime de trabalho etc.). Cabe justamente ao NDE discutir, fomentar e atualizar este Projeto Pedagógico, bem como os respectivos Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PA) das disciplinas constantes da matriz curricular. Quanto às discussões referentes ao Projeto Pedagógico de Curso, o NDE atua de modo a validar a pertinência e aderência acadêmicas concernentes ao curso, sua matriz curricular, seu acompanhamento, sua consolidação e a avaliação do PPC, de modo a garantir os princípios e procedimentos ali definidos. Tal processo é mediado pelo coordenador de curso, através do Sistema de Gestão do Conhecimento (SGC), a partir de discussão fomentada nos fóruns sobre, respectivamente, o PPC, o Plano de Ensino - PE e os Planos de Aula - PAs. O produto das discussões representa a versão final da cooperação e da colaboração do NDE via mediação/intervenção do coordenador de curso. Tem-se assim a matriz do Projeto Pedagógico, e sua formulação final cabe ao coordenador do curso. As discussões sobre este PPC, ainda, continuam ocorrendo no SGC, de modo a garantir sua constante atualização e eventual alteração. Os Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PA) também são depositados no SGC. Os PEs apresentam os aspectos programáticos da disciplina (objetivos, ementa, bibliografia, metodologia, perfil do docente etc.), bem como seu o mapa conceitual. Os PAs representam o desdobramento do conteúdo programático estabelecido no PE, assim como as atividades estruturadas relacionadas à aula 43 e a referenciação ao material didático impresso fornecido ao aluno. A elaboração do PE/PA cabe ao professor conteudista, selecionado pelo coordenador de curso. Nesse ínterim, o conteudista passa a fazer parte da mediação da discussão no fórum composto pelo NDE para tais documentos. 43 Quando for o caso.

66 Quadro 23 Fluxo de concepção/produção dos PE/PA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) O NDE deste curso é constituído por um grupo de docentes, de quantidade, titulação, formação acadêmica e regime de trabalho compatíveis com as determinações regulamentares. Cabe ao Núcleo conceber, acompanhar, revisar e auxiliar o coordenador do curso na consolidação deste PPC, bem como verificar a contínua atualização e efetividade deste projeto. Durante o processo de construção do Projeto Pedagógico, o NDE atua junto ao coordenador de curso, sob supervisão do coordenador pedagógico nacional, em um trabalho colaborativo, de modo a garantir os princípios e os procedimentos concebidos na matriz do PPC COORDENADOR DO CURSO O coordenador de curso é um docente com formação na área do curso, titulação de pósgraduação, preferencialmente stricto sensu e experiência no magistério superior e na modalidade a distância. Seu regime de trabalho contempla o que é preconizado pelo órgão regulador. Cabe a esse docente aplicar as decisões do NDE acerca do PPC, bem como responder pelo cumprimento deste projeto. Tal docente atua como mediador das discussões oriundas da interação com o NDE, com o objetivo de consolidar a matriz do PPC a ser aplicada na produção deste projeto. Cabe a ele também selecionar os docentes conteudistas dos planos de ensino e

67 planos de aula das respectivas disciplinas deste curso, bem como supervisionar e validar tal produção. Cabe a ele também supervisionar e orientar a atuação dos tutores (presenciais e a distância) e interceder pelos alunos quanto aos aspectos pedagógicos e acadêmicoadministrativos. Ainda, faz parte de sua atribuição homologar os docentes que irão atuar na tutoria a distância DOCENTE CONTEUDISTA O docente conteudista é um professor com aderência acadêmica à disciplina, formação na área e titulação compatíveis para a execução do trabalho de elaboração dos originais dos Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PAs) da disciplina sob sua responsabilidade. O conteudista responde diretamente ao coordenador de curso, e sua produção está subordinada a sua validação. Os professores conteudistas são especialistas no assunto da disciplina, com consistente formação acadêmica e reconhecida experiência no seu campo profissional. Criam e selecionam os conteúdos, normalmente na forma de texto explicativo/dissertativo, e preparam o programa da disciplina, respeitando as etapas do design instrucional: projeto pedagógico, planos de disciplina e de aprendizagem, mapa conceitual, sequência instrucional, elaboração da informação, criação dos itens de teste e seleção da bibliografia que irá compor o material didático impresso de cada disciplina. Muitas dessas etapas são realizadas com o trabalho cooperativo entre professores conteudistas, designers instrucionais, web designers e revisor gramatical, dentre outros membros da equipe multidisciplinar DOCENTE DA AULA TRANSMITIDA VIA WEB O professor da aula transmitida via web é um docente de sólida formação acadêmica que ministra aulas das disciplinas, utilizando os estúdios da Universidade Estácio de Sá. Esse docente é capacitado para usar as tecnologias disponíveis no estúdio e aplicá-las na execução das aulas, tendo o apoio de equipe específica para esse fim. Juntamente com a execução da aula propriamente dita, cabe ao docente elaborar material de apoio que também é disponibilizado aos alunos, conforme fluxo abaixo: Quadro 24 Fluxo de produção das aulas transmitidas via web

68 Toda aula transmitida via web conta com recursos didáticos (quadro digital, realidade expandida, quadro multitoque etc.). Juntamente com o conteúdo online e o material didático, a aula transmitida via web completa a convergência de meios na oferta do conteúdo de cada disciplina PROFESSOR CONVIDADO O professor convidado é um profissional de notório saber, conceituado na área, com visibilidade no mercado e credibilidade entre os pares, convidado para disseminar o seu conhecimento entre os discentes. Sua ação é eventual, e pode ocorrer na aula transmitida via web (quando convidado pelo docente responsável pela aula), em aulas inaugurais (inclusive presenciais, no polo) e em atividades acadêmicas complementares, dentre outras possibilidades TUTOR A DISTÂNCIA O tutor a distância é um ator importante e indispensável na rede de comunicação que vincula os alunos às disciplinas e à Instituição de Ensino, pois, além de manter a motivação dos alunos, possibilita a retroalimentação acadêmica e pedagógica do processo educativo. Precisa ter conhecimento do conteúdo da disciplina online em que atua e domínio das técnicas indicadas para o desenvolvimento da ação docente em suas diversas formas e estilos. Sua principal tarefa é orientar e motivar o aluno, acompanhando suas atividades nas disciplinas sob sua responsabilidade, procurando sempre orientá-lo quanto ao desenvolvimento de estratégias de estudo autônomo, de estudo cooperativo e colaborativo e à melhoria do

69 processo ensino-aprendizagem, sobretudo a partir dos conteúdos e experiências apresentados. Atua diretamente nas tecnologias de informação e comunicação disponibilizadas no AVA, com vistas à interação com o aluno para esclarecimento de dúvidas, à promoção de espaços de construção coletiva do conhecimento e a participação nos processos avaliativos. O papel do tutor a distância é imprescindível para transmitir ao aluno segurança de que ele não está só em seu processo de aprendizagem. Dentro de uma abordagem construtivista, na qual o aprendiz é o agente do processo de aquisição do conhecimento, esse docente é o orientador, instigador, aquele que vai levar os alunos ao trabalho cooperativo e colaborativo. É também aquele que potencializa o diálogo, a troca de conhecimentos e a produção coletiva dos seus discentes TUTOR PRESENCIAL O tutor presencial 44 é responsável pelo atendimento aos discentes nos polos. Tem como principal papel orientar o processo de estudos dos discentes e esclarecer suas dúvidas de procedimentos de acesso e sobre a metodologia de ensino, já que as dúvidas de conteúdo são orientadas pelo tutor a distância. Esse profissional detém conhecimento sobre a área do curso, aderência acadêmica e domínio das técnicas indicadas para o desenvolvimento da ação docente nesta modalidade de ensino. O atendimento aos alunos será presencial e individual, conforme agendamento prévio, ocorrendo em sala de estudos apropriada, localizada no polo de apoio presencial. O tutor presencial está subordinado administrativamente ao coordenador do polo, e academicamente interage com o tutor a distância para questões relacionadas ao conteúdo, e com o coordenador de curso para questões relacionadas à metodologia e à progressão acadêmica do curso. 7.2 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTE Para oferecer suporte adequado a nossos docentes, foi criado o Programa de Incentivo à Qualificação Docente (PIQ), que se constitui em diversos espaços de interlocução com os professores e tutores que atuam em cada curso, para fomentar a troca de experiências, permitindo que o docente encontre na relação, no diálogo com o colega, uma reflexão conjunta 44 No anexo 3 está a lista de tutores presenciais.

70 e partilhada que lhe permita superar os desafios enfrentados cotidianamente. O PIQ inclui ações que enfatizam a formação continuada com vistas ao aprimoramento acadêmico elaborado em dois eixos fundamentais: 1. O primeiro apresenta módulos básicos centrados na prática pedagógica nos quais serão discutidos os temas: Planejamento de Ensino, Metodologia e Estratégias de Ensino, Avaliação do Processo Ensino- Aprendizagem e Interatividade em sala de aula, e que se destinam a todos os professores e tutores que atuam nos cursos de Graduação, Graduação Tecnológica e Pós Graduação, nas modalidades presencial e a distância. 2. O segundo eixo está centrado na formação pedagógica específica, e, portanto, numa perspectiva estratégica, na qual serão oferecidos módulos criados para atender a demandas geradas pelos Projetos Pedagógicos dos Cursos, como exemplo o módulo Formação de Professor em Docência online, o módulo Formação de Conteudistas e o módulo Elaboração de avaliação. Frente à necessidade de abrangência nacional, os módulos que integram o PIQ utilizam a metodologia de ensino a distância, quer no formato online ou com aulas transmitidas via web. Os módulos são disponibilizados ao longo do ano, abrangendo o público docente nacionalmente, que poderá cursá-los a qualquer momento, inclusive de forma simultânea. As inscrições são realizadas online, pelo sistema de informações acadêmicas SIA, no limite das vagas disponibilizadas por turma. Os professores contam com a orientação de um tutor da área, por turma, que orienta e incentiva o aprofundamento dos temas. Além disso, o Núcleo de Educação a Distância da Universidade Estácio de Sá promove capacitações para os tutores presenciais e a distância, visando à formação continuada desses atores que atuarão no atendimentos dos alunos EAD. 7.3 EQUIPE DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO

71 A Universidade Estácio de Sá possui equipe própria para desenvolvimento e produção de conteúdo online, responsável pela transformação dos originais oriundos do professor conteudista em conteúdo interativo, dialógico, com amplo emprego de tecnologia e objetos de aprendizagem, todos aliados a uma metodologia de desenho didático proprietária. Também cabe à equipe de produção de conteúdo integralizar os outros setores envolvidos na entrega de conteúdo (estúdio e material didático impresso), estabelecendo nesse processo a arquitetura, programação e manutenção do AVA e suas funcionalidades. Todo o desenvolvimento da produção de conteúdo passa por etapas de checagem de qualidade, nas quais o conteudista e o coordenador pedagógico nacional estabelecem validações acerca da aderência do desenho didático na consecução dos objetivos estabelecidos nos PE e PAs, bem como a especificidade do perfil do aluno na sugestão das animações, vídeos e imagens GESTOR DA ÁREA DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO FÁBRICA DE CONHECIMENTO Responsável pela gestão do desenvolvimento e produção de conteúdo na modalidade EAD, tem por função capacitar, organizar e gerir a equipe de produção alocada para este curso. Com experiência em produção de material instrucional, o gestor da área interage com todos as equipes envolvidas, estabelecendo o plano de execução da produção de conteúdo e da gestão do AVA ANALISTA DE PROJETO EDUCACIONAL Responsável pela oferta do currículo do curso, da atualização das disciplinas e da gestão do curso no que tange à oferta de conteúdo. Cabe a esse profissional orientar a confecção da metodologia de entrega de originais, interagir com o coordenador pedagógico nacional para seleção e capacitação de conteudistas e responder pela adequação do planejamento do curso. Cabe a ele também administrar no AVA o conteúdo e as funcionalidades ali dispostas, bem como orientar as outras equipes na integralização da oferta de conteúdo. Este profissional é, ainda, o responsável pela identidade visual da instituição no que se refere à oferta de conteúdo na modalidade EAD, pela definição de procedimentos de produção de conteúdo, pela inovação tecnológica e pela supervisão de todos os processos e produtos oferecidos online.

72 7.3.3 DESIGNER INSTRUCIONAL Responsável pelo planejamento didático dos cursos e disciplinas online, assim como pela elaboração dos mapas conceituais, elaboração dos hipertextos e orientação do desenvolvimento dos recursos multimídia. Responde pela adequação do desenho didático e pelos ajustes orientados no controle de qualidade, bem como executa a redação final dos originais para adequar à metodologia WEB DESIGNER Responsável pelo projeto de design gráfico, assim como pela programação HTML, flash, recursos imagéticos e utilização e orientação da produção de recursos multimídia na execução do planejamento didático estabelecido pelo designer instrucional. Atua diretamente com o designer instrucional, orientando a adequação do roteiro de aula às solicitações do planejamento didático PROGRAMADOR Responsável pelos processos tecnológicos no AVA e respectiva interface com o Sistema de Informação Acadêmico (SIA). Responsável pela transformação do conteúdo de um curso em HTML, operação do LMS, produção de aplicativos, sistemas e funcionalidades na inteligência e controle de processos. Atua diretamente com o designer instrucional e com o web designer, integralizando a ação de ambos no AVA REVISOR Responsável pela revisão linguística dos materiais didáticos veiculados no AVA, tendo por referência, além da correção gramatical, a pertinência do gênero discursivo em questão, tendo em vista suas coerções (dialogia, continuidade lógica, coesão, coerência etc.). Eventualmente, propõe redação final ao roteiro elaborado pelo designer instrucional.

73 7.4 EQUIPE RESPONSÁVEL PELA AULA TRANSMITIDA VIA WEB O estúdio é o centro que produz e transmiti as aulas transmitidas via web para todos os polos de apoio presencial e para o AVA. Nele trabalham câmeras, editores e assistente de produção. Consta das atribuições dos responsáveis pelo estúdio o agendamento, a gravação, a captação e edição das aulas transmitidas via web, assim como a catalogação e depósito de todos os arquivos e versões do material adotado na aula, bem como a produção de material adaptado (versão em LIBRAS e versão em áudio) GESTOR DOS ESTÚDIOS DE TELE TRANSMISSÃO Cabe a esse profissional gerir o pessoal alocado nos estúdios e equipes de apoio, bem como organizar e gerir a agenda de alocação de docentes para as aulas, além de supervisionar o processo de geração e depósito das aulas transmitidas via web no AVA EDITOR Profissional responsável pela seleção e cadastro de URL nos sistemas integrados de transmissão via web, bem como pela edição, corte, legendas, sonorização e finalização de gravações realizadas no estúdio em que está alocado. Também cabe a ele disponibilizar as versões em áudio das aulas e editar a gravação para versão em LIBRAS, bem como manipular o quadro digital utilizado pelo docente e operar a câmera móvel. É responsável pelo produto final, supervisionando a ação do câmera, do assistente de produção e do intérprete de LIBRAS, além de orientar o docente no que se refere aos aspectos técnicos de gravação CÂMERA Responsável pela captação em vídeo das aulas, pela orientação espacial do professor no momento da captação e pela orientação ao editor de eventuais necessidades de mudança de câmera/enquadramento. Cabe a ele operar a câmera fixa, assegurar a captação de áudio e organizar os espaços de captação (como no uso de quadro branco tradicional, uso de púpito/mesa, uso de chroma key, externas etc.).

74 7.4.4 ASSISTENTE DE PRODUÇÃO Profissional responsável por assessor o editor em todo o evento de captação de vídeo. Também compete ao assistente de produção catalogar e disponibilizar as URLs e arquivos utilizados na aula para depósito no AVA. Também compete a esse profissional auxiliar o docente na gravação das aulas e produção de material. Responde diretamente ao editor INTÉRPRETE DE LIBRAS Cabe a esse profissional assistir previamente à aula a ser interpretada para verificar o procedimento de versão em LIBRAS, efetuando então à execução da aula interpretada em Linguagem de Sinais. Para exercer tal função, todo intérprete alocado no estúdio possui contato com a comunidade surda para efetividade do processo. 7.5 EQUIPE GESTORA DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD As atribuições da equipe responsável pela operação e gestão administrativa deste curso são as de planejar, desenvolver, promover, administrar e avaliar as políticas, planos, programas, ações, produtos e serviços de Educação a Distância, atuando de forma integrada aos diversos setores da Universidade Estácio de Sá. Cabe a essa equipe, ainda, sistematizar a atuação do polo de apoio presencial, coordenar o atendimento especializado ao corpo docente e discente, gerir a logística acadêmica de distribuição de turmas e alocação de tutores presenciais e a distância, administrar a estrutura física da sede e gerir os processos acadêmico-administrativos deste curso DIRETOR DE EAD - NEAD Gestor operacional e administrativo dos cursos oferecidos na modalidade EAD, atua em conjunto com a área acadêmica no dimensionamento da oferta de curso e na viabilização de caráter operacional, logístico, financeiro e administrativo dos cursos na modalidade. Supervisiona a atuação acadêmico-administrativa da secretaria acadêmica, o atendimento

75 especializado ao aluno, a atuação dos polos de apoio presencial e a infraestrutura necessária à execução deste projeto GERENTE ACADÊMICO A Gerência Acadêmica é responsável pela implementação e gerenciamento de ações operacionais, acadêmicas e pedagógicas para a operação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, em parceria com o coordenador de curso. Este trabalho versa sobre a proposição e a validação de calendário acadêmico, planejamento acadêmico, matrícula, atualização das diretrizes e orientações pedagógicas para cada período/semestre do curso em oferta. Além de apoiar a coordenação de curso na supervisão dos tutores a distância GERENTE DE POLOS A coordenação dos polos de apoio presencial é liderada pela Gerência de Polos, subordinada à Gerência do NEAD, no que se refere aos aspectos logísticos, de infraestrutura e operação do corpo social. A gerência dos polos tem como principal responsabilidade supervisionar as atividades ali exercidas, com ênfase aos eventos de avaliação e de tutoria presencial, em parceria com a coordenação de curso, de forma a que sejam cumpridos os critérios e procedimentos estabelecidos no Manual de Procedimentos do Polo de Apoio Presencial da Universidade Estácio de Sá. Cabe também à gerência do polo responder pelo atendimento especializado aos alunos, bem como orientar as ações e procedimentos dos tutores presenciais junto ao Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) GERENTE DE AVALIAÇÕES Responsável pela orientação, junto com o coordenador de curso, dos professores conteudistas que irão elaborar os itens de teste para o sistema de avaliação 45. Responde pela observação das normas regimentais referentes à avaliação. Responde também pela instrução acerca da construção de questões sob a ótica da proporção de níveis cognitivos e graus de 45 O curso de capacitação se dá na modalidade EAD, no PIQ.

76 dificuldade. Faz parte de suas atribuições estabelecer encontros semanais para orientação e revisão de itens de teste, além de oficinas permanentes de capacitação COORDENADOR DO POLO Cabe ao Coordenador do Polo acompanhar e coordenar as atividades administrativas e as dos tutores presenciais. Supervisiona, ainda, as atividades relacionadas aos discentes. Este coordenador responde pela infraestrutura, pela gestão acadêmica, pelo acompanhamento e geração de relatórios, pelo atendimento ao aluno sobre questões administrativas e pela gestão do corpo social alocado no polo de sua responsabilidade. Também compete a esse profissional implementar e supervisionar as ações de secretaria acadêmica e de capacitação de pessoal, no que se refere aos recursos tecnológicos exigidos neste curso. No caso de polos sediados em IES pertencentes ao mesmo Grupo da Universidade Estácio de Sá, compete ao Coordenador do Polo de apoio presencial interagir com o gestor da unidade para as ações de compartilhamento de infraestrutura, compartilhamento de biblioteca, laboratórios e de garantia de acessibilidade no espaço físico. O Coordenador de Polo responde ao gerente de polos SECRETARIA DO POLO Compete à secretaria do polo, sob supervisão do coordenador, atender o aluno no que se refere aos aspectos administrativos e de gestão acadêmica, mantendo contato freqüente com a gerência de polos para integração entre as ações locais e as ações em sede. Ainda, é responsável por toda a documentação do corpo social ali presente e dos alunos matriculados no polo, no sentido de catalogar, organizar, registrar e arquivar os documentos inerentes à vida acadêmica do aluno ORIENTADOR DE INCLUSÃO DIGITAL Sob supervisão do coordenador de polo, esse profissional atua nos laboratórios de informática dos polos com a finalidade de promover a inclusão digital de estudantes, assim como

77 orientar os alunos no acesso ao Campus Virtual e ao AVA, respondendo por questões técnicas e tecnológicas. 8 INFRAESTRUTURA DE APOIO Além da equipe de profissionais que atua neste curso em suas diferentes fases e atribuições, existe uma infraestrutura física e uma infraestrutura de material para que as ações e determinações expressas neste projeto possam ser executadas. 8.1 INFRAESTRUTURA FÍSICA DA SEDE DA EAD NA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ A sede da EAD ocupa prédio de seis andares, com mais de 2000 metros quadrados, na cidade do Rio de Janeiro. Trata-se de um amplo espaço exclusivo, dividido em setores como sala de trabalho dos tutores a distância, biblioteca, sala de convivência, sala de capacitação, estúdios de gravação, salas de reunião, espaço para as coordenações de curso e demais atores que configuram a equipe técnico-administrativa que atuam no NEAD da Universidade Estácio de Sá, bem como as coordenações de curso, a gerência acadêmica, a secretaria geral e a gerência de polos de apoio presencial. Todo professor tutor a distância possui local próprio para trabalho na sede da EAD, no qual há equipamentos necessários para a execução da atividade docente nesta modalidade, bem como um ambiente de trabalho amigável e compatível com as necessidades para exercício de suas funções. Atualmente o setor de EAD conta com espaços utilizados na gravação das aulas transmitidas via web para os cursos a distância. Esses estúdios contam com equipamentos e recursos didáticos de última geração, como quadros interativos, além do ferramental próprio do meio, como ilhas de edição de áudio e vídeo, entre outros, conforme será pormenorizado no item sobre infraestrutura técnica. Os estúdios para gravação das aulas estão localizados na cidade do Rio de Janeiro, ocupando um andar inteiro do prédio onde estão sediados, e cada estúdio apresenta área de edição e de gravação. 8.2 INFRAESTRUTURA FÍSICA DOS POLOS DE APOIO PRESENCIAL

78 Todo polo de apoio presencial possui as instalações preconizadas pelo órgão regulador, constando de biblioteca 46 (e respectivo acervo bibliográfico, bem como disponibilização de terminais de computadores para consulta ao acervo virtual), sala de estudo na biblioteca, laboratório próprio de informática com acesso à internet de banda larga e maquinário compatível com as exigências do curso e com a possibilidade de uso inclusive fora de eventos acadêmicos, laboratório específico de ensino 47, sala de teletransmissão 48, sala de tutoria, sala de atendimento ao aluno, secretaria e sala para exames presenciais. O espaço físico do polo é sinalizado, com placas indicativas representando toda sua infraestrutura física, bem como quadros informativos sobre horários de tele transmissão, de atendimento do tutor, do coordenador do polo e do orientador de inclusão digital. Sua estrutura é adequada ao número de alunos ali matriculados, guardando-se a proporção necessária para atendimento aos estudantes em todas as suas necessidades. O projeto arquitetônico do polo também contempla os critérios legais de acessibilidade, de modo a garantir o ingresso e a permanência dos alunos com necessidades educacionais especiais. 8.3 INFRAESTRUTURA DE SUPORTE TÉCNICO DO AVA Para atender ao fluxo de acessos, o AVA reserva servidores dedicados exclusivamente à EAD, assegurando um serviço contínuo que provê infraestrutura física e conectividade com alta disponibilidade para hospedagem e aplicação de conteúdo online. Além disso, o monitoramento técnico oferece acompanhamento de capacidade de CPU, memória e ocupação de espaço em disco, bem como outras informações técnicas necessárias para intervenções, caso necessárias. De acordo com a metodologia de operação da EAD na Estácio, em virtude do amplo uso da internet como ferramenta de ensino e do expressivo acesso ao ambiente virtual, nossos servidores atualmente trabalham com a taxa de folga de 20% referente ao pico de acesso. Sendo assim, no presente momento já há uma capacidade de aumento do número de acesso sem 46 Quando compartilhadas com IES do Grupo Estácio, guarda proporção de acervo bibliográfico para atender especificamente o quantitativo de alunos matriculados neste curso. 47 Quando for o caso. 48 O modelo de EAD adotado é de transmissão via web. Os polos, entretanto, dispõe na infraestrutura de sala de teletransmissão, podendo utilizá-la, quando couber.

79 prejuízo de conexão e geração de conteúdo online. De qualquer maneira, semestralmente é feita uma análise da capacidade/acesso para redimensionar a necessidade de novos servidores. 8.4 INFRAESTRUTURA TÉCNICA DO SETOR DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO O setor responsável pela produção de conteúdo possui: a) 27 computadores com processador Pentium IV, Hd de 80Gb e memória RAM de 512Mb; b) 2 computadores com processador Pentium IV, Hd de 70Gb e memória RAM de 512Mb; c) 2 computadores com processador Pentium IV, Hd de 64Gb e memória RAM de 512Mb; d) 3 computadores com processador Pentium IV, Hd de 80Gb e memória RAM de 1Gb; e) 5 computadores com processador AMD Athlon(64), Hd de 80Gb e memória RAM de 512Mb; f) 1 computadores com processador AMD Athlon(64), Hd de 80Gb e memória RAM de 1GB; g) 3 webcams e headphones; h) 1 impressora a laser; i) 1 fax; j) 1 câmera fotográfica digital Canon A430; k) 2tabletsWacom, modelo intus 4x6; l) 1 câmera de vídeo digital Samsung SC-D 364. Os softwares utilizados são: a) Windows XP e pacote Office XP; b) Windows 7 e pacote Office 7; c) Photoshop; d) Pacote Macromedia MX (Flash MX, Dreamweaver MX, Fireworks MX, Extension Mangager, MX e FreeHand MX); e) Pacote Microsoft Visual Studio 6.0 (SourceSafe 6.0, Enterprise Tools 6.0, Visual Basic 6.0, Visual C++ 6.0, Interdev 6.0 e FoxPro 6.0); f) Oracle; g) Indesign. 8.5 INFRAESTRUTURA TÉCNICA DOS ESTÚDIOS PARA GRAVAÇÃO DAS AULAS TRANSMITIDAS VIA WEB Os estúdios de transmissão contam com: a) 10x Positivo core 2 Duo 2 Gb RAM 80Gb HD; b) 4x Ilha de Corte - Toaster - Core 2 Duo 2 GB RAM 1TeraByte HD; c) 28x monitores LG LCD; d) 1x servidor core 2 duo - 2 GB RAM - 8TeraByte HD; e) 1x exibidor Core 2 duo - 2Gb RAM 1 TeraByte HD; f) 5x DVDRW Panasonic; g) 3x mesas de som Behringer 12 canais; h) 8x Distribuidores de vídeo; i) 3x Distribuidores de Vídeo Master; j) 1x Receptor de Satélite Aluno; k) 1x Switch 3Com 24p; l) 1x AudioProfile; m) 1x Switcher; n) 1x Receptor Satélite; o) 1x Modulador Digital; p) 1x VideoEncoder MPG2; q) 2x Câmera Sony Robotic; r) 2x Câmera Sony PD170; s) 2x Ebeam; t) 3x Projetores Epson S5; u) 2x Amplificadores de som; v) 1X Duplicador de DVD.

80 9 DISCIPLINAS Disciplina: MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE UNIDADES CURRICULARES Graduação da área do curso ou áreas afins da disciplina, e titulação Lato Sensu, preferencialmente Stricto Sensu na área. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina Matemática para Negócios no curso de graduação, embasada na teoria e na relação entre o saber e o fazer, é uma importante ferramenta, que aliada aos conceitos de mensuração, proporciona informações não só para o processo de gestão dos negócios das empresas, como também na vida pessoal de todo indivíduo. Tal conhecimento auxilia em decisões rápidas e precisas, tendo em vista as constantes mudanças no mundo dos negócios. Nesse sentido a disciplina envolve conteúdos matemáticos e financeiros e será apresentada de forma que haja compreensão da sua utilização no cotidiano, estimulando o interesse do aluno pelo aprendizado, de tal forma que ele construa o seu conhecimento dentro do contexto real, adequandoo às necessidades e dinâmica dos novos mercados de trabalho, com isso, melhorando as suas condições de empregabilidade. É uma disciplina que desenvolve o raciocínio lógico, proporcionando ao professor o estabelecimento de relações interdisciplinares com os conteúdos de outras disciplinas que demandem cálculos, tais como: Introdução à Economia; Matemática Financeira; Contabilidade Gerencial; Administração Financeira; Orçamento Empresarial e Mercado Financeiro. EMENTA Revisão de Matemática Básica. Funções Aplicadas na Relação Custo, Receita e Lucro. Modelos de Demanda e Oferta de Mercado. Fundamentos de Matemática Aplicada a Finanças. OBJETIVO GERAL Proporcionar ao aluno os fundamentos teóricos para resolver casos e situações práticas, utilizando conhecimentos de cálculo matemático e financeiro, e as condições adequadas de informações necessárias aos processos de planejamento, controle e tomada de decisão. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final da disciplina, o aluno deverá estar capacitado a: Entender as principais regras e fundamentos da matemática básica; Compreender os conceitos matemáticos para o cálculo das funções custo, receita, lucro e ponto de

81 equilíbrio na análise das atividades operacionais da empresa; Elaborar modelos econômicos da demanda, oferta e ponto de equilíbrio de mercado; Tornar mais ampla a aplicação dos conhecimentos gerais de cálculos em negociação de operações industriais, comerciais e bancárias; Elaborar fluxo de caixa. CONTEÚDOS Unidade 1: Revisão de Matemática Básica 1.1. Conjuntos; 1.2. Números Naturais; 1.3. Números Inteiros; 1.4. Números Racionais; 1.5. Números Irracionais; 1.6. Números Reais; 1.7. Noções de Potenciação e Radiciação; 1.8. Intervalos Numéricos; 1.9. Fatoração; Equações e Sistemas de Equações; Inequação do 1º grau. Unidade 2: Razão, Proporção e Porcentagem Razão; 2.2. Proporção; 2.3. Grandezas Diretamente e Inversamente Proporcionais; 2.3. Operações com Porcentagem. Unidade 3: Funções Aplicadas na Relação Custo, Receita e Lucro 3.1. Introdução; 3.2. Função Custo e o Gráfico no Plano Cartesiano; 3.3. Função Linear e o Gráfico no Plano Cartesiano; 3.4. Função Crescente; 3.5. Função Decrescente;

82 3.6. Função Receita; 3.7. Função Lucro e o Ponto de Equilíbrio. Unidade 4: Modelos de Demanda e Oferta de Mercado, Limites de Uma Função e Derivadas para Funções de Uma Variável 4.1. Introdução aos Modelos Econômicos; 4.2. Demanda e Função Inversa; 4.3. Oferta ; 4.4. Ponto de Equilíbrio de Mercado; 4.5. Função Receita Quadrática; 4.6. Função Lucro Quadrática; 4.7. Função Quadrática e Inequação do 2º Grau; 4.8. Limites de uma Função; 4.9. Derivadas para Funções de uma Variável. Unidade 5: Fundamentos de Matemática Aplicada a Finanças 5.1. Fluxo de Caixa Financeiro; 5.2. O Juro; 5.3. Capital e Tempo; 5.4. Regime Capitalização Simples; 5.5. Regime de Capitalização Composta; 5.6. Desconto Bancário. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

83 A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SILVA, Luiza Maria Oliveira da. MACHADO, Maria Augusta Soares. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade - Funções de uma e mais variáveis. Ed. Cengage, São Paulo GOLDSTEIN, Larry Joel; LAY, David C.; SCHNEIDER, David I. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. Ed. Bookman, são Paulo, HARIKI, S. Matemática Aplicada: Administração, Economia e Contabilidade. Ed. Saraiva, São Paulo, Biblioteca Virtual: 4. Jacques, Ian. Matemática para Economia e Administração, IBPEX, Curitiba, CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Noções básicas de matemática comercial e financeira, Ed. IBPEX, Curitiba, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MARIANO, Fabricio; MENEZES, Anderson. Matemática Básica para Concursos, Ed. Campus, Rio de Janeiro, SILVA, Fernando Cesar Marra; ABRAO, Mariangela. Matemática Básica Para Decisões Administrativas. Ed. Atlas, São Paulo, SILVA, Sebastiao Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da. Matemática Básica Para Cursos Superiores, Ed. Atlas, São Paulo, TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. ed. Cengage Learning, São Paulo, VERAS, Lilia Ladeira. Matemática aplicada à economia. ed. Atlas, São Paulo, 1999.

84 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Matemática Aplicada À Administração, Economia e Contabilidade Autor: Franz August Müller Editora: Saraiva Ano: Edição: Apêndice: A - Conjuntos Nº. de páginas: 21 Apêndice: B - Intervalos Numéricos Nº. de páginas: 3 Apêndice: C - Fatoração Nº. de páginas: 3 Apêndice: D - Equações e Sistemas de Equações Nº. de páginas: 9 Apêndice: F - Inequação do 1º Grau e Módulo Nº. de páginas: 4 Apêndice: G - Razão, Proporção e Taxas Nº. de páginas: 15 Nome do Capítulo: Aspectos Financeiros Nº. de páginas: 34 Nome do Capítulo: Modelos Econômicos Nº. de páginas: 35 Nome do Capítulo: Capitalização Nº. de páginas: 29 OUTRAS INFORMAÇÕES

85 Disciplina: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO HOSPITALAR DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO HOSPITALR (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Bacharelado em Ciência da Computação, Administração, Engenharia, Economia e Ciências Contábeis com Pós-Graduação de preferência em TI ou Projetos, com o mínimo de 360h, dando preferência ao Stricto Sensu. Com Currículo Lattes. CONTEXTUALIZAÇÃO Em tempo de necessidade de tomada de decisão rápida e acertada, diminuição dos espaços para erros, necessidade de correção de rota dos negócios, devido à mudança do perfil do consumidor, novos produtos com novas tecnologias etc, os sistemas de informação assumem papel estratégico nas organizações. Eles passam a se constituir como recursos indispensáveis no registro dos dados das organizações, no tratamento desses dados, transformando-os em informação para apoio à gestão e na consolidação de tais informações, gerando conhecimento para a inovação e para antecipação frente à concorrência. Os impactos gerados pela adoção das tecnologias da informação nos negócios necessitam de profissionais com competências e conhecimentos para atuação estratégica na adoção das tecnologias da informação, evidenciando seu potencial tecnológico aumentando a produtividade e lucratividade das organizações. Para qualquer gestor conhecer os recursos de tecnologia da informação e suas características é um diferencial profissional. A disciplina Tecnologia da Informação para saúde visa apresentar a importância dos Sistemas de Informação nas empresas contemporâneas e na área de saúde. EMENTA Fundamentos da gestão da informação numa economia global. O papel da informação e da TI nas organizações contemporâneas. Requisitos de informação; Conceitos básicos da infraestrutura de TI: hardware, software, banco de dados, e tecnologias de rede. Aplicações, desempenho empresarial, e tendências tecnológicas. OBJETIVO GERAL Compreender os conceitos fundamentais de Tecnologia da Informação e suas aplicações nas organizações; Entender os benefícios de um Sistemas de Informação, no que se refere à agilidade e atualidade na tomada de decisão, na solução de problemas, na melhoria dos produtos, serviços e processos

86 organizacionais; Compreender o uso dos recursos de tecnologia da informação em organizações de saúde. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Capacitar o aluno a compreender e aplicar: Os conceitos básicos da informação e de sua gestão como ferramenta estratégica para aumentar a competitividade e eficiência das empresas contemporâneas; As características das principais infraestruturas tecnológicas: componentes de hardware, tipos de software, organização e gerenciamento de banco de dados, e características das tecnologias de rede; A integração entre os SI e a TI nas organizações de saúde contemporâneas. CONTEÚDOS Introdução aos Fundamentos de Sistemas de Informação Dados, Informação e Conhecimento - Informação como um Recurso, Informação como um Ativo, Informação como um Produto - Tecnologia da Informação - - Elementos Básicos de um Sistema - Sistema de Informação. As funções e aplicações de SI nas organizações Conceituação de Sistema - As funções e aplicações de SI nas organizações - Informações e níveis estratégicos organizacionais. TIPOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Tipos de Sistemas de Informação (Sistemas de Apoio às Operações: Sistemas de Processamento de Transações, Sistemas de Controle de Processos, Sistemas Colaborativos. Sistemas de Apoio Gerencial: Sistemas de Informação Gerencial, Sistemas de Apoio à Decisão, Sistemas de Informação Executiva) Evolução dos Sistemas Evolução dos Sistemas de Gestão MRP (Material Requirement Planning) MRPII (Manufacturing Resources Planning) ERP (Enterprise Resource Planning) suas características, vantagens e desvantagens. Apoio às decisões de e-business e Sistemas de apoio às decisões Sistemas de apoio às decisões : Estrutura e Funcionamento - Ferramentas gerenciais - Ferramentas de Inteligência Competitiva - Data Warehouse - Data Mining Fundamentos da Internet Histórico da Internet - Principais instituições no Brasil e no Mundo - Estrutura de Domínios - Registros de domínios no Brasil - Portal Vertical e Horizontal - Correio Eletrônico Sistemas de Comércio Eletrônico Agregando valor ao negócio com a Internet - Evolução Histórica do Comércio na Web - Tipologia dos Negócios na Web Aplicações dos Negócios Web - Computação em Nuvem.

87 Legislação de Software e os Modelos de Licenciamento Legislação de Software - Modelos de Licenciamento de Software Sistemas Especialistas e Softwares da Área de Saúde Introdução a Sistemas Especialistas Características e Aplicações. Princípios da Segurança da Informação e Auditoria de Sistemas A importância da segurança da Informação na área de saúde - Fundamentos de Segurança da Informação Auditoria de Sistemas Vantagens da Auditoria de Sistemas Benefícios da Auditoria de Sistemas PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de Informação: uma abordagem

88 gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, LAUDON, Kennet C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, O'BRIEN, James. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, Biblioteca virtual 4. OLIVEIRA e FÁTIMA Bayma (Org.)Tecnologia da Informação e da Comunicação a busca de uma visão ampla e estruturada. FGV, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. COMER, Douglas. Planejamento de Mídia teoria e experiência. Porto Alegre: Bookmann, OLIVEIRA e FÁTIMA Bayma (Org.)Tecnologia da Informação e da Comunicação a busca de uma visão ampla e estruturada. FGV, 3. RODRIGUES BIO, Sérgio. Sistemas de Informação; um enfoque gerencial. 2. ed. Editora Atlas, TURBAN, Efraim; RAINER, R. Kelly ; POTTER, Richard E. Introdução a Sistemas de Informação uma abordagem gerencial. 2. reimpressão. Editora Elsevier, CAPRON, H. L. e JOHNSON J. A. Introdução à Informática, Ed. Pearson, São Paulo, 2010 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, Capítulo indicado: 1 (28pág.). LAUDON, Kennet C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Capítulos indicados: 4 (38pág.), 5 (28pág.), e 6 (42pág.). Total de páginas = 136

89 Disciplina: ANÁLISE TEXTUAL DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO ANÁLISE TEXTUAL (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Docente com formação em Letras, com pós-graduação stricto sensu, preferencialmente, em estudos da língua, podendo ser egresso de curso de Mestrado ou Doutorado em Línguas estrangeiras, Literatura e em Educação. Em caso de egresso de curso lato sensu, obrigatoriamente, em estudos da língua. Pesquisador atento às complexidades que envolvem o funcionamento da língua e às peculiaridades socioculturais que integram a língua materna. Profissional competente para desenvolver, nos alunos, habilidades para interpretar e escrever diferentes tipos de textos. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina Língua portuguesa funciona como base para a aquisição de todos os outros conhecimentos. A habilidade e o bom desempenho no idioma proporcionam ao indivíduo maior capacidade de entendimento, reflexão e comunicabilidade nas informações, tornando-o "canal" seguro e eficaz na propagação do conhecimento. Em assim sendo, a disciplina Análise Textual integra todos os primeiros períodos dos diversos Cursos da Universidade, proporcionando boas condições para contato com novos conceitos e informações. A necessidade de todos os Cursos compartilharem a disciplina Análise Textual evidencia bem a questão de assumirmos a importância da boa condução dos estudos linguísticos, já que, em alguns momentos, pode-se atribuir ao mau desempenho linguístico, a comunicação equivocada das informações, incluindo interpretações irrelevantes, distorções em informações fundamentais, que podem comprometer o bom desempenho pessoal e profissional. EMENTA Língua, fala, norma, variações e sociedade; Modalidades linguísticas falada e escrita; O português coloquial e a norma culta; Leitura e produção escrita; Estratégias de leitura: recuperação da informação; Compreensão e interpretação de textos; Reflexão sobre forma e conteúdo; O texto e sua funcionalidade; Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação; Gêneros textuais; O estilo na escrita;

90 Tipologia textual. OBJETIVO GERAL Desenvolver a competência leitora e a capacidade para a escrita à luz das perspectivas de estudos cognitivos e gramaticais; Desenvolver a capacidade de localizar informações relevantes do texto para entendimento da mensagem. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar e buscar adequação a diferentes modalidades e registros da língua portuguesa; Identificar a intencionalidade (mensagem) presente em diferentes textos e contextos a partir do estudo dos diferentes elementos linguísticos; Identificar, interpretar, analisar textos de múltiplos gêneros e diferentes tipologias; Produzir textos aplicando os conhecimentos adquiridos. CONTEÚDOS Unidade 1: Usos da língua. Recuperação das informações do texto - Linguagem, Língua, Sistema e norma. Fala e escrita. Registros formal e informal. - Adequação vocabular. Variação linguística. O texto: conceito e mecanismos de construção. Hipertexto. - Identificação do objetivo da mensagem. Área de referência, estrutura e recursos linguísticos e gramaticais. Unidade 2: Processamento da leitura. Compreensão e interpretação de textos - Habilidades de leitura: identificação das marcas linguísticas e relações sintático-semânticas. - Reconhecimento do tópico do texto, ideia principal, tema, conflito central. - Relações entre o texto e recursos suplementares (gráficos, tabelas, desenhos, fotos etc.). - Relações do texto com aspectos socioculturais (relações étnico-raciais e cultura afro-brasileira) e ambientais (educação ambiental). Unidade 3: Reflexão sobre forma e conteúdo - Validação ou reformulação sobre o conteúdo do texto. - Articulação de conhecimento de mundo e informações textuais. Inferências semânticas e pragmáticas. Pressuposição. - Identificação de ambiguidades, implícitos, ironias, sentidos figurados etc.

91 PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Publifolha Houaiss, ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática - Texto: Análise e construção de sentido. São Paulo: Moderna, ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto - interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, Biblioteca Virtual: GUIMARAES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem, São Paulo, Pearson, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

92 ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, FAVERO, Leonardo Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, CITELLI, Adilson. Texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Gramática - Texto: análise e construção de sentido Autores: Maria Luiza M. Abaurre; Marcela Pontara Editora: Moderna Ano: 2006, 1. ed. Capítulo 1: Linguagem e variação linguística (pp. 2-14) Capítulo 2: Oralidade e escrita (pp.15-21) Capítulo 3: A dimensão discursiva da linguagem (pp ) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autores: Maria Luiza M. Abaurre; Maria Bernadete M. Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007, 1. ed. Capítulo 1: Discurso e texto (pp. 2-13) Capítulo 2: A interlocução e o contexto (pp. 14 a 29) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autores: Maria Luiza M. Abaurre; Maria Bernadete M. Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007, 1. ed. Capítulo 3: Os gêneros do discurso (pp. 30 a 42) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. L. Abaurre; M. Bernadete Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 12: Texto de divulgação científica (pp. 170 a 177)

93 Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. bernadete M. Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 18: Resenha (pp. 244 a 251) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. Bernadete M. Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 20: Texto dissertativo - argumentativo I (pp. 274 a 289) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. Bernadete M. Abaurre. Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 21: Texto dissertativo - argumentativo II: elaboração de um projeto (pp. 290 a 300) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. Bernadete M. Abaurre. Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 22: Texto dissertativo - argumentativo III: a introdução e a conclusão (pp. 301 a 315) OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Graduação da área e titulação Lato Sensu, preferencialmente Stricto Sensu na área. CONTEXTUALIZAÇÃO Os processos ganham cada vez mais destaque na Gestão Empresarial, pois são a base do

94 funcionamento de um negócio, e a forma como são organizados, gerenciados e controlados contribui para o alcance da excelência operacional: melhora da qualidade e aumento de produtividade. Estes fatores são essenciais para manutenção do nível de competitividade de qualquer organização. O gerenciamento dos processos de negócios é um modelo de gestão que privilegia a visão sistêmica apoiada por um conjunto de técnicas e metodologias que objetivam melhorar continuamente os processos de uma empresa EMENTA Introdução a gestão de processos, Visão Estratégica, Cadeia de Valor, Modelagem dos Processos de Negócio, Ferramentas de Modelagem de Processos, Metodologia de Modelagem de Processos, Implantação do gerenciamento de processos, Avaliação de Desempenho dos Processos, Profissionais da área, Padrões para gestão de Processo OBJETIVO GERAL A disciplina busca fundamentar e capacitar o profissional na modelagem dos processos de negócio de uma organização e na condução de projetos de implantação ou de melhoria dos processos de negócios. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a: Explicar o que é Gestão por processo com vistas a incorporá-los às práticas da Organização. Selecionar e aplicar técnicas de mapeamento de processos. Discutir as principais metodologias e técnicas para gestão dos processos de negócios; Utilizar ferramentas para melhoria dos processos e aumento da vantagem competitiva. CONTEÚDOS UNIDADE I - Processos de Negócio Definição de processos Processo x Projeto O que são Processos de Negócio UNIDADE II - Introdução a gestão de processos Definições de Gestão por Processo Organização Funcional x Organização Por Processo Identificação dos Processos Classificação dos Processos A organização e suas Unidades de Negócio

95 UNIDADE III - Visão Estratégica Estratégia Empresarial; Os processos e a cadeia de valor agregado; A gestão de processos como diferencial competitivo; O papel de processos para a implementação da estratégia; UNIDADE IV - Modelagem dos Processos de Negócio Levantamento de processos Modelos Organograma Hierárquico Funcional Scripts de processo UML Mapa de Processos UNIDADE IV - Ferramentas de Modelagem de Processos Introdução? o que são, propósito e como funcionam Apresentação de ferramentas UNIDADE VI - Metodologia de Modelagem de Processos Planejamento do levantamento Execução do levantamento Análise e simplificação do processo Estabelecimento das medidas do processo Padronização do processo Implantação e ajustes Estudo de Caso UNIDADE VII - Implantação do gerenciamento do processo Escolha do processo Definição da estratégia Treinamento e Capacitação Mapeamento das funções do processo Criação do Painel de Controle

96 7.6 - Reuniões de controle Melhoria contínua do processo UNIDADE VIII - Avaliação de Desempenho dos Processos Conceituação avaliação de desempenho e indicadores Objetivos dos indicadores Características de um indicador Tipos de indicadores Exemplo de indicadores Construção do sistema de indicadores UNIDADE IX - Profissionais da área de processo de negócio Gestor do Processo de negócio Escritório de gestão por processo Áreas de apoio UNIDADE X - Padrões para gestão de Processo Conceito de conformidade Referenciais de confomidade ISO ANS ANVISA PNQ PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.

97 PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6ª edição. São Paulo: Editora Atlas, LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, Biblioteca Virtual: SILVA, Reinaldo O. Teorias da Administração, Ed. Pearson, São Paulo, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Campus Elsevier: São Paulo, NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria Geral da Administração para o século XXI. São Paulo: Ática, STONER, James Arthur Finch; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos de criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro/Capítulo P. Inic P Fim Total Barbará, Saulo? Gestão por Processos? Qualymark? 2ª edição? 2008: Capítulo 5? Análise, Modelagem e documentação de processos Capitulo 8?

98 Avaliação de desempenho e indicadores De Sordi, Jose Osvaldo? Gestão por processo: Uma abordagem da moderna administração? 2ª edição? Editora Saraiva - Capítulo: O papel de profissionais e áreas na gestão por processos Capítulo: Análise dos componentes da tecnologia de BPMS Orofino, Antonio Carlos - Processos com Resultados - Editora LTC, Capítulo 5: Roteiro para Implantação Apendice: Técnicas de levantamento, analise e padronizacão de processo Total de páginas 137 OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: FUNDAMENTOS DA GESTÃO HOSPITALAR DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO FUNDAMENTOS DA GESTÃO HOSPITALAR (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE O docente deve possuir conhecimentos de Administração, notadamente planejamento e gestão bem como conhecimento da evolução das estruturas organizacionais. É desejável que possua experiência profissional em gestão de organizações públicas ou privadas relacionadas a área de saúde, a fim de possibilitar a transposição da teoria para a prática. CONTEXTUALIZAÇÃO A utilização racional dos recursos disponíveis, normalmente escassos e a necessidade de que as decisões tomadas representem a melhor escolha possível, são questões que perseguem os gestores em seu dia a dia. Em organizações de saúde, tal cenário é recorrente e acompanha a gestão desde seus primórdios. Conhecer os principais aspectos da gestão em saúde como cenário de contorno ao posicionamento do gestor em suas atribuições é um dos desafios que devemos desvelar. O conhecimento de alguns fundamentos que serão utilizados em diversas ferramentas de gestão em saúde se apresenta assim como um caminho inicial, exploratório que conduzirá o conhecimento do aluno nos desdobramentos que ocorrerão nas demais disciplinas. Perceber que o nosso estado atual de gestão não é um mero início, mas um reflexo do que se realizou no tempo, confrontado com aquilo que se deseja alcançar na busca da excelência em gestão torna nosso caminho desafiador e instigante vendo a mudança como uma forma de aprimoramento em gestão. EMENTA Entender os fundamentos da administração hospitalar referentes a história, conceitos, princípios, processos e o papel do gestor hospitalar.identificar as funções do hospital e sua responsabilidade social. Conhecer terminologia e indicadores de desempenho. OBJETIVO GERAL 1) Conhecer os conceitos e fundamentos de Gestão Hospitalar e suas formas de integração para a aplicação no planejamento da organização; 2) Identificar as características presentes nas organizações de saúde atuais que refletem um

99 legado da evolução delas no tempo; 3) Definir finalidades e necessidades da existência de uma organização de saúde. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1) Conhecer a definição de um sistema de saúde; 2) Conhecer a evolução histórica das organizações de saúde; 3) Identificar os determinantes organizacionais nas organizações de saúde atuais; 4) Identificar os determinantes de utilização de um serviço de saúde; 5) Conhecer os principais conceitos de planejamento aplicados à gestão de organizações de saúde; 6) Conhecer definições fundamentais de qualidade relacionados à gestão de organizações de saúde; 7) Conhecer os instrumentos fundamentais utilizados para suporte a atividade de Gestão. CONTEÚDOS Unidade I - Conceitos Iniciais 1.1 Conceitos iniciais de saúde; 1.2 Conceitos iniciais de uma organização; 1.3 Conceito de um sistema de saúde; Unidade II - evolução das Estruturas organizacionais em Saúde 2.1 História das organizações hospitalares. 2.2 A evolução histórica dos hospitais na Antiguidade, na idade média, bem como o nascimento do hospital moderno. 2.3 Evolução das Organizações de Saúde no Brasil. 2.4 Influência que o contexto histórico de contorno gerou nas estruturas e culturas atualmente percebidas; Unidade III - Determinantes em gestão de organizações de saúde 3.1 Determinantes organizacionais na organização de saúde atual. 3.2 Modelos de organizações de saúde contemporâneas em funcionamento; 3.3 Alternativas atuais para a gestão hospitalar 3.4 Diversos cenários em que o gestor de saúde pode atuar. 3.5 Determinantes de utilização de um serviço de saúde. Unidade IV - Planejamento aplicado a organizações de saúde 4.1 conceitos de planejamento aplicados à gestão de organizações de saúde. 4.2 tipos de organização hospitalar, o hospital como um dos focos principais de atuação da gestão. 4.3 O planejamento como ferramenta de gestão. 4.4 O Planejamento Estratégico como ferramenta de mudança em saúde. Unidade V - Planejamento Estratégico em organizações de saúde 5.1 Modelagem do planejamento operacional em organizações de saúde. 5.2 Detalhamento do planejamento operacional em organizações de saúde. 5.3 Ferramentas de controle da ação planejada no planejamento. PROCEDIMENTOS DE ENSINO

100 Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Gestão Hospitalar: administrando o hospital moderno. Autores: MACHLINE Claude, MALIK Ana Maria,CARREIRA Dorival e outros. Editora: Saraiva Ano: 2006 Edição:1ª Marketing estratégico para a área de saúde Autor: KOTLER Philip; SHALOWITZ Joel;STEVENS Robert J. Editora: Artmed Ano: 2010 Edição:1ª Teoria Geral de Administração hospitalar; Autores:BORBA, Valdir Ribeiro; LISBOA, Teresinha Covas, RJ, Editora:Qualitymark, Ano: 2006 Edição: 1ª Biblioteca Virtual: SERTEK, Paulo e outros. Administração e Planejamento Estratégico, Ed. IBPEX, São Paulo, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHERUBIN, Niversindo Antonio. Administrador hospitalar: um compromisso com a ciência e a arte; São Paulo, Loyola, MALAGÓN-LONDONO, Gustavo; MORERA, Galán; LAVERDE, Pontón. Administração hospitalar. 2.ed.

101 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BUERMESTER, Haino (Coord.). Manual de gestão hospitalar do CQH: livro de casos práticos. São Paulo: Atheneu, OLIVA, Flávio Alberto; BORBA, Valdir Ribeiro. BSC Balanced Scorecard. Ferramenta gerencial para organizações hospitalares. São Paulo: IÁTRIA, MAXIMIANO, A C Amaru. Fundamentos de Administração: Manual Compacto para cursos de formação tecnológica e Seqüenciais. São Paulo: Atlas, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO 1)Livro: Gestão Hospitalar: administrando o hospital moderno Autores: MACHLINE Claude, MALIK Ana Maria,CARREIRA Dorival e outros. Editora: Saraiva Ano: 2006 Edição:1 a)nome do Capítulo: Determinantes organizacionais no hospital moderno Capítulo 1 Nº de páginas: 20 (p.17-35) b)nome do Capítulo: Planejamento estratégico e operacional em saúde - Capítulo 2 Nº de páginas: 22 (p.37-57) c)nome do Capítulo: Ferramentas de suporte e de gestão - Capítulo 3 Nº de páginas: 32 (p.59-87) d)nome do Capítulo: A gestão da qualidade nos hospitais brasileiros - Capítulo 5 Nº de páginas: 16 (p ) 2)Livro: Marketing estratégico para a área de saúde Autor: KOTLER Philip; SHALOWITZ Joel;STEVENS Robert J. Editora: Artmed Ano: 2010 Edição:1 a)nome do Capítulo: Definição do sistema de saúde e das escolhas conflitantes envolvidas - Capítulo 2 Nº de páginas: 28 b)nome do Capítulo: Determinantes da utilização dos serviços de saúde - Capítulo 4 Nº de páginas: 22 OUTRAS INFORMAÇÕES

102 Disciplina: POLITICAS DE SAÚDE POLITICAS DE SAÚDE (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Docente com Bacharelado em Administração ou na área de saúde, com pós-graduação, preferencialmente stricto sensu, de, no mínimo, 360h e com currículo Lattes atualizado. CONTEXTUALIZAÇÃO As políticas de Saúde na atualidade visam trazer uma medida igualitária para toda a sociedade, priorizando o acesso a saúde, qualidade no atendimento e serviços eficientes. Para isso tem investido fortemente em trabalho de prevenção às doenças e de promoção à saúde, como projetos de assistência a mulher grávida, projetos de assistência social, programas de saúde mental, projetos de prevenção e tratamento quanto ao uso de drogas, humanização hospitalar, entre outros. Essas medidas são criadas quando se verifica as principais necessidades na sociedade e as mesmas são sinalizadas a Administração Pública Direta (Governo, Estado, União e Municípios) que serão responsáveis por criar as leis que padronizem o atendimento e a prestação dos serviços. Quem executará tais medidas serão as instituições públicas e privadas, as ONGs e as empresas mistas. Elas tem o dever de cumprir com a proposta de bem estar da sociedade em geral, não somente se beneficiando, mas criando possibilidades que todos sejam beneficiados. O Sistema Único de Saúde (SUS), criado em 1988, foi uma das medidas mais importantes elaboradas pelo Governo. Por meio dele foi possível criar uma assistência à saúde de forma mais igualitária, não beneficiando somente aqueles que contribuem com a previdência social ou que possuem algum tipo de plano de saúde, como era anteriormente a esta data. A partir da criação do SUS é dever do estado assegurar o direito a saúde de seus cidadãos e para isso o governo tem criado convênios com hospitais particulares, afim de oferecer equipamentos e tecnologias mais sofisticadas que atendam as demandas de doenças e que tenham menos custos da criação dos seus próprios espaços. O importante na atualidade é manter as Políticas de Saúde funcionando na mais perfeita ordem, sabendo diagnosticar os problemas e suas possíveis causas, de forma eficiente, sem que se perca tempo tentando mudanças que acabam sendo falíveis e que exigem gastos dos orçamentos do governo. Hoje, exige-se tempo, economia e qualidade nos serviços prestados, pois a população não se mostra mais desinformada diante dos seus direitos e sabe, uma boa parte, onde buscar suas possíveis soluções. EMENTA Apresentar os principais conceitos sobre políticas públicas Conhecer os órgãos competentes sobre a elaboração das normas que regem nossa sociedade. Relacionar políticas públicas de maneira geral com as necessidades da saúde. Identificar os problemas atuais na área da saúde Destacar os marcos históricos da Saúde Pública e as políticas de saúde até o advento do SUS Sistema único de Saúde Conhecer os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde. Entender o conceito de Promoção da Saúde, seus desafios e estratégias. Compreender o novo conceito de saúde, e diferenciar saúde pública de medicina Oferecer conhecimento sobre as ferramentas para formulação e gestão das políticas públicas de saúde OBJETIVO GERAL A presente disciplina tem como objetivos apresentar os principais conceitos sobre políticas públicas, facilitando o entendimento do aluno como as leis são criadas e como as mesmas devem e são

103 cumpridas. Oferecendo dessa forma, acesso ao conhecimento dos órgãos competentes sobre a elaboração das normas que regem nossa sociedade. A seguir, a proposta é relacionar políticas públicas no entendimento geral com as necessidades da saúde. A partir deste momento, o aluno deverá identificar os problemas atuais na área da saúde, a criação formal das políticas públicas de saúde e os programas que se encontram em atividade, que visam o bem estar da sociedade. Por fim, a proposta é oferecer conhecimento sobre as ferramentas para formulação e gestão das políticas públicas de saúde, esclarecendo a identificação dos problemas, das causas, das medidas de intervenção, do acompanhamento as soluções e da reavaliação. Ainda, neste momento, será possível identificar as questões amplas nas políticas de assistência à saúde; aprender a mudar para a competição baseada em valo dos pacientes. OBJETIVOS ESPECÍFICOS oferecer conhecimento sobre as ferramentas para formulação e gestão das políticas públicas de saúde, esclarecendo a identificação dos problemas, das causas, das medidas de intervenção, do acompanhamento as soluções e da reavaliação. Ainda, neste momento, será possível identificar as questões amplas nas políticas de assistência à saúde; aprender a mudar para a competição baseada em valo dos pacientes. Unidade 1: Percebendo as políticas públicas. CONTEÚDOS os principais conceitos sobre políticas públicas no Brasil, os primeiro, segundo e terceiro nós conceituais; os problemas mais comuns nas instituições de saúde pública; retratos de alguns casos. Unidade 2: Tipos de política pública. tipologias de: Lowi, Wilson, Gormley, Gustafsson, Bozeman e Pandey. Ainda serão abordadas as tipologias mais atuais, bem como suas limitações. Unidade 3: O processo de assistência à saúde. o desenvolvimento da saúde no mundo; o uso de políticas externas e adaptação a realidade brasileira e a criação do Sistema Único de Saúde. Unidade 4: O Sistema Único de Saúde. os princípios do SUS, os objetivos do SUS, sua criação e seus níveis de atenção primário, secundário e terciário. As leis 8080, 8142, NOB/96. SUAS Sistema Único da Assistência Social. Unidade 5: O hospital e o Sistema Único de Saúde. as organizações do Sistema Único de Saúde, processos de trabalho em saúde, a gestão e a micropolítica no hospital, a estrutura do contexto hospitalar e a primeira aproximação da sociedade ao hospital.

104 Unidade 6: Gestão na assistência à saúde. Formulação de políticas; definição dos objetivos e imposições do contexto administrativo. Unidade 7: Gestão na assistência à saúde. Estratégias utilizadas para gerir a saúde no Brasil; respeito às políticas de saúde;.limitações nas ações. Unidade 8: Modelos de relação e de prevalência. os diferentes tipos de ação na instituição pública de saúde, tais como: modelos principal-agente, elitistas e pluralista, bem como as redes de políticas públicas e triângulos de ferro. Para ilustrar o presente conteúdo será apresentado um minicaso: atores contagiados pelo pânico. Unidade 9: Planejamento estratégico e operacional em saúde. Planejamento estratégico e operacional; Fragmentos da História: uma viagem ao passado; Tipos de organização hospitalar; A saúde no Brasil: conhecendo seu funcionamento; O hospital como foco da gestão; A arte de gerenciar estrategicamente; Cenários: o hospital interagindo com o ambiente; Planejamento: ferramenta para gestão; Planejamento estratégico: ciência artística ou arte científica; Planejamento estratégico: novos rumos para o amanhã; Gestão Hospitalar: administrando o hospital moderno. Unidade 10: A gestão da qualidade nos hospitais brasileiros. Qualidade em hospitais no Brasil no início dos anos 2000; Introdução: qualidade na área hospitalar; O que se faz no Brasil com vistas à qualidade hospitalar; Qualidade e modernização gerencial. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de

105 questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SECCHI, Leonardo. Políticas públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. São Paulo: Cengage Learning, 1ª Ed., VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, A.N. Gestão em Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GONÇALVES, Ernesto Lima (Org.). Gestão hospitalar: administrando o hospital moderno. São Paulo: Saraiva, Biblioteca Virtual Saúde da Família na Atenção Primária Archanjo, Daniela Resende; Archanjo, Léa Resende; Silva, Lincoln Luciano da (orgs.)ibpex ISBN: Envelhecimento, saúde e políticas públicas Dino Roberto Soares De Lorenzi e Vania Herédia Educs ISBN: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Selma Maffei (Org). Bases da Saúde coletiva. Londrina: Ed. UEL, LEFEVRE, Fernando. Promoção de Saúde: a negação da negação. Rio de Janeiro. Vieira &Lent, PORTER, Michael E. Repensando a saúde: estratégias para melhorar a qualidade e reduzir os custos. Tradução de Cristina Bazan. Porto Alegre. Bookman, DOBASHI, Beatriz e outros. Saúde e cidadania:as experiências do Brasil e de Quebec, Campinas, Saberes Editora, GIOVANELLA, Lígia (org.), Políticas e sistema de saúde do Brasil. Rio de Janeiro, Ed. FIOCRUZ, 2008 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, A.N. Gestão em Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, (Parte 1. Capítulo 6 85 a páginas). Capítulo a páginas). SCAFF, Fernando Campos. Direito à saúde no âmbito privado. Contratos de adesão, planos de saúde e seguro-saúde. Saraiva. 1ª edição, (Capítulo 4 p. 63 a páginas). (Capítulo 5 p. 73 a 80 8 páginas). (Capítulo 6. P. 81 a páginas). xxx OUTRAS INFORMAÇÕES

106 Disciplina: ESTATÍSTICA DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO ESTATÍSTICA APLICADA (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Graduação em Administração ou Matemática ou Estatística ou Engenharia e titulação Lato Sensu, preferencialmente Stricto Sensu na área. CONTEXTUALIZAÇÃO Disciplina pertencente ao núcleo dos métodos quantitativos, com a função de desenvolver o raciocínio lógico e auxiliar o processo decisório através dos cálculos estatísticos. Esta disciplina inicia o discente no aprendizado estatístico, sendo importante para o desenvolvimento da capacidade de interpretar medidas de tendência central e dispersão, além de saber fazer e gráficos e tabelas. EMENTA Tipos de Dados, Arredondamentos, Medidas Estatísticas, Preparação de Dados para Análises Estatísticas Gráficos, Séries Estatísticas, Técnicas de Amostragem, Intervalo de Confiança, Distribuição Normal de Probabilidade e Noções de Testes de Hipóteses. OBJETIVO GERAL Tornar o acadêmico apto a tomar decisões empresariais com o uso do ferramental estatístico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Aprender a coletar dados através de amostragem; Organizar e apresentar dados estatísticos através de séries e gráficos; Distribuir as frequências; Calcular e interpretar medidas estatísticas; Analisar os resultados para o processo de tomada decisões e Interpretar os testes de hipóteses e suas probabilidades de significância. CONTEÚDOS UNIDADE I - Conceitos Introdutórios

107 1.1 - Origens da estatística Importância e utilização da estatística Diferenças entre população e amostra 1.4 -Áreas da estatística UNIDADE II - Tipos de Dados Dados nominais Dados ordinais Dados numéricos contínuos e arredondamentos Dados numéricos discretos Dados intervalares UNIDADE III - Medidas Estatísticas Medidas de tendência central Média, Moda e Mediana Medidas de ordenamento Quartis, Decis e Percentis Medidas de dispersão Amplitude, Variância, Desvio padrão e Coeficiente de Variação UNIDADE IV - Tabelas e Gráficos Séries Cronológicas ou Temporal ou Histórica Séries Geográficas ou Territorial Séries Especificativas ou Categóricas Séries Mistas Distribuições de freqüência Representações gráficas UNIDADE V - Técnicas de Amostragens Probabilísticas Amostragem aleatória simples Amostragem estratificada Amostragem sistemática Amostragem por conglomerados

108 5.5 - Cálculo do tamanho de uma amostra UNIDADE VI:- intervalo de Confiança O erro padrão das médias A comparação entre intervalos de confiança UNIDADE VII:- Distribuição Normal Propriedades da curva de Gauss Propriedades do desvio padrão Aplicações da estatística z UNIDADE VIII - Noções de Testes de Hipóteses A correlação linear de Pearson O teste qui-quadrado O teste exato de Fisher A interpretação do valor p (probabilidade de significância) PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão

109 construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. 2a. ed., São Paulo: Atlas, BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística: para cursos de engenharia e informática. 2a. ed., São Paulo: Atlas, MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3a. ed., São Paulo: Atlas, VIRTUAL Larson, Ron; Farber, Elizabeth. Estatística Aplicada - 4ª edição, São Paulo, Pearson 2010 ISBN: McClave, James T.; Benson, P. George; Sincich, Terry Estatística para Administração e Economia - 10ª edição,pearson, São Paulo, 2009 ISBN: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 17.ed. São Paulo: Saraiva, DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, LAURENTI, Ruy et al. Estatística em saúde. 2. ed. São Paulo: EPU, MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas, SILVA, Ermes Medeiros da et al. Estatística: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1996.V.1. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do autor: John S. Witte; Robert S. Witte Editora: LTC Editora Ano: 2005 Edição: 7 Nome do Capítulo: Introdução

110 Número de Páginas do Capítulo: 12 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial Nome do autor: Adriano Leal Bruni Editora: Editora Atlas Ano: 2007 Edição: 1 Nome do Capítulo: 3 Medidas de Posição Central Número de Páginas do Capítulo: 20 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial Nome do autor: Adriano Leal Bruni Editora: Editora Atlas Ano: 2007 Edição: 1 Nome do Capítulo: 5 Medidas de Ordenamento e Forma Número de Páginas do Capítulo: 11 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial Nome do autor: Adriano Leal Bruni Editora: Editora Atlas Ano: 2007 Edição: 1 Nome do Capítulo: 4 Medidas de Dispersão Número de Páginas do Capítulo: 15 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial Nome do autor: Adriano Leal Bruni Editora: Editora Atlas Ano: 2007 Edição: 1 Nome do Capítulo: 8 Amostragem Número de Páginas do Capítulo: 13

111 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial Nome do autor: Adriano Leal Bruni Editora: Editora Atlas Ano: 2007 Edição: 1 Nome do Capítulo: 2 Gráficos Número de Páginas do Capítulo: 18 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Administração e a Economia Nome do autor: Leonard J. Kazmier Editora: Artmed/Bookman Ano: 2007 Edição: 4 Nome do Capítulo: Distribuições de Amostragem e Intervalos de Confiança para a Média - Cap. 8 Número de Páginas do Capítulo: 17 Nome do Livro: A Estatística Básica e a sua Prática Nome do autor: David S. Moore Editora: LTC Editora Ano: 2005 Edição: 3 Nome do Capítulo: As distribuições normais Número de Páginas do Capítulo: 19 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial Nome do autor: Adriano Leal Bruni Editora: Editora Atlas Ano: 2007 Edição: 1 Nome do Capítulo: Testes não paramétricos Número de Páginas do Capítulo: 22 OUTRAS INFORMAÇÕES

112 Disciplina: Redação de Documentos Técnicos DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO Redação de Documentos Técnicos (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Docente com formação em Letras, com pós-graduação stricto sensu, preferencialmente, em estudos da língua, podendo ser egresso de curso de Mestrado ou Doutorado em Línguas estrangeiras, Literatura e em Educação. Em caso de egresso de curso lato sensu, obrigatoriamente, em estudos da língua. Pesquisador atento às complexidades que envolvem o funcionamento da língua e às peculiaridades socioculturais que integram a língua materna. Profissional competente para desenvolver, nos alunos, habilidades para interpretar e escrever diferentes tipos de textos. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina Redação de Documentos Técnicos atua como base para a expansão de conhecimentos do idioma, aplicado a produção de textos relacionados à área de saúde. A necessidade de todos os Cursos compartilharem a disciplina Análise Textual evidencia bem a questão de assumirmos a importância da boa condução dos estudos linguísticos, já que, em alguns momentos, pode-se atribuir ao mau desempenho linguístico, a comunicação equivocada das informações, incluindo interpretações irrelevantes, distorções em informações fundamentais, que podem comprometer o bom desempenho pessoal e profissional. EMENTA Relacionar a produção dos textos com o contexto da gestão hospitalar. Confeccionar textos técnicos focados na área de saúde. OBJETIVO GERAL Desenvolver a competência leitora e a capacidade para a escrita à luz das perspectivas de estudos cognitivos e gramaticais relacionados à produção de textos técnicos em saúde; Desenvolver a capacidade de localizar informações relevantes do texto para entendimento da mensagem em textos técnicos de saúde. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar e buscar adequação a diferentes modalidades e registros da língua portuguesa em textos técnicos de saúde; Identificar a intencionalidade (mensagem) presente em diferentes textos e contextos técnicos em saúde, a partir do estudo dos diferentes elementos linguísticos; Identificar, interpretar, analisar textos técnicos em saúde

113 Produzir textos técnicos em saúde aplicando os conhecimentos adquiridos. CONTEÚDOS Unidade 1: O ato e os elementos da comunicação e a língua portuguesa As tipologias textuais e sua utilização junto com as funções da linguagem O ato de escrever um texto. Elementos para um bom texto I Unidade Elementos para um bom texto II O ato de narrar de descrever e de dissertar 2.3- O texto técnico e a redação técnica Unidade A ata / ata tradicional e ata moderna, texto de acordo e declarações A carta, o correio eletrônico, o atestado e o aviso 3.3- A circular, memorandos ou comunicações internas, memorando oficial O recibo, requerimento, procuração e petição PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis

114 cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia Básica AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Publifolha Houaiss, ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática - Texto: Análise e construção de sentido. São Paulo: Moderna, ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto - interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, Biblioteca Virtual: MATOS, Gustavo. Comunicação Empresarial sem complicação. São Paulo, Ed. Manole, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, FAVERO, Leonardo Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, CITELLI, Adilson. Texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autores: Maria Luiza M. Abaurre; Maria Bernadete M. Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007, 1. ed. Capítulo 1: Discurso e texto (pp. 2-13) Capítulo 2: A interlocução e o contexto (pp. 14 a 29) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autores: Maria Luiza M. Abaurre; Maria Bernadete M. Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007, 1. ed. Capítulo 3: Os gêneros do discurso (pp. 30 a 42) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros

115 Autoras: M. L. Abaurre; M. Bernadete Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 12: Texto de divulgação científica (pp. 170 a 177) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. bernadete M. Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 18: Resenha (pp. 244 a 251) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. Bernadete M. Abaurre. Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 21: Texto dissertativo - argumentativo II: elaboração de um projeto (pp. 290 a 300) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. Bernadete M. Abaurre. Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 22: Texto dissertativo - argumentativo III: a introdução e a conclusão (pp. 301 a 315) OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: ADMINSTRAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE O docente deve possuir conhecimentos de Administração, notadamente planejamento e gestão bem como conhecimento da evolução das estruturas organizacionais. É desejável que possua experiência profissional em gestão de organizações públicas ou privadas relacionadas a área de saúde, a fim de possibilitar a transposição da teoria para a prática.

116 CONTEXTUALIZAÇÃO A administração em saúde possui desdobramentos relacionados com as diversas formas de cuidados ao paciente e dimensões da promoção da saúde. Conhecer opções de gestão de qualidade com custos acessíveis, tendendo a desospitalização do paciente, reduzindo assim os custos operacionais diminuindo a incidência de infecções, bem como a terceirização de alguns serviços, tais como postos de coleta de exames e exames domiciliares é um dos requisitos para o gestor hospitalar contemporâneo. Nesta disciplina o aluno terá um aprofundamento e a atualização teórica-prática nestes diversas formas. EMENTA Atuar em face a problemas atuais em Gestão de Serviços de Saúde, bem como novidades que venham surgir no setor. Conhecer opções de gestão de qualidade com custos acessíveis, tendendo a deshospitalização do paciente, reduzindo assim os custos operacionais diminuindo a incidência de infecções, bem como a terceirização de alguns serviços, tais como postos de coleta de exames e exames domiciliares. Nesta disciplina o aluno terá um aprofundamento e a atualização teóricoprática no tema escolhido, assegurando-se a atualização curricular semestral mediante um aprofundamento teórico-prático em temas atuais. OBJETIVO GERAL 1) Reconhecer componentes da Saúde em quantidade e Qualidade 2) Identificar as condições de incerteza que orbitam a gestão hospitalar 3) Conhecer a Organização do Trabalho e Gestão do cuidado em saúde 4) Identificar as estruturas Jurídico Institucionais e modelos de gestão para hospitais e outros serviços de Saúde 5) Gestão de unidades de saúde específicas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Avaliar e implantar as tendências modernas e atuais na Gestão de Unidades de Saúde específicas: Day Hospital; Instituições Geriátricas; Laboratórios de Análise Clínica e de imagem; Desospitalização; Hospital Residência (Home Care); CONTEÚDOS Unidade 1 : Componentes da saúde, quantidades e qualidades relacionadas: compreender como os componentes da saúde interagem na organização em suas diversas relações e sua forma de influencia na condução da tomada de decisão gerencial.

117 Unidade 2: Compreendendo a incerteza como parte da organização de saúde: Percepção da organização como sistema social, carregando em sua própria concepção a incerteza como parte da condução administrativa organizacional. Unidade 3: Organização do Trabalho e Gestão do cuidado em saúde: Gestão compartilhada e a co-produção de sujeitos autônomos. As relações entre a atenção e a saúde, buscando conhecer arranjos e dispositivos para este compartilhamento. Unidade 4: Estruturas Jurídicas Institucionais e modelos de gestão para hospitais e outros serviços de Saúde: Confronto da percepção e das transformações ocorridas após as condicionantes da constituição de 1988, delimitando a realidade estrangulada entre a busca das novas tendências em gestão na saúde e as limitações dos modelos vigentes. Unidade 5: Serviços de Assistência Direta ao paciente Desospitalização Instituições geriátricas Day Hospital Hospital Residência (Home Care) Unidade 6: Serviços de Diagnósticos e terapêuticos: Laboratórios de Análise Clínica e de imagem: Caracterizar a evolução do modelo assitencial aplicado aos Serviços de Apoio Diagnósticos e

118 Terapêuticos (SADT), focando aspectos gerais de mercado, a questão da incorporação de tecnologias e detalhando de forma mais específica a Gestão de Laboratórios Clínicos e de serviços de diagnósticos por imagens. Unidade 7 Gestão do Cuidado: Conceitos chave para a gestão assistencial e suas relações com os serviços especializados em organizações de saúde. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

119 SCHWARTZ, Alan; bergus, George. Decisões Médicas Baseadas em Evidências,1ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, VECINA, Gonzalo; Malik, Ana. Gestão em Saúde,1ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, BELLENHUMEUR. Home Care - Cuidados Domiciliares,1ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, Biblioteca virtual Gestão de sistemas locais de saúde Susete Marchetto Claus Educs ISBN: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LONDONO, Malagan; MOREIRA, Calan. Administração Hospitalar. 2ed. Rio de Janeiro: Koogaus S/A, CHERUBIN, Niversindo Antônio. Administração Hospitalar: Missão, Qualidade, Atribuições, Obrigações. 2ed. São Paulo: Loyola, FALK, James Antony. Gestão de Custos para Hospitais. 1ed. São Paulo: Atlas, CONTE, Dirce; CONTE, Maria Aparecida. Persuator Persuação e Influência. 2ed. Rio de Janeiro: Equipe Quility, CARVALHO, Gilmar Bezerra de. Eu administro assim. E voce? 3ed. São Paulo: STS, )decisões médicas baseadas em evidências schwartz, alan;bergus, George INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Editora: Guanabara EAN-13: Ano: 2010 Edição: 1 Koogan componentes da saúde 13 qualidade e quantidade 9 abraçando a incerteza 21 Total de páginas: 43 2)gestão em saúde vecina-malik Editora: Guanabara EAN-13: Ano: 2011Edição: 1 Koogan Parte 1 Capitulo 5 Organização do Trabalho e Gestão do cuidado em saúde:uma metodologia de cogestão, p. 73 a 84 Parte 2 capitulo 5 Estruturas Juridico Institucionais e modelos de gestão para hospitais e outros serviços de Saude p 144 a 157

120 Parte 3 Capitulo 1 Serviços de Assistencia Direta ao paciente p.209 a 229 Parte 3 Capitulo 3 Serviços de Diagnosticos e terapêuticos, p 253 a 271 Parte 4 Capitulo 2 Gestão do Cuidado, p; 329 a 342 Total de paginas: 79 3)home care - cuidados domiciliares bellehumeur Editora: Guanabara Koogan EAN-13: Ano: 2007 Edição: 1 a equipe de assistência domiciliar 9 pag manutenção da qualidade da assistência domiciliar 6 pag planejamento e execução de visitas domiciliares 12 pag Total de páginas: 27 4 Total Geral de páginas 149 OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Bacharel ou licenciado em Psicologia, com pós-graduação, preferencialmente stricto sensu e experiência em empresas e organizações, preferencialmente na área de Recursos Humanos. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina Psicologia nas Organizações proporcionará, ao aluno de Gestão, um maior entendimento sobre a prática do gestor no contexto organizacional; desfazendo mitos e desconhecimentos sobre a importância dos conceitos básicos da ciência da psicologia neste contexto, e aproximando o futuro gestor de outras ferramentas que possam ser utilizadas para o sucesso na gestão dos colaboradores e consequentemente da organização. EMENTA

121 Visão histórica da Psicologia; Psicologia aplicada ao espaço organizacional; formas do comportamento humano no contexto organizacional; emoção no trabalho; percepção e inteligência; Os processos de selecionar e treinar nos perfis desejados pela organização; Comportamento Organizacional. OBJETIVO GERAL Compreender a Psicologia como ciência que estuda o comportamento e os processos mentais relacionados ao campo organizacional, de maneira que possa formar gestores devidamente preparados para identificarem problemas mais frequentes neste contexto. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Esclarecer o conceito de Psicologia de uma maneira geral; Esclarecer o conceito de Psicologia nas organizações; Proporcionar reflexões, a partir dos procedimentos de ensino, que possibilitem o aluno à vivência prática dos conceitos da psicologia na organização e sua relação com a gestão; Trazer uma maior compreensão aos alunos de Gestão e sobre as áreas da psicologia nas organizações. Unidade I- Visão histórica da Psicologia 1.1. Conceito e visão histórica da Psicologia; CONTEÚDOS 1.2. Desenvolvimento histórico sobre a interpretação do comportamento humano; 1.3. A Psicologia na gestão contemporânea. Unidade II- Psicologia Aplicada ao espaço organizacional 2.1. Conceituação sobre Psicologia da Organização; 2.2. Áreas de atuação do psicólogo na organização; 2.3. Diálogo entre indivíduo e organização. Unidade III- Formas do comportamento humano no contexto organizacional 3.1. Diferenças individuais e tomada de decisão; 3.2. Emoção no contexto organizacional; 3.3. Inteligência aplicada ao trabalho. Unidade IV- Os processos de selecionar e treinar nos perfis desejados pela organização 4.1. Avaliação da personalidade do candidato; 4.2. Sensações e percepções na seleção; 4.3. Desenvolvimento da aprendizagem no treinamento;

122 4.4. Motivação para aprender; Aprendizagem sobre gestão de conflito; Aprendizagem sobre o equilíbrio das relações interpessoais; Aprendizagem sobre a relação de poder. Unidade V- Comportamento Organizacional 5.1. Administração e Comportamento Organizacional; 5.2. Ética e o Comportamento Organizacional; 5.3. O processo de pesquisa no comportamento organizacional. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BERGAMINI; Cecília Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: Psicologia do Comportamento Organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas,1982.

123 2. ROBBINS, Stephen. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Education SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, Biblioteca Virtual: PASETTO, Neusa e Fernando Mesadrine. Comportamento Organizacional, Ed. IBPEX, Curitiba, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. São Paulo: Thomson Learning, ZANELLI, José Carlos; ANDRADE, Jairo Eduardo Borges; BASTOS, Antônio Virgilio Bittencourt (Org.). Psicologia,organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: ARTMED, CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, ANDREOLA, Balduíno A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. Petrópolis: Vozes, BOCK, A.M.B. (ORG) Psicologias uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Psicologia Aplicada à Administração Autores: Minicucci, Agostinho Editora: Atlas Ano: 1995 Edição: 5ª Nome do Capítulo: Caminhos da Psicologia Moderna Nº de páginas: 33 (53 a 86) Livro: O psicólogo nas organizações de trabalho Autores: Zanelli, José Carlos Editora: Artmed Ano: 2002 Edição: 1ª Nome do Capítulo: Situação da Formação e das atividades de trabalho Nº de páginas: 34 (11 a 45) Livro: Comportamento Organizacional Autor: Robbins, Stephen. Editora: Pearson Education

124 Ano: 2005 Edição: 11ª Nome do Capítulo: Políticas e Práticas de Recursos Humanos Nº de páginas: 24 (397 a 420) Livro: Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional Autores: Bergamini, Cecília Whitaker. Editora: Atlas Ano: 2008 Edição: 4ª Nome do Capítulo: Personalidade, Diferenças Individuais Nº de páginas: 20 (101 a 120) Nome do Capítulo: A Psicologia do Comportamento Organizacional Nº de páginas: 15 (01 a 15) Nome do Capítulo: O comportamento nas organizações: Dinâmica nos pequenos grupos Nº de páginas: 18 (83 a 100) OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: LEGISLAÇÃO E SAÚDE LEGISLAÇÃO E SAÚDE (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Docente com Bacharelado em Administração ou na área de saúde, com pós-graduação, preferencialmente stricto sensu, de, no mínimo, 360h e com currículo Lattes atualizado. CONTEXTUALIZAÇÃO A saúde é uma área que abrange inúmeras questões legais, em função disso se faz relevante, no curso de Gestão hospitalar, informações e orientações acerca da legislação vigente em saúde, principalmente no que tange as relações médico-paciente no hospital, contratos, planos e seguros de saúde. Ao apreendermos o usuário do sistema de saúde como um consumidor, estamos focando na relação legal que este estabelece com os serviços que lhe são prestados no hospital, que vai desde sua chegada - que envolve o atendimento pela equipe de saúde - até o momento de sua saída do ambiente hospitalar em função da sua alta. O médico, enquanto figura sobre a qual são geradas muitas expectativas quanto ao cuidado em saúde, tem a responsabilidade de adotar a melhor conduta na prestação dos serviços ajustados nos contrato sem o comprometimento de que isso implique necessariamente em garantir que o objetivo pretendido seja alcançado, no caso, o tipo de moléstia que o indivíduo, entendido aqui como

125 consumidor, é acometido. Inclui-se aqui a importância do consentimento informado, a partir do qual o paciente tem garantido o direito de ser informado sobre suas condições de saúde e procedimentos que serão realizados. No que diz respeito aos direitos dos usuários dos serviços e das ações de saúde no Brasil, várias leis objetivam reger as condutas da equipe de saúde e do hospital, bem como os direitos dos cidadãos que são acometidos por algum tipo de moléstia ou doença, como por exemplo: a necessidade de transplante de órgãos e/ou tecidos, vírus HIV, câncer e portadores de síndromes, transtornos e doenças diversas. EMENTA Identificar e analisar os diversos tipos de legislações e relacioná-los às funções hospitalares e a capacidade jurídica para o exercício de diversos atos da vida civil. Interpretar a legislação referente aos direitos do consumidor, identificando os órgãos de proteção. Compreender e identificar os diferentes tipos de seguros (Saúde, Previdência) e os usuários de planos de saúde com suas coberturas. Habilidades Reconhecer e analisar a legislação que regulamenta as relações e atividades civis no país, com ênfase àquela que se refere ao setor da saúde. Compreender e analisar a documentação de regulamentação referente a planos de saúde. Identificar os diversos tipos de planos de saúde. Identificar e reconhecer, bem como organizar legalmente em tempo e em forma a documentação necessária da empresa hospitalar. OBJETIVO GERAL A presente disciplina tem como objetivo oferecer ao estudante de gestão hospitalar os principais conceitos sobre legislação e saúde, proporcionando conhecimentos acerca das leis relacionadas à saúde e suas atividades, dos contratos em saúde, dos direitos dos usuários enquanto consumidores dos serviços de saúde, facilitando a compreensão de uma gestão pautada na legislação de saúde vigente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Os conceitos abordados na disciplina visam também proporcionar ao aluno a possibilidade de Identificar e analisar os diversos tipos de contratos e relacioná-los às funções hospitalares e a capacidade jurídica para o exercício de diversos atos da vida civil, além de Apreender as estruturas jurídico-institucionais relacionadas aos serviços hospitalares. A disciplina de Legislação e Saúde objetiva também o conhecimento dos diferentes tipos de seguros (Saúde, Previdência) e os usuários de planos de saúde com suas coberturas. Ao final, é previsto que o aluno deverá conseguir compreender a relação médico-paciente a partir da ótica do direito do consumidor e das obrigações médicas, compreendendo como se dá a correlação entre saúde, direito e legislação vigente para as ações e cuidados na área da saúde. CONTEÚDOS Unidade 1 A estruturação dos serviços privados de saúde no Brasil. Aspectos legais e históricos na relação dos sistemas públicos e privados no Brasil. O contexto da Lei 9.656/98 e criação da ANS. A estrutura do atual setor privado de planos de saúde. As medicinas de grupo. As cooperativas médicas. O seguro-saúde. A autogestão. A regulamentação do setor suplementar de

126 saúde. Diversos tipos de contratos e a correlação com os diversos atos da vida civil. Unidade 2: Estruturas jurídico-institucionais e modelos de gestão para hospitais e outros serviços de saúde. Condicionantes da constituição de 1988 e políticas reformistas subseqüentes. O público e o privado no Estado e na saúde. Os modelos de hoje praticados nos serviços de saúde e em especial nos hospitais. Premissas e parâmetros para modelos eficientes. Contrato de gestão. Unidade 3: Os contratos médicos e o consumidor. Os contratos médicos como expressão de uma relação de consumo. O consenso entre as partes no atendimento, pelo contrato, das necessidades de saúde. Direito do consumidor, Planos de saúde, seguro-saúde e Previdência. Unidade 4: As obrigações médicas. As obrigações de meio e de resultado nas atividades vinculadas ao direito à saúde. A prova do inadimplemento nas obrigações do direito à saúde. As noções de dano médico, erro médico e responsabilidade civil. Unidade 5: O Consentimento informado. A noção de consentimento informado. O consentimento informado como um dever lateral no atendimento médico. O consentimento informado como expressão de um direito da personalidade do paciente. O consentimento informado como condição do início do atendimento médico. O inadimplemento da obrigação de se obter o consentimento informado do paciente. As exceções que dispensam a prévia obtenção do consentimento informado. Unidade 6: O princípio da supremacia da Constituição Federal, e a inserção do direito de saúde: Sistema Único de Saúde, ANVISA, Conselhos de saúde municipais. Agência Nacional de Saúde. Conselhos, agência de saúde, superintendências e demais órgãos que cuidam da fiscalização defesa e promoção da saúde no cenário pátrio federal, regional e municipal. Unidade 7: Direitos dos usuários dos serviços e das ações de saúde no Brasil. Assistência religiosa Lei de 14 de julho de Mulher, gestante, parturiente e lactante. Lei de 13 de abril de Lei de 8 de novembro de Decreto de 2 de dezembro de Lei de 11 de julho de Lei de 24 de novembro de Decreto de 3 de junho de Saúde do Homem: exame e tratamento de câncer de próstata (Lei , de 20 de setembro de 2001, artigo 4º inciso II / Portaria nº 467 MS/SAS 20 de agosto de 2007), Câncer de pênis (Lei 9.263, de 12 de janeiro de 1996, artigo 3º, Parágrafo Único, Inciso V), Vasectomia (Lei 9.263, de 12 de janeiro de 1996, artigo 10º, Inciso I e Inciso II, parágrafos 4º e 5º). Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Direitos dos usuários dos serviços e das ações de saúde no Brasil: legislação federal compilada 1973 a 2006 / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva. - Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2007.

127 Unidade 8: Legislação sobre transplantes no Brasil. Lei de 4 de fevereiro de 1997 Lei da doação presumida. Decreto de 30 de junho de Resolução CFM de 8 de agosto de 1997 Critérios de morte encefálica. Portaria GM de 5 de agosto de Unidade 9: Saúde Mental. Portadores de transtornos mentais: Declaração de Caracas, Legislação Federal, Legislação Estadual, Portarias do Ministério da Saúde, Resoluções e Recomendações do Conselho Nacional. Lei de 24 de outubro de Decreto de de 20 de dezembro de Lei de 6 de abril de Lei de 31 de julho de Unidade 10: Direitos dos usuários dos serviços e das ações de saúde no Brasil. Pacientes com Câncer: Lei de 6 de maio de 1999 e Lei de 20 de setembro de Portadores de AIDS/HIV: Lei de 13 de novembro de Usuários de drogas: Lei de 11 de janeiro de PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SCAFF, Fernando Campos. Direito à saúde no âmbito privado. Contratos de adesão, planos de saúde e seguro-saúde. Saraiva. 1ª edição, 2010.

128 VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, A.N. Gestão em Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, TEIXEIRA, Sálvio de Figueiredo. Direito e medicina: aspectos jurídicos da medicina. Belo Horizonte: Del Rey, Biblioteca Virtual: Saúde Coletiva: um campo em construção Machado, Paulo Henrique Battaglin; Leandro, José Augusto; Michaliszyn, Mario Sergio (orgs.) IBPEX ISBN: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLOISE, Walter. A Responsabilidade civil e o dano médico: legislação, jurisprudência, seguros e o dano médico. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense, BRASIL. CODIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (1990). Código Brasileiro de Defesa do Consumidor: comentado pelos autores do anteprojeto. Rio de Janeiro: Forense, BRASIL. Ministério da Saúde. Legislação sobre Transplantes no Brasil / Ministério da Saúde. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Secretaria de Atenção à Saúde. Legislação em saúde mental: / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Secretaria de Atenção à Saúde. 5. ed. ampl. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Legislação. Disponível em: TEIXEIRA, Sálvio de Figueiredo. Direito e medicina: aspectos jurídicos da medicina. Belo Horizonte: Del Rey, CARVALHO, Cristiano; MACHADO, Rafael Bicca; TIMM. Direito sanitário: brasileiro São Paulo: Quartier Latin, DINIZ, Maria Helena. O estado atual do biodireito: de acordo com o novo Código Civil (Lei n , de /01/2002). 2.ed. São Paulo: Saraiva, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, A.N. Gestão em Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, (Parte 1. Capítulo 6 85 a páginas). Capítulo a páginas). SCAFF, Fernando Campos. Direito à saúde no âmbito privado. Contratos de adesão, planos de saúde e seguro-saúde. Saraiva. 1ª edição, (Capítulo 4 p. 63 a páginas). (Capítulo 5 p. 73 a 80 8 páginas). (Capítulo 6. P. 81 a páginas). OUTRAS INFORMAÇÕES

129 Disciplina: CONTABILIDADE BÁSICA CONTABILIDADE BÁSICA (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduação em Ciências Contábeis, no mínimo pós-graduação (Especialista com 360 horas de curso), preferencialmete com titulação em Stricto Sensu. Experiência Profissional na área. CONTEXTUALIZAÇÃO O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes (Peter Drucker) O planejamento é condição básica para o sucesso de qualquer trabalho que procure a melhoria da qualidade. Esse planejamento deverá ser feito nas diversas etapas da cadeia de fornecimento de um produto ou serviço, isto é, desde a pesquisa de mercado, o projeto, o fornecedor até a loja que fornece este item ao consumidor ou cliente. O crescimento das atividades, a diversificação dos negócios, a dispersão geográfica, a sofisticação das finanças e da produção exigiram, ao longo dos tempos, a delegação para pessoas estranhas às famílias de parte dos controles e do gerenciamento das atividades administrativas, financeiras e produtivas da empresa. Nesse contexto, a Contabilidade tornou-se, então, o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões. Na verdade, ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem sobremaneira para a tomada de decisões. A Contabilidade é a linguagem dos negócios. Mede os resultados das empresas, avalia o desempenho dos negócios, dando diretrizes para tomada de decisões. Não mais deve ser elaborada única e exclusivamente para atender às exigências fiscais. E, por ser a linguagem dos negócios, a Contabilidade deve ser universal e entendida por todos que a utilizam. Neste contexto, tornou-se importante para todos os países e não mais podendo ser praticada segundo as vontades de cada um. A globalização está obrigando a convergência mundial no sentido de facilitar a comunicação, o entendimento e a análise das informações. Em âmbito nacional, tais necessidades de unificação de linguagens foram traduzidas através da edição das Leis nº /07 e /09 (transformação em lei da MP nº 449/08) e com a criação do CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis que produziu um conjunto de normas aprovadas pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários), pelo CFC (Conselho Federal de Contabilidade) e outros órgãos reguladores aproximando nossas normas das normas internacionais de contabilidade (IASB), tornando, desta forma, nossas empresas mais competitivas e confiáveis internacionalmente. EMENTA Campo de atuação e finalidade da contabilidade. Objeto de estudo: o patrimônio e sua dinâmica. Registro Contábil. Resultado. Estoques. Competência. Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício. Destinação do Resultado do Exercício.

130 OBJETIVO GERAL Demonstrar para os alunos a importãncia da Contabilidade como instrumento de gestão. Proporcionar aos alunos conhecimento dos objetivos e técnicas contábeis de registro e avaliação do patrimônio das empresas, em conformidade com a Regulamentação Contábil descrita na Lei 6.404/76, suas atualizações e na utilização Pronunciamentos Contábeis criados pelo CPC em consonância com as necessidades internacionais. Capacitar o aluno para: OBJETIVOS ESPECÍFICOS - identificar a Contabilidade como instrumento administrativo, financeiro e econômico em âmbito nacional e internacional. - identificar os elementos patrimoniais e de resultado das empresas e a importância destes para análise empresarial. - classificar e registrar os fatos administrativos com base nos elementos patrimoniais e de resultado identificados. CONTEÚDOS 1 - Introdução à Contabilidade Conceito Objeto e Finalidade da Contabilidade Usuários das Informações Contábeis Técnicas Contábeis Campo de Aplicação da Contabilidade 2 - O Patrimônio das Empresas Conceito Representação Gráfica e Equação Patrimonial Balanço Patrimonial Patrimônio Líquido e Situações Patrimoniais Líquidas Possíveis Origem e Aplicação de Recursos 3 - Contas Conceito e Classificação Débito e Crédito Plano de Contas 4 - Escrituração Contábil Conceito Atos e Fatos Administrativos Livros Contábeis Escrituração segundo Método das Partidas Dobradas Lançamentos 5 - Razonete e Balancete de Verificação Razonete Balancete de Verificação 6 - Operações Envolvendo Contas de Resultado Receitas e Despesas Princípio da Competência Regime de Caixa x Regime de Competência 7 - Apuração do Resultado do Exercício Roteiro para Apuração do Resultado

131 7.2 - Procedimentos e Contabilização 8 - O Resultado do Exercício e sua Destinação Demonstração do Resultado do Exercício PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados Avaliação PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 5. ed. São Paulo: Saraiva, RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade fundamental. 1. ed. São Paulo: Saraiva, MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, Biblioteca Virtual: MULLER, Aderbal. Contabilidade Básica: Fundamentos Essenciais, Ed. Pearson, São Paulo, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEUKLE, Rolando; BERTÓ, Dalvio José. Gestão de Custos e resultado na saúde: hospitais, clínicas,

132 laboratórios e congêneres. 3.ed. São Paulo:Saraiva, MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12. ed. rev., atual. e mod. São Paulo: Atlas, MARTINS, Domingos. Custos e orçamentos hospitalares. São Paulo: Atlas, SZUSTER, Natan. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Frase, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Contabilidade Geral Fácil ISBN: Autor: Osni Moura Ribeiro Editora: Saraiva Ano: 2009, Edição: 5ª Ampliada e Atualizada Capítulo 1: A Contabilidade No de páginas: 7 Capítulo 2: Patrimônio No de páginas: 22 Capítulo 3: Contas No de páginas: 20 Capítulo 9: Operações Envolvendo Contas de Resultado No de páginas: 25 Capítulo 12: O Resultado do Exercícios e sua Destinação No de páginas: 28 Livro: Contabilidade Fundamental ISBN: Autor: Osni Moura Ribeiro Editora: Saraiva Ano: 2009, Edição: 1ª Capítulo 4: Escrituração No páginas: 21 Capítulo 6: Razonete e Balancete No páginas: 7 Capítulo 7: Apuração Simplificada do Resultado do Exercício No páginas: 9 OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: COMUNICAÇÃO INTEGRADA A SAUDE DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO COMUNICAÇÃO INTEGRADA A SAUDE (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Docente com Bacharelado em Marketing ou Comunicação Social, Administração ou Economia, com pós-graduação, preferencialmente stricto sensu, de, no mínimo, 360h e com currículo Lattes atualizado.

133 CONTEXTUALIZAÇÃO Comunicação Integrada na Saúde é uma disciplina que aborda os conceitos de comunicação, ressaltando como os processos de comunicação influenciam as relações entre as pessoas nas instituições e organizações das quais elas fazem parte. Através da comunicação empresarial pode-se apreender a inteligência empresarial e fazer uma correlação das formas de realizar um planejamento de comunicação que seja eficaz nas organizações de saúde. As formas de comunicação verbal e não-verbal influenciam diretamente as relações interpessoais em saúde, os conflitos e negociações e o entendimento das emoções humanas no ambiente hospitalar. A integração da comunicação à saúde coopera para a promoção de saúde e prevenção de doenças, para a humanização do ambiente hospitalar e para uma gestão que possa utilizar os recursos da comunicação para um trabalho de excelência tanto no ambiente hospitalar quanto junto à comunidade atendida pelo hospital. EMENTA O conceito de comunicação integrada a saúde e seus objetivos. O processo de comunicação empresarial. Comunicação e inteligência empresarial, Planejamento da comunicação. A comunicação interna e a Gestão. A comunicação não verbal, A comunicação nas relações interpessoais em saúde e nas relações que ocorrem nos hospitais. OBJETIVO GERAL O objetivo da disciplina Comunicação Integrada na Saúde é oferecer ao aluno a compreensão de temas relativamente novos e que beneficiam diretamente a gestão hospitalar. O aluno, ao final do curso estará apto a diferenciar a comunicação empresarial referente às organizações de modo geral e a comunicação que se remete à área da saúde, em especial o ambiente hospitalar. Temas como a comunicação não-verbal, a importância do entendimento das emoções humanas na prática dos profissionais de saúde no ambiente hospitalar, a relação entre comunicação, afetividade e comportamento, além da qualidade da comunicação no hospital, colaboram diretamente para a formação do aluno do Curso de gestão Hospitalar. Criar condições para que o aluno: OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1.Identifique o papel e a importância da existência de um plano de marketing numa organização de saúde; 2.Analise as variáveis que compõem um planejamento de comunicação aplicado a organizações de saúde; 3.Desenvolva o conhecimento dos principais elementos e das ferramentas necessárias para a criação de um planejamento de comunicação integrada a saude com base nas decisões estratégicas das organizações;

134 Unidade 1: O que é comunicação. CONTEÚDOS os principais conceitos sobre comunicação: emissor, receptor, mensagem, ruído, processos de comunicação humana, tipos de comunicação e o simbolismo da comunicação. A aula propõe, ainda, a reflexão acerca da comunicação assertiva e os seus benefícios para as negociações. Unidade 2: Comunicação empresarial: conceitos e trajetória. abordar a definição de comunicação empresarial e os atores nela envolvidos, os novos atributos da comunicação empresarial a comunicação integrada e a sua consolidação como instrumento de inteligência empresarial. Para facilitar o entendimento dos conceitos, a aula encerra-se com a leitura de um texto de reflexão sobre o assunto: Botos Organizacionais e Comunicação Empresarial. Unidade 3: Comunicação e inteligência empresarial. inteligência empresarial, o conceito de cauda longa, as três forças que induzem o surgimento da cauda longa a democratização das ferramentas de produção, a redução dos custos de consumo pela democratização da distribuição e a ligação entre a oferta e a demanda. A aula trata, ainda, acerca de estratégia e planejamento, o papel da pesquisa, a ética da inteligência e ao final há a proposta de leitura do texto A comunicação integrada entre o discurso e a prática. Unidade 4: Planejamento de comunicação. importância do planejamento - conhecer a instituição, o mercado, o público alvo, o produto etc -, as características de um planejador, dicas para apresentação de um plano e o porquê de os planos não funcionarem. A aula aborda também uma proposta de Planejamento de comunicação na área da saúde. Unidade 5: Comunicação interna e processo de gestão. os principais conceitos de comunicação interna e sua relação com os processos de gestão, os fatores de mercado, os fatores comunicacionais, a comunicação interna e públicos múltiplos, intranet, house-organs, o protagosnismo na comunicação interna. E, ao final da aula, a leitura do texto Um house-organ para chamar de seu proporciona a reflexão acerca dos erros e acertos na comunicação interna. Unidade 6: A comunicação não-verbal. como a comunicação não-verbal está presente em 80% de toda comunicação; os gestos, a postura, o olhar, a posição das mãos e as expressões faciais podem retratar como a pessoa se sente diante de uma situação, mesmo que isso contradiga sua verbalização. Aprofundando a correlação de corpo e mensagem, esta aula traz também a implicação da importância do entendimento das emoções humanas na prática dos profissionais de saúde no ambiente hospitalar. Unidade 7: Comunicação Integrada na Saúde. a influência da comunicação na promoção de saúde e prevenção de doenças; a importância dos processos de comunicação em saúde; a correlação entre comunicação e afetividade em saúde; a

135 relação entre comunicação e comportamento; Comunicação e gestão em saúde. Unidade 8: As novas propostas de Comunicação Integrada na Saúde. propostas, possibilidades e projetos ligados à comunicação em saúde e traz à discussão a proposta da Política Nacional de Informação, Informática e Comunicação em saúde. Unidade 9: A comunicação nas relações interpessoais em saúde. o cuidado em saúde através da comunicação, a comunicação verbal e não-verbal nas relações na área da saúde, a comunicação, o gerenciamento de conflitos e a qualidade da comunicação em saúde. Unidade 10: A comunicação e o hospital, uma associação imprescindível. o papel da comunicação no ambiente hospitalar, ressaltando as relações entre médicos, pacientes, equipes de saúde, departamentos, gestores, administrativo etc. Outro foco abordado é a imagem do hospital e a comunicação com a comunidade. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: políticas e estratégias. São Paulo: Saraiva, TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2012 BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:

136 Editora Lucena, Biblioteca Virtual: LUIZARE, Kátia. Comunicação Empresarial eficaz, Ed. IBPEX, Curitiba, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, I. S. & CARDOSO, J. M. Comunicação e Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, MORAES, I.H.S. & VASCONCELLOS, M. M. Política Nacional de Informação, Informática e Comunicação em Saúde: um pacto a ser construído. In Saúde em debate Revista do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. Rio de Janeiro, ano XXIX, v. 29, n.69, página 86 a 98, jan,/abr ISSN OLIVEIRA, João. Saiba quem está à sua frente: análise comportamental pelas expressões faciais e corporais. Rio de Janeiro: WAK, SENHORAS, E. M. A cultura na organização hospitalar e as políticas culturais de coordenação de comunicação e aprendizagem. In RECIIS Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde. Rio de Janeiro, v.1, n.1, página 45 a 55, jan.- jun., SILVA, Maria Júlia Paes. Comunicação tem remédio: comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo: Ed. Loyola, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: políticas e estratégias. São Paulo: Saraiva, Capítulo 1- Comunicação empresarial: conceitos e trajetória - página 1 a 29 Capítulo 2- Comunicação e inteligência empresarial - página 31 a 51 Capítulo 4- Comunicação interna e processo de gestão - página 71 a 110. DAVIS, Flora. A comunicação não-verbal. São Paulo: Summus, Capítulo 5 O corpo e a mensagem (5 páginas) Capítulo 11 Interpretando posturas físicas (7 páginas) TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação: teoria e prática. São Paulo: Atlas, Capítulo 1 Conceitos iniciais sobre comunicação e um breve histórico (4 páginas) Capítulo 6 A importância do planejamento (2 páginas) Capítulo 7 - Introdução ao planejamento (11 páginas) Capítulo 8 as características de um planejador (3 páginas) Capítulo 10 Dicas para apresentação de um plano (4 páginas) Capítulo 12 O porque de os planos não funcionarem (2 páginas) Total: 128 páginas OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: INSTITUIÇÕES DE SAÙDE DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO INSTITUIÇÕES DE AÚDE (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE

137 Docente com Bacharelado em Administração, psicologia ou RH, com pós-graduação, preferencialmente stricto sensu, de, no mínimo, 360h e com currículo Lattes atualizado. CONTEXTUALIZAÇÃO A institucionalização da saúde em suas mais diversas formas de apresentação tem ocupado diferentes espaços políticos, econômicos e sociais abrangendo uma grade diversidade de profissionais envolvidos com as tarefas de prevenir, controlar ou combater doenças, visando a melhoria da qualidade de vida e o aumento progressivo da longevidade. A natureza do trabalho desenvolvido por esses profissionais coloca-os rotineiramente em contato com dramáticas situações de dor, sofrimento e morte que transformam o trabalho na área da saúde, em uma fonte potencial de sofrimento e stress para o próprio profissional que pode interferir tanto na sua qualidade de vida, quanto na qualidade do trabalho prestado. Desta forma, as características do trabalho desenvolvido nas instituições de saúde, aliadas à complexidade do próprio mundo do trabalho exige, por parte das pessoas que exercem cargos de liderança e gerência em tais instituições, a habilidade para lidar com questões de diversas naturezas técnicas, científicas, sociais, pessoais, financeiras, éticas, políticas etc a fim de garantir a agilidade no atendimento à população, a prestação de serviços de qualidade e a viabilidade e a sobrevivência da própria instituição. EMENTA Compreender as particularidades dos diversos tipos de instituições de saúde envolvendo uma grande diversidade de profissionais que optaram pelo trabalho com a doença e a morte, buscando, desta forma, a prestação de um serviço que objetive a melhoria da qualidade de vida das pessoas atendidas. OBJETIVO GERAL Apresentar e discutir as habilidades necessárias ao gestor de tais instituições a fim de permitir o adequado funcionamento das mesmas através do gerenciamento de problemas comuns ao seu cotidiano, particularmente, no que diz respeito aos profissionais que compõem a força de trabalho das instituições em questão e a natureza do trabalho executado. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Dominar temas como: habilidades sociais, mediação de conflitos, solução de problemas, tomada de decisão e gerenciamento do stress uma vez que, através do domínio destes pontos, maximiza-se a possibilidade de uma gestão eficiente. CONTEÚDOS Unidade 1: Instituições de saúde: o trabalho com a doença e a morte Unidade 2: Instituições de saúde: um campo de trabalho transdisciplinar Unidade 3: Gestão hospitalar: o papel da liderança no gerenciamento de conflitos Unidade 4: Habilidades sociais de comunicação Unidade 5: Motivação e emoção no âmbito das instituições de saúde Unidade 6: O stress no cotidiano de trabalho das instituições de saúde Unidade 7: O stress do profissional de saúde: a Síndrome de Burnout Unidade 8: Instituições de saúde: o processo de tomada de decisão na gestão Unidade 9: Gestão e subjetividade Unidade 10: A construção social de um paciente: uma análise psicossocial PROCEDIMENTOS DE ENSINO

138 Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIRADO, M. Psicologia Institucional. São Paulo: EPU, SINGER, P.; CAMPOS O., OLIVEIRA E. M. Prevenir e Curar: controle social através do serviços de saúde. Rio de Janeiro: Forense, FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, Biblioteca Virtual: ROBBINS, Stefen P. Comportamento Organizacional, São Paulo, Pearson, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PITTA A. Hospital: dor e morte como ofício. São Paulo: Hucitec; SPINK MJP. Psicologia Social e Saúde: Práticas, Saberes e Sentidos. Petrópolis: Vozes; MINAYO MCS. Interdisciplinaridade: funcionalidade ou utopia? In: Saúde e sociedade. 1994; GOMES DCR (org.); Equipe de saúde: o desafio da integração. Uberlândia: Editora da Universidade Federal de Uberlândia; SOUZA, Vera Lúcia de [et al]. Gestão de Pessoas em Saúde. Rio de Janeiro: FGV, xxx xxx INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO OUTRAS INFORMAÇÕES

139 Disciplina: GESTÃO DE GENTE GESTÃO DE GENTE (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Docente com Bacharelado em Administração ou RH, com pós-graduação, preferencialmente stricto sensu, de, no mínimo, 360h e com currículo Lattes atualizado. CONTEXTUALIZAÇÃO Ao apreendermos o hospital como uma organização, estamos estabelecendo que as diretrizes a serem seguidas, no que tange à gestão de pessoas é a mesma que orquestrada nas organizações dos mais diversos ramos. O hospital, apesar de lidar com um produto muito específico a assistência à saúde, é um ambiente em que o trabalho gira em torno de pessoas, com pessoas e para pessoas. Nesse sentido, Gestão de Gente faz parte da rotina da instituição hospitalar. Os diversos setores hospitalares têm seus objetivos específicos, que fazem parte dos objetivos organizacionais do hospital, que estrutura em torno de valores. Toda organização tem uma área de RH, interna ou terceirizada, que faz o planejamento de recursos humanos necessários à empresa, através de recrutamento e seleção de pessoas. Posteriormente, o acompanhamento dos colaboradores permite que haja remanejamentos e promoções quando necessário. Ao tratarmos de temas como liderança, motivação e trabalho em equipe, propomos uma reflexão de como essas questões podem se efetivar no ambiente hospitalar. A motivação nem sempre é financeira, a liderança não é somente do Diretor e o trabalho em equipe deve ser revisitado para que haja uma proposta interdisciplinar, objetivos comuns e metas compartilhadas para o desenvolvimento de equipes eficazes. EMENTA A Moderna Gestão de Pessoas. Planejamento Estratégico de Gestão de Pessoas. Recrutamento de pessoas. Seleção de Pessoas. Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas, Departamento Pessoal. Segurança do trabalho, Saúde Ocupacional e Clima Organizacional,Gerenciando Equipes. Motivando outras pessoas. Transformação da liderança no ambiente de trabalho. OBJETIVO GERAL A presente disciplina tem como objetivo oferecer ao estudante do curso de Gestão Hospitalar os principais conceitos sobre a moderna gestão de pessoas e a importância da função de RH em uma organização. Através do Planejamento Estratégico, o aluno entrará em contato com os objetivos e estratégias organizacionais, além dos modelos de planejamento de RH. OBJETIVOS ESPECÍFICOS A disciplina apresentará também os diferentes contextos do recrutamento, seleção, treinamento, desenvolvimento e acompanhamento de pessoal, com suas respectivas técnicas e avaliações. Em função da correlação entre a disciplina Gestão de Gente e o curso Gestão Hospitalar, há a necessidade de estabelecer relações entre os conteúdos apresentados no contexto hospitalar. O Departamento Pessoal (DP) e a administração de cargos e salários também são vieses destacados em gestão de Gente, que ressalta, ainda, a importância da segurança do trabalho, saúde ocupacional, clima organizacional, gerenciamento de equipes, motivação e liderança. CONTEÚDOS

140 Unidade 1: A Moderna Gestão de Pessoas. O contexto da Gestão de Pessoas. A importância das pessoas em uma organização. A importância da função de RH. Objetivos da Gestão de Pessoas. Os seis processos de Gestão de Pessoas. A estrutura do Órgão de Gestão de Pessoas. Unidade 2: Planejamento Estratégico de Gestão de Pessoas. Missão, Visão e Valores organizacionais. Objetivos e estratégias organizacionais. Modelos de planejamento de RH: 1) Modelo baseado na procura estimada do produto ou serviço; 2) Modelo baseado em segmentos de cargo; 3) Modelo de substituição de pontos-chave; 4) Modelo baseado no fluxo de pessoal; 5) Modelo de planejamento integrado. Unidade 3: Recrutamento de pessoas. O mercado de trabalho e seus fatores condicionantes. Mercado de RH. Conceito de Recrutamento. Recrutamento interno, externo e misto. Principais técnicas de recrutamento. Análise de curriculum vitae. Avaliação dos resultados do recrutamento. Unidade 4: Seleção de Pessoas. Conceito de seleção de pessoas. Seleção como um processo de comparação. Seleção como um processo de decisão e escolha. Modelo de colocação, seleção e classificação de candidatos. Seleção como responsabilidade de linha e função de staff. Técnicas de seleção. Seleção por competências. Unidade 5: Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. Conceito de treinamento e desenvolvimento de pessoas. Diagnóstico das necessidades de treinamento. Desenho do programa de treinamento. Condução do programa de treinamento. Avaliação do programa de treinamento. Modelos de desenvolvimento. Unidade 6: Departamento Pessoal. A área de Departamento Pessoal. Administração de cargos e salários. Recompensas organizacionais. Desenho do sistema de remuneração. Métodos tradicionais de avaliação de cargos. Método de escalonamento simples. Método de categorias predeterminadas. Método de comparação por fatores. Método de avaliação por pontos. Relações trabalhistas. Unidade 7: Segurança do trabalho, Saúde Ocupacional e Clima Organizacional. A importância da segurança no ambiente de trabalho. Saúde do Trabalhador. O clima organizacional como fonte do ambiente de trabalho saudável. GPC: Gestão Por Confiança - o pleno funcionamento da organização. Unidade 8: Gerenciando Equipes. Construindo equipes com elevado nível de atuação. Estabelecendo um pensamento orientado a equipes: atribuições claramente definidas; forte interesse em objetivos e metas compartilhados; sistema de comunicação aberta; poder de recuperação; uma variedade de talentos, uma diversidade de

141 perspectivas. Desenvolvendo e fortalecendo equipes. Tomando decisões em equipes: ativos e passivos de decisões em equipes; evitando o pensamento fechado do grupo. Unidade 9: Motivando outras pessoas. Motivação baseada nas Necessidades Humanas: Hierarquia das Necessidades; Teoria dos Dois Fatores; Teoria das Necessidades Adquiridas. Motivação baseada em Processos: Teoria da Equidade; Teoria da Expectativa; Teoria do Estabelecimento de Metas. Motivação por intermédio de Forças Externas: reforçando comportamentos; utilizando o reforço positivo; utilizando punições. Motivando por intermédio da Modelagem de Cargos. Unidade 10: Transformação da liderança no ambiente de trabalho. Compreendendo a liderança direcionada para mudanças. Liderança durante a mudança planejada. Explorando estratégias para mudanças. Incorporando intervenções de Desenvolvimento Organizacional. Lidando com o estresse: fontes de estresse; consequências do estresse. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas (2ª ed.). Rio de Janeiro: Elsevier, DONALD. M. Lombardi & John, R. S. Gestão da Assistência à Saúde. LTC, GASALLA, José Maria. A Nova Gestão de Pessoas: o talento executivo: Rio de Janeiro: Saraiva, BIBLIOTECA Virtual: KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. Ed. IBPEX, Curitiba, 2011.

142 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONÇALVES, Ernesto Lima. Gestão Hospitalar: administrando o hospital moderno. Rio de Janeiro: Saraiva, RUSSO, Gestão ou Indigestão de Pessoas? Manual de sobrevivência para recursos humanos na área de saúde. Loyola, DUTRA, Joel Souza (Org.). Gestão por competências: um modelo avançado para o gerenciamento de pessoas. 6.ed. São Paulo: Gente, BERTELLY, Sandra Benevento. Gestão de Pessoas em administração Hospitalar. São Paulo: Qualitymark, CAPPELLI, Peter. Contratando e mantendo as melhores pessoas. Rio de Janeiro: Record, VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 4.ed. São Paulo: Atlas, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas (2ª ed.). Rio de Janeiro: Elsevier, Capítulo 1: Introdução à Moderna Gestão de Pessoas página 3 a 31 Capítulo 3: Planejamento Estratégico de Gestão de Pessoas página 61 a 95 Capítulo 5: Seleção de Pessoas página 129 a 157 DONALD. M. Lombardi & John, R. S. Gestão da Assistência à Saúde. LTC, Parte II -Capítulo 4 página 55 a 73 Parte IV -Capítulo 10 página 168 a 186 Parte IV capítulo 11 página 187 a 205 Total: 144 páginas OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: HUMANIZAÇÃO NA SAÚDE HUMANIZAÇÃO NA SAÚDE (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduação na área de saúde, no mínimo pós-graduação (Especialista com 360 horas de curso), preferencialmente com titulação em Stricto Sensu. Desejável experiência Profissional na área. CONTEXTUALIZAÇÃO O atendimento humanizado envolve um alto grau de complexidade, pois depende da mediação de vários elementos ao mesmo tempo: uma formação de qualidade dos profissionais, os recursos técnicos e humanos disponíveis, a qualidade da rede de atenção e serviços em saúde, além da sua possibilidade de utilização pelos usuários e suas famílias. Neste contexto, os processos de gestão têm sido profundamente responsáveis pelo desenvolvimento de práticas mais ou menos humanizadas no cenário da saúde, na medida em que as ações de humanização estão diretamente relacionadas às representações dos gestores, profissionais e usuários acerca da sua importância

143 dentro de cada instituição/organização. Não basta desejar que a Unidade de Saúde se torne mais humanizada: é necessário criar condições para que este processo se instale na rotina de cada setor, enfermaria, ambulatório, CAPS, Programa de Saúde da Família, ou hospital EMENTA O que significa HUMANIZAR? O que pensa o profissional de saúde sobre HUMANIZAÇÃO? A HUMANIZAÇÃO e os direitos dos usuários de saúde A Política Nacional de Humanização (PNH) em diferentes interfaces O profissional de saúde e a humanização de sua prática: desafios da formação e dos impasses cotidianos OBJETIVO GERAL 1- Realizar uma reflexão crítica sobre as situações do cotidiano que envolvam, desafiem, prejudiquem ou favoreçam o processo de humanização; 2- Planejar ações e projetos direcionados ao aprimoramento e à humanização da Assistência Hospitalar; 3- Identificar práticas para adequar os serviços ao ambiente e à cultura organizacional, promovendo uma ambiência acolhedora e confortável para clientes/usuários e profissionais; 4- Conhecer os parâmetros de humanização propostos pelo Ministério da Saúde para avaliação de resultados de ações e programas de humanização; OBJETIVOS ESPECÍFICOS Implementar um processo de humanização no campo interdisciplinar da saúde. Fomentar relações profissionais saudáveis, de respeito pelo diferente, de investimento na formação humana dos sujeitos que integram as organizações de saúde. Diagnosticar os principais pontos de deficiências do sistema hospitalar que levam à falta de humanização na assistência. Elaborar indicadores e instrumentos de avaliação próprios da humanização. CONTEÚDOS Unidade 1: O que significa HUMANIZAR? Reflexões iniciais sobre o tema reflexões sobre a questão do cuidado e da humanização, tanto no sentido conceitual quanto na sua aplicabilidade. Será abordada ainda uma breve análise histórica do conceito de humanização, e alguns dos reflexos destas mudanças na atuação do profissional de saúde. Unidade 2: O que pensa o profissional de saúde sobre HUMANIZAÇÃO? Representações, expectativas e impasses duas experiências de pesquisa sobre humanização na visão de profissionais de saúde. Objetiva-se, com esta metodologia de análise por experiência, aproximar você das realidades do cenário da saúde, com ênfase na temática da humanização, visando ampliar a sua capacidade crítica e favorecer sua autonomia na formulação de ações e projetos.

144 Unidade 3: A HUMANIZAÇÃO e os direitos dos usuários de saúde humanização a partir da perspectiva de direitos dos usuários, utilizando como um dos parâmetros de discussão a análise do discurso do Ministério da Saúde sobre a Humanização da Assistência. Unidade 4: A Política Nacional de Humanização (PNH) em diferentes interfaces os aspectos balizadores da atual Política de Humanização da Atenção e da Gestão (PNH) do Ministério da Saúde. Criada em 2003, a PNH tem por objetivo qualificar práticas de gestão e de atenção em saúde, e nesta aula discutiremos alguns tópicos básicos sobre humanização tanto no que diz respeito à formação (técnicoprofissional) quanto à INTERVENÇÃO. Em especial, abordaremos a necessidade de Humanizar a Formação para Humanizar o SUS e discutiremos o Documento Orientador da Política de Formação da PNH. Unidade 5: Analisando algumas experiências de implementação da PNH: conquistas e desafios A partir das propostas apresentadas na Política Nacional de Humanização, algumas experiências de implementação, suas conquistas e desafios. Uma dessas experiências se refere a um curso de Formação de Apoiadores da Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS. Já a segunda experiência compartilhada nesta aula se refere a Cogestão e Gestão Participativa na Prática de um Serviço de Saúde: a criação de um Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) na Clínica de Fisioterapia da Universidade de Caxias do Sul (CLIFI-UCS). Unidade 6: Como medir algo que parece tão subjetivo? Em busca de parâmetros de avaliação da humanização em saúde metodologias de avaliação da humanização na saúde. Tendo em vista a forte relevância do estabelecimento destes recursos nos processos de gestão em saúde, abordaremos aspectos qualitativos, a partir de alguns indicativos de qualidade, como a satisfação e a responsividade. Unidade 7: O profissional de saúde e a humanização de sua prática: desafios da formação e dos impasses cotidianos a formação do profissional de saúde e a tradicional carência de recursos subjetivos que favoreçam o seu pleno desenvolvimento relacional com os usuários. Discutiremos ainda algumas estratégias que possam agenciar uma formação multiprofissional transdisciplinar de qualidade, atenta à práticas mais humanizadas. Ainda nesta aula, discutiremos algumas ferramentas de treinamento em serviço, a partir de um estudo de caso referente à implementação do Projeto Biblioteca Viva em Hospitais, em uma unidade hospitalar, vinculada à Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, e seus reflexos no desenvolvimento de práticas de humanização no atendimento à população. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash

145 player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FEITOSA, Leonarda. Humanização nos hospitais. Fortaleza: Premius, GODOI, Adalto Felix. Hotelaria Hospitalar e humanização no atendimento em hospitais: pensando e fazendo. São Paulo. ÍCONE, MEZZOMO, J.C. Hospital humanizado. Fortaleza: Premius, Biblioteca Virtual: WACHOWICS, Maria Cristina. Saúde, Segurança e Ergonomia. Curitiba, Ed. IBPEX, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEMME, Ouvindo e encantando o paciente. São Paulo: QUALITYMARK, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. Formação e intervenção / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização. Brasília : Ministério da Saúde, p. Série B Textos Básicos de Saúde, Cadernos HumanizaSUS, v. 1 DORNELLES, Geni de Sales. Metagestão: a arte do diálogo nas organizações. São Paulo: Saraiva, GOLDENSTEIN, Eduardo. O fator humano na prática médica: pesquisa com pediatras intensivistas. São Paulo: Casa do Psicólogo, Temas de Psicologia e educação médica. GALIAN, Dante M. C. A (re) humanização da medicina. Disponível em: acesso em 20 de setembro de 2011, às 23h08 xxx xxx INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO OUTRAS INFORMAÇÕES

146 Disciplina: PSICOLOGIA DAS INTERAÇÕES HUMANAS Plano de Ensino DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE O docente deverá ser egresso, preferencialmente, de um curso de pós-graduação stricto sensu na área temática vinculada ao conteúdo da ementa (Psicologia Social ou Administração de Recursos Humanos) e ter histórico de atuação profissional na área. É desejável que o docente tenha produção científica ou técnica na área temática CONTEXTUALIZAÇÃO Compreender que o homem é um ser social, que vive em grupo, que se relaciona com outras pessoas e que determinantes sociais são encontradas em qualquer circunstância humana. Sendo assim, é fundamental para qualquer gestor organizacional atender a demanda de produtividade e qualidade esperadas para a era do conhecimento. Utilizaremos as ferramentas e os sinais que a Psicologia apresenta, auxiliando a Gestão de Pessoas e orientando o líder da equipe para que ele atenda as demandas interpessoais, a favor de um grupo adaptado a este novo cenário globalizado, que são as instituições atuais. Há muito, os homens se preocupam em analisar e compreender as ações humanas. A concepção da Psicologia das Interações Humanas se dá na afetividade, onde o inconsciente tem um papel fundamental. Desta forma, consideraremos os conceitos abordados pela Psicologia das relações a partir do encontro social e não apenas da relação entre pessoas, mas como possibilitadora da construção da realidade social. EMENTA importância da Psicologia nas relações humanas, abordagens sobre as interações sociais, ambiente organizacional, a equipe e sua integração na organização hospitalar, o indivíduo na equipe, percepção de risco nas relações humanas e promoção da saúde, a formação de habilidades para a resolução de problemas nas interações em organizações de saúde. OBJETIVO GERAL Compreender as principais relações que atuam no complexo e dinâmico mundo das interações humanas em grupos sociais, focando a área de saúde nestas relações e considerando as constantes necessidades de: inovação e adaptação à mudanças; direção e comunicação de objetivos; participação e abertura; sustentação ao fluxo dos processos e `a estrutura organizacional; promoção de coesão e do trabalho em equipe; e, administração de conflitos interpessoais e intergrupais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1)Realizar uma reflexão crítica sobre as situações do cotidiano que envolva, desafiem, prejudiquem ou favoreçam o processo de interação humana. 2)Planejar ações e projetos direcionados ao aprimoramento do clima institucional 3)Identificar práticas para adequar os serviços ao ambiente e à cultura organizacional, promovendo uma ambiência acolhedora e confortável para clientes / usuários e profissionais.

147 CONTEÚDOS Unidade 1: A Psicologia e a sua importância nas relações humanas Unidade 2: Abordagens da Psicologia sobre as interações sociais Unidade 3: Ambiente organizacional: um cenário em constante devir Unidade 4: A importância da percepção nas organizações hospitalares Unidade 5: A equipe e sua integração na organização hospitalar Unidade 6: O indivíduo na equipe Unidade 7: Cultura e mudança organizacional Unidade 8: Percepção de risco nas relações humanas e promoção da saúde Unidade 9: Esgotamento físico e mental nas organizações da atualidade: uma breve abordagem da Síndrome de Burnout Unidade 10: A formação de habilidades para a resolução de problemas PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARMO, Maria; CARVALHO, Nacif. Série gestão estratégica relacionamento interpessoal... 1ª ed. São Paulo: LTC, SILVA, Narbal, Interação Humana e Gestão, Casa do Psicólogo, são Paulo, FRITZEN, Silvino José. Relações Humanas Interpessoais - nas convivências grupais e comunitárias. ed. Rio de Janeiro: Vozes, Biblioteca Virtual:

148 MENEGON, Leticia. Comportamento Organizacional, Ed. Pearson, São Paulo, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Paulo César; MINAYO, Maria Cecília de Souza. Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fiocruz, CANGUILHEM,Georges. O normal e o patológico. 6. ed. rev. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010 GLASSMAN, William E.; HADAD, Marilyn. Psicologia: abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed, SOUZA, Vera Lúcia de [et al]. Gestão de Pessoas em Saúde. Rio de Janeiro: FGV, WEIL Pierre; TOMPAKOW Roland. Relações humanas na família e no trabalho. Rio de Janeiro: Vozes, SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 6. ed. Petrópolis: Vozes, Rio de Janeiro: LTC. ROBBINS, Stephen P. (2002) Comportamento organizacional. 9ª ed. São Paulo: Pearson Education. xxx xxx INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: CONTABILIDADE DE CUSTOS CONTABILIDADE DE CUSTOS (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduação em Ciências Contábeis, no mínimo pós-graduação (Especialista com 360 horas de curso), preferencialmente com titulação em Stricto Sensu. Experiência Profissional na área. CONTEXTUALIZAÇÃO A contabilidade de custos surgiu com o objetivo primeiro de controlar o patrimônio. Sua evolução acompanhou o desenvolvimento da economia e consequentemente os anseios dos usuários da informação. No atual contexto, onde a competitividade acirrada exige novos modelos de negócios, a contabilidade de

149 custos deve suprir as organizações de informações que garantam sua perenidade neste mercado. Seu vinculo com a estratégia é essencial para que as organizações logrem êxito, dado que, de uma maneira bastante simples, os preços neste contexto dependem do mercado, uma maneira de maximizar as margens de lucros é reduzindo os custos. Observa-se que o lucro é máximo quando o custo é mínimo. O aluno nesta disciplina deverá conhecer e aplicar os conceitos de custeamento dos estoques, rateio dos custos indiretos e apuração do resultado. EMENTA Contextualização da Contabilidade de Custos. Terminologia e propósitos de custos. Classificação e fluxo dos custos. Apuração do resultado. Alocação de custos. Departamentalização. Custeio baseado em atividades. OBJETIVO GERAL Contribuir no desenvolvimento das habilidades e competências necessárias ao profissional de contabilidade e áreas correlatas que possibilitem registrar, apurar e divulgar informações de custos relacionadas à gestão das organizações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer as principais diferenças entre a contabilidade de custos e a contabilidade financeira. Compreender o papel das informações de custos no âmbito da gestão empresarial. Conhecer e assimilar a terminologia básica em custos bem como suas categorizações. Classificar os custos quanto à forma de alocação e volume de atividades. Identificar, registrar e apurar os custos operacionais das empresas comerciais, industriais e de serviços. Conhecer as metodologias de alocação de custos bem como aplicálas no contexto de apuração de resultados e controle gerencial. Utilizar a metodologia do custeio baseado em atividades para apuração dos custos dos bens e serviços de uma organização. CONTEÚDOS 1. Contextualização da Contabilidade de Custos 1.1 Da contabilidade de custos a contabilidade financeira 1.2 Estrutura organizacional e a contabilidade de custos 1.3 O papel das informações de custos nas decisões estratégicas Elementos do controle gerencial Abordagem da cadeia de valor 2. Terminologia e Propósitos de Custos 2.1 Conceitos básicos em Custos Gastos: custos, despesas e investimentos Desembolso e perdas Gastos do produto e gastos do período 2.2 Categorização dos custos Material, Mão-de-obra e Custos indiretos Custo primário, de conversão e fabril 3. Classificação e Comportamento dos Custos 3.1 Quanto à forma de alocação Custos diretos Custos indiretos 3.2 Quanto ao volume de atividades Custos variáveis Custos fixos. 4. Fluxo dos custos: estruturação e registro contábil 4.1 Custos nas empresas comerciais, industriais e de serviços 4.2 Processo industrial Representação do fluxo operacional do processo produtivo Os estoques de materiais, de produtos em processamento e produtos acabados Apuração do custo das requisições de matéria-prima Apuração do custo dos produtos fabricados Apuração do custo dos produtos vendidos Apuração dos custos unitários e dos custos totais 4.3 A demonstração do resultado do exercício 5. Alocação de custos 5.1 O modelo tradicional de alocação de custos Rateio dos custos indiretos e apuração do custo do produto 5.2 Apropriação de custos de um departamento de apoio Método da taxa única Método da taxa dupla 5.3 Departamentalização (Custeio funcional) Departamentos de apoio e operacionais Método de alocação direto Método de alocação seqüencial Método de alocação recíproca 6. Custeio Baseado em Atividades? ABC 6.1 Emprego de atividades para distribuir e gerenciar custos Direcionadores de custos 6.2 Implantação do custeio baseado em atividades: vantagens e limitações 6.3 Etapas do custeio por atividades PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno

150 de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Bruni, Adriano Leal e Famá, Rubens. Gestão de Custos e Formação de Preços. São Paulo: Atlas, ª ed. 2. Horngren, Charles/Datar, Srikant M e Foster, George. Contabilidade de Custos Volumes 1 e 2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, ª ed. 3. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, Biblioteca Virtual: SCHIER, Carlos Ubiratan. Gestão de Custos, IBPEX, São Paulo, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS, Domingo. Administração financeira hospitalar.. São Paulo: Atlas, 2005 MATOS, Afonso José de. Gestão de custos hospitalares. São Paulo: STS, 2005 MARTINS, Domingo. Custos e orçamentos hospitalares. São Paulo: Atlas, 2000 CHING, Hong Yuh. Manual de custo de instituições de saúde. São Paulo: Atlas, 2001 JACQUES, Gestão hospitalar: os custos médico-assitênciais. São Paulo: Unisinos, 2006

151 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro: Gestão de Custos e Formação de Preços Nome do autor: Adriano Leal Bruni e Rubens Famá Editora: Atlas Ano: 2008 Edição: 5 Nome do capítulo: Introdução à gestão de custos Nº de páginas do capítulo: 19 páginas Nome do livro: Contabilidade de Custos? Volume 1 Nome do autor: Charles Horngren, Srikant M Datar e George Foster Editora: Pearson Prentice Hall Ano: 2004 Edição: 11ª Nome do capítulo: Uma introdução aos termos e propósitos de custos Nº de páginas do capítulo: 29 páginas Nome do livro: Contabilidade de Custos? Volume 2 Nome do autor: Charles Horngren, Srikant M Datar e George Foster Editora: Pearson Prentice Hall Ano: 2004 Edição: 11ª Nome do capítulo: Apropriação de custos do departamento de apoio, custos comuns e receitas Nº de páginas do capítulo: 32 páginas Nome do livro: Gestão de Custos e Formação de Preços Nome do autor: Adriano Leal Bruni e Rubens Famá Editora: Atlas Ano: 2008 Edição: 5 Nome do capítulo: Custeio baseado em atividades Nº de páginas do capítulo: 11 páginas Total: 115 páginas OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: COMPETÊNCIAS GERENCIAIS Plano de Ensino DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE O docente deverá ser egresso, preferencialmente, de um curso de pós-graduação stricto sensu na área temática vinculada ao conteúdo da ementa (Psicologia Social ou Administração de Recursos Humanos) e ter histórico de atuação profissional na área. É desejável que o docente tenha produção científica ou técnica na área temática CONTEXTUALIZAÇÃO Para que as pessoas que atuam como gestores prestem um bom serviço para a organização, para seus clientes, para seus funcionários e para a própria carreira, precisam identificar, contextualizar e compreender as principais competências inerentes ao exercício de sua ocupação de trabalho. Neste sentido, a disciplina inspira-se no uso do conceito de competência definido como o conjunto de conhecimentos (teorização), habilidades (praticidade) e atitudes (fruição e assertividade). Foram definidas algumas competências essenciais necessárias ao gestor contemporâneo. Para a dimensão conhecimentos apresenta-se Comunicação Interpessoal e Organizacional e Processos Grupais. Os contextos priorizados apontam habilidades para o Gerenciamento de Desempenho; de Mudanças; e, em Equipes de Trabalho. No plano atitudinal discute-se o Desenvolvimento Pessoal e a Liderança. EMENTA Conhecimentos necessários para a gestão contemporânea: comunicação e processos grupais. Habilidades que precisam ser desenvolvidas: gerenciamento do desempenho, gerenciamento de mudanças e gerenciamento de equipes. Atitudes a serem formadas ou modificadas: autoconhecimento e liderança. OBJETIVO GERAL Compreender as principais competências para atuar no complexo e dinâmico mundo organizacional considerando as necessidades de: inovação e adaptação à mudanças; direção e

152 comunicação de objetivos; participação e abertura; sustentação ao fluxo dos processos e `a estrutura organizacional; promoção de coesão e do trabalho em equipe; e, administração de conflitos interpessoais e intergrupais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1) Identificar os conhecimentos necessários para o exercício das atividades relativas à ocupação de gerente tais como: definir papéis; intervir em disputas interpessoais; usar técnicas de resolução de conflito; divulgar metas e objetivos; e, fornecer instruções. 2) Contextualizar as habilidades que precisam ser desenvolvidas no gestor contemporâneo: busca de melhores desempenhos; enfrentamento de crises e resolução de problemas; identificação de tendências significativas; e, agendamento, organização e coordenação dos esforços da equipe. 3) Compreender as atitudes a serem formadas ou modificadas, a partir de seus componentes cognitivos e afetivos, com vistas à: identificação de tendências significativas; criação de regras e políticas; definição de problemas; obtenção de colaboração e participação; e, tolerância aos riscos e incertezas. Unidade I Conhecimentos; 11 Comunicação interpessoal e organizacional; 12 Processos Grupais. Unidade II Habilidades 21 Gerenciamento do desempenho; 22 Gerenciamento de mudanças; 23 Gerenciamento de equipe de trabalho. Unidade III Atitudes 31 Autoconhecimento 32 Liderança: teorias, estilos e modelos CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados

153 PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARONSON, Elliot; AKERT, Robin M.; WILSON, Timothy D. (2002). Psicologia Social. 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC. BALDWIN, Timothy; RUBIN, Robert; BOMMER, William (2008). Desenvolvimento de Habilidades Gerenciais. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus. CHIAVENATO, Idalberto (2005) Gerenciando com as Pessoas. 4ª Rio de Janeiro: Elsevier Campus Biblioteca Virtual: CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos, São Paulo, Ed. Manole, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOWDITCH, James; BUONO, Anthony (2006). Fundamentos de Comportamento Organizacional. 1ª Ed.. Rio de Janeiro: LTC. FERNANDES, Bruno Henrique Rocha (2006) Competências e Desempenho Organizacional: o que há além do Balanced Scoregard. São Paulo: Saraiva GRAMIGNA, Maria Rita. (2007) Modelo de Competências e Gestão dos Talentos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education HITT, Michael; MILLER, Chet; COLELLA, Adrienne (2007). Comportamento organizacional: uma abordagem estratégica. Rio de Janeiro: LTC. ROBBINS, Stephen P. (2002) Comportamento organizacional. 9ª ed. São Paulo: Pearson Education. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO

154 Nome do Livro: Desenvolvimento de Habilidades Gerenciais Autor: Baldwin, Timothy: Bommer, Willian; Rubin, Robert Edição/ano/editora: 1ª 2008 Elsevier Capítulo 8: Gerenciamento de desempenho (34 páginas) Capítulo 10: Fazer mudança (25 páginas) Nome do Livro: Gerenciando com as pessoas: transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas Autor: Idalberto Chiavenato Edição/ano/editora: 4ª 2004 Elsevier. Capítulo 8: Conduzindo a equipe de trabalho (30 páginas) Nome do Livro: Psicologia Social Autor: Elliot Aronson; Robin m. Akert; Timothy D. Wilson Edição/ano/editora: 3ª 2002 LTC Capítulo 5: Autoconhecimento: como chegamos a compreender a nós mesmos (26 páginas) Capítulo 9: Processos de Grupo: A Influência nos Grupos Sociais (24 páginas) xxxx. OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: GESTÃO DE CONTRATOS E TERCEIRIZACAO Gestão de Contratos e Terceirização DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Bacharelado em Direito, Administração; Economia - Especialização mínimo de 360 horas, de preferência com Sticto sensu. Com Currículo Lattes. CONTEXTUALIZAÇÃO Sabemos que a complexidade e extensão das atividades em saúde representa um grande desafio para os

155 gestores que atuam nesta área, na sua maioria, com formação em áreas distintas da do Direito Administrativo. Neste contexto, dada à necessidade de contratações, seja de equipamentos hospitalares, de pessoal ou de prestadores de serviços, torna-se fundamental o conhecimento por parte dos gestores do principal instrumento de acordo administrativo: O Contrato, mais comum e a mais importante fonte de obrigações devido às suas múltiplas formas e repercussões no mundo jurídico. Desta forma, com base nos fundamentos teóricos e legais, serão apresentados os principais pontos referentes à gestão de contratos e as vantagens, os benefícios, os cuidados e os riscos associados à entrega de serviços a terceiros. EMENTA A disciplina propõe o debate e a compreensão sobre as questões centrais que envolvem a negociação de contratos e parcerias, muito comuns na área de saúde tendo em vista a constante necessidade de formalização deste instrumento para a aquisição de equipamentos médico-hospitalares, bem como para a prestação de serviços correlatos. Aborda, também, a atuação das operadoras de saúde no Brasil e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), bem como dos gestores de saúde perante essas instituições. Por fim, traça um panorama dos sistemas saúde do Brasil e a nível internacional. OBJETIVO GERAL Conhecer os conceitos e fundamentos relacionados à Gestão de Contratos e à terceirização de serviços no âmbito hospitalar, bem como as características do sistema privado de saúde no Brasil e a relação entre gestores, a Agência Nacional de Saúde (ANS) e as Cooperativas de Saúde. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Compreender os diferentes tipos de Contratos no âmbito da Gestão Hospitalar, tanto nacionais como internacionais; - Utilizar as principais ferramentas para gestão de Contratos; - Negociar contratos com operadoras de saúde; - Negociar melhores oportunidades e facilidades para aquisição de equipamentos nacionais e importados; e. - Compreender os direitos dos consumidores de produtos de saúde.

156 CONTEÚDOS Unidade 1 - O Contrato O Instrumento Contratual: Conceitos e Finalidade Situações de Obrigatoriedade Requisitos, Características e Efeitos Unidade 2 - Tipos de Contratos Principais Tipos de Contratos Peculiaridades Contratos de Aquisição de Equipamentos Médico-Hospitalares Unidade 3- A Gestão de Contratos Importância e Benefícios Fases do Ciclo de Vida dos Contratos Modelos de Gestão de Contratos Unidade 4 - O Gestor do Contrato Definição de Gestor do Contrato Obrigatoriedade Perfil: Habilidades, Competências Essenciais Atribuições e Responsabilidades Unidade 5 - Ferramentas para a Gestão de Contratos Principais Ferramentas usadas na Gestão de Contratos Relação entre Contratos e Governança Corporativa Benefícios de Investimento e Justificativas da Gestão de Contratos Unidade 6 - A Negociação de Contratos e Parcerias perante as Operadoras de Saúde Negociação: Conceitos e Aspectos Relevantes As Operadoras de Saúde Negociação de Contratos e Parcerias Unidade 7 - O Sistema Privado de Saúde no Brasil

157 O Sistema Privado de Saúde no Brasil As Empresas de Medicina de Grupo Cooperativas Médicas Planos de Autogestão O Mercado de Seguro-Saúde Cenário Atual e as tendências do Setor Unidade 8 - A Agência Nacional de Saúde (ANS) e as Operadoras de Saúde no Brasil A Atuação da Agência Nacional de Saúde (ANS) na regulação dos Planos de Saúde Atribuições e Serviços da ANS Informações e Avaliações das Operadoras de Saúde Unidade 9 - A Terceirização dos Serviços em Saúde Terceirização: Fundamentos Teóricos Aspectos Legais Estudo Analítico da Terceirização para Empresas Modernas Questões para Discussão Unidade 10 - Aspectos Jurídicos na Saúde A Saúde na Constituição Federal Direitos do Consumidor Responsabilidade Civil Relações de Trabalho na Saúde PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO

158 A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITTAR, Carlos. A.; Contratos comerciais; 2ª ed. RJ.; FU; FREITAS, Walter. Gestão de Contratos: Melhores práticas voltadas aos contratos empresariais. Atlas, TAJRA, Sanmya Feitosa. Credenciamento e Negociação na Saúde; São Paulo; Látria Biblioteca Virtual: FERNANDES, Alexandre Cortez. Direito Civil: Contratos. Caxias do Sul, Ed. Educs, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Nádia de. Contratos Internacionais. Rio de Janeiro: Renovar, KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, MARIA MALIK, Ana; VECINA NETO, Gonzalo. Gestão em Saúde. Ed.1. Guanabara Koogan, SCAFF, Fernando Campos. Direito à Saúde no Âmbito Privado: Contratos de Adesão, Planos de Saúde e Seguro-Saúde. Ed. 1. Saraiva, VIANA, Marco Aurélio S. Curso de Direito Civil: Contratos. Ed. 1. Rio de Janeiro: Forense, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO 1) Contratos eletrônicos. Sheila do Rocio Cercal Santos. Ed. Atlas, 2006 Cap páginas 2) Curso de Direito Administrativo. Edmir Netto de Araújo. Ed. Saraiva, Cap páginas

159 Cap páginas. xxx OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: INFORMATICA E GESTÃO HOSPITALAR DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO INFORMATICA E GESTÃO HOSPITALAR (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Bacharelado em Ciência da Computação, Administração, Engenharia, Economia e Ciências Contábeis com Pós-Graduação de preferência em TI ou Projetos, com o mínimo de 360h, dando preferência ao Stricto Sensu. Com Currículo Lattes. CONTEXTUALIZAÇÃO Os impactos gerados pela adoção de sistemas de informação nas organizações de saúde necessitam de profissionais com competências e conhecimentos para atuação estratégica na adoção destas tecnologias. Os sistemas de informação assumem papel estratégico nas organizações. Eles passam a se constituir como recursos indispensáveis no registro dos dados das organizações, no tratamento desses dados, transformando-os em informação para apoio à gestão e na consolidação de tais informações, gerando conhecimento para a inovação e para antecipação frente à concorrência. Para qualquer gestor conhecer os recursos de tecnologia da informação e suas características é um diferencial profissional. A disciplina visa apresentar a importância dos Sistemas de Informação nas empresas contemporâneas e na área de saúde e suas aplicações de software de forma prática EMENTA Equacionar problemas na área de informática hospitalar. Conhecer técnicas para a implantação de um centro de informação hospitalar (CIH). Entender o funcionamento da estrutura organizacional para implementar um plano diretor de informática e as técnicas para implantação de procedimentos de instalação do CIH. OBJETIVO GERAL Compreender os conceitos fundamentais de sistemas de informações hospitalares; Entender os benefícios de um Sistemas de Informação hospitalar, no que se refere à agilidade e atualidade na tomada de decisão, na solução de problemas, na melhoria dos produtos, serviços e processos organizacionais; Compreender o uso de softwares sistemas de informação em organizações de saúde.

160 Capacitar o aluno a compreender e aplicar: OBJETIVOS ESPECÍFICOS Os conceitos básicos de sistemas de informação hospitalares e de sua gestão como ferramenta estratégica para aumentar a competitividade e eficiência das empresas contemporâneas; A integração entre os SI e a TI nas organizações de saúde contemporâneas. CONTEÚDOS Unidade 1 - A Tecnologia da Informação e Comunicação infraestrutura e fluxo de informações Identificar aspectos relevantes sobre a necessidade de hardware e software adequados a uma organização hospitalar. Relacionar e identificar alguns importantes fluxos e produção de informações no ambiente hospitalar. Reconhecer as diferenças entre dados e informação e conhecimento. Unidade 2 - A internet e sua inserção na vida das pessoas e das empresas Redes sociais, as novas tendências "sem fronteiras" e acessos através dos smartphone e ts na vida das pessoas e dos profissionais de saúde. O mercado de trabalho. Como o comércio se apropria da tecnologia e potencializa o lucro. Como uma organização médica pode melhorar o acesso às informações e melhorar o processo de trabalho. Unidade 3 - Internet na saúde Aa nova dimensão para o tratamento e o debate médico com a telemedicina, saúde virtual, ensino a distância, pesquisa e centros de colaboração. Como os serviços da internet (transmissão de voz e imagem, e transmissão de dados) podem beneficiar o profissional de saúde e o paciente. Unidade 4 - Interoperabilidade Identificar a necessidade de adoção de padrões em saúde com ênfase no prontuário eletrônico de pacientes, bibliotecas médicas, farmacêuticas e materiais e insumos, imagens, exames. Estabelecer e identificar a relação custo/benefício. Unidade 5 - Padrões em saúde uma questão cultural Dificuldades com a gestão da mudança na cultura institucional, os benefícios para a gestão de custos e acompanhamentos clínicos, aspectos sobre confiabilidade na relação médico/paciente e o estado da arte em uso no Brasil e no exterior. Unidade 6 - Sistemas de informação para uma organização de saúde Apresentar e analisar aspectos e organização dos Sistemas de Informação em Saúde e tipos de sistemas para os hospitais e consultórios. Como o sistema pode mudar a rotina de um hospital. Unidade 7 - Estratégia para implantação de SI em uma organização hospitalar Identificar a necessidade de informatização para uma organização hospitalar. Quais os requisitos mínimos

161 devem ter um sistema para a área administrativa, clínica, farmácia, terapia, apoio operacional, enfermagem, apoio à diagnose e centros cirúrgicos. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTINI, Alberto Luiz; MOURA, Rosa de. Tecnologia de Informação. Desafios da tecnologia da Informação. São Paulo; Editora Atlas, BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996 REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline Franca de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. São Paulo: Atlas, Biblioteca virtual Sistemas de Informação Gerenciais - 9ª edição Laudon, Kenneth C.; Laudon, Jane Price Pearson ISBN:

162 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RODRIGUES, Roberto Jaime (Coord.). Informática e o administrador de saúde. São Paulo: Pioneira, CORNACHIONE, Edgard Bruno. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia: livro de exercícios. 2. ed. São Paulo: Atlas, STAIR, Ralph M, REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. 6. ed. Cengage Learning, BATISTA, Emerson de O.Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. 1. ed. Saraiva, DIAS, Cláudia. Segurança e auditoria da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Axcel Books, p. ISBN: INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO EAN-13: Capitulo: dimensões da gestão dos sistemas de informação - 24 páginas b)galvão, Maria Cristiane Barbosa, Prontuario do Pacienteb), Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2012 EAN-13: Capitulo: Integração e Interoperabilidade - 11 páginas c)o'brien, James A., Sisitemas de Informação: E as decisões Gerenciais na Era da Internet, São Paulo, Saraiva, EAN-13: Capitulo:

163 Sistema de Apoio às decisões - 45páginas d)oliveira, Djalma P. R., Sistema de Informações Gerenciais, São Paulo, Ed. Atlas, EAN-13: Capitulo 7: Sugestões para melhor trabalhar o SIG - 19 páginas e)resende, Denis A. e Aline França de Abreu. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação, São Paulo, Ed. Atlas, 2006 EAN-13: Capitulo 6: Estratégia Empresarial e sistemas de informação - 26 paginas Capitulo 8: Tecnologias Aplicadas a sistemas de informação - 26 páginas. Total de páginas SDE0665: 151 Uso de um software livre para prática. A seguir lista exemplificativa de alguns deste projetos: a) o projeto "pajé": b) o projeto do datasus : C)Projeto Care2x: Disciplina: SDE ENGENHARIA BIOMÉDICA ENGENHARIA BIOMÉDICA (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduado em qualquer área das Engenharias, Física ou Saúde, com especialização stricto-sensu em Engenharia Biomédica, Bioengenharia ou áreas afins. CONTEXTUALIZAÇÃO A Engenharia Biomédica é uma área da Engenharia que visa criar soluções na área biomédica com a utilização dos recursos tecnológicos à disposição das Ciências Exatas. É um domínio multidisciplinar, onde profissionais da saúde, engenheiros, físicos, matemáticos, estatísticos etc. trabalham juntos

164 para o desenvolvimento de técnicas diagnósticas e terapêuticas. Já se tem atualmente diversas subáreas dentro da Engenharia Biomédica, dentre elas a Eletrônica Biomédica, Biomateriais, Engenharia Tecidual, Engenharia de Reabilitação, Bionanotecnologia etc. Em um ambiente hospitalar, podemos encontrar todas essas áreas juntas, e por isso é imprescindível ao gestor ter uma visão abrangente. No Brasil, já se tem inúmeros centros de pesquisa na área da Engenharia Biomédica, o que fornece aos profissionais da saúde possibilidades de ingresso ao mestrado ou doutorado, além de favorecer o crescimento científico a cada dia. EMENTA Introdução à Engenharia Biomédica, Fundamentos da Instrumentação Biomédica, Eletrodos e Transdutores Biomédicos, Equipamentos Biomédicos, Sistemas de Monitoramento, Equipamentos de Imagem, Equipamentos Terapêuticos. OBJETIVO GERAL Compreender o papel da Engenharia Biomédica na solução de problemas na área da saúde. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Entender a importância do conhecimento básico em Engenharia Biomédica no processo de gestão hospitalar; Compreender como a Engenharia utiliza a tecnologia na obtenção do diagnóstico clínico e tratamento; Compreender o funcionamento dos principais equipamentos médico-hospitalares. Unidade 1: Introdução à Engenharia Biomédica CONTEÚDOS Unidade 2: Fundamentos da Instrumentação Biomédica Unidade 3: Eletrodos e Transdutores Biomédicos Unidade 4: Equipamentos Biomédicos Unidade 5: Sistemas de Monitoramento I Unidade 6: Sistemas de Monitoramento II Unidade 7: Sistemas de Monitoramento III Unidade 8: Equipamentos de Imagem Unidade 9: Equipamentos Terapêuticos I Unidade 10: Equipamentos Terapêuticos II PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao

165 aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, L. C. Instrumentação Médico-Hospitalar. São Paulo: Manole, NRIERA, A. R. P. (ed.) Eletrocardiograma - Teoria e Prática. São Paulo: Ed. Manole, SARMENTO, G. J. V. Princípios e Práticas de Ventilação Mecânica em Pediatria e Neonatologia. São Paulo: Ed. Manole, Biblioteca Virtual: FALAVIGNA, Asdrubal e Paulo Cavalheiro Schenkel. Fisilogia Prática, Caxias do Sul, Ed. Educs, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, GILROY, A. M.; MACPHERSON, B. R.; ROSS, L. M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, GUYTON, A.; HALL, J. Tratado de Fisiologia Médica. 11a edição. Rio de Janeiro: Elsevier, HALL, S. J. Biomecânica Básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, KHANDPUR, R. S. Biomedical Instrumentation: Technology and Applications. New York: McGraw-

166 Hill, LOW, J.; REED, A. Eletroterapia Explicada. São Paulo: Manole, NELSON, D.L.; COX, M. Lehninger Princípios de Bioquímica.5ª ed. São Paulo: Sarvier, 2006 SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. Controle Motor: Teoria e Aplicações Práticas. São Paulo: Manole, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO CARVALHO, L. C. Instrumentação Médico-Hospitalar. São Paulo: Ed. Manole, Cap. 1 - Visão Global de Instrumentação Médico-Hospitalar - 15 pgs. Cap. 8 - Ultra-som aplicado à Medicina - 29 pgs. Cap. 9 - Unidades de Terapia Intensiva - 26 pgs NELSON, R. M.; CURRIER, D. P.; HAYES, K. W. Eletroterapia Clínica. São Paulo: Ed. Manole, Cap. 2 - Instrumentação e Segurança do Produto - 41 pgs. RIERA, A. R. P. (ed.) Eletrocardiograma - Teoria e Prática. São Paulo: Ed. Manole, Cap. 1 - Fundamentos da Eletrocardiografia - 22 pgs. SARMENTO, G. J. V. Princípios e Práticas de Ventilação Mecânica em Pediatria e Neonatologia. São Paulo: Ed. Manole, Cap. 2 - Revisão dos Conceitos de Mecânica Respiratória: Complacência, Resistência e Constante de Tempo - 6 pgs. Cap. 3 - Princípios da Ventilação Mecânica: Parâmetros e Modalidades Ventilatórias - 14 pgs. OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: ÉTICA NA SAÚDE DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO ÉTICA NA SAÚDE PERFIL DO DOCENTE Profissional da área de saúde com mestrado. CONTEXTUALIZAÇÃO EMENTA Dominar os princípios da Bioética. Entender a interface entre as comissões hospitalares suas atuações e a ética hospitalar. Compreender o processo de implantação das comissões hospitalares e a importância da ética para o

167 sucesso da empresa hospitalar. Conhecer princípios ético legais aplicados aos profissionais e gestores no campo da saúde. Entender a interdisciplinaridade entre os profissionais e os gestores no campo a da saúde Conhecer a legislação referente aos direitos dos pacientes e normatização da ética em pesquisa OBJETIVO GERAL Compreender o conceito de ética no contexto da moral social contemporânea, mais especificamente na área da saúde. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Refletir sobre o estudo da ética e da bioética na abrangência da área de saúde, estabelecendo a diferença entre ética e moral; 2. Percorrer o corpo de conhecimentos da bioética desde sua origem até as discussões atuais na área de saúde; 3. Compreender a relevância da Ética na formação dos profissionais da área de saúde. CONTEÚDOS Unidade I - ÉTICA E FILOSOFIA: DIMENSÕES ÉTICAS EM BIOÉTICA O conceito de ética, como doutrina dos costumes: virtudes éticas e dianoéticas; Um histórico da ética: o domínio ético como disciplina filosófica especial no quadro do Ocidente Ética grega; Ética cristã; Ética moderna; Ética contemporânea Dimensões éticas em bioética: metaética; ética normativa e ética prática. Unidade II - MOVIMENTO BIOÉTICO: SURGIMENTO, DISCUSSÕES ATUAIS E POSSIBILIDADES FUTURAS História da bioética; Contexto cultural e princípios da bioética Ética, Bioética e construção de conhecimento: Avaliação de riscos e benefícios nas pesquisas em seres humanos `a luz dos princípios éticos; Uso de animais em pesquisa biomédica Transplante de órgãos e tecidos humanos: Transplante de órgãos humanos;

168 Transplante de tecido fetal; Células tronco; Ética e reprodução humana: Reprodução assistida Projeto Genoma Humano; Aspectos éticos na redução embrionária; aconselhamento genético e engenharia genética Aborto, planejamento familiar e aborto terapêutico; Ética e tanatologia Eutanásia; Determinação da hora da morte; Paciente terminal Ética e epidemias AIDS e Epidemia de HIV Outras epidemias Unidade III - A BIOÉTICA E A FORMAÇÃO ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Relação da equipe de saúde; Humanização da relação paciente/profissional de saúde: Direitos do paciente; Direitos de cuidados da saúde da criança; Atendimento a pacientes especiais: Direitos do deficiente mental; Atenção psiquiátrica; Maus tratos ao ancião. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS

169 Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Éticas multiculturais - Sobre convivência humana possível. Ed. Vozes, RJ, PEGORARO, Olinto A. Ética e Bioética - Da subsistência à existência. Ed. Vozes, RJ, PELIZZOLI,M Bioética como novo paradigma. Ed Vozes, RJ, 2007 Biblioteca Virtual: BUARQUE, Cristóvão. Da Ética à Ética, Ed. IBPEX, São Paulo, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITTAR, Eduardo C. B. Ética, educação, cidadania e direitos humanos. São Paulo: Manole, NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 6. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: RT, RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 14. ed. São Paulo: Cortez, ROBLES, Gregório. Direitos fundamentais e a ética na sociedade atual. São Paulo: Manole, SÁNCHEZ VÁSQUEZ, A. Ética. 27. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, SGRECCIA, Elio. Manual de bioética. 2.ed. São Paulo: Loyola, v.1 VALLS, Álvaro L. M. Que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Pedro Demo, Éticas Multiculturais - Ed. Vozes. Capítulos 1 e 2. Marcelo Pelizzoli, Bioética como novo Paradigma - Ed. Vozes. Capítulos: Apresentação/Prefácio e capítulo

170 6. Olinto A. Pegoraro, Ética e Bioética - Da subsistência à existência - Ed. Vozes. Capítulos 1 e 3. OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: ORÇAMENTO EMPRESARIAL GST ORÇAMENTO EMPRESARIAL DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Titulação Lato Sensu, preferencialmente Stricto Sensu na área. CONTEXTUALIZAÇÃO A complexidade do ambiente onde as empresas atuam requer a adoção de estratégias e ferramentas adequadas para lidar com os constantes desafios e com a competitividade. Dessa maneira, a utilização dos mecanismos de planejamento e controle é imprescindível para que as organizações logrem êxito em seus negócios. Lunkes define o orçamento como a etapa do processo do planejamento estratégico em que se estima e determina a melhor relação entre resultados e despesas para atender às necessidades, características e objetivos da empresa no período esperado. O orçamento abrange funções e operações que envolvem todas as áreas da empresa, com necessidade de alocação de algum tipo de recurso para fazer face aos gastos de suas ações. O orçamento representa o plano de ações futuras da empresa para um determinado período de tempo e pode abranger aspectos financeiros e não-financeiros. As empresas usam esta ferramenta para os mais diversos propósitos, dentre os quais se podem mencionar planejamento e coordenação das atividades, alocação de recursos, avaliação de desempenho e motivação dos envolvidos. Observa-se que o aluno ao estudar esta disciplina terá a oportunidade de vislumbrar os diversos aspectos relacionados a gestão, já aprendidos em outras disciplinas. Nesse sentido, a disciplina de orçamento proporcionará uma visão integradora e multidisciplinar, possibilitando o amadurecimento acadêmico e se constituindo em um diferencial competitivo para aluno se colocar no mercado de trabalho. EMENTA A natureza do processo de planejamento e controle. Orçamento empresarial. Controle orçamentário e evolução do processo de planejamento. Orçamento operacional. Orçamento de investimentos. Relatórios financeiros projetados. OBJETIVO GERAL Contribuir no desenvolvimento das habilidades e competências necessárias ao profissional da área de gestão a fim de possibilitar reflexões sobre o modelo de gestão das empresas, buscando quantificar as ações, tanto gerenciais quanto operacionais, que impactam o resultado das organizações bem como avaliar o desempenho empresarial. OBJETIVOS ESPECÍFICOS? Compreender o planejamento dentro dos conceitos sobre gestão e tratar o relacionamento entre planejamento estratégico e orçamento.? Reconhecer a importância do planejamento e controle no ambiente empresarial.? Compreender os aspectos conceituais relacionados ao orçamento empresarial.

171 ? Elaborar quadros orçamentários auxiliares à confecção dos relatórios financeiros projetados. CONTEÚDOS UNIDADE I - A natureza do processo de planejamento e controle 1.1 Visão sistêmica da empresa 1.2 O ambiente de negócios 1.3 Benefícios e limitações do planejamento 1.4 Planejamento estratégico e Planejamento operacional 1.5 A função controle no ambiente empresarial 1.6 Ênfase no planejamento ou no controle? UNIDADE II - Orçamento Empresarial 2.1 Conceito geral 2.2 Orçamento e Planejamento: principais diferenças 2.3 Vantagens e limitações do uso do orçamento empresarial 2.4 Tipos de orçamento 2.5 Aspectos comportamentais no uso do orçamento como ferramenta de controle 2.6 Etapas da montagem do orçamento UNIDADE III - Controle orçamentário e evolução do processo de planejamento 3.1 Controle orçamentário: conceitos gerais 3.2 Principais focos de atenção e administração por objetivos 3.3 Sistema de controle gerencial 3.4 O uso do orçamento flexível para avaliação de desempenho 3.5 Contabilidade por responsabilidade 3.6 Limitações e deficiências do orçamento empresarial (tradicional) 3.7 Beyond budgeting UNIDADE IV - Orçamento operacional 4.1 Orçamento de vendas Plano de vendas e de marketing Critérios de detalhamento do plano de vendas Políticas fundamentais do plano de vendas

172 4.1.4 Métodos de estimação O orçamento de vendas: quantidade, preço e impostos sobre vendas Receita bruta e receita líquida estimadas 4.2 Orçamento de produção Políticas fundamentais do plano de produção Estabelecimento do nível de estoque Orçamento das unidades a produzir 4.3 Orçamento de Material e Compras Previsão das necessidades de materiais Estabelecimento do nível de estoque Compra de material: quantidade, preço e impostos sobre compras 4.4 Orçamento de Mão-de-Obra O Plano de RH Previsão de horas de mão-de-obra Encargos sobre a folha de salários Orçamento de mão-de-obra 4.5 Orçamento dos Custos Indiretos Orçamento dos custos indiretos variáveis Orçamento dos custos indiretos fixos Utilização de métodos quantitativos para estimar o custo indireto 4.6 Orçamento do Custo dos Produtos Vendidos O custo das vendas 4.7 Orçamento das Despesas Operacionais Previsão de despesas administrativas Previsão de despesas comerciais, fixas e variáveis Casos especiais Previsão de despesas com devedores incobráveis Previsão de despesas com seguros A diferença entre regime de caixa e de competência

173 UNIDADE V - Orçamento de investimentos 5.1 Planejamento estratégico e foco no negócio 5.2 Ampliação da capacidade instalada 5.3 Aquisição de participações societárias 5.4 Aquisição de bens do ativo imobilizado 5.5 Planos de aquisições, baixas e depreciações UNIDADE VI - Relatórios Financeiros Projetados 6.1 Fluxo de Caixa Projetado Previsão do saldo inicial, entradas, saídas e saldo final de caixa Cronograma financeiro de entrada de caixa Cronograma financeiro de saída de caixa 6.2 Demonstração de Resultado Projetada A demonstração de resultado Previsão da receita bruta, líquida e custo das vendas Previsão das despesas operacionais Previsão do lucro antes e depois dos tributos 6.3 Balanço Patrimonial Projetado O balanço patrimonial Previsão de ativos circulantes e não-circulantes Previsão de passivos circulantes e não-circulantes Previsão do patrimônio líquido PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações

174 presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOJI, MASAKAZU. Administração Financeira e orçamentária. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, PADOVEZE, Clóvis Luiz. Controladoria estratégica e operacional., 2ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, Biblioteca Virtual, PADOVEZE, Clóvis Luiz e Fernando Cesar Taranto. Orçamento Empresarial: Novos Conceitos e Técnicas, São Paulo: Pearson, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PADOVEZE, Clóvis Luiz. Planejamento orçamentário. 2ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, WELSCH, Glenn A. Orçamento empresaria. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Domingos. Gestão Financeira de Hospitais. 2ª ed. São Paulo: Ed. Atlas,2001. MOREIRA, José Carlos (Coord.). Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas, SÁ, Carlos Alexandre; MORAES, José Rabello de. Orçamento estratégico: uma visão empresarial. Rio de Janeiro:Qualitymark, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Administração financeira e orçamentária Autor: Masakzu Hoji Editora: Altas - Ano: Edição: 6ª Capítulos: Capítulo 15 Instrumentos de planejamento e controle financeiro 11 pgs Capítulo 16 Desenvolvimento de um modelo de orçamento 59 pgs

175 Livro: Orçamento empresarial Autor: Fábio Frezatti Editora: Altas - Ano: Edição: 4ª Capítulos Capítulo 1 Planejamento e controle: as duas faces da mesma moeda 15 pgs Capítulo 3 Orçamento empresarial 13 pgs Capítulo 7 Evolução do processo de planejamento 9 pgs Livro: Controladoria estratégica e operacional Autor: Clóvis Luís Padoveze Editora: Cengage Learning Ano: Edição: 2ª Capítulo 15 Plano orçamentário 15 pgs Capítulo 21 Controle orçamentário 5 pgs Total de páginas: 144 OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: SDE0623 Gestão de Unidades de Saúde SDE0623 Gestão de Unidades de Saúde (On Line) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Docente com formação na área de gestão ou de saúde e que tenha pós-graduação,, preferencialmente Stricto Sensu na área. CONTEXTUALIZAÇÃO Os conceitos e ações relativas à gestão de unidades de saúde, sejam elas públicas, sociais ou privadas, têm sofrido significativas mudanças nos últimos anos, sobretudo a partir de 1988, quando da aprovação do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, uma política social de assistência à população que objetiva equidade de acesso, qualidade no atendimento, projetos de prevenção, humanização hospitalar, entre outros, ainda que com algumas lacunas. As bases políticas e econômicas que apóiam, promovem e articulam o referido sistema têm sido direcionadas ao atendimento das demandas existentes e das necessidades emergentes; novas tecnologias que são inseridas no mercado de forma acelerada, novas descobertas de doenças e de medicamentos, bem como formas alternativas de acesso às redes movimentam a área de saúde. Neste ínterim, o papel do gestor é de fundamental relevância, uma vez que as respostas aos desafios dependem da capacidade dos gestores liderarem ações, minimizarem conflitos e definirem estratégias de ação. Gerir a saúde, de maneira geral, é uma tarefa que envolve muito mais que conhecimentos específicos sobre o assunto, mas atrela capacidade de articulação política, relações interpessoais, coerência para atribuição de tarefas e de prioridades, coordenação e administração de tempo, custos, gastos e logística, considerando ainda que os sistemas de saúde, assim como outros sistemas, são orgânicos e permanecem

176 em acelerada mutação. EMENTA Gestão de Unidades de Saúde: principais conceitos. Competências do Gestor de Unidades de Saúde. Políticas Públicas e Sistema Único de Saúde. Gestão de Pessoas em Unidades de Saúde. Gestão de riscos em Unidades de Saúde. Gestão financeira e de orçamentos em Unidades de Saúde. Gestão da qualidade na saúde. Gestão de Tecnologias, Manutenção e Patrimônio Implicações éticas, liderança e gestão de conflitos nas Unidades de Saúde. Marketing e determinantes organizacionais na área de Saúde. OBJETIVO GERAL Apresentar os principais conceitos sobre gestão de unidades de saúde e as legislações que as regem. Facilitar o entendimento do aluno no que se refere ao importante papel do gestor nas unidades. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Tornar o aluno apto compreender o espaço técnico, físico, econômico, político e social a ser gerido e ter embasamento teórico que o permita organizar, direcionar, delegar e executar tarefas de gestão das unidades de saúde, sejam elas públicas, sociais ou privadas. Despertar no aluno à necessidade de saber analisar as situações e encontrar soluções para as questões cotidianas pertinentes à gestão de unidades de saúde, bem como garantir a qualidade dos serviços prestados e a promoção dos mesmos. CONTEÚDOS Unidade 1: Gestão de Unidades de Saúde: principais conceitos. Nesta aula serão compreendidos os conceitos de Gestão de Unidades de Saúde, suas áreas de atuação e o contexto das dinâmicas atuais das Unidades de Saúde e suas demandas. Serão consideradas as transformações em curso nas sociedades modernas e suas implicações. Unidade 2: Competências do Gestor de Unidades de Saúde. Nesta aula serão tratadas as funções do gestor de Unidades de Saúde, salvaguardadas suas dimensões de atuação e ferramentas de ação. Abordar-se-ão as relações interpessoais, o envolvimento com metas e objetivos traçados, o compromisso com a população e com a sustentabilidade das Unidades de Saúde. Políticas Públicas e Sistema Único de Saúde. Principais políticas públicas de saúde no Brasil e processos de formação e gestão de políticas públicas no referido setor. Conhecimentos sobre o Sistema Único de Saúde: suas disposições, princípios e Normas Operacionais Básicas (NOB/96). Unidade 4: Gestão de Pessoas em Unidades de Saúde. O papel do gestor nos processos de contratação, qualificação e enquadramento de pessoas. Delegação de tarefas e funções, identificação de aptidões. Governança dos ambientes de trabalho. Unidade 5 Gestão de riscos em Unidades de Saúde. Controle de infecções e seus custos. Epidemiologia. Risco Sanitário. Risco ocupacional. Capacitação de

177 recursos humanos. Medidas preventivas. Monitoramento. Unidade 6: Gestão financeira e de orçamentos em Unidades de Saúde. Introdução à gestão de recursos financeiros. Análise econômica, financeira e de investimentos. Receitas e despesas. Controle orçamentário, capital e investimentos. Custos hospitalares. Planejamento econômico e financeiro. Unidade 7. Gestão da qualidade na saúde. Nesta aula serão abordadas as análises externas dos serviços prestados pelas unidades de saúde, qualificação dos serviços prestados e dos recursos humanos, segurança nas unidades e cuidados com os pacientes. Aborda os conceitos e princípios de qualidade e sua aplicabilidade na Saúde. Unidade 8: Gestão de Tecnologias, Manutenção e Patrimônio Os temas abordados nesta aula serão: Controle de informações, recursos metodológicos de captação e análise de dados e integração de sistemas. Etapas de aquisição, recebimento e manutenção de equipamentos. Gerenciamento de recursos materiais e humanos. Unidade 9: Implicações éticas, liderança e gestão de conflitos nas Unidades de Saúde. Para criar os pensamentos globais sobre gestão de unidades de saúde, esta aula procura abordar questões que envolvem a prática diária das atividades. Unidade 10: Marketing e determinantes organizacionais na área de Saúde. Nesta aula será abordado o conceito de marketing e suas aplicações. O funcionamento das unidades de saúde. Setores das unidades de saúde. Fatores determinantes de uma unidade de saúde. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados

178 PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOJI, Masakazu. Administração Financeira e orçamentária. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, PADOVEZE, Clóvis Luiz. Controladoria estratégica e operacional., 2ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, Biblioteca Virtual, PADOVEZE, Clóvis Luiz e Fernando Cesar Taranto. Orçamento Empresarial: Novos Conceitos e Técnicas, São Paulo: Pearson, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERTÓ, Dalvio José; BEULKE, Rolando. Gestão de custos e resultado na saúde: 4ª ed. Rio de Janeiro: Saraiva, GIL, Antonio Carlos. Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, KOTLER, Philip; SHALOWITZ, Joel; STEVENS, Robert J. Marketing estratégico para a área da Saúde. Rio de Janeiro: Artmed, NITA, Marcelo Eidi. Avaliação de tecnologias em Saúde: Rio de Janeiro: Artmed, SCAFF, Fernando Campos. Direito à Saúde no âmbito privado: contratos de adesão, planos de saúde e seguro-saúde. Rio de Janeiro: Saraiva, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Capítulo 1, 2, 3, 5,6,9 e 10 (Gestão estratégica em Saúde). NETO, Gonzalo Vecina; MALIK, Ana Maria.Gestão em Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. HORN JUNIOR, R. John. Gestão da Assistência à Saúde: São Paulo: LTC, Parte 3 Capítulo 7 (Gestão de Risco: Controle de Infecção Hospitalar e Biossegurança em Serviços de Saúde). NETO, Gonzalo Vecina; MALIK, Ana Maria. Gestão em Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. Capítulo 10 (Orçamento, finanças e custos em administração hospitalar). GONÇALVES, Ernesto

179 Lima.Gestão Hospitalar; Administrando o Hospital Moderno. São Paulo: Editora Saraiva, p. Capítulo 1 (Determinantes organizacionais no hospital moderno). GONÇALVES, Ernesto Lima. Gestão Hospitalar; Administrando o Hospital Moderno. São Paulo: Editora Saraiva, p. Parte 2 Capítulo 10 (Marketing e Saúde). NETO, Gonzalo Vecina; MALIK, Ana Maria. Gestão em Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. OUTRAS INFORMAÇÕES

180 Disciplina: Gestão de Hotelaria em Saúde Gestão de Hotelaria em Saúde (On Line) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Docente com formação na área de gestão ou de saúde e que tenha pós-graduação,, preferencialmente Stricto Sensu na área. CONTEXTUALIZAÇÃO A área hotelaria nos remete a conforto, hospitalidade, acolhimento e comodidade. Esta visão, na maioria das vezes está voltada ao turismo, pois o ser humano na sua ordem natural, não procura estar satisfeito, por vontade própria, sem a necessidade da saúde, dentro de um Hospital. A Hotelaria do âmbito hospitalar, diferentemente do contexto do turismo, não busca atrair mais clientes e convidar pessoas para que ali se instalem. No hospital, está tem a função de buscar um serviço humanizado, aos pacientes que se encontram internados e aos seus familiares que o acompanham. Não se deve descartar a intenção na criação de um espaço arquitetônico favorável e confortável, mas a função desta arquitetura não é fideliza-lo e sim diminuir sua dor e sofrimento no momento que ali se encontra instalado. Lógico, que a fidelização a este tipo de serviço será consequência da confiança que possuirá sob a equipe multidisciplinar que à ele atenderá. Portanto, quando se pensar em hotelaria hospitalar, deve-se relacionar esta a um lugar de respeito, carinho, proximidade, atenção e atendimento as necessidades básicas, tais como higiene, ventilação, luminosidade, interatividade, assim como necessidades da sua doença, tais como uma equipe de saúde consciente sobre o problema do paciente, com uma comunicação padronizada e disponíveis a atender não somente a demanda da doença, mas do internado como um todo, envolvendo alimentação, medicamentos, roupas, entre outras. Nesta perspectiva e com esta visão, pode-se chamar o espaço da internação de Hotelaria Humanizada. EMENTA Gestão de Unidades de Saúde: principais conceitos. Competências do Gestor de Unidades de Saúde. Políticas Públicas e Sistema Único de Saúde. Gestão de Pessoas em Unidades de Saúde. Gestão de riscos em Unidades de Saúde. Gestão financeira e de orçamentos em Unidades de Saúde. Gestão da qualidade na saúde. Gestão de Tecnologias, Manutenção e Patrimônio Implicações éticas, liderança e gestão de conflitos nas Unidades de Saúde. Marketing e determinantes organizacionais na área de Saúde. OBJETIVO GERAL Compreender os serviços de Hotelaria no espaço Hospitalar com enfoque na humanização deste espaço. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Analisar a saúde nas últimas décadas, ou seja, entender que tipo de clientela é esta na atualidade para assim fornecer os serviços conforme as demandas atuais. Compreender os departamentos que deverão se comprometer com a hospedagem deste paciente, citando portanto, alguns atores importantes neste processo, tais como: recepção, gastronomia, governança, comunicação, interatividade, entre outros. Entender o espaço da Hotelaria com o da Humanização hospitalar, fazendo assim uma sinergia com os conceitos da Psicologia Hospitalar, a fim de identificar os diferentes tipos de clientes e suas diferentes necessidades, não focando somente sua doença física, mas também seu estado emocional ou psicológico.

181 CONTEÚDOS Unidade 1: Tendências e implantação da Hotelaria Hospitalar. Avaliação das instituições de saúde nas últimas décadas. Principais tendências da instituição de saúde para as próximas décadas. Diferença entre cliente da saúde e paciente. Novo olhar para o hospital. Serviços de Hotelaria a serem implantados. Impacto da hotelaria hospitalar na instituição. Unidade 2: Qualidade aplicada aos serviços de saúde. Importância da hospitalidade no cuidado médico. Acolhimento do paciente e sua família. Planejamento do serviço de saúde. Avaliação dos serviços de saúde prestados. Métodos de garantia na qualidade do atendimento. Unidade 3: Hotelaria e Hospitalidade. Abordagem atual de hotelaria e hospitalidade. O turismo de saúde. Hospitalidade além dos conceitos. Diferença entre hotelaria e e hospitalidade. Maneiras para oferecer hospitalidade. Estruturas da medicina preventiva na hospitalidade. Unidade 4: Reservando a hospitalidade. Conceitos sobre central de reservas. Diferença da central de reservas de um hotel para um hospital. Implantando a central de reservas no hospital. Critérios e deveres na alta do paciente pela central de reservas. Reserva técnica versus a reserva informal. Sintonia da central de reservas com o corpo clínico. Sintonia da central de reservas com demais setores do hospital. Unidade 5: Setores operacionais da Hotelaria Hospitalar. Central de atendimento: Divulgação do cliente; Atendimento e Setor de Nutrição; Atendimento e setor de manutenção; atendimento e governança; atendimento e achados e perdidos; atendimento e recepção; atendimento e enfermagem. Governança e Terceirização dos serviços. Setor de Nutrição e Dietética. Setor de Segurança Patrimonial: setor de segurança. Unidade 6: Gestão de pessoas no ambiente hospitalar. Gestão hospitalar com enfoque na governança dos ambientes. Gestor de processos. Gestor de sistemas de informações. Gestor de decisões no ambiente da hotelaria hospitalar. Unidade 7: Humanização Hospitalar e Hotelaria. As mudanças no atendimento a hotelaria hospitalar. Diferença entre recursos humanos e as pessoas no hospital. Qualificação para decidir. Atendimento ao cliente interno. Colocando-se no lugar do outro. Hotelaria num espaço humanizado. Unidasde 8: Criatividade na Hospedagem Hospitalar. Conceitos principais sobre criatividade da hospedagem. Recreação e entretenimento. Automação Hoteleira. Exercícios da hospedagem hospitalar.

182 Assessoria de imprensa. Centro de Convenções. Lojas no espaço hospitalar. Unidade 9: Criatividade no espaço arquitetônico da Hospedagem Hospitalar. Uso das cores nos quartos e setores do hospital. Atendimento as necessidades além da doença. Recursos físicos para o bem estar no ambiente hospitalar. Espaço de interação com outros pacientes e familiares. Unidade 10 Hotelaria Hospitalar e os principais conceitos da Psicologia Hospitalar. Preparo no atendimento do ambiente hospitalar. Assistência psicológica no ambiente da hospedagem hospitalar. Utilizando da Psicologia para identificar os diferentes tipos de clientes. O humor como estratégia no atendimento ao cliente. Administrando aflições e necessidades no ambiente da hospedagem hospitalar. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- TARABOULSI, Fadi Antoine. Administração em Hotelaria Hospitalar. 4. ed. Rio de Janeiro: Atlas, p.

183 2- BOEGER, Marcelo. Gestão em Hotelaria Hospitalar. 3. ed. Rio de Janeiro: Atlas, p. 3- BOEGER, Marcelo; WAKSMAN, Renata Dejtiar; FARAH, Olga Guilhermina Dias. Hotelaria Hospitalar:: Manuais de Especialização Einstein. São Paulo: Manole, p. Biblioteca Virtual: PETROCCHI, Mário. Hotelaria, Planejamento e Gestão. São Paulo, Ed. Pearsom, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1 - GODOI, Adalto Feliz de. Hotelaria hospitalar e humanização no atendimento em, hospitais : pensando e fazendo. São Paulo: Ícone, TARABOULSI, Fadi Antoine. Administração de hotelaria hospitalar: serviços aos clientes, humanização do atendimento, departamentalização, gerenciamento, saúde e turismo. São Paulo: Atlas, CAON, Mauro. Gestão estratégica de serviços de hotelaria. Rio de Janeiro: Atlas, p. 4- PETROCCHI, Mario. Hotelaria: Planejamento e Gestão. 2. ed. Rio de Janeiro: Pearson Education, p. 5- MACHLINE, Claude et al. GESTÃO HOSPITALAR: ADMINISTRANDO O HOSPITAL MODERNO. Rio de Janeiro: Saraiva, p. 6- CASTELLI, Geraldo. HOSPITALIDADE: A INOVAÇÃO NA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS. Rio de Janeiro: Saraiva, p. 7 - MORAES, Ornélio Dias de; CANDIDO, Indio; VIERA. Hotelaria hospitalar: um novo conceito no atendimento ao cliente da saúde. Caxias do Sul, RS: EDUCS,2004. LASHLEY, Conrad e Alison Morrison. Em busca da Hospitalidade, Perspectivas para um mundo globalizado, São Paulo, Ed. Manole, (biblioteca Virtual) NINEMEIER, Jack e David K. Hayes. Gestão de Operações Hoteleiras, São Paulo, Ed. Pearson, ( Biblioteca Virtual) INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Parte 2 Capítulo 2 (Gestão estratégica em Saúde). NETO, Gonzalo Vecina; MALIK, Ana Maria.Gestão em Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. Capítulos 5 (Qualidade aplicada aos serviços de saúde). BOEGER, Marcelo; WAKSMAN, Renata Dejtiar; FARAH, Olga Guilhermina Dias. Hotelaria Hospitalar:: Manuais de Especialização Einstein. São Paulo: Manole, p. Capítulos 7 (Hotelaria, turismo e hospitalidade). TARABOULSI, Fadi Antoine. Administração em Hotelaria Hospitalar. 4. ed. Rio de Janeiro: Atlas, p. Capítulos 6 (Central de reservas: organização e planejamento do dia a dia hospitalar). TARABOULSI, Fadi Antoine. Administração em Hotelaria Hospitalar. 4. ed. Rio de Janeiro: Atlas, p. Capítulos 4 (Setores operacionais). BOEGER, Marcelo. Gestão em Hotelaria Hospitalar. 3. ed. Rio de Janeiro: Atlas, p. Capítulos 8 (Gestão de pessoas: uma visão prática do modelo de competências). BOEGER, Marcelo; WAKSMAN, Renata Dejtiar; FARAH, Olga Guilhermina Dias. Hotelaria Hospitalar:: Manuais de Especialização Einstein. São Paulo: Manole, p. Capítulos 3 (Humanização: a grande conquista da hotelaria). TARABOULSI, Fadi Antoine.Administração em Hotelaria Hospitalar. 4. ed. Rio de Janeiro: Atlas, p. Capítulo 3 (Serviços Criativos em Meios de Hospedagem). BOEGER, Marcelo Assad. Gestão em Hotelaria Hospitalar. São Paulo: Editora Atlas, p.

184 Capítulo 2 (Arquitetura e Hotelaria Hospitalar). BOEGER, Marcelo Assad. Gestão em Hotelaria Hospitalar. São Paulo: Editora Atlas, p. Capítulos 9 (Hotelaria hospitalar e a sinergia com a Psicologia Hospitalar). TARABOULSI, Fadi Antoine. Administração em Hotelaria Hospitalar. 4. ed. Rio de Janeiro: Atlas, p. OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E SUPRIMENTOS DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO Gestão de Equipamentos e Suprimentos (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Graduação na área de Administração, Logística, Engenharia de Produção ou áreas relacionadas. Pós Graduação, preferencialmente Stricto Sensu na área. CONTEXTUALIZAÇÃO A Gestão de Equipamentos e Suprimentos na área de saúde está ligada aos conceitos da Administração de Materiais e logística, e que pode ser entendida como uma área especializada da administração geral de uma organização. Ela é realizada e executada por intermédio de pessoas para entregar o material certo ao usuário certo, no momento e nas quantidades certas, observando as melhores condições para a organização. EMENTA Teoria Logística aplicada a Hospitais. Administração de Materiais aplicada a Hospitais. Conceito e divisão de materiais. Cadastro de materiais. Administração de compras. Licitação e contratos. Gestão de Estoques. Almoxarifado e Farmácia. Sistemas de Informação para Gestão da Cadeia de Suprimentos OBJETIVO GERAL Planejar e administrar o manuseio, a armazenagem e a movimentação de materiais e equipamentos em organizações de saúde. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Construir um conceito abrangente do que significa Logística de Materiais. - Aprender que para administrar melhor podemos utilizar uma metodologia conceituada como Administração de Materiais. - Classificar e codificar de materiais - Classificar usando a metodologia ABC ou de Pareto. Identificar os procedimentos administrativos para a contratação de serviços ou aquisição de produtos; - Verificar as modalidades de licitação e de compra direta; - Identificar a importância dos processos de classificação, seleção, avaliação, relação e desenvolvimento dos fornecedores que afetam a todas as organizações; Identificar os principais conceitos da Armazenagem relacionados à segurança e conservação dos materiais estocados; Verificar como a Farmácia Hospitalar apresenta características únicas na organização de saúde.

185 CONTEÚDOS UNIDADE 1:Parametros de Seleção e Controle de Materiais UNIDADE 2: Armazenagem de Materiais UNIDADE 3: Aquisição de Recursos Materiais UNIDADE 4: Gerência de Estoque UNIDADE 5: Administração Patrimonial. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, PATERNO, Dario. Administração de materiais no hospital: compras, almoxarifado e farmácia. 2ed. São Paulo: São Camilo, MACHLINE, Claude e José Carlos Barbieri. Logistica Hospitalar, São Paulo, Ed. Saraiva, 2009.

186 Biblioteca Virtual: CHOPRA, Sunil e Peter Meindl. Gerenciamento de Cadeia de Suprimentos, Ed. Pearson, São Paulo, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURMESTER, Haino e outros. Gestão de materiais e Equipamentos Hospitalares, São Paulo, Ed. Saraiva, BOWERSOX, Donald e David J. Closs, Logistica Empresarial, São Paulo, Ed. Atlas, CHRISTOPHER M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhorias dos serviços. São Paulo: Pioneira, SECRETARIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Organização do Centro de Material e Noções de Esterelização. São Paulo: Secretaria do Estado de São Paulo, PEREIRA, Gerson Augusto. Material médico-hospitalar. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO xxx OUTRAS INFORMAÇÕES xxx Disciplina: BIOSSEGURANÇA DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO Biossegurança (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Graduação na área de saúde ou áreas relacionadas. Pós Graduação, preferencialmente Stricto Sensu na área. CONTEXTUALIZAÇÃO O profissional de saúde, frequentemente está exposto a fatores de risco biológico, seja por instalações técnicas inadequadas ou por profissionais da área incapacitados. A Biossegurança significa segurança da vida, homens, animais e meio ambiente, e é considerada uma área relativamente nova, que é embasada por diversos países por um conjunto determinado de leis e diretrizes. Entretanto, nos últimos anos, o interesse pelo termo Biossegurança têm aumentado drasticamente. É necessário, portanto, atualizar as informações e desenvolver instrumentos para os profissionais da saúde que lidam com fatores de risco. Com isso, esta disciplina pretende colaborar para conscientização dos profissionais da saúde, visando minimizar os riscos e melhorar os cuidados com pacientes, funcionários e visitantes dos hospitais, consequentemente cuidar do patrimônio hospitalar.

187 EMENTA Fundamentos da Biossegurança.Normas regulamentadoras.aspectos legais e Responsabilidades legais.o departamento de biossegurança.higiene Hospitalar. Gerenciamento dos resíduos de saúde.comissão de controle de infecção hospitalar. Legislação Nacional, Estadual, Municipal e Internacional. OBJETIVO GERAL Compreender as normas de Biossegurança. Conhecer Órgãos e Legislações Municipais, Estaduais, Federais e Internacionais responsáveis por normas e regulamentação da Biossegurança, bem como as próprias Normas Regulamentadoras de Assistência à Saúde. Compreender a importância da Segurança da Vida no Trabalho para as pessoas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Utilizar conceitos sobre Segurança no Trabalho entendo a necessidade de seguir com precisão normas e determinações previstas em lei. Identificar e desenvolver valores que justifiquem a necessidade de se pensar em segurança e tranqüilidade no exercício de atividades laborais. Desenvolver uma visão crítica e atual sobre o tema BIOSSEGURANÇA no mais variados seguimentos da atualidade, identificando situações afins às questões relativas aos estabelecimentos de Saúde. Monitorar e avaliar resultados de políticas de Segurança nas Organizações Hospitalares. Promover políticas que garantam a Segurança, a Higiene e a Saúde Ocupacional dos profissionais dos Estabelecimentos de Saúde. Desenvolver programas de Aprendizagem Continuada para atender a todos os clientes dos Estabelecimentos de Saúde. Executar plano de gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de saúde. CONTEÚDOS UNIDADE 1:Introdução à Biossegurança e bioproteção 1.1 Conceitos gerais, importância e legislação 1.2 Noções de segurança química e biológica em laboratório UNIDADE 2: Conduta em laboratório 2.1 Níveis de segurança. UNIDADE 3: Proteção (individual e coletiva) e prevenção de acidentes 3.1 diagnóstico e prevenção de riscos, Elaboração de mapas de riscos 3.2 EPIs e EPCs 3.3 Manuseio, armazenamento e descarte de agentes químicos e biológicos potencialmente patogênicos UNIDADE 4: Impacto ambiental 4.1 Impactos da explosão populacional, do meio rural, dos organismos geneticamente modificados e do meio urbano 4.2 Possíveis alternativas UNIDADE 5: Normas de segurança em áreas de manipulação de materiais contagiosos, químicos e radioativos 5.1 Riscos Biológicos, químicos e físicos.

188 PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Marco Antonio F. da. Qualidade em biossegurança. Rio de Janeiro: Qualitymark, HIRATA, Mário Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de Biossegurança. São Paulo: Manole, SCHNEIDER, Vania Elisabete et al. Manual de gerenciamento de resíduos sólidos em serviços de saúde. 2.ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, Biblioteca Virtual: FRANCO, Laércio Joel e Afonso D. C. Passos. Fundamentos de Epidemiologia, São Paulo, Ed. Manole, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Grist, N.R. Manual e Biossegurança para Laboratórios. 2ª. Edição. Santos: Livraria editora. Ghilardi, A.J.P.; Barbosa, J.E.; Constantino, M.G.; Carvalho, T.L. e Satake, T. Manual de Segurança em Laboratórios. Ribeirão Preto - Campus USP, Pedro, T. e Silvio, V. (org). Biossegurança: Uma abordagem multidisciplinar. Rio dejaneiro:

189 Editora Fiocruz, Carvalho, P.R. Boas Práticas Químicas em Biossegurança. Rio de Janeiro: Interciência, Miguel, R.S.S.A. Manual de Higiene e Segurança do Trabalho. Cidade do Porto: Porto Ed.,1995. Segurança e Medicina do Trabalho: Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 37ª ed. São Paulo: Atlas, HINRICHSEN, Sylvia Lemos, Biossegurança e Controle das Infecções: Risco Sanitário Hospitalar. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO xxx OUTRAS INFORMAÇÕES xxx Disciplina: AUDITORIA DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO Auditoria (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Graduação em Administração, Ciências Contábeis, área de saúde ou áreas relacionadas. Pós Graduação, preferencialmente Stricto Sensu na área. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina aborda os conhecimentos e técnicas voltadas para a atuação em auditoria hospitalar, através de uma visão abrangente, moderna e pró-ativa, visando capacitar o aluno para uma gestão integrada, incorporando princípios éticos e morais, fundamentais para o profissional da área. Oferece ainda informações sobre as modernas técnicas de faturamento hospitalar indicando, ainda, o perfil desejado para o cargo, assim como as ferramentas necessárias ao desempenho da função, formando gestores identificados com os modernos processos administrativos de auditoria hospitalar. EMENTA Fiscalização técnico- ética. Avaliação das condições fiscais e dos recursos materiais da instituição de saúde. Avaliação da dinâmica do atendimento em geral. Avaliação dos prontuários médicos e de enfermagem. OBJETIVO GERAL Conhecer o conceito de auditoria descrevendo seus princípios básicos, finalidades, tipos, formas e modalidades. Conhecer a legislação, normas vigentes e documentação necessária para a operacionalização do serviço de auditoria hospitalar. Identificar as atividades de auditoria nos processos e resultados da prestação de serviços hospitalares como contribuição para a melhoria da qualidade. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Utilizar-se das diversas modalidades tipos e formas de auditoria no processo interno da organização hospitalar.

190 Aplicar a legislação e normas vigentes. Usar as técnicas analítica e operativa nas operações na organização hospitalar. Apurar denúncias ou irregularidades através das auditorias extraordinárias ou em caráter de rotina. Avaliar a execução das ações de atenção à saúde através das auditorias. CONTEÚDOS Auditoria conceitos básicos. Perfil do auditor. Auditoria nos serviços de saúde públicos e privados. Auditoria operacional na hospitalização. Auditoria de enfermagem. Auditoria médica. Auditoria em contas médicas. Auditoria interna do sistema de qualidade. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2000 LOVERDOS, Adrianos. Auditoria e análise de contas médico-hospitalares. São Paulo: STS, MEZZOMO, Augusto A. Pe. Serviço do prontuário do paciente: organização e técnica. 4.ed. São Paulo: CEDAS, 1982.

191 Biblioteca Virtual: CORBARY, Ely Célia e Joel de Jesus Macedo, Controle interno e Externo na Administração Pública, Curitiba, Ed. IBPEX, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR POSSARI,J.F. Prontuário do Paciente e os Registros de Enfermagem. São Paulo : Editora Érica, MALAGÓN-LONDONO, Gustavo; MORERA, Galán; LAVERDE, Pontón. Administração hospitalar. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, NASCIMENTO, Auster M. e Luciane Reginaldo, Controleadoria: um enfoque na eficácia organizacional, São Paulo, Atlas, OLIVEIRA, Antonio B.S, Controleadoria Governamental, São Paulo, Atlas, SILVA, Moacir Marques. Curso de Auditoria Governamental, São Paulo, Ed. Atlas, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO xxx OUTRAS INFORMAÇÕES xxx Disciplina: Marketing Hospitalar DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO Marketing Hospitalar (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Graduação em Marketing, Administração ou áreas relacionadas. Pós Graduação, preferencialmente Stricto Sensu na área. CONTEXTUALIZAÇÃO estudo dessa disciplina pretende abordar conceitos básicos de Marketing. O processo de marketing. O composto de marketing. As funções básicas de marketing. Os estados da demanda. Macro e microambiente de marketing. Comportamento do consumidor. Marketing de serviços. Marketing em saúde. Marketing hospitalar. Estratégias de marketing nos serviços de saúde, aplicados na gerencia de seus recursos e nos diversos processos de tomada de decisão administrativa visando o atingimento de seus objetivos. Conhecer as interações que o cliente realiza com a organização bem como garantir a efetividade das relações de troca fomentadas permite ao gestor tomar melhores decisões relacionadas aos objetivos a alcançar de uma organização. EMENTA Marketing em saúde. Marketing hospitalar. Estratégias de marketing na área hospitalar. OBJETIVO GERAL Saber o papel que o marketing exerce em diferentes setores da sociedade e em organizações que não visam lucro, especialmente nas Instituições de Saúde. Identificar o que são valores e satisfação na visão do cliente e nas empresas de serviços. Saber identificar e aplicar os principais componentes do mix de marketing, seus conceitos e ferramentas.

192 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Analisar as relações da organização com o ambiente interno e externo. Desenvolver e aplicar a comunicação de forma clara. Monitorar o âmbito de atuação do marketing gerencial com os stakholders. CONTEÚDOS Noções básicas de marketing. Características de marketing. Perspectivas do mercado de saúde. Endomarketing. Planejamento estratégico de marketing. Publicidade e propaganda. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CLARKE, Greg. Marketing de serviços e resultados: teoria e prática para ações acompanhadas e bem sucedidas. Futura, São Paulo, BORBA, Valdir Ribeiro. Estratégias e Plano de Marketing para Organizações de Saúde, Cultura Médica, São Paulo, MONTGOMERY, Cynthia A PORTER, Michel E. Estratégia- A busca da vantagem competitiva. 7ª Edição. Campus, Rio de Janeiro, 1998.

193 Biblioteca Virtual: KOTTLER, Philip e Ervin Keller, Administração de Marketing, Ed. Pearson, São Paulo, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MATTAR, Fauze Nagib. Pesquisa de Marketing: metodologia, planejamento. 6ª edição. São Paulo: Atlas, KOTLER, Philip. Marketing para século XXI: como criar e dominar mercados. 9ª edição. São Paulo: Futura, BORBA, Valdir Ribeiro. Marketing Hospitalar: Introdução, estratégia, casos práticos. 2ª edição, Cultura Médica, São Paulo, MARIANO, Sandra R. H. (org.), Qualidade no Atendimento ao Paciente para atendentes, São Paulo, AC Farmacêutica, MARIANO, Sandra R. H. (org.), Qualidade em Serviços de saúde no Consultório, São Paulo, AC Farmacêutica, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO xxx OUTRAS INFORMAÇÕES xxx Disciplina: Arquitetura Hospitalar DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO Arquitetura Hospitalar (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Graduação em Arquitetura, Engenharias ou tecnológicas relacionadas Pós Graduação, preferencialmente Stricto Sensu na área. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina de Arquitetura hospitalar se insere no campo das ciências humana e tecnológica ao mesmo tempo. Por um lado, a disciplina dirige seu estudo em torno do homem em relação ao espaço em que vive, envolvendo arte, emoção e criatividade. O enfoque humano é uma primeira análise das suas reais necessidades, longe das regras que engessam o plano tecnológico. A preocupação com o aspecto humano estende-se ao entorno do objeto projetado (hospital), buscando uma relação harmônica com os demais elementos da cidade e do meio-ambiente. Por outro lado, a disciplina tem suas bases fundamentadas por conceitos tecnológicos, que se apoiam em teorias matemáticas, físicas e de outras disciplinas complementares. Ao longo dos anos, as técnicas foram se desenvolvendo e servindo de base para a elaboração das normas legais que hoje regem a disciplina. A junção das abordagens subjetivas e objetivas se mostrou equilibrada ao decorrer da história da humanidade. Em relação à evolução dos estabelecimentos de saúde, podemos ver a importância da aplicação da disciplina que os transformou em espaços muito mais amigáveis, estruturados e que, acima de tudo, buscam trazer conforto aos pacientes, familiares e profissionais que habitam esses locais. EMENTA Arquitetura Hospitalar. Projetos de Instalações. Planta Física. Fluxos de circulação. Aspectos

194 Funcionais. Localização das unidades física. Controle e segurança. Legislação específica OBJETIVO GERAL Conhecer as portarias do Ministério da Saúde que disciplinam os Projetos de Arquitetura e complementares de engenharia para hospitais e estabelecimentos de saúde. Entender as etapas do planejamento e desenvolvimento dos projetos para a construção de organizações de saúde. Conhecer a dinâmica das estruturas físicas das organizações de saúde. Compreender desenhos técnicos no plano bidimensional. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Elaborar Programa de Necessidade (Espaços Necessários) nos EAS. Elaborar Fluxograma dos setores dos EAS. Analisar as relações de espaçamento e os equipamentos hospitalares. Proporcionar condições ambientais de conforto para os pacientes e profissionais do hospital. Adquirir materiais de qualidade para a construção das organizações hospitalares. Viabilizar os novos projetos e reformas das organizações de saúde. Participar conjuntamente com equipe multiprofissional para a elaboração de projeto e construção dos estabelecimentos de saúde. Elaborar pré-dimensionamento de espaços nos EAS. CONTEÚDOS Evolução Histórica dos Edifícios Hospitalares. O papel do Consultor Hospitalar no desenvolvimento de novos projetos e reformas. Organização funcional da saúde no Brasil. Critérios de estudo e diagnóstico de mercado para a implantação de uma unidade de saúde. Noções sobre a aplicação das normas técnicas e dos códigos de postura municipais, estaduais e federais. Planejamento e elaboração de Projetos Físicos de Estabelecimentos de Saúde. Critérios para análise e avaliação de plantas arquitetônicas por profissionais leigos e sua importância na qualidade do produto final. Condições ambientais de controle de infecção hospitalar. Condições ambientais de conforto. Condições de segurança. Critérios de avaliação para escolha de materiais de acabamento. Características físicas em unidades que requeiram cuidados especiais de controle biológico. Novas posturas e o futuro do tratamento à saúde. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.

195 PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KARMAN, Jarbas B; FIORENTINI, Domingos; KARMAN, Jarbas N. M.. Manutenção incorporada à arquitetura hospitalar. Brasília: Ministério da Saúde, MIQUELIN, Lauro Carlos. Anatomia dos edifícios hospitalares. 2ed. São Paulo: CEDAS, WEIDLE, Érico P. S. Sistemas construtivos na programação arquitetônica de edifícios de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, Biblioteca Virtual: REIS, Lineu Belico dos. Energia Elétrica e Sustentabilidade: aspectos tecnológicos, socioambientais e legais, São Paulo, Manole, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAMHA NETO, Salim. Instalações prediais ordinárias e especiais. Brasília: Ministério da Saúde, FIORENTINI, Domingos Marcos Flávio; LIMA, Vera Helena de Almeida; KARMAN, Jarbas B. Arquitetura na prevenção de infecção Hospitalar. Brasília: Ministério da Saúde, REIS, Lineu Belico dos e Marcelo de Andrade Romero. Eficiência Energética em Edificios, São Paulo, Manole, HARO dos Santos Jr., Ary. Gestão Estratégica do Saneamento, São Paulo, Ed. Manole, ( biblioteca Virtual) POOLI, João Paulo e outros. Projetos Interdisciplinares, Curitiba, Ed. Intersaber, ( biblioteca Virtual) INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO xxx OUTRAS INFORMAÇÕES xxx Disciplina: GESTÃO DA QUALIDADE DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO

196 GESTÃO DA QUALIDADE (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Titulação Lato Sensu, preferencialmente Stricto Sensu na área. CONTEXTUALIZAÇÃO O mundo empresarial de hoje se caracteriza pela concorrência acirrada, onde a globalização, impulsionada por novas tecnologias, elimina as barreiras geográficas e permite que qualquer empresa possa competir com outras em qualquer parte do planeta. O aumento da competição demanda investimentos, por parte das empresas, em estratégias e ferramentas de gestão que visem melhorar a qualidade de seus produtos (valor agregado) e a produtividade dos seus processos (custos de produção/serviços), condições básicas para que as organizações sobrevivam nos seus mercados. Os profissionais, que atuam nesse ambiente precisam desenvolver competencias que lhes permitam contribuir para o aumento da qualidade e produtividade de suas empresas. O objetivo da disciplina é apresentar ao corpo discente conceitos, técnicas e comportamentos associados à gestão da qualidade que são empregadas por empresas de classe mundial. EMENTA Visão histórica da evolução da gestão empresarial e as contribuições das diversas escolas de administração para a gestão da qualidade As idéias, fundamentos e metodologias disseminadas pelos precursores dos sistemas da qualidade: Deming, Juran, Ishikauwa, Feigenbaun, Crosby e Falconi Conceitos e fundamentos da gestão organizacional e gestão estratégica da qualidade O Sistema Brasileiro de Conformidade, tipos de certificação de conformidade, auditorias, metrologia e sistemas normativos Aspectos da Normalização: objetivos, segurança, proteção ao consumidor, eliminação de barreiras comerciais, comunicação, economia e funções do sistema normativo Sistema de gestão da qualidade - Normas ISO 9000:2008 e seus elemntos A Fundação Nacional da Qualidade - FNQ e o Modelo de Excelência em Gestão - MEG, nos moldes do Prêmio Nacional da Qualidade - PNQ Clientes: satisfação, valor e retenção OBJETIVO GERAL Apresentar a evolução do sistema de gestão organizacional e dos sistemas de gestão da qualidade Conhecer as idéias e contribuições dos precursores de sistemas de gestão da qualidade Conhecer as ações brasileiras para melhoria da competitividade das sua empresas num cenário de globalização e concorrência internacional Apresentar os elementos de um sistema de garantia da qualidade internacional nos moldes das normas ISO 9000:2008 Apresentar as ações e objetivos da Fundação Nacional da Qualidade Conhecer os fundamentos e critérios do modelo de excelência em gestão nos moldes do Prêmio Nacional da Qualidade - PNQ Apresentar como as empresas podem gerar satisfação, valor e retenção do cliente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar as contribuições das diversas escolas de administração para o sistema de gestão organizacional e gestão da qualidade Conhecer as diversas contribuições das personalidades precursoras de sistemas de gestão da qualidade, suas idéias, fundamentos, diferenças e coincidências entre os modelos aplicados Contribuir na implementação de um sistema de garantia internacional da qualidade nos moldes da Norma ISO 9000:2008 Contribuir para o desenvolvimento de práticas de gestão alinhadas ao modelo de excelência em gestão nos moldes Prêmio Nacional da Qualidade - PNQ CONTEÚDOS UNIDADE I - HISTÓRICO E FILOSOFIA

197 1.1 A evolução e o desenvolvimento da qualidade; 1.2 Histórico da Gestão da qualidade; UNIDADE II -- GURUS DA GESTÃO DA QUALIDADE E SUAS LINHAS DE PENSAMENTO 2.1 Principais linhas de pensamento da qualidade; 2.2 Definições de qualidade (Edward Deming, Joseph Juran, Philip Crosby, Armand Feigenbaum, Kaoru Ishikawa) UNIDADE III - A GESTÃO DA QUALIDADE 3.1 A gestão da qualidade como estratégia competitiva; 3.2 A importância do estabelecimento da missão, visão de futuro; 3.3 A qualidade se faz no negócio; 3.4 A evolução da qualidade nas organizações; 3.5 Dimensões da qualidade; 3.11 Definição de clientes - fornecedores - cadeia cliente - fornecedor - cadeia cliente do cliente. UNIDADE IV - TÉCNICAS DE MELHORIA DE DESEMPENHO 4.1 Conceituação de Processos; 4.2 Os níveis dos processos - do negócio, da organização - das atividades; 4.3 A importância de conhecer as atividades através do mapeamento dos processos; 4.4 Criação de um mapa de relacionamento de indicadores impulsionadores de desempenho. UNIDADE V - Normas ISO 5.1 A busca pela certificação através das normas ISO; 5.2 Os objetivos da normalização; 5.3 O órgão oficial brasileiro - ABNT; 5.4 A cronologia das normas ISO; 5.5 Requisitos básicos da ISO UNIDADE VI - FERRAMENTAS DA QUALIDADE - conceitos e aplicabilidade 6.1 Ciclo PDCA e SDCA; 6.2 Brainstorming; 6.3 Diagrama de causas e efeitos (Diagrama de Ishikawa); 6.4 Fluxograma; 6.5 Diagrama de Dispersão; Folha de Verificação; Gráfico de Pareto; Matriz GUT; 5W e 2 H; 5S UNIDADE VII - PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE - PNQ 7.1 A Fundação pelo Prêmio Nacional da Qualidade (FPNQ) - uma organização que coordenada o PNQ; 7.2 Os fundamentos da excelência; 7.3 Os modelos de excelência; 7.4 Os critérios de excelência. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será

198 avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, S.B. Gestão por Processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação. 2ª.Ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson Pacheco (Coord.). Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos. São Paulo: Atlas, Biblioteca Virtual: STADLER, Humberto e Robson Seleme, Controle da Qualidade: as Ferramentas Essenciais. Curitiba, IBPEX, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, Otávio J. (Org.) Gestão da Qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Pioneira, PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, ROTONDARO, Roberto G; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; FERREIRA, Jose Joaquim do Amaral. Gestão Da Qualidade. São Paulo: Campus, MEZOMO, João Catrin. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. São Paulo: Manole, COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tânia Moreira Grillo. Hospital: gestão Operacional e sistemas de garantia de qualidade: viabilizando a sobrevivência. Rio de Janeiro: MEDSI, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO - Nome do livro: GESTÃO DA QUALIDADE? Teoria e Casos - Nome do autor: MARLY CARVALHO, EDSON PALADINI ET ALLI - Editora : Elsevier - Ano : Edição: 1 - Capítulos selecionados (nome e número de páginas) - Histórico da Gestão da Qualidade 24 pgs - Gestão Qualidade: TQM e modelos de excelência 40 pgs Subtotal - 64 pgs OUTRAS INFORMAÇÕES

199 Disciplina: Acreditação DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO Acreditação (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Graduação em Administração; saúde ou áreas correlatas - Especialização mínimo de 360 horas, de preferência com Sticto sensu. Com Currículo Lattes. CONTEXTUALIZAÇÃO A área de saúde vem aproveitando modelos de gestão para não só melhorar seus resultados e desempenho, mas também para construir ferramentais com a identidade da área. Quando pensamos em conformidade de procedimentos, embora possamos usar os modelos de certificação já conhecidos para a área administrativa, podemos buscar também uma percepção mais relacionada á área de saúde nos modelos de acreditação hospitalar. O objetivo da disciplina, desta forma é apresentar ao corpo discente conceitos, técnicas e comportamentos associados à gestão da qualidade focada na conformidade de processos feita com certificação baseada na acreditação hospitalar. EMENTA Qualidade e a Certificação dos Serviços de Saúde. Metodologia de Avaliação da Qualidade dos Serviços de Saúde. Ferramentas de Avaliação, Monitoramento e Controle. Acreditação em Saúde. Gerenciamento do Sistema de Garantia da Qualidade em Saúde. OBJETIVO GERAL Desenvolver discussões sobre os conceitos aplicados aos processos de qualidade nas organizações do sistema de saúde Analisar relações do ambiente com o sistema nas organizações do sistema de saúde Destacar padrões fundamentais e problemas decisórios associados aos diferentes sistemas de gestão da qualidade nas organizações do sistema de saúde Apresentar conceitos relacionados à concepção e gestão de processos OBJETIVOS ESPECÍFICOS Relacionar e alinhar os processos com os objetivos estratégicos da organização Capacitar os participantes nas ferramentas de melhoria de processos e concepção de planos de ação Conhecer e analisar técnicas e métodos da gestão da qualidade nas organizações do sistema de saúde Conhecer casos de sucesso na gestão da qualidade nas organizações do sistema de saúde CONTEÚDOS Unidade 1 Produto Conformidade - Qualidade: conceitos e evolução Unidade 2 Evolução Qualidade nas Empresas Brasileiras e os Serviços de Saúde. Unidade 3 Sistema Brasileiro de Certificação de Serviços de Saúde Unidade 4 Metodologia de Acreditação Hospitalar Unidade 5 Gestão e Melhoria dos Processos Organizacionais Unidade 6 Principais Ferramentas para a Concepção e Gerenciamento da Acreditação nos Serviços de Saúde Unidade 7 Principais Técnicas e Programas para o Gerenciamento da Acreditação dos Serviços de Saúde PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do

200 conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ZANON, U. Qualidade da assistência médico-hospitalar: conceito, avaliação e discussão dos indicadores de qualidade. Rio de Janeiro: Medsi, ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. Programa de controle da qualidade do atendimento médico hospitalar: manual de orientação aos hospitais participantes. 3ed. São Paulo: Atheneu, COUTO, Renato C. E Tânia M. G. Pedrosa. Hospital: Acreditação e Gestão em Saúde, Rio de Janeiro, Ed. Guanabara-Koogan, 2007 Biblioteca Virtual: LÉLIS, Eliacy Cavalcanti ( organizadora), Gestão da Qualidade, São Paulo, Ed. Pearson, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ONA. Manual das Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares. Brasília: Ona Brasília, BROCKA, B. Gerenciamento de qualidade. São Paulo: Makron, QUINTO NETO, A. Rumo à acreditação hospitalar. Porto Alegre: IAHCS, MEZOMO, João Catrin. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. São Paulo: Manole, COUTO, Renato Camargo; PEDROSA, Tânia Moreira Grillo. Hospital: gestão Operacional e sistemas de garantia de qualidade: viabilizando a sobrevivência. Rio de Janeiro: MEDSI, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO

201 Disciplina: SEMINÁRIOS INTEGRADOS DE GESTÃO HOSPITALAR DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO SEMINÁRIOS INTEGRADOS DE GESTÃO HOSPITALAR (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Professor da área profissional relacionada a saúde ou administração com conhecimento do PPC, notadamente em aspectos multidisciplinares e transversais ao curso. Docente com pos-graduação, preferencialmente mestrado ou doutorado. CONTEXTUALIZAÇÃO Trata-se de uma disciplina integradora e abrangente para acompanhar o processo de aprendizagem e o desempenho acadêmico dos alunos. Este acompanhamento poderá produzir dados para a construção de referenciais que permitam a definição de ações voltadas à melhoria da qualidade do curso. Trabalha os conteúdos programáticos previstos Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento. A disciplina tem como meta a integração de conteúdos curriculares, competências e habilidades desenvolvidas ao longo do curso, capacitando o estudante a um bom desempenho profissional, de acordo com o perfil estabelecido nas diretrizes curriculares específicas para o curso, bem como nas diretrizes estabelecidas, pelo INEP, para a prova que avalia o curso através do desempenho dos alunos concluintes. Além da meta específica, pretende abordar os conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares relacionados às habilidades e competências para a atualização permanente e aos conhecimentos sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. EMENTA O ciclo SINAES. Grupos de temas transversais as áreas de conhecimento de saúde, interdisciplinaridade entre as áreas de formação profissional em Gestão Hospitalar OBJETIVO GERAL Integrar conteúdos curriculares, competências e habilidades desenvolvidos ao longo do curso, capacitando o estudante a um bom desempenho profissional, de acordo com o perfil estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Desenvolver as capacidades, competências e habilidades, integrando os conteúdos de formação geral e os componentes específicos do curso. A saber:. propor ações de intervenção;. propor soluções para situações-problema;. elaborar perspectivas integradoras;. elaborar sínteses;. administrar conflitos - Refletir e discutir de forma argumentativa os temas relacionados ao componente de Formação Geral,

202 considerando a formação do discente como um profissional ético, competente e comprometido com a sociedade em que vive; - Evidenciar a sua compreensão de temas que transcendem ao seu ambiente próprio de formação e importantes para a realidade contemporânea. CONTEÚDOS UNIDADE I Conhecimentos Importantes : Foco nos novos desafios 1.1 Desafios do mercado : Preparação e estudo para concursos 1.2 Os Novos desafios do mercado de trabalho 1.3 ENADE e o desenvolvimento das competências 1.4?Desafio ENADE UNIDADE II - Formação Geral PARTE I 2.1 Democracia, ética, cidadania e direitos humanos. 2.2 Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; 2.3 Ecologia/biodiversidade/Sustentabilidade 2.4 Políticas de educação ambiental 2.5- Sociodiversidade: multiculturalismo, tolerância, inclusão / exclusão, relações de gênero; 2.5 Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena 2.6 Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável; 2.7 Relações de trabalho; 2.9 Vida Urbana e rural; 2.10 Violencia PARTE II Globalização e geopolítica; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e inovação; UNIDADE III Gestão Hospitalar 3.1 Habilidades e competências para administrar a Gestão Hospitalar; 3.2 Princípios, funcionalidade e papéis da saúde na sociedade e no sistema de saúde constituído no nosso estado;

203 3.3 Evolução das estruturas de organizações de saúde e sua relação com o sistema de saúde atual; 3.4 Conceitos e ferramentas de gestão de unidade e administração de serviços Hospitalares 3.5 Politicas de Saúde e Legislação em Saúde. A humanização em saúde. 3.6 Interações humanas e reflexos no comportamento do grupo social que atua na área de saúde. Desafios e dificuldades 3.7 Gestão financeira, de materiais e de contratos em organizações de saúde. 3.8 Gestão da qualidade, hotelaria e acreditação em saúde PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SECCHI, Leonardo. Políticas públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. São Paulo: Cengage Learning, 1ª Ed., 2011.

204 VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, A.N. Gestão em Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2009 Biblioteca Virtual: STADLER, Adriano e outros. Empreendedorismo e Responsabilidade Social, Curitiba, Ed. IBPEX, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MALAGÓN-LONDONO, Gustavo; MORERA, Galán; LAVERDE, Pontón. Administração hospitalar. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BORBA, Valdir Ribeiro. Planejamento Empresarial Hospitalar. São Paulo: CEDAS, OLIVA, Flávio Albeto; BORBA, Valdir Ribeiro. BSC Balanced scorecard: ferramenta gerencial para organizações hospitalares. São Paulo: Látria, TAJRA, Sanmya Feitosa; SANTOS, Samanda Antunes dos. Tecnologias organizacionais na saúde: um enfoque prático das principais ferramentas de organização e de qualidade para as empresas na área da saúde. São Paulo: Látria, ZUCCHI, Paola e Marcos Bosi Ferraz. Economia e Gestão em Saúde. São Paulo, Ed. Manole, 2010 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Material disponível no hotsite: Sites de museus jornais do Brasil e do mundo. Sites dos principais jornais do Brasil e do mundo. Material disponível no webaula: OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Profissional graduado em Pedagogia, Letras ou áreas afins, com formação acadêmica e/ou prática em ensino de Libras. CONTEXTUALIZAÇÃO

205 O domínio da LIBRAS Língua Brasileira de Sinais - é determinante na configuração identitária dos sujeitos surdos,uma vez que lhes favorece a comunicação, permite a organização do pensamento e torna-se meio de contato e de produção cultural. Embora a Língua Brasileira de Sinais seja reconhecida como língua oficial da comunidade surda desde 2002, permanece desconhecida pela maior parte da população ouvinte. Dessa forma, a inclusão da disciplina LIBRAS no currículo dos cursos superiores constitui um importante passo em direção à efetiva integração entre surdos e ouvintes. A obrigatoriedade da disciplina LIBRAS no currículo dos cursos superiores foi estabelecida pelo Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, art. 9º., que determinou sua obrigatoriedade a partir de 2008,ano em que foi implantada como disciplina obrigatória em todas as licenciaturas da UNESA. Além disso, passou a ser oferecida também como disciplina optativa em todos os cursos de graduação e nos cursos superiores de tecnologia, antecipando-se aos prazos estabelecidos no citado decerto. Considerando os aspectos acima destacados, a disciplina LIBRAS pretende viabilizar a intercomunicação entre surdos e ouvintes, abrindo caminho para a efetiva democratização do acesso à educação, aos bens culturais e ao sistema econômico. EMENTA Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da Língua Brasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS. OBJETIVO GERAL Construir elementos teórico-práticos que permitam a ampliação do conhecimento acerca do uso e das práticas educativas inerentes à LIBRAS, tendo como referência as categorias especificidades linguísticas e elementos socioculturais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Discutir aspectos metodológicos do ensino de LIBRAS, atendendo às especificidades de sua configuração Espaço-visual. Refletir acerca das dimensões linguística e sociocultural da LIBRAS. CONTEÚDOS UNIDADE 1 DIFERENÇA, INCLUSÃO E IDENTIDADE NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA 1.1. Mundo moderno, comunicação e identidade 1.2. Políticas linguísticas e educacionais 1.3. Cultura em comunidades sinalizantes UNIDADE 2 - ASPECTOS SOCIOLINGUÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 2.1. Variação linguística e Padronização

206 2.2. Famílias de Línguas e minorias linguísticas UNIDADE 3 - ESPECIFICIDADES LINGUÍSTICAS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 3.1. Formação de sinais e uso da LIBRAS: parâmetros 3.2. Bases Instrumentais da gramática da LIBRAS Categorias Gramaticais Advérbios Adjetivos Verbos e classificadores Estruturação de sentenças em LIBRAS UNIDADE 4 - NOÇÕES INSTRUMENTAIS em LIBRAS 4.1. Conversação Básica em LIBRAS 4.2. Literatura em língua de sinais PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional.

207 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, LIMA, Maria Cecília e outros. Fonoaudiologia: surdez e abordagem bilíngüe. São Paulo: Plexus, QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, Biblioteca Virtual: PEREIRA, Maria Cristina da Cunha ( organizadora), Libras: Conhecimentos além dos Sinais, São Paulo, Ed. Pearson, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Sugestão CAPOVILLA, F. C. ; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001, 2 V. PIMENTA, N.; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de libras básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDVA, LIMA, Maria Cecília e outros. Fonoaudiologia: surdez e abordagem bilíngüe. São Paulo: Plexus, Felipe, Tanya A. Libras em Contexto : Curso Básico : Livro do Estudante - Rio de Janeiro : WalPrint Gráfica e Editora,2007 (disponível no site: KOGIMA, Catarina K.. Libras: Lingua Brasileira de Sinais: Linguagem do Pensamento São Paulo, Ed. Escala, 2012, 3V. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, Capítulo 1- A lingüística e a língua de sinais brasileira Capítulo 4 - A sintaxe especial LIMA,Maria Cecília e outros. Fonoaudiologia: surdez e abordagem bilíngüe. São Paulo: Plexus, Parte II - posturas socioantropológicas em respeito à minoria surda GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, Capítulos: Prefácio e introdução Sugestões de leitura:

208 ACESSO BRASIL. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS - versão 2.0 web. Disponível em: < acesso em 28/06/08 RAMOS, Clélia. LIBRAS: a Língua de sinais dos surdos brasileiros. Disponível em: < acesso em 28/06/08 OUTRAS INFORMAÇÕES

209 ANEXO I RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE CORPO DOCENTE/COORDENADOR/NDE COORDENAÇÃO DO CURSO REGIME DE NOME TITULAÇÃO TRABALHO ANTONIO LUIS DRAQUE PENSO MESTRE 40 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE LUÍS ANTÔNIO MONTEIRO CAMPOS DOUTOR BEATRIZ ACAMPORA MESTRE ANTONIO LUIS DRAQUE PENSO MESTRE MAURO GIL CANTARINO DOUTOR RODRIGO BOUYER FERREIRA MESTRE GERALDO GURGEL FILHO MESTRE Tempo Integral Tempo Integral Tempo Integral Tempo Integral Tempo Integral Tempo Integral Lista de Docentes / Tutores à distância e Disciplinas associadas: Nome CPF: ALEXANDRE DO AMARAL RIBEIRO ALEXANDRE SILVA FORMOZINHO DE SA Titulação Máxima Doutorado Mestrado Regime de Trabalh o Integral Integral Disciplinas TÓPICOS EM LIBRAS SURDEZ E INCLUSÃO ORÇAMENTO EMPRESARIAL ALEXSANDRE DE CASTRO Mestrado Integral Marketing Hospitalar ANA LUCIA RIBEIRO Mestrado Integral Psicologia das organizações ANDERSON ANISIO Mestrado Parcial Legislação e Saúde ANDERSON ANISIO Mestrado Parcial Politicas de Saúde ANDREA GOMES BITTENCOURT Mestrado Integral Fundamentos da Gestão Hospitalar ANTONIO LUIS DRAQUE PENSO Mestrado Integral Fundamentos da Gestão Hospitalar ANTONIO LUIS DRAQUE PENSO Mestrado Integral Instituição de Saúde AUDEMIR LEUZINGER DE Especialização Integral QUEIROZ Gestão da Qualidade BEATRIZ ACAMPORA E SILVA DE Mestrado Integral OLIVEIRA Ética na Saúde BEATRIZ ACAMPORA E SILVA DE Mestrado Integral OLIVEIRA Legislação e Saúde

210 CARLOS ALBERTO PEREIRA Mestrado Integral CONTABILIDADE BÁSICA CARLOS EDUARDO LUGATI Mestrado Integral INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO BRAGA CARLOS FELIX DA SILVA Mestrado Integral INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO CELIA LIMA PARADELA Mestrado Integral Competências Gerenciais CEZAR FERNANDES Mestrado Parcial Acreditação CEZAR FERNANDES Mestrado Parcial Gestão de Unidades de Saúde CHRISTIANO BITTENCOURT Doutorado Integral MACHADO Engenharia Biomédica CLAUDIA BENITEZ LOGELO Mestrado Integral Matemática para Negócios CLAUDIO MARCOS MACIEL DA Mestrado Integral SILVA Matemática para Negócios CLOVIS DE OLIVEIRA PARADELA Mestrado Integral Fundamentos da Gestão Hospitalar Cristiane de Carvalho Guimaraes Mestrado Integral Politicas de Saúde Cristiane de Carvalho Guimaraes Mestrado Integral Psicologia das interações humanas Doutorado Integral Denise Candal Matemática para Negócios EDUARDO DE MOURA Mestrado Integral Auditoria EDUARDO DE MOURA Mestrado Integral Gestão de Contratos e terceirização ELIS CROKIDAKIS CASTRO Doutorado Horista Redação de Documentos Técnicos FABIO OLIVEIRA BITENCOURT Doutorado Parcial FILHO Arquitetura Hospitalar Administração de Serviços Mestrado Parcial FATIMA CRISTINA CUNHA PENSO hospitalares FATIMA CRISTINA CUNHA PENSO Mestrado Parcial Humanização na Saúde FATIMA PINTO GOMES Mestrado Integral Comunicação Integrada a Saúde FERNANDO QUERUBIM Mestrado Integral SARDINHA Introdução a Administração GERALDO GURGEL FILHO Mestrado Integral Gestão de Contratos e terceirização Gestão de Equipamentos e Mestrado Integral GERALDO GURGEL FILHO Suprimentos ISNARD THOMAS MARTINS Doutorado Integral Contabilidade de Custos JANDIRA INACIA DA ROCHA Mestrado Integral Psicologia das organizações JORGE MAXIMO DE SOUZA Doutorado Integral ANÁLISE TEXTUAL JOSÉ ANTONIO DE BARROS Especialização Integral Gestão de Gente JUAREZ JONAS THIVES JUNIOR Doutorado Integral Competências Gerenciais LANA LOBO DA SILVA GANGA Mestrado Integral ANÁLISE TEXTUAL LANA LOBO DA SILVA GANGA Mestrado Integral Redação de Documentos Técnicos LARISSA SANTIAGO DE SOUSA Doutorado Integral ANÁLISE TEXTUAL LAURO BOECHAT BATISTA Mestrado Integral Estatística LUCIENE SETTA DE OLIVEIRA Mestrado Integral Gestão de Gente Luís Antônio Monteiro Campos DOUTORADO Integral Psicologia das interações humanas Seminários Integrados em Gestão DOUTORADO Integral Luís Antônio Monteiro Campos Hospitalar MARCOS VINICIOS KUCERA Mestrado Integral Contabilidade de Custos MARIA DE FATIMA SOUSA DE O Doutorado Integral BARBOSA Comunicação Integrada a Saúde MARIA DO CARMO DE Mestrado Integral FIGUEIREDO CISNE Psicologia das organizações

211 MAURINO OSORIO DE OLIVEIRA FILHO Especialização Integral CONTABILIDADE BÁSICA MAURO CESAR CANTARINO GIL Doutorado Integral Informática e Gestão Hospitalar Tecnologia da Informação em Doutorado Integral MAURO CESAR CANTARINO GIL Saúde MICHEL SHPIELMAN Mestrado Integral Ética na Saúde PATRICIA MARIA DE AZEVEDO Doutorado Integral PACHECO Instituição de Saúde PATRICIA REGINA DE ABREU Doutorado Integral LOPES Estatística PAULO ROBERTO MOREIRA DA Mestrado Integral COSTA Matemática para Negócios Rafael Dias Ribeiro Mestrado Integral Informática e Gestão Hospitalar Tecnologia da Informação em Rafael Dias Ribeiro Mestrado Integral Saúde Administração de Serviços Mestrado Integral RODRIGO BOUYER FERREIRA hospitalares RODRIGO BOUYER FERREIRA Mestrado Integral Biossegurança SARA SEVERINA MAURICIO Mestrado Integral Gestão de Hotelaria em Saúde SERGIO BERNARDO RODRIGUES Mestrado Parcial Introdução a Administração THELMA MARY ARAUJO DE Mestrado Integral OLIVEIRA Humanização na Saúde WAGNER JOSE MENDES Mestrado Parcial Orçamento Empresarial WILSON COELHO DE SOUZA Especialização Integral JUNIOR Informática e Gestão Hospitalar WILSON COELHO DE SOUZA Tecnologia da Informação em Especialização Integral JUNIOR Saúde TOTAL EM PERCENTUAL - 53 docentes Titulação (%) Regime de trabalho (%) Mestres e Doutores 92,5% Tempo Integral e Tempo Parcial 98% Especialista 7,5% Horista 2%

212 ANEXO II CONTEXTUALIZAÇÃO DOS POLOS POLO: Salvador - BA Endereço: Rua Xingú, Jardim Atalaia, Salvador, BA 1. Contexto histórico Salvador, fundada em 1534 como São Salvador da Bahia de Todos os Santos é um município brasileiro, capital do estado da Bahia e primeira capital do Brasil. Durante todo o período colonial Salvador era a cidade maior e mais importante da colônia. Devido à sua localização na costa nordeste do Brasil, a cidade serviu como um elo importante no Império Português, mantendo estreitos laços comerciais com Portugal e as colônias portuguesas em África e na Ásia. Salvador é uma metrópole nacional com mais de 2,6 milhões de habitantes numa área de aproximadamente 707 Km², sendo o município mais populoso do Nordeste, a terceira mais populosa do Brasil e a oitava mais populosa da América Latina. Fonte: IBGE, 2011, (dados do Censo 2011 publicados no Diário Oficial da União do dia 31/08/2011). A Região Metropolitana de Salvador ostenta um produto interno bruto de R$ , constituindo o sétimo maior polo de riqueza nacional, além de uma renda per capita era de R$ ,18, segundo dados do IBGE em Tais números estão concentrados nas atividades industriais do Polo Petroquímico de Camaçari (PIC), em Camaçari, e do Centro Industrial de Aratu (CIA), entre Simões Filho e Candeias, e nas atividades relacionadas ao turismo e ao comércio. A cidade de Salvador, destaca-se, pela sua gastronomia, música e arquitetura, e sua área metropolitana é a mais rica no nordeste do Brasil. O Centro Histórico de Salvador, iconizado no bairro do Pelourinho, é conhecido pela sua arquitetura colonial portuguesa com monumentos históricos que datam do século XVII até o século XIX e foi declarado como Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) em A região em indicadores IDEB e IDH O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DE SALVADOR Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000

213 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado o município de Salvador no quadro abaixo: Quadro 1: IDEBs observados em 2005 a 2011 e metas para a rede municipal do Município de Salvador. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Fonte: 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município SALVADOR Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao IDEB que atingiu a meta. Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Polo EAD Unidade Salvador da Universidade Estácio de Sá UNESA oferece cursos de graduação e graduação tecnológica acreditando nas capacidades de aprendizagem e de transformação do ser humano. O projeto pedagógicos dos cursos foram elaborados a partir de olhares sistêmicos, críticos, vivenciais e inovadores, possa ser compartilhada de forma ética, resultando em melhoria na qualidade de vida de toda a sociedade e de cada um individualmente, enquanto cidadão desejando contribuir para a construção de uma sociedade democrática e igualitária. 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O Estado da Bahia, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado.

214 O Estado da Bahia ocupa um território de km², agregando 417 municípios, o que representa 6,64% do território nacional e cerca de 36,34% da região Nordeste. Maior Estado nordestino, a Bahia, atualmente, ocupa o sexto lugar entre os maiores Estados brasileiros em volume de produto, gerando em seu território 4,3% do PIB nacional e quase 33% do produto nordestino. Atualmente a região metropolitana de Salvador possui 18 Instituições de Ensino Superior que oferecem Educação a Distância tendo 27 Polos distribuídos em 13 bairros da grande Salvador. Destacamos dos 27 Polos, 06 (seis) das seguintes IES: UNESA- Universidade Estácio de Sá, UNIP Universidade Paulista UNICID Universidade Estado de São Paulo, FATEC de tecnologia Internacional, UNIFACS Universidade Salvador e UNOPAR (Universidade Note do Paraná). Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado, devendo se aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, o Polo EAD em Salvador dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e para a capacitação da população baiana. No seu perfil econômico, verifica-se um permanente processo de ampliação e diversificação da base produtiva estadual, especialmente no setor secundário, com a indústria petroquímica e seus desdobramentos, e, no setor terciário, com o desenvolvimento acelerado do turismo e das atividades vinculadas ao lazer e à cultura. Esse processo de desenvolvimento permitirá que a Bahia amplie, significativamente, a oferta de empregos e o seu mercado consumidor. Atividades profissionais intrinsecamente dependentes de instalações industriais e/ou voltadas para a administração pública, ambas áreas em franco declínio na oferta de empregos, tendem a sofrer severos impactos neste novo cenário. Por outro lado, atividades que permitem maior flexibilidade na atuação profissional e, ao mesmo tempo, estão voltadas para o setor devem adaptar-se à nova realidade de modo mais rápido, desde que atentos às mais recentes transformações conceituais e tecnológicas. Esse quadro representa um perfil demográfico que tende a favorecer aos profissionais qualificados. A reestruturação das atividades e do mercado de trabalho tende a favorecer aqueles que atendem às diversas demandas das suas áreas segundo um perfil mais flexível da sua empregabilidade. É neste contexto que se insere o Polo Salvador, da UNESA, acreditando que a teoria não pode ser desvinculada da prática e que o papel das instituições de ensino superior é contribuir para a inclusão e para as transformações sociais. Dessa forma, a Educação à Distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo cursos pautados em projetos pedagógicos que proporciona um amplo conhecimento sobre os fundamentos pedagógicos e institucionais nos quais está estabelecido, visando o desenvolvimento de ações que contribuam com o desenvolvimento econômico e com a demanda do setor produtivo da região em que o curso está inserido, oportunizando a inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.

215 Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: Belém - PA Endereço: Rua da Municipalidade, Reduto, Belém PA 1. Contexto Histórico O Polo EAD Estácio-FAP, está localizado no centro da capital paraense, na rua Municipalidade, 839, no bairro do Reduto da Cidade de Belém do Pará. Belém é um município brasileiro, capital do estado do Pará, pertencente à Mesoregião Metropolitana de Belém e à Microregião de Belém. Com uma área de aproximadamente 1 064,918 km², localizada no norte brasileiro, distante quilômetros de Brasília. Com uma população de habitantes, maior densidade demógrafica da região norte 1307,17 hab/km², (IBGE/2010), é conhecida como "Metrópole da Amazônia", e uma das dez cidades mais movimentadas e atraentes do Brasil. A cidade é sede da Região Metropolitana de Belém, que com habitantes, é a 2º mais populosa da região, 12ª do país e 177ª do mundo, além de ser o maior aglomerado urbano da região. A cidade de Belém, considerada a maior da linha do equador, é também classificada como a capital com melhor qualidade de vida do Norte do Brasil. Em seus quase 400 anos de história, Belém vivenciou momentos de plenitude, entre os quais o período áureo da borracha, no início do século XX, quando o município recebeu inúmeras famílias europeias, o que veio a influenciar grandemente a arquitetura de suas edificações, ficando conhecida na época como Paris n'américa. Hoje, apesar de ser cosmopolita e moderna em vários aspectos, Belém não perdeu o ar tradicional das fachadas dos casarões, das igrejas e capelas do período colonial. A cidade é mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Theatro da Paz, o Museu Paraense Emílio Goeldi, o mercado do Ver-o-Peso, e eventos de grande repercussão, como o Círio de Nazaré. Ocupando uma área de km², Belém conta atualmente com habitantes (estimativa IBGE/2011), é a segunda cidade mais populosa da Amazônia. Limita-se com o município de Ananindeua. Sendo uma região peculiar, Belém é banhada pelos rios são o rio Amazonas, rio Maguari e rio Guamá. A Baía do Guajará é uma baía que banha diversas cidades do estado do Pará, inclusive sua capital. É formada pelo encontro da foz do rio Guamá com a foz do rio Acará. O Rio Amazonas é o maior rio da Terra, tanto em volume d'água quanto em comprimento (6 992,06 km de extensão). Tem sua origem na nascente do rio Apurímac (alto da parte ocidental da cordilheira dos Andes), no sul do Peru, e deságua no oceano Atlântico, junto ao rio Tocantins. O Rio Maguari - banha a Região Metropolitana de Belém. O Rio Guamá é um rio localizado no nordeste do Pará, cuja bacia hidrográfica drena uma área de ,54 km². A navegabilidade é viável nos últimos 160 km do rio, do município de São Miguel do Guamá à

216 Baía do Guajará. Entre seus afluentes, destacam-se os rios Acará, Capim e Moju. No rio Guamá é comum ocorrer o fenômeno da pororoca. Na sua margem direita se situa o campus principal da Universidade Federal do Pará, à altura de Belém. Cerca de 75% da água consumida na cidade vem deste rio, que recebe 11 córregos. 2. A região em indicadores IDH e IDEB Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) paraense foi de R$ 58,402 bilhões, R$ 52,466 bilhões provenientes do valor adicionado e R$ 5,936 bilhões de impostos. Em termos reais, o PIB apresen Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) paraense foi de R$ 58,402 bilhões, R$ 52,466 bilhões provenientes do valor adicionado e R$ 5,936 bilhões de impostos. Em termos reais, o PIB apresentou uma variação de -3,2% no Pará. O Estado passou a participar com 1,8% do PIB nacional contra 1,9% em 2008 e manteve a 13ª posição no ranking brasileiro. O valor do PIB per capita paraense registrado foi de R$ Fonte: IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Em 0,800 é considerado alto. O índice varia de 0 à 1, sendo considerado baixo de zero 0, a 0,499, médio de 0,500 a 0,799 e alto quando maior ou igual a 0,800. O IDH da cidade de Belém do Pará é de Belém do Pará é de 0,755. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. As tabelas abaixo representam os dados do IDEB observados em 2005 a 2011 e metas para a rede municipal do Município de Belém do Pará até ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município BELEM Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. A economia belenense baseia-se primordialmente nas atividades do comércio, serviços e turismo, embora seja também desenvolvida a atividade industrial com grande número de indústrias alimentícias, navais, metalúrgicas, pesqueiras, químicas e madeireiras. A Grande Belém localiza-se na região mais dinâmica do estado e juntamente com o município de Barcarena, integra o segundo maior parque industrial da Amazônia. A cidade conta com os portos brasileiros mais próximos da Europa e dos Estados Unidos (Belém, Miramar e Outeiro), sendo que o Porto de Belém é o maior movimentador de containers da Amazônia. Com a revitalização dos distritos industriais de Icoaraci e Ananindeua, a implantação da Hidrovia do Tocantins e com a chegada da Ferrovia Norte-Sul, a cidade aguarda um novo ciclo de desenvolvimento. O Círio de Nazaré, a maior procissão cristã do planeta, movimenta a economia da Cidade. No período há aquecimento na produção industrial, no comércio, no setor de serviços e no

217 turismo. A cidade começa a explorar o mercado da moda, com os eventos Belém Fashion Days (está entre os 5 maiores eventos de moda do País) e o Amazônia Fashion Week (maior evento de moda da Amazônia), onde destacamos o Curso de Design de Moda da Faculdade Estácio do Pará como fomentador de atividades de pesquisa e extenção realizado pelos alunos do Curso. A população do Pará vem aumentando conforme constatado nos últimos censos, distribuída em 143 municípios, cresce em ritmo e intensidade diferentes em cada município e nas suas respectivas regiões. Dados:CENSO/ O último censo revelou um crescimento da população do Estado de 22% no período , o menor crescimento intercensitário em quarenta anos, considerando os cinco últimos censos. Em 2000, a população do Estado era de 6,2 milhões de pessoas, em 2010 aumentou para 7,6 milhões de pessoas, o volume desse crescimento foi de 1,4 milhão de pessoas. São pessoas com necessidades de atenção à saúde, segurança, educação, alimentação, trabalho, cultura, sem falar em necessidades mais específicas. As regiões administrativas ou Regiões de Integração (RI) são doze, e possuem crescimentos populacionais bastante distintos no período O maior crescimento populacional encontra-se na RI de Carajás 3,58 % a.a., enquanto que o menor encontra-se na RI do Tapajós 0,57% a.a., entre esses extremos encontram-se quatro RI s com crescimento entre 1 e 2% a.a. (Baixo Amazonas, Metropolitana, Caeté e Guamá); outras cinco RI s encontramse com crescimentos maiores que 2%a.a e menores que 3% a.a.com crescimento maior que 3% a.a encontra-se a região do Araguaia e a já citada região de Carajás. 3. Inserção Regional do Polo EAD Educação é a promoção do desenvolvimento de todas as dimensões da natureza humana. Partindo dessa premissa é que pode-se afirmar que a EaD é uma modalidade de educação que integra os cidadãos em uma sociedade plural e democrática. Com a evolução de novas tecnologias e a disseminação destas houve grandes avanços na educação. A evolução da EaD foi maior com o advento da Internet, pois esta rompeu as distâncias. A EaD está ao alcance das pessoas em qualquer lugar. Num estado como o Pará, de grande dimensão territorial ( Km2) e de baixa renda per capita, é quase impossível à maioria da população ter acesso à educação de qualidade. Existe uma grande dificuldade de deslocamento da população para os grandes centros que dispõem de boas escolas, Faculdades ou universidades, pois além do território ser entre cortado por grandes rios, as rodovias estão sempre em condições precárias. Como consequência, podemos encontrar no estado um alto índice de jovens adultos fora da escola, uma elevada taxa de evasão e repetência, e uma expressiva parcela da população economicamente ativa com necessidade de se complementar ou atualizar sua formação e recursos humanos para a Educação sem a formação mínima necessária. A Educação a Distância é uma prática pedagógica alternativa, mediada através de multimeios de comunicação e tutoria. Seu público alvo é basicamente formado por jovens e adultos excluídos ou impossibilitados, por questões geográficas, econômicas ou outras de ordem pessoal de freqüentar o sistema formal de ensino. A Educação a Distância tem sido reconhecida em sua importante estratégia para o desenvolvimento econômico, populacional, educacional e social do Estado, sendo uma ferramenta de transformação social.

218 Diante do quadro educacional, a Universidade Estácio de Sá através do Ministério da Educação, credenciou o Polo Belém que funciona em um espaço definido dentro da Estácio FAP., onde consciente do seu compromisso com as transformações necessárias à Região Amazônica, particularmente com o Estado do Pará, iniciou com o curso de Administração Bacharelado sua contribuição para o ensino de graduação de qualidade, democratizando assim o acesso ao saber. O Polo EAD Estácio-FAP, está localizado no centro da capital paraense, na rua municipalidade, 839, no bairro do Reduto da Cidade de Belém do Pará. POLO: Belo Horizonte Endereço: Rua Erê, Prado, Belo Horizonte - MG 1. Contexto histórico O Polo de Ensino a Distância de Belo Horizonte se insere no mais importante polo industrial e de serviços na economia mineira. A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) concentra três dos cinco municípios mineiros de maior população (Belo Horizonte, Betim e Contagem), com uma população total de habitantes (dados de 2010), o que representa 25,3% do total da população do Estado. Contrariamente ao que tem ocorrido com as regiões mais deprimidas de Minas Gerais, onde se concentra a população rural de baixa renda, e com o conjunto do Estado caracterizada pela preponderância dos fatores de expulsão sobre os fatores de atração de população, tem funcionado como um polo de atração de fluxos migratórios. Embora a força atrativa exercida pela Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) tenha arrefecido em relação ao período que vai de 1950 a 1980, quando recebeu mais de um milhão de imigrantes de outras regiões do Estado e do País particularmente do Nordeste ainda assim ela continua expressiva. Assim, na década de 1990 a RMBH recebeu quase 336 mil imigrantes, estimando-se que tenha recebido mais 124 mil no período Isso explica as elevadas taxas de crescimento da população residente na Região, que se mantém próxima a 2,1% ao ano, depois de ter atingido o máximo da década de 1960 mais de 5,6% ao ano. A manter esse ritmo, a RMBH ainda receberá aproximadamente 182 mil imigrantes até 2012, quando a população total deverá atingir habitantes. Na raiz da atração exercida pela RMBH sobre os fluxos populacionais está a sua participação na renda estadual, de aproximadamente 34,1%, resultado da concentração das atividades produtivas particularmente na área de serviços no seu território. Outra consequência dessa concentração de atividades e do alto dinamismo da economia regional se comparada com a do restante do Estado é que a renda per-capita atingiu US$ 3.952,9 em 2002, acima, portanto, da média mineira (US$ 2.830,6). 2. A região em indicadores IDH e IDEB Segundo dados do relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PENUD (dados de 2000), 35% dos bairros (98 em um total de 284) já são de Alto Desenvolvimento Humano (IDHM acima de 0,8). Desses, 18 têm IDHM maiores que o município brasileiro com maior IDHM (São Caetano do Sul com 0,919) e 13 têm IDHM maiores que o país do mundo com maior IDHM (Noruega com 0,942). O maior índice é o verificado para o

219 bairro CARMO/SION com 0,973. Por outro lado, os bairros com IDHM mais baixos têm índices comparáveis com o Desenvolvimento Humano da Bolívia (país da A. do Sul com índice mais baixo). São eles: TAQUARIL/CASTANHEIRAS, FAVELA DO PERRELA, FAVELA CABEÇA DE PORCO E NA VILA N.S. DO ROSÁRIO, com IDHM de 0,685. Educação Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), tem atingido as suas metas quanto ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), tanto para os alunos concluintes do Ensino Fundamental, quanto aos alunos concluintes do Ensino Médio. Os dados abaixo se referem ao ano de 2011 e estão disponíveis no Relatório do IDEB ª série / 5º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município BELO HORIZONTE ª série/9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município BELO HORIZONTE Fonte: Se a educação é o componente de maior relevância no valor apresentado pelo Índice de Desenvolvimento Humano do Município (IDHM) das Unidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) é também a principal responsável pelo crescimento verificado entre 1991 e Deve ser ressalvado, no entanto, que o IDHM toma indicadores muito pouco exigentes para conformar o índice educação: a taxa de alfabetização da população acima de 15 anos e o atendimento escolar à população entre 7 e 22 anos. A definição para alfabetização depende da resposta a uma pergunta muito simples ao recenseado: se ele sabe ler e escrever um bilhete simples. Se, em vez de medir a proporção de pessoas com mais de 15 anos alfabetizadas fosse medida a proporção destas pessoas que têm pelo menos 4 anos de estudo formal, os resultados seriam substancialmente diferentes, não só em termos de magnitude como também em termos das disparidades entre as UDHs da RMBH - Taxa de

220 alfabetização e percentual com mais de 4 anos de estudos. População acima de 15 anos de idade 2000 % alfabetizadas Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) 93,73% com pelo menos 4 anos de estudos. Pior da RMBH 81,48 (CONCÓRDIA-Vila Tiradentes) 53,1 (Rio Manso). Melhor da RMBH 99,5 (GRAJAÚ/Gutierrez) 98,1 (SÃO PEDRO/SANTO ANTÔNIO) 83,36. Em termos da Média de Anos de Estudo para a população acima de 25 anos os resultados mais baixos chegam a 4 anos, na FAVELA DA SERRA TAQUARIL/CASTANHEIRAS. Já os mais altos vão a 13 anos de estudos no CARMO/SION, e Em termos do percentual de adultos (mais de 25 anos de idade) com menos de 8 anos de estudo, isto é, sem o ensino fundamental completo, o pior da RMBH está em torno de 84% (TAQUARIL/CASTANHEIRAS) e o melhor em torno de 8% (CARMO/SION) É importante notar que, sem dúvida, as gerações mais jovens estão tendo melhor acesso ao sistema formal de ensino, mas mesmo assim, as diferenças entre localidades da RMBH são muito relevantes. 3. Inserção regional do Polo EAD É notável o processo de desenvolvimento que se verifica na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Entretanto, o município ainda padece de um triste dado: as melhorias na qualidade de vida e de acesso a educação tem sido de maneira desigual e concentrada. Nesse contexto, o Polo de Ensino à Distância - situado na Faculdade Estácio de Belo Horizonte - busca oferecer aos alunos egressos do ensino médio uma sólida formação técnica estabelecendo uma filosofia educacional sob a égide da necessária identificação com os problemas que afligem a região onde se insere. Isso conduz à formação de recursos humanos conscientes da realidade socioeconômica do cenário em que certamente irão atuar. A meta do Polo EaD de Belo Horizonte para os próximos anos é atuar de modo a minimizar as diferenças entre os melhores índices e os piores índices de escolarização entre as diferentes localidades da RMBH. Desta forma, poderá a instituição auxiliar ainda mais a melhoria do IDHM, pois, o item Educação além de permitir o seu incremento possibilita a concretização de políticas voltadas para o desenvolvimento social e econômico da população mineira. POLO: CABO FRIO Endereço: Rod. Gal. Alfredo Bruno Gomes Martins, s/n Lote 19 Braga, Cabo Frio- RJ 1. Contexto histórico Cabo Frio foi descoberto por Américo Vespúcio em 1503, tendo sido alvo constante de ataques piratas franceses e holandeses na exploração do pau-brasil que era de excelente qualidade. Habitada pelos índios tamoios, os portugueses procuravam a ajuda deles para a exploração do local. Somente em 13 de novembro de 1615 foi fundada a cidade de Nossa Senhora de Assunção do Cabo Frio. Para segurança do local foi construído o Forte de Santo Inácio no local da "Casa da Pedra" e criou-se uma aldeia para abrigar os índios aliados, atualmente onde se localiza a cidade de São Pedro da Aldeia.

221 Atualmente Cabo Frio é um grande centro turístico com vasta rede de hotéis e pousadas para turistas nacionais e estrangeiros aproveitarem sua beleza natural. Suas praias são famosas pela areia branca e fina. Seu clima tropical onde o sol brilha forte o ano inteiro e quase não chove, estimula fortemente este turismo praiano. O Polo de Cabo Frio da Universidade Estácio de Sá foi credenciado em A região em indicadores O Polo de Cabo Frio da Universidade Estácio de Sá está situado em uma das principais avenidas, numa área de fácil acesso e excelente localização. O Polo situa-se a microrregião dos Lagos, usualmente conhecida como Região dos Lagos classificada como Região da Costa do Sol é uma região do Estado do Rio de Janeiro pertencente à mesorregião das Baixadas Litorâneas. Possui uma área de 2.004,003 km², sua população atual é de habitantes e está dividida em sete municípios em torno das lagoas de Araruama e Saquarema, a leste da capital do Rio de Janeiro. Município Área (km²) População em 2010 PIB (R$ 1.000,00) em 2008 PIB per capita em 2008 Cabo Frio 400, mil ,39 Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em O IDH permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita (soma dos rendimentos divididos pelo número de habitantes); expectativa de vida dos moradores (esperança de vida ao nascer); taxa de alfabetização de maiores de 15 anos (número médio de anos de estudos da população local). Variando de zero a um, o IDH classifica os municípios segundo três níveis de desenvolvimento humano: Municípios com baixo desenvolvimento humano (IDH até 0,5); municípios com médio desenvolvimento humano (IDH entre 0,5 e 0,8) e municípios com alto desenvolvimento humano (IDH acima de 0,8). Quanto mais próximo de um, mais alto é o desenvolvimento humano. O município de Cabo Frio está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a 11ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de vida da cidade em relação ao seu número de habitantes que vem crescendo. ÍNDICE DE DESENVVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DE CABO FRIO - 0,792 Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000

222 Fonte: Produto Interno Bruto (PIB)*: R$ ,00 (2003) Renda Per Capita*:R$ ,34 (2004) Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,792 (PNUD ) Principais Atividades Econômicas: turismo, pesca, vestuário (moda praia), indústria, extração de petróleo Quadro 1: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município de Cabo Frio. Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município CABO FRIO ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município CABO FRIO * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. A via de acesso à capital fluminense se dá pela Via Lagos, ou RJ-124,A BR-101 que liga o município de Rio Bonito a o Rio de Janeiro, a RJ-102 que liga Búzios até o distrito de Praia Seca,RJ-106 liga o municípios da região dos lagos passando por Monte Alto, Figueira, Arraial do Cabo, Praia Seca, Araruama, Saquarema, (Serra da Castelhana e Mato Grosso) Maricá até Niterói, é uma bela rota que passa pela mata atlântica e serve de rota alternativa a RJ-124 por não ser pedagiada e mais rápida, e por fim a RJ-128 que conecta a RJ-124(via lagos) a RJ-106(via serra) no distrito de Bacaxá em Saquarema. (fonte: wikipedia) Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior Universidade Estácio de Sá, Ferlagos (Faculdade da Região dos Lagos), UNOPAR (Universidade Note do Paraná), Universidade Cândido Mendes e Universidade Veiga de Almeida. 3. Inserção Regional do Polo EaD

223 O século XX foi caracterizado por mudanças significativas no modo de vida da sociedade. Dentre as principais mudanças, observamos o desenvolvimento de novas tecnologias da informação e comunicação. Em destaque, poderíamos citar a informática, desenvolvida pela criação dos computadores; e da internet, criada a partir da evolução dos computadores e dos meios de telecomunicações. A informática aliada à internet tem contribuído em diversas áreas de conhecimento, tornando-se fator de relevância no trabalho e nas práticas sociais. A tecnologia influencia culturas gerando transformações sociais, ao mesmo tempo em que é capaz de romper barreiras geográficas, encurtando distâncias em um mundo globalizado. A vinda do Ensino a Distância para a cidade de Cabo Frio, trouxe relevantes mudanças no contexto de possibilidades para aqueles que a ida para uma sala de aula não era permitida. Os cursos ofertados, estão atendendo a diversas demandas sociais, principalmente por ser uma região petrolífera, onde 75% da população trabalho em escala de embarque. Contudo as empresas conscientizaram-se sobre a importância da educação corporativa e a formação continuada de seus colaboradores, pois o conhecimento desenvolvido pela organização é um valioso recurso, que agrega vantagem competitiva trazendo a inovação, com a geração de novos negócios. POLO: CAMPO GRANDE Endereço: Rua Venâncio Borges do Nascimento; Jardim TV Morena, Campo Grande- MS 1. Contexto histórico Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado na região central do estado, nas imediações do divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. Os primeiros moradores chegaram em 1872, mas a cidade só foi elevada à categoria de distrito pela Lei n.º 793, de 23/11/1889 e a município pela Resolução Estadual 255, de 26/08/1899. Com a criação do estado de Mato Grosso do Sul, em 1979, tornou-se capital. O município de Campo Grande possui uma área de 8.092,966 km2 e experimentou um acelerado desenvolvimento populacional nas últimas décadas. O número de habitantes pouco maior de em 1980 passou a em 1996 e, em 2010, atinge em torno de , representando, aproximadamente, 32 % da população do estado. A economia regional é uma das mais fortes do país e permite a melhoria dos índices de desenvolvimento social do estado. A população economicamente ativa de Campo Grande é de pessoas ( homens e mulheres) e o PIB é de cerca de R$ 10 bilhões. Campo Grande é a cidade de Mato Grosso do Sul em melhores condições em termos de bens e serviços de apoio à produção, atendendo a todas as demais. Sua estrutura econômica está vinculada à agroindústria regional, ao comércio e à prestação de serviço. 2. A região em indicadores IDEB e IDD O processo de crescimento da região pode ser avaliado em parte pelo rápido crescimento do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do município. No ano de 1991 o IDH era de 0,77; em 2000 este índice subiu para 0,814. Isto indica que, em um período de oito anos, tal índice cresceu a uma taxa média anual de 5,4%.

224 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE -MS - 0,814 Médio IDH O município de Campo Grande - MS está classificado com um IDH de 0,814, índice considerado alto, ocupando a 2ª posição no critério do IDH estadual atraindo, de acordo com os dados do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (PLANURB), nos últimos três anos investimentos estimado em R$ 1,3 bilhão para 181 empreendimentos industriais que juntos vão gerar empregos diretos. Desses projetos, 38 indústrias já estão em funcionamento, resultado de R$ 912,3 mil de investimento, que garantem emprego para trabalhadores. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Campo Grande - MS no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em e metas para a rede municipal do Município de Campo Grande- MS. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município CAMPO GRANDE MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município CAMPO GRANDE Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Campo Grande possui 453 escolas de Ensino Fundamental e Médio, sendo 01 federal, 89 estaduais, 176 municipais e 187 privadas, com um total de salas de aulas. O número de matrículas referentes a 2008, no

225 município, foi de para a Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, essas escolas empregam aproximadamente professores. (SEMAC, 2009). 3. Inserção regional do Polo EAD A Região de Campo Grande é composta por 10 (dez) municípios: Bandeirantes, Campo Grande, Corguinho, Dois Irmãos do Buriti, Jaraguari, Nova Alvorada do Sul, Ribas do Rio Pardo, Rochedo, Sidrolândia e Terenos, ocupando uma extensão territorial de 8.096,051 km², representando 20,07% da área total do Estado de Mato Grosso do Sul. O município de Campo Grande se localiza no centro do Estado possuindo um enorme potencial turístico, tendo como destaque os segmentos de turismo rural, cultural, ecoturismo, agro tecnológico, místico, negócios e eventos. Segundo dados referentes a 2011, da Federação da Indústria do Estado do Mato Grosso do Sul (FIEMS), o Estado possui indústrias cadastradas. A instalação de indústrias alimentícias, de cimento, de minérios (ferro, manganês e calcário), usinas açucareiras e da indústria de madeira está ampliando o leque de opções para os investidores. Com o recente incentivo à produção de combustíveis renováveis, Mato Grosso do Sul aumentou os seus canaviais e implantou novas usinas de açúcar e álcool: 11 usinas já estão instaladas e processam mais de 15,5 milhões de toneladas de cana/ano; 31 empreendimentos estão em andamento; 31 projetos estão sendo negociados.49 Trata-se de um mercado altamente promissor e que até 2012, representará um investimento de mais de R$ 19 bilhões em Mato Grosso do Sul. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação à distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. O município de Campo Grande possui 10 (dez) Instituições de Ensino Superiores sendo 02 (duas) da rede pública: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e 08 (oito) da rede privada: Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal UNIDERP; Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Centro Universitário de Campo Grande (UNAES), Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande (FESCG), Instituto Campo Grande de Ensino Superior (ICGES), Instituto de Ensino Superior da Funlec (IESF), Instituto Mato Grosso do Sul de Educação e Cultura (ISMEC), UNIGRAN Capital. A maioria oferta cursos na modalidade EAD. 49 Fonte:

226 O Polo Campo Grande MS da Estácio atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Diversos cursos que são oferecidos na Graduação Tradicional, tais como: Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia, Letras, Matemática, História, Sistemas de Informação. Também são oferecidos cursos da Graduação Tecnológica: Gestão de Recursos Humanos, Gestão em Marketing, Gestão em TI, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão Comercial e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente e, verificasse a inserção de novos cursos, seja na Graduação Tradicional ou na Graduação Politécnica. POLO: Campos dos Goytacazes - RJ RJ, Avenida 28 de Março, 423 Centro, Campos dos Goytacazes RJ 1. Contexto histórico Campos dos Goytacazes, maior cidade em extensão territorial, localizada ao norte do estado do Rio de Janeiro, a 279 km da capital, teve sua riqueza no século XIX creditada à expansão da produção açucareira, inicialmente apoiada nos engenhos a vapor, mais tarde substituídos por usinas. A pecuária também manteve papel importante na economia da região e o café foi responsável pela prosperidade dos antigos distritos e hoje municípios, de Cardoso Moreira e Italva. A descoberta do petróleo e do gás natural na plataforma continental da Bacia de Campos tem propiciado o aumento significativo da receita municipal nos últimos anos, por meio do recebimento de royalties excedentes e participações especiais. O núcleo urbano do município apresenta um relevo suave, um clima ameno, uma hidrografia abundante, com o Rio Paraíba do Sul atravessando todo o Município, além de lagoas, com destaque para a Lagoa Feia e a Lagoa de Cima. Ao Norte, o município faz divisa com o estado do Espírito Santo, através do rio Itabapoana; a Nordeste com o município de São Francisco do Itabapoana; a Leste com o município de São João da Barra, pelo Canal São Bento; a Sudeste é banhado pelo Oceano Atlântico desde a Barra do Açu até a foz do rio Furado; ao Sul a Lagoa Feia e o rio Macabu limitam o território campista com o município de Quissamã; a Sudoeste com Conceição de Macabu e Santa Maria Madalena; a Oeste com o município de São Fidélis através de componentes estruturais da Serra do Mar, que recebem denominações locais como Serra Itacolomi, Serra dos Três Picos e Serra do Barracão, formando o grande conjunto de terras altas do território municipal; a Noroeste com Cardoso Moreira, em boa parte seguindo o Córrego da Onça, além de Italva e Bom Jesus do Itabapoana, acompanhando o Córrego Santo Eduardo (mapeamento Geológico-Geotécnico Preliminar, utilizando Geoprocessamento, no Município de Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro. Anuário do Instituto de Geociências UFRJ, 2008). 2. A região em indicadores IDEB e IDH

227 O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de sua população além da dimensão econômica. É calculado com base na renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES - 0,752 Média IDH O município de Campos dos Goytacazes está classificado com um IDH de 0,752, sendo considerado um índice de nível médio pelo programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Campos dos Goytacazes no quadro abaixo. Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), criado pelo Inep/MEC busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). Tais índices demonstram que o município de Campos dos Goytacazes vem apresentando um ensino básico com qualidade aquém do projetado, que, combinado ao IDH, indica que a educação oferecida pela rede pública de ensino não se mostra suficiente para propiciar o desenvolvimento adequado da população, não apenas do município, mas também dos municípios vizinhos. A população do município está estimada em aproximadamente 450 mil habitantes. O município é referência na área universitária, na região, por abrigar, além da Universidade Estácio de Sá, instituições como UENF (Univerdidade Estadual do Norte Fluminese), IFF (Instituto Federal FlumineNse antigo Cefet-Campos), UFF (Universidade Federal Fluminense), FMC (Faculdade de Medicina de Campos), UNIVERSO, Universidade Cândido Mendes, ISECENSA (Instituto Superior de Ensino Nossa Senhora Auxiliadora), Uniflu (Centro Universitário do Norte Fluminense Fafic, FDC, Foc), Faculdade Batista Fluminense, ESANNF/FGV (Escola Superior de Administração e Negócios do Norte Fluminense) recebendo alunos munícipes e também dos municípios circunvizinhos. 3. Inserção regional do Polo EAD

228 O polo Campos dos Goytacazes, funciona dentro do Campus Campos dos Goytacazes da Universidade Estácio de Sá. A cidade é um importante polo comercial e financeiro que abrange o nordeste fluminense e o sul capixaba. No centro da cidade, há um forte e diversificado comércio popular. Na rua João Pessoa, está a maior concentração de lojas de roupas populares. No bairro da Pelinca, na avenida de mesmo nome, é possível encontrar o segundo centro comercial e financeiro da cidade, onde estão as lojas mais renomadas e diversos shoppings. Por conter a maior parte dos bares e restaurantes da cidade, a Pelinca é considerada rica e sempre movimentada, principalmente à noite, sendo considerada assim um bairro nobre. Na região, também está localizado o Shopping Avenida 28, o Shopping Pelinca Square Center, a loja Leader e um Loja Americana (as outras estão no Centro e no Boulevard Shopping). Em abril de 2011, foi inaugurado o Boulevard Shopping, aquecendo mais ainda a economia na cidade, trazendo grandes lojas e marcas para o município, além de auxiliar no crescimento do parque rodoviário, bairro da cidade que tem na Rodovia BR-101 a sua principal via. Ao largo de suas costas, no oceano Atlântico, há um forte polo de exploração de petróleo e gás natural pela Petrobrás, na plataforma continental. A cidade é a maior produtora de petróleo do Brasil, além de concentrar a maior parte da indústria cerâmica fluminense. Das sete usinas de açúcar e álcool do estado, seis estão em Campos. Além destas, o município tem a perspectiva de crescimento econômico e populacional em razão dos investimentos que estão sendo realizados na região. Sobretudo, com as construções dos complexos portuários do Açu, no município de São João da Barra e de Farol-Barra do Furado. Em face deste panorama de desenvolvimento na região vê-se a necessidade cada vez maior de qualificação de mão de obra para atender a demanda das novas vertentes de negócios, o fomento de novos empreendimentos, incluindo a criação de Zonas Especiais de Negócios e a privatização do Aeroporto Bartholomeu Lizandro, porto seco alfandegado que está sendo cobiçado por empresas do setor aéreo, reforçando a importância do polo e da Universidade Estácio de Sá para a região, uma vez que as instituições públicas não conseguem atender essa iminente demanda de mão de obra. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. O polo Campos dos Goytacazes, a partir de uma interação social atende aos debates da produção e difusão do conhecimento, bem como, busca caminhos para uma transformação social e enfrentamentos dos problemas. As atividades de Extensão têm, acima de tudo, o poder de contribuir para a redução das vulnerabilidades e promoção da inclusão social. A responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição tem papel relevante na construção de uma nova consciência global.

229 POLO: Duque de Caxias Endereço: Rua Major Correa de Melo, 86, Jd. 25 de Agosto, Duque de Caxias RJ 1. Contexto histórico Duque de Caxias é um município brasileiro integrante da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com uma área total de 468,3 Km2, correspondente a 8,2% da área da Região. Situado na Baixada Fluminense, possui uma população estimada em habitantes (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2010), que representa 7,2% do contingente da Região. A cidade deve seu nome ao patrono do exército brasileiro, Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias. Os principais segmentos industriais são: químico, petroquímico, metarlúgico, gás, plástico, mobiliário, têxtil e vestuário. Empresas de vários segmentos têm se instalado em Duque de Caxias, tais como o jornal O Globo, Supermercado Carrefour, aproveitando a privilegiada posição do município, próximo de algumas das principais rodovias brasileiras: Linha Vermelha, Linha Amarela, Rodovia Presidente Dutra, BR-040 e Avenida Brasil, além da proximidade do Aeroporto Tom Jobim e a distância de apenas dezessete quilômetros do Centro da cidade do Rio de Janeiro. O maior parque industrial do estado do Rio de Janeiro fica no município, possuindo empresas como Texaco, Shell, Esso, Petróleo Ipiranga, White Martins, IBF, Transportes Carvalhão, Sadia S. A., Ciferal, entre outras. O segmento está mais concentrado nos setores de química e petroquímica, estimulados pela presença da Refinaria de Duque de Caxias, a segunda maior do país. 2. A região em indicadores IDEB e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS - 0,753 Médio IDH O município de Duque de Caxias está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a posição 52 no critério do IDH estadual....

230 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município de Duque de Caxias - Rio de Janeiro. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município DUQUE DE CAXIAS Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O município de Duque de Caxias limita-se ao norte com Petrópolis e Miguel Pereira; ao leste, com a Baía da Guanabara e Magé; ao sul, com a cidade do Rio de Janeiro e, a oeste, com São João de Meriti, Belford Roxo e Nova Iguaçu. Possui 102 escolas estaduais, 02 (duas) escolas federais e 128 escolas particulares. 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. A Educação a Distância - EAD - representa uma oportunidade para muitos excluídos dos processos tradicionais de ensino das Universidades brasileiras e um desafio para educadores e gestores. Sendo assim, a Universidade Estácio de Sá expandiu seu serviço oferecendo a modalidade EAD para o município de Duque de Caxias contribuindo assim para a democratização de acesso à formação superior e consequentemente ao conhecimento, à prática, à qualificação para o mercado de trabalho, bem como para o desenvolvimento local, levando em conta o perfil, as peculiaridades, as potencialidades e a cultura da região. O Ensino à distância está sendo ofertado neste Polo para atender às demandas do setor produtivo local bem como as das regiões circunvizinhas. Considerou-se, ainda, a necessidade de garantir aos cidadãos desta região o

231 direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias. O Polo EAD Duque de Caxias espera contribuir para a disseminação da Educação a Distância de qualidade, que rompa as barreiras geográficas, temporais e tecnológicas que separam professores e alunos e que leve o Brasil a se orgulhar mais de sua Educação. Polo: Fortaleza Endereço: Rua Vicente Linhares, Aldeota, Fortaleza - CE 1. Contexto histórico Fortaleza foi fundada no dia 13 de Abril de 1726 onde foi elevada de povoado para a condição de vila, historiadores afirmam que a mesma é bem anterior ao século XVII. A localização de Fortaleza fica no estado brasileiro do Ceará, numa área privilegiada no Nordeste do Brasil, um pouco abaixo da linha do Equador, na América do Sul o que garante um clima cálido o ano todo. É a capital brasileira mais próxima da Europa, estando a km de Lisboa, em Portugal. É também uma das 12 sedes da Copa do Mundo FIFA de O Ceará é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado na Região Nordeste e tem por limites o Oceano Atlantico ao norte e nordeste,rio Grande do Norte e Paraíba a leste,pernambuco a sul epiauí a oeste. Sua área total é de ,30 km², ou 9,37% da área do Nordeste e 1,7% da superfície do Brasil. A população do estado estimada para o ano de 2008 foi de habitantes, conferindo ao território a oitava colocação entre as unidades federativas mais populosas. Entre 2002 e 2009, segundo o estudo, houve uma ligeira desconcentração da riqueza em direção ao interior do Ceará. De acordo com o professor Flávio Ataliba, isso por ser constatado pela queda da participação da economia de Fortaleza no total do Estado, quando sua participação no PIB estadual, a preços de mercado, passou de 49,66 por cento em 2002, para 48,38 por cento, em Em valores, a economia de Fortaleza gerou um PIB de R$ 31,8 bilhões e um PIB per capita de R$ Em 2009, Fortaleza ocupava a nona colocação dentre as 27 capitais brasileiras e a décima posição em relação ao Brasil. A Região Metropolitana de Fortaleza, com cerca de 3,8 milhões de habitantes, é a sexta em população, sendo a Capital do estado a 5ª maior cidade do País. Considerada o segundo maior destino turístico do País e o quarto maior polo de confecções nacional, Fortaleza tem se notabilizado pela dinâmica do setor varejista. As principais atrações turísticas são o parque temático Beach Park, em Aquiraz, na Região Metropolitana, que recebe uma média de 500 mil visitantes por ano, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, a Av Beira Mar com sua feira de artesanato, a Praia de Iracema, com a Ponte dos Ingleses e o famoso Pirata Bar e a Praia do Futuro com suas "barracas" de praia. 2. A região em indicadores IDEB e IDD

232 O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O índice de desenvolvimento humano IDH do município de Fortaleza é de que é considerado como alto pelo IDH. (Fonte: PNDU Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento: ) Segundo O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). A cidade de Fortaleza teve o IDEB 4,2 que refletiu em apenas 0,3 pontos acima da meta que era 4,1 em 2011, teve o crescimento em 8% de acordo com o portal do IDEB. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município FORTALEZA Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. 3. Inserção regional do Polo EAD Fortaleza apresenta-se hoje como um dos mais importantes polos têxteis e de confecção do Brasil, bem como um destacado polo turístico nacional. Vale salientar, porém, que a capital cearense não se firmou como uma cidade tipicamente industrial, imperando a inclinação de cidade terciarizada, ou seja, do setor terciário da economia (comércio, serviços, transportes), o que é uma tendência apresentada mundialmente pelas economias metropolitanas, onde o crescimento mais notável acontece nos serviços de comércio ambulante, hospedagem e alimentação, de incorporação de imóveis. As indústrias de maior porte que antes se concentravam em Fortaleza instalam-se/transferem-se para municípios da Região Metropolitana, a exemplo do Distrito Industrial de Maracanaú e, mais recentemente para outros centros como Horizonte, Caucaia, Pacatuba, Pacajus. Em 2009, Fortaleza foi escolhida como uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol a se realizar no Brasil em 2014, o que vai ensejar novas obras e intervenções urbanas na cidade. A cidade continua expandindo-se neste começo de século, seja pela ação pública, por interesses privados (muitos deles, especuladores imobiliários) ou por iniciativa da própria população. Continua atraindo multidões de pessoas do interior cearense e até de outros

233 estados. Sua economia cada vez mais se dinamiza, apesar da alarmante concentração de renda.. Fortaleza continua sendo uma cidade múltipla neste século, sendo atualmente a quinta cidade mais populosa do País. Como as grandes metrópoles do mundo, a cidade de Fortaleza precisa olhar para seu passado e planejar o futuro. Para isso, é preciso a participação efetiva dos poderes públicos municipal, estadual e federal e, principalmente, do povo da cidade. Faz-se necessário o engajamento de todos para que a Fortaleza ordenada e pacata de outrora sirva de inspiração para a construção de uma cidade moderna, organizada e desenvolvida, que possa verdadeiramente acolher, integrar e proteger seu povo. Segundo a Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Ensino à Distância (Abed) pelo Ministério da Educação (MEC) mostra crescimento de 60% da demanda em cursos de especialização a distância, de2008 a O mercado cearense está absorvendo cada vez mais profissionais com formação à distância, de acordocom o governo do Estado até o final de 2012 o Cinturão Digital estará concluído, que Internet banda larga a 82% da população do Estado até o fim deste ano, a expectativa é de que as formações sejam ampliadas. De acordo com o MEC, o Ceará tem seis instituições e 120 polos que oferecem cursos de graduação e pósgraduação à distância, sendo em Fortaleza 27 polos. O atual momento de pós-crise que vive a economia mundial trouxe ingredientes de um novo cenário, com grandes mudanças não apenas no front econômico, financeiro mas também no comportamento social, cultural, político e tecnológico refletindo no aumento da credibilidade das empresas e da economia brasileira. Essa credibilidade reacende a idéia de que o Brasil é um país com grande potencial de liderança, valorizando a nossa marca: a marca de um país que sofreu pouco com a crise e que sai dela mais rápido que os demais países envolvidos. Do ponto de vista do mercado interno, as barreiras regionais de entrada estão cada vez menores, aumentando rapidamente a concorrência entre empresas de qualidade em escalas nacionais e empresas locais, que antes adotavam estratégias competitivas baseada na segmentação geográfica. Ou seja, há bem poucos anos era possível sobreviver carregando os custos da incompetência, já que os mercados locais eram protegidos pelos custos de transporte e logística ineficiente. Um dos motivos da queda dessa barreira de mercado foi sem dúvida o advento da internet, assim como o acesso a computadores por parte das camadas de mais baixa renda. Enquanto o mercado virtual cresce a uma taxa de 40% ao ano, as classes respondem por 13% de todas as compras pela net. Esse resultado surpreende. Dentro desta configuração, os mercados locais se integram ao grande mercado nacional, onde os consumidores de mais baixa renda começam a sofisticar suas preferências de consumo, a internet leva informações a todos e a logística permite que as transações se tornem reais, eficientes e confiáveis. O Estado do Ceará, por sua vez tem uma economia bastante diversificado, com o setor industrial representando cerca de 28% da estrutura econômica, demonstrando a complexidade de suas empresas. O Polo de Fortaleza, da Universidade Estácio de Sá UNESA oferece cursos de graduação e superior de tecnologia acreditando nas capacidades de aprendizagem e de transformação do ser humano. O projeto pedagógicos dos cursos foram elaborados a partir de olhares sistêmicos, críticos, vivenciais e inovadores, possa ser compartilhada de

234 forma ética, resultando em melhoria na qualidade de vida de toda a sociedade e de cada um individualmente, enquanto cidadão desejando contribuir para a construção de uma sociedade democrática e igualitária. POLO: GOIÂNIA Endereço: Rua 67 - A, nº 216, Quadra Setor Norte Ferroviário, Goiânia - GO 1. Contexto histórico A pedra fundamental da cidade de Goiânia foi lançada em 24 de outubro de 1933 por Pedro Ludovico Teixeira, como homenagem aos 3 anos do início da Revolução de 1930, quem num vibrante discurso, enfatizou: "Prevejo que, dentro de cinco anos, grande porção desta área destinada à futura cidade estará coberta de luxuosas e alegres vivendas. Goiânia é uma cidade moderna, localizada bem no centro do país, próxima à capital federal e a menos de 1000 km de São Paulo. Está ligada aos principais centros do país por uma moderna malha rodoviária e por todas as companhias de transporte aéreo. Sua economia está voltada para as atividades comerciais e industriais, destacandose no setor de serviços. Segundo o IBGE, o município de Goiânia tem uma população de habitantes, sendo que 99% é urbana. Anápolis é a principal cidade industrial e centro logístico do Centro-Oeste brasileiro. Possui diversificada indústria farmacêutica, forte presença de empresas de logística e atacadistas. Todo o ano a revista Exame publica um ranking das melhores empresas para se trabalhar. É uma lista que coloca no topo as empresas que realmente valorizem seus funcionários. Diversos aspectos são avaliados na criação desta lista, entre elas as políticas de recursos humanos da empresa, a capacitação de seus funcionários, salários, benefícios, ambiente de trabalho, entre outros aspectos que realmente são importantes e que pode fazer a diferença entre se gostar de trabalhar naquela empresa ou viver frustrado no trabalho. Em Goiás algumas Empresas foram destaques como Melhores Empresas Para se Trabalhar em 2011, dentre elas: SAMA-Mineração, Grupo Saga Veículos, Serasa-Go, Unimed-Go,Grupo Votorantim, Cargill,dentre outras. Estar entre as melhores empresas para se trabalhar é uma prática que muitas empresas tem buscado, pois, além da visibilidade no mercado, é um mecanismo de captação e retenção de talentos e exige a presença de um profissional com formação específica em Gestão de Recursos Humanos, pois a empresa deve dispor de políticas de Gestão de Pessoas que equilibrem e sintonizem os indivíduos e a organização.portanto, fica evidente a atuação deste na área de recursos humanos. De acordo com reportagem divulgada em Jornal local do dia 04/06/2012 intitulada como Conheça as Dez Profissões em Alta, Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira-2020, a pesquisa ouviu 402 empresas brasileiras-que juntas empregam 2,2milhões de pessoas - quais setores demandarão mais profissionais nos próximos anos, engenharia, serviços e comércio. Dentre as dez profissões que devem permanecer aquecidas para os próximos anos está o Gerente de Recursos Humanos. 2. A região em indicadores IDEB e IDD

235 O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA - 0,832 Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 O município de Goiânia está classificado com um IDH de 0,832, ocupando a 18ª posição no critério do IDH Brasil, defendendo um crescimento de 7,7%, o que refere a uma medida comparativa de riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade dentre outros fatores, sendo um índice que mede o bem-estar de uma população. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Goiânia no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município de Goiânia. Goiás. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 27/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Goiás, um dos 26 estados brasileiros, está situado na região Centro-Oeste do País ocupando uma área de km². Sétimo estado em extensão territorial, Goiás tem posição geográfica privilegiada. Limita-se ao norte com o Estado do Tocantins, ao sul com Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, a leste com a Bahia e Minas Gerais e a oeste com Mato Grosso. Goiás possui 246 municípios e uma população de habitantes. Goiânia, sua capital, é o núcleo polarizador da Região Metropolitana, aglomerado de 20 municípios que abriga 2,206 milhões de habitantes, sendo que a cidade de Goiânia conta com desses habitantes segundo estimativa do IBGE Apesar de sediar grandes indústrias, é o setor de serviços o pilar de sua economia. De acordo com Ideb 2011 entre as onze melhores escolas públicas de Goiás, três ficam em Goiânia. Porém a capital não está no topo do ranking, sendo representada pela escola que aparece em quarto lugar.

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