CURSO CST EM GESTÃO AMBIENTAL

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1 CURSO CST EM GESTÃO AMBIENTAL EAD Projeto Pedagógico 1

2 SUMÁRIO 1 Apresentação Sobre a Universidade Estácio de Sá: breve histórico Missão Institucional Princípios norteadores na concepção de educação Concepção de ensino e aprendizagem na modalidade EAD Metodologia de ensino e de aprendizagem na modalidade EAD Procedimentos metodológicos no ambiente virtual de aprendizagem Dinâmica de funcionamento do Campus Virtual O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental em EAD na Universidade Estácio de Sá Apresentação Missão do Curso Superior de Tecnologia em Gestão ambiental Objetivo geral Objetivos específicos Público-alvo Perfil do egresso Competências e Habilidades Gerais e Específicas Formas de ingresso Concepção do currículo no Curso Superior de Tecnologia em Gestão ambiental Estrutura curricular Princípio da flexibilidade na estrutura curricular Princípio da interdisciplinaridade na estrutura curricular Princípio da ação-reflexão-ação na estrutura curricular Princípio da contextualização na estrutura curricular Atividades Acadêmicas Complementares Integralização do curso Estágio não obrigatório Familiarização com a metodologia em EAD (nivelamento instrumental) Apresentação do curso Ambientação à sala de aula virtual Ambientação no polo de apoio presencial Programa de nivelamento acadêmico Programa de nivelamento acadêmico no AVA Atendimento ao aluno Atendimento voltado para os processos de ensino e aprendizagem Mediação/facilitação acadêmica do tutor a distância Mediação/facilitação acadêmica do tutor presencial Atendimento voltado para a administração acadêmica Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) Secretaria do polo de apoio presencial

3 3.2.3 Funcionalidade de autogestão do aluno Funcionalidade de autogestão do tutor a distância Apoio psicopedagógico Atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais Sistemas de comunicação Canais de comunicação no AVA Comunicação assíncrona no AVA Comunicação síncrona no AVA Canais de comunicação externos ao AVA Comunicação via telefonia Comunicação via mensagem eletrônica Comunicação avançada Material didático Material didático online Material impresso Aulas transmitidas via web Biblioteca virtual Avaliação Avaliação formativa Avaliação somativa Sistema de elaboração de avaliação Avaliação institucional Equipe multidisciplinar Equipe responsável pela concepção/criação do curso Núcleo Docente Estruturante (NDE) Coordenador do curso Docente conteudista Docente da aula transmitida via web Professor convidado Tutor a distância Tutor presencial Política de atualização e capacitação do corpo docente Equipe de produção de conteúdo Gestor da área de produção de conteúdo Fábrica de Conhecimento Analista de projeto educacional Designer instrucional Web designer Programador Revisor Equipe responsável pela aula transmitida via web Gestor dos estúdios de tele transmissão Editor Câmera

4 7.4.4 Assistente de produção Intérprete de LIBRAS Equipe GESTORA DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD Diretor de EAD- NEAD Gerente acadêmico Gerente de polos Gerente de avaliações Coordenador do polo Secretaria do polo Orientador de inclusão digital Infraestrutura de apoio Infraestrutura física da sede da EAD na Universidade Estácio de Sá Infraestrutura física dos polos de apoio presencial Infraestrutura de suporte técnico do AVA Infraestrutura técnica do setor de produção de conteúdo Infraestrutura técnica dos estúdios para gravação das aulas transmitidas via web Plano das disciplinas ANEXO I ANEXO II

5 1 Apresentação Este projeto pedagógico apresenta o histórico da Instituição, sua missão, sua concepção de educação a distância, ensino e aprendizagem, dentre outros aspectos, com ênfase à metodologia de ensino adotada no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental. Em seguida, são apresentados o currículo, o perfil do egresso, os objetivos deste curso, os sistemas de comunicação adotados, a concepção, elaboração e entrega do material didático e as formas de avaliação. Ainda, apresenta a equipe multidisciplinar responsável por este curso e como está organizada sua operação acadêmica, especialmente no que se refere à infraestrutura e à gestão. 1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ: BREVE HISTÓRICO A Universidade Estácio de Sá é oriunda da então Faculdade de Direito Estácio de Sá, criada em 1970 com o nome do fundador da cidade do Rio de Janeiro. Concebeu-se à época uma faculdade de Direito com um projeto pedagógico inovador. Em pouco tempo o curso transformou-se em um paradigma do ensino do Direito no Brasil, a partir da implantação de disciplinas pouco comuns aos currículos da época, como lógica, filosofia e português, em todos os períodos. Em 1972, a Instituição se transformou em Faculdades Integradas Estácio de Sá, com a incorporação dos cursos superiores de Economia, Comunicação e Turismo. Vários projetos foram desenvolvidos durante os anos de 1970 e 1980, a criação de um hotel pousada para a prática acadêmica do curso de Turismo; a parceria com empresas de renome para a criação de centros de treinamentos; a criação de cursos de extensão para alunos; a criação de uma editora própria; e a parceria com as principais universidades francesas (Universidade de Paris e Universidade de Strasbourg). Em 1988, a Estácio de Sá conquistou o status de Universidade. O forte investimento em tecnologia e a criação do programa estratégico de qualidade foram fundamentais para o desenvolvimento institucional e a oferta de novos cursos. Nessa época também foram implantados os cursos de extensão para a comunidade, inicialmente com a oferta de 80 cursos e chegando à marca de 2.000, atendendo a mais de 150 mil pessoas por período. 5

6 Em 1992, a Universidade Estácio de Sá iniciou sua expansão pelo município do Rio de Janeiro com a abertura de um campus no bairro da Barra da Tijuca, no qual foram oferecidos os cursos de Direito, Relações Internacionais, Psicologia e Administração. Para atender à grande demanda de alunos, foi criado também o Campus Centro I Presidente Vargas. A partir de 1996, a Estácio ultrapassou os limites municipais com a criação das unidades nas cidades de Resende, Niterói e Nova Friburgo, no Estado do Rio de Janeiro. Ainda naquele ano, a Estácio de Sá obteve autorização para a criação do curso de Medicina, implantado no ano seguinte, focado na formação de profissionais de alto nível técnico e com sólida base ética e humanista. No ano de 1997, a instituição foi pioneira na criação do Instituto Politécnico Universitário o primeiro centro superior de formação para o trabalho do País. Inspirado em uma instituição de ensino superior instalada em Guadalajara, no México, o Instituto foi responsável pela oferta de cursos com foco no ensino de competências voltadas para nichos específicos do mercado de trabalho, conhecidos como cursos sequenciais de formação específica. Muitos destes cursos, em virtude da nova legislação, deram origem aos cursos de graduação tecnológica. A partir deste mesmo ano, a UNESA expande suas ações para outros municípios do Estado do Rio de Janeiro: Campos dos Goytacazes, Petrópolis, Cabo Frio, Macaé, Queimados, São João de Meriti, São Gonçalo, Duque de Caxias e Nova Iguaçu. No que se refere à pós-graduação stricto sensu, em 2003 a Universidade contava com quatro cursos de mestrado reconhecidos, dos quais dois acadêmicos Direito e Educação e dois profissionalizantes Administração e Desenvolvimento Empresarial e Odontologia. Em 2004, foi procedida nova avaliação relativa aos anos de 2001, 2002 e 2003, tendo a Universidade encaminhado à CAPES o projeto de um novo curso de mestrado profissionalizante, parte do trabalho realizado pelo grupo de Saúde da Família do Curso de Medicina, que foi recomendado no mesmo ano. Atualmente 1 a Universidade Estácio de Sá possui, além dos programas de mestrado já citados, 3 cursos de doutorado (Direito, Educação e Odontologia). Em 2006 e início de 2007, a Estácio passou a oferecer as disciplinas online integradas ao currículo dos cursos presenciais, consolidando as experiências adquiridas anteriormente na 1 Dados de

7 oferta de cursos livres e de extensão na modalidade semipresencial para alunos e para a sociedade. Naquele momento, a então fundada Diretoria de Educação a Distância passou a ser uma referência para a instituição no que tange aos processos de ensino e aprendizagem balizados pelas novas tecnologias de informação e comunicação. Em 2007, a Universidade Estácio de Sá tornou-se uma entidade com fins lucrativos, a partir da transformação da SESES 2 em uma sociedade empresária limitada. Em 2009, a portaria 442 credenciou a Universidade Estácio de Sá (e respectivos polos de apoio presencial) para oferta de cursos superiores na modalidade a distância. Hoje, a EAD faz parte da cultura da Estácio, contribuindo na qualidade dos cursos desta instituição e situando-a no estado da arte dessa modalidade de ensino no Brasil, integrando seu corpo docente e discente à excelência acadêmica. Desde 2008 a UNESA integra a rede de ensino do Grupo Estácio composta atualmente por uma universidade, três centros universitários e 31 faculdades, contando com mais de 260 mil alunos de graduação e pós-graduação matriculados. 1.2 MISSÃO INSTITUCIONAL A Universidade Estácio de Sá tem como missão, definida em seu PDI (2002), contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e social do país, com comprometimento ético e responsabilidade social, proporcionando o acesso de diferentes segmentos da população ao ensino de qualidade articulado aos benefícios da pesquisa, da extensão e da formação continuada, privilegiando a descentralização geográfica e o valor acessível das mensalidades, buscando ao mesmo tempo a inclusão social na construção, pelo conhecimento, de uma sociedade mais justa, mais humana e mais igual. Em atendimento à legislação vigente, ao construir seu Projeto de Auto avaliação Institucional, a Universidade reconheceu que sendo a Missão e o PDI eixos norteadores do Projeto em razão da abrangência dos seus indicadores seria necessário que os mesmos fossem rediscutidos com a comunidade acadêmica e os membros da sociedade civil organizada integrante de seus diferentes Colegiados e/ou Conselhos. 2 Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá Ltda. 7

8 Alicerçando seu Projeto de Auto avaliação Institucional na metodologia do empowerment 3, a Universidade destacou entre suas estratégias de trabalho: debater os valores e os princípios contidos na Missão com diferentes setores/áreas /segmentos; obter consenso, sobre a mesma, entre os principais gestores; e ampliar sua divulgação objetivando contribuir para a internalização desses valores e princípios. Após diversas reuniões e considerando as sugestões apresentadas III Seminário de Avaliação Institucional, realizado em 2005, foi divulgada para as comunidades interna e externa, a versão final da Missão Institucional, assim expressa: A Universidade Estácio de Sá tem como missão, através da formação de recursos humanos qualificados, contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e social do País com comprometimento ético e responsabilidade social, proporcionando o acesso de diferentes segmentos da população ao ensino de qualidade articulado aos benefícios da pesquisa, da extensão e da formação continuada, privilegiando a descentralização geográfica e o valor acessível das mensalidades, buscando ao mesmo tempo a inclusão social na construção, pelo conhecimento, de uma sociedade mais justa, mais humana e mais igual. Diante de novas expectativas e mudanças do cenário sócio-político-educacional, a Estácio de Sá prosseguiu trabalhando com base na participação e na responsabilidade dos atores sociais envolvidos conforme seu PDI, cujo alicerce se faz no binômio Qualidade e Inclusão Social, reafirmando sua Missão Institucional. Entenda-se, nesse contexto, que a inclusão social deve ser o resultado de toda a política voltada para proporcionar de fato os direitos e garantias fundamentais definidos na Constituição de Com efeito, sem a ação direta de instituições que tenham esse objetivo, em especial as de ensino superior, cidadania poderia não passar de figura de retórica, deixando de ser consciência e prática de quem vive em estado de direito. Com essa intenção, a Universidade define duas grandes diretrizes de ação política: a) a expansão das propostas online no ensino de graduação, de pós-graduação e nas atividades de extensão; b) inclusão digital dos participantes do processo educativo. Essas duas diretrizes caminham juntas e são vistas de forma indissociável. 3 Metodologia que possui, dentre outras características: a delegação de poder, o comprometimento dos envolvidos em contribuir para as decisões estratégicas e a busca de consenso em torno das propostas referentes aos diversos setores/áreas da comunidade acadêmica. 8

9 De fato, o PDI de reafirmou a Missão Institucional anteriormente expressa ao estabelecer como metas, dentre outras, a consolidação da EAD na Universidade Estácio de Sá. Em 2008, através da Portaria n.º126, a UNESA foi credenciada para a oferta de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a distância. Um novo credenciamento concretizado através da publicação da Portaria n.º442, de 11 de maio de 2009, ampliou a oferta para todos os cursos superiores na modalidade a distância, incluídos também os de graduação, e autorizou os polos de apoio presencial. 1.3 PRINCÍPIOS NORTEADORES NA CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO O ser humano está inserido em um contexto social, econômico, cultural, político e histórico e, quando tomado como sujeito, intervém na realidade a partir de uma percepção do contexto que o encerra. Pressupõe-se, assim, uma dimensão ativa, criadora e renovadora. Na sua interação com outros sujeitos e com a realidade, produz e dissemina conhecimento. A Universidade Estácio de Sá entende que o conhecimento é produto dessa interação social e compreende que seu papel é trabalhar o conhecimento na perspectiva da sua produção e atualização, colocando-o a serviço da sociedade. Para tal, entende ser necessário provocar um papel ativo desse sujeito da/na educação. Sob esse diapasão, há necessidade de se promover a participação dos indivíduos como sujeitos da sociedade, da cultura e da história, priorizando a autonomia, a problematização e a conscientização, materializando assim aquilo que epistemologicamente se entende por educação. De acordo com a identidade da Universidade Estácio de Sá e sua interpretação sobre os conceitos de sociedade, sujeito e educação, a concepção de Educação a Distância incorpora o rompimento dos paradigmas de tempo e espaço, as novas tecnologias de informação e comunicação e uma proposta pedagógica alicerçada na concepção do sujeito sócio-histórico (cf. Vygotsky, 1984) 4. Ainda, considera a aprendizagem como fruto da interação entre indivíduos em contextos sócio-técnicos específicos (cf. Lévy, 1993) 5, e objetiva um processo no 4 VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, LÉVY, P. As novas tecnologias da inteligência e o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34,

10 qual o aluno seja capaz de construir conhecimentos e aprender a aprender, aprender a ser, aprender a conviver e aprender a fazer (cf. Informe Delors, UNESCO, 1996). Nesse sentido, aprender a aprender é um princípio norteador que visa a uma prática pedagógica reflexiva, com ênfase em estratégias que ofereçam perspectivas de mudanças, construção de conhecimentos gerais e específicos e desenvolvimento de habilidades cognitivas aplicáveis ao projeto de vida pessoal e profissional. Aprender a aprender é saber investigar e buscar elementos que auxiliem na produção acadêmica. Aprender a ser possibilita a construção e a busca da identidade pessoal e coletiva, estimuladas pelas relações sociais através do desenvolvimento psicossocial, da moral, da ética e da construção do cidadão que pretendemos formar. Aprender a conviver propicia a construção do desenvolvimento de atitudes, opiniões, crenças, esperanças e representações necessárias à capacidade de iniciativa, de comunicação, além de permitir propostas de soluções e abertura para o desenvolvimento de valores de qualidade e de produtividade. Nessa convivência, inclui-se a capacidade de realizar trabalhos diversificados, de tomar decisões, de trabalhar em equipe e de conviver com as diferenças locais e regionais. Aprender a fazer estimula o desenvolvimento das habilidades necessárias à atividade profissional, cujas dimensões de prática científica (teóricas e técnicas) precisam ser adquiridas formalmente, ou por meio da vivência de estágio e prática profissional. Atenta para ao objetivo de contribuir para o crescimento político-econômico e social brasileiro, partindo do pressuposto de que a educação constitui mola propulsora do conhecimento, do desenvolvimento e da melhoria da qualidade de vida, a Universidade Estácio de Sá concebeu a oferta do Curso Superior em Gestão Ambiental na modalidade a distância, no segundo semestre de EAD 1.4 CONCEPÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA MODALIDADE Aprender e ensinar no universo educativo da EAD, constituído de atores humanos e recursos tecnológicos organizados em rede (cf. Latour, 1992) 6, nos quais é necessário aprender 6 LATOUR, B. One More Turn after the Social Turn.In: MCMULLIN, Ernan (ed.). The Social Dimensions of Science.Notre Dame: University of Notre Dame Press,

11 permanentemente em contínuas trocas de conhecimento, exige uma nova forma de educar que carece de novas estratégias para aprender e ensinar de forma cooperativa. Compreendendo a aprendizagem como um processo eminentemente social, como um processo ativo e integral do sujeito na construção do conhecimento, no qual se destaca a influência da cultura e das relações sociais, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental na modalidade EAD considera o aluno como sujeito de seu processo educativo. Sendo assim, busca estabelecer um fazer pedagógico comprometido com o processo de construção e reconstrução do conhecimento, unindo as dimensões social e afetiva ao relacionamento entre teoria e prática, através da contextualização dos saberes evocados neste curso. O processo de aprender em rede inclui a contribuição ativa do aluno e ocorre no âmbito de uma situação interativa, através de modalidades tecnológicas, como fóruns de discussão, compartilhamento de arquivos online e troca de mensagens ( s), via Central de Mensagens, nas quais o tutor a distância atua como mediador e facilitador, provocando e estimulando novos descobrimentos, propondo estratégias em uma prática pedagógica que deve levar o aluno a produzir e refletir, com autonomia, experimentando e registrando o resultado de suas observações. Paralelamente, o ensino visa associar a construção do conhecimento à crítica ao conhecimento produzido, num processo contínuo e articulado. Assim, ele é concebido como um processo de investigação do conhecimento, e não como um processo que se limita à transmissão de conteúdos; como uma prática voltada para a construção da progressiva autonomia do aluno na busca do domínio científico e profissional de um determinado campo do conhecimento. O processo de ensino busca, em última instância, o desenvolvimento das capacidades cognitivas dos alunos e a sua preparação para a vida social e profissional. Ensinar é um processo intencional e sistemático, direcionado para o desenvolvimento de competências e habilidades dos alunos. Tem um caráter bilateral, já que combina a atividade do docente com a do discente. O papel reservado ao tutor a distância, no que tange ao processo de ensino, é, sobretudo, o de orientar e não mais o de ser o único detentor do saber. Não lhe cabe somente saber as respostas para as perguntas dos alunos, mas também saber problematizar e estimular os alunos a fazerem o mesmo. 11

12 A modalidade EAD, de acordo com os princípios balizadores da Universidade Estácio de Sá, valoriza o professor-tutor orientador, instigador, aquele que vai levar os alunos ao trabalho cooperativo e colaborativo. O tutor a distância 7 que potencializa o diálogo, a troca de conhecimentos, a produção coletiva dos seus discentes. Em última instância, o tutor a distância é tido como um profissional da aprendizagem, e não exclusivamente do ensino. Em ambos, ensino e aprendizagem, pretende-se que as competências profissionais em formação sejam construídas processualmente, o que implica na adoção de métodos de ensino que envolvam práticas de ação/reflexão/ação. Privilegia-se ainda a adoção de metodologias ativas, coerentes com os objetivos e os conteúdos de ensino e que considerem a experiência concreta do estudante como ponto de partida do trabalho pedagógico. Busca-se então promover ações pedagógicas que articulem os saberes e as práticas, vinculando-os aos ideais da ética, da responsabilidade, da cidadania, da solidariedade e do espírito coletivo, e direcionando-as ao atendimento das necessidades da comunidade regional e local. Para tal, valem-se tutores e alunos de um modelo de concepção de curso no qual a disponibilização deste se dá por intermédio da convergência de meios de oferta de conteúdo e informação, com ênfase à exploração do conhecimento acadêmico-profissional que integre e convirja tais meios através de um ambiente virtual de aprendizagem especialmente concebido para promover a colaboração e a cooperação como vetores dos processos de ensino e aprendizagem. Nos polos de apoio presencial os tutores presenciais apoiam os alunos de forma contínua, no que tange à organização de estudo, o domínio e a proficiência tecnológica na interação e uso das ferramentas e meios disponíveis na sala de aula virtual, inclusive, nas demais atividades pedagógicas previstas no PPC de curso, estabelecendo uma capilaridade física ao atuar na formação de uma rede integradora. 7 No projeto de EAD da Universidade, tutor a distância, tutor online ou professor-tutor é a função docente no que se refere às atividades acadêmicas do curso conforme será explicitado no item

13 1.5 METODOLOGIA DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD O desenvolvimento de uma metodologia para educação a distância que tenha como objetivo repensar o papel do professor-tutor e do aluno no processo de ensinar e aprender motivou um processo de reflexão sobre as experiências individuais de cada participante juntamente com a abordagem pedagógica, as quais conduzirão ao autodesenvolvimento, à aprendizagem colaborativa e à interação entre professor-tutor e alunos para a formação de sujeitos críticos, autônomos e cidadãos. A partir dessa reflexão, a Universidade Estácio de Sá desenvolveu um modelo híbrido, proprietário, cuja metodologia valoriza os processos de ensino e de aprendizagem, que se constituem pela convergência de meios na oferta de conteúdo e pela integração em rede através da interação entre aluno e professor-tutor. Essa metodologia toma como ponto focal o ambiente virtual de aprendizagem, já que este integra um conjunto de interfaces de conteúdos e de comunicação, encerrando um espaço de objetos técnicos e tecnológicos aliados às redes sociais ali constituídas, permitindo integrar conteúdo à comunicação entre atores durante os processos de ensino e de aprendizagem. No que se refere à convergência de meios 8 para a construção do conhecimento, concebeu-se um ambiente virtual de aprendizagem que integraliza i) aulas transmitidas via web, ii) conteúdo online; iii) material didático; iv) biblioteca virtual; v) ferramentas comunicacionais. Além do aspecto de disponibilização dos conteúdos programáticos previstos nos planos de ensino, tanto o ambiente virtual de aprendizagem quanto o polo de apoio presencial foram concebidos como um espaço de comunicabilidade constante, de modo a garantir a efetividade do aprendizado a partir dos desdobramentos estimulados na comunicação entre alunos e professores/tutores/coordenadores. Nesse sentido, busca-se desenvolver o espírito científico e a formação de sujeitos autônomos e cidadãos, tendo como propulsores desse movimento a interação, a cooperação e a colaboração entre os diversos atores, bem como a interatividade na construção e reconstrução do conhecimento. 8 As particularidades de cada meio de oferta/entrega de conteúdo serão detalhadas no item material didático deste projeto. 13

14 Portanto, neste item do projeto, serão pormenorizados os princípios e seus desdobramentos da metodologia adotada neste curso, especialmente com o intuito de caracterizar a educação online para além das práticas exclusivamente auto instrucionais, afastando-se também da concepção de interação (virtual ou presencial) pautada apenas na formalização de tira-dúvidas, ou pela intervenção pedagógica no ambiente virtual de aprendizagem como uma ação restrita a organizar um repositório para arquivamento de textos, esquivando-se da necessária mediação integrada às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Os ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), de maneira geral, possibilitam compartilhar informações e desenvolver o pensamento crítico e a capacidade de análise, síntese e avaliação (Bloom, 1972) 9, ao estimularem o aluno a buscar e gerir a informação, assim como colaborar com os pares. Essa dinâmica faz com que o estudante seja, ao mesmo tempo, consumidor e produtor de conhecimento, em um processo de aprendizagem que o estimula a desenvolver uma conduta que favoreça o trabalho individual e coletivo. O AVA adotado pela Universidade Estácio de Sá 10 disponibiliza canais de interatividade 11 para serem utilizados efetivamente, favorecendo o processo de aprendizagem, da construção e reconstrução do conhecimento. A colaboração e a cooperação, palavras-chave nesta concepção de educação, são valorizadas no ambiente virtual por levarem ao aprofundamento do conteúdo, à reflexão, à avaliação de diversos pontos de vista, à aplicação de conceitos e à reconstrução do conhecimento. O trabalho cooperativo, igualmente, está presente na troca e na busca por um objetivo comum para a construção do saber. Acontece por meio do compartilhamento de informações e de conhecimentos entre os atores do processo. Na aprendizagem colaborativa, estimula-se o trabalho em conjunto a fim de que se alcance um propósito em comum. A interação é 9 BLOOM, B. S. Taxionomia dos objetivos Educacionais - domínio cognitivo. Porto Alegre: Ed Globo, Atualmente a Universidade Estácio de Sá adota o AVA webaula, customizado especialmente para esta instituição. 11 Esses canais serão pormenorizados neste projeto no item Sistemas de Comunicação. 14

15 encorajada visando principalmente ao estímulo ao conhecimento compartilhado; todos podem contribuir uns com os outros, desenvolvendo suas competências e habilidades. O trabalho cooperativo, no qual todos efetivamente cooperam, colaboram e interagem, torna a aprendizagem significativa, pois com as trocas o conhecimento é construído em conjunto e, a partir daí, individualiza-se. No ambiente virtual de aprendizagem, os meios de comunicação favorecem o trabalho cooperativo. Esse trabalho pode ser feito através das comunidades virtuais, dos fóruns de discussão, de compartilhamento de arquivos online, da publicação compartilhada de resumos e rascunhos de alunos, por mensagem, entre outros mecanismos de comunicação. Além disso, o AVA integra as interfaces relacionadas à publicação de conteúdo, através de tecnologias específicas para a hospedagem de aulas online, aulas transmitidas via web, biblioteca de apoio individualizada por disciplina e biblioteca virtual utilizada pela IES, dentre outras ferramentas para armazenamento, distribuição e construção de conteúdo. Quadro 1 visão geral do conteúdo online Quanto aos aspectos gerenciais 12, o AVA adotado neste curso apresenta uma integração ao sistema de gestão acadêmico-administrativa da Universidade Estácio de Sá. Tal integração permite aos alunos, professores-tutores e gestores que atuam na modalidade EAD, o mesmo acesso aos serviços disponíveis aos que atuam na modalidade presencial (matrículas, inscrições, requisições, acesso às informações institucionais, secretaria, tesouraria, requerimentos etc.). 12 Os aspectos referentes à gestão acadêmica serão pormenorizados no item correspondente. 15

16 Não obstante, o AVA também possui ferramentas internas de gestão acadêmica, em especial no que se refere ao andamento, progressão e atuação do corpo discente e corpo docente durante os eventos de acesso e do uso das funcionalidades ali disponibilizadas. Destacam-se, entre outros, os relatórios gerenciais específicos que tratam do registro de participação de alunos no fórum (tanto quantitativo quanto qualitativo), a conclusão de tópicos de conteúdo, o registro de exercícios e atividades, tempo de acesso etc. Quadro 2 Interface do relatório sobre participação no fórum de discussão Para os alunos, tutores e gestores, paralelamente, o AVA é parte do Campus Virtual. Este, portanto, é o campus universitário no qual seus usuários compartilham um espaço logado 13 de ensino e aprendizagem, sistematicamente integrado ao sistema da Universidade Estácio de Sá e ao AVA. Mediada pela internet e concebida para ser uma interface simples, não-ambígua e intuitiva, a sala de aula virtual é a extensão acadêmica do Campus Virtual. Trata-se de um espaço específico para docentes e discentes em que se apresentam as disciplinas e os módulos extracurriculares deste curso. No entorno educativo proporcionado pela sala de aula virtual, no qual há o rompimento das fronteiras de tempo e espaço, o aluno é o centro do processo de ensino-aprendizagem, que ocorre de maneira interativa. Já o tutor a distância tem papel fundamental, pois oferece ao estudante as ferramentas para construção do seu próprio processo de aprendizagem, como 13 O acesso ao ambiente virtual exige número de matrícula e senha individual. 16

17 protagonista, em seu ritmo, de forma personalizada, com autonomia e como sujeito ativo e participativo. Tendo seu modelo pedagógico centrado no estudante, a sala de aula virtual está baseada em um projeto que prevê as práticas educativas em um contexto de mudança constante e de volatilidade das informações, que apresenta materiais didáticos multimídia e estimula o tutor a distância para que ele estabeleça estratégias diferenciadas de aprendizagem, bem como uma avaliação contínua como meio de favorecer o êxito dos estudantes, com vistas ao ensino para a competência e ao atendimento às necessidades individuais e coletivas. Quadro 3 Sala de aula virtual A sala de aula virtual traz muitas possibilidades de interações online, criando um clima afetivo nos intercâmbios comunicativos entre alunos e tutores a distância, o que proporciona uma influência positiva na motivação dos estudantes e uma nova forma de conviver: em rede. 17

18 1.5.2 DINÂMICA DE FUNCIONAMENTO DO CAMPUS VIRTUAL De acordo com nosso modelo, resumidamente, o curso toma corpo, em cada um de seus componentes curriculares, a partir da publicação do conteúdo instrucional no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) para cada disciplina. Após a publicação, ocorrem a alocação de docentes nas turmas dentro do AVA, por intermédio de integração deste ao Sistema de Informações Acadêmicas da instituição (SIA). Em termos de administração acadêmica, o aluno presta vestibular 14 e, após aprovação, inicia o processo de matrícula acadêmica no SIA. Após ter sua matrícula efetivada, o acesso ao ambiente logado (Campus Virtual) se efetiva, e é nesse ambiente que o aluno pode utilizar o sistema acadêmico e acessar o AVA. Quadro 4 Interface do acesso logado ao Campus Virtual (integração AVA e SIA) No tocante à metodologia, após o acesso ao AVA (sala de aula virtual), o aluno visualiza toda a oferta de disciplinas do período acadêmico em questão (além dos módulos de ambientação e de nivelamento). Trata-se do conteúdo 15, organizado em aulas e atividades, nas quais a convergência de meios é efetivada. Em relação à convergência de meios (cf. item 1.5), no que se refere à aplicação da metodologia online, foi desenvolvida uma ferramenta para organizar a entrega do material didático (livro) e das aulas/atividades transmitidas via web, de modo a garantir efetividade na entrega de conteúdo e, ao mesmo tempo, balizar a organização de estudo do corpo discente. 14 Salvo nos casos em que há outra forma de ingresso, tais como reabertura de matrícula, transferência, segunda graduação e/ou ENEM. 15 As especificações sobre conteúdo serão pormenorizadas no item Material Didático. 18

19 Concebeu-se, assim, o tópico denominado Orientações de Estudo, constante de todas as aulas, no qual se apresentam as orientações sobre o conteúdo online, sobre a aula transmitida via web, sobre o material impresso e como ocorre a interação com o professortutor a distância e colegas de sua turma, em particular no fórum de discussão. Em outras palavras, o tópico Orientações de Estudo funciona como guia para que o aluno possa efetivar a convergência de meios (online, aula transmitida via web e leitura da bibliografia básica) de modo a direcionar suas ações no ambiente virtual e na disciplina como um todo. Cada estudo dirigido, em cada aula, apresenta abas específicas para cada meio de disponibilização de conteúdo, incluindo-se a biblioteca virtual e o tópico relacionado àquela aula no fórum de discussão. Quadro 5 Interface das Orientações de Estudo, tópico de introdução ao conteúdo de cada aula online No tocante à atuação docente, o tutor a distância media o diálogo entre os diversos meios que são utilizados na composição do arcabouço teórico das disciplinas, estando todos esses meios sob moderação dele, em particular no que se refere aos desdobramentos do conhecimento e ao estímulo frequente para a cooperação e colaboração nos espaços de interação 16 professor tutor - aluno, aluno - professor tutor, aluno-aluno. Esse processo ocorre em cada turma, de cada disciplina, continuamente, consolidando assim o atributo online da metodologia, justamente por concentrar as principais ações acadêmicas do corpo discente no AVA ou no Campus Virtual. 16 A interação entre corpo docente e corpo discente será pormenorizada no item Sistemas de Comunicação. 19

20 Nesse diapasão entre a enturmação 17, a entrega de conteúdo e a atuação docente, os princípios aprender a aprender e aprender a fazer são concretizados. A metodologia online adotada neste curso exige do aluno o desenvolvimento de habilidades particulares e, ao mesmo tempo, gerais, pois se apropria de um ambiente virtual no qual todos os usuários são estimulados a aprender a usar o ferramental e os procedimentos essenciais para seu estudo visando a construção coletiva e cooperativa do conhecimento. Paralelamente, cabe ao aluno demonstrar a efetividade de tal domínio para cumprir as etapas do processo de aprendizagem exigidas durante a disciplina/curso. Em outras palavras, o desempenho do aluno está diretamente relacionado ao desenvolvimento de habilidades inerentes à instrução/ensino mediados e ao domínio dos recursos e funcionalidades envolvidas no processo de aprendizagem, de acordo com o conteúdo programático e os objetivos de cada disciplina. Essa perspectiva demanda uma atitude responsiva e funcional no decorrer da formação do discente, e que se reflete nos objetos de aprendizagem adotados no desenho didático das aulas. O aprender a fazer, muito mais do que uma perspectiva auto instrucional focada na individualização do processo de aprendizagem, está associado ao desenho didático do conteúdo online. Enfatiza-se, portanto, a construção de atividades e ações baseadas na resolução de problemas, na capacidade de autoavaliação e de autorregularão pelo próprio desenvolvimento acadêmico. Paralelamente, o ensino a distância na Universidade Estácio de Sá entende o aluno como sujeito ativo do processo, e a metodologia adotada para este curso justamente valoriza intensamente a interação do aluno com seus colegas e tutores a distância. Nesse sentido, o princípio aprender a conviver toma forma pela mobilização de competências inerentes à metodologia adotada, tais como a capacidade de iniciativa, a cooperação e a aprendizagem em comunidade. Concomitantemente, a exigência de interação como espinha dorsal da metodologia permite (e enfatiza) uma melhor compreensão dos mecanismos sociais envolvidos na troca constante de opiniões, conhecimento, visão crítica e questionamentos, indiretamente associados aos eventos em que a participação do aluno frente aos colegas e tutores a distância é obrigatória (como fóruns de discussão, por exemplo). 17 Enturmação é o processo de alocação dos tutores a distância nas turmas, atendendo os critérios acadêmicos e regulatórios. 20

21 2 O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL EM EAD NA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 2.1 APRESENTAÇÃO A estrutura do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental em EAD, abarca a capacidade orientadora do MEC, permitindo ao aluno que saia com condições de enfrentar competitivamente o mercado altamente competitivo. A proposição do curso é que o aluno dele egresso adquira as competências necessárias para propor ações de intervenção quando necessário, propor soluções para situaçõesproblema; elaborar perspectivas integradoras; elaborar sínteses e administrar conflitos. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental se propõe a colocar no mercado profissionais com as qualificações necessárias a demanda deste mercado. Paralelamente, sua oferta na modalidade EAD vai ao encontro de uma necessidade atual de acesso ao ensino superior de qualidade, de forma flexível e abrangente, respeitando as diversidades regionais e a realidade do aluno. 2.2 MISSÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais com sólida formação teórica nas áreas de sustentabilidade, gestão da poluição, recursos hídricos, saneamento ambiental, gestão de resíduos, energias, planejamento urbano, unidades de conservação, impactos e licenciamento ambiental, sistemas de gestão ambiental e auditoria ambiental, capacitando assim o egresso a atuar nas principais áreas de concentração destes ramos, tanto em organizações públicas quanto privadas. O curso terá como princípio a formação ética, o senso crítico e a responsabilidade social com seus alunos. A missão do curso está em sintonia com as diretrizes curriculares nacionais, oferecendo uma sólida formação técnica, científica e profissional, capacitando-o a absorver e desenvolver 21

22 novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas. Outro aspecto fundamental é o princípio da educação continuada, que no decorrer do curso o aluno é permanentemente estimulado a ampliar seus conhecimentos em atividades relacionadas ao seu aprimoramento técnico e científico nas diferentes áreas da concentração da Gestão Ambiental. Estes aprimoramentos servirão, também, de alicerce para futuras especializações dos discentes em cursos de pós-graduação em áreas relacionadas ao meio ambiente e gestão, amplamente, espalhados pelo território nacional. 2.3 OBJETIVO GERAL O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem como objetivo geral: Possibilitar aos alunos conhecimentos teóricos e práticos que os habilitem a planejar, gerenciar e executar ações que contribuam para melhoria das condições ambientais; Propiciar aos alunos conhecimentos atualizados e interdisciplinares necessários para realizar o planejamento e gestão do meio ambiente, comprometidos em alcançar o desenvolvimento ecologicamente sustentável considerando no processo de tomada de decisões o bem estar comum. Favorecer aos alunos experiências que os levem a usar as ferramentas da Gestão Ambiental para auxiliar na busca da eficiência técnica e econômica nas empresas, aperfeiçoando a produção, otimizando a utilização dos recursos ambientais e contribuindo para elevar o conceito social das organizações no sentido da preservação e do cuidado com os recursos naturais. Desenvolver nos alunos a preocupação com a melhoria da qualidade de vida e preservação da natureza na sua localidade, no município, no Estado, no país e no mundo. 22

23 2.4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao concluir o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental o aluno estará apto a: Identificar os processos de degradação natural; Identificar a estrutura dos ecossistemas; fatores bióticos, abióticos, nicho ecológico, cadeia alimentar, pirâmides ecológicas; Conhecer as atividades de exploração dos recursos naturais renováveis e não renováveis; Elaborar e executar projetos ligados a gestão dos recursos hídricos, planos diretores e a gestão dos resíduos sólidos; Elaborar e implementar o plano de manejo em unidade de conservação do Sistema Nacional de Unidade de Conservação SNUC; Avaliar técnica e economicamente as tecnologias e práticas gerenciais para minimização dos impactos ambientais adversos; Analisar os aspectos sociais, econômicos e culturais envolvidos nas questões ambientais; Conhecer e operacionalizar procedimentos normativos e certificadores (ISOs); Conhecer e operacionalizar Sistemas de Gestão Ambiental; Avaliar os impactos ambientais causados pelas atividades industriais, suas consequências na saúde, no ambiente e na economia; Conhecer os processos necessários ao monitoramento das instalações e ao tratamento, descarte e controle de resíduos líquidos, sólidos e gasosos, provenientes de atividades urbanas e industriais; Propor medidas tanto de natureza corretiva quanto preventiva, buscando a recuperação das áreas degradadas, acompanhando e monitorando a qualidade ambiental; Planejar e implementar Projetos Ambientais; Conhecer às medidas de regulação, controle, proteção e preservação do meio ambiente.; Conhecer a legislação aplicável à área ambiental; 23

24 Elaborar laudos e pareceres em processos que tratam da questão ambiental; Elaborar e implantar políticas e programas de educação ambiental; Planejar e operacionalizar Projetos e Programas de Educação Ambiental; Propor medidas tanto de natureza corretiva quanto preventiva, buscando a recuperação das áreas degradadas, acompanhando e monitorando a qualidade ambiental. Aplicar as técnicas de controle, preservação e reconstituição da flora, fauna e bioma, Conhecer as Normas de segurança do trabalho O objetivo último desta formação é desenvolver a preocupação com a melhoria da qualidade de vida e preservação da natureza na sua localidade, no município, no Estado, no país e no mundo. 2.5 PÚBLICO-ALVO Estudantes que concluíram o ensino médio, graduados, pós-graduados, professores e outros que tenham interesse em atuar no campo da Gestão Ambiental. 2.6 PERFIL DO EGRESSO Ao final do curso o aluno formado pelo Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental na modalidade a distância, deverá ser um profissional qualificado, crítico, criativo, líder técnico nas áreas produtivas das empresas públicas e privadas, com habilidades em relações humanas e com capacidade de adaptação a situações novas. Poderá ser também responsável técnico em órgãos governamentais e não governamentais(ongs), indústrias, empresas de consultoria e prefeituras municipais, sendo capaz de desempenhar atividades de aperfeiçoamento, implementação e controle dos processos de prevenção, conservação e recuperação do ambiente, com habilidades e conhecimentos técnico-científicos, sendo capaz de planejar, gerenciar e executar as atividades de diagnóstico, avaliação de impacto, proposição de medidas mitigadoras corretivas e preventivas, recuperação de áreas degradadas, acompanhamento e monitoramento da qualidade ambiental. Regulação do uso, 24

25 controle, proteção e conservação do meio ambiente, avaliação de conformidade legal, análise de impacto ambiental, elaboração de laudos e pareceres são algumas das atribuições deste profissional, podendo elaborar e implantar ainda políticas e programas de educação ambiental, contribuindo assim para a melhoria da qualidade de vida e a preservação da natureza. O egresso do curso estará apto para desenvolver atividades relacionadas à Implantação de Sistemas de Gestão Ambiental, em conformidade com a ISO , além de ferramentas para auxiliar as indústrias e empresas de serviços na busca da adequação das suas atividades com as exigências ambientais, levando em conta as principais variáveis envolvidas nas interações da área ambiental com todas as outras áreas de trabalho. Capacitado para atuar no reconhecimento, avaliação e gerenciamento das questões ambientais, visando à melhoria contínua do meio ambiente em bases sustentáveis, mediante elaboração de projetos ambientais nas esferas pública e privada, de forma a resolver os problemas ambientais detectados, bem como seus respectivos impactos socioeconômicos e culturais. Será ainda estimulado a desenvolver sua capacidade empreendedora COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS E ESPECÍFICAS O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental deve possibilitar, no perfil específico do egresso, as competências e habilidades de reconhecer e definir, os problemas sócio-ambientais existentes nos processos produtivos, nos conflitos pelo acesso e uso dos recursos ambientais e nas demais questões que implicam em relações com o ambiente. Avaliar, propor, decidir e intervir em cursos de ação, a partir de processos de gestão participativa, em que se evidenciam as relações, inter-relações e contradições observadas nos processos produtivos, conflitos pelo acesso e uso dos recursos ambientais e nas demais questões que implicam em relações com o ambiente. Compreender as inter-relações entre as múltiplas dimensões do conhecimento e da realidade que afetam a dimensão ambiental dos processos produtivos, que geram conflitos pelo acesso e uso dos recursos ambientais e as demais questões que implicam em relações com o ambiente ao se buscar estruturas sociais sustentáveis. O curso pretende formar profissionais com habilidade em elaborar, compreender e participar de estudos em sistemas de gestão ambiental, viabilizando soluções técnicas para problemática ambiental na indústria, 25

26 assim como diagnosticar riscos e danos ambientais, apresentando soluções de forma a controlar os impactos ambientais ou mesmo sua minimização. Baseado nas competências e habilidades, ao egresso do curso, o Tecnólogo em Gestão Ambiental poderá desenvolver os seguintes perfis mercadológicos em relação as suas competências e habilidades técnicas, humanísticas e sócio-políticas: Educação Ambiental, Avaliação de Impactos, Monitoramento Ambiental e Gestão Ambiental. Ao final do curso o aluno vai desenvolver as seguintes competências e habilidades: (a) Analisar dados técnicos, desenvolver estudos, orientar e analisar esquemas executivos; (b) Desenvolver projetos, elaborar especificações, instruções, divulgação técnica, orçamentos e planejamentos; (c) Dirigir, orientar, coordenar, supervisionar e fiscalizar serviços técnicos; (d) Desenvolver processos, produtos e serviços para atender às necessidades do projeto; (e) Realizar vistorias, avaliações e laudos técnicos; (f) Executar e responsabilizar-se tecnicamente por serviços no âmbito de suas atribuições; (g) Desempenhar cargos e funções técnicas no serviço público e instituições privadas; (h) Prestar consultoria e assessoria; (i) Reconhecer e definir, os problemas sócio-ambientais existentes nos processos produtivos, nos conflitos pelo acesso e uso dos recursos ambientais e nas demais questões que implicam em relações com o ambiente; (j) Compreender as inter-relações entre as múltiplas dimensões do conhecimento e da realidade que afetam a dimensão ambiental dos processos produtivos, que geram conflitos pelo acesso e uso dos recursos ambientais e as demais questões que implicam em relações com o ambiente ao se buscar estruturas sociais sustentáveis; (k) Elaborar, compreender e participar de estudos em sistemas de gestão ambiental. Portanto, o aluno, depois de concluída sua formação, além de realizar atividades técnicas, deverá primar pelas relações homem-ambiente, a fim de promover a administração dos impactos ambientais, criando dessa forma uma relação harmônica com a natureza e consequentemente melhor qualidade de vida. Poderá atuar em grupos interdisciplinares, desenvolvendo ao mesmo tempo a autonomia e o espírito de trabalho em equipe, 26

27 proporcionando um aprendizado contínuo, compartilhado e abrangente por toda a organização e/ou projeto. 2.7 FORMAS DE INGRESSO As formas de acesso a este curso seguem as determinações institucionais, e são: a) vestibular; b) transferência interna ou externa; c) alunos já formados em outros cursos superiores; d) Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Todas as informações sobre as formas de ingresso podem ser fornecidas diretamente no polo de apoio presencial ou pelo Portal da Instituição na internet ( fale conosco ), inclusive com possibilidade de ligação telefônica CONCEPÇÃO DO CURRÍCULO NO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental obedece ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia e às Diretrizes Curriculares Nacionais 19 estando organizado de modo a oferecer ao aluno referenciais teórico-práticos que colaborem na aquisição de competências cognitivas, habilidades e atitudes e que promovam o seu pleno desenvolvimento como pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. Seu currículo, desenvolvido na perspectiva da educação continuada, é concebido como uma realidade dinâmica, flexível, propiciando a integração teoria e prática, o diálogo entre as diferentes ciências e saberes, e as atividades facilitadoras da construção de competências. Além disso, o referido curso é ofertado nos polos credenciados da Universidade Estácio de Sá objetivando democratizar o acesso ao ensino superior no país, contribuindo para o desenvolvimento econômico, social e cultural das localidades e regiões onde é ofertado, promovendo transformação e a inclusão social e cultural, conforme anexo II (Rio de Janeiro - capital), (demais regiões). O atendimento funciona nos seguintes dias e horários: segunda a sexta-feira, de 8h às 20h; aos sábados, de 8h às 18h. 19 Resolução CNE/CP 3 de 18 de dezembro de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. 27

28 2.9 ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental obedece aos seguintes princípios: a) flexibilização; b) interdisciplinaridade; c) ação-reflexão-ação; d) contextualização. Com base nesses quatro princípios é que a matriz curricular do curso foi organizada, com a intenção de promover a produção e construção do conhecimento de modo sistematizado, partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva criativa e interdisciplinar. É importante, também, destacar que em relação ao determinado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações étnico-raciais e para o Ensino da História e Cultura Afrobrasileira e Africana - (CNE/CP Resolução 1/2004), que no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, estas questões são tratadas da seguinte forma: No projeto pedagógico e na matriz curricular, incorporados nos conteúdos de diferentes disciplinas. Em disciplinas como Análise Textual, que trata as questões socioculturais, refletidas por meio de textos; Quanto à Educação Ambiental - EA, de acordo com a Lei Federal 9795, de 27/04/1999 e o Parecer CNE/CP nº 14/2012, de 6 de junho de 2012, a mesma está representada pelos processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem essencial à qualidade de vida e sua sustentabilidade. A Educação Ambiental envolve o entendimento de uma educação cidadã, responsável, crítica, participativa, em que cada sujeito aprende com conhecimentos científicos e com o reconhecimento dos saberes tradicionais, possibilitando a tomada de decisões transformadoras, a partir do meio ambiente natural ou construído no qual as pessoas se integram. A EA avança na construção de uma cidadania responsável voltada para culturas de sustentabilidade socioambiental. Desta forma, o projeto pedagógico e a matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental apresentam a educação ambiental como prática educativa 28

29 integrada, contínua e permanente, representando um eixo transversal em atividades curriculares dos cursos, como tema de iniciação científica e pesquisa, entre outras. Vale destacar também o importante papel que desempenha no estudo da ética ambiental das atividades profissionais a serem desenvolvidas por nossos estudantes. Além desta transversalidade, no curso de Gestão Ambiental, a temática está contemplada diretamente na disciplina de Seminários Integrados em Gestão Ambiental e na disciplina de Análise Textual, que trata questões ambientais, refletidas por meio de textos. A Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental é integralizada em 1654 horas mínimas, distribuídas em 4 (quatro) semestres mínimos para sua conclusão. A título de organização, a estrutura do curso será apresentada em sua totalidade (matriz); em seguida, será desmembrada no que se refere a seus princípios. Portanto, assim está disposta a matriz curricular: ESTRUTURA CURRICULAR CURSO CST em Gestão Ambiental 1º PERÍODO Carga Horária 20 Disciplina Tipo T P AE TOTAL ESTATÍSTICA BÁSICA MÍNIMA QUÍMICA AMBIENTAL MÍNIMA INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO MÍNIMA ANÁLISE TEXTUAL MÍNIMA METODOLOGIA CIENTÍFICA MÍNIMA FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE MÍNIMA GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MÍNIMA º PERÍODO Carga Horária Disciplina Tipo T P AE TOTAL SANEAMENTO AMBIENTAL MÍNIMA GESTÃO DE ECOSSISTEMAS E BIODIVERSIDADE MÍNIMA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS MÍNIMA TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS MÍNIMA Carga Horária codificação: T: Carga Teórica; P: Carga Prática; AE: Carga de Atividade Estruturada. 29

30 PROJETO EM RECURSOS NATURAIS MÍNIMA PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS ENERGÉTICOS MÍNIMA º PERÍODO Carga Horária Disciplina Tipo T P AE TOTAL ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL MÍNIMA GESTÃO DE SEGURANÇA E ANÁLISE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS MÍNIMA GESTÃO POLUIÇÃO (ATMOSFÉRICA, DO SOLO E SONORA) MÍNIMA LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS AMBIENTAIS MÍNIMA NORMALIZAÇÕES AMBIENTAIS MÍNIMA GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS MÍNIMA ANÁLISE DE IMPACTOS AMBIENTAIS MÍNIMA PROJETO EM RISCOS E IMPACTOS MÍNIMA SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM GESTÃO AMBIENTAL MÍNIMA TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA º PERÍODO Carga Horária disciplina Tipo T P AE TOTAL EDUCAÇÃO AMBIENTAL MÍNIMA SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL MÍNIMA GESTÃO DA COMUNICAÇÃO E MARKETING EM PROJETOS AMBIENTAIS MÍNIMA PLANEJAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE MÍNIMA ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE E FINANC. DE PROJETOS MÍNIMA PROJETO EM GESTÃO E COMUNICAÇÃO AMBIENTAL MÍNIMA SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO MÍNIMA CARGA HORÁRIA RESUMIDA TOTAL DE HORAS MÍNIMAS T P AE TOTAL DE HORAS OPTATIVAS TOTAL GERAL

31 2.9.1 PRINCÍPIO DA FLEXIBILIDADE NA ESTRUTURA CURRICULAR No que tange ao princípio de flexibilização, a estrutura curricular possibilita a ampliação dos horizontes do conhecimento e o desenvolvimento de uma visão crítica mais abrangente, pois permite ao aluno ir além de seu campo específico de atuação profissional, oferecendo condições de acesso a conhecimentos, habilidades e atitudes formativas em outras áreas profissionais. A flexibilização do currículo se caracteriza tanto pela verticalidade, quanto pela horizontalidade. A flexibilização vertical prevê diferentes formas de organização do saber ao longo do período de formação. A flexibilização curricular horizontal possibilita ao aluno o aproveitamento de várias atividades acadêmicas complementares. Essas atividades são importantes para a formação do aluno e constituem o pilar de apoio para diversidade, proporcionando o cenário no qual o aluno possa, de fato, ter à disposição as variadas alternativas de percurso curricular, entretanto não são componentes curriculares obrigatórios, apesar de incentivada a sua realização pelos alunos PRINCÍPIO DA INTERDISCIPLINARIDADE NA ESTRUTURA CURRICULAR Outro princípio, o da interdisciplinaridade, propicia o diálogo entre os vários campos do conhecimento e a integração do conhecimento. Visa superar uma organização curricular tradicional, que coloca as disciplinas como realidades estanques, fragmentadas, isoladas e dificulta a apropriação do conhecimento pelo aluno. A interdisciplinaridade, portanto, busca favorecer uma visão contextualizada e uma percepção sistêmica da realidade, permitindo uma compreensão mais abrangente do saber. A interdisciplinaridade tem sua origem na necessidade de corrigir os desvios causados pela fragmentação disciplinar, resultante da compartimentalização que marca a produção científica de caráter positivista. A integração entre as disciplinas do currículo cria condições para a pesquisa e para a elaboração de modelos explicativos que efetivamente consigam 31

32 captar a complexidade da realidade. Propicia a reorganização e a recomposição dos diferentes âmbitos do saber por meio do estabelecimento de intercâmbios cognitivos. A interdisciplinaridade, dessa forma, permite integrar o saber, propiciando a compreensão da relevância e do significado dos problemas estudados, favorecendo, consequentemente, os processos de intervenção e busca de soluções. Expressa ainda a necessidade de reconstruir o pensamento em novas bases, recuperando dimensões como a criatividade, a imaginação e a capacidade de lidar com a incerteza. A interdisciplinaridade não significa uma justaposição de saberes, nem implica uma comunicação reduzida entre as disciplinas. Envolve a elaboração de um contexto mais geral, no qual as disciplinas em contato são modificadas, passando a depender claramente uma das outras. Promove, portanto, intercâmbios mútuos e recíprocas integrações entre as disciplinas. As propostas de ensino baseadas na interdisciplinaridade têm um grande poder estruturador, pois as definições, os contextos e os procedimentos estudados pelos alunos passam a ser organizados em torno de unidades mais globais, que agregam estruturas de conceitos e metodologias compartilhadas por várias disciplinas, capacitando os alunos para enfrentar problemas que transcendem os limites de uma disciplina concreta e para detectar, analisar e solucionar novas questões. Além disso, a interdisciplinaridade favorece a realização de transferências das aprendizagens já adquiridas em outros contextos e contribui para ampliar a motivação para aprender. A interdisciplinaridade é exercida pela interligação entre os núcleos de formação, que está representada pelas disciplinas de Projeto (em Recursos Naturais, em Riscos e Impactos, em Gestão e Comunicação Ambiental). Outra medida institucional voltada para a reorganização das matrizes curriculares diz respeito à realização da integração de disciplinas de diferentes cursos. Essa integração foi concebida tomando como ponto de partida a idéia de que a graduação não deve se restringir à perspectiva de uma profissionalização estrita e especializada, mas, sim, uma qualificação intelectual suficientemente ampla e abstrata para permitir a construção contínua e eficiente de conhecimentos específicos. O projeto de integração disciplinar teve também como referência a possibilidade de viabilizar a estruturação de conceitos que transcendem os limites de um campo de saber, 32

33 propiciando a articulação da identidade dos diferentes cursos (expressa em seu projeto pedagógico), com a diversidade dos distintos saberes científicos. Essa integração teve como objetivos: oportunizar aos alunos uma visão abrangente de conteúdos temáticos comuns que compõem os vários campos do saber; estimular uma prática docente que permita a transposição de conteúdos entre os diferentes campos do saber; proporcionar aos alunos a oportunidade de ampliar os horizontes do conhecimento e a aquisição de uma visão crítica que lhes permita transcender o seu campo de atuação profissional. Na esteira desse processo foi constituído um grupo de trabalho, com a participação de coordenadores e professores, para definir quais disciplinas deveriam ser integradas e suas respectivas ementas. O resultado desse trabalho constituiu uma proposta de integração de disciplinas que favoreceu a definição de matrizes curriculares que, a um só tempo, integram saberes, mas que não desconsideram a especificidade e a identidade dos diferentes cursos (PPI, 2006). Desta forma, temos como exemplos as disciplinas de Introdução a Administração, Estatística Básica e Fundamentos da Contabilidade, também presentes no curso de administração e contabilidade; Metodologia Científica, presente em vários cursos de graduação, como nos cursos de Engenharia PRINCÍPIO DA AÇÃO-REFLEXÃO-AÇÃO NA ESTRUTURA CURRICULAR A ação-reflexão-ação é um princípio norteador do processo ensino-aprendizagem neste curso, que se concretiza através da realização das atividades estruturadas pelos alunos. Essas atividades se constituem como componente curricular obrigatório vinculado às disciplinas da matriz curricular. Embasadas no Art. 2º, item II da Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007, as atividades estruturadas implicam a construção de conhecimento, com autonomia, a partir do trabalho discente. A concepção dessas atividades deve privilegiar a articulação entre a teoria e a prática, a reflexão crítica e o processo de autoaprendizagem. Para atender a esse propósito, o ensino deve ser centrado na aprendizagem, tendo o professor-tutor como mediador entre o conhecimento acumulado e os interesses e necessidades do aluno. 33

34 O currículo deste curso foi concebido também como um conjunto integrado e articulado de situações organizadas de modo a promover aprendizagens significativas, e seus conteúdos são apenas um dos meios para o desenvolvimento de competências que ampliem a formação dos alunos e sua interação com a realidade, de forma crítica e dinâmica. No ensino por competências o conhecimento é trabalhado de forma Inter transdisciplinar, contextualizado, privilegiando a construção de conceitos e a criação do sentido, visando mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações etc.) para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações 21. Os professores-tutores a distância das disciplinas que oferecem tais atividades devem estimular e incentivar seus alunos a refletirem, seja na ação, sobre a ação ou na reflexão sobre a ação. Esta última (a reflexão sobre a ação) é que determina a construção do saber, que pode ser considerada uma consequência das reflexões intencionais efetuadas. A realização dessas atividades deve proporcionar aos alunos a curiosidade, a discussão e o interesse pela busca de novas ideias e conceitos. As atividades estruturadas possibilitam aos alunos a observação e a reflexão sobre a aplicação dos conhecimentos estudados em diferentes contextos da realidade. Para tanto, essas atividades foram estruturadas em projetos, bem como por resolução de problemas, além de pesquisas. Privilegiam análises, sínteses, inferências, generalizações, analogias, associações e transferências. As tarefas propostas constituem desafios que incitem os alunos a mobilizar seus conhecimentos, habilidades e valores. No quadro abaixo, são apresentadas as disciplinas deste curso que possuem atividades estruturadas na composição de suas cargas-horárias. Atividades estruturadas na composição de suas cargas-horárias. Período Cód. Disciplina ATIVIDADES ESTRUTURADAS Disciplina Créditos teóricos Prática Estruturada Total de créditos Carga Horária da disciplina 1º SEMESTRE 1 SDE0605 ESTATÍSTICA BÁSICA Cf. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,

35 2º SEMESTRE TRATAMENTO E 2 CCE0669 DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 2 CCE 0654 PROJETO EM RECURSOS NATURAIS CCE º SEMESTRE PROJETO EM RISCOS E IMPACTOS º SEMESTRE 4 CCE CCE0664 SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL PROJETO EM GESTÃO E COMUNICAÇÃO AMBIENTAL As Atividades Estruturadas atendem também ao paradigma da complexidade 22, propondo um ensino fundamentado em múltiplas visões que proporcionem aos alunos aprendizagens que desenvolvam a visão crítica, criativa e transformadora. Nesse contexto, de acordo com Behrens 23, situa-se a problematização que possibilita uma visão pluralista, tendo como ponto de partida o questionamento que vincula articulações diferenciadas, com a finalidade de produzir conhecimento. Os alunos podem simultaneamente realizar a apropriação de conceitos, quando os examinam minuciosamente; articular essas aquisições à medida que as relacionam ao problema a ser resolvido e mobilizar essas aquisições na prática 24. As atividades estruturadas estão disponibilizadas na sala de aula virtual, no conteúdo online da disciplina e são discutidas e trabalhadas ao longo da disciplina, inclusive com fórum de discussão específico para esse fim na sala de aula virtual. Com as atividades estruturadas, reforça-se a percepção do aluno como sujeito ativo, reflexivo, criativo, inovador, empreendedor, que tenha autonomia nos estudos. Dessa forma, a 22 Cf. MORIN, E. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Jornadas temáticas idealizadas e dirigidas por Edgar Morin. Tradução e notas de Flávia Nascimento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, BEHRENS, M.A. Metodologia de aprendizagem baseada em problemas. In: VEIGA, I. P. A. (Org.).Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Campinas, SP: Papirus, 2006.p ROEGIERS, Xavier; DE KETELE, Jean-Marie. Uma pedagogia da integração: competências e aquisições no ensino. Tradução de Carolina Huang. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,

36 aprendizagem se dará como resultado do aprendizado ativo, com base na própria prática do sujeito e nas sucessivas mudanças provocadas pela informação gradativamente assimilada. Desse modo, a metodologia de ação das atividades estruturadas visa trazer uma mudança no processo de aprendizagem, integrando sociedade educação trabalho, com o planejamento de atividades que surgem das situações do próprio cotidiano social do aluno e do trabalho profissional, envolvendo participação individual e em grupo, convivência com a diversidade de opiniões, oportunidade de autonomia de estudos e o acesso a diferentes modos de aprender, especialmente, de aprender a aprender PRINCÍPIO DA CONTEXTUALIZAÇÃO NA ESTRUTURA CURRICULAR O princípio da contextualização permite pensar o currículo de forma abrangente, com uma ampla rede de significações, e não apenas como um lugar de transmissão e reprodução do saber. A contextualização envolve o estabelecimento de uma relação de reciprocidade entre o aluno e o objeto de conhecimento, favorecendo uma aprendizagem significativa, uma vez que está baseada nos diferentes âmbitos e dimensões da vida pessoal, social e cultural dos alunos. Neste curso, a contextualização ocorre primordialmente nos eventos de interação e reflexão sobre o conhecimento, em especial nos fóruns de discussão, espaço privilegiado para integrar diferentes perfis socioeconômicos e diferentes perspectivas de compreensão e interpretação da realidade. Nesse sentido, a contextualização imprime forte parceria com o espírito cooperativo adotado na interação. Também contextualiza-se o conteúdo nas diferentes atividades solicitadas ao aluno, como atividades estruturadas, leituras complementares para posterior discussão, dentre outros ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES A realização das atividades acadêmicas complementares não é obrigatória para integralização do curso CST em Gestão Ambiental. Entretanto, a Universidade Estácio de Sá recomenda e estimula o envolvimento de seus alunos na realização das mesmas. 36

37 Nessa perspectiva, as atividades complementares, por sua vez, referem-se ao curso como um todo e à formação geral do aluno. Elas envolvem aquelas atividades realizadas pelo aluno, vinculadas à sua formação e/ou promovidas pelo seu curso, visando à complementação curricular, bem como à atualização permanente dos alunos acerca de temas emergentes. As Atividades Acadêmicas Complementares (AAC) visam estimular o aluno a realizar desde os primeiros períodos do Curso, ações práticas relacionadas à futura profissão, possibilitando uma melhor qualificação para o mercado de trabalho. As AACs são desenvolvidas de forma presencial e a distância. A cada AAC realizada, é atribuída uma carga horária pré-definida, conforme a duração da mesma. As AACs, quando realizadas presencialmente, são programadas com antecedência e divulgadas aos alunos durante o período letivo vigente. Já as realizadas online, estão disponibilizadas para acesso e realização na sala de aula virtual dos alunos, por meio do Portal de Atividades Acadêmicas Complementares. As Atividades Acadêmicas Complementares previstas pelo Curso viabilizam a integração ensino, pesquisa e extensão e o desenvolvimento de ações de responsabilidade social, proporcionando aos alunos a vivência de situações que contribuem para o crescimento dos alunos como cidadãos e profissionais. Dessa forma, essas atividades buscam propiciar aos alunos: a) o incentivo à pesquisa e iniciação científica, através da inclusão de atividades do tipo: participação e apresentação de seminários, congressos, palestras e workshops; b) a integração teoria e prática, por meio da oferta de oficinas e outras atividades práticas, realizadas sob a orientação de professores, tutores ou profissionais, em projetos realizados na Instituição ou externamente; c) a ampliação do universo cultural e artístico, mediante a realização de visitas a exposições, filmes, vídeos, festivais, etc.; d) o aperfeiçoamento acadêmico, propiciado pela realização de cursos que visam: ampliar o conhecimento geral, facilitar a atuação do aluno na profissão e/ou no mercado de trabalho, aprofundar o conhecimento referente à área de graduação do aluno; e) as experiências de monitoria; 37

38 f) o contato com a realidade social, viabilizado pela participação nas atividades de extensão; g) o desenvolvimento da responsabilidade ambiental, propiciada pela presença em campanhas, visitas, etc., que têm este tema como eixo de estudo; h) a preparação para o mundo do trabalho, através de uma variedade de atividades complementares voltadas para a prática profissional (apresentação de produtos ou serviços de empresas, projetos de treinamento profissional, vivência profissional, etc.), que visam desenvolver competências como: empreendedorismo, iniciativa, liderança e habilidades para gerenciar mudanças; i) o desenvolvimento da responsabilidade e do compromisso social, por meio da participação em trabalhos voluntários, projetos comunitários e campanhas sociais, elaboradas e desenvolvidas pela Universidade Estácio de Sá ou por outras instituições sociais; j) o oferecimento de atividades concernentes às relações étnico-raciais. A matriz curricular do CST em Gestão Ambiental vem sofrendo constantes atualizações desde o seu primeiro currículo, com o objetivo de adequar-se às demandas acadêmicas e de mercado. Tais mudanças referem-se a novas nomenclaturas e cargas horárias das unidades curriculares; oferecimento de novas certificações e novas unidades curriculares visando o aumento de empregabilidade dos alunos durante o curso. A atualização é realizada a partir de estudos da Coordenação do Curso, do NDE e do Colegiado de Curso visando traçar os perfis profissionais necessários ao exercício das diferentes funções da área do CST em Gestão Ambiental com o objetivo de adequar-se às demandas acadêmicas e de mercado. A organização curricular constitui parte do projeto pedagógico e é nela que se visualiza, de modo amplo, a estrutura de todo o curso; por consequência, explicita as concepções de mundo, ser humano, educação, conhecimento e sociedade, que dão identidade ao curso e à instituição da qual ele faz parte. Sendo assim, é um processo natural a qualquer curso que se faça revisão de seu currículo por diversos motivos, dentre os quais se destacam (entre outros): i) a natureza da área de conhecimento em questão, por sua volatilidade e constante atualização; ii) o conhecimento científico de forma geral, que evolui e rompe paradigmas, princípios e 38

39 parâmetros; iii) as mudanças globais na sociedade e nas realidades regionais; iv) o aprimoramento da tecnologia em sua interface com o fazer acadêmico; v) as mudanças institucionais e as diretrizes do Projeto Pedagógico Institucional; vi) as modificações na legislação e nas Diretrizes Curriculares Nacionais. A atualização é resultado das análises dos membros do NDE, das sugestões do colegiado de curso e dos alunos e professores-tutores a distância. Através das avaliações internas CPA são analisadas as questões respondidas pelos alunos e professores-tutores a distância percebendo como o curso está tendo ou não satisfação e se está adequado às demandas acadêmicas e de mercado. O NDE e o Colegiado fazem uma análise dessa avaliação e propõem as mudanças que consideram pertinentes. Essas mudanças e adequações ocorrem sempre no final dos semestres letivos. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental quando foi concebido teve sua estrutura curricular organizada em módulos. Na avaliação do curso foi percebida como uma fragilidade pelos alunos e professores tutores a distância essa forma de organização curricular, por ser uma estrutura que não estava possibilitando o alcance dos objetivos propostos e dificultava, de certa forma, a flexibilização curricular. Com bases nos resultados apontados no processo de avaliação o NDE do curso propôs a mudança da estrutura curricular para períodos. Atendendo aos requisitos legais e normativos emanados pelo MEC o currículo do curso oferece a disciplina de Libras, de acordo com o Decreto nº5626/2005. Desenvolve também de forma transversal a temática da História e Cultura Afro Brasileira e Indígena inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso de acordo com o disposto na Leinº11645 de 10/03/2008 e a Resolução CNE/CP nº 01/06/2004. Essa nova estrutura curricular foi aprovada pelo Colegiado do Curso e estando em vigor desde INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental é integralizado em 1654 horas, distribuídas em 4 (quatro) semestres e, no máximo, 08 semestres letivos. 39

40 2.11 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Atendendo ao disposto na Lei nº de 25/09/2008, são oferecidos aos alunos regularmente matriculados neste curso oportunidades de candidatarem-se às vagas oferecidas pela Estácio Estágios e Empregos (3E), que mantém convênios com inúmeras empresas de diferentes portes e ramos de atividade. As normas para Estágio não obrigatório estão descritas no Regulamento Institucional para Estágio não Obrigatório desta Instituição FAMILIARIZAÇÃO COM A METODOLOGIA EM EAD (NIVELAMENTO INSTRUMENTAL) O programa de ambientação à metodologia apresenta-se como uma necessidade externa à matriz curricular deste curso, mas que é essencial para o acolhimento do aluno na modalidade EAD. Sua finalidade é a de orientar o aluno sobre o curso, sobre a navegação no ambiente, sobre as ferramentas de informação e comunicação e sobre a dinâmica de funcionamento dos processos de ensino e de aprendizagem, tanto na sala de aula virtual, do Campus Virtual e do polo de apoio presencial. Fazem parte do módulo introdutório as ações de apresentação do curso, de ambientação ao Campus Virtual e de recepção no polo de apoio presencial, por meio das aulas inaugurais. Além disso, os tutores presenciais do curso estarão disponíveis para apoiar os alunos nos esclarecimentos necessários quanto à metodologia EAD, orientando-os quanto ao uso e à aplicação dos recursos e meios envolvidos no processo de ensino e aprendizagem do modelo pedagógico do ensino a distância da Universidade Estácio de Sá APRESENTAÇÃO DO CURSO A apresentação do curso é um tópico de conteúdo livre, disposto para todos os alunos no AVA. Nela constam os objetivos do curso, o perfil do egresso, a matriz curricular e outras informações pertinentes relativas ao curso. A apresentação do curso também faz parte do programa de recepção ao aluno no polo de apoio presencial, como será visto no item

41 AMBIENTAÇÃO À SALA DE AULA VIRTUAL Produzido em duas versões (2D e 3D) 25, a ambientação à sala de aula virtual tem por objetivos i) apresentar a estrutura e os profissionais que atuam na produção e operação da EAD na instituição; ii) apresentar as ferramentas de comunicação que serão utilizadas ao longo do curso e iii) apresentar os eventos que compõem a frequência e os critérios de avaliação do curso; e iv) nivelar as habilidades técnicas e tecnológicas necessárias para a consecução das atividades acadêmicas. Quadro 6 Ambientação Como Estudar Online (versão 3D) A concepção desse módulo norteou-se a partir da necessidade de se prover um acolhimento inicial voltada para as tecnologias de comunicação e informação que são articuladas na sala de aula virtual, assim como prover uma familiarização à metodologia e ao modus operandi da EAD neste curso, assegurando a todos os alunos um ponto de partida comum e, ao mesmo tempo, garantindo um nivelamento no que se refere ao uso das TICs na modalidade EAD. Em termos de navegação, optou-se por uma metodologia de desenho didático que abriga um forte apelo visual aliado a uma sequência de simulações e tutoriais interativos 26, com ênfase nas linguagens visual e verbal, com alto grau de atratividade e navegabilidade, em formato de serious game 27 (versão 3D). 25 A oferta em duas versões tem por finalidade permitir o acesso ao módulo a alunos com conexão à internet de baixa ou alta velocidade, respectivamente. 26 Tomou-se o princípio guide me (guia-me) na concepção das simulações e tutoriais. 27 Serious Game é o nome que se dá a atividades voltadas para treinamento/educação, nas quais se utiliza o mesmo formato adotado nos jogos recreativos virtuais. 41

42 Não obstante a ambientação à sala de aula virtual, percebeu-se a necessidade de fornecer ao aluno um ferramental básico para atividades relacionadas à apresentação de trabalhos acadêmicos e ao resultado de pesquisas, entre outros. Tal ferramenta é amplamente usada na entrega de trabalhos e na apresentação de aulas, por exemplo, assim como tem seu uso altamente difundido no meio profissional, em especial para apresentação de projetos 28. Adotou-se, nesse caso, a metodologia de simulação e tutorial, tal qual presente no módulo de ambientação. Quadro 7 Tela de conteúdo do curso livre PowerPoint Através do programa de ambientação à metodologia online, no qual constam a ambientação à modalidade/ambiente e ao software PowerPoint, entende-se que o aluno terá condições de suprir a carência natural oriunda da mudança de paradigma em termos de oferta de ensino (presencial para EAD), bem como a possibilidade de ambientar-se ao ferramental mais usual para apresentação de trabalhos acadêmicos AMBIENTAÇÃO NO POLO DE APOIO PRESENCIAL O programa de recepção ao aluno tem por objetivo acolhê-lo no polo de apoio presencial e explicitar as atividades ali desenvolvidas, bem como apresentar o curso. Fazem parte deste programa as seguintes etapas: a) recepção do aluno pelo coordenador de polo e 28 O software em questão é o PowerPoint, licenciado pela Microsoft e presente em todas as versões desse sistema operacional. 42

43 pelos tutores presenciais; b) visita guiada a todas as instalações do polo (secretaria, biblioteca, laboratório etc.); c) divulgação dos horários de tutoria e de atendimento; d) aula inaugural, cujo teor versa sobre a modalidade EAD, sobre o curso, sobre o ambiente virtual, sobre as etapas presenciais e sobre o modelo de tutoria presencial. Dois princípios regem o programa de recepção: o aprender a conviver e o aprender a aprender. O primeiro está refletido na recepção e integração dos alunos ao polo, bem como na formação de uma comunidade de aprendizagem que integre as etapas presenciais ao ambiente virtual, estabelecendo-se assim uma rede colaborativa e interpessoal. Em relação ao primeiro princípio, viabiliza-se 29 uma aula inaugural, em duas datas ou mais datas com o objetivo de integrar os alunos pertencentes ao polo, bem como familiarizar o discente ao corpo social, suas funções, horários de atendimento e a estrutura física disponibilizada aos alunos, tanto do polo quanto da IES que o sedia. O segundo princípio está refletido na explicação e na reiteração das ferramentas de ensino e de aprendizagem concebidos neste curso para a modalidade EAD, especialmente em relação ao funcionamento do AVA, bem como no permanente atendimento aos alunos para questões referentes à tecnologia. Nesse sentido, sob supervisão do coordenador de polo, haverá em cada laboratório o orientador de inclusão digital. Esse profissional estará presente nos laboratórios de informática dos polos, em dia e horário fixos, com a finalidade de promover a inclusão digital de estudantes e estimular sua autonomia em relação à interface e às funcionalidades/softwares utilizados no AVA, assim como orientar os alunos quanto ao suporte técnico da sala de aula virtual PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO As modalidades de nivelamento objetivam criar condições para que os alunos desenvolvam as habilidades e competências necessárias ao cumprimento das atividades propostas pelo curso. Com elas, pretende-se minimizar a deficiência de conhecimento apresentada pelos egressos do Ensino Médio. Desta forma, tais atividades destinam-se prioritariamente, mas não exclusivamente aos alunos do primeiro período deste curso. 29 A Instituição viabiliza a Aula Inaugural que poderá contar com a participação presencial do aluno, de acordo com seu interesse e/ou disponibilidade de deslocamento. Para fomentar esta aula, o coordenador de polo envia mensagem-convite aos alunos. 43

44 PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO NO AVA Como ação subsequente à familiarização com a metodologia EAD 30, o programa de nivelamento denominado Reforço Acadêmico tem por finalidade apresentar classes extracurriculares com ênfase às disciplinas e conhecimentos que permeiam (direta ou indiretamente) qualquer curso superior, as quais, notadamente, representam uma carência em termos de base acadêmica. Com esse programa, pretende-se oferecer ao corpo discente os conhecimentos básicos em disciplinas consideradas fundamentais aos estudos universitários. Quadro 8 Interface do Programa para a disciplina reforço acadêmico As aulas do Reforço Acadêmico são transmitidas via web 31, oferecidas de forma livre no AVA, e contam com material acadêmico complementar (exercícios de fixação, material do professor etc.). Sua abordagem versa sobre os tópicos que apresentam maior dificuldade nas 30 Ação de nivelamento operacional da sala de aula virtual, conforme item 2.9) 31 A carga-horária de cada curso é de 20 horas, sendo 3 horas de transmissão via web para cada aula, somadas ao material complementar (leitura e exercícios). Todos os professores convidados para o programa possuem experiência em Ensino Médio. 44

45 disciplinas Língua Portuguesa e Matemática, consideradas essenciais para qualquer formação superior 32. Quadro 9 Interface do programa para a disciplina Língua Portuguesa Dentre os benefícios do programa, vale destacar: a) o reconhecimento das limitações individuais, especialmente daqueles que concluíram há mais tempo o Ensino Médio; b) a função de ambientação para ingresso no ensino superior; c) o caráter de adesão voluntária, aberto a todos os alunos, sem qualquer ônus financeiro ou de progressão curricular (o programa fica disponível a todos, por toda a duração do curso); d) o sentimento de segurança por parte do aluno ao reconhecer o programa como uma ação institucional em prol da qualidade acadêmica. 3 ATENDIMENTO AO ALUNO A concepção do atendimento ao aluno prevê 4 (quatro) vertentes: a) atendimento voltado para os processos de ensino e de aprendizagem; b) atendimento voltado para a administração acadêmica; c) apoio psicopedagógico; d) atendimento para alunos com necessidades especiais. 32 Também consta o programa para a disciplina Cálculo nos cursos em que há exigência maior de base matemática. 45

46 Neste momento, para fins explicativos, será descrito como o atendimento ao aluno foi concebido e quais são seus participantes diretos e indiretos. Quanto aos detalhes técnicos das tecnologias de informação e comunicação, estes serão discutidos no item Sistemas de Comunicação. 3.1 ATENDIMENTO VOLTADO PARA OS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM O corpo docente que atua nos cursos de graduação na modalidade a distância da Universidade Estácio de Sá é especialmente capacitado, a partir de programas específicos 33, para atuar em ambientes virtuais de aprendizagem, bem como está habilitado a trabalhar em uma metodologia concebida para estimular os alunos a uma participação cooperativa e colaborativa. A particularidade da metodologia adotada pela UNESA preconiza fortemente o direcionamento do corpo docente, sob a supervisão do coordenador do curso, de forma a que todos os papéis exercidos pelo professor-tutor a distância sejam orientados para excelência. Ainda, há o objetivo primordial, em consonância com o projeto pedagógico da Instituição, de se valorizar o docente para que o padrão de qualidade do curso em questão seja respeitado, com vistas a criar uma identidade uníssona no planejamento pedagógico e na atuação docente. Concebeu-se, portanto, um modelo de tutoria (presencial e a distância) como uma etapa fundamental no acompanhamento e orientação dos alunos durante seu processo de aprendizagem, dentro de uma abordagem na qual o aprendiz é o agente do processo de construção do conhecimento. Esse trabalho deve potencializar o diálogo, a troca de saberes, a produção individual e coletiva dos discentes, bem como estimular uma interação cooperativa e colaborativa entre todos os envolvidos neste processo educativo. 33 A Universidade Estácio de Sá criou o Programa de Incentivo à Qualificação Docente, com cursos de capacitação/aprimoramento para diversos fins. Dentre tais cursos, destacam-se os de Formação de professores para docência online e o de Formação de professores conteudistas. Para os tutores presenciais, as ações de capacitação/aprimoramento são permanentes, tanto presenciais quanto a distância. 46

47 3.1.1 MEDIAÇÃO/FACILITAÇÃO ACADÊMICA DO TUTOR A DISTÂNCIA O tutor a distância é um docente com formação acadêmica compatível com o plano de ensino da disciplina ao qual está vinculado e que possui domínio das técnicas indicadas para o desenvolvimento da ação docente nesta modalidade de ensino. Em termos práticos, é responsável pela condução didática da(s) disciplina(s). Nesse sentido, é o agente indispensável na rede de comunicação que vincula os alunos ao curso e à Instituição, pois possibilita a retroalimentação acadêmica e pedagógica do processo educativo, com vistas a desenvolver no corpo discente a autonomia, através do desdobramento do conteúdo e da mediação pedagógica entre o conhecimento teórico, sua aplicação prática e as particularidades desse conhecimento na formação acadêmico-profissional do aluno. Suas principais tarefas são a de mediar, facilitar, encaminhar e gerenciar o processo de aprendizagem, acompanhando as atividades do aluno no ambiente web, procurando sempre orientá-lo quanto ao desenvolvimento de estratégias de estudo autônomo, de estudo cooperativo e colaborativo e à melhoria do processo ensino-aprendizagem, sobretudo a partir dos conteúdos e experiências apresentados. Em termos de mediação, portanto, tem o tutor a distância o fórum de discussão 34 como principal interface na (re)construção do conhecimento, já que se trata de um espaço concebido para promover questionamentos e provocações entre os alunos, sempre sob a égide da cooperação e da colaboração em prol da aprendizagem. Nesse sentido, portanto, a mediação no fórum é concebida a partir de discussões e temas abordados nas aulas, com regras de participação, sob um viés de transversalidade em relação ao conteúdo das aulas. O tutor a distância, nesse diapasão, comenta, retifica, ratifica e sugere novos desdobramentos ao(s) questionamento(s) temático(s) a partir da postagem dos alunos. A participação dos alunos nos fóruns de discussão compõe parte da nota das avaliações somativas 35. Vale apontar também que, no fórum de discussão de cada turma, o tutor a distância atua no sentido de valorizar o conhecimento e a experiência do discente, estabelecendo assim 34 O Fórum de discussão, bem como outras ferramentas de interação, serão descritas no item Sistemas de Comunicação. 35 A composição da nota e outros aspectos referentes a composição da nota serão vistos no item Avaliação. 47

48 uma postura de mediação também voltada para o respeito às individualidades de cada aluno, bem como para desenvolver as limitações e reconhecer as particularidades regionais. Não obstante a ferramenta fórum de discussão, a mediação também ocorre em outras ferramentas: Anotações, Trabalhos a Concluir e Central de Mensagens 36. Na ferramenta Anotações, por sua vez, o tutor a distância atua a partir da observação dos registros produzidos pelos alunos relativos ao conteúdo das aulas, sejam esses registros criados por solicitação do professor-tutor a distância em uma determinada atividade, seja por uso autônomo do aluno ao usar tal ferramenta como auxiliar no processo de aprendizagem. A ferramenta permite comentários do professor-tutor a distância aos registros do aluno, bem como permite a disponibilização pública 37 de tais registros para todos os alunos da turma, estimulando, nesse caso, um emprego cooperativo da ferramenta. Finalmente, temos a ferramenta Trabalhos a concluir, uma interface do AVA com o intuito de cadastrar atividades acadêmicas 38, quando o plano de ensino assim o exigir. Sua dinâmica gira em torno da disponibilização da tarefa por parte do tutor a distância, e consequente postagem do trabalho por parte do aluno. Em termos de interação, a ferramenta disponibiliza espaço para comentários do professor-tutor a distância sobre a produção do aluno, permitindo assim um feedback interno, dentro da ferramenta, inclusive no caso de rejeição de trabalho, atribuindo-se assim um caráter de mediação individualizada à produção de conhecimento do aluno. Em termos de facilitação, o atendimento do tutor a distância ocorre preferencialmente por meio dos fóruns de discussão, central de mensagens e newsletter. Quanto ao primeiro canal, o fórum de discussão, trata-se de uma ferramenta de interação com a finalidade de promover a interlocução entre aluno-tutor a distância, alunoaluno, objetivando a construção colaborativa do conhecimento, por meio de discussões sobre temas e conceitos abordados nas aulas e dúvidas surgidas, além de haver um tópico que busca a integração da turma (apresentação pessoal, informações pessoais etc.). Quanto à Central de Mensagens, trata-se de um correio eletrônico interno, exclusivo ao AVA, com a finalidade de estabelecer comunicação direta entre aluno-tutor a distância, aluno- 36 Sistema de comunicação assíncrona, cuja interface possibilita a troca de mensagens no formato de O aluno pode optar por disponibilizar publicamente seus registros, ou manter a individualidade, quando o acesso ao registro é exclusivo do autor (aluno) e do professor. 38 Nem todas as disciplinas deste curso possuem atividades cadastradas nesta ferramenta. 48

49 aluno. Em virtude de ser um canal de comunicação direto, individual, ele é tratado, em termos de comunicação, como uma ferramenta de atendimento administrativo, e não de conteúdo. A orientação dos tutores a distância é a de usar tal ferramenta como um canal facilitador para atendimento ou encaminhamento de questões relacionadas à administração acadêmica (como acerto de nota, questionamento sobre resultado da avaliação, dúvidas pontuais, situações especiais etc.). Finalmente, ainda em termos de facilitação, o tutor a distância online possui a sua disposição a ferramenta newsletter, canal de comunicação que permite envio de mensagens eletrônicas para os endereços eletrônicos pessoais dos alunos via AVA. O potencial de divulgação de informações sobre o curso, sobre a disciplina e sobre assuntos acadêmicos em geral é altamente ampliado, já que a concepção dessa ferramenta justamente é exteriorizar o canal interno (central de mensagens) de atendimento MEDIAÇÃO/FACILITAÇÃO ACADÊMICA DO TUTOR PRESENCIAL O tutor presencial atua diretamente no polo de apoio presencial junto aos estudantes. Com formação superior na área do curso, cabe ao tutor presencial auxiliar em atividades individuais ou em grupo, incentivar o hábito da pesquisa, servir de facilitador no uso das tecnologias disponíveis e participar de momentos presenciais obrigatórios. No que se refere à mediação, cabe ao tutor presencial auxiliar a fomentar o hábito da pesquisa, estimulando o corpo discente a fazer uso da biblioteca do polo e da biblioteca virtual para aprofundamento acadêmico, sob sua orientação, bem como esclarecer dúvidas em relação ao ambiente virtual de aprendizagem, as estratégias de estudo e a lidar com as especificidades da educação a distância previstas neste projeto. Também cabe ao tutor familiarizar o aluno com o material didático disponibilizado, atuando como facilitador na organização do estudo do aluno a partir da relação deste com as formas de entrega do conteúdo. Da mesma maneira ocorre com o ambiente virtual de aprendizagem, ao orientar o aluno sobre a sua navegação e uso da sala de aula virtual. 49

50 3.2 ATENDIMENTO VOLTADO PARA A ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Para as ações e necessidades de cunho administrativo-acadêmico, o aluno tem a sua disposição canais de comunicação (virtuais e presenciais) para diversos fins, tais como abertura de requerimento, renovação de matrícula etc. Em virtude de o Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) desenvolvido pela Universidade Estácio de Sá praticamente abordar todas as variáveis de ordem administrativa, os alunos são estimulados a usá-lo, evitando-se assim deslocamento desnecessário ao polo para tratar de ações relativamente simples, como consulta de nota e vista de prova, por exemplo. Como o acesso ao AVA já ocorre via Campus Virtual 39, a maioria dos alunos utiliza o sistema para tais fins SISTEMA DE INFORMAÇÕES ACADÊMICAS (SIA) O Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) é um ambiente seguro no qual os alunos, através do seu login e senha, têm acesso ao cadastro, à consulta de notas, datas de prova, requerimentos, além de outras opções. Aos alunos é disponibilizada uma gama de serviços que os auxiliam no dia-a-dia acadêmico, mesmo estando distantes do polo de apoio presencial, uma vez que o SIA pode ser acessado de qualquer computador conectado à internet. Quadro 10 Tela do Campus Virtual, com acesso ao AVA e à Secretaria Virtual (SIA) 39 Interface geral de acesso seguro (login/senha), vinculada à home page institucional. 50

51 Através dele o aluno obtém diversas informações, pode fazer vários tipos de consultas acadêmicas e contato virtual com os setores da Universidade. Os tutores a distância, igualmente, têm acesso a todas as turmas em que lecionam, gerenciando-as também virtualmente SECRETARIA DO POLO DE APOIO PRESENCIAL A secretaria acadêmica do polo de apoio presencial conta com profissionais para atendimento presencial ao estudante, caso este tenha dificuldades ou dúvidas que não puderem ser resolvidas pela secretaria virtual. Dentre as macro atribuições da secretaria, além de atendimento ao aluno, estão as ações de coordenar, supervisionar e orientar a execução dos procedimentos administrativos, financeiros e acadêmicos dos alunos. Também compete à secretaria, sob supervisão do coordenador de polo, proceder à guarda, sigilo e atualização dos documentos relacionados às atividades acadêmicas do aluno, através do controle de arquivos e relatórios, durante o andamento do curso e até 5 (cinco) anos após o término. Ainda, compete à secretaria organizar documentos institucionais pertinentes aos cursos (portarias de autorização, reconhecimento, renovação de reconhecimento etc.), garantindo assim que todas as exigências legais sejam cumpridas. 51

52 3.2.3 FUNCIONALIDADE DE AUTOGESTÃO DO ALUNO Alguns aspectos relacionados diretamente à gestão acadêmico-administrativa do curso são disponibilizados no AVA para o aluno, facilitando assim a obtenção de informações sobre a progressão curricular, por exemplo. Nesse caso, o aluno pode visualizar as disciplinas já cursadas e as em andamento, bem como tempo de acesso, tempo de permanência por tópico de conteúdo etc. Quadro 11 Tela histórico do AVA, disponibilizada no acesso inicial da sala de aula virtual A funcionalidade de autogestão para o aluno foi concebida para oferecer acesso a informações específicas sobre o andamento do curso, e também para evitar a necessidade de acesso a outros ambientes e/ou consultas desnecessárias à secretaria, permitindo assim uma integração entre as diversas interfaces disponibilizadas. 52

53 3.2.4 FUNCIONALIDADE DE AUTOGESTÃO DO TUTOR A DISTÂNCIA Paralelamente à autogestão do aluno, o tutor a distância conta também com algumas ferramentas desenvolvidas em parceria com o AVA para permitir melhor e maior controle sobre o desempenho dos alunos em termos quantitativos, bem como sobre o próprio desempenho do docente. Quadro 12 Interface de autogestão do tutor a distância (gauges), disponibilizada no acesso inicial ao AVA A Universidade Estácio de Sá desenvolveu esse sistema de autogestão para os docentes que atuam na tutoria a distância (online), no qual constam o quantitativo de acesso esperado por docente, mensagens pendentes, trabalhos a serem corrigidos, postagens no fórum de discussão e acesso dos alunos. Uma ferramenta que possibilita ao coordenador de curso acompanhar os desempenho dos docentes ligados ao curso no atendimento dos alunos. 53

54 3.2.5 APOIO PSICOPEDAGÓGICO Quanto ao atendimento psicopedagógico, a Universidade Estácio de Sá proporciona, sob supervisão do curso de Psicologia, através do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicopedagógico (NAAP) e do Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), atendimento psicopedagógico, assistência psicoterápica e psicodiagnóstico. Tal atendimento ocorre por intermédio de compartilhamento com a estrutura já presente na IES que sedia o polo, sob supervisão do coordenador de polo ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Além das ações de acessibilidade presentes no AVA, em especial no conteúdo online e nas aulas transmitidas via web 40, o polo de apoio presencial deve adaptar-se às normas e princípios que garantem os direitos do aluno com necessidades educacionais especiais, integrando tal adaptação à política institucional da Universidade Estácio de Sá. Tal política busca manter a qualidade de ensino para todos os seus alunos de forma a assegurar aos alunos com necessidades educacionais especiais as condições necessárias para o seu pleno aprendizado. A materialização dessa política encontra-se no documento Política institucional para atendimento aos alunos com deficiência ou com dificuldades específicas de aprendizagem, base para a orientação de todo o corpo social que constitui o polo de apoio presencial. Este curso segue as sugestões e procedimentos recomendados no documento em questão, buscando criar um ambiente educacional que reconheça as possibilidades e as limitações dos alunos com necessidades educacionais especiais, garantindo, assim, a sua plena inclusão no processo educativo. 40 As ações de acessibilidade relativas ao conteúdo online e às aulas transmitidas via web serão pormenorizadas no item material didático. 54

55 4 SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO O sistema de comunicação adotado neste curso tem por objetivo articular diversos canais de atendimento ao aluno para oferecer segurança, flexibilidade e agilidade nas diversas situações de comunicação inerentes à modalidade. No item anterior (item 3), foram descritas as dinâmicas de atendimento no AVA e no polo de apoio presencial, com ênfase aos aspectos didático-pedagógicos e aos aspectos acadêmico-administrativos. Abordou-se, ainda, situações específicas, como atendimento psicopedagógico e atendimento a alunos em condições especiais. Neste item, portanto, serão abordados os aspectos técnicos sobre o atendimento no AVA, bem como os canais de comunicação exteriores ao AVA e ao atendimento no polo de apoio presencial. 4.1 CANAIS DE COMUNICAÇÃO NO AVA Em termos técnicos, os canais de comunicação do AVA oferecem a possibilidade de interação entre dois ou mais atores, e tais possibilidades remetem à concepção de cada ferramenta em termos de instrumento para comunicação COMUNICAÇÃO ASSÍNCRONA NO AVA A comunicação assíncrona caracteriza-se pela não-simultaneidade, ou seja, a comunicação é emitida por uma pessoa e recebida/respondida por outra pessoa sem a necessidade de sincronia. Trata-se do tipo de comunicação mais amplamente utilizado neste curso e, ao mesmo tempo, de maior potencial acadêmico, pois permite estruturalmente a possibilidade de reflexão sobre a comunicação do outro, bem como a possibilidade de pesquisa/estudo para oferecer resposta, para interagir. a) Fórum de discussão - a estrutura do fórum é organizada a partir da criação de tópicos, que objetivam a discussão do conteúdo estudado, o esclarecimentos de dúvidas, a revisão para as provas e a integração dos alunos/tutores a distância. Ou seja, alguns 55

56 tópicos estão relacionados à concepção/discussão de cada disciplina, outros ligados à organização administrativa do curso/disciplina (tópicos de integração e tira-dúvidas, por exemplo). Por meio desses espaços dialógicos o tutor a distância se relaciona, se comunica e interage com a turma sob sua regência. A dinâmica do fórum inicia-se a partir da publicação do tópico e de seus dados de cadastro (como data de encerramento da discussão, por exemplo), dando-se início ao processo de postagens, as quais são encadeadas hierarquicamente por data de envio. A título de organização, a postagem do tutor a distância apresenta-se com destaque (fundo azul), e todos podem responder a todos, cabendo a possibilidade de edição da resposta somente ao autor da postagem, com exceção do tutor a distância, que pode editar qualquer postagem. Quadro 13 Interface de fórum de discussão O fórum de discussão, ainda, é uma ferramenta que permite a edição de textos em suas várias possibilidades (inserção de imagem, tabela, correção ortográfica etc.), bem como o acesso direto a outras ferramentas, como a Central de Mensagens. Além disso, a possibilita a impressão do histórico de discussões e comentários postados. b) Central de Mensagens em termos de atendimento ao aluno, trata-se da ferramenta mais utilizada, especialmente no que se refere a aspectos administrativo-acadêmicos e a comunicações individuais, particulares. A Central de Mensagens permite ao aluno 56

57 pesquisar usuários do AVA, facilitando assim a comunicação com outros alunos, com gestores acadêmicos, gestores do AVA, coordenadores e tutores a distância, inclusive com possibilidade de anexar arquivos nas mensagens. Para que tal possibilidade de múltiplos destinatários se efetive, a Central de Mensagens possui ferramenta de busca de usuários. Quadro 14 Interface da Central de Mensagens A Central de Mensagens é um sistema construído aos moldes de um correio eletrônico tradicional, com possibilidade de organização de mensagens em pastas, recuperação de mensagens excluídas, organização de grupos de destinatários/emissores, classificação por ícone de mensagem recebida etc. c) Newsletter Semelhante à Central de Mensagens, a ferramenta newsletter é um dispositivo de envio de mensagens que se particulariza pela possibilidade de envio por turma através do endereço eletrônico particular do aluno (sem necessidade de vínculo direto ao AVA). Tal particularidade permite ao tutor a distância manter-se no AVA e, ao mesmo tempo, comunicar-se com os alunos de uma determinada turma guardando-se sua inviolabilidade no campo destinatário, bem como a possibilidade de cópia oculta para garantir também a inviolabilidade do endereço eletrônico particular do aluno. 57

58 Quadro 15 Interface da ferramenta Newsletter A ferramenta Newsletter permite o envio de comunicados gerais e/ou comunicados a alunos que ainda não acessaram o AVA, já que possui um filtro específico para categorizar alunos ausentes ao AVA. Em termos técnicos, trata-se de uma comunicação um para todos, cuja resposta, propositadamente, deverá ocorrer pela ferramenta central de mensagem, mantendo-se assim o propósito de comunicar para entrar no ambiente. d) Central de Monitoramento - o tutor a distância utiliza a Central de Monitoramento, um aplicativo que permite que ele extraia, por meio de categorias pré-definidas e parametrizadas alguns filtros de informações que o auxiliam na gestão acadêmica de sua turma e no acompanhamento do processo de interação e participação dos alunos. Ou seja, por meio dessa interface o tutor a distância pode selecionar dentro de uma determinada turma quais são os alunos que não participarão do tópico X, que não realizaram um atividade Y, que não responderam aos exercícios de participação, que não acessaram a plataforma nos últimos N dias etc. Um aplicativo que o auxilia na gestão e no acompanhamento dos alunos. 58

59 Quadro 16 Interface da ferramenta Central de Monitoramento COMUNICAÇÃO SÍNCRONA NO AVA A comunicação síncrona é o oposto da assíncrona, já que se caracteriza pela simultaneidade, ou seja, a comunicação é emitida por uma pessoa e recebida/respondida por outra imediatamente, mantendo-se assim a possibilidade de conversação on time. Trata-se do tipo de comunicação menos utilizado neste curso e, ao mesmo tempo, de menor potencial acadêmico, pois exige conexão simultânea entre os interlocutores. Vale ressaltar que a sincronia guarda um caráter de pessoalidade à comunicação, estabelecendo uma interlocução imediata, o que permite a sensação de aproximação e de conforto da interação simultânea, aos moldes do que ocorre no ensino presencial, diminuindo assim o sentimento de isolamento que pode ser um fator de desmotivação para o aluno na modalidade EAD. Eventualmente, tal ferramenta pode ser usada em atividades acadêmicas nas quais se exige interlocução imediata, como nas vésperas de avaliação, por exemplo. a) Chat no AVA No AVA, o chat funciona a partir de agendamento prévio ou por atendimento individual. No primeiro caso, a funcionalidade agendamento customiza o acesso ao chat a partir de filtros, como disciplina e turma. No segundo 59

60 caso, não há necessidade de agendamento prévio, cabendo ao tutor a distância abrir a ferramenta para atendimento particular, mediante demanda, para alunos que se encontram online no ambiente, em simultaneidade ao tutor a distância. Para o aluno há um destaque no ícone da funcionalidade presente na sala de aula virtual, indicando a presença do tutor da turma. Quadro 17 Interface da ferramenta chat no ambiente do tutor a distância (online) O mesmo ocorre para os alunos que querem conversar com colegas via chat, já que há a possibilidade de verificar quem está online. Quadro 18 Interface da ferramenta chat ( colegas online ) no ambiente do aluno 60

61 4.5 CANAIS DE COMUNICAÇÃO EXTERNOS AO AVA O atendimento externo ao AVA para o aluno da modalidade a distância na Universidade Estácio de Sá conta com diversos canais de comunicação, como a central geral de atendimento telefônico, uma linha 0800 para atendimento a alunos de todo o Brasil e atendimento via mensagem eletrônica, através do portal da Instituição. No polo de apoio presencial, o atendimento é feito pela secretaria do polo COMUNICAÇÃO VIA TELEFONIA Através do portal Estácio na internet 41, bem como em todas as comunicações externas realizadas pela instituição (outdoor, publicidade, cartazes etc.), o aluno tem acesso às linhas telefônicas disponíveis para atendimento 42. Uma delas trata de chamadas locais oriundas da cidade sede da Universidade Estácio de Sá, e a outra trata de chamadas das demais localidades. O atendimento via telefonia está disponível de segunda a sexta-feira, de 08h às 20h; e aos sábados, de 8h às 18h. A Central de Atendimento Telefônico é treinada especialmente para atender as particularidades de alunos, especialmente no que se refere a processos administrativoacadêmicos e dúvidas gerais sobre a modalidade e a progressão acadêmica. Além de treinamento 43, foi criado um protocolo de script com padrão de categorização para os operadores da central de atendimento COMUNICAÇÃO VIA MENSAGEM ELETRÔNICA Além do telefone, o aluno também possui a sua disposição o atendimento via mensagem eletrônica, disponível na página da internet. Aos moldes do telefone, a emissão de mensagem para atendimento segue script de categorização para produção do comunicado, no qual há um protocolo de filtragem para maior clareza do chamado, a partir das seguintes 41 As informações existem também na Sala Virtual, via ícone Fale Conosco. 42 Central de atendimento (Rio de Janeiro - capital), (demais regiões). 43 Os treinamentos são permanentes, com periodicidade trimestral. 61

62 premissas: a) identificação do remetente; b) assunto da mensagem; c) região/polo; d) curso; e) especificação do chamado COMUNICAÇÃO AVANÇADA Como a Central de Atendimento se presta a um protocolo de primeiro nível (que enseja a resolução para a maioria dos chamados), há também um serviço interno, denominado atendimento avançado, no qual os operadores são especializados em EAD e atendem diretamente dentro da sede da Diretoria de Educação a Distância da Universidade. O objetivo do atendimento avançado é o de assistir o aluno quando os canais de atendimento originários necessitam de uma intervenção técnica especializada. Quando isso ocorre, o operador da central de atendimento transfere o chamado para o operador técnico avançado, o qual assume o atendimento ao aluno. O atendimento avançado permite a resolução de todos os chamados, desde dúvidas relacionadas à administração acadêmica, quanto dúvidas relacionadas à utilização do AVA e à dinâmica de funcionamento do curso. 5 MATERIAL DIDÁTICO Conforme explicitado nos itens referentes à metodologia (item 1.5 e seguintes), o material didático adotado neste curso concretiza a metodologia de convergência de meios na entrega do conteúdo, de forma a facilitar a construção do conhecimento e garantir o desenvolvimento de habilidades e competências específicas. Para tal, o material didático deste curso foi concebido de forma a integrar um conjunto de mídias compatível com a concepção de educação deste curso e da modalidade EAD. O processo de elaboração do design instrucional deste curso resultou no desenvolvimento de aulas transmitidas via web, dos tópicos de Orientações de Estudo, existentes dentro do conteúdo online das disciplinas, dos livros customizados (material didático), textos online, hipertextos, vídeos, estudos de casos, jogos, animações, projetos e outras atividades relacionadas com a realidade do estudante. Todos os materiais educacionais e atividades propostas encontram-se baseados nas metodologias e estratégias de ensino atuais 62

63 e, em consonância, com as práticas encontradas no mercado de trabalho de acordo com o perfil do egresso que se deseja formar. O quadro abaixo explicita a concepção da convergência de meios adotada neste curso, através de uma visão esquemática. Quadro 19 Visão esquemática da metodologia de convergência de meios na entrega de conteúdo 5.1 MATERIAL DIDÁTICO ONLINE Quanto ao conteúdo online, o aluno encontra, na sala de aula virtual, o desdobramento do conteúdo de forma interativa, com o uso de diversas ferramentas pedagógicas adequadas ao meio em que são veiculadas, especialmente pela utilização de objetos de aprendizagem, arquitetados juntamente com o hipertexto, de modo a permitir novas perspectivas de arquitetura da informação na integração entre os outros meios que disponibilizam o conteúdo das disciplinas constantes na grade curricular deste curso. Todas as disciplinas deste curso possuem 10 aulas interativas, construídas em base HTML com objetos de aprendizagem em flash e outras linguagens, de modo a garantir dialogicidade e interatividade na exploração do conteúdo programático. A construção do material didático online integra a atuação do docente responsável pela produção dos textos originais (professor conteudista) junto à atuação dos demais atores do processo de elaboração das aulas: designers instrucionais, web designers, programadores, ilustradores, revisores; todos especializados na concepção técnica de produção de conteúdo 63

64 online em ambientes virtuais de aprendizagem. O quadro abaixo explicita o fluxo de produção do conteúdo online. Quadro 20 Fluxo de produção do conteúdo online No fluxo de produção do material online, há diversos pontos de checagem, denominados controle de qualidade, de modo a garantir vários eventos de pré-testagem da qualidade do material, tanto no que se refere ao conteúdo propriamente dito, quanto aos aspectos de usabilidade e navegabilidade. É importante ressaltar que o conteúdo online foi concebido como principal vetor de convergência dos meios de entrega de material didático, concentrando na ferramenta estudo dirigido a integração das aulas transmitidas via web e a indicação de leitura do material impresso. 5.2 MATERIAL IMPRESSO Além do material online disponibilizado na sala de aula virtual, cada aluno recebe material impresso referente às disciplinas do período em que está cursando, como complementar à sua bibliografia de referência. Tal material contempla um conjunto de leituras integradas à bibliografia básica prevista no plano de ensino de cada disciplina. A finalidade dessa entrega, inserido no funcionamento dos cursos de graduação a distância, é a de disponibilizar um material necessário para o estudo e pesquisa, 64

65 proporcionando a organização e o alinhamento do conteúdo do material didático com a formação acadêmica e as demandas que dela são originadas. O aluno recebe seus livros por período acadêmico, acondicionados em embalagem específica, em sua casa, via correios. O material impresso configura um agrupamento dos livros de referência presentes no mercado editorial e constantes da bibliografia das respectivas áreas de conhecimento, através do portal Pasta do Professor. O quadro abaixo aponta o fluxo de seleção do material didático impresso. Quadro 21 Fluxo de produção do material didático impresso O projeto do material didático customizado para o aluno é fruto de uma parceria entre a Universidade Estácio de Sá e a Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR). Além de estimular a leitura e avançar em direção à qualificação do ensino, a concepção do material didático impresso evita cópias ilegais de livros didáticos. Com a iniciativa, a Universidade Estácio de Sá acredita estar contribuindo também para demonstrar aos alunos a importância do direito autoral e da referência à autoria, diminuindo assim a reprodução fotocopiada de livros, prática infelizmente ainda comum em diversas instituições de ensino superior. 5.3 AULAS TRANSMITIDAS VIA WEB A produção das aulas transmitidas via web é feita de modo a integrar o conteúdo online e o material didático através da explanação do professor no momento da gravação nos estúdios desta Universidade. Assim, garante-se a possibilidade de entrega de conteúdo similar ao que ocorre na modalidade presencial, constituindo-se em um fio condutor na abordagem 65

66 do conteúdo. Ao mesmo tempo, garante-se um processo de batimento para balizar a noção de tempo e progressão da disciplina, já que o aluno da modalidade EAD, devido à flexibilização de tempo e espaço inerente à modalidade, pode ter dificuldades em estabelecer um plano de controle e acompanhamento da progressão da disciplina, em termos cronológicos. Quadro 22 Fluxo de produção da aula transmitida via web O professor da aula transmitida via web é um docente de sólida formação acadêmica que promove uma corporalidade no processo de ensino mediante a transmissão (ao vivo ou gravada), a partir de estúdios de teletransmissão da Universidade Estácio de Sá. Para poder desempenhar tal papel, o docente é treinado tecnicamente para poder adequar sua exposição aos recursos comuns a qualquer estúdio, como iluminação, vestimenta, jogo de câmeras, movimentação, quadro digital, sonorização etc. Além disso, adota-se a técnica de autoconfrontação para que o docente possa avaliar seu desempenho e, concomitantemente, a equipe técnica do estúdio possa adequar os recursos ao professor. Após isso, há uma nova gravação, com pré-testagem por parte do coordenador de curso, para ajuste fino do processo. Toda aula transmitida via web conta com recursos didáticos (quadro digital, realidade expandida, quadro multitoque etc.) e sua publicação ocorre em tópico específico de conteúdo na sala de aula virtual, podendo o aluno assistir quantas vezes desejar. 66

67 5.4 BIBLIOTECA VIRTUAL A Universidade Estácio de Sá estabeleceu uma parceria com o grupo Pearson Education, parceria esta que incorpora milhares de obras de referência para acesso, consulta e aquisição de livros por parte dos alunos desta Instituição. A Pearson é uma empresa que se dedica ao ramo de edição, distribuição e comercialização de obras, dispondo de um acervo sobre o qual detêm direitos autorais de produção, distribuição e comercialização, sendo licenciada pela Digital Pages para uso de um software que permite o acesso por computadores, ou máquinas similares, ao seu acervo editorial que constitui a biblioteca virtual universitária e outras obras ou materiais, próprios ou de terceiros, por meio e através do Sistema Digital Pages. Tal parceria, somada ao acervo atual da biblioteca virtual da Estácio, permite ao aluno um expressivo aumento ao acesso à literatura de excelência nas diversas áreas do conhecimento. O acesso à biblioteca virtual ocorre no AVA, mais especificamente na sala de aula virtual, e a interface de publicação permite, além da visualização do conteúdo, o uso de outros recursos, como marcadores de texto e memorização da última página lida. O docente que elabora o conteúdo pode incorporar ao estudo dirigido a recomendação de leitura das obras ali disponibilizadas, como recurso auxiliar de estudo. 6 AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem tem como princípio o desenvolvimento de competências, da capacidade de construir conhecimentos técnicos, tecnológicos e gerenciais, a partir das necessidades observadas na prática social e profissional. Utilizando-se de critérios claramente explicitados, são avaliados os conhecimentos e o modo como os alunos fazem uso deles. Isso permite, quando necessário, uma reorientação no processo de formação dos alunos, com atividades de apoio, de forma a permitir o suprimento de suas dificuldades. Compreende-se a avaliação como uma atividade que fornece informações e questões para que se possa refletir sobre o melhor caminho a ser construído durante a formação do 67

68 profissional, tentando resgatar o potencial de cada um dos alunos. A avaliação é vista como um processo indispensável para o replanejamento das ações educativas. Ela não ocupa um espaço único e específico, com o propósito de avaliar o que o aluno produziu, mas faz parte de um processo contínuo e permanente, permitindo avanços sem ferir as normas pré-estabelecidas institucionalmente, quanto ao momento e formas de registrar os resultados obtidos pelos alunos. 6.1 AVALIAÇÃO FORMATIVA A avaliação formativa e continuada consiste em uma prática educativa contextualizada, flexível, interativa, presente ao longo do curso, de maneira contínua e dialógica 44. Nesse sentido, avalia-se o conteúdo e sua forma de exposição, profundidade, tratamento e desdobramento, a partir de indicadores relacionados à concepção das tarefas/atividades/simulações solicitadas ao aluno e à experiência na ação colaborativa, sempre tendo por norte a autonomia e a cooperação como princípios básicos da educação. Como o ato de avaliar não se limita a testar, medir e quantificar, a avaliação formativa será realizada ao longo do processo, observado o desempenho revelado pelos alunos nas diferentes ações solicitadas, e tal percepção é compreendida como parte do processo de aprendizagem. Dessa forma, para se estabelecer um diagnóstico acerca da formação do discente, serão observados os trabalhos a serem desenvolvidos na sala de aula virtual, envolvendo fóruns, atividades, leituras e exercícios sob a orientação dos tutores a distância (online), que registram e acompanham as atividades realizadas pelos alunos, individualmente ou em grupo, a fim de melhor planejar suas ações e promover estratégias de intervenções pedagógicas diferentes. O desempenho e o progresso do aluno são acompanhados continuamente pelo tutor a distância, pelo tutor presencial, pelo coordenador do curso e pela supervisão pedagógica da Universidade Estácio de Sá. Tal diagnóstico permite rever a abordagem dos conteúdos, a seleção do material didático, a composição/concepção da avaliação somativa e, inclusive, a necessidade de ampliar o programa de reforço acadêmico. 44 Conforme FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

69 Outro aspecto relevante é o princípio da autoavaliação como instrumento que favorece o exercício de análise crítica, de percepção do crescimento do aluno, permitindo a aquisição de uma autonomia intelectual e uma visão real de sua própria formação. Nesse sentido, foram desenvolvidas diversas atividades entremeadas 45 ao conteúdo online para verificação da aprendizagem, de forma a permitir ao aluno verificar seu desempenho acadêmico nas temáticas abordadas no conteúdo. Todas as atividades/exercícios possuem opção de gabarito. Em outras palavras, o aluno é estimulado a verificar sua aprendizagem e, ao final de cada atividade, tem à disposição a possibilidade de verificar o padrão de resposta esperado e os comentários do professor conteudista, responsável pela proposta de verificação de conteúdo. 6.2 AVALIAÇÃO SOMATIVA As avaliações somativas são realizadas de forma presencial e a distância, de acordo com os termos legais e com os critérios da Universidade Estácio de Sá. As avaliações presenciais compreendem 80% da pontuação total de cada avaliação e são compostas por questões dissertativas e objetivas de múltipla escolha (resposta única). As questões dissertativas privilegiam o desenvolvimento de competências e da capacidade de construir conhecimentos teóricos, técnicos e aplicados, demonstrados por produção textual ou por discursivização/justificativa de processos, cálculos e procedimentos que estão sendo verificados. Essas avaliações são corrigidas pelos tutores a distância das referidas disciplinas da estrutura curricular. A prova é feita presencialmente, nos polos de apoio presencial, realizada nos laboratórios de informática. Dessa maneira, cada aluno pode agendar previamente a data, hora e local que deseja realizar sua avaliação, garantindo-se assim a possibilidade de abranger todo o corpo discente de maneira individualizada. A partir do momento em que o aluno conclui sua avaliação (prova), o sistema gera automaticamente uma transferência de dados para o SIA, no qual cada tutor a distância, responsável pela disciplina/turma, possui um perfil de usuário-gestor. Dessa maneira, tutor a distância tem acesso à avaliação dos alunos de sua turma, podendo gerar estatísticas de 45 Também ocorrem ao final de cada aula online. 69

70 aproveitamento por questão e por turma, fornecendo assim forte subsídio para adequar/aperfeiçoar o banco de questões de sua disciplina. As avaliações a distância podem compreender até 20% da pontuação total de cada avaliação e caracterizam-se pela produção textual de trabalhos acadêmicos solicitados e/ou os fóruns de discussão do conteúdo, nos quais o aluno deverá produzir textos de acordo com a dinâmica da discussão, sendo avaliado pelo critério da pertinência e da interatividade. Nesse caso, os critérios de aceitação da produção textual do aluno no fórum de discussão baseiam-se em três vertentes: a) produção original; b) comentários originais à produção de um colega; c) expansão da temática solicitada através da produção de textos originais que desdobram, complementam ou trazem novas informações à discussão. O desempenho dos alunos nas diferentes atividades desenvolvidas será consolidado em notas, de forma a atender o estabelecido no Regimento Interno da Universidade Estácio de Sá, de acordo com as normas descritas a seguir. O aluno será avaliado, oficialmente, em três etapas, AV1, AV2 e AV3, sendo a cada uma delas atribuído grau de 0,0 a 10,0 pontos. Os trabalhos acadêmicos e/ou participações nos fóruns de discussão, quando previstos nos planos de ensino, podem valer até 2 pontos na composição das notas de AV1 e AV2, como mencionado anteriormente. Na AV3 não há previsão de avaliação somativa a distância. Para aprovação nas disciplinas o aluno deverá atender as três condições a seguir: 1 Atingir média aritmética igual ou superior a 6,0, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação AV1, AV2 e AV3. A média aritmética obtida será o grau final do aluno; 2 Obter notas iguais ou superiores a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações, como requisito obrigatório para desencadear o cálculo da média 46 ; 46 Caso o aluno apresente pontuação 10 em uma AV, e pontuação 3 em outra, por exemplo, não será aprovado, ainda que, matematicamente, tenha atingido a média. 70

71 6.3 SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE AVALIAÇÃO A Universidade Estácio de Sá desenvolveu um sistema de avaliação, integrado ao Sistema de Informações Acadêmicas (SIA), que possibilita a geração de provas categorizadas em níveis de complexidade distintos, de acordo com as competências previstas no Plano de Ensino de cada disciplina, sob a gestão do corpo docente correlato. Cada disciplina, de cada curso, possui um banco de itens de teste, elaborado pelo corpo docente da área, de modo a permitir um nivelamento da complexidade das aferições, bem como retroalimentar o banco. Esta diretoria trabalha com a proporção mínima de 30 questões por objetivo operacional a ser mensurado, de acordo com o plano de aula, sendo que, para cada objetivo, uma questão integrará a avaliação do aluno. Para orientar o docente na elaboração de avaliações, a Universidade Estácio de Sá possui uma equipe exclusivamente voltada para treinamento na confecção de itens de teste e também para orientar o corpo docente e coordenação de curso no que se refere às práticas de avaliação somativa sob a modalidade a distância. As avaliações presenciais, portanto, possuem questões dissertativas e objetivas de múltipla escolha geradas randomicamente pelo sistema, garantindo-se, assim, que o total sigilo seja mantido, visto que para cada aluno será gerada uma prova com um conjunto de questões diferenciadas das demais provas aplicadas aos outros alunos, ainda que da mesma disciplina e realizando a avaliação no mesmo horário/local, em virtude do sistema de banco de questões. Tal sistema permite, inclusive, o uso de imagens, filmes, gráficos, áudio etc. no enunciado de cada questão, assegurando ao corpo docente a possibilidade de trazer à confecção da prova diversos elementos audiovisuais que normalmente não poderiam ser usados na elaboração de provas presenciais. 6.4 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A institucionalização de uma cultura de avaliação é um processo que a Universidade Estácio de Sá vem desenvolvendo desde a década de 90 e cujos pilares foram lançados em seu Projeto "Qualidade e Participação". Dentro dessa filosofia, em 1994, a Estácio integrando-se ao processo de Avaliação das Universidades Brasileiras, expresso pelo documento básico produzido pela Comissão Nacional 71

72 de Avaliação das Universidades Brasileiras, criada em julho de 1993 pela SESu/MEC gerou o seu Plano de Avaliação Institucional objetivando "promover a análise de processos, de desempenho organizacional, de gestão e de qualidade, tendo em vista a avaliação institucional, considerando como referencial os objetivos institucionais e pedagógicos e o efetivo cumprimento das funções sociais, culturais e econômicas da universidade". (UNESA, 1994, pág. 2). Na geração do plano, a apropriação dos resultados foi reconhecida como uma das questões mais relevantes a serem tratadas, comprometendo-se a Universidade a "assumir a responsabilidade e aceitar o desafio de promover as mudanças necessárias nos pontos que os diagnósticos apontarem como críticos". (Ibid, pág. 3). Dando continuidade a essas ações avaliativas, o então Projeto de Avaliação Institucional da Universidade Estácio de Sá (PAIUNES), desenvolvido no período , recebeu conceito de excelência no MEC/PAIUB e representou uma iniciativa concreta e eficaz para a melhoria contínua do ensino, norteando-se pelos princípios de descentralização articulada, adesão voluntária, isenção, abrangência, continuidade e compromisso com a Instituição. Ao longo de 11 etapas de trabalho contínuo, o PAIUNES mobilizou a comunidade acadêmica sobre a importância e os benefícios do processo de autoavaliação institucional para o aperfeiçoamento da prática educativa. Diante das novas normas de avaliação determinadas pelo SINAES, instituídas pela Lei de 14 de abril de 2004, a Estácio criou a Comissão Própria de Avaliação (CPA), para organizar seu projeto de autoavaliação Institucional, atendendo às Diretrizes disponibilizadas em 26 de agosto de 2004 pela CONAES. O número de participantes envolvidos no processo foi ampliado para sedimentar a cultura avaliativa e valorizar a utilização das análises oriundas originariamente do PAIUNES. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Universidade Estácio de Sá foi constituída pela Portaria 105/GR/2004 em 3 de maio de 2004 e homologada pelo CONSUNI em atendimento à Lei nº , de 14 de abril de Integrada por 14 membros representantes dos diferentes segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil organizada, a CPA zela para que o Projeto de Autoavaliação Institucional esteja alicerçado em responsabilidade, participação, comprometimento, compartilhamento democrático de ideias e projetos, integração, autonomia e permanente busca de aperfeiçoamento através da análise crítica de seus projetos e serviços. 72

73 Em seu Regulamento, a CPA conta com representações instituídas nos campi, denominadas CPA Setoriais, que obedecem à mesma composição estabelecida no SINAES. A EAD, com seu Campus Virtual, possui, assim, também uma CPA que por sua especificidade tem os Coordenadores de Polo como seus multiplicadores. Avaliado pela Comissão Técnica em Avaliação/INEP, o Projeto recebeu de acordo com o Ofício Circular INEP/DAES/nº de 7 de julho de 2005 o seguinte Parecer: A Proposta indica que houve articulação entre a realidade da IES e as dimensões da Avaliação Institucional, atendendo aos princípios e diretrizes do SINAES. É possível identificar no texto, que a Proposta é resultado da interação entre os atores envolvidos no processo avaliativo, mostra-se coerente com os objetivos e funções de uma Instituição de Educação Superior e assegura a identidade institucional (grifos nossos). Utilizando-se ainda de recursos como a Internet 47 e a Intranet 48, a CPA vem zelando para que o Projeto de Autoavaliação Institucional esteja alicerçado em responsabilidade, participação, comprometimento, compartilhamento democrático de ideias e projetos, integração, autonomia e permanente busca de aperfeiçoamento através da análise crítica de seus projetos e serviços. Os resultados obtidos, pelos alunos/ tutores a distância em cada disciplina, nas avaliações institucionais semestrais, são apresentados e debatidos nas reuniões de Colegiado de Curso e pelo Núcleo Docente Estruturante. Com base nas informações sobre as potencialidades e fragilidades, são elaboradas propostas de melhorias administrativas e/ou didático-pedagógicas, buscando o aperfeiçoamento constante do projeto pedagógico do curso. 47 ( 48 ( 73

74 7 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR Um curso oferecido na modalidade EAD exige o estabelecimento de uma equipe multidisciplinar para que seja possível estruturar sua concepção de educação, seus processos de ensino e de aprendizagem e seu funcionamento acadêmico-administrativo. Tal equipe é responsável pela criação, produção, controle, qualidade, operacionalização da oferta do curso e integridade aos referenciais estabelecidos neste projeto. Portanto, neste item do projeto estarão contemplados os diversos profissionais que atuam neste curso. 7.1 EQUIPE RESPONSÁVEL PELA CONCEPÇÃO/CRIAÇÃO DO CURSO 49 Este curso atribui grande relevância à experiência profissional de seu corpo docente, considerando que a vivência de cada um no mercado, no qual futuramente o alunado estará inserido, é de grande valia para a formação deste aluno. No entanto, o necessário preparo acadêmico também é exigido e oferecido pela própria Instituição ao seu corpo docente, de maneira a sedimentar uma perfeita sintonia entre a prática profissional e a atuação acadêmica. O binômio entre aderência acadêmica e experiência profissional, portanto, norteia as ações do corpo docente responsável pela concepção do curso. Temos, assim, a composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE), atendendo aos critérios preconizados para sua constituição (quantidade, titulação, regime de trabalho etc.). Cabe justamente ao NDE discutir, fomentar e atualizar este Projeto Pedagógico, bem como os respectivos Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PA) das disciplinas constantes da matriz curricular. Quanto às discussões referentes ao Projeto Pedagógico de Curso, o NDE atua de modo a validar a pertinência e aderência acadêmicas concernentes ao curso, sua matriz curricular, seu acompanhamento, sua consolidação e a avaliação do PPC, de modo a garantir os princípios e procedimentos ali definidos. Tal processo é mediado pelo coordenador de curso, através do Sistema de Gestão do Conhecimento (SGC), a partir de discussão fomentada nos fóruns sobre, respectivamente, o PPC, o Plano de Ensino e os Planos de Aula. O produto das discussões representa a versão final da cooperação e da colaboração do NDE via mediação/intervenção do coordenador de curso. Tem-se assim a matriz do Projeto Pedagógico, e sua formulação final 49 No Anexo 1 está a listagem do corpo docente responsável pela concepção do curso. 74

75 cabe ao coordenador do curso. As discussões sobre este PPC, ainda, continuam ocorrendo no SGC, de modo a garantir sua constante atualização e eventual alteração. Os Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PA) também são depositados no SGC. Os PEs apresentam os aspectos programáticos da disciplina (objetivos, ementa, bibliografia, metodologia, perfil do docente etc.), bem como seu o mapa conceitual. Os PAs representam o desdobramento do conteúdo programático estabelecido no PE, assim como as atividades estruturadas relacionadas à aula 50 e a referenciação ao material didático impresso fornecido ao aluno. A elaboração do PE/PA cabe ao professor conteudista, selecionado pelo coordenador de curso. Nesse ínterim, o conteudista passa a fazer parte da mediação da discussão no fórum composto pelo NDE para tais documentos. Quadro 23 Fluxo de concepção/produção dos PE/PA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) O NDE deste curso é constituído por um grupo de docentes, de quantidade, titulação, formação acadêmica e regime de trabalho compatíveis com as determinações regulamentares. Cabe ao Núcleo conceber, acompanhar, revisar e auxiliar o coordenador do curso na consolidação deste PPC, bem como verificar a contínua atualização e efetividade deste projeto. Durante o processo de construção do Projeto Pedagógico, o NDE atua junto ao coordenador de 50 Quando for o caso. 75

76 curso, sob supervisão do coordenador pedagógico nacional, em um trabalho colaborativo, de modo a garantir os princípios e os procedimentos concebidos na matriz do PPC COORDENADOR DO CURSO O coordenador de curso é um docente com formação na área do curso, titulação de pós-graduação, preferencialmente stricto sensu e experiência no magistério superior e na modalidade a distância. Seu regime de trabalho contempla o que é preconizado pelo órgão regulador. Cabe a esse docente aplicar as decisões do NDE acerca do PPC, bem como responder pelo cumprimento deste projeto. Tal docente atua como mediador das discussões oriundas da interação com o NDE, com o objetivo de consolidar a matriz do PPC a ser aplicada na produção deste projeto. Cabe a ele também selecionar os docentes conteudistas dos planos de ensino e planos de aula das respectivas disciplinas deste curso, bem como supervisionar e validar tal produção. Cabe a ele também supervisionar e orientar a atuação dos tutores (presenciais e a distância) e interceder pelos alunos quanto aos aspectos pedagógicos e acadêmico-administrativos. Ainda, faz parte de sua atribuição homologar os docentes que irão atuar na tutoria a distância DOCENTE CONTEUDISTA O docente conteudista é um professor com aderência acadêmica à disciplina, formação na área e titulação compatíveis para a execução do trabalho de elaboração dos originais dos Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PA) da disciplina sob sua responsabilidade. O conteudista responde diretamente ao coordenador de curso, e sua produção está subordinada a sua validação. Os professores conteudistas são especialistas no assunto da disciplina, com consistente formação acadêmica e reconhecida experiência no seu campo profissional. Criam e selecionam os conteúdos, normalmente na forma de texto explicativo/dissertativo, e preparam o programa da disciplina, respeitando as etapas do design instrucional: projeto pedagógico, planos de disciplina e de aprendizagem, mapa conceitual, sequência instrucional, elaboração da informação, criação dos itens de teste e seleção da bibliografia que irá compor o material didático impresso de cada disciplina. Muitas dessas etapas são realizadas com o trabalho 76

77 cooperativo entre professores conteudistas, designers instrucionais, web designers e revisor gramatical, dentre outros membros da equipe multidisciplinar DOCENTE DA AULA TRANSMITIDA VIA WEB O professor da aula transmitida via web é um docente de sólida formação acadêmica que ministra aulas das disciplinas, utilizando os estúdios da Universidade Estácio de Sá. Esse docente é capacitado para usar as tecnologias disponíveis no estúdio e aplicá-las na execução das aulas, tendo o apoio de equipe específica para esse fim. Juntamente com a execução da aula propriamente dita, cabe ao docente elaborar material de apoio que também é disponibilizado aos alunos, conforme fluxo abaixo: Quadro 24 Fluxo de produção das aulas transmitidas via web Toda aula transmitida via web conta com recursos didáticos (quadro digital, realidade expandida, quadro multitoque etc.). Juntamente com o conteúdo online e o material didático, a aula transmitida via web completa a convergência de meios na oferta do conteúdo de cada disciplina PROFESSOR CONVIDADO O professor convidado é um profissional de notório saber, conceituado na área, com visibilidade no mercado e credibilidade entre os pares, convidado para disseminar o seu conhecimento entre os discentes. Sua ação é eventual, e pode ocorrer na aula transmitida via 77

78 web (quando convidado pelo docente responsável pela aula), em aulas inaugurais (inclusive presenciais, no polo) e em atividades acadêmicas complementares, dentre outras possibilidades TUTOR A DISTÂNCIA O tutor a distância é um ator importante e indispensável na rede de comunicação que vincula os alunos às disciplinas e à Instituição de Ensino, pois, além de manter a motivação dos alunos, possibilita a retroalimentação acadêmica e pedagógica do processo educativo. Precisa ter conhecimento do conteúdo da disciplina online em que atua e domínio das técnicas indicadas para o desenvolvimento da ação docente em suas diversas formas e estilos. Sua principal tarefa é orientar e motivar o aluno, acompanhando suas atividades nas disciplinas sob sua responsabilidade, procurando sempre orientá-lo quanto ao desenvolvimento de estratégias de estudo autônomo, de estudo cooperativo e colaborativo e à melhoria do processo ensino-aprendizagem, sobretudo a partir dos conteúdos e experiências apresentados. Atua diretamente nas tecnologias de informação e comunicação disponibilizadas no AVA, com vistas à interação com o aluno para esclarecimento de dúvidas, à promoção de espaços de construção coletiva do conhecimento e a participação nos processos avaliativos. O papel do tutor a distância é imprescindível para transmitir ao aluno segurança de que ele não está só em seu processo de aprendizagem. Dentro de uma abordagem construtivista, na qual o aprendiz é o agente do processo de aquisição do conhecimento, esse docente é o orientador, instigador, aquele que vai levar os alunos ao trabalho cooperativo e colaborativo. É também aquele que potencializa o diálogo, a troca de conhecimentos e a produção coletiva dos seus discentes TUTOR PRESENCIAL O tutor presencial 51 é responsável pelo atendimento aos discentes nos polos. Tem como principal papel orientar o processo de estudos dos discentes e esclarecer suas dúvidas de 51 No anexo 3 está a lista de tutores presenciais. 78

79 procedimentos de acesso e sobre a metodologia de ensino, já que as dúvidas de conteúdo são orientadas pelo tutor a distância. Esse profissional detém conhecimento sobre o conteúdo da disciplina, aderência acadêmica e domínio das técnicas indicadas para o desenvolvimento da ação docente nesta modalidade de ensino. O atendimento aos alunos será presencial e individual, conforme agendamento prévio, ocorrendo em sala de estudos apropriada, localizada no polo de apoio presencial. O tutor presencial está subordinado administrativamente ao coordenador do polo, e academicamente interage com o tutor a distância para questões relacionadas ao conteúdo, e com o coordenador de curso para questões relacionadas à metodologia e à progressão acadêmica do curso. 7.2 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTE Para oferecer suporte adequado a nossos docentes, foi criado o Programa de Incentivo à Qualificação Docente (PIQ), que se constitui em diversos espaços de interlocução com os professores e tutores que atuam em cada curso, para fomentar a troca de experiências, permitindo que o docente encontre na relação, no diálogo com o colega, uma reflexão conjunta e partilhada que lhe permita superar os desafios enfrentados cotidianamente. O PIQ inclui ações que enfatizam a formação continuada com vistas ao aprimoramento acadêmico elaborado em dois eixos fundamentais: 1. O primeiro apresenta módulos básicos centrados na prática pedagógica nos quais serão discutidos os temas: Planejamento de Ensino, Metodologia e Estratégias de Ensino, Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem e Interatividade em sala de aula, e que se destinam a todos os professores e tutores que atuam nos cursos de Graduação, Graduação Tecnológica e Pós Graduação, nas modalidades presencial e a distância. 2. O segundo eixo está centrado na formação pedagógica específica, e, portanto, numa perspectiva estratégica, na qual serão oferecidos módulos criados para atender a demandas geradas pelos Projetos 79

80 Pedagógicos dos Cursos, como exemplo o módulo Formação de Professor em Docência online, o módulo Formação de Conteudistas e o módulo Elaboração de avaliação. Frente à necessidade de abrangência nacional, os módulos que integram o PIQ utilizam a metodologia de ensino a distância, quer no formato online ou com aulas transmitidas via web. Os módulos são disponibilizados ao longo do ano, abrangendo o público docente nacionalmente, que poderá cursá-los a qualquer momento, inclusive de forma simultânea. As inscrições são realizadas online, pelo sistema de informações acadêmicas SIA, no limite das vagas disponibilizadas por turma. Os professores contam com a orientação de um tutor da área, por turma, que orienta e incentiva o aprofundamento dos temas. Além disso, o Núcleo de Educação a Distância da Universidade Estácio de Sá promove capacitações para os tutores presenciais e a distância, visando à formação continuada desses atores que atuarão no atendimentos dos alunos EAD. 7.3 EQUIPE DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO A Universidade Estácio de Sá possui equipe própria para desenvolvimento e produção de conteúdo online, responsável pela transformação dos originais oriundos do professor conteudista em conteúdo interativo, dialógico, com amplo emprego de tecnologia e objetos de aprendizagem, todos aliados a uma metodologia de desenho didático proprietária. Também cabe à equipe de produção de conteúdo integralizar os outros setores envolvidos na entrega de conteúdo (estúdio e material didático impresso), estabelecendo nesse processo a arquitetura, programação e manutenção do AVA e suas funcionalidades. Todo o desenvolvimento da produção de conteúdo passa por etapas de checagem de qualidade, nas quais o conteudista e o coordenador pedagógico nacional estabelecem validações acerca da aderência do desenho didático na consecução dos objetivos estabelecidos nos PE e PAs, bem como a especificidade do perfil do aluno na sugestão das animações, vídeos e imagens. 80

81 7.3.1 GESTOR DA ÁREA DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO FÁBRICA DE CONHECIMENTO Responsável pela gestão do desenvolvimento e produção de conteúdo na modalidade EAD, tem por função capacitar, organizar e gerir a equipe de produção alocada para este curso. Com experiência em produção de material instrucional, o gestor da área interage com todos as equipes envolvidas, estabelecendo o plano de execução da produção de conteúdo e da gestão do AVA ANALISTA DE PROJETO EDUCACIONAL Responsável pela oferta do currículo do curso, da atualização das disciplinas e da gestão do curso no que tange à oferta de conteúdo. Cabe a esse profissional orientar a confecção da metodologia de entrega de originais, interagir com o coordenador pedagógico nacional para seleção e capacitação de conteudistas e responder pela adequação do planejamento do curso. Cabe a ele também administrar no AVA o conteúdo e as funcionalidades ali dispostas, bem como orientar as outras equipes na integralização da oferta de conteúdo. Este profissional é, ainda, o responsável pela identidade visual da instituição no que se refere à oferta de conteúdo na modalidade EAD, pela definição de procedimentos de produção de conteúdo, pela inovação tecnológica e pela supervisão de todos os processos e produtos oferecidos online DESIGNER INSTRUCIONAL Responsável pelo planejamento didático dos cursos e disciplinas online, assim como pela elaboração dos mapas conceituais, elaboração dos hipertextos e orientação do desenvolvimento dos recursos multimídia. Responde pela adequação do desenho didático e pelos ajustes orientados no controle de qualidade, bem como executa a redação final dos originais para adequar à metodologia. 81

82 7.3.4 WEB DESIGNER Responsável pelo projeto de design gráfico, assim como pela programação HTML, flash, recursos imagéticos e utilização e orientação da produção de recursos multimídia na execução do planejamento didático estabelecido pelo designer instrucional. Atua diretamente com o designer instrucional, orientando a adequação do roteiro de aula às solicitações do planejamento didático PROGRAMADOR Responsável pelos processos tecnológicos no AVA e respectiva interface com o Sistema de Informação Acadêmico (SIA). Responsável pela transformação do conteúdo de um curso em HTML, operação do LMS, produção de aplicativos, sistemas e funcionalidades na inteligência e controle de processos. Atua diretamente com o designer instrucional e com o web designer, integralizando a ação de ambos no AVA REVISOR Responsável pela revisão linguística dos materiais didáticos veiculados no AVA, tendo por referência, além da correção gramatical, a pertinência do gênero discursivo em questão, tendo em vista suas coerções (dialogia, continuidade lógica, coesão, coerência etc.). Eventualmente, propõe redação final ao roteiro elaborado pelo designer instrucional. 7.4 EQUIPE RESPONSÁVEL PELA AULA TRANSMITIDA VIA WEB O estúdio é o centro que produz e transmite as aulas transmitidas via web para todos os polos de apoio presencial e para o AVA. Nele trabalham câmeras, editores e assistente de produção. Consta das atribuições dos responsáveis pelo estúdio o agendamento, a gravação, a captação e edição das aulas transmitidas via web, assim como a catalogação e depósito de todos os arquivos e versões do material adotado na aula, bem como a produção de material adaptado (versão em LIBRAS e versão em áudio). 82

83 7.4.1 GESTOR DOS ESTÚDIOS DE TELE TRANSMISSÃO Cabe a esse profissional gerir o pessoal alocado nos estúdios e equipes de apoio, bem como organizar e gerir a agenda de alocação de docentes para as aulas, além de supervisionar o processo de geração e depósito das aulas transmitidas via web no AVA EDITOR Profissional responsável pela seleção e cadastro de URL nos sistemas integrados de transmissão via web, bem como pela edição, corte, legendas, sonorização e finalização de gravações realizadas no estúdio em que está alocado. Também cabe a ele disponibilizar as versões em áudio das aulas e editar a gravação para versão em LIBRAS, bem como manipular o quadro digital utilizado pelo docente e operar a câmera móvel. É responsável pelo produto final, supervisionando a ação do câmera, do assistente de produção e do intérprete de LIBRAS, além de orientar o docente no que se refere aos aspectos técnicos de gravação CÂMERA Responsável pela captação em vídeo das aulas, pela orientação espacial do professor no momento da captação e pela orientação ao editor de eventuais necessidades de mudança de câmera/enquadramento. Cabe a ele operar a câmera fixa, assegurar a captação de áudio e organizar os espaços de captação (como no uso de quadro branco tradicional, uso de púpito/mesa, uso de chroma key, externas etc.) ASSISTENTE DE PRODUÇÃO Profissional responsável por assessor o editor em todo o evento de captação de vídeo. Também compete ao assistente de produção catalogar e disponibilizar as URLs e arquivos utilizados na aula para depósito no AVA. Também compete a esse profissional auxiliar o docente na gravação das aulas e produção de material. Responde diretamente ao editor. 83

84 7.4.5 INTÉRPRETE DE LIBRAS Cabe a esse profissional assistir previamente à aula a ser interpretada para verificar o procedimento de versão em LIBRAS, efetuando então à execução da aula interpretada em Língua de Sinais. Para exercer tal função, todo intérprete alocado no estúdio possui contato com a comunidade surda para efetividade do processo. 7.5 EQUIPE GESTORA DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD As atribuições da equipe responsável pela operação e gestão administrativa deste curso são as de planejar, desenvolver, promover, administrar e avaliar as políticas, planos, programas, ações, produtos e serviços de Educação a Distância, atuando de forma integrada aos diversos setores da Universidade Estácio de Sá. Cabe a essa equipe, ainda, sistematizar a atuação do polo de apoio presencial, coordenar o atendimento especializado ao corpo docente e discente, gerir a logística acadêmica de distribuição de turmas e alocação de tutores presenciais e a distância, administrar a estrutura física da sede e gerir os processos acadêmicoadministrativos deste curso DIRETOR DE EAD- NEAD Gestor operacional e administrativo dos cursos oferecidos na modalidade EAD, atua em conjunto com a área acadêmica no dimensionamento da oferta de curso e na viabilização de caráter operacional, logístico, financeiro e administrativo dos cursos na modalidade. Supervisiona a atuação acadêmico-administrativa da secretaria acadêmica, o atendimento especializado ao aluno, a atuação dos polos de apoio presencial e a infraestrutura necessária à execução deste projeto GERENTE ACADÊMICO A Gerência Acadêmica é responsável pela implementação e gerenciamento de ações operacionais, acadêmicas e pedagógicas para a operação do curso CST em Gestão Ambiental, em parceria com o coordenador de curso. Este trabalho versa sobre a proposição e a validação 84

85 de calendário acadêmico, planejamento acadêmico, matrícula, atualização das diretrizes e orientações pedagógicas para cada período/semestre do curso em oferta. Além de apoiar a coordenação de curso na supervisão dos tutores a distância GERENTE DE POLOS A coordenação dos polos de apoio presencial é liderada pela Gerência de Polos, subordinada à Gerência do NEAD, no que se refere aos aspectos logísticos, de infraestrutura e operação do corpo social. A gerência dos polos tem como principal responsabilidade supervisionar as atividades ali exercidas, com ênfase aos eventos de avaliação e de tutoria presencial, em parceria com a coordenação de curso, de forma a que sejam cumpridos os critérios e procedimentos estabelecidos no Manual de Procedimentos do Polo de Apoio Presencial da Universidade Estácio de Sá. Cabe também à gerência do polo responder pelo atendimento especializado aos alunos, bem como orientar as ações e procedimentos dos tutores presenciais junto ao Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) GERENTE DE AVALIAÇÕES Responsável pela orientação, junto com o coordenador de curso, dos professores conteudistas que irão elaborar os itens de teste para o sistema de avaliação 52. Responde pela observação das normas regimentais referentes à avaliação. Responde também pela instrução acerca da construção de questões sob a ótica da proporção de níveis cognitivos e graus de dificuldade. Faz parte de suas atribuições estabelecer encontros semanais para orientação e revisão de itens de teste, além de oficinas permanentes de capacitação COORDENADOR DO POLO Cabe ao Coordenador do Polo acompanhar e coordenar as atividades administrativas e as dos tutores presenciais. Supervisiona, ainda, as atividades relacionadas aos discentes. Este coordenador responde pela infraestrutura, pela gestão acadêmica, pelo acompanhamento e 52 O curso de capacitação se dá na modalidade EAD, no PIQ. 85

86 geração de relatórios, pelo atendimento ao aluno sobre questões administrativas e pela gestão do corpo social alocado no polo de sua responsabilidade. Também compete a esse profissional implementar e supervisionar as ações de secretaria acadêmica e de capacitação de pessoal, no que se refere aos recursos tecnológicos exigidos neste curso. No caso de polos sediados em IES pertencentes ao mesmo Grupo da Universidade Estácio de Sá, compete ao Coordenador do Polo de apoio presencial interagir com o gestor da unidade para as ações de compartilhamento de infraestrutura, compartilhamento de biblioteca, laboratórios e de garantia de acessibilidade no espaço físico. O Coordenador de Polo responde ao gerente de polos SECRETARIA DO POLO Compete à Secretaria do Polo, sob supervisão do Coordenador de Polo, atender o aluno no que se refere aos aspectos administrativos e de gestão acadêmica, mantendo contato frequente com a gerência de polos para integração entre as ações locais e as ações em sede. Ainda, é responsável por toda a documentação do corpo social ali presente e dos alunos matriculados no polo, no sentido de catalogar, organizar, registrar e arquivar os documentos inerentes à vida acadêmica do aluno ORIENTADOR DE INCLUSÃO DIGITAL Sob supervisão do Coordenador de Polo, esse profissional atua nos laboratórios de informática dos polos com a finalidade de promover a inclusão digital de estudantes, assim como orientar os alunos no acesso ao Campus Virtual e ao AVA, respondendo por questões técnicas e tecnológicas. 8 INFRAESTRUTURA DE APOIO Além da equipe de profissionais que atua neste curso em suas diferentes fases e atribuições, existe uma infraestrutura física e uma infraestrutura de material para que as ações e determinações expressas neste projeto possam ser executadas. 86

87 8.1 INFRAESTRUTURA FÍSICA DA SEDE DA EAD NA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ A sede da EAD ocupa prédio de dois andares, com cerca de 2000 metros quadrados, na cidade do Rio de Janeiro. Trata-se de um amplo espaço exclusivo, dividido em setores como sala de trabalho dos tutores a distância, biblioteca, sala de convivência, sala de capacitação, um dos cinco estúdios de gravação, salas de reunião, espaço para as coordenações de curso e demais atores que configuram a equipe técnico-administrativa que atuam no NEAD da Universidade Estácio de Sá, bem como as coordenações de curso, a gerência acadêmica, a secretaria geral e a gerência de polos de apoio presencial. Todo professor tutor a distância possui local próprio para trabalho na sede da EAD, no qual há equipamentos necessários para a execução da atividade docente nesta modalidade, bem como um ambiente de trabalho amigável e compatível com as necessidades para exercício de suas funções. Atualmente o setor de EAD conta com cinco espaços utilizados na gravação das aulas transmitidas via web para os cursos a distância. Esses estúdios contam com equipamentos e recursos didáticos de última geração, como quadros interativos, além do ferramental próprio do meio, como ilhas de edição de áudio e vídeo, entre outros, conforme será pormenorizado no item sobre infraestrutura técnica. Os estúdios para gravação das aulas estão localizados na cidade do Rio de Janeiro, ocupando um andar inteiro do prédio onde estão sediados, e cada estúdio apresenta sala de edição e sala de gravação. 8.2 INFRAESTRUTURA FÍSICA DOS POLOS DE APOIO PRESENCIAL Todo polo de apoio presencial possui as instalações preconizadas pelo órgão regulador, constando de biblioteca 53 (e respectivo acervo bibliográfico, bem como disponibilização de terminais de computadores para consulta ao acervo virtual), sala de estudo na biblioteca, laboratório próprio de informática com acesso à internet de banda larga e maquinário compatível com as exigências do curso e com a possibilidade de uso inclusive fora de eventos 53 Quando compartilhadas com IES do Grupo Estácio, guarda proporção de acervo bibliográfico para atender especificamente o quantitativo de alunos matriculados neste curso. 87

88 acadêmicos, laboratório específico de ensino 54, sala de teletransmissão 55, sala de tutoria, sala de atendimento ao aluno, secretaria e sala para exames presenciais. O espaço físico do polo é sinalizado, com placas indicativas representando toda sua infraestrutura física, bem como quadros informativos de atendimento do tutor, do coordenador do polo e do orientador de inclusão digital. Sua estrutura é adequada ao número de alunos ali matriculados, guardando-se a proporção necessária para atendimento aos estudantes em todas as suas necessidades. O projeto arquitetônico do polo também contempla os critérios legais de acessibilidade, de modo a garantir o ingresso e a permanência dos alunos com necessidades educacionais especiais. 8.3 INFRAESTRUTURA DE SUPORTE TÉCNICO DO AVA Para atender ao fluxo de acessos, o AVA reserva servidores dedicados exclusivamente à EAD, assegurando um serviço contínuo que provê infraestrutura física e conectividade com alta disponibilidade para hospedagem e aplicação de conteúdo online. Além disso, o monitoramento técnico oferece acompanhamento de capacidade de CPU, memória e ocupação de espaço em disco, bem como outras informações técnicas necessárias para intervenções, caso necessárias. De acordo com a metodologia de operação da EAD na Estácio, em virtude do amplo uso da internet como ferramenta de ensino e do expressivo acesso ao ambiente virtual, nossos servidores atualmente trabalham com a taxa de folga de 20% referente ao pico de acesso. Sendo assim, no presente momento já há uma capacidade de aumento do número de acesso sem prejuízo de conexão e geração de conteúdo online. De qualquer maneira, semestralmente é feita uma análise da capacidade/acesso para redimensionar a necessidade de novos servidores. 54 Quando for o caso. 55 O modelo de EAD adotado é de transmissão via web. Os polos, entretanto, dispõe na infraestrutura de sala de teletransmissão, podendo utilizá-la, quando couber. 88

89 8.4 INFRAESTRUTURA TÉCNICA DO SETOR DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO O setor responsável pela produção de conteúdo possui: a) 27 computadores com processador Pentium IV, Hd de 80Gb e memória RAM de 512Mb; b) 2 computadores com processador Pentium IV, Hd de 70Gb e memória RAM de 512Mb; c) 2 computadores com processador Pentium IV, Hd de 64Gb e memória RAM de 512Mb; d) 3 computadores com processador Pentium IV, Hd de 80Gb e memória RAM de 1Gb; e) 5 computadores com processador AMD Athlon(64), Hd de 80Gb e memória RAM de 512Mb; f) 1 computadores com processador AMD Athlon(64), Hd de 80Gb e memória RAM de 1GB; g) 3 webcams e headphones; h) 1 impressora a laser; i) 1 fax; j) 1 câmera fotográfica digital Canon A430; k) 2tabletsWacom, modelo intus 4x6; l) 1 câmera de vídeo digital Samsung SC-D 364. Os softwares utilizados são: a) Windows XP e pacote Office XP; b) Windows 7 e pacote Office 7; c) Photoshop; d) Pacote Macromedia MX (Flash MX, Dreamweaver MX, Fireworks MX, Extension Mangager, MX e FreeHand MX); e) Pacote Microsoft Visual Studio 6.0 (SourceSafe 6.0, Enterprise Tools 6.0, Visual Basic 6.0, Visual C++ 6.0, Interdev 6.0 e FoxPro 6.0); f) Oracle; g) Indesign. 8.5 INFRAESTRUTURA TÉCNICA DOS ESTÚDIOS PARA GRAVAÇÃO DAS AULAS TRANSMITIDAS VIA WEB Os estúdios de tele transmissão contam com: a) 10x Positivo core 2 Duo 2 Gb RAM 80Gb HD; b) 4x Ilha de Corte - Toaster - Core 2 Duo 2 GB RAM 1TeraByte HD; c) 28x monitores LG LCD; d) 1x servidor core 2 duo - 2 GB RAM - 8TeraByte HD; e) 1x exibidor Core 2 duo - 2Gb RAM 1 TeraByte HD; f) 5x DVDRW Panasonic; g) 3x mesas de som Behringer 12 canais; h) 8x Distribuidores de vídeo; i) 3x Distribuidores de Vídeo Master; j) 1x Receptor de Satélite Aluno; k) 1x Switch 3Com 24p; l) 1x AudioProfile; m) 1x Switcher; n) 1x Receptor Satélite; o) 1x Modulador Digital; p) 1x VideoEncoder MPG2; q) 2x Câmera Sony Robotic; r) 2x Câmera Sony PD170; s) 2x Ebeam; t) 3x Projetores Epson S5; u) 2x Amplificadores de som; v) 1X Duplicador de DVD. 89

90 9 PLANO DAS DISCIPLINAS Disciplina: CEL ANÁLISE TEXTUAL Análise Textual DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Docente com formação em Letras, com pós-graduação stricto sensu, preferencialmente, em estudos da língua, podendo ser egresso de curso de Mestrado ou Doutorado em Línguas estrangeiras, Literatura e em Educação. Em caso de egresso de curso lato sensu, obrigatoriamente, em estudos da língua. Pesquisador atento às complexidades que envolvem o funcionamento da língua e às peculiaridades socioculturais que integram a língua materna. Profissional competente para desenvolver, nos alunos, habilidades para interpretar e escrever diferentes tipos de textos. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina Língua portuguesa funciona como base para a aquisição de todos os outros conhecimentos. A habilidade e o bom desempenho no idioma proporcionam ao indivíduo maior capacidade de entendimento, reflexão e comunicabilidade nas informações, tornandoo "canal" seguro e eficaz na propagação do conhecimento. Em assim sendo, a disciplina Análise Textual integra todos os primeiros períodos dos diversos Cursos da Universidade, proporcionando boas condições para contato com novos conceitos e informações. A necessidade de todos os Cursos compartilharem a disciplina Análise Textual evidencia bem a questão de assumirmos a importância da boa condução dos estudos linguísticos, já que, em alguns momentos, pode-se atribuir ao mau desempenho linguístico, a comunicação equivocada das informações, incluindo interpretações irrelevantes, distorções em informações fundamentais, que podem comprometer o bom desempenho pessoal e profissional. A disciplina terá um único Plano de Ensino que abrigará três abordagens: Abordagem A - para alunos com pouca familiaridade em leitura e interpretação; Abordagem B - para alunos com alguma familiaridade; Abordagem C - para alunos com familiaridade em leitura e interpretação. Língua, fala, norma, variações e sociedade; Modalidades linguísticas falada e escrita; O português coloquial e a norma culta; EMENTA 90

91 Leitura e produção escrita; Estratégias de leitura: recuperação da informação; Compreensão e interpretação de textos; Reflexão sobre forma e conteúdo; O texto e sua funcionalidade; Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação; Gêneros textuais; O estilo na escrita; Tipologia textual. OBJETIVO GERAL Desenvolver a competência leitora e a capacidade para a escrita à luz das perspectivas de estudos cognitivos e gramaticais; Desenvolver a capacidade de localizar informações relevantes do texto para entendimento da mensagem. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar e buscar adequação a diferentes modalidades e registros da língua portuguesa; Identificar a intencionalidade (mensagem) presente em diferentes textos e contextos a partir do estudo dos diferentes elementos linguísticos; Identificar, interpretar, analisar textos de múltiplos gêneros e diferentes tipologias; Produzir textos aplicando os conhecimentos adquiridos. CONTEÚDOS Unidade 1: Usos da língua. Recuperação das informações do texto - Linguagem, Língua, Sistema e norma. Fala e escrita. Registros formal e informal. - Adequação vocabular. Variação linguística. O texto: conceito e mecanismos de construção. Hipertexto. - Identificação do objetivo da mensagem. Área de referência, estrutura e recursos linguísticos e gramaticais. Unidade 2: Processamento da leitura. Compreensão e interpretação de textos 91

92 - Habilidades de leitura: identificação das marcas linguísticas e relações sintático-semânticas. - Reconhecimento do tópico do texto, ideia principal, tema, conflito central. - Relações entre o texto e recursos suplementares (gráficos, tabelas, desenhos, fotos etc.). - Relações do texto com aspectos socioculturais (relações étnico-raciais e cultura afrobrasileira) e ambientais (educação ambiental). Unidade 3: Reflexão sobre forma e conteúdo - Validação ou reformulação sobre o conteúdo do texto. - Articulação de conhecimento de mundo e informações textuais. Inferências semânticas e pragmáticas. Pressuposição. - Identificação de ambiguidades, implícitos, ironias, sentidos figurados etc. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. 92

93 BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Publifolha Houaiss, ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática - Texto: Análise e construção de sentido. São Paulo: Moderna, ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto - interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, SOUZA, G.S.S.; BESSA, J.C.R. A produção textual no ensino superior: Análise de processos argumentativis em justificativas de monografias de graduação. Veredas on line A temática, p Juiz de Fora BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, FAVERO, Leonardo Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender - os sentidos do texto. São Paulo, Editora Contexto, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Gramática - Texto: análise e construção de sentido Autores: Maria Luiza M. Abaurre; Marcela Pontara Editora: Moderna Ano: 2006, 1. ed. Capítulo 1: Linguagem e variação linguística (pp. 2-14) Capítulo 2: Oralidade e escrita (pp.15-21) Capítulo 3: A dimensão discursiva da linguagem (pp ) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autores: Maria Luiza M. Abaurre; Maria Bernadete M. Abaurre Editora: Moderna 93

94 Ano: 2007, 1. ed. Capítulo 1: Discurso e texto (pp. 2-13) Capítulo 2: A interlocução e o contexto (pp. 14 a 29) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autores: Maria Luiza M. Abaurre; Maria Bernadete M. Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007, 1. ed. Capítulo 3: Os gêneros do discurso (pp. 30 a 42) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. L. Abaurre; M. Bernadete Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 12: Texto de divulgação científica (pp. 170 a 177) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. bernadete M. Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 18: Resenha (pp. 244 a 251) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. Bernadete M. Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 20: Texto dissertativo - argumentativo I (pp. 274 a 289) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. Bernadete M. Abaurre. Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 21: Texto dissertativo - argumentativo II: elaboração de um projeto (pp. 290 a 300) 94

95 Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. Bernadete M. Abaurre. Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 22: Texto dissertativo - argumentativo III: a introdução e a conclusão (pp. 301 a 315) Disciplina: SDE ESTATÍSTICA BÁSICA Estatística Básica DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Profissional com formação em Estatística ou Engenharia; Atuando na docência a pelo menos três anos. A aderência também poderá ser dado pelo mestrado ou doutorado na área; Competência para lecionar a alunos de diversas formações na área de saúde; Habilidade para ensinar o uso básico da informática. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina iniciará o discente no saber estatístico. Ela é importante para formação geral de todos os profissionais. Permitindo ao alunos ter competência e habilidade de entender noções como desvio, medidas de tendência geral e dispersão. Saber fazer e interpretar tabelas. A importância da estatística; Organização de dados em tabelas e gráficos; Interpretação de tabelas e gráficos; Medidas de tendência central; Medidas de dispersão; Distribuição Normal e padronização; Inferência estatística; EMENTA 95

96 Noções de correlação; Teste de hipóteses e tomada de decisão; Utilização de uma planilha eletrônica de amplo acesso pelos alunos que forneça o ferramental necessário para construção de tabelas, gráficos e cálculo de medidas estatísticas. OBJETIVO GERAL Proporcionar conceituação teórica e ferramental para o aluno ser capaz de organizar e representar dados estatísticos com o auxílio de um software de amplo acesso pelos estudantes; Desenvolver a capacidade de interpretação de dados estatísticos e análise crítica de informações divulgadas pelos meios de comunicação do cotidiano; Proporcionar conhecimento estatístico básico, de modo que o aluno possa entender artigos científicos em sua área de estudo, a fim de poder se atualizar após sua formação na graduação. O aluno deverá ser capaz de: OBJETIVOS ESPECÍFICOS Perceber a importância da estatística para seu curso; Diferenciar população e amostra em estatística; Saber a diferença entre estatística descritiva e inferencial, e suas respectivas funções; Identificar variáveis de interesse, e classificá-las; Saber organizar dados em tabelas e gráficos, utilizando a conceituação teórica e o auxílio de um software de amplo acesso pelos alunos; Saber interpretar tabelas e gráficos; Calcular as medidas descritivas de uma série estatística, manualmente e através do auxílio de uma planilha eletrônica; Saber resolver problemas utilizando a curva normal; Entender a conceituação de testes de hipóteses e saber interpretá-los; Saber a aplicabilidade dos testes de hipóteses paramétricos e não paramétricos; Saber calcular o teste t mais adequado para determinado problema, com o auxílio de um programa de computador, e saber tirar conclusões a partir do resultado fornecido pelo computador; Saber detectar a presença, ou ausência, de uma relação entre duas variáveis arbitrárias 96

97 através do coeficiente de correlação. CONTEÚDOS Unidade 1 - Conceitos Básicos 1.1. População e Amostra; 1.2. Estatística Descritiva e Inferencial; 1.3. Variáveis, tipos de dados e níveis de mensuração; 1.4. Introdução ao computador; 1.5. Hardware e Software; 1.6. Sistema operacional e aplicativos; 1.7. Introdução ao sistema operacional a ser utilizado nos laboratórios; 1.8. Vírus de computador: o que são e precauções; 1.9. Localização de arquivos; Introdução ao software a ser utilizado como apoio (planilha eletrônica). Unidade 2 - Organização de Dados 2.1. Rol; 2.2. Tabelas; 2.3. Gráficos; 2.4. Formatação de tabelas, com auxílio do computador; 2.5. Elaboração de gráficos no computador. Unidade 3 - Medidas de Tendência Central 3.1. Conceituação; 3.2. Moda; 3.3. Mediana; 3.4. Quartil, decil, percentil; 3.5. Média aritmética; 3.6. Cálculo das medidas de tendência central no computador. Unidade 4 - Medidas de Dispersão 97

98 4.1. Conceituação; 4.2. Amplitude total; 4.3. Desvio médio; 4.4. Variância; 4.5. Desvio padrão; 4.6. Coeficiente de variação; 4.7. Cálculo das medidas de dispersão, com auxílio do computador. Unidade 5 - Curva Normal 5.1. Características da curva normal; 5.2. Distribuição normal reduzida; 5.3. Determinação de probabilidades sob a curva normal. Unidade 6 - Teste de Hipóteses 6.1. Introdução; 6.2. Hipóteses nula e alternativa; 6.3. Distribuição amostral da diferença entre médias; 6.4. Nível de significância; 6.5. Erros tipo I e tipo II; 6.6. Testes unilaterais e bilaterais; 6.7. Exigências para o teste de diferença entre médias; 6.8. Cálculo de teste t no computador e sua interpretação. 98 PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já

99 instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Crespo, A. A. Estatística Fácil. São Paulo Saraiva, Lapponi, J. C. Estatística usando Excel. 4a. ed. revista e atualizada. Rio de janeiro: Elsevier, Levini, Stephan, Krehbiel e Berenson. Estatística - Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, BARROS, V.F.; MENEZES, J.E. Análise Estatística do Risco de Morte por Infecção Hospitalar em Goiânia. Rev.Elet. Em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental v(8), p , set-dez BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Callegari-Jacques, Sadia D. Bioestatística. Princípios e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, Vieira, S. Introdução à Bioestatística. São Paulo : Elsevier, TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2.ed. São Paulo: Atlas, p. 4. BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica: métodos quantitativos. 4.ed.São Paulo: Atual, GUEDES, H.A.S. et al. Aplicação da análise estatística multivariada no estudo da qualidade da água do Rio Pomba, MG. Revista Brasileira de Engenharia Agricola e Ambiental - Agriambi. 2012, Vol. 16 Issue 5, p INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO 99

100 Livro: Estatística - Teoria e Aplicações Autores: Levini, Stephan, Krehbiel e Berenson Editora: LTC Ano: 2008 Capítulo: Introdução e coleta de dados nº de páginas: 27 Livro: Introdução à Bioestatística Autor: Sônia Vieira Editora: Elsevier Ano: Capítulo: Apresentação de dados em tabelas nº de páginas: 23 Livro: Estatística Fácil Autor: Antônio Arnot Crespo Editora: Saraiva Ano: 2002 Capítulo: Gráficos estatísticos nº de páginas: 17 Livro: Bioestatística Princípios e Aplicações Autor: Sidia D. Callegai-Jacques Editora: Artmed Ano: Capítulos: Medidas de Dispersão ou de variabilidade nº de páginas: 5 Livro: Introdução à Bioestatística Autor: Sônia Vieira Editora: Elsevier Ano: Capítulos: Distribuição normal nº de páginas: 22 Livro: Estatística para Ciências Humanas Autor: Jack Levin e James Alan Fox 100

101 Editora: Pearson Ano: 2004 Capítulo: Teste de diferença entre médias nº de páginas: 47 Livro: Estatística usando Excel quarta edição revista e atualizada Autor: Juan Carlos Lapponi Editora: Elsevier Ano: 2005 Capítulo: Tabelas nº de páginas: 07 OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: GST FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE Fundamentos de Contabilidade DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduação em Ciências Contábeis, no mínimo pós-graduação (Especialista com 360 horas de curso), preferencialmete com titulação em Stricto Sensu. Experiência Profissional na área. CONTEXTUALIZAÇÃO O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes (Peter Drucker) O planejamento é condição básica para o sucesso de qualquer trabalho que procure a melhoria da qualidade. Esse planejamento deverá ser feito nas diversas etapas da cadeia de fornecimento de um produto ou serviço, isto é, desde a pesquisa de mercado, o projeto, o fornecedor até a loja que fornece este item ao consumidor ou cliente. O crescimento das atividades, a diversificação dos negócios, a dispersão geográfica, a sofisticação das finanças e da produção exigiram, ao longo dos tempos, a delegação para pessoas estranhas às famílias de parte dos controles e do gerenciamento das atividades administrativas, financeiras e produtivas da empresa. Nesse contexto, a Contabilidade tornou-se, então, o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões. Na verdade, ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem sobremaneira para a tomada de decisões. A Contabilidade é a linguagem dos negócios. Mede os resultados das empresas, avalia o desempenho dos negócios, dando diretrizes para tomada de decisões. Não mais deve ser elaborada única e exclusivamente para atender às exigências fiscais. EMENTA 101

102 A contabilidade e sua aplicação; O patrimônio; Contas; Razonete e balancete; Apuração do resultado e regimes de contabilidade; Demonstrações contábeis. OBJETIVO GERAL 1. Compreender os sistemas contábeis utilizando os demonstrativos padronizados e interpretando seus resultados. 2. Utilizar a contabilidade como fonte de informações nas organizações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Compreender a dinâmica dos Demonstrativos e dos relatórios contábeis; 2. Compreender o ciclo contábil e seu funcionamento para utilização na tomada de decisão; 3. Compreender a aplicação e a origem de recursos; 4. Reconhecer os subsistemas advindos da demonstração de resultados; 5. Compreender a dinâmica dos resultados (caixa, estoques, depreciação, dentre outros). CONTEÚDOS UNIDADE I - A CONTABILIDADE E SUA APLICAÇÃO 1.1 O desafio da terminologia 1.2 O conceito de contabilidade 1.3 Um pouco da história 1.4 O objeto, o objetivo e a finalidade da contabilidade 1.5 As técnicas contábeis 1.6 O campo de aplicação da contabilidade 1.7 Quem usa as informações contábeis 1.8 O mercado de trabalho do contabilista UNIDADE I - O PATRIMÔNIO 2.1 Conceito e Definição Bens Direitos Obrigações 2.2 Aspectos Qualitativo e Quantitativo do Patrimônio 2.3 Representação Gráfica do Patrimônio 2.4 Situação Líquida Patrimonial Situações líquidas patrimoniais possíveis Ativo maior que o Passivo Ativo menor que o Passivo Ativo igual ao Passivo 2.5 Equação Básica do Patrimônio 2.6 Patrimônio Líquido 2.7 Formação do Patrimônio e suas Variações Introdução 102

103 2.7.2 Exemplo de formação do patrimônio e suas variações com Balanços sucessivos 2.8 Origens e Aplicações dos Recursos Passivo: origem dos recursos Ativo: aplicação dos recursos UNIDADE I - CONTAS 3.1 Conceito 3.2 Classificação das Contas Contas patrimoniais Contas de resultado Despesas Receitas 3.3 Outras Informações Envolvendo Contas 3.4 Noções de Débito e Crédito Introdução Observações finais sobre as primeiras noções de débito e crédito 3.5 Função e Funcionamento das Contas 3.6 Plano de Contas Conceito Elenco de Contas simplificado Informações sobre o Elenco de Contas simplificado Informações sobre o Quadro Informações sobre o Quadro 2.2 UNIDADE II - RAZONETE E BALANCETE 4.1 Razonete 4.2 Balancete UNIDADE II - APURAÇÃO DO RESULTADO E REGIMES DE CONTABILIDADE 5.1 Apuração do resultado 5.2 Conceito de receita e despesa 5.3 Regime de competência 5.4 Regime de caixa 5.5 Balanço patrimonial demonstração do resultado do exercício e regime de competência 5.6 Outros ajustes em relação ao Regime de Competência 5.7 Efeito do Lucro no Balanço 5.8 Diferença entre despesa e custo UNIDADE II - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 6.1 Introdução 6.2 Balanço Patrimonial 6.3 Demonstração do Resultado do Exercício 6.4 Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente 103

104 ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, RIBEIRO, Osni Mura. Contabilidade básica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, RIBEIRO, Osni Mura. Contabilidade fundamental. 1. ed. São Paulo: Saraiva, ZILBER, S.N.; CARUZZO, M.; CAMPANARIO, M.A. Uso da contabilidade ambiental e seus reflexos nos resultados das empresas. Revista Alcance - Eletrônica, vol. 18, n.1, p janmar 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. IUDÍCIBUS, Sérgio e etal (Equipe de Professores da FEA/USP). Contabilidade Introdutória. Coordenação de Sérgio de Iudícibus. São Paulo, Atlas, LEITE, Hélio de Paula. Contabilidade para Administradores. São Paulo: Atlas, LIMA, Arievaldo Alves de. Contabilidade geral. Rio de Janeiro: Rio, MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo, Atlas NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade Básica. 11. ed. São Paulo: 104

105 Frase, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro: Coleção contabilidade básica Nome do autor: Osni Moura Ribeiro Editora: Saraiva Nome do capítulo: A contabilidade e sua aplicação Nº de páginas do capítulo: 11 Nome do livro: Contabilidade Fundamental 1 Nome do autor: Osni Moura Ribeiro Editora: Saraiva Nome do capítulo: O patrimônio Nº de páginas do capítulo: 24 Nome do livro: Contabilidade Fundamental 1 Nome do autor: Osni Moura Ribeiro Editora: Saraiva Nome do capítulo: Contas Nº de páginas do capítulo: 14 Nome do livro: Contabilidade Fundamental 1 Nome do autor: Osni Moura Ribeiro Editora: Saraiva Nome do capítulo: Razonete e balancete Nº de páginas do capítulo: 8 Nome do livro: Contabilidade básica Nome do autor: José Carlos Marion Editora: Atlas Nome do capítulo: Apuração do resultado e regimes de contabilidade Nº de páginas do capítulo:

106 Nome do livro: Contabilidade Fundamental 1 Nome do autor: Osni Moura Ribeiro Editora: Saraiva Nome do capítulo: Demonstrações contábeis Nº de páginas do capítulo: 12 OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: CCE GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERFIL DO DOCENTE Bacharelado em qualquer área. Mestrado e/ou Doutorado na área Ambiental. Experiência como docente desejável. CONTEXTUALIZAÇÃO Formar profissionais qualificados para a área de planejamento e gestão ambiental a fim de prepará-los para atuarem nos diversos segmentos de iniciativa pública, privada e terceiro setor; Refletir a respeito das diferentes possibilidades de planejamento e gestão ambiental; Conhecer as leis e a aplicabilidade dos instrumentos e mecanismos de planejamento e gestão ambiental; Capacitar profissionais para a ação local e regional, objetivando a utilização de diferentes técnicas e metodologias no que se refere a prática sustentável nas relações socioambientais. EMENTA Gestão ambiental: Conflitos e encaminhamentos por parte das agências públicas e da sociedade civil. Gestão da biodiversidade. Desenvolvimento sustentável. Indicadores de sustentabilidade urbana. Instrumentos de gestão ambiental. A abordagem interdisciplinar para a gestão ambiental. OBJETIVO GERAL Capacitar e qualificar o aluno, desenvolvendo uma visão integradora acerca do meio ambiente e suas bases de sustentabilidade, preparando-o para exercer atividades em empresas do setor privado, ONGs, entidades públicas, instituições relacionadas com questões ambientais em decorrência de sua própria atividade. Desenvolver habilidades como orientador, gerente ou consultor das ações que precisam ser desenvolvidas e/ou implementadas, desempenhando funções inerentes às demandas de gerenciamento de questões ambientais. Bem como, atuar como educador ambiental e agente multiplicador, executando programas de treinamento e conscientização coletiva da importância da divulgação dos princípios da sustentabilidade por meio do planejamento de suas atividades, visando a eliminação ou minimização dos impactos ambientais, com ações de preservação, 106

107 mitigação e recuperação de uma pequena, média ou grande empresa. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Proporcionar uma visão global da gestão Ambiental em organizações públicas, privadas e terceiro setor. Estimular o desenvolvimento do conhecimento científico, de criação de valor e de Responsabilidade Social. Reconhecer e atender as novas demandas da sociedade nas áreas de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Desenvolver programas e projetos com observância à Responsabilidade Social e Gestão Ambiental. Oferecer instrumentos para que os participantes possam avaliar resultados, prever riscos e identificar oportunidades considerando os aspectos econômicos, sociais e ambientais dos negócios. Compartilhar experiências relativas à prática de sustentabilidade, possibilitando uma visão articulada, integradora e estratégica sobre o tema. UNIDADE 1 Evolução da questão ambiental 1.1 Desafios do século XXI 1.2 Pressões Ambientais e principais indutores 1.3 Consumo Consciente CONTEÚDOS UNIDADE 2 Transformações Empresariais e Tecnologias de Gestão 2.1 Alinhamento Conceitual 2.2 Ferramentas de Adesão de Gestão Sócio-ambientalmente responsável 2.3 Ferramentas de monitoramento da Gestão sócio-ambientalmente responsável 2.4 Alianças e parcerias sustentáveis UNIDADE 3 Aplicação Prática 3.1 Normas de SGA 3.2 Requisitos do SGA com base na UNIDADE 4 Gestão Integrada 4.1 Vantagens de um SGI 4.2 Normas que compõem um SGI 4.3 Mecanismos de Transparência e Divulgação PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente 107

108 ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial, Conceitos, Modelos e Instrumentos. 2.ed. atual e ampliada. São Paulo.Saraiva ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; CAVALCANTI, Yara; MELLO, Cláudia dos S. Gestão ambiental: planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação. Rio de Janeiro: Thex, TACHIZAWA, Élio Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. 6. Ed. Atlas, SILVEIRA, E.S.B. et al. Comportamento estratégico à luz da Gestão Ambiental. R.Adm. FACES Journal Belo Horizonte, v.9, n.2, p , abr-jun BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CAMARGO, Aspasia; CAPOBIANCO, João Paulo Ribeiro; OLIVEIRA, José Antônio Puppim de (Org.).Meio ambiente Brasil: avanços e obstáculos pós-rio-92. São Paulo: Estação Liberdade, 108

109 DRUCKER, Peter Ferdinand. Novas realidades: no governo e na política, na economia e nas empresas,na sociedade e na visão do mundo. 4. ed. São Paulo: Pioneira, LOPES, Ignez Vidigal (Org.) et al. Gestão ambiental no Brasil: experiência e sucesso. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO ed. São Paulo: SENAC, SAROLDI, Maria José L. de A. Termo de Ajustamento de Conduta na Gestão de Resíduos Sólidos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa Autor: Élio Takeshy Tachizawa Editora: Atlas Ano: 2009 Edição: 6ª Nome do capítulo: Aspectos econômicos da gestão ambiental e da responsabilidade social Nº de páginas: 9 Nome do capítulo: Rotulagem Ambiental no contexto dos negócios verdes Nº de páginas: 7 Nome do capítulo: Tecnologias de gestão e questões ambientais e de responsabilidade social Nº de páginas: 13 Nome do Capítulo: Empresas de Serviços Financeiros Nº de páginas: 6 Nome do Capítulo: Aplicação Prática do Modelo de Responsabilidade Social e Ambiental Nº de páginas: 24 Livro: Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos Autor: José Carlos Barbieri Editora: Saraiva Ano: 2008 Edição: 2ª Nome do capítulo: Sistemas de Gestão Ambiental Nº de páginas: 59 OUTRAS INFORMAÇÕES 109

110 Disciplina: GST INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO Introdução a Administração DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduação na área do curso e titulação Lato Sensu, preferencialmente Stricto Sensu na área. CONTEXTUALIZAÇÃO O mundo empresarial dinâmico e complexo em que vivemos exige resultados crescentes de todos os profissionais, seja em que ramo atuam ou vierem a trabalhar. Organizações de todos os portes e segmentos econômicos, quer públicas, privadas ou filantrópicas, tornam-se perenes na medida em que adotam modelos de gestão que embora tenham identidades particulares baseiam-se em princípios administrativos universais. Além das habilidades, competências e atributos inerentes a cada um, há pelo menos uma característica que é reconhecidamente comum a qualquer profissional: a administração eficiente e eficaz de seus empreendimentos, seja na qualidade de empregado ou de empresário. Conhecer os conceitos básicos que devem presidir a gestão de qualquer negócio, as funções da administração e as áreas organizacionais que comumente interagem para o alcance dos objetivos gerais e da missão das organizações é condição essencial para a formação desses profissionais que garantirão a efetividade na prestação dos serviços oferecidos à sociedade. EMENTA Fundamentos da Administração. O processo administrativo. Áreas funcionais da Administração. OBJETIVO GERAL Oferecer aos alunos o contato com os conceitos básicos nos quais se ampara o funcionamento das organizações, apresentando as funções administrativas que são inerentes a quaisquer empreendimentos no mundo e as áreas em que tradicionalmente se estruturam as empresas. Apresentar o conceito de Administração; Analisar os níveis hierárquicos da empresa; OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar e analisar as funções que compõem o processo administrativo; Apresentar uma visão geral das principais áreas funcionais da Administração. Unidade I - Fundamentos da Administração CONTEÚDOS As empresas e o conceito de Administração 110

111 1.2 - As organizações e seus níveis Os recursos das empresas Unidade II?O processo administrativo: Planejamento Organização Direção Controle. Unidade III? Áreas funcionais da Administração: Operações Marketing Recursos Humanos Finanças. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho 111

112 acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6ª edição. São Paulo: Editora Atlas, LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, MATTOS, P.L.C.L. Administração é ciência ou arte? O que podemos aprender com este malentendido? RAE , jul-set 2009, n.3 v.49 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Campus Elsevier: São Paulo, NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria Geral da Administração para o século XXI. São Paulo: Ática, STONER, James Arthur Finch; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos de criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Capítulo 5 (páginas 131 a 160), Capítulo 6 (páginas 164 a 194), Capítulo 7 (páginas 198 a 227), Capítulo 8 (páginas 230 a 256). KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. São Paulo: Editora Atlas, 2004, 6ª 112

113 edição. Capítulo 5 (páginas 101 a 118). OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: CEL METODOLOGIA CIENTÍFICA Metodologia Científica DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Profissional graduado em qualquer área do conhecimento, com experiência em pesquisa e, preferencialmente, com pós-graduação stricto sensu. CONTEXTUALIZAÇÃO Esta disciplina é comum a todos os cursos e visa mostrar ao recém-chegado a importância do saber no mundo contemporâneo e, como o conhecimento científico tem metodologias próprias de análise. Também vai apresentar aos alunos as regras básicas para a elaboração dos trabalhos acadêmicos ao longo do curso, tendo como base as orientações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). EMENTA Os modos de conhecer. Conceito e classificação da ciência. Método científico. A leitura e a técnica de fichamento, resumo e resenha. A pesquisa científica. Normas técnicas da produção científica. A construção e produção do conhecimento na Universidade. O projeto pedagógico e a perspectiva teórico-metodológica dos cursos superiores. OBJETIVO GERAL Compreender o papel da educação superior na produção de conhecimento, em especial, a relação entre ensino, pesquisa e extensão; Identificar a importância da pesquisa e da redação de trabalhos acadêmicos com embasamento científico e segundo as normas da ABNT; Compreender a relevância do Projeto Pedagógico na formação superior. O aluno deverá: OBJETIVOS ESPECÍFICOS 113

114 Identificar os diversos modos de conhecer; Avaliar a importância do método para a prática científica; Compreender a classificação das ciências; Aplicar diferentes técnicas de estudo; Analisar as diferentes modalidades da pesquisa científica; Aplicar as normas da ABNT nos trabalhos acadêmicos; Reconhecer o papel das agências de fomento e a importância do sistema lattes; Identificar no Projeto Pedagógico os elementos essenciais a sua formação. CONTEÚDOS Unidade 1 O conhecimento 1.1. O que é metodologia científica? 1.2. Tipos de conhecimentos: senso comum, conhecimento científico, filosófico e discurso religioso O método científico: indutivo, dedutivo, hipotético-dedutivo As ciências: classificação. Unidade 2 Metodologia Aplicada 2.1. A leitura e redação científica: fichamento, resumo e resenha A pesquisa científica: modalidades e metodologias 2.3. As normas da ABNT para elaboração de trabalhos acadêmicos Unidade 3 A construção do conhecimento na Universidade 3.1. A educação superior e a construção do conhecimento A atividade científica: a produção científica e as agências de fomento à pesquisa O sistema Lattes e a importância dos periódicos científicos Unidade 4 O projeto pedagógico 4.1. O que é um projeto pedagógico? 4.2. O papel do projeto pedagógico na organização dos cursos superiores; 4.3. O perfil profissional: desenvolvimento de competências e habilidades. 114

115 PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BARROS, Aidil Jesus da Silva e LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Pearson Education, FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, MATOS, M.P. Um discurso sobre o método: a teoria da complexidade e a técnica da problematização adotadas pela Faculdade Ages. Revista Urutágua n. 26, maio 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1.KAHLMEYER-MERTENS, R. S.; FUMANGA, M.; TOFFANO, C. B.; SIQUEIRA, F. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 115

116 10.ed. São Paulo: Atlas, RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, Nome do livro: Fundamentos de Metodologia Nome do autor: Odília Fachin Editora: Saraiva Ano: 2006 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do capítulo: Cap. 1 Evolução dos conhecimentos Número de páginas: 12 Nome do livro: Fundamentos de Metodologia Nome do autor: Odília Fachin Editora: Saraiva Ano: 2006 Nome do capítulo: Cap. 2 Métodos científicos Número de páginas: 12 Nome do livro: Metodologia científica Nome do autor: Amado Cervo; Pedro A. Bervian; Roberto da Silva Editora: Pearson Prentice-Hall Ano: 2006 Nome do capítulo: Cap. 7 Comunicação da pesquisa: estrutura, forma e conteúdo dos relatórios acadêmicos. Número de páginas: 58 Nome do livro: Como elaborar projetos de pesquisa Nome do autor: Antonio Carlos Gil 116

117 Editora: Atlas Ano: 2002 Nome do capítulo: Cap. 16 Como redigir o projeto de pesquisa Número de páginas: 11 Nome do livro: Como elaborar projetos de pesquisa Nome do autor: Antonio Carlos Gil Editora: Atlas Ano: 2002 Nome do capítulo: Cap. 12 Como formular um problema de pesquisa? redigir o projeto de pesquisa Número de páginas: 8 Nome do livro: Fundamentos de metodologia científica Nome do autor: Aidil Jesus da Silva Barros; Neide Aparecida de Souza Lehfeld Editora: Pearson Education Ano: 2007 Nome do capítulo: Cap. 1 A metodologia e a universidade Número de páginas: 17 OUTRAS INFORMAÇÕES 117

118 Disciplina: CCE QUÍMICA AMBIENTAL QUÍMICA AMBIENTAL DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduação em Engenharia ou áreas afins com meio ambiente. Mestrado e/ou Doutorado na área Ambiental. Experiência como docente desejável. CONTEXTUALIZAÇÃO Capacitar o aluno para a compreensão dos fundamentos da química dos elementos constituintes do meio ambiente: rochas, solos, água, ar e organismos vivos. Promover a compreensão dos processos que regem, permitem, e controlam os aspectos químicos relacionados à produção, transporte, destino e reatividade de espécies químicas nos diferentes elementos do meio ambiente. Capacitar o aluno para a compreensão do comportamento químico dos componentes do meio ambiente, levando em consideração as interações e os processos a eles associados. Formar um profissional capacitado a relacionar à química e os problemas ambientais, sendo capaz de atuar em prevenção, controle, monitoramento, mitigação, minimização e remediação da poluição. EMENTA Química ambiental: Matéria e Energia, Estrutura atômica, tabela periódica, ligações químicas. Ácidos. Química do ar, água e solo. Química de produção e transformação de poluentes e seus efeitos sobre os elementos do meio ambiente e da saúde pública. OBJETIVO GERAL Capacitar o aluno, através dos conhecimentos básicos de Química Ambiental, para que este possa compreender os mecanismos da poluição e as suas formas de prevenção, controle, monitoramento, mitigação, minimização e remediação. Capacitar o aluno para torná-lo apto a atuar em diferentes atividades, tendo como premissa de sua atuação, a busca do desenvolvimento sustentável. Desenvolver habilidades de planejamento, implementação e operação, checagem de ações corretivas e gerenciamento das ações que precisam ser desenvolvidas e/ou implementadas, de acordo com os sistemas de gestão ambientais mais modernos adotados, com vistas à prevenção e minimização dos impactos ambientais. Propor ações de compensação, mitigação e recuperação de atividades que resultarem em poluição e degradação ambiental em empresas de diferentes portes instaladas em diferentes locais e condições ambientais. Estimular uma visão crítica e integradora a respeito das condições do meio ambiente e as estratégias a serem adotadas, para a garantia de que, em decorrência da atividade antrópicas, 118

119 os menores riscos e impactos ambientais negativos possíveis ocorram. Capacitar o aluno a exercer atividades inerentes em empresas do setor público, privado, ONGs, entidades públicas e instituições que direta ou indiretamente relacionadas a questões ambientais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Propiciar ao aluno uma visão geral da Química Ambiental para que, como gestores ambientais possam integrar e articular uma relação entre a Química Ambiental e os problemas decorrentes das atividades poluidoras e, em decorrência possam avaliar riscos e impactos, bem como as medidas necessárias para prevenção, controle, monitoramento, mitigação, minimização e remediação. Promover formas de estimular a elaboração de estratégias de se buscar a máxima eficiência química dos processos para obtenção de produtos deseja dos, pautando-se num menor custo energético e ambiental. Propiciar o estímulo do desenvolvimento do conhecimento científico, de criação de valores e de Responsabilidades Sócio ambientais. Unidade 1. Matéria e energia CONTEÚDOS 1.1. Constituição atômica, estrutura eletrônica e periodização Ligações químicas Ácidos e bases Energia. Calor, temperatura e entropia. Entropia, energia química e radiações eletromagnéticas. Unidade 2. Atmosfera Química da Estratosfera e troposfera; Efeito estufa Química da camada de ozônio, poluição do ar. Unidade 3. Hidrosfera 3.1. Recursos hídricos. Química das águas naturais. A química da oxidação-redução em águas naturais. 3.2 Química dos compostos de enxofre e nitrogênio. Concentrações iônicas em águas naturais e em água potável. O sistema carbonato Poluição hídrica e processos químicos de descontaminação de águas poluídas. Unidade 4. Solos. 119

120 4.1. Formação e química dos solos. Constituintes inorgânicos e orgânicos Poluição do solo por acidez, metais e compostos orgânicos Processos de descontaminação em solos poluídos. Prevenção de poluição. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Bibliografia básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Baird, Colin. Química Ambiental, 2 ed. Porto Alegre, Bookman, Spiro, T. G., Stigliani, W, M., Química Ambiental, 2 ed. São Paulo, Pearson, Brown, T. L., LeMay, H. E., Bursten. B. E., Burdge, J. R.. Química uma ciência central. 9 ed. São Paulo, Pearson, JERÔNIMO, C.E.M; MELO, H.N.S. Caracterização dos resíduos químicos de um laboratório de análises físico-químicas e microbiológicas de águas e efluentes. Rev.Elet. Em Gestão, 120

121 Educação e Tecnologia Ambiental, v(7), n.7, p , mar-ago Bibliografia complementar. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Atkins, P. Jones, L. Princípios de Quimica - Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Editora Bookman, 3ª Ed. Porto Alegre, Rocha, J. C., Rosa, A. H., Cardoso, A. A. Introdução a química ambiental. Editora Bookman, Porto Alegre, Manom E. B., Pacheco, E. B. A. V., Bonelli, C. M. C., Meio ambiente poluição e reciclagem. Editora Edgard Blucher, 1ª Ed. São Paulo, Kotz, J. C., Treichel, P. Química e Reações Químicas. Editora LTC, 4ª Ed. Rio de Janeiro, Bruice, P. Y., Química orgânica. Editora Pearson, 4ª ed. Vol. 1, São Paulo, INDICAÇÂO DOS CAPÍTULOS Nome do Livro: Química uma ciência central. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do Autor: Brown, T. L., LeMay, H. E., Bursten. B. E., Burdge, J. R Editora: Pearson Ano: 2005 Edição: 9ª ed Nome do capítulo: Átomos íons e moléculas. Número do capítulo: Capítulo 2 Número de páginas do Capítulo: 30 Nome do Livro: Química Ambiental. Nome do Autor: Spiro, T. G. e Stigliani, W. M. Editora: Pearson Ano: 2009 Edição: 2ª ed. Nome do capítulo: Energia - Fluxos e fontes de energia. Número do capítulo: Capítulo 1 Número de páginas do Capítulo:

122 Nome do Livro: Química Ambiental. Nome do Autor: Spiro, T. G. e Stigliani, W. M. Editora: Pearson Ano: 2009 Edição: 2ª ed. Nome do capítulo: Atmosfera - Clima. Número do capítulo: Capítulo 6 Número de páginas do Capítulo: 23 Nome do Livro: Química Ambiental. Nome do Autor: Spiro, T. G. e Stigliani, W. M. Editora: Pearson Ano: 2009 Edição: 2ª ed. Nome do capítulo: Atmosfera - Ozônio estratosférico. Número do capítulo: Capítulo 8 Número de páginas do Capítulo: 15 Nome do Livro: Química Ambiental. Nome do Autor: Spiro, T. G. e Stigliani, W. M. Editora: Pearson Ano: 2009 Edição: 2ª ed. Nome do capítulo: Atmosfera - Poluição do ar. Número do capítulo: Capítulo 9 Número de páginas do Capítulo: 17 Nome do Livro: Química Ambiental. Nome do Autor: Spiro, T. G. e Stigliani, W. M. Editora: Pearson Ano: 2009 Edição: 2ª ed. Nome do capítulo: Hidrosfera/Litosfera - Recursos hídricos. Número do capítulo: Capítulo

123 Número de páginas do Capítulo: 9 Nome do Livro: Química Ambiental. Nome do Autor: Spiro, T. G. e Stigliani, W. M. Editora: Pearson Ano: 2009 Edição: 2ª ed. Nome do capítulo: Hidrosfera/Litosfera - Das nuvens ao escoamento superficial: a água como solvente. Número do capítulo: Capítulo 11 Número de páginas do Capítulo: 11 Nome do Livro: Química Ambiental. Nome do Autor: Spiro, T. G. e Stigliani, W. M. Editora: Pearson Ano: 2009 Edição: 2ª ed. Nome do capítulo: Hidrosfera/Litosfera - A água e a litosfera. Número do capítulo: Capítulo 12 Número de páginas do Capítulo: 16 Nome do Livro: Química Ambiental. Nome do Autor: Spiro, T. G. e Stigliani, W. M. Editora: Pearson Ano: 2009 Edição: 2ª ed. Nome do capítulo: Hidrosfera/Litosfera - Poluição e tratamento das águas. Número do capítulo: Capítulo 14 Número de páginas do Capítulo: 12 OUTRAS INFORMAÇÕES 123

124 Disciplina: CCE SANEAMENTO AMBIENTAL SANEAMENTO AMBIENTAL DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduação em Engenharia ou áreas afins com meio ambiente. Mestrado e/ou Doutorado na área Ambiental. Experiência como docente desejável. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina de Saneamento Ambiental é a forma de comunicação que compreende conteúdos relativos ao cotidiano da ocupação desordenada do ambiente e a ausência de saneamento básico, evidenciado pelo lançamento de esgotos sem tratamento nos corpos hídricos, habitações insalubres, falta de gerenciamento ambiental dos resíduos sólidos urbanos, além de outros aspectos, e que exigem urgentemente políticas de gestão ambiental capazes de mitigar os efeitos da ação do homem e da expansão dos processos produtivos. EMENTA Conceituação de saneamento ambiental e preservação da saúde pública. Marco legal e institucional para o saneamento. Controle da salubridade ambiental. Aspectos sócioeconômicos, epidemiológicos, sanitários e ambientais do saneamento. Poluição hídrica e qualidade da água. Enquadramento dos corpos de água. Sistemas de abastecimento de água: captação, reservação e distribuição. Tratamento de águas para consumo. Sistemas de esgoto sanitário: redes coletoras e disposições. Tratamento de águas residuárias. Estações de tratamento de água e esgotos. Sistemas de captação de águas pluviais. Saneamento geral do solo, ar e água. Natureza e origem de rejeitos. Estudo de caso. OBJETIVO GERAL O objetivo da disciplina é apresentar e discutir os principais processos envolvidos no saneamento ambiental e induzir ao conhecimento dos aspectos legais para o projeto, operação e construção dos principais sistemas de saneamento para a qualidade da água e seu controle. Abordar os fundamentos teóricos e critérios relacionados ao projeto de dimensionamento das diversas operações e processos unitários utilizados nas estações de tratamento de águas de abastecimento e águas residuárias. Preparar o aluno para a fiscalização das obras de saneamento em ambientes urbanos e rurais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS O aluno poderá atuar na elaboração de projetos de saneamento ambiental, ao mesmo tempo em que pode supervisionar a construção urbana ou rural de sistemas de saneamento básico, nas áreas de água para abastecimento público e industrial, de drenagem de águas pluviais, instalações prediais de água, esgoto, águas pluviais e proteção contra incêndio. Prestar serviços junto à estações de tratamento de água e esgotos, em laboratórios de análise ambiental visando o monitoramento de qualidade de água e esgoto. Fiscalizar obras de saneamento ambiental. Execução de programas governamentais de saneamento básico, em ensino e pesquisa. 124

125 UNIDADE 1. ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA CONTEÚDOS Usos da água e saneamento do meio. Bacia Hidrográfica. Abastecimento de água. Aspectos quantitativos e qualitativos. Disposição inadequada de resíduos. Situação das águas e dos ecossistemas UNIDADE 2. CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS Concepção histórica de sistemas de tratamento de água. Concepção de estações de tratamento de água. Seleção de parâmetros para avaliação da qualidade da água de abastecimento público. Evolução tecnológica das ETA s. UNIDADE 3. CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS Ciclo da água e do saneamento. Características, coleta, tratamento e disposição dos esgotos sanitários. Tipos de tratamento de esgotos. Concepção de estações de tratamento de esgoto. Drenagem e águas pluviais UNIDADE 4. SANEAMENTO DO MEIO Marco legal para o saneamento. Controle da poluição: padrões de emissão e qualidade. Higiene doméstica e industrial. Educação sanitária. Coleta, tratamento e disposição final do lixo. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de 125

126 entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ARAÚJO, Marcos Paulo Marques. Serviço de limpeza urbana à luz da Lei de Saneamento Básico: regulação jurídica e concessão da disposição final de lixo. Belo Horizonte: Fórum, p. 2. CARVALHO, Anésio Rodrigues de; OLIVEIRA, Mariá Vendramini Castrignano de. Princípios básicos do saneamento do meio. 10. ed. rev. e ampl. São Paulo: SENAC, p. 3. YOSHIDA, Consuelo Yatsuda Moromizato (Org.). Recursos hídricos: aspectos éticos, jurídicos, econômicos e socioambientais. Campinas: Alínea, v. 4. JERÔNIMO, C.E.M. et al. Qualidade ambiental e sanitária das indústrias de laticínios do município de Mossoró-RN. Rev.Elet. Em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, v(7), n.7, p , mar-ago BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ROUQUAYROL, Maria Zelia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, p 2. GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito de águas e meio ambiente. São Paulo: Ícone, p 126

127 3. REBOUÇAS, Aldo da Cunha; BRAGA, Benedito; TUNDISI, José Galizia (Org.). Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 3. ed. São Paulo: Escrituras Ed., p. 4. ALVES, Alaôr Caffé. Saneamento básico: concessões, permissões e convênios públicos. São Paulo: EDIPRO, p. 5. MOISÉS, M. et al. A política federal de saneamento básico e as iniciativas de participação, mobilização, controle social, educação em saúde e ambiental nos programas governamentais de saneamento. Revista Ciência & Saúde Coletiva. 2010, Vol. 15 Issue 5, p INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro: Saneamento, saúde e ambiente. Nome do autor: Arlindo Philippi Jr. Editora: Manole Ano: 2005 Edição: 1 Nome do capítulo: Águas de abastecimento No de páginas do capítulo: 65 Nome do livro: Saneamento, saúde e ambiente. Nome do autor: Arlindo Philippi Jr. Editora: Manole Ano: 2005 Edição: 1 Nome do capítulo: Águas residuárias No de páginas do capítulo: 39 Nome do livro: Saneamento, saúde e ambiente. Nome do autor: Arlindo Philippi Jr. Editora: Manole Ano: 2005 Edição: 1 Nome do capítulo: Controle da qualidades das águas No de páginas do capítulo:

128 Nome do livro: Saneamento, saúde e ambiente. Nome do autor: Arlindo Philippi Jr. Editora: Manole Ano: 2005 Edição: 1 Nome do capítulo: Conhecimentos para promoção do saneamento No de páginas do capítulo: 24 OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: CCE PROJETO EM RECURSOS NATURAIS PROJETO EM RECURSOS NATURAIS DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduação em Engenharia ou áreas afins com meio ambiente. Mestrado e/ou Doutorado na área Ambiental. Experiência como docente desejável. CONTEXTUALIZAÇÃO O conceito de projeto vem alcançando relevância cada vez maior, não só no mundo acadêmico, mais também no ambiente dos negócios. Nesse contexto, torna-se imperativo a necessidade de se dominar as técnicas e princípios da elaboração e execução de um projeto. É sabido que, desde os anos 50 do século XX, houve um crescimento demográfico intenso, em função principalmente do aumento da expectativa de vida. Como o ser humano utiliza os recursos da natureza para sua sobrevivência, ganham relevância os projetos em recursos naturais, que devem ser elaborados considerando o princípio de desenvolvimento sustentável, EMENTA Analisar as múltiplas dimensões das interações existentes entre o homem, a sociedade e o meio ambiente, a fim de compreender os principais problemas ambientais resultantes dessa interação. Desenvolver metodologias aplicadas à gestão da biodiversidade no contexto do desenvolvimento sustentável. OBJETIVO GERAL Capacitar para disseminação e aplicação de conceitos e modelos de gestão da 128

129 biodiversidade orientados para a sustentabilidade ambiental. Orientar para aplicação dos conhecimentos da disciplina na solução de problemas relacionados à preservação e conservação da biodiversidade. Proporcionar o desenvolvimento das competências necessárias para a formulação de projetos em gestão da biodiversidade, com ênfase na exploração sustentável dos recursos naturais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Refletir sobre a problemática ambiental da atualidade na busca de problemas que possam vir a ser o objeto de estude de um projeto em gestão da biodiversidade (recursos naturais). Conhecer e aplicar métodos e técnicas de pesquisa na coleta dados; Analisar os dados obtidos à luz de teorias compatíveis com o estudo do problema identificado. Estruturar trabalhos acadêmicos a partir das orientações normativas vigentes. CONTEÚDOS Unidade I A Crise Ambiental 1. A Revolução Industrial e as origens da crise ambiental: fundamentos históricos e filosóficos; 2. O modelo predatório de produção e a exploração da biodiversidade; 3. As implicações ambientais do crescimento populacional; 4. O impacto causado pelos padrões de produção e consumo vigentes; 5. A problemática da escassez dos recursos naturais. Unidade II Desenvolvimento Sustentável 1. Um novo modo de pensa o ambiente: O para paradigma da sustentabilidade como saída para crise; 2. Os movimentos sociais que colocaram em discussão a problemática ambiental no Século XX; 3. Fundamentos do conceito de desenvolvimento sustentável; 4. Principais marcos regulatórios (políticas públicas) e normativos na promoção da sustentabilidade ambiental. 5. A gestão sustentável da biodiversidade. Unidade III Pesquisa Aplicada 1. Conceito, características, finalidade e fundamentos da pesquisa; 2. Planejamento da pesquisa ambiental; 3. Técnicas de coleta, análise e interpretação de dados. Unidade IV A Estrutura e as Etapas de um Projeto Definição e tipos de projetos A estrutura de um projeto 129

130 As etapas de um projeto Processo de administrar um projeto Formação de equipe do projeto Composição de projetos de pesquisa ambiental; Unidade V Recursos Naturais Não renováveis Minerais Energéticos Nuclear Fósseis Carvão Petróleo Xisto Gás natural Renováveis Energéticos Solar Eólica Hidrelétrica Hidrogênio Biomassa Biológicos Agrícolas Pesca Florestais Hídricos Lagos Rios 130

131 Oceanos Unidade V Elaboração de Projeto 1. Orientação e acompanhamento. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.PEREIRA-MATIAS, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, MAY, P. H.; LUSTOSA, M. C.; VINHA, V. Economia do Meio Ambiente. São Paulo: Campus/Elsevier, ROBERTS E. R. Economia da Natureza. Koogan, LOPES, B.A.V. A crise do meio ambiente entre as várias agendas contemporâneas. Ver. Geogr. Acadêmica, v.3, n.2, p (xii. 2009) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 131

132 1. MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de Projetos: como transformar idéias em resultados. 3. Ed 3. reimpr. São Paulo: Atlas, MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 3. Ed. São Paulo: Atlas, SEINFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão Ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambiental. 1. Ed. 2. reimpr São Paulo: Atlas, SEINFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Mercado de Carbono e Protocolo de Quioto: oportunidades de negócio na busca da sustentabilidade. 1. Ed. São Paulo: Atlas, WOILER, Samsão & MATHIAS Washington Franco. Projetos: planejamento elaboração análise. 2. Ed. - São Paulo: Atlas, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO PEREIRA-MATIAS, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, Capítulos: História das concepções de ciência e seus métodos (16 p.) Definição do foco de estudo científico (17 p.) Estrutura de um trabalho de pesquisa científica (27 p.) MAY, P. H.; LUSTOSA, M. C.; VINHA, V. Economia do Meio Ambiente. São Paulo: Campus/Elsevier, Capítulos: Economia dos recursos naturais (28 p.) Padrões de consumo e energia: efeitos sobre o meio ambiente e o desenvolvimento (26 pag) OUTRAS INFORMAÇÕES 132

133 Disciplina: CCE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PERFIL DO DOCENTE Graduação em Engenharia Civil ou Ambiental ou áreas afins com meio ambiente. Mestrado e/ou Doutorado na área Ambiental. Experiência como docente e CVLATTES atualizado. CONTEXTUALIZAÇÃO Dentre os principais problemas relativos à degradação e a poluição ambiental no Brasil no século XXI, estão à má gestão e destinação dos resíduos, que tem contribuído para inúmeros processos de contaminação dos seres vivos e da poluição do solo, do ar e dos recursos hídricos. Esta disciplina apresenta as principais questões técnicas e legais relativas à gestão e o tratamento de resíduos frente aos desafios do licenciamento ambiental de atividades potencialmente e efetivamente poluidoras e a gestão pública e privada de resíduos. São discutidos os principais temas relativos à caracterização e classificação dos resíduos sólidos, semi-sólidos e líquidos resultantes de processos produtivos ou de pós consumo urbanos e rurais. Também são estudadas as diferentes técnicas de tratamento e transformação, reaproveitamento/reciclagem, co-geração e destinação final de resíduos que serão utilizadas para a criação de programas de gestão de resíduos PGR, que vem sendo considerada uma das mais importantes ferramentas de gestão ambiental. Os principais tipos de resíduos estudados são classificados pela normatização e legislação vigentes em função da origem e grau de periculosidade, sendo estes definidos como resíduos urbanos, industriais, de construção civil, de serviço de saúde, nuclear, lodos de tratamento de água e esgoto entre outros. As principais técnicas de tratamento e destinação final são apresentadas de acordo com o enquadramento técnico e legal para cada classe dos resíduos estudados. Desta forma, esta disciplina, tem uma importância fundamental para a formação e a inserção mercadológica do Profissional em Engenharia Ambiental, nas diferentes áreas de adequação de atividades poluidoras, e na complementação e integração de importantes conceitos das demais disciplinas do curso. Parte da avaliação do aluno poderá ser realizada através de um trabalho de criação de um Plano de Gestão de Resíduos para empresas pré identifcadas, visando o treinamento prático e preparação dos alunos para o mercado de trabalho. EMENTA Conceitos e Definições. Legislação e Normatização para a gestão e tratamento de resíduos. Classificação dos resíduos segundo a origem, fonte geradora, composição e grau de periculosidade. Análise de Resíduos. Resíduos sólidos urbanos, industriais, de construção civil, de serviço de saúde, nuclear. Coleta Seletiva e Reciclagem. Etapas para a elaboração e implantação do Plano de Gestão de Resíduos PGR. Transporte de resíduos perigosos e não perigosos. Principais técnicas de tratamento, aproveitamento energético, co-geração e disposição final de resíduos. Sistema de manifesto de resíduos industriais e inventário nacional de resíduos (Conama 313/2002). OBJETIVO GERAL 133

134 Estudar a classificação e o gerenciamento, desde a geração até o tratamento e a disposição final, dos resíduos sólidos públicos e privados, com base nas políticas, normas e leis vigentes. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Adquirir os conhecimentos necessários para elaboração de diagnósticos e implantação de Programas de Gerenciamento dos principais tipos de Resíduos; - Estar habilitado a propor atividades de redução, coleta seletiva, reciclagem e reaproveitamento de resíduos (3Rs); - Estar capacitado para a atuação em empresas de elaboração e execução de projetos de tratamento e destinação de resíduos. Unidade 1. Introdução ao Estudo dos Resíduos CONTEÚDOS 1.1. Conceito e Definição de resíduos (lixo x resíduos) Impactos ambientais dos resíduos no Brasil e no Mundo Introdução ao conceito de ciclo de vida dos produtos. Unidade 2. Legislação Ambiental aplicada a Resíduos Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6938/81) Principio do Poluidor Pagador (da geração ao túmulo) Licenciamento Ambiental (Resolução Conama 237/97) 2.4. Lei de Crimes Ambientais (Lei 9605/98) Política Nacional de Resíduos Sólidos Políticas Estaduais de resíduos Sólidos. Unidade 3. Origem e fonte geradora e Legislação Vigente Resíduos Domésticos e Comerciais Resíduos Industriais Resíduos de Portos, Aeroportos e Terminais rodoviários Resíduos de Serviço de Saúde Resíduos de Construção Civil 3.6. Resíduos Agrícolas. 134

135 3.7. Resíduos Nucleares. Unidade 4. Técnicas de Análise e Classificação de Resíduos 4.1. Composição física Composição química Conteúdo energético Densidade Classificação quanto ao grau de periculosidade. (NBR /2004) 4.6. Amostragem de resíduos (NBR /2004) 4.7. Procedimento para obtenção de extrato lixiviado (NBR /2004) 4.8. Solubilização de resíduos (NBR /2004) Unidade 5. Coleta Seletiva e Técnicas de Reciclagem Aspectos sociais da reciclagem no Brasil. 5.2 Técnica dos 3R ( reduzir, reutilizar, reciclar) 5.3 Reciclagem do papel 5.4 Reciclagem do vidro 5.5 Reciclagem do alumínio 5.6 Reciclagem dos plásticos 5.7 Reciclagem dos orgânicos 5.8 Reciclagem dos metais em geral Unidade 6. Etapas para a elaboração do Plano de Gestão de Resíduos Geração Segregação Manuseio Coleta Armazenamento Transporte Tratamento Disposição Final. 135

136 6.9. Inventário e Manifesto de resíduos Contingenciamento Indicadores de Desempenho. Unidade 7. Transporte de Resíduos Perigosos Decreto /88 - Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos Resolução ANTT 420/ Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos. Unidade 8. Técnicas de Tratamento e Disposição Final 8.1. Formas de disposição final de resíduos no Brasil e no mundo Aterro controlado Aterro sanitário Compostagem aeróbica e anaeróbica Tratamento térmico de RSS Autoclave e Microondas Incineração Aterros industriais Co-processamento Aproveitamento energético do Lixo-Combustivel Derivado de Resíduos (Termoelétrica). PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro 136

137 critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.BRUNA, G. C.; PHILLIPPI JR, A.; ROMERO, M.A. Curso de Gestão Ambiental. 1 Ed. Editora Manole, LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo: tratamento e biorremediação. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Hemus, MATTOS, Neide Simões de; GRANATO, Suzana Facchini. Lixo: problema nosso de cada dia: cidadania, reciclagem e uso sustentável. São Paulo: Saraiva, NAIME, R.; ROCHA, C. Utilização de instrumentos legais para induzir melhorias na gestão dos resíduos sólidos urbanos. Univ, JUS, Brasília, v.22, n.2, p , jul-dez BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1.JACOBI, Pedro. Gestão compartilhada de resíduos sólidos. São Paulo: Anablume, REVEILLEAU, Ana Célia Alves de Azevedo. Gestão compartilhada de resíduos sólidos e a proteção ambiental: uma abordagem jurídica da responsabilidade socioambiental. Erechim: Habilis, p. 3.MARCOS PAULO MARQUES ARAÚJO M, Serviço de limpeza urbana à luz da lei de saneamento básico. 4.ZANIN, Maria; MANCINI, Sandro Donnini. Resíduos plásticos e reciclagem: aspectos gerais e tecnologia. São Carlos (SP): EDUFSCAR, [2000] 5. ARAUJO, R.S.; VIANA, E. Diagnóstico dos resíduos sólidos gerados na escola de artes, ciências e humanidades (Each) como instrumento para a elaboração de um plano de gestão na unidade. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental; set 2012, Vol. 8 Issue 8, p: Livros: INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO 137

138 1) BRUNA, G. C.; PHILLIPPI JR, A.; ROMERO, M.A.Curso de Gestão Ambiental. Editora Manole, Edição 1. Capítulos: Controle Ambiental de Resíduos (57 páginas) 2) Lixo: problema nosso de cada dia: cidadania, reciclagem e uso sustentável. MATTOS, Neide Simões de; GRANATO, Suzana Facchini. São Paulo: Saraiva, Edição 1. Capítulos: O lixo que produzimos (4p); A natureza do lixo (5p); O lixo e o meio ambiente (4p); O lixo ao longo da história (4p); O lixo no mundo (4p); Para onde vai o lixo? (6p); Existe solução para o lixo? (20p) Total de páginas: 104 OUTRAS INFORMAÇÕES 138

139 Disciplina: CCE PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS ENERGÉTICOS DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS ENERGÉTICOS PERFIL DO DOCENTE Graduação em Engenharia Civil ou Ambiental ou áreas afins com meio ambiente. Mestrado e/ou Doutorado na área Ambiental. Experiência docente e CVLATTES atualizado. CONTEXTUALIZAÇÃO Quando falamos em planejamento integrado de recursos energéticos, estamos relacionando isto a parte integrante do planejamento energético que levanta as alternativas energéticas disponíveis, promovendo o desenvolvimento sustentado. A disciplina de Planejamento Integrado de Recursos Energéticos, está voltada para a formação de profissionais qualificados para a área de planejamento e gestão ambiental a fim de prepará-los para atuarem nos diversos segmentos do mercado, seja na iniciativa pública, privada e de terceiro setor relacionados a questões energéticas. Pretende também capacitar profissionais que utilizem um planejamento o qual selecione as opções mais adequadas, sob critérios relevantes, para a questão da produção energética no contexto do desenvolvimento e progresso do país. EMENTA Fornecer conhecimentos sobre as diferentes fontes energéticas, bem como suas matrizes. Apresentar os conceitos básicos de energia e recursos energéticos, a importância da energia nas sociedades, as fontes de energia de não renováveis (combustíveis fósseis) além do urânio; as fontes de energia renováveis tradicionais e novas fontes de energia. Proporcionar condições de análise sobre a matriz energética mundial e nacional, visando elaboração de novas perspectivas para o futura, levando em conta a sustentabilidade ambiental. OBJETIVO GERAL Capacitar e qualificar o aluno, desenvolvendo uma visão integradora acerca do meio ambiente e recursos energéticos, visando a sustentabilidade e preparando-o para exercer atividades em empresas dos diversos setores: privado, público e terceiro setor. Pretende também fornecer ferramentas conceituais que ajudem o aluno a desenvolver habilidades como orientador, consultor ou gerente das ações que precisam ser desenvolvidas e/ou implementadas, no que diz respeito aos recursos energéticos e a sustentabilidade ambiental por meio do planejamento integrado. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Proporcionar uma visão global sobre os recursos energéticos; - Demonstrar conceitos de cada tipo de recurso de energia renovável e não renovável; - Aplicar a utlização dos recursos energéticos a visão de sustentabilidade ambiental; - Oferecer instrumentos para que os participantes possam desenvolver a consciência 139

140 ambiental no momento de planejar o uso dos recursos naturais como gerentes, consultores ou orientadores de um planjamento integrado na área de energia. CONTEÚDOS Unidade I - Introdução e Alguns Conceitos Básicos Energia Recursos Energéticos Uso de Energia e Ambiente Considerações Econômicas e Ambientais Conservação de Energia UNIDADE II - Energia e Sociedades A Energia nas Sociedades Humanas A Energia como Fator de Produção A Energia como Determinação Histórica Da pré história aos mundos antigos Inovações no ocidente medieval Revolução industrial e energia A importância da energia no mundo contemporâneo UNIDADE III - Recursos Energéticos Não Renováveis Petróleo Breve histórico do petróleo A Importância do petróleo no mundo contemporrâneo Cadeia Produtiva Ambiente Upstream Ambiente Downstream Impactos Ambientais Xisto Origem Processo produtivo Perspectivas Impactos Ambientais Gás Natural Origem Processo produtivo Perspectivas Impactos Ambientais Carvão Breve história do carvão A importância do carvão no mundo contemporrâneo Tipos de Carvão Exploração e Produção Impactos Ambientais Energia Nuclear Origem e Evolução Tipos de Reatores Resíduos Radioativos Impactos Ambientais 140

141 3.6 - Energia Geotémica Origem da Energia Geotérmica Exploração da Geotermia Impactos Ambientais UNIDADE IV - Fontes Energéticas Renováveis Hidrelétrica Origem e Evolução Recursos Hidrelétricos Perspectivas Impactos Ambientais Eólica Origem e Evolução da Energia Eólica Energia Eólica e Potencial Mundial Impactos Ambientais Solar Térmica Origem e Evolução Evolução da Tecnologia Barreiras a Difusão do Uso Impactos Ambientais Hidrogênio A Economia do Hidrogênio Uma Fonte "Inesgotável" de Energia Limpa Energia a partir do Hidrogênio - Tecnologia O Mercado de Hidrogênio no Mundo Impactos Ambientais UNIDADE V - Novas Fontes Energéticas Renováveis 5.1- Mares Energia das Ondas no Mundo Tecnologia da Maremotriz Perspectivas da maremotriz no Mundo Impactos Ambientais Biomassa Tecnologia de Geração a partir da Biomassa Perspectiva da Geração e Energia a partir da Biomassa O Potencial de Geração a Partir da Biomassa Geração de Energia a Partir de Resíduos do Lixo e de Óleos Vegetais Impactos Ambientais 5.3- Energia Elétrica Novas tecnologias renováveis para a geração de energia elétrica. UNIDADE VI - A Questão Energética no Brasil Matriz Energética Brasileira Matriz Energética e Política Energética Eficiência Energética e Conservação de Energia 6.4- Energia no Brasil e Desenvolvimento Sustentável PROCEDIMENTOS DE ENSINO 141

142 Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.QUEIROZ, H. Economia da Energia. 1 ed. Editora Elsevier, REIS, L. B., FADIGAS, E. A. A.; CARVALHO, C. E. Energia, Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável. 1 ed. Editora Manole, HINRICHS, ROGER A.; KLEEINBACH, MERLIN. Energia e Meio Ambiente. 4 ed. Editora Cengage Learning, QUEIROZ, A.R.S.; VEIGA, M.M. Análise dos impactos sociais e à saúde de grandes empreendimentos hidrelétricos: lições para uma gestão energética sustentável. Ciência e Saúde Coletiva, 17(6): p , BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1.TOLMASQUIM, M. T. (COORDENADOR) Geração de Energia Elétrica no Brasil. 1ed. Editora Interciência,

143 2.TOLMASQUIM, M. T. (ORGANIZADOR) Fontes Renováveis de Energia no Brasil. 1ed. Editora Interciência, GRIPPI, S. O Gás Natural e a Matriz Energética Nacional. 1 ed. Editora Interciência, HÉMERY, D.; DEBEIR, JEAN-CLAUDE; DELÉAGE, JEAN- PAUL. Uma História da Energia. 1ed. Editora Universidade de Brasília, REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, p. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO HINRICHS, R. A.; KLEEINBACH, M.; Reis, L. B. Energia e Meio Ambiente. 4 ed. Editora Cengage Learning, Capítulo 1 - Introdução 44 páginas - Capítulo 17 - Biomassa: das plantas ao lixo 34 páginas QUEIROZ, H. Economia da Energia. 1 ed. Editora Elsevier, Capítulo 2: Economia da indústria de petróleo - parte a 22 páginas REIS, L. B., FADIGAS, E. A. A.; CARVALHO, C. E. Energia, Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável. 1 ed. Editora Manole, Capítulo 4: Energia para um desenvolvimento sustentável 38 páginas OUTRAS INFORMAÇÕES 143

144 Disciplina: CCE GESTÃO DE ECOSSISTEMAS E BIODIVERSIDADE GESTÃO DE ECOSSISTEMAS E BIODIVERSIDADE DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduação em Engenharia ou áreas afins com meio ambiente. Mestrado e/ou Doutorado na área ambiental. Experiência como docente desejável. CONTEXTUALIZAÇÃO Hoje as lições da Biologia da Conservação são claras: A partir da diagnose inicial, atacando o problema a partir de vários ângulos, os pesquisadores podem trabalhar os problemas econômicos, sociológicos e gerenciais que ameaçam as espécies e comunidades. Existe a necessidade do desenvolvimento de abordagens práticas para prevenir a extinção de espécies e exaustão dos recursos naturais que ameaçam a funcionalidade dos ecossistemas. EMENTA Capacidade de utilizar em suas atividades profissionais, os principais conceitos da biologia aplicados à gestão ambiental e manejo das áreas protegidas e recursos naturais. Capacidade de difundir e aplicar tais conceitos em seu ambiente de trabalho, atuando como facilitador e formador de opinião. OBJETIVO GERAL Compreender conceitos gerais em diversos ramos da biologia, e suas inter-relações com as ciências ambientais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Analisar as formar de vidas existente (biodiversidade) e sua importância para o equilíbrio dos ecossistemas. Avaliar as causas e conseqüências do desequilíbrio (impacto antrópico) na biosfera Unidade 1 ECOLOGIA E SUSTENTABILIDADE 1.1. Ciência, Matéria e Energia 1.2. Ecossistemas 1.3. Evolução e Biodiversidade 1.4. Clima e Biomas Terrestres CONTEÚDOS 144

145 1.5. Zonas de Vida Marinha e Dulcícola 1.6. Interações das Espécies 1.7. Dinâmica Populacional e Capacidade Suporte 1.8. Impactos Humanos sobre os Ecossistemas Unidade 2 MANUTENÇÃO DA BIODIVERSIDADE 2.1. Manejo e Recursos Florestais 2.2. Desmatamento Tropical 2.3. Parques Nacionais e Reservas Naturais 2.4. Áreas Aquáticas Protegidas 2.5. Restauração Ecológica 2.6. Protegendo as Espécies Selvagens: Abordagem Legal Unidade 3 RECURSOS E QUALIDADE AMBIENTAL 3.1. Produção de Alimentos 3.2. Degradação e Erosão do Solo 3.3. Protegendo os Recursos Alimentícios: Manejo de Pragas 3.4. Os Indivíduos fazem à diferença 3.5. Agricultura Sustentável e Gestão dos Recursos Pesqueiros PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu 145

146 desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia básica: 1. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, MILLER JR, G.T. Ciência Ambiental. São Paulo: Ed Thomson, ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed Guanabara, PORTZ, L. et al. Ferramentas de Gestão Ambiental Aplicadas na Zona Costeira do Rio Grande Sul, Brasil. Revista de Gestão Costeira Integrada 11(4): p , BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bibliografia complementar: 1. BENSUSAN, N. Conservação da Biodiversidade em Áreas Protegidas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, PRIMACK, RB; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Ed. Planta, GALVÃO, A.M. e MEDEIROS, A.S. Restauração da Mata Altântica em Áreas de sua Primitiva Ocorrência Natural. Colombo: Ed. Embrapa, GOTTLIEB, O.R.; KAPLAN, M.A.C.; BORIN, M.M.B. Biodiversidade: Um Enfoque Químico- Biológico. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, ALBAGLI, S. Geopolítica da Biodiversidade. Brasília: Ed. IBAMA, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro: A Economia da Natureza Nome do autor: Roberts E. Ricklefs Editora: Guanabara Koogan Ano: 2003 Edição: 5ª Nome dos capítulos: - Introdução (21 págs) - Adaptação aos ambientes aquáticos e terrestres (22 págs) - Comunidades biológicas: o conceito de bioma (26 págs) - Energia no ecossistema (16 págs) - Crescimento e regulação populacional (22 págs) - Biodiversidade (18 págs) - Desenvolvimento econômico e economia global (15 págs) OUTRAS INFORMAÇÕES 146

147 Disciplina: CCE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduação em Engenharia ou áreas afins com meio ambiente. Mestrado e/ou Doutorado na área Ambiental. Experiência como docente desejável. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina está contextualizada na importância da gestão dos recursos hídricos de forma descentralizada, participativa, e integrada em relação aos demais recursos naturais, sem dissociação dos aspectos quantitativos e qualitativos e das peculiaridades das bacias hidrográficas. Pretende-se buscar uma analise integrada de seus problemas ambientais, oferecendo instrumentos e ferramentas que permitam a proposição de soluções otimizadas. Nesse contexto a disciplina esta centrada nos aspectos técnicos e legislativos dos recursos hídricos e a importância dos Comitês de Bacias Hidrográficas no Brasil. EMENTA Gestão de recursos hídricos: Conceitos, marco referencial e desenvolvimento sustentável; Bacia hidrográfica. Ciclo hidrológico. Fórmulas empíricas para quantificação do ciclo da água. Legislação para uso dos recursos hídricos: Formas de gestão, organização dos processos e aspectos institucionais; Gerenciamento de recursos hídricos no Brasil: Fundamentos, objetivos. Diretrizes e planos da política nacional dos recursos hídricos; Comitês de Bacias Hidrográficas, constituição e composição. Classificação das águas, outorgas e cobrança pela água. Princípios e conceitos sobre impactos ambientais em bacias hidrográficas. Conservação dos recursos hídricos. OBJETIVO GERAL O objetivo da disciplina é apresentar aos alunos uma visão integrada dos principais problemas ambientais em uma bacia hidrográfica. Orientar e capacitar o aluno para o conhecimento dos principais sistemas hídricos e sua interação entre si e como atuar dentro de um modelo de gestão por bacias hidrográficas. Atualizar os alunos sobre os avanços e desafios nos principais Comitês de Bacia Hidrográfica do País. Discutir a importância dos Comitês de Bacia Hidrográfica para garantir a pluralidade de interesses no destino a ser dado aos recursos hídricos no âmbito de cada bacia hidrográfica, possibilitando a gestão participativa, cujo objetivo é descentralizar a gestão das águas incluindo os usuários no processo decisório. Explanar a atuação de cada participante na Política Nacional de Recursos Hídricos. Apresentar e discutir os principais processos envolvidos no ciclo hidrológico, desde o ponto de vista qualitativo e quantitativo. Abordar os fundamentos teóricos e critérios relacionados aos projetos de conservação dos recursos hídricos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 147

148 Atuar dentro de um modelo de gestão por bacias hidrográficas e conhecer todo o processo do uso da água, desde sua captação até sua destinação final, passando pelos métodos de tratamento. Conhecer a legislação aplicável aos recursos hídricos através dos Comitês de Bacias Hidrográficas. Aplicar os conhecimentos tecnológicos para solucionar problemas relacionados com a poluição hídrica e formas de preservação sustentável dos recursos hídricos. UNIDADE 1. HIDROLOGIA APLICADA CONTEÚDOS Disponibilidade e demanda hídrica no Brasil e no Mundo. Ciclo hidrológico. Precipitação. Interceptação. Evaporação e evapotranspiração. Infiltração e armazenamento no solo. Escoamento superficial. Fluxo subterrâneo. UNIDADE 2. DRENAGEM URBANA Hidrologia aplicada a drenagem urbana. Controle de cheias urbanas; qualidade das águas urbanas. Estruturas hidráulicas de águas pluviais. UNIDADE 3. RECURSOS HÍDRICOS: ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS 6. Fundamentos da gestão de recursos hídricos. 7. Características dos recursos hídricos e usos da água. 8. Legislação para uso dos recursos hídricos. 9. Outorga de direito e cobrança pelo uso da água. UNIDADE 4. GESTÃO E MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS 6. Poluição hídrica,qualidade da água e monitoramento 7. Diagnóstico e adequação ambiental de bacias hidrográficas. 8. Gerenciamento e manejo de mananciais em meio rural. 9. Funcionamento e organizações de comitês. Sistema de fiscalização. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual 148

149 disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.PRESS, Frank, SIEVER, Raymond, JORDA, Thomas, GROTZINGER, John. Para entender a Terra. 4.ed. Artmed / Bookman, PHILIPPI, Arlindo Jr., Saneamento, saúde e ambiente. 1.ed. Manole, Magalhães Jr. Antonio Pereira., Indicadores Ambientais e Recursos Hídricos. Editora BERTRAND BRASIL, GIACOMIN, G.S.; OHNUMA, A.A. Análise de resultados de pegada hídrica por países e produtos específicos. Rev.Elet. Em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, v(8), n.8, p , set-dez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1.CIRILO, J.A.; Bulhões, Carlos André., Geopreocessamento em Recursos Hídricos. Editora ABRH, MACHADO, P.A.L. Recursos Hidricos - Direito Brasileiro e Internacional. Editora Malheiros VIEIRA, V.P. Análise de Risco em Recursos Hídricos. Editora ABRH., Lendrich, Roberto., Drenagem Urbana e Controle da Erosão Urbana. Editora: CHAMPAGNAT, Braga, Benedito e Hespanhol, Ivanildo., Introdução à Engenharia Ambiental. Editora: PRENTICE HALL BRASIL,

150 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro: Saneamento, saúde e ambiente. Nome do autor: Arlindo Philippi Jr. Editora: Manole Ano: 2005 Edição: 1 Nome do capítulo: Drenagem urbana, bases conceituais e planejamento. No de páginas do capítulo: 45 Nome do livro: Para entender a Terra Nome do autor: Grotzinger, Jordan, Press, Siever Editora: Artmed / Bookman Ano: 2006 Edição: 4 Nome do capítulo: O ciclo hidrológico e a água subterrânea. No de páginas do capítulo: 27 Nome do livro: Para entender a Terra Nome do autor: Grotzinger, Jordan, Press, Siever Editora: Artmed / Bookman Ano: 2006 Edição: 4 Nome do capítulo: Rios: o transporte para os oceanos. No de páginas do capítulo: 25 Nome do livro: Reuso da água Nome do autor: Hilton Felício dos Santos, Pedro Caetano Editora: Manole Ano: 2003 Edição: 1 150

151 Nome do capítulo: Critérios e padrões de qualidade da água. No de páginas do capítulo: 50 OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: CCE GESTÃO DE SEGUR. E ANÁLISE DE PROCES. INDUSTRIAIS DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO GESTÃO DE SEGURANÇA E ANÁLISE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS PERFIL DO DOCENTE Preferencialmente com formação em engenharia e especialização em engenharia de segurança do trabalho ou áreas afins. CONTEXTUALIZAÇÃO Esta disciplina é de extrema importância para formação educacional e profissional do aluno no desenvolvimento do contexto da gestão da segurança do trabalho, através do conhecimento das tecnologias empregadas para as diversas análises na industria e com isso abordar de forma técnica e gerencial as ocorrências industriais seus respectivos riscos e perdas. EMENTA O sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional, a importância da filosofia da segurança e saúde do trabalho, segurança de processo e controle de perdas, gerenciamento em segurança de processo e controle de perdas, principais técnicas de análise e avaliação de riscos, programa de gerenciamento de riscos, procedimentos operacionais e processos produtivos das indústrias químicas, de coque, petróleo e gás, indústria de celulose e papel e têxtil. As principais normas regulamentadoras. OBJETIVO GERAL Ao termino da disciplina, o aluno deverá ser capaz de definir os fundamentos de segurança do trabalho e analisar o comportamento dos processos industriais utilizando ferramentas gerenciais para avaliações profissionais e tomada de decisões. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar os Conceitos básicos de Segurança de Processo, Controle e Prevenção de Perdas. Tornar o aluno apto à participar dos Programas de Segurança de Processo, Controle e Prevenção Perdas e Gerenciamento de Riscos Industriais; à fazer parte de grupos multidisciplinares para identificar, analisar, prevenir e controlar riscos de processos industriais e prevenir e controlar perdas de unidades de produção, estocagem, e outras áreas das unidades industriais. CONTEÚDOS 151

152 1. Introdução à Segurança de Processos e Perdas Segurança e Prevenção de Perdas; e 1.2. Perigos, Acidentes e Perdas. 2. Segurança de Produtos Químicos Riscos de Produtos Químicos; e 2.2. Ficha de Informação de Segurança de Produtos. 3. Fundamentos de Análise de Consequência e de Vulnerabilidade Incêndio; 3.2. Explosão; 3.3. Liberação de Substâncias Tóxicas; e 3.4. Utilização dos Programas CAMEO e ARCHIE (para cálculos de Análise de Consequências). 4. Higiene e Segurança no Trabalho 4.1 Serviços Ligados à segurança no trablaho: Sesmt e Cipa; 4.2 Equipamentos de proteção Individual; Conceituação e utilização do EPI; Aspectos técnicos, educacionais e psicológicos; Controle e conservação; e Classificação dos EPIs. 5. Principais Técnicas de Análise e Avaliação de Riscos 5.1. What If?/ Check List; 5.2. Análise Preliminar de Perigo (APP); 5.3. Análise de Perigos e Operabilidade (HAZOP); 5.4. Análise de Modos e Efeitos de Falhas ( FMEA); 5.5. Análise por árvore de Falhas (AAF); e 5.6. Árvore de Eventos. 6. Gerenciamento em Segurança de Processos e Controle de Perdas Atitude da Gerência; 6.2. Organização Gerêncial; 6.3. Pessoal Competente; 6.4. Sistemas e Procedimentos.Normas e Códigos Praticados; 6.5. Documentação; 6.6. Auditorias e Verificações Independentes; e 6.7. Planejamento de Emergência. 7. Programa de Gerenciamento de Riscos 7.1. Indice para avaliação de riscos e critérios de aceitabilidade; 7.2. Taxas de acidentes fatais (TAF ou FAR); 152

153 7.3. Matrizes de riscos; risco individual e risco social; e 7.4. Critérios de aceitabilidade de riscos adotados internacionalmente. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CARDOSO, Luiz Cláudio. Petróleo: do poço ao posto. Rio de Janeiro: Qualitymark, p. 2. VENDRAME, Antonio Carlos. Gestão do risco ocupacional: o que as empresas precisam saber sobre insalubridade; periculosidade; PPRA; PPP; LTCAT, entre outros documentos legais. São Paulo: Thomson, p. 3. GONÇALVES, Edward Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 3. ed. São Paulo: LTr, p. 4. BARROS, S.R.S; WASSERMAN, J.C.; LIMA, G.B.A. Risco ambiental na zona costeira: uma 153

154 proposta interdisciplinar de gestão participativa para os planos de controle e emergências dos portos brasileiros. Revista da Gestão Costeira Integrada 10(2): (2010) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1.Dezorzi, Marluce. Ferramentas da Qualidade - Aplicadas a Gestão de Recursos Humanos. Editora: Qualitymark. 2.WONGTSCHOWSKI, Pedro. Indústria química: riscos e oportunidades. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, p. 3. CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de trabalho. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. 4. BARNES, Ralph Mosser. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo: E. Blücher, p. 5. Bertolino. M.T.; Barbará, S. Gestão por Processos. 2ª edição 2008 Editora Qualymark INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Iso 9001:2008: Sistema de Gestão da Qualidade para Operações de Produção e Serviços. Mello, Carlos Henrique Pereira. edição : 1 / Brasil. Número de Paginas : 240. Capitulo 2 Gestão da Qualidade - Conceitos e Técnicas. Carpinetti, Luiz Cesar Ribeiro. edição : 1 / 2010.idioma : Português. Brasil, 256 paginas. Capítulos 1 a 3 OUTRAS INFORMAÇÕES 154

155 Disciplina: CCE LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS AMBIENTAIS Legislação e Políticas Ambientais DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduação e/ou Pós-Graduação Mestrado em áreas afins. Experiência docente. CONTEXTUALIZAÇÃO Formar profissionais qualificados para a obediência à legislação e política ambiental a fim de atuarem nos diversos segmentos de iniciativa pública, privada e terceiro setor; Estudar as leis e suas aplicações em suas atividades profissionais; Capacitar profissionais para interpretação e utilização dos instrumentos legais. EMENTA Analisar a legislação ambiental e sua aplicação de modo a tornar possível a execução de trabalhos dentro da pertinência da legislação ambiental. Fornecer conhecimentos sobre a legislação ambiental para aplicação dentro dos empreendimentos, coletando e compilando dados da legislação e sua atualização. Fornecer conhecimentos sobre o funcionamento e os inter-relacionamento da Política Ambiental Brasileira. OBJETIVO GERAL Ao terminar o curso, o aluno deverá ser capaz de analisar os fundamentos gerais da Legislação na solução de problemas inerentes às atividades profissionais desenvolvidas em uma organização e produzir parecer através da análise da legislação e de demais informações associadas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecimento das providências administrativas e operacionais necessárias ao atendimento à legislação relativa ao setor. Especificar e implementar as medidas necessárias ao cumprimento das exigências da legislação e dos órgãos ambientais nos empreendimentos. Diligenciar condicionantes, medidas compensatórias e termos de ajuste de conduta TAC, relativos a licenças ambientais. Unidade 1: Introdução ao Direito Ambiental 1.1 Histórico. 1.2 Conceituação 1.3 Fontes do Direito 1.4 Hierarquia das normas 1.5 Repartição de Competências CONTEÚDOS 155

156 1.6 Princípios do Direito Ambiental 1.7 Direito Difuso e Coletivo Unidade 2- A Constituição Federal de 1988 e o Meio Ambiente 2.1 Do capítulo sobre Meio Ambiente 2.2 Ação Popular 2.3 Ação Civil Pública 2.4 Direito à informação Unidade 3- Política Nacional do Meio Ambiente 3.1 Noções Introdutórias 3.2 Conceitos Legais 3.3 Sistema Nacional de Meio Ambiente SISNAMA 3.4 Instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente Unidade 4 Responsabilidade por danos Ambientais 4.1 Definição 4.2 Responsabilidade Civil 4.3 Responsabilidade Pena 4.4 Responsabilidade Administrativa Unidade 5 Leis de Crimes Ambientais 5.1 Disposições Gerais 5.2 Aplicação da Pena 5.3 Dos crimes contra o Meio Ambiente Unidade 6 - Licenciamento Ambiental 6.1 Disposições Legais Gerais 6.2 Licença Prévia 6.3 Licença de Instalação 6.4 Licença de Operação PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é 156

157 exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 10ª ed. São Paulo: Saraiva, MORAES, Rodrigo Jorge; AZEVEDO, Mariângela Garcia de Lacerda; DELMANTO, Fábio Machado de Almeida (Coord.). Leis federais mais importantes de proteção ao meio ambiente comentadas. Rio de Janeiro: Renovar, PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ALVES, Alaôr Caffé (Ed.). Curso interdisciplinar de direito ambiental. São Paulo: Manole, FERNANDES, R.S et al. Avaliação da percepção ambiental da sociedade frente ao conhecimento da legislação ambiental básica. Direito, Estado e Sociedade n.33, p jul/dez BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1.BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 05 de outubro de ed. São Paulo: Saraiva,

158 2.REBELLO FILHO, Wanderley; BERNARDO, Christianne. Guia prático de direito ambiental. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Lumen Júris, BORGES, L.A.C. et al. Áreas de preservação permanente na legislação ambiental brasileira. Ciência Rural. jul2011, Vol. 41 Issue 7, p FERNANDES, S. et al. Avaliação da percepção ambiental da sociedade frente ao conhecimento da legislação ambiental básica. Direito, Estado e Sociedade. 2008, Vol Issue 33, p: BORGES, L.A.C. et al. Aspectos Técnicos e Legais que Fundamentam o Estabelecimento das APP nas Zonas Costeiras - Restingas, Dunas e Manguezais. Revista de Gestão Costeira Integrada. 2009, Vol. 9 Issue 1, p: INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Curso de direito ambiental brasileiro Autores: Celso Antônio Pacheco Fiorillo Editora Saraiva, 10ª ed. São Paulo, 2000 Pag. 10 a a a a a a 541 Total: 126 pags OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: CCE NORMALIZAÇÕES AMBIENTAIS NORMALIZAÇÕES AMBIENTAIS 158 DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Experiência Docente, Graduação em Administração e/ou Direito, Pós-Graduação na área de Gestão Ambiental. CONTEXTUALIZAÇÃO O gestor ambiental deve possuir conhecimentos da matéria, reconhecendo o dinamismo que envolve fatores de produção, econômicos e sociais. Agir de forma preventiva, atuando na percepção e devenvolvimento de formas de atender as barreiras mercadológicas formadas pelos processos de normalização ambiental. EMENTA Normalizar e Normatizar. Poliiticas de Normalização Ambiental. O Meio Ambiente e as Organizações Produtivas. Elementos fundamentais para o Desenvolvimento Sustentável.Gestão ambiental e as normas da série ISO Responsabilidade sócioambiental. Histórico e evolução dos EIA/RIMA. Avaliação de impacto ambiental. OBJETIVO GERAL Compreender a importância da relação entre meio ambiente e as organizações, formando uma linguagem multidiciplinar relacionada ao meio ambiente e o processo de normalização, com

159 uma abordagem crítica, reflexiva e analítica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer o contexto histórico e os marcos conceituais que fundamentam a questão da normalização ambiental, no Brasil e no mundo; Compreender e aplicar os conceitos básicos de Sistema de Gestão Ambiental - SGA; Identificar os instrumentos, técnicos e legais de gestão ambiental disponíveis para o controle e monitoramento da variável ambiental. Contextualizar responsabilidade socio-ambiental no contexto das organizações. Compreender e acompanhar o processo de impantação e certificação do Sistema de Gestão Ambiental - SGA baseado na norma ISO UNIDADE 1- Normalização X Normatização 1.1 Conceituação: Sistematização. 1.2 Conceituação: Normalização. 1.3 Conceituação: Normatização. 1.4 Evolução histórica da questão ambiental. CONTEÚDOS 1.5 Acidentes Ambientais de Proporção Mundial. UNIDADE 2- Normalização e Meio Ambiente 2.1.Desenvolvimento Sustentável 2.2 Educação Ambiental. 2.3 Qualidade Ambiental. 2.4 Políticas Publicas Ambientais. 2.5 Políticas Ambientais Organizacionais. 2.6 Gestão Ambiental e o processo de Normalização. UNIDADE 3- Economia Ambiental. 3.1 Organizações e Meio Ambiente. 3.2 Sistema de gestão ambiental nas empresas e a economia mundial Sistema de Gestão Ambiental SGA. 159

160 3.4 Planejamento estratégico para implantação de um Sistema de Gestão Ambiental SGA. 3.5 Normalização Ambiental e as Barreias Mercadológicas. UNIDADE 4- A ISO Normalização Ambiental. 4.1 A ISO como organização supra nacional. 4.2 As normas da ISO 4.3 TC A série ISO Implantação da ISO Fase do Planejamento (Plan). 4.7 Fase de Execução (Do). 4.8 Fase de Verificação (Check). 4.9 Fase de Ação (Action) Noções de Auditoria Ambiental A certificação - Organismos credenciados e credenciadores. UNIDADE 5- A tutela jurídica do Meio Ambiente. 5.1 Atendimento a Legislação Ambiental. 5.2 A contribuição da normas de caráter voluntário para a eficácia das normas ambientais. 5.3 Direito Ambiental comparado. 5.4 EIA e RIMA. 5.5 Licenciamento Ambiental. 5.6 Responsabilidade social empresarial e o meio ambiente. 5.7 ISO A, gestão para o sucesso sustentado de uma organização. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. 160

161 RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. NORMALIZAÇÃO, CERTIFICAÇÃO E AUDITORIA AMBIENTAL. Thex Editora, Rio de Janeiro, DONAIRE, Denis. GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA. Editora Atlas, São Paulo, NASCIMENTO, Luis Felipe. LEMOS, Ângela Denise da Cunha;, MELLO, Maria Celina Abreu de. Gestão Socioambiental Estratégica. Cap. 03 e 04 (Páginas 96 a 119). Editora Bookman. Porto Alegre, ROZIN, D et al. Conformidade dos comandos de operação de tratores agrícolas nacionais com a norma NBR ISSO Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.14, n.9, p , BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1.DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 13. ed. rev., atual. e ampl.. Sao Paulo: Malheiros, MOREIRA, Maria Suely. Estratégia e Implantação do Sistema de Gestão Ambiental. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda., INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO 161

162 4. NASCIMENTO, Luis Felipe. LEMOS, Ângela Denise da Cunha;, MELLO, Maria Celina Abreu de. Gestão Socioambiental Estratégica. Cap. 03 e 04 (Páginas 96 a 119). Editora Bookman. Porto Alegre, FARAGE,P. et al. Avaliação do potencial de aproveitamento energético dos resíduos de madeira e derivados gerados em fábricas do polo moveleiro de Ubá - MG. Ciência Florestal mar2013, Vol. 23 Issue 1, p Disciplina: CCE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduação em Engenharia ou áreas afins com meio ambiente. Mestrado e/ou Doutorado na área Ambiental. Experiência como docente desejável. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina de gerenciamento de riscos ambientais é a forma de comunicação que compreende conteúdos relativos ao cotidiano relacionado como o histórico dos principais agentes de riscos ambientais e dos princípios de gestão relacionados a situações de perigo visando a elaboração de programa de prevenção de riscos ambientais. Embasamento legal das atividades relacionadas à análise e gerenciamento de riscos sob responsabilidades e princípios normativos além de outros aspectos legislativos, e que exigem urgentemente políticas de gestão ambiental capazes de mitigar os efeitos da ação do homem e da expansão dos processos industriais e seu impacto no meio ambiente. EMENTA Conceitos sobre risco ambiental sob uma nova abordagem no contexto da gestão ambiental. Principais conceitos envolvidos no gerenciamento de riscos ambientais. Metodologias de avaliação de risco. O processo de tomada de decisão com base na avaliação de risco. Comunicação e percepção de riscos. Gestão Integrada de Programas de Prevenção de Riscos Ambientais. Capacidade para elaborar um Plano de Emergências e todas as ações envolvidas na sua implantação. OBJETIVO GERAL Introduzir os conceitos de risco associados a acidentes ambientais. Elaborar diagnósticos de análise de risco. Propor sistemáticas e procedimentos para avaliação e tratamento de riscos ambientais. Elaborar, sistematizar e operar um Programas de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), através de planos de emergência. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 162

163 Desenvolvimento da análise e discussão de resultados da análise de riscos ambientais considerando entre outros fatores os seguintes: Analisar os padrões e critérios de avaliação de riscos; Conhecer a necessidade de conhecimento detalhado das condicionantes de perigo; Estudar a criação da estrutura organizacional e formação de equipes interdisciplinares para à avaliação dos riscos ambientais; Analisar os erros e falhas visando a base de dados para a tomada de decisão; Reconhecer as técnicas de apresentação e divulgação dos resultados da avaliação dos riscos ambientais. CONTEÚDOS Unidade 1 Análise Risco 1.1. Histórico, conceitos e definições da Análise de Risco Risco e perigo. Riscos da operação normal. Riscos Ambientais Classificação de Risco. Riscos individuais e sociais Introdução à Análise Qualitativa e Quantitativa de Riscos. Unidade 2 - Analise de Risco em Processos Industriais 2.1. Métodos de Análise de Riscos Indústrias. Características Estimativa de riscos. Categorias e freqüências de probabilidades de riscos. 2.3 Análise Preliminar de Riscos (APR) Estudo de Perigos e Operabilidade (HAZOP) Aplicações e estudo de casos. Unidade 3 Gerenciamento de Risco 3.1. Estrutura e desenvolvimento de Programas de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) Elaboração de Mapas de Risco Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho (PCMAT) 3.4. Modelos de Gestão de Risco. Planos de Emergência 163

164 Unidade 4 Estudo de casos práticos Acidentes ambientais e sua relação com análise de riscos. Casos típicos Projetos de análise de riscos através da Analise Preliminar do Perigo (APP) Projetos de mapeamento de riscos ambientais Projetos sobre o levantamento dos aspectos e impactos relacionados à probabilidade de ocorrência dos riscos ambientais. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.DUARTE, Moacyr. Riscos industriais: etapas para a investigação e a prevenção de acidentes. Rio de Janeiro: FUNENSEG, LEMGRUBER, Eduardo Facó (Org.) et al. Gestão de risco e derivativos: aplicações no Brasil. São Paulo: Atlas,

165 3.BRILHANTE, Ogenis Magno; CALDAS, Luiz Querino de A. (Coord.). Gestão e avaliação de risco em saúde ambiental. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, DUARTE, A.F. et al. Levantamento de riscos ambientais na atividade de construção e montagem de sistemas elétricos na exploração de petróleo on shore. Rev.Elet. Em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, v.7, n.7, p , mar-ago, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. VIEIRA, V. P. P. B. Análise de risco em recurso hídricos: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: ABRH, PONZETTO, G., Mapa de riscos ambientais Manual prático. Editora LTR.São Paulo. 3.SHERIQUE, J., Aprenda como fazer PPRA, PCMAT e MRA. Editora LTR. São Paulo. 4.SALIBA, T. M., CORREA, M. A., et all., Higiene do trabalho e programa deprevenção de riscos ambientais. Editora LTR. São Paulo, SENAC. PPRA Mapa de risco Manual como fazer. SENAC-SP. São Paulo. Nome do Livro: Curso de Gestão Ambiental INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do autor: Arlindo Philippi Jr.;Marcelo de Andrade Roméro; Gilda Collet Bruna. Editora: Manole Ano: 2004 Edição: 1ª Nome do capítulo: Gerenciamento de Riscos Ambientais Nº pág. capítulo: 13 Nome do Livro: Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental Nome do autor: Antonio Nunes Barbosa Filho. Editora: Atlas Ano: 2008 Edição: 2ª Nome do capítulo: Conhecimentos Técnicos Nº pág. capítulo: 109 OUTRAS INFORMAÇÕES 165

166 Disciplina: CCE GESTÃO POLUIÇÃO(ATMOSF. SOLO E SONORA) GESTÃO POLUIÇÃO(ATMOSF. SOLO E SONORA) 166 DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduado em Engenharia ou Química com especialização e/ou mestrado na área ambiental. Experiência docente e prática. CONTEXTUALIZAÇÃO O desenvolvimento de nossa sociedade vem causando níveis crescentes de poluição e degradação ambiental comprometendo a qualidade do ar e a saúde humana, reduzindo a fertilidade do solo e aumentando áreas desérticas. A efetiva gestão ambiental se faz através do conhecimento de métodos de planejamento e controle de poluição que possam contribuir na reversão de situações críticas e melhoria da qualidade ambiental. EMENTA Conceito de Poluição Ambiental. Poluição Atmosférica: Características da Atmosfera, Aspectos Metereológicos, Parâmetros e Métodos de Controle da Poluição do Ar. Poluição do Solo: Características do Solo, Investigação Ambiental, Gerenciamento de Áreas Contaminadas, Métodos de Controle da Poluição do Solo. Poluição Sonora: Características do Som, Medição e Avaliação de Nível de Ruído, Métodos de Controle da Poluição Sonora. OBJETIVO GERAL Adquirir conhecimentos teóricos e práticos para a gestão de atividades e/ou empreendimentos sustentáveis. desenvolver estratégias preventivas e corretivas para controle da poluição atmosférica, do solo e sonora. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1 - Conhecer as normas técnicas e legislação aplicável ao controle da poluição atmosférica, do solo e sonora. 2- Identificar e classificar as fontes emissoras de poluentes atmosféricos. 3 - Estudar os fenômenos meteorológicos relacionados à poluição atmosférica. 4 - Entender o processo de dispersão de poluentes atmosféricos. 5 - Identificar parâmetros de qualidade do ar. 6- Selecionar métodos preventivos e corretivos para o controle de poluição atmosférica. 7 - Identificar as características ecologicamente relevantes dos solos. 8 - Conhecer a classificação dos solos. 9 - Identificar os critérios e valores orientadores de qualidade do solo Estudar os métodos de prevenção, controle e correção de erosão do solo Analisar os mecanismos de transporte de poluentes em solos Conhecer os procedimentos de investigação ambiental 13 - Conhecer os procedimentos de avaliação de risco 14 - Identificar ações necessárias para a reabilitação de uma área contaminada 15 - Aplicar as técnicas de remediação 16 - Identificar parâmetros de monitoramento geotécnico e ambiental 17 - Estudar as propriedades do som

167 18 - Classificar os ruídos 19 - Conhecer os equipamentos de medição de pressão sonora 20 - Conhecer as técncias de medição sonora 21 - Identificar critérios de avaliação de nível de ruídos 22 - conhecer os métodos de prevenção e controle de poluição sonora CONTEÚDOS Unidade I - POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA 1.1 Atmosfera: características e composição 1.2 Aspectos meteorológicos 1.3 Poluição do ar: principais poluentes e fontes 1.4 Dispersão de poluentes 1.5 Padrões de qualidade do ar 1.6 Métodos de controle da poluição atmosférica Unidade II - POLUIÇÃO DO SOLO 2.1 Solo: características e classificação 2.2 Parâmetros de qualidade do solo 2.3 Erosão: prevenção, controle e correção 2.4 Métodos de prevenção e controle da qualidade do solo 2.5 Transporte de poluentes em solo 2.6 Investigação geoambiental 2.7 Avaliação de risco 2.8 Gerenciamento de áreas contaminadas 2.9 Técnicas de remediação 2.10 Monitoramento geotécnico e ambiental Unidade III - POLUIÇÃO SONORA 3.1 Som: Conceito, classificação e parâmetros 3.2 Fontes de ruídos 3.3 Métodos de avaliação e medição de nível de ruído 3.4 Métodos de controle da poluição sonora PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o 167

168 aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRAGA, Benedito et al. Introdução a Engenharia Ambiental. 2ª ed. Pearson Prentice Hall, BAIRD, Colin. Química Ambiental. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, DERISIO, José Carlos. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. 3ª ed. São Paulo: Signus Editora, SILVA, L.F.; MACEDO, A.H. Um estudo exploratório sobre o crédito de carbono como forma de investimento. Rev.Elet. Em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental. V(8), n.8, p set-dez(2012) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. PHILIPPI Jr., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de A.; BRUNA, Gilda C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Manole, ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando J. Sistema de Gestão Ambiental: Manual Prático para Implementação de SGA e Certificação ISO ª tir. Curitiba: Juruá, SAROLDI, Maria José L. de A. Perícia Ambiental e suas Áreas de Atuação. Rio de Janeiro: Lumen Juris, SAROLDI, Maria José L. de A. Termo de Ajustamento de Conduta na Gestão de Resíduos Sólidos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, SANTOS, Valdir Andrade. Poluição marinha: uma questão de competência: aspectos da lei n.9.966, de 28/04/ ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, p. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do Livro: Introdução À Engenharia Ambiental: O desafio do desenvolvimento sustentável Autores: Benedito Braga et al. Editora: Pearson Prentice Hall Ano: 2005 Edição 2ª ISBN Capítulo 9 - O Meio Terrestre N de pág. capítulo: 43 páginas Capítulo 10 - O Meio Atmosférico 168

169 N de pág. capítulo: 46 páginas Capítulo 11 - Conceitos Básicos N pág. capítulo: 5 páginas OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: CCE ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL Ética e Responsabilidade Social DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Docente com Bacharelado em Marketing, Sociologia, Comunicação Social, Administração ou Economia, com pós-graduação, preferencialmente stricto sensu, de, no mínimo, 360h e com currículo Lattes atualizado. CONTEXTUALIZAÇÃO A Ética permeia a vida de toda e qualquer pessoa, seja no seio familiar, eclesiástico, cultural, empresarial e até mesmo nos grupos informais. Basta ler os jornais, as revistas, os livros publicados, observar os noticiários, para verificar o quanto a Ética é importante e ao mesmo tempo esquecida ou ignorada independentemente de cultura, credo religioso ou educação. Em seu sentido mais amplo Ética tem sido entendida como a ciência da conduta humana perante o ser e seus semelhantes. Logo envolve toda a sociedade, profissões, categorias etc., isto significa dizer que nós, eu e você fazemos parte deste contexto. Á medida em que se conhece o mundo em que habitamos e os seus habitantes, à medida que se aprofunda no conhecer o próximo, percebe-se a real necessidade do homem ser ético e lutar para que a Sociedade seja mais responsável em todos os sentidos e em todas as áreas. A Ética e a Responsabilidade Social vão além do homem. A Responsabilidade Social visa estimular o desenvolvimento do cidadão e fomentar a cidadania individual e coletiva. É o homem deixar de olhar apenas para si, descobrindo que há outros seres e que estes precisam ser respeitados, pois, os respeitando o homem está preservando a si mesmo. EMENTA Fundamentos da Ética Empresarial. As três fases da Ética Empresarial. Empresa e Ética. O caráter das organizações. O dilema dos valores. A Ética ambiental. Ética. Leis e normais de Responsabilidade Social. O Terceiro Setor e a importância do Balanço Social. OBJETIVO GERAL Levar o aluno à compreensão da Ética, aplicando-a a sua vida contribuindo de forma significativa para uma sociedade melhor. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 169

170 - Dar ao aluno uma base para ajudá-lo na questão da cidadania; - Oferecer ao aluno o arcabouço que o permita exercer a ética dentro do seu universo. - Oferecer ao aluno uma base no que tange à Responsabilidade Social que o permitirá dimensionar a sua importância e a sua aplicação no seu universo. CONTEÚDOS Unidade I Fundamentos da Ética Empresarial Conceitos básicos: Ética, Moral, Caráter, Dever Moral, Relativismo ético. Direitos Humanos. Empresa e Ética: o caráter das organizações. Unidade II As Três fases da Ética Empresarial A era Industrial A era pós-industrial A era da informação. Unidade III Ética Ambiental Ecologia A escassez dos Recursos Naturais A Ação predatória do Homem e a Educação ambiental Unidade IV O dilema dos Valores Os desastres ambientais A complexidade das decisões As empresas e os valores Unidade V Normas Internacionais de Responsabilidade Social Política de Responsabilidade Social em uma empresa ISO , NBR SA 8000 e OHSA. Unidade VI O Terceiro Setor e a importância do Balanço Social O Terceiro Setor Balanço Social e a sua importância Criação de Projetos Éticos Sociais 170 PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como

171 players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.ASHELEY, Patricia(Coordenação). Ética e responsabilidade social nos negócios. Saraiva. 2º Ed. São Paulo, SROUR, Robert. Ética empresarial o ciclo virtuoso dos negócios.campus.3º ed. Rio de Janeiro BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. O desafio do desenvolvimento sustentável. 2º ED. Pearson Prentice Hall. São Paulo, STROBINO, M.R.C. Responsabilidade socioambiental e aquisição da consciência ambiental: um estudo de caso de uma pequena empresa do setor da construção civil. Revista Alcance - Eletrônica, v.16, n.3, p , set/dez BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1.REIS, Carlos e MEDEIROS, Luiz. Responsabilidade social das empresas e balanço social. Atlas, São Paulo, MELO NETO, Francisco e FROES, César. Gestão da responsabilidade social corporativa:caso brasileiro. Qlualimark. Rio de Janeiro, RODRIGUEZ, Rodrigues e VICENTE, Martius. Ética e Responsabilidade Social nas Empresas. Campus. Rio de Janeiro PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. Atlas. 4ª ed. São Paulo RAMOS, Jose Maria; ARRUDA, Maria Cecília e WHITAKER, Maria do Carmo. Fundamentos de ética empresarial e econômica. Atlas. 4ª ed. São Pçaulo UNIDADE I - INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO 171

172 - Livro: SROUR, Robert Henry. Ética Empresarial o ciclo virtuoso dos negócios. Ed. Campus. 2ª edição, Cap.3 As teorias éticas. 37 páginas UNIDADE II - - Livro: SROUR, Robert Henry Ética Empresarial o ciclo virtuoso dos negócios. Ed. Campus. 2ª edição, Cap. 5 Três dilemas éticos - 39 páginas UNIDADE III - UNIDADE IV - Livro: VÁRIOS AUTORES Introdução à engenharia ambiental o desafio do desenvolvimento sustentável. Pearson. 2ª edição Cap Gestão Ambiental - 19 páginas UNIDADE V - - Livro:MELO NETO,Francisco e FROES, Cesar. Gestão da Responsabilidade Social corporativa. Ed. Qualymark, 2ª edição, Cap. 2 - Responsabilidade social: uma análise preliminar paginas UNIDADE VI - - Livro: REIS, Carlos Nelson e MEDEIROS, Luiz Edgar. Responsabilidade Social das empresas e balanço social. Ed. Atlas, Cap.4 - Balanço social na perspectiva do desenvolvimento econômico. 35 páginas. OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: CCE Seminários Integrados em Gestão Ambiental DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM GESTÃO AMBIENTAL PERFIL DO DOCENTE Profissional com aderência a área ambiental, preferencialmente doutor/mestre e coordenador do curso. Com experiência acadêmica, disposto a realizar treinamento específico da disciplina. Conhecedor do Projeto Pedagógico do curso, das DCNs e do Ciclo SINAES. CONTEXTUALIZAÇÃO Trata-se de uma disciplina integradora e abrangente para acompanhar o processo de aprendizagem e o desempenho acadêmico dos alunos. Este acompanhamento poderá produzir dados para a construção de referenciais que permitam a definição de ações voltadas à melhoria da qualidade do curso. Trabalha os conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico 172

173 de sua profissão, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento. A disciplina tem como meta a integração de conteúdos curriculares, competências e habilidades desenvolvidos ao longo do curso, capacitando o estudante a um bom desempenho profissional, de acordo com o perfil estabelecido nas diretrizes curriculares específicas para o curso, bem como nas diretrizes estabelecidas, pelo INEP, para a prova que avalia o curso através do desempenho dos alunos concluintes. Além da meta específica, pretende abordar os conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares relacionados às habilidades e competências específicas para a atualização permanente e aos conhecimentos sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Para o atingimento deste objetivo, a disciplina se propõe a: esclarecer quanto aos componentes curriculares, indicando que o ENADE é um deles. estimular o processo de autoavaliação e um balanço na formação do estudante em relação aos demais componentes curriculares (atividades complementares, de estágio/laboratórios dos cursos, TCC etc). preparar o estudante para conhecer e saber resolver todas as questões referentes ao conteúdo por ele estudo ao longo do curso. resgatar conteúdos com base no processo de avaliação continuada. estimular pesquisa no nosso site do ENADE e demais sítios da internet. EMENTA Ciências do ambiente; Educação ambiental; Gestão e legislação ambiental; Controle da poluição atmosférica; Planejamento urbano e meio ambiente; Quimica analítica; Controle da poluição hídrica; Auditoria e perícia ambiental; Bioclimatologia; Sensoriamento remoto e geoprocessamento; Ergonomia, higiene e segurança do trabalho; Planejamento integrado de recursos energéticos; Tratamento e disposição de resíduos sólidos. OBJETIVO GERAL - Propiciar ao aluno a discussão da Gestão Ambiental como ciência e profissão. - Apresentar aos discentes a integração dos conteúdos ministrados durante o curso, proporcionando aos mesmos a reflexão de suas interfaces, correspondências e diferenças. - Fornecer ao discente possibilidade de avaliar suas habilidades e competências que são necessárias a sua vida profissional, em relação ao conteúdo do curso. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Desenvolver as capacidades, competências e habilidades, integrando os conteúdos de formação geral e os componentes específicos do curso. A saber:. Competência leitora; 173

174 . Interpretação;. Estabelecimento de relações;. Realização de análises;. Realização de sínteses contextualizadas;. Elaboração de textos com narrativas lógica e cronolóogica dos fatos. - Refletir e discutir de forma argumentativa os temas relacionados ao componente de Formação Geral, considerando a formação do discente como um profissional ético, competente e comprometido com a sociedade em que vive; - Evidenciar a sua compreensão de temas que transcendem ao seu ambiente próprio de formação e que são importantes para a realidade contemporânea. - Apresentar o Ciclo SINAES e a sua importância. - Estimular a conscientização dos alunos sobre a relevância do ENADE para a carreira. Unidade 1 - O ciclo SINAES 1.1. O que e o SINAES? 1.2. Os indicadores do SINAES 1.3. O ENADE Os componentes do ENADE. CONTEÚDOS 1.5. A importância do ENADE para a vida profissional do formando. Unidade 2 - Integração Curricular Projeto Pegagógico do curso de Jornalismo Matriz curricular do curso de Jornalismo Perfil do formando: voltado para o mercado de trabalho. Unidade 3 - Formação Geral 3.1 Arte, cultura e filosofia; 3.2 Avanços tecnológicos; 3.3 Ciência, tecnologia e inovação; 3.4 Democracia, ética e cidadania; exclusão e minorias 3.5 Ecologia/biodiversidade; sociodiversidade (multiculturalismo) 3.6 Globalização e geopolítica; mapas geopolíticos e socioeconômicos 3.7 Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável; 174

175 3.8 Relações de trabalho; relações de gênero 3.9 Redes sociais e Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; 3.10 Sociodiversidade: multiculturalismo, tolerância, inclusão / exclusão, 3.11 Tecnologias de Informação e Comunicação; inclusão/exclusão digital; 3.12 Vida urbana e rural; 3.13 Terrorismo e Violência. Unidade 4 - Principais tópicos de disciplinas teóricas, a saber: 4.1. Ciências do ambiente 4.2. Ecologia 4.3. Microbiologia 4.4. Medologias de pesquisa em temas ligados ao meio ambiente 4.5. Ética e responsabilidade social do Gestor Ambiental Unidade 5 - Principais tópicos de disciplinas técnicas, a saber: 5.1. Controle da poluição atmosférica 5.2. Planejamento urbano e meio ambiente 5.3. Auditoria e perícia ambiental 5.4. Bioclimatologia 5.5. Sensoriamento remoto e geoprocessamento 5.6. Controle da poluição hídrica 5.7. Educação ambiental 5.8. Gestão e legislação ambiental 5.9. Tratamento e disposição de resíduos sólidos Unidade 6: Questionário do estudante (no ano em que o curso faz prova do ENADE). PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS 175

176 Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial, Conceitos, Modelos e Instrumentos. 2.ed. atual e ampliada. São Paulo.Saraiva MILLER JR, G.T. Ciência Ambiental. São Paulo: Ed Thomson, BRAGA, B. et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, SILVA, I.R. Subsídios para a gestão ambiental das praias da costa do descobrimento, litoral sul do estado da Bahia, Brasil. Revista de Gestão Costeira Integrada 8(2): (2008) 176 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1.VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO ed. São Paulo: SENAC, MAGALHÃES JR, Antonio Pereira. Indicadores Ambientais e Recursos Hídricos. Editora BERTRAND BRASIL, TOLMASQUIM, MAURÍCIO TIOMNO (ORGANIZADOR) Fontes Renováveis de Energia no Brasil. 1ed. Editora Interciência, OLIVEIRA, A.S. et al. BENEFÍCIOS DA ARBORIZAÇÃO EM PRAÇAS URBANAS - O CASO DE CUIABÁ/MT. Rev. Elet. em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental v(9), nº 9, p , FEV, FREITAS, D.O. et al. Percepção dos funcionários sobre a educação ambiental nas escolas

177 estaduais do município de São Gabriel-RS. Rev. Elet. em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, v(8), nº 8, p , SET-DEZ, Material disponível no hotsite: Sites de museus INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Sites dos principais jornais do Brasil e do mundo. Provas ENADE anteriores. Simulados anteriores. Provas de concursos públicos para a área de Meio Ambiente e desenvolvimentos tecnológicos. Material disponível no webaula: Videoteca com conteúdos específicos do curso, organizada por área. OUTRAS INFORMAÇÕES A disciplina de SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM GESTÃO AMBIENTAL, surge no curso com o propósito de permitir um diagnóstico das fragilidades e potencialidades, possibilitando ajustes necessários nas disciplinas e no próprio projeto pedagógico, parte-se do princípio da importância de permitir ao formando uma avaliação de suas habilidades e competências adquiridas ao longo do curso, pois são requisitadas nas suas atividades profissionais. Procura corrigir as possíveis lacunas apresentadas pelo aluno sobre os diversos conteúdos lecionados. Disciplina: CCE PROJETO EM RISCOS E IMPACTOS PROJETO EM RISCOS E IMPACTOS DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduação em Engenharia Ambiental ou áreas afins com meio ambiente. Mestrado e/ou Doutorado na área ambiental (desejável). Facilidade de comunicação e experiência profissional de, pelo menos, dois anos em docência do ensino superior com produção acadêmica; Deve possuir Currículo Lattes atualizado. CONTEXTUALIZAÇÃO Um dos maiores desafios que o mundo enfrentará na próxima década é fazer com que as forças de mercado protejam e melhorem a qualidade do ambiente. 177

178 Nesse contexto a análise do processo decisório, e que estabelece os conceitos e pressupostos metodológicos e o delineamento estratégico em direção a proposição de um modelo de análise de risco e impacto ambiental é considerado questão chave no gerenciamento ecológico. - Revisão das Principais Legislações Ambientais EMENTA - Estudos e Resultados de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) - Análise de Riscos, Segurança Industrial e Plano de Emergência - Auditoria e Normalização: Principais Aspectos - Pesquisa Aplicada: Orientação de Projeto Facilitar e monitorar a execução de projetos, Estudos de Impacto e Resultados de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), sempre de acordo e com acompanhamento da legislação vigente. Habilitar e acompanhar a mensuração de riscos e impactos e a construção de estratégias de prevenção, conservação da natureza e minimização de danos. Capacitar o aluno a analisar e planejar ações preventivas e mitigadoras relacionadas com as fases de planejamento, implantação, operação de empreendimentos, e seus respectivos riscos e impactos sobre os meios físico, biológico e antrópico. Levar o aluno a: OBJETIVO GERAL - Capacitação para análise de riscos e elaboração de Plano de Emergência e todas as ações envolvidas na sua implantação. - Realizar operações e ações ambientalmente seguras - Respeitar o direito a um ambiente seguro e saudável de nossa vizinhança assim como da comunidade afetada por nossas atividades Levar o aluno a: OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Aplicar a teoria no desenvolvimento de um projeto no segmento escolhido que abranja cronograma, recursos envolvidos e distribuição de responsabilidades que permitam alcançar os objetivos e metas. - Executar programas e relatórios de Controle Ambiental e projetos de recuperação de áreas degradadas, controle e elaboração de ações para minimizar fontes poluidoras. CONTEÚDOS 178

179 Unidade 1 - Revisão das Principais Legislações Ambientais Política Nacional do Meio Ambiente 1.2. Sistemas Nacional do Meio Ambiente 1.3. Aspectos legais relativos ao meio aquático e terrestre. Unidade 2 - Estudos de Impacto e Resultados de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) Surgimento e principais características 2.2. Fundamentos e seleção de metodologia 2.3. Tipos de métodos de análises Unidade 3 - Análise de riscos, Segurança Industrial e Plano de Emergência Impactos ambientais em áreas urbanas 3.2. Abordagens de impactos ambientais e esforços de mitigação nas cidades Preparação e resposta para emergências Unidade 4 - Auditoria e Normalização: 4.1. Principais Aspectos 4.2. Planejamento da auditoria ambiental 4.3. Relatório de auditoria ambiental 4.4. Plano de ação 4.5. Monitoramento e medição Unidade 5 - Pesquisa aplicada: 5.1. Orientação na seleção do projeto 5.2. Discussão dos objetivos da pesquisa; análise dos dados 5.3. Construção da estratégia de acordo com cada projeto Questionamentos teóricos e metodológicos nos estudos de impactos ambientais 5.5. O problema de pesquisar os impactos ambientais na cidade: abordagens e práticas de pesquisa O método comparativo essencial á interpretação Acompanhamento de projetos com orientação. 179

180 PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Person Education do Brasil, GUERRA, Antônio José Teixeira. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, BELLIA, Vitor. Introdução à Economia do Meio Ambiente. Brasília: IBAMA, SOUZA, F.M.N. Análise de riscos como instrumento para sistemas de gestão ambiental. Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais, v.3, n.1, dez 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CAVALCANTI, Clovis (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 2. ed. São Paulo: Cortez,

181 2. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 5ªed. São Paulo: Atlas, BEUTRÃO, Antonio F. G. Aspectos jurídicos do estudo de impacto ambiental. São Paulo: MP Editora, DUARTE, Moacyr. Riscos Industriais: etapas para a investigação e a prevenção de acidentes. Rio de Janeiro: FUNENSEG, JOHANN, J.R. Introdução ao método científico. Porto Alegre: Ed. ULBRA, Livro: Introdução à Engenharia Ambiental Autor: Braga, Benedito et al. Editora: Pearson Prentice Hall, São Paulo Ano: INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Capítulo 14 Avaliação de Impactos Ambientais páginas: (33 páginas) Livro: Manual de Auditoria Ambiental Autor: La Rovere, Emílio et al. Editora: QualityMark, Rio de Janeiro Capítulo 2 - A Gestão Ambiental de uma ETE páginas: (21 páginas) Capítulo 4 Planejando e Conduzindo a Auditoria Ambiental em uma ETE páginas: (13 páginas) Livro: Impactos Ambientais Urbanos no Brasil Autor: Guerra, Antônio José Teixeira; Cunha, Sandra Baptista Editora: Bertrand Brasil, Rio de Janeiro Capítulo 1 Impactos Ambientais em Áreas Urbanas: Teorias, Conceitos e Métodos de Pesquisa páginas: (26 páginas) Capítulo 9 - Danos Ambientais na Cidade do Rio de Janeiro páginas: (56 páginas) OUTRAS INFORMAÇÕES 181

182 Disciplina: CCE ANÁLISE DE IMPACTOS AMBIENTAIS ANÁLISE DE IMPACTOS AMBIENTAIS DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduação em Engenharia Ambiental ou áreas afins com meio ambiente. Mestrado e/ou Doutorado na área ambiental (desejável). Facilidade de comunicação e experiência profissional de, pelo menos, dois anos em docência do ensino superior com produção acadêmica; Deve possuir Currículo Lattes atualizado. CONTEXTUALIZAÇÃO A sensibilidade de estudiosos, acadêmicos e gestores públicos apontam para necessidade da criação de novos instrumentos capazes de complementar e ampliar a eficiência no licenciamento ambiental de atividades e empreendimentos. Dentro do currículo de Gestão Ambiental, esta disciplina em seu contexto tem papel fundamental, e se propõe apresentar aos alunos conceitos, técnicas e ferramentas importantes para a compreensão de problemas cotidianos da área ambiental, ajudando a desenvolver o raciocínio lógico. Possibilitando o desenvolvimento de competências e habilidades para aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos. Introdução ao Estudo de Impacto Ambiental. Métodos para Avaliação de Impacto Ambiental. EMENTA Uso de Modelos na Avaliação de Impacto Ambiental. Desenvolvimento da Análise e Discussão de Estudos Ambientais. Fornecer conhecimento e capacidade de utilização das principais ferramentas para análise de Impacto Ambiental e sua aplicação, visando minimizar os danos ambientais. Analisar os impactos ambientais pertinentes a cada atividade, suas especificidades, assim como, seus aspectos técnicos, econômicos, políticos e sociais. Levar o aluno a: OBJETIVO GERAL - Relacionar os avanços tecnológicos com as profundas mudanças na gestão ambiental; - Reconhecer a importância da AIA na sustentabilidade. 182

183 - Identificar a tecnologia como importante fator de mudanças no atual modo de licenciamento; - Estabelecer relações entre a crise ambiental e as políticas de defesa e conservação; - Discutir as formas de uso pelas atividades antrópicas nos ambientes naturais. Levar o aluno a: OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Analisar as grandes transformações ocorridas no processo de AIA; - Aplicar as metodologias para Avaliação de Impacto Ambiental (AIA). - Executar através de procedimentos apropriados, a mensuração dos impactos ambientais e técnicas de apresentação e divulgação dos relatórios de impacto ambiental. CONTEÚDOS Unidade 1 Introdução ao Estudo de Impacto Ambiental: 1.1. Conceitos e Tipos de Impactos Propósito da Avaliação de Impacto Ambiental Levantamento de aspectos e impactos; 1.4. Análise das legislações pertinentes para o Estudo do Impacto Ambiental. Unidade 2 - Métodos para Avaliação de Impacto Ambiental: 2.1. Taxonomia dos Métodos para Avaliação de Impacto Ambiental Tipos de métodos. Características Gerais. Exemplos Avaliação e Seleção de Métodos. Unidade 3 Uso de Modelos na Avaliação de Impacto Ambiental: 3.1. Conceitos sobre Modelos e sua Aplicabilidade em Avaliação de Impactos Utilização de Modelos Matemáticos Formulação de cenários. Prognósticos Extrapolativos Considerações de Risco, Incerteza e de Irreversibilidade. Unidade 4 Desenvolvimento da Análise e Discussão de Estudos Ambientais: 4.1. Considerações Práticas. EIA / RIMA 4.2. Programas e Relatórios de Controle Ambiental Programas de Monitoramento Ambiental 183

184 4.4. Técnicas de Apresentação e Divulgação. Estudo de Caso. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, ANDRADE, Rui Otávio. Gestão Ambiental: Enfoque Estratégico Aplicado ao Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Pearson Education, ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Thex, Granato, Suzana F; Simões, Neide de. Lixo: Problema nosso de cada dia. Rio de Janeiro: Saraiva, BARBOSA, E.M. et al. A saúde no licenciamento ambiental: uma proposta metodológica para avaliação dos impactos da indústria de petróleo e gás. Ciência e Saúde Coletiva, 17(2):

185 310, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BEUTRÃO, Antonio F. G. Aspectos jurídicos do estudo de impacto ambiental. São Paulo: MP Editora, DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001: sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. 3. ed. São Paulo: Atlas, FOGLIATTI, Maria Cristina; FILIPPO, Sandro; GOUDARD, Beatriz. Avaliação de impactos ambientais: aplicação aos sistemas de transporte. Rio de Janeiro: Interciência, LA ROVERE, Emilio Lèbre. Manual de Auditoria Ambiental de Estações de Tratamento de Esgotos. Rio de Janeiro: Quality Mark, Livro: Introdução à Engenharia Ambiental Autor: Braga, Benedito et al. Editora: Pearson Prentice Hall, São Paulo Ano: INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Capítulo 13 - Aspectos Legais e Institucionais - páginas: (29 páginas) Capítulo 14 Avaliação de Impactos Ambientais páginas: (33 páginas) Nome do Livro: Curso de Gestão Ambiental Nome do autor: Arlindo Philippi Jr.;Marcelo de Andrade Roméro; Gilda Collet Bruna. Editora: Manole Ano: 2004 Edição: 1ª Nome do capítulo: Políticas e Gestão Ambiental Nº pág. capítulo: 55 Livro: Lixo: problema nosso de cada dia Autor: Granato, Suzana F; Simões, Neide de Editora: Saraiva,

186 Capítulo 01: O lixo que produzimos Número de páginas: 03 Capítulo 03: O lixo e o meio ambiente Número de páginas: 03 Capítulo 07: O lixo e a questão social Número de páginas: 03 Capítulo 08: Existe solução para o lixo? Número de páginas: 18 Disciplina: CEL TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Profissional graduado em Pedagogia, Letras ou áreas afins, com formação acadêmica e/ou prática em ensino de Libras. CONTEXTUALIZAÇÃO O domínio da LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais - é determinante na configuração identitária dos sujeitos surdos,uma vez que lhes favorece a comunicação, permite a organização do pensamento e torna-se meio de contato e de produção cultural. Embora a Língua Brasileira de Sinais seja reconhecida como língua oficial da comunidade surda desde 2002, permanece desconhecida pela maior parte da população ouvinte. Dessa forma, a inclusão da disciplina LIBRAS no currículo dos cursos superiores constitui um importante passo em direção à efetiva integração entre surdos e ouvintes. A obrigatoriedade da disciplina LIBRAS no currículo dos cursos superiores foi estabelecida pelo Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, art. 9º., que determinou sua obrigatoriedade a partir de 2008,ano em que foi implantada como disciplina obrigatória em todas as licenciaturas da UNESA. Além disso, passou a ser oferecida também como disciplina optativa em todos os cursos de graduação e nos cursos superiores de tecnologia, antecipando-se aos prazos estabelecidos no citado decerto. Considerando os aspectos acima destacados, a disciplina LIBRAS pretende viabilizar a intercomunicação entre surdos e ouvintes, abrindo caminho para a efetiva democratização do acesso à educação, aos bens culturais e ao sistema econômico. EMENTA 186

187 Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da Língua Brasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS. OBJETIVO GERAL Construir elementos teórico-práticos que permitam a ampliação do conhecimento acerca do uso e das práticas educativas inerentes à LIBRAS, tendo como referência as categorias?especificidades lingüísticas? e?elementos socioculturais?. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Discutir aspectos metodológicos do ensino de LIBRAS, atendendo às especificidades de sua configuração Espaço-visual. Refletir acerca das dimensões linguística e sociocultural da LIBRAS. CONTEÚDOS UNIDADE 1 - DIFERENÇA, INCLUSÃO E IDENTIDADE NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA 1.1. Mundo moderno, comunicação e identidade 1.2. Políticas linguísticas e educacionais 1.3. Cultura em comunidades sinalizantes UNIDADE 2 - ASPECTOS SOCIOLINGUÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 2.1. Variação linguística e Padronização 2.2. Famílias de Línguas e minorias linguísticas UNIDADE 3 - ESPECIFICIDADES LINGUÍSTICAS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 3.1. Formação de sinais e uso da LIBRAS: parâmetros 3.2. Bases Instrumentais da gramática da LIBRAS Categorias Gramaticais Advérbios Adjetivos Verbos e classificadores Estruturação de sentenças em LIBRAS UNIDADE 4 - NOÇÕES INSTRUMENTAIS em LIBRAS 187

188 4.1. Conversação Básica em LIBRAS 4.2. Literatura em língua de sinais PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, BITTENCOURT, Z.Z.L.C. et al. Surdez, redes sociais e proteção social. Ciência e Saúde Coletiva, 16(Supl.1): , 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 188

189 1.CAPOVILLA, F. C. ; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001, 2 V. 2.PIMENTA, N.; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de libras básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDVA, PEREIRA, V.A.; ALMEIDA-VERDU, A.C.M.A. Avaliação do ler e do escrever de surdos pela língua brasileira de sinais. Psicologia: teoria e prática, v. 14, n. 2, p , ALMEIDA,E.O.C. et al. Coesão textual na escrita de um grupo de adultos surdos usuários da língua de sinais brasileira. Rev. CEFAC, São Paulo. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, Capítulo 1- A lingüística e a língua de sinais brasileira Capítulo 4 - A sintaxe especial SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005 LIMA,Maria Cecília e outros. Fonoaudiologia: surdez e abordagem bilíngüe. São Paulo: Plexus, Parte II - posturas socioantropológicas em respeito à minoria surda GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, Capítulos: Prefácio e introdução Sugestões de leitura: ACESSO BRASIL. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS - versão 2.0 web. Disponível em: < acesso em 28/06/08 RAMOS, Clélia. LIBRAS: a Língua de sinais dos surdos brasileiros. Disponível em: < acesso em 28/06/08 OUTRAS INFORMAÇÕES 189

190 Disciplina: CCE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO PERFIL DO DOCENTE CONTEXTUALIZAÇÃO Disciplina com enfoque teórico, alocada no 4º período do curso de Gestão Ambiental que possui a função auxiliar na formação de uma base de conceitos de geodésia, sensoriamento remoto e geoprocessamento que são imprescindíveis para a formação do aluno. Sendo uma poderosa ferramenta para análise e manipulação de dados digitais. EMENTA Sensoriamento Remoto: conceitos históricos e fundamentos; princípios físicos; Satélites e Sistemas Sensores; Comportamento Espectral dos Alvos; Geoprocessamento; Geodésia; Sistema de Posicionamento Global; Sistema de informações Geográficas. OBJETIVO GERAL Apresentar o conhecimento básico sobre a ciência geodésica e da cartografia, o sensoriamento remoto, as geotecnologias de aquisição de dados espaciais, o posicionamento por satélites. Abordar aspectos relacionados às metodologias e especificações para coleta, armazenamento, tratamento e análise de informações espaciais e as suas aplicações em diversas áreas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Levar o aluno a: Planejar, elaborar e coordenar estudos de: Cartografia; Sensoriamento Remoto; Geotecnologias; e Posicionamento de Satélites. Sensoriamento Remoto. Unidade Definição e histórico CONTEÚDOS 1.2 O Sensoriamento Remoto no Brasil e no Mundo. 1.3 Domínios do Sensoriamento Remoto. 1.4 Níveis de Coleta de Dados. 1.5 Aquisição de Dados. 1.6 Análise e Utilização dos Dados. Unidade 2 190

191 2.1 A Energia Eletromagnética e suas Principais Características. 2.2 Propagação da Energia Eletromagnética. 2.3 O Espectro Eletromagnético. 2.4 A Radiação Eletromagnética. 2.5 Grandezas Radiométricas. 2.6 Interações da Energia Eletromagnética. 2.7 Absorção Atmosférica. 2.8 Espalhamento Atmosférico. 2.9 Fontes Naturais e Artificiais de Radiação Eletromagnética. Unidade Sistema Sensor. 3.2 Classificação dos Sensores. 3.3 Sistemas Satélites. Unidade Conceito de Alvos. 4.2 Comportamento Espectral da Água. 4.3 Comportamento Espectral da Vegetação. 4.4 Comportamento Espectral do Solo. 4.5 Elementos de Interpretação de Imagens de satélites de sensoriamento remoto. 4.6 Exemplos da Análise do Padrão de Resposta Espectral dos Alvos. 4.7 Análise de Imagens Coloridas. Geoprocessamento Unidade Conceitos e Evolução das Tecnologias de Geoprocessamento. 5.2 Conceitos de Espaço e relações espaciais. 5.3 Tecnologias relacionadas. 5.4 Tipos de dados em Geoprocessamento. 5.5 Projetos em Geoprocessamento. Unidade 6 191

192 6.1 Noções de Geodésia. 6.2 Sistema Geodésico de Referência. 6.3 Noções de Cartografia. 6.4 Sistemas de Projeções Cartográficas. 6.5 Cartografia Digital. 6.6 Cartografia Temática. Unidade Introdução ao Sistema de Posicionamento Global (GPS) Histórico Componentes do Sistema GPS Funcionamento Serviços de posicionamento Fontes de erro. Unidade Sistema de Informações Geográficas (SIG). 8.2 Definição e Características. 8.3 Modelo e Estrutura de Dados. 8.4 Entrada de Dados Geoespaciais. 8.5 Base de Dados Espacial. 8.6 Hardware e Software. 8.7 Aplicações de um SIG. 192 PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já

193 instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento Remoto Princípios e Aplicações. Editora Edgard Blücher, São Paulo, Câmara, G.; Casanova, M.A.; Medeiros, C. B.; Hemerly, A.; Magalhães, G. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Curitiba, Sagres Editora, SILVA, J. X. da; ZAIDAN, R. T. Geoprocessamento para análise ambiental: aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, RANDOW, F.R. et al. Gestão de ambientes costeiros: uso de SIG como apoio a decisão na implantação de fazendas de camarões marinhos, Ilha da Torotama, RS. Revista da Gestão Costeira Integrada 9(3): (2009) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1.PEDRINI, Helio; SCHWARTZ, William Robson. Análise de imagens digitais: princípios, algoritmos e aplicações. São Paulo: Thomson Learning, BLASCHKE, T. ; KUX, H. (2005). Sensoriamento Remoto e SIG: novos sistemas sensores: métodos inovadores. São Paulo: Oficina de Textos. 3.Jensen, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente - Uma Perspectiva em Recursos Terrestres.Editora: Parêntese, Novo, Evlyn M.l.m. Sensoriamento Remoto - Princípios e Aplicações. Editora: Blucher, Kux, Hermann; Blaschke, Thomas. Sensoriamento Remoto e Sig Avançados. Editora: Oficina de Textos,

194 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Título: Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações Autora: Evelyn M. L. de Moraes Novo Ano: 2008 Editora: Edgard Blücher Capítulos 1, 3, 6. Título: Geoprocessamento e Análise Ambiental: Aplicações Autores: Jorge Xavier da Silva e Ricardo Tavares Zaidan Ano: 2004 Editora: Bertrand Brasil OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: CCE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduação em áreas relacionadas a meio ambiente. Pós-graduação na área Ambiental. Desejável Mestrado e/ou Doutorado. Facilidade de comunicação. Com experiência docente. CVLATTES atualizado. CONTEXTUALIZAÇÃO O aumento progressivo da consciência ambiental, com a atenção voltada à prática de ações saudáveis, induz a uma procura por atos ambientais corretos frente ao universo de degradações ambientais conhecidas e divulgadas pelos meios de comunicação. Devido a isto, a gestão ambiental ganha cada vez mais importância, despertando nas empresas a idéia de que investir em qualidade ambiental é um item considerado importante por seus clientes. Como forma de encontrar respostas para este problema, as empresas procuram as normas de gestão ambiental para prover as organizações de elementos de um sistema eficaz que possa ser integrado a outros requisitos da gestão, auxiliando-as a alcançar seus objetivos econômicos e ambientais. Com isso, a disciplina de Sistemas de Gestão ambiental pretende capacitar profissionais para que os mesmos optem por um sistema mais adequado de gestão que una objetivos empresariais e preservação do meio ambiente, sem perda para ambos estes atores. EMENTA Introdução a Gestão Ambiental e seus sistemas. Avaliação de Impactos Ambientais. Normas da série ISO ISO Auditorias Ambientais. Rotulagem Ambiental. Sistema de Gestão Ambiental Empresarial. OBJETIVO GERAL - Apresentar o sistema de gestão ambiental como um modo de adoção de uma produção mais limpa e de ações de prevenção de perdas e de poluição. 194

195 - Explicar que a gestão ambiental, através do sistema de gestão ambiental torna-se um importante instrumento gerencial para a capacitação e criaçãod e condições de competitividade para as organizações, qualquer que seja o seu segmento econômico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Apresentar que o sistema de gestão ambiental deve envolver as seguintes áreas de atividades das empresas: elaboração de políticas (estratégia), auditoria de atividades, administração de mudanças, e comunicação e aprendizagem dentro e fora da empresa. CONTEÚDOS Unidade I : Gestão Ambiental Unidade II: Sistemas de Gestão Ambiental Conceitos Evolução dos movimentos ambientais no mundo vantagens do desenvolvimento e implantação de um SGA Unidade III: Normas da série ISO Definições Tipos: 14001, 14004, 14010, 14011, 14012, 14015, 14020, 14021, 14022, 14025, 14031, 14032, 14040, 14041, 14042, e Unidade IV: ISO Política Ambiental Planejamento Implementação e Operação Verificação e Ação Corretiva Análise Crítica Unidade V: Auditorias Ambientais Conceitos e objetivos Histórico Tipos Protocolos Unidade VI: Rotulagem Ambiental Conceitos e Objetivos Classificação dos programas de rotulagem Selos Ambientais Rotulagem ambiental no Brasil Unidade VII: Sistema de Gestão Ambiental Empresarial PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como 195

196 players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.BRAGA, B. et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, FOGLIATTI, M. C. Sistema de Gestão Ambiental para empresas. Rio de Janeiro: Interciência, SEIFFERT, M. E. B. Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001) e saúde e segurança ocupacional (ohsas 18001): vantagens da implantação integrada. São Paulo: Atlas, NETO, A.G.; HOJO, L.Y.C.P.; RIZK, M.C. Sistema de gestão ambiental aplicado em uma indústria de molhos. Estudos tecnológicos em engenharia, 8(1): 16-23, janeiro-junho BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1.BATISTA NETO; J. A. WALLNER-KERSANACH, M.; PATCHINEELAM, S. M. Poluição Marinha. Rio de Janeiro: Interciência, MARIANO, J. B. Impactos Ambientais do Refino de Petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, RIBEIRO, D. V; MORELLI, M. R. Resíduos Sólidos: problema ou oportunidade?. Rio de Janeiro: Interciência, RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, SZKLO, A. S. Textos de discussão em Geopolítica e Gestão Ambiental de Petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO 1) BRAGA, B. et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

197 - capítulo avaliação de impactos ambientais: 36 páginas - capítulo gestão ambiental: 19 páginas 2) SEIFFERT, M. E. B. Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001) e saúde e segurança ocupacional (ohsas 18001): vantagens da implantação integrada. São Paulo: Atlas, Capítulo 2: 23 páginas - Capítulo 3: 37 páginas - Capítulo 4: 31 páginas OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: CCE ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE E FINANC. DE PROJETOS DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE E FINANC. DE PROJETOS PERFIL DO DOCENTE Graduação em Economia. Com pós-graduação na área. Desejável Mestrado ou Doutorado. Experiência docente, facilidade de comunicação e CVLATTES atualizado. CONTEXTUALIZAÇÃO Esta disciplina pertence ao núcleo básico dos cursos de Engenharia Ambiental e do CST em Gestão Ambiental. A velocidade da degradação ambiental e seus efeitos sobre a natureza e tudo que dela depende, impõe que os profissionais de todas as áreas ampliem seu entendimento para a importância do Desenvolvimento Sustentável. O estudo tem como objetivo despertar a todos para a tomada de consciência ambiental e contribuir para maior comprometimento com as políticas e ações preservacionistas do que significa a própria perpetuação da vida. Por se considerada a ciência que administra recursos escassos, a Economia tem ampliada seu campo de análise, para melhor entendimento de como os padrões de consumo e energia ao não utilizar tecnologias limpas, geram resíduos que fazem do planeta verdadeiros depósitos de lixo de origem diversas, vindo a comprometer o próprio ciclo de renovação da vida: obra prima que orientou o cientista Lavoisier ao afirmar que na natureza nada se cria nada se perde, tudo se transforma. O profissional destes cursos necessita ampliar seu arcabouço teórico e capacidade analítica para ampliar sua compreensão da problemática ambiental a nível local, regional e planetário e as políticas adotadas para mitigar esses efeitos no âmbito das várias dimensões. O impacto dessa realidade no mundo empresarial é abordado pelas exigências de adequação que se fazem presente pela adoção de uma legislação ambiental mais severa. O efeito são aumentos de custos para as empresas, mas que tendem a evitar a formação de passivos ambientais futuros, com ônus distribuídos para toda a coletividade. A dinâmica do mercado financeiro, rapidamente cria novos instrumentos que servem para viabilizar troca de fundos entre agentes poluidores e provedores de tecnologia limpa, viabilizando o custeio dos projetos de investimentos enquadrados como Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), incluído no Protocolo de Quito, que visa promover a eficência, fontes de energia renováveis e reflorestamento. O objetivo final é permitir que o aluno tenha ganho de conhecimento e elevação da capacidade de compreensão para os problemas relacionados às questões ambientais e condições de aferição do impacto das políticas e ações adotadas, buscando reverter/mitigar o que já ocorreu e procurando evitar danos futuros ao meio ambiente, que possam vir a comprometer 197

198 em definitivo a sustentação da vida no planeta. EMENTA Definições básicas de Economia, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. As interações entre os Indústrias, Tecnologia e Gestão Ambiental Sustentável. A Economia do Aquecimento Global. A ONU, os processos econômicos, fontes de energia e padrão de consumo. Novos instrumentos financeiros e Financiamento de Projetos. O mercado de negociação de CERs. OBJETIVO GERAL Compreender a interação entre Economia, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável para melhor interpretação da problemática ambiental e sua contribuição para a melhoria da qualidade de vida no planeta, bem como as políticas, as iniciativas e as fontes de financiamento adotadas para solução e/ou mitigação dos problemas concretos originários pela poluição. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Interpretar os fatores causais que estão na origem dos problemas ambientais que afetam o planeta. 2. Compreender a interação entre a administração da escassez, objeto de estudo da Economia, a finitude dos recursos naturais e recursos renováveis tratados pelo Meio Ambiente, e a necessidade de utilizá-los de maneira sustentável para a preservação da vida no planeta. 3. Entender a problemática dos efeitos da poluição e a formulação de políticas ambientais de âmbito regional e global. 4. Compreender a interação dos processos industriais, do desenvolvimento tecnológico e do meio ambiente. 5. Compreender as influências das questões ambientais nos espaços empresariais e a necessidade de implementação de ações sustentáveis ligados ao mercado verde. 6. Conhecer os instrumentos financeiros e novas fontes de financiamento desenvolvidos e negociados no mercado financeiro internacional. CONTEÚDOS Unidade I Definições e conceitos básicos: I.1) Conceitos básicos de: Economia, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. I.2) As alternativas de solução para os problemas da poluição. A imagem de agente poluidor: os desafios das empresas em mitigar o impacto negativo de sua imagem institucional junto à base de clientes e no comportamento de suas ações no mercado bursátil. Unidade II As Empresas, O Meio Ambiente e o Desenvolvimento Sustentável: II.1) Política Ambiental: introdução e razões para sua adoção. Industrialização, desenvolvimento tecnológico e meio ambiente. II.2) Gestão ambiental empresarial e os mercados verdes. As forças de pressão e os limites da eco-eficiência. As certificações ambientais: a série ISO II.3) O desafio de operar em áreas ambientalmente sensíveis e o relacionamento com o 3º Setor. Unidade III Economia do Aquecimento Global: III.1) Processos econômicos e o aquecimento global. A economia política da mudança climática: incertezas e o princípio de precaução. III.2) A convenção da ONU sobre mudanças do Clima. As duas vertentes da experiência brasileira com o Protocolo de Quioto: florestas e energia. III.3) O impacto ambiental do padrão de consumo. A estrutura de transportes e a geração de resíduos nas regiões metropolitanas. III.4) A emissão de carbono e o mercado formado por emissores de carbono. O Protocolo de Kioto. Quadro atual e perspectivas. III.5) Água: a problemática no Mundo e no Brasil. O uso da água com instrumento econômico: o impacto da cobrança sobre o comportamento do usuário. Unidade IV Financiamento de Projetos: Conceitos e definições: IV.1) Definição de projetos. Variáveis relevantes para o processo de 198

199 tomada de decisão. Noções de critérios de avaliação de investimento: VPL, TIR e Payback. Equity (capital próprio) versus Financiamento (capital de terceiros) IV.2) Caso prático de estruturação e modelagem de projeto. IV.3) Os novos instrumentos financeiros para captação de fundos. A certificação de projetos junto a ONU e a dinâmica da negociação dos CERs: certificados de emissão de redução de carbono no mercado internacional IV.4). Case sobre empresa brasileira emitindo CER para financiar projetos de tratamento de RSU resíduos sólidos urbanos (lixo). PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MAY, Peter H.; LUSTOSA, Maria Cecília; VINHA, Valéria da, (orgs). Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática. Rio de Janeiro. Elsevier/Ed. Campus, Manual de Economia - vários autores, Ed. Saraiva, 5ª edição, SOUZA, Acilon Batista - Projetos de Investimento de Capital, Ed. Atlas, LORENZETT, D.B.; ROSSATO, M.V.; GODOY, L.P. O reconhecimento contábil dos gastos 199

200 associados às medidas de gestão ambiental no segmento de abastecimento de combustíveis. Revista de Contabilidade e Organizações, v.5, n.11, p (2011). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1.TACHIZAWA, Élio Takeshy - Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa, Ed. Atlas, 4º edição, LUSTOSA, M.C. e YOUNG, C.E.F., Política Ambiental. In: Kupfer, D. e Hasenclever, L. (orgs). Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro. Campus, LOPEZ, J.V. (coord.), O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo: Guia de Orientação. Rio de Janeiro. Fundação Getúlio Vargas, REBELATTO, Daisy - Projeto de Investimento, Ed. Manole, LAPPONI, Juan Carlos - Projeto de Investimento na Empresa, Ed. Elsevier, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO (Livro 1) - Manual de Economia - vários autores, Ed. Saraiva, 5ª edição, Parte 7 Metodologia e tópicos especiais em economia. Cap Economia do Meio Ambiente - 14 pgs. (Livro 2) - Economia do Meio Ambiente: teoria e prática. MAY, Peter H.; LUSTOSA, Maria Cecília; VINHA, Valéria da, (organizadores). Rio de Janeiro. Elsevier/Ed. Campus, Cap. 3 Economia da Poluição - 19 pgs.; Cap. 8 As Empresas e o Desenvolvimento Sustentável: da Eco-Eficiência à Responsabilidade Social Corporativa 24 pgs.; Cap. 10 A Economia do Aquecimento Global 26 pgs. Cap. 11 Padrões de Consumo e Energia: Efeitos sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento 26 pgs. (Livro 3) Projeto de Investimento de Capital. SOUZA, Acilon Batista. Ed. Atlas, Cap. 7 - Tipos de Investimento - 28 pgs. OUTRAS INFORMAÇÕES 200

201 Disciplina: CEL EDUCAÇÃO AMBIENTAL EDUCAÇÃO AMBIENTAL (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Docente capacitado, com experiência aderência na área de conhecimento, egresso de um curso de pos-graduação. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina de Educação Ambiental com caráter multidisciplinar desenvolve no estudante conteúdos e capacidades de analisar, discutir o Plano Nacional de Educação Ambiental no contexto educacional brasileiro. Produzindo projetos e atividades práticas multidisciplinares na compreensão da disciplina como instrumento de transformação de posturas, condutas e hábitos sócio-ambientais na escola e na comunidade. EMENTA Abordagem das Correntes Pedagógicas clássicas e recentes da Educação Ambiental (EA). Análise crítica das Declarações Internacionais da EA (Belgrado, Tbilisi, Moscou e Tessalonique) e Encontros Brasileiros de Educação Ambiental. Programas e políticas públicas governamentais em EA. Educação Ambiental e o Currículo Escolar e desenvolvimento de projetos em EA. OBJETIVO GERAL Oferecer embasamento teórico prático ao aluno para compreensão da disciplina de Educação Ambiental como instrumento de transformação sócio-ambiental OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Demonstrar conceitos sobre meio ambiente, desenvolvimento sustentável, consumo, gestão ambiental e educação ambiental; - Apresentar as diferentes correntes pedagógicas da Educação Ambiental; - Explicar as declarações internacionais de Educação Ambiental de Belgrado, Tbilisi, Moscou e Rio-92; -Analisar as Políticas e Programas Públicos em Educação Ambiental -Discutir sobre Educação Ambiental no currículo escolar, para o desenvolvimento de projetos interdisciplinares de educação. CONTEÚDOS -Unidade I: Meio Ambiente e Educação: 1.1 Introdução e reflexão inicial sobre as questões ambientais e os desafios da educação para o século XXI. - Unidade II: Desenvolvimento Sustentável: 201

202 2.1 Desenvolvimento sustentável no contexto da dimensão humana. 2.2 A questão do consumo consciente e do consumo sustentável. - Unidade III: Movimentos Ambientalistas: 3.1 Encontros e eventos importantes para a discussão de meio ambiente e educação ambiental: Tbilisi, Moscou, Rio Unidade IV: Educação Ambiental, Pedagogia, Política e Sociedade: 4.1 Discussões sobre modelo de desenvolvimento, desigualdade social, globalização. 4.2 A inserção da educação ambiental nesse contexto - Unidade V: Educação Ambiental e Legislação: 5.1 A Política Nacional de Educação Ambiental (Lei N /99). 5.2 A Política Nacional do Meio Ambiente e seus Sistemas e Institutos. - Unidade VI: Indicadores Ambientais: 6.1 Apresentação dos indicadores de meio ambiente: impactos ambientais, estudo de impactos ambientais e relatório de impacto de meio ambiente. - Unidade VII: Projetos em Educação Ambiental: 7.1 O planejamento, construção e avaliação de projetos em educação ambiental. - Unidade VIII: Interdisciplinaridade x Pedagogia: 8.1 Requisitos a relação da educação ambiental com outras áreas do conhecimento e da vida do homem em sociedade. 8.2 As correntes pedagógicas em educação ambiental. - Unidade IX: O Papel da Escola frente ao Meio Ambiente: 9.1 A escola como promotora de preservação ambiental e da saúde. 9.2 A questão da epidemiologia aplicada à Educação Ambiental. - Unidade X: Tópico Especial em Educação Ambiental: 10.1 As temáticas de poluição, gerenciamento de resíduos e gestão ambiental Os desafios do educador ambiental frente a esses problemas sociais e os espaços nãoformais de educação (ONGs, empresas e comunidades). PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de 202

203 entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.SATO, Michele; CARVALHO, Isabel. Educação Ambiental: Pesquisa e Desafios. São Paulo: Artmed, PHILIPPI, Arlindo Jr; PELICIONI,Maria Cecïlia. Educação Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo: Manole PANOCCHESCHI, Bruno (Coord.). Educação Ambiental: experiências e perspectivas.v1, n2c, 2003.serie documental. INEP VIEIRA, J.E.G.; ECHEVERRÍA, A.R. A administração pública e a educação ambiental no programa de gestão integrada de resíduos sólidos: uma reflexão de uma experiência local. v.5, n.1., mar2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental - Princípios e Práticas. São Paulo:Gaia DIAS, Genebaldo Freire. Dinamicas e Instrumentaçao para Educaçao Ambiental. São Paulo:Gaia,

204 3.RUSCHEINSKY, Aloísio e colab.educação Ambiental. São Paulo: Artmed, MARTHA, Tristão. Educaçao Ambiental na formação de Professores - Redes De Saberes. São Paulo: Annablume, VASCONCELLOS, L.G. Pesca artesanal e petróleo no recôncavo baiano: Gestão ambiental federal como mediadora de conflitos. Revista Nordestina de Ecoturismo, Aquidabã, v.5, n.1, Nov, Dez 2011, Jan, Fev, Mar, Abr, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Educação Ambiental: Pesquisa e Desafios Autor: Michèle Sato e Isabel Carvalho e colaboradores Editora: Artmed Ano: 2005 Capítulos: Capítulo 1.- Uma cartografia das correntes em educação ambiental 28 paginas Capítulo 3.- A invenção do sujeito ecológico: Identidade e subjetividade na formação dos educadores ambientais. 13 paginas Capítulo 7.-Interdisciplinariedade e educação ambiental:explorando novos territórios epistêmicos. 15 paginas Capítulo 10.- Por uma formação dos profissionais ambientalistas baseada em competências de ação. 35 paginas Disponibilizar o link: OUTRAS INFORMAÇÕES Educação Ambiental: experiências e perspectivas. Autor: Bruno Panoccheschi (Coord.) V.: 1 Nº: 2c Ano:

205 Serie documental Publicações do INEP (aberta) Disciplina: CCE GESTÃO DA COMUNIC. E MARKETING EM PROJ. AMBIENTAIS DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO GESTÃO DA COMUNICAÇÃO E MARKETING EM PROJETOS AMBIENTAIS PERFIL DO DOCENTE Graduado em Administração de Empresas, com ênfase em Marketing, ou com graduação em Marketing, ou em Comunicação Social (Publicidade e Propaganda), ou tecnólogo em Produção Publicitária, com titulação mínima de especialista na área. Experiência profissional em departamentos de Marketing de empresas de médio e/ou grande portes ou agências de publicidade nas áreas de Atendimento ou Planejamento por, pelo menos, cinco anos e experiência na docência superior por, pelo menos, dois anos. Desejável experiência específica na área de Gestão de Projetos, Produtos ou Marketing e familiaridade com as questões e regulamentações ambientais. Deve possuir Currículo Lattes atualizado. CONTEXTUALIZAÇÃO A comunicação ambiental deve estar à disposição de pessoas que desejam estar à frente da defesa do meio ambiente. A política de comunicação ambiental deve ser um dos pilares das empresas que precisam potencializar ações que envolvam os ecossistemas, contribuindo na implementação de soluções corretivas, preventivas e de conservação da qualidade ambiental. A disciplina deverá estimular a reflexão das estratégias e ações de comunicação e marketing que as empresas do século XXI deverão adotar como prioridade em seus planejamentos de comunicação. EMENTA Fornecer conhecimentos para avaliação da importância da comunicação e da administração de Marketing em Projetos Ambientais. Gestão de Marketing Ambiental. As questões Ambientais, a Sustentabilidade e o Marketing.Comunicação Ecológica.Ecodesign. OBJETIVO GERAL Elaborar, planejar e desenvolver ações de Marketing e Comunicação Ambiental Descrever informações conceituais sobre Projetos Ambientais. Desenvolver os conhecimentos sobre Ecodesignign, Sustentabilidade e Marketing Ambiental. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 205

206 Identificar as variáveis que compõem o pensamento e a gestão de um modelo de marketing ambientalmente alinhado; Entender e Analisar as principais diferenças estratégicas e práticas entre o marketing social/ambiental e o marketing comercial; Relacionar os conhecimentos de Marketing e Comunicação às demandas profissionais específicas; Identificar as variáveis de mercado percorridas (ou a serem percorridas) por produtos e serviços ambientalmente alinhados e as principais características envolvidas. Fazer Reconhecer e Compreender os benefícios e impactos à marca/empresa decorrentes uma gestão de marketing ambientalmente alinhada Criar visão e postura crítica e reflexiva aos conteúdos abordados capazes de levar o discente a aplicá-los na prática, de forma eficiente e eficaz CONTEÚDOS Unidade 1 SUSTENTABILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL 1.1 Necessidade de Sustentabilidade 1.2 A Conscientização ambiental Unidade 2 MARKETING AMBIENTAL 2.1.O conceito de Marketing 2.2 O conceito de Marketing Ambiental 2.3 O Marketing e a questão ambiental 2.4 O Marketing e a sustentabilidade 2.5 Ações e funções do Marketing Ambiental Unidade 3 O COMPOSTO DO MARKETING AMBIENTAL 3.1 O PRODUTO ECOLÓGICO O produto ecológico e os mercados verdes Certificação e rotulagem ambiental Ecodesign e as tendências de mercado no desenvolvimento de produtos Embalagens e os impactos sobre o meio ambiente as ecoembalagens 3.2 PREÇO 206

207 3.2.1 O preço ecológico Preço de decisão de compra e a internalização dos custos ambientais Balanços ambientais 4.3 A DISTRIBUIÇÃO NO MERCADO ECOLÓGICO A distribuição como instrumento de marketing A logística verde O marketing da reciclagem 5.4 A COMUNICAÇÃO VERDE A função da comunicação e os processos de comunicação dos produtos e serviços ecológicos Comunicação institucional e comunicação mercadológica princípios, diferenças e aplicações Instrumentos e ferramentas de promoção de produtos e serviços Eventos como forma de divulgação e representação prós, contras e cuidados O merchandising ambiental e a promoção verde O marketing verde e o publishing Os principais meios de comunicação, suas características e aplicações Unidade 4 - ECOPROPAGANDA 4.5 Ecopropaganda 4.6 A Marca Ecológica 4.7Os tipos de Marcas Ecológicas 4.8 Gestão de marcas PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como 207

208 players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados 208 PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.Dias, Reinaldo. Marketing Ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos negócios. São Paulo: Atlas, ed. 2.Dias, Sergio Roberto (coord.); Gestão de Marketing. São Paulo: Saraiva, Félix, Joana D. B.; Borda Gilson Z. (coords.). Gestão da Comunicação e responsabilidade socioambiental: uma nova visão de marketing e comunicação para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas, DALMORO, M.; VENTURINI, J.C.; PEREIRA, B.A.G. Marketing verde: responsabilidade social e ambiental integradas na envolvente de marketing. R,bras.Gest.Neg., São Paulo, v.11, n.30, p.38-52, jan/mar BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1.Kotler, Philip; Armstrong, Gary. Princípios de Marketing. Pearson, ed. 2.Barbieiri, Carlos José. Gestão Ambiental empresarial.conceitos, modelos e instrumentos.são Paulo: Saraiva, Vilela,Junior Alcir.; Demajorovic Jacques. (organizadores).modelos e ferramentas de gestão ambiental: desafios e perspectivas para as organizações. São Paulo: Editora SENAC, GRAZIANO, G.O. et al. Produtos orgânicos: as ferramentas de marketing para sua sustentabilidade econômica. Revista de Gestão Social e Ambiental - RGSA, São Paulo, v. 5, n. 3, set./dez DALMORO, M. et al. Marketing Verde: responsabilidade social e ambiental integradas na

209 envolvente de marketing. Revista Brasileira de Gestão de Negócios. 2009, Vol. 11 Issue 30, p: INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Dias, Reinaldo. Marketing Ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos negócios. São Paulo: Atlas, ed. total de capítulos utilizados desta obra: 8 capítulos total de páginas utilizadas desta obra: 120 páginas totais Capítulo 3 ( p.40-52) 13 páginas Capítulo 5 (p ) 30 páginas Capítulo 6 (p ) 15 páginas Capítulo 7 (p ) 20 páginas Capítulo 8 (p ) 10 páginas Capítulo 9 (p ) 10 páginas Capítulo 10 (p ) 15 páginas Capítulo 11 (p ) 7 páginas Nascimento, Luis Felipe. (coord) Gestão Socioambiental Estratégica.Porto Alegre: Bookman, total de capítulos utilizados desta obra: 1 capítulos total de páginas utilizadas desta obra: 26 páginas totais Capítulo 6 (p )- 26 páginas OUTRAS INFORMAÇÕES 209

210 Disciplina: CCE PLANEJAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE PLANEJAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduação em Urbanismo com pós-graduação, ou graduação em Geografia ou Arquitetura e Urbanismo com pós-graduação na área. CONTEXTUALIZAÇÃO No decorrer de sua história, o Brasil passou por mudanças significativas em sua estrutura econômica e consequentemente urbana. Sua população cresceu de forma vertiginosa, e hoje, no século XXI, ostenta índices de urbanização de mais 80%, segundo dados do último Censo Demográfico realizado em 2000, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. A importância do aprendizado do planejamento urbano consiste em possibilitar a proposição de soluções adequadas aos problemas enfrentados pelas cidades, permitindo construir cenários, simulando os desdobramentos decorrentes do processo, com o objetivo de melhor se adequar contra a ocorrência futura de prováveis problemas e, tendo como foco de análise a compreensão de forma integrada da problemática urbano-ambiental.. EMENTA Ecologia da cidade; Planejamento urbano; Qualidade ambiental; Poluição urbana. Processos de intervenção do espaço urbano: O Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano; Planos estratégicos, sistema de planejamento e normativas urbanísticas. Estatuto da Cidade. Habitação e Regularização Fundiária. Mobilidade. Saneamento OBJETIVO GERAL Descrever a fundamentação teórica referente ao planejamento urbano e ao meio ambiente urbano; Conhecer os conceitos de planejamento, o suporte teórico das linhas de planejamento urbano e regional, as interfaces do planejamento e o processo de produção do espaço; Desenvolver as capacidades de apreensão, análise e interpretação dos processos sócioespaciais em escalas diversas e suas articulações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Entender a problemática urbano-ambiental de forma integrada; Identificar a compreensão do processo de estruturação do urbano a partir da apresentação de análises integradas do espaço; Discutir a problemática urbano-ambiental relacionada ao processo de expansão urbana das grandes cidades. Unidade 1 CONTEÚDOS 210

211 Apresentação da disciplina e atividades. O planejamento urbano no Brasil: processo histórico. Municipalização, descentralização e poder local; A globalização e as cidades. As Megacidades; Processos de intervenção no espaço. Uso e ocupação do solo. Sistema de Planejamento e Instrumentos Normativos: Planos Estratégicos, Planos Locais, Planos Metropolitanos, Plano Diretor e Estatuto da Cidade. Unidade 2 Habitação popular. Regularização Fundiária; Mobilidade. Acessibilidade; Saneamento Ambiental; Meio ambiente urbano. Ecologia urbana. Poluição urbana; Agenda 21 local; Municipalização do meio-ambiente; Indicadores Urbano-ambientais; PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de 211

212 discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.FISCHER, Tania (Org.). Gestão contemporânea: cidades estratégicas e organizações locais. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, p. 2. Brasil, cidades. Alternativas para a crise urbana. Nome do autor: Ermínia Maricato Editora: Vozes Ano: 2001 Edição: 3ª 3. GUERRA, Antônio Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da (Org.). Impactos ambientais urbanos no Brasil. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, p. il. 4. FRANCO, F.M. et al. Traçado urbano e sua influência no microclima: um estudo de caso em centro histórico. Rev.Elet. Em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, v.9, n.9, p , fev BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1.SOUZA, M. L. ABC do Desenvolvimento Urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, BRANCO, Samuel Murgel. Ecologia da cidade. 2. ed. refor. São Paulo: Moderna, FUNDAÇÃO PREFEITO FARIA LIMA. O município no século XXI: cenários e perspectivas. São Paulo, GONÇALVES, Maria Flora. O novo Brasil Urbano. Porto Alegre: Mercado Aberto, BRASIL. Estatuto da Cidade Guia para implementação pelos municípios e cidadãos. Brasília: Câmara dos Deputados/POLIS, MOREIRA, M.. Estatuto da cidade. São Paulo: FUNDAÇÃO PREFEITO FARIA LIMA CEPAM VASCONCELLOS. Eduardo A. Transporte urbano espaço e equidade: análise das políticas públicas, 2a ed. São Paulo: Annablume, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro: Brasil, cidades. Alternativas para a crise urbana. Nome do autor: Ermínia 212

213 Maricato Editora: Vozes Ano: 2001 Edição: 3ª Nome do capítulo: Na periferia do mundo globalizado: metrópole brasileira. Nº de páginas: 32 Nome do capítulo: Planejamento para a crise urbana no Brasil brasileira. Nº de páginas: 78 Nome do livro: Municípios, descentralização e território. Nome do autor: Ângela Moulin Santos Penalva Santos Editora: Forense Jurídica Ano: 2008 Edição: 1ª Nome do capítulo: Descentralização e poder municipal no Brasil. Nº de páginas: 27 Nome do livro: Elementos de Direito Urbanístico Nome do autor: Daniela Campos Libório Di Sarno Editora: Manole Ano: 2004 Edição: 1ª Nome do capítulo: Meio ambiente urbano. Nº de páginas: 8 OUTRAS INFORMAÇÕES Sites: Disciplina: CCE PROJETO EM GESTÃO E COMUNICAÇÃO AMBIENTAL DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PROJETO EM GESTÃO E COMUNICAÇÃO AMBIENTAL PERFIL DO DOCENTE Graduado em Administração de Empresas, com ênfase em Marketing, ou com graduação em Marketing, ou em Comunicação Social (Publicidade e Propaganda), ou tecnólogo em Produção Publicitária, com titulação mínima de especialista na área. Experiência profissional em departamentos de Marketing de empresas de médio e/ou grande portes ou agências de publicidade nas áreas de Atendimento ou Planejamento por, pelo menos, cinco anos e experiência na docência superior por, pelo menos, dois anos. Desejável experiência específica na área de Gestão de Projetos, Produtos ou Marketing e familiaridade com as questões e regulamentações ambientais. Deve possuir Currículo Lattes atualizado. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina deve estar voltada para a formação de um profissional com habilidades para desenvolver Projetos Ambientais. A questão ambiental ganhou importante espaço na gestão empresarial, e se faz necessário que o profissional conheça e aplique as diversas e inúmeras ferramentas de comunicação na gestão das organizações. EMENTA Características de Projetos nas áreas de Gestão e Comunicação Ambiental. Marketing Ambiental: o consumidor verde influenciando a mudança de práticas mercadológicas nas empresas. Gerenciamento estratégico uma visão geral. 213

214 OBJETIVO GERAL Construir uma clara visão dos principais conceitos ambientais e sua aplicabilidade no desenvolvimento frente aos Projetos Ambientais. Desenvolver um planejamento prático de Gestão e Comunicação Ambiental, dominando todas as etapas do planejamento. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Criar, na prática, um plano de Gestão Ambiental, tornando a aluno capaz de pensar, empreender, e elaborar um projeto ambiental. Descrever as etapas, as variáveis de como planejar um projeto de Gestão e Comunicação Ambiental. CONTEÚDOS Unidade 1 Gestão Ambiental: revisão dos conceitos básicos 1.1 Economia do Meio Ambiente e Financiamento de Projetos 1.2 Comunicação e Marketing em Projetos Ambientais 1.3 Planejamento Urbano e Meio Ambiente 1.4 Sistema de Gestão Ambiental 1.5 Educação Ambiental Unidade 2 Ambiente de Projetos 2.1 A necessidade do projeto 2.2 Identificando um projeto 2.3 Desdobramentos do projeto Unidade 3 Concepção do projeto 3.1 Roteiro do projeto 3.2 Planejamento estratégico em Gestão e Comunicação Ambiental 3.3 Roteiro do projeto 3.4 Programação do Projeto 3.5 Execução e controle do projeto Unidade 4 - Acompanhamento de Projetos com orientação 214

215 4.1Orientação do projeto 4.2 Apresentação e defesa do projeto PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.Menezes, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, Nascimento, Luis Felipe. (coord) Gestão Socioambiental Estratégica.Porto Alegre: Bookman, Barbieiri,Carlos José. Gestão Ambiental e empresarial. Conceitos, Modelos e Instrumentos. São Paulo: Saraiva, OLIVEIRA, E.C. Ensaio teórico sobre a variável ambiental como fator de forte influência nas estratégias empresariais. Colloquium Humanarum, Presidente Prudente, v.5, n.1, p.20-29, jun

216 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1.Dias, Reinaldo. Marketing Ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos negócios. São Paulo: Atlas, ed. 2.Dias, Sergio Roberto (coord.); Gestão de Marketing. São Paulo: Saraiva, Félix, Joana D. B.; Borda Gilson Z. (coords.). Gestão da Comunicação e responsabilidade socioambiental: uma nova visão de marketing e comunicação para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas, DE FARIAS, M.F.; MARACAJÁ, K.F.B. Necessidade de educação ambiental no turismo: um estudo realizado na pousada gargalheiras na cidade de Acari, RN. Caderno Virtual de Turismo. 2012, Vol. 12 Issue 2, p: FRANÇA,G.M.; FILHO, L.C.R. A experiência da pesquisa em comunicação ambiental e suas aplicações no estudo e na preservação do Pantanal sul-matogrossense. Estudos em Jornalismo e Mídia. 2010, Vol. 7 Issue 2, p INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Menezes, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, total de capítulos utilizados desta obra: 2 capítulos total de páginas utilizadas desta obra: 40 páginas totais Capítulo 4 13 paginas Capítulo páginas Nascimento, Luis Felipe. (coord) Gestão Socioambiental Estratégica.Porto Alegre: Bookman, total de capítulos utilizados desta obra: 1 capítulos total de páginas utilizadas desta obra: 52 páginas totais Capítulo 5-52 páginas Barbieiri,Carlos José. Gestão Ambiental e empresarial. Conceitos, Modelos e Instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2007 total de capítulos utilizados desta obra: 1 capítulos total de páginas utilizadas desta obra: 45 páginas totais Capítulo 8 45 páginas OUTRAS INFORMAÇÕES 216

217 ANEXO I CORPO DOCENTE/COORDENADOR/NDE COMPOSICÃO do NDE Nome do Docente Titulação Regime de Trabalho ALEXANDRE BASTOS ORNELLAS DOUTOR Tempo Integral MARIA CECÍLIA TRANNIN DOUTOR Tempo Integral LUIZ MAURO TENÓRIO DOUTOR Tempo integral MARILDA DUBOC MESTRE Tempo Integral ANTÔNIO SÉRGIO MAIA MESTRE Tempo Parcial FERNANDO GURGEL DO AMARAL MESTRE Tempo Integral COORDENADOR DE CURSO EAD Prof. ALEXANDRE BASTOS ORNELLAS CPF DOCENTE Titulação ALDYR PEREIRA PIRES ALEXANDRE BASTOS ORNELLAS ALEXANDRE BASTOS ORNELLAS ALEXANDRE DO AMARAL RIBEIRO ANA PAULA DONADIO FRIEDL ANA MARIA MONICA MACHADO DE OLIVEIRA ANDRE LUIS SOARES SMARRA ANDRE BARBOSA CORREA PLANILHA DE DOCENTES ESPECIALIZAÇÃO DOUTORADO DOUTORADO DOUTORADO ESPECIALIZAÇÃO REGIME DE TRABALHO TI TI TI TI TI Disciplina ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE E FINANCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS EDUCAÇÃO AMBIENTAL TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO METODOLOGIA CIENTÍFICA TI MESTRADO GESTÃO DE RECURSOS TI HÍDRICOS ESPECIALIZAÇÃO LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS TI AMBIENTAIS GESTÃO AMBIENTAL E ANTONIO DICKSON ESPECIALIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO OLIVEIRA SOBRINHO TI SUSTENTÁVEL ANTONIO DICKSON ESPECIALIZAÇÃO TI GESTÃO AMBIENTAL E 217

218 OLIVEIRA SOBRINHO ANTONIO DICKSON OLIVEIRA SOBRINHO ANTÔNIO SÉRGIO DE CARVALHO MAIA ANTÔNIO SÉRGIO DE CARVALHO MAIA ANTÔNIO SÉRGIO DE CARVALHO MAIA CESAR AUGUSTO VALENTE DOS REIS CLAUDIA BASÍLIO CLAUDIA DE FREITAS LOPES S M DA SILVA DÉBORA RODRIGUES BARBOSA ELISABETE LENCASTRE MENDES DOS REIS EDUARDO ANTONIO RESENDE HOMEM DA COSTA ELIANA SGARBI DE CARVALHO ELIANA SGARBI DE CARVALHO FERNANDO PERIARD GURGEL DO AMARAL FERNANDO PERIARD GURGEL DO AMARAL FERNANDO PERIARD GURGEL DO AMARAL FERNANDO JOSE DA SILVA MARQUES FERNANDO REGIS DI MAIO FERNANDO REGIS DI MAIO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO MESTRADO MESTRADO ESPECIALIZAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO MESTRADO MESTRADO ESPECIALIZAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO DOUTORADO DOUTORADO TI TP TP TP TP TI TI HORISTA TI TI HORISTA HORISTA TI TI TI TP TI TI DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS ANÁLISE DE IMPACTOS AMBIENTAIS ANÁLISE DE IMPACTOS AMBIENTAIS PROJETO EM RISCOS E IMPACTOS GESTÃO DE SEGURANÇA E ANÁLISE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE ANÁLISE TEXTUAL SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO ANÁLISE TEXTUAL PROJETO EM GESTÃO E COMUNICAÇÃO AMBIENTAL SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM GESTÃO AMBIENTAL SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL ANÁLISE DE IMPACTOS AMBIENTAIS SANEAMENTO AMBIENTAL NORMALIZAÇÕES AMBIENTAIS QUÍMICA AMBIENTAL PROJETO EM RECURSOS NATURAIS GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL GEORGIA GOMES ÉTICA E RESPONSABILIDADE ESPECIALIZAÇÃO VICENTE TI SOCIAL HILDA MONETTO DOUTORADO FLORES DA SILVA TI METODOLOGIA CIENTÍFICA IEDA CARVALHO MESTRADO SANDE TI METODOLOGIA CIENTÍFICA ISNARD THOMAS DOUTORADO TI FUNDAMENTOS DE 218

219 MARTINS ISOLDA CECÍLIA BRAVIN ISOLDA CECÍLIA BRAVIN JOSÉ ARNALDO GUIMARÃES FILHO DOUTORADO DOUTORADO ESPECIALIZAÇÃO JOSÉ CARLOS BEKER MESTRADO KARINA LUCIA GARCIA MANTOVANI KARINA LUCIA GARCIA MANTOVANI KARINA LUCIA GARCIA MANTOVANI LILIAN CARLA FERNANDES LILIAN CARLA FERNANDES LILIAN CARLA FERNANDES LUIZ MAURO TENORIO E SILVA LUIZ MAURO TENORIO E SILVA MARA CRISTINA HAUM ELIAN MARCELO GUIMARÃES ARAÚJO MÁRCIA ANDRÉIA DA SILVA ALMEIDA MARCIA GONÇALVES SILVEIRA FARIA MARCIO JORGE GOMES VICENTE MARCIO JORGE GOMES VICENTE MARCIO JORGE GOMES VICENTE MARIA CECILIA TRANNIN MARILDA DUBOC MARILDA DUBOC PAULO CESAR NOGUEIRA CABRAL MESTRADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO DOUTORADO DOUTORADO MESTRADO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO DOUTORADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO TI TI TI TP TI TI TI TP TP TP TI TI TI HORISTA HORISTA TI TI TI TI TI HORISTA HORISTA TI CONTABILIDADE PROJETO EM RECURSOS NATURAIS GESTÃO DE ECOSSISTEMAS E BIODIVERSIDADE ANÁLISE TEXTUAL INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS ENERGÉTICOS GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EDUCAÇÃO AMBIENTAL SANEAMENTO AMBIENTAL TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS GESTÃO DE ECOSSISTEMAS E BIODIVERSIDADE QUÍMICA AMBIENTAL TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ANÁLISE TEXTUAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NORMALIZAÇÕES AMBIENTAIS ANÁLISE TEXTUAL GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS GESTÃO D ESEGURANÇA E ANÁLISE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS PLANEJAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS GESTÃO DA POLUIÇÃO PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS ENERGÉTICOS INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO 219

220 PAULO NEWTON MELO DE BARROS PEDRO HENRIQUE CASALS RITA DE CASSIA MIRANDA JORDÃO ALMEIDA ROBERTO LUCIO JANNUZI FERNANDES ROBERTO LUCIO JANNUZI FERNANDES RODOLPHO DE BRITTO SILVA ROSANGELA DA SILVA MORENO ROSEMARY DA SILVA GRANJA SALVADOR DA SILVA BRUNO SÉRGIO PAULO BEHNKEN SIMARA FERREIRA BRUNO SIMARA FERREIRA BRUNO SYLVIO MOREIRA ALEXANDRE FILHO WELLINGTON TROTTA ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO MESTRADO ESPECIALIZAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO DOUTORADO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO ESPECIALIZAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO TP TP TP HORISTA HORISTA TP TI TI TP TI TI TI TI TI ESTATÍSTICA BÁSICA INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO METODOLOGIA CIENTÍFICA INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO GESTÃO DA COMUNICAÇÃO E MARKETING EM PROJETOS AMBIENTAIS INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO METODOLOGIA CIENTÍFICA ANÁLISE TEXTUAL ESTATÍSTICA BÁSICA ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS AMBIENTAIS NORMALIZAÇÕES AMBIENTAIS INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL TOTAL EM PERCENTUAL Titulação (%) Regime de trabalho (%) Tempo de experiência no magistério superior (%) Tempo de experiência profissional (%) Mestres e Tempo integral Até 5 anos Até 5 anos Doutores e tempo Parcial 5% 30% 70% 87,5% Especialista Horista Mais de 5 anos Mais de 5 anos 30% 12,5% 95 % 70,0% 220

221 DISCIPLINAS E DOCENTES 1.º Período Disciplina T P AE DOCENTE ESTATÍSTICA BÁSICA PAULO NEWTON M. DE BARROS QUÍMICA AMBIENTAL LUIZ MAURO TENÓRIO E SILVA INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO JOSÉ CARLOS BEKER ANÁLISE TEXTUAL MÁRCIA GONÇALVES S. FARIA METODOLOGIA CIENTÍFICA IEDA CARVALHO SANDE FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE ISNARD THOMAS MARTINS GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL KARINA GARCIA MANTOVANI 2.º Período Disciplina T P AE DOCENTE SANEAMENTO AMBIENTAL FERNANDO GURGEL DO AMARAL GESTÃO DE ECOSSISTEMAS E BIODIVERSIDADE ISOLDA CECÍLIA BRAVIN GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ALEXANDRE BASTOS ORNELLAS TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS MARIA CECÍLIA TRANNIN PROJETO EM RECURSOS NATURAIS FERNANDO REGIS DI MAIO PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS ENERGÉTICOS MARILDA DUBOC 3.º Período Disciplina T P AE DOCENTE ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL GEÓRGIA GOMES VICENTE GESTÃO DE SEGURANÇA E ANÁLISE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS CESAR AUGUSTO VALENTE DOS REIS GESTÃO DA POLUIÇÃO LUIZ MAURO TENÓRIO E SILVA LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS AMBIENTAIS ANDRE BARBOSA CORREA NORMALIZAÇÕES AMBIENTAIS SIMARA FERREIRA BRUNO GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS MÁRCIO JORGE GOMES VICENTE ANÁLISE DE IMPACTOS AMBIENTAIS ANTÔNIO SÉRGIO MAIA PROJETO EM RISCOS E IMPACTOS ANTÔNIO SÉRGIO MAIA SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM GESTÃO AMBIENTAL ELIANA SGARBI DE CARVALHO TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO ALEXANDRE DO AMARAL RIBEIRO 4.º Período Disciplina T P C TOTAL EDUCAÇÃO AMBIENTAL KARINA GARCIA MANTOVANI SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL ELIANA SGARBI DE CARVALHO GESTÃO DA COMUNICAÇÃO E MARKETING EM ROBERTO LUCIO JANNUZZI 221

222 PROJETOS AMBIENTAIS FERNANDES PLANEJAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE MÁRCIO JORGE GOMES VICENTE ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE E FINANCIAMENTO DE PROJETOS ALDYR PEREIRA PIRES PROJETO EM GESTÃO E COMUNICAÇÃO EDUARDO ANTONIO RESENDE AMBIENTAL HOMEM DA COSTA SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO DÉBORA RODRIGUES BARBOSA 222

223 ANEXO II Contextualização dos Polos EAD com oferta do CST de Gestão Ambiental POLO: Salvador - BA Endereço: Rua Xingú, Jardim Atalaia, Salvador, BA 1. Contexto histórico Salvador, fundada em 1534 como São Salvador da Bahia de Todos os Santos é um município brasileiro, capital do estado da Bahia e primeira capital do Brasil. Durante todo o período colonial Salvador era a cidade maior e mais importante da colônia. Devido à sua localização na costa nordeste do Brasil, a cidade serviu como um elo importante no Império Português, mantendo estreitos laços comerciais com Portugal e as colônias portuguesas em África e na Ásia. Salvador é uma metrópole nacional com mais de 2,6 milhões de habitantes numa área de aproximadamente 707 Km², sendo o município mais populoso do Nordeste, a terceira mais populosa do Brasil e a oitava mais populosa da América Latina. Fonte: IBGE, 2011, (dados do Censo 2011 publicados no Diário Oficial da União do dia 31/08/2011). A Região Metropolitana de Salvador ostenta um produto interno bruto de R$ , constituindo o sétimo maior polo de riqueza nacional, além de uma renda per capita era de R$ ,18, segundo dados do IBGE em Tais números estão concentrados nas atividades industriais do Polo Petroquímico de Camaçari (PIC), em Camaçari, e do Centro Industrial de Aratu (CIA), entre Simões Filho e Candeias, e nas atividades relacionadas ao turismo e ao comércio. A cidade de Salvador, destaca-se, pela sua gastronomia, música e arquitetura, e sua área metropolitana é a mais rica no nordeste do Brasil. O Centro Histórico de Salvador, iconizado no bairro do Pelourinho, é conhecido pela sua arquitetura colonial portuguesa com monumentos históricos que datam do século XVII até o século XIX e foi declarado como Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) em

224 2. A região em indicadores IDEB e IDH O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DE SALVADOR Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado o município de Salvador no quadro abaixo: Quadro 1: IDEBs observados em 2005 a 2011 e metas para a rede municipal do Município de Salvador. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Fonte: 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Municípi o SALVAD OR Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam 224

225 divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao IDEB que atingiu a meta. Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Polo EAD Unidade Salvador da Universidade Estácio de Sá UNESA oferece cursos de graduação e graduação tecnológica acreditando nas capacidades de aprendizagem e de transformação do ser humano. O projeto pedagógicos dos cursos foram elaborados a partir de olhares sistêmicos, críticos, vivenciais e inovadores, possa ser compartilhada de forma ética, resultando em melhoria na qualidade de vida de toda a sociedade e de cada um individualmente, enquanto cidadão desejando contribuir para a construção de uma sociedade democrática e igualitária. 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O Estado da Bahia, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. O Estado da Bahia ocupa um território de km², agregando 417 municípios, o que representa 6,64% do território nacional e cerca de 36,34% da região Nordeste. Maior Estado nordestino, a Bahia, atualmente, ocupa o sexto lugar entre os maiores Estados brasileiros em volume de produto, gerando em seu território 4,3% do PIB nacional e quase 33% do produto nordestino. Atualmente a região metropolitana de Salvador possui 18 Instituições de Ensino Superior que oferecem Educação a Distância tendo 27 Polos distribuídos em 13 bairros da grande 225

226 Salvador. Destacamos dos 27 Polos, 06 (seis) das seguintes IES: UNESA- Universidade Estácio de Sá, UNIP Universidade Paulista UNICID Universidade Estado de São Paulo, FATEC de tecnologia Internacional, UNIFACS Universidade Salvador e UNOPAR (Universidade Note do Paraná). Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado, devendo se aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, o Polo EAD em Salvador dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e para a capacitação da população baiana. No seu perfil econômico, verifica-se um permanente processo de ampliação e diversificação da base produtiva estadual, especialmente no setor secundário, com a indústria petroquímica e seus desdobramentos, e, no setor terciário, com o desenvolvimento acelerado do turismo e das atividades vinculadas ao lazer e à cultura. Esse processo de desenvolvimento permitirá que a Bahia amplie, significativamente, a oferta de empregos e o seu mercado consumidor. Atividades profissionais intrinsecamente dependentes de instalações industriais e/ou voltadas para a administração pública, ambas áreas em franco declínio na oferta de empregos, tendem a sofrer severos impactos neste novo cenário. Por outro lado, atividades que permitem maior flexibilidade na atuação profissional e, ao mesmo tempo, estão voltadas para o setor devem adaptar-se à nova realidade de modo mais rápido, desde que atentos às mais recentes transformações conceituais e tecnológicas. Esse quadro representa um perfil demográfico que tende a favorecer aos profissionais qualificados. A reestruturação das atividades e do mercado de trabalho tende a favorecer aqueles que atendem às diversas demandas das suas áreas segundo um perfil mais flexível da sua empregabilidade. É neste contexto que se insere o Polo Salvador, da UNESA, acreditando que a teoria não pode ser desvinculada da prática e que o papel das instituições de ensino superior é contribuir para a inclusão e para as transformações sociais. Dessa forma, a Educação à Distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo cursos pautados 226

227 em projetos pedagógicos que proporciona um amplo conhecimento sobre os fundamentos pedagógicos e institucionais nos quais está estabelecido, visando o desenvolvimento de ações que contribuam com o desenvolvimento econômico e com a demanda do setor produtivo da região em que o curso está inserido, oportunizando a inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Embora exista a oferta da concorrência em quatro outras Universidades e Centros Universitários (Universidade de Salvador, Universidade Católica de Salvador, Centro Universitário da Bahia e Centro Universitário Jorge Amado), a Universidade Estácio de Sá apresenta uma proposta de ensino calcada na qualidade de seu corpo docente (na sua maioria mestres e doutores), no envio de material didático ao aluno, na facilidade de navegação e design estrutural de sua oferta do Curso de Gestão Ambiental, bem como na excelência de seus conteúdos programáticos. Neste contexto, vale ressaltar que a oferta do Curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Salvador vem colaborar para o desenvolvimento sustentável da região, agregando possibilidades de trabalho para os interessados na carreira ambiental em diversas frentes, como licenciamentos, preparação para certificações empresariais, educação ambiental na capital e municípios adjacentes, entre outros. De acordo com a Estratégia de Desenvolvimento Sustentável do Governo do Estado da Bahia, que propõe a Promoção de um processo de Desenvolvimento Econômico Sustentável que articule projetos estruturantes, assim como uma rede de sustentação e apoio a empreendimentos de pequeno e médio porte, sobretudo aqueles com maior capacidade de gerar oportunidades de negócio, postos de trabalho e distribuição de renda. ( O curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Salvador compactuando com a proposta governamental, vem desta forma, articular a formação de gestores capazes de promover a melhoria sustentável da qualidade de vida da população, diminuir as diferenças de gênero, etnia e raça, promover o equilíbrio ambiental. Além disso, é importante destacar a importância de uma adequada formação educacional na área ambiental, de modo a minimizar os 227

228 problemas dos municípios que caracterizam-se como Semi-Áridos, reforçando por meio de profissionais preparados a atenção á oferta hídrica para consumo humano, animal e agrícola. POLO: Belém - PA Endereço: Rua da Municipalidade, Reduto, Belém PA 1. Contexto Histórico O Polo EAD Estácio-FAP, está localizado no centro da capital paraense, na rua Municipalidade, 839, no bairro do Reduto da Cidade de Belém do Pará. Belém é um município brasileiro, capital do estado do Pará, pertencente à Mesoregião Metropolitana de Belém e à Microregião de Belém. Com uma área de aproximadamente 1 064,918 km², localizada no norte brasileiro, distante quilômetros de Brasília. Com uma população de habitantes, maior densidade demógrafica da região norte 1307,17 hab/km², (IBGE/2010), é conhecida como "Metrópole da Amazônia", e uma das dez cidades mais movimentadas e atraentes do Brasil. A cidade é sede da Região Metropolitana de Belém, que com habitantes, é a 2º mais populosa da região, 12ª do país e 177ª do mundo, além de ser o maior aglomerado urbano da região. A cidade de Belém, considerada a maior da linha do equador, é também classificada como a capital com melhor qualidade de vida do Norte do Brasil. Em seus quase 400 anos de história, Belém vivenciou momentos de plenitude, entre os quais o período áureo da borracha, no início do século XX, quando o município recebeu inúmeras famílias europeias, o que veio a influenciar grandemente a arquitetura de suas edificações, ficando conhecida na época como Paris n'américa. Hoje, apesar de ser cosmopolita e moderna em vários aspectos, Belém não perdeu o ar tradicional das fachadas dos casarões, das igrejas e capelas do período colonial. A cidade é mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Theatro da Paz, o Museu Paraense Emílio Goeldi, o mercado do Ver-o-Peso, e eventos de grande repercussão, como o Círio de Nazaré. 228

229 Ocupando uma área de km², Belém conta atualmente com habitantes (estimativa IBGE/2011), é a segunda cidade mais populosa da Amazônia. Limita-se com o município de Ananindeua. Sendo uma região peculiar, Belém é banhada pelos rios são o rio Amazonas, rio Maguari e rio Guamá. A Baía do Guajará é uma baía que banha diversas cidades do estado do Pará, inclusive sua capital. É formada pelo encontro da foz do rio Guamá com a foz do rio Acará. O Rio Amazonas é o maior rio da Terra, tanto em volume d'água quanto em comprimento (6 992,06 km de extensão). Tem sua origem na nascente do rio Apurímac (alto da parte ocidental da cordilheira dos Andes), no sul do Peru, e deságua no oceano Atlântico, junto ao rio Tocantins. O Rio Maguari - banha a Região Metropolitana de Belém. O Rio Guamá é um rio localizado no nordeste do Pará, cuja bacia hidrográfica drena uma área de ,54 km². A navegabilidade é viável nos últimos 160 km do rio, do município de São Miguel do Guamá à Baía do Guajará. Entre seus afluentes, destacam-se os rios Acará, Capim e Moju. No rio Guamá é comum ocorrer o fenômeno da pororoca. Na sua margem direita se situa o campus principal da Universidade Federal do Pará, à altura de Belém. Cerca de 75% da água consumida na cidade vem deste rio, que recebe 11 córregos. 2. A região em indicadores IDH e IDEB Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) paraense foi de R$ 58,402 bilhões, R$ 52,466 bilhões provenientes do valor adicionado e R$ 5,936 bilhões de impostos. Em termos reais, o PIB apresen Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) paraense foi de R$ 58,402 bilhões, R$ 52,466 bilhões provenientes do valor adicionado e R$ 5,936 bilhões de impostos. Em termos reais, o PIB apresentou uma variação de -3,2% no Pará. O Estado passou a participar com 1,8% do PIB nacional contra 1,9% em 2008 e manteve a 13ª posição no ranking brasileiro. O valor do PIB per capita paraense registrado foi de R$ Fonte: IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Em 0,800 é considerado alto. O índice varia de 0 à 1, sendo considerado baixo de zero 0, a 0,499, médio de 0,500 a 0,799 e alto quando maior ou igual a 0,800. O IDH da cidade de Belém do Pará é de Belém do Pará é de 0,755. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. 229

230 As tabelas abaixo representam os dados do IDEB observados em 2005 a 2011 e metas para a rede municipal do Município de Belém do Pará até ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Municípi o Ideb Observado Metas Projetadas BELEM Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. A economia belenense baseia-se primordialmente nas atividades do comércio, serviços e turismo, embora seja também desenvolvida a atividade industrial com grande número de indústrias alimentícias, navais, metalúrgicas, pesqueiras, químicas e madeireiras. A Grande Belém localiza-se na região mais dinâmica do estado e juntamente com o município de Barcarena, integra o segundo maior parque industrial da Amazônia. A cidade conta com os portos brasileiros mais próximos da Europa e dos Estados Unidos (Belém, Miramar e Outeiro), sendo que o Porto de Belém é o maior movimentador de containers da Amazônia. Com a revitalização dos distritos industriais de Icoaraci e Ananindeua, a implantação da Hidrovia do Tocantins e com a chegada da Ferrovia Norte-Sul, a cidade aguarda um novo ciclo de desenvolvimento. O Círio de Nazaré, a maior procissão cristã do planeta, movimenta a economia da Cidade. No período há aquecimento na produção industrial, no comércio, no setor de serviços e no turismo. A cidade começa a explorar o mercado da moda, com os eventos Belém Fashion Days (está entre os 5 maiores eventos de moda do País) e o Amazônia Fashion Week (maior evento de moda da Amazônia), onde destacamos o Curso de Design de Moda da Faculdade Estácio do Pará como fomentador de atividades de pesquisa e extenção realizado pelos alunos do Curso. 230

231 A população do Pará vem aumentando conforme constatado nos últimos censos, distribuída em 143 municípios, cresce em ritmo e intensidade diferentes em cada município e nas suas respectivas regiões. Dados:CENSO/ O último censo revelou um crescimento da população do Estado de 22% no período , o menor crescimento intercensitário em quarenta anos, considerando os cinco últimos censos. Em 2000, a população do Estado era de 6,2 milhões de pessoas, em 2010 aumentou para 7,6 milhões de pessoas, o volume desse crescimento foi de 1,4 milhão de pessoas. São pessoas com necessidades de atenção à saúde, segurança, educação, alimentação, trabalho, cultura, sem falar em necessidades mais específicas. As regiões administrativas ou Regiões de Integração (RI) são doze, e possuem crescimentos populacionais bastante distintos no período O maior crescimento populacional encontra-se na RI de Carajás 3,58 % a.a., enquanto que o menor encontra-se na RI do Tapajós 0,57% a.a., entre esses extremos encontram-se quatro RI s com crescimento entre 1 e 2% a.a. (Baixo Amazonas, Metropolitana, Caeté e Guamá); outras cinco RI s encontram-se com crescimentos maiores que 2%a.a e menores que 3% a.a.com crescimento maior que 3% a.a encontra-se a região do Araguaia e a já citada região de Carajás. 3. Inserção Regional do Polo EAD Educação é a promoção do desenvolvimento de todas as dimensões da natureza humana. Partindo dessa premissa é que pode-se afirmar que a EaD é uma modalidade de educação que integra os cidadãos em uma sociedade plural e democrática. Com a evolução de novas tecnologias e a disseminação destas houve grandes avanços na educação. A evolução da EaD foi maior com o advento da Internet, pois esta rompeu as distâncias. A EaD está ao alcance das pessoas em qualquer lugar. Num estado como o Pará, de grande dimensão territorial ( Km2) e de baixa renda per capita, é quase impossível à maioria da população ter acesso à educação de qualidade. Existe uma grande dificuldade de deslocamento da população para os grandes centros que dispõem de boas escolas, Faculdades ou universidades, pois além do território ser entre cortado por grandes rios, as rodovias estão sempre em condições precárias. Como 231

232 consequência, podemos encontrar no estado um alto índice de jovens adultos fora da escola, uma elevada taxa de evasão e repetência, e uma expressiva parcela da população economicamente ativa com necessidade de se complementar ou atualizar sua formação e recursos humanos para a Educação sem a formação mínima necessária. A Educação a Distância é uma prática pedagógica alternativa, mediada através de multimeios de comunicação e tutoria. Seu público alvo é basicamente formado por jovens e adultos excluídos ou impossibilitados, por questões geográficas, econômicas ou outras de ordem pessoal de freqüentar o sistema formal de ensino. A Educação a Distância tem sido reconhecida em sua importante estratégia para o desenvolvimento econômico, populacional, educacional e social do Estado, sendo uma ferramenta de transformação social. Diante do quadro educacional, a Universidade Estácio de Sá através do Ministério da Educação, credenciou o Polo Belém que funciona em um espaço definido dentro da Estácio FAP., onde consciente do seu compromisso com as transformações necessárias à Região Amazônica, particularmente com o Estado do Pará, iniciou com o curso de Administração Bacharelado sua contribuição para o ensino de graduação de qualidade, democratizando assim o acesso ao saber. O Polo EAD Estácio-FAP, está localizado no centro da capital paraense, na rua municipalidade, 839, no bairro do Reduto da Cidade de Belém do Pará. Na cidade de Belém apenas uma Universidade apresenta-se como concorrente na oferta do Curso de Gestão Ambiental à Distância, a Escola Superior da Amazônia. O curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Belém do Pará apresenta-se como de extrema importância para a região, dada a magnitude da biodiversidade local e da necessidade de conservação na região Amazônica, hoje palco de atenções mundiais. As atividades dos seres humanos interferem cada vez mais na Amazônia. As forças de mercado, a pressão populacional e o avanço da infraestrutura causam grandes impactos que precisam de gestores capazes de prevenir e mitigar esses impactos, interferindo positivamente na conservação desta importante região. A agricultura e a pecuária, grandes obras de infraestrutura, a exploração madeireira, a grilagem de terras, o garimpo e a expansão dos assentamentos humanos são atividades com grandes impactos sobre a floresta, especialmente quando são feitas de forma ilegal ou sem obedecer a um zoneamento ecológico-econômico. A região carece de Gestores com formação sólida e 232

233 apropriada para lidar com a dificuldade de conciliação do binômio desenvolvimento e conservação. A Universidade Estácio de Sá apresenta uma proposta de ensino fortalecida pela qualidade excepcional de sua plataforma, a atualização de seus conteúdos e a respectiva adaptação à realidade local do aluno; por meio de discussão e debates nos fóruns junto a professores tutores altamente capacitados e excelência de seus conteúdos programáticos. Além disso, a formação de Gestores Ambientais nesta região vem agregar mão de obra capacitada para empreendimentos de grande porte na região. POLO: Belo Horizonte Endereço: Rua Erê, Prado, Belo Horizonte - MG 1. Contexto histórico O Polo de Ensino a Distância de Belo Horizonte se insere no mais importante polo industrial e de serviços na economia mineira. A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) concentra três dos cinco municípios mineiros de maior população (Belo Horizonte, Betim e Contagem), com uma população total de habitantes (dados de 2010), o que representa 25,3% do total da população do Estado. Contrariamente ao que tem ocorrido com as regiões mais deprimidas de Minas Gerais, onde se concentra a população rural de baixa renda, e com o conjunto do Estado caracterizada pela preponderância dos fatores de expulsão sobre os fatores de atração de população, tem funcionado como um polo de atração de fluxos migratórios. Embora a força atrativa exercida pela Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) tenha arrefecido em relação ao período que vai de 1950 a 1980, quando recebeu mais de um milhão de imigrantes de outras regiões do Estado e do País particularmente do Nordeste ainda assim ela continua expressiva. Assim, na década de 1990 a RMBH recebeu quase 336 mil imigrantes, estimando-se que tenha recebido mais 124 mil no período Isso explica as elevadas taxas de crescimento da população residente na Região, que se mantém próxima a 2,1% ao ano, depois de ter atingido o máximo da década de 1960 mais de 5,6% ao ano. A manter esse ritmo, a RMBH ainda receberá aproximadamente 182 mil imigrantes até 2012, quando a população total deverá atingir habitantes. 233

234 Na raiz da atração exercida pela RMBH sobre os fluxos populacionais está a sua participação na renda estadual, de aproximadamente 34,1%, resultado da concentração das atividades produtivas particularmente na área de serviços no seu território. Outra consequência dessa concentração de atividades e do alto dinamismo da economia regional se comparada com a do restante do Estado é que a renda per-capita atingiu US$ 3.952,9 em 2002, acima, portanto, da média mineira (US$ 2.830,6). 2. A região em indicadores IDH e IDEB Segundo dados do relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PENUD (dados de 2000), 35% dos bairros (98 em um total de 284) já são de Alto Desenvolvimento Humano (IDHM acima de 0,8). Desses, 18 têm IDHM maiores que o município brasileiro com maior IDHM (São Caetano do Sul com 0,919) e 13 têm IDHM maiores que o país do mundo com maior IDHM (Noruega com 0,942). O maior índice é o verificado para o bairro CARMO/SION com 0,973. Por outro lado, os bairros com IDHM mais baixos têm índices comparáveis com o Desenvolvimento Humano da Bolívia (país da A. do Sul com índice mais baixo). São eles: TAQUARIL/CASTANHEIRAS, FAVELA DO PERRELA, FAVELA CABEÇA DE PORCO E NA VILA N.S. DO ROSÁRIO, com IDHM de 0,685. Educação Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), tem atingido as suas metas quanto ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), tanto para os alunos concluintes do Ensino Fundamental, quanto aos alunos concluintes do Ensino Médio. Os dados abaixo se referem ao ano de 2011 e estão disponíveis no Relatório do IDEB ª série / 5º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município BELO

235 HORIZONTE 8ª série/9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município BELO HORIZONTE Fonte: a_ideb_2011.pdf Se a educação é o componente de maior relevância no valor apresentado pelo Índice de Desenvolvimento Humano do Município (IDHM) das Unidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) é também a principal responsável pelo crescimento verificado entre 1991 e Deve ser ressalvado, no entanto, que o IDHM toma indicadores muito pouco exigentes para conformar o índice educação: a taxa de alfabetização da população acima de 15 anos e o atendimento escolar à população entre 7 e 22 anos. A definição para alfabetização depende da resposta a uma pergunta muito simples ao recenseado: se ele sabe ler e escrever um bilhete simples. Se, em vez de medir a proporção de pessoas com mais de 15 anos alfabetizadas fosse medida a proporção destas pessoas que têm pelo menos 4 anos de estudo formal, os resultados seriam substancialmente diferentes, não só em termos de magnitude como também em termos das disparidades entre as UDHs da RMBH - Taxa de alfabetização e percentual com mais de 4 anos de estudos. População acima de 15 anos de idade 2000 % alfabetizadas Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) 93,73% com pelo menos 4 anos de estudos. Pior da RMBH 81,48 (CONCÓRDIA-Vila Tiradentes) 53,1 (Rio Manso). Melhor da RMBH 99,5 (GRAJAÚ/Gutierrez) 98,1 (SÃO PEDRO/SANTO ANTÔNIO) 83,36. Em termos da 235

236 Média de Anos de Estudo para a população acima de 25 anos os resultados mais baixos chegam a 4 anos, na FAVELA DA SERRA TAQUARIL/CASTANHEIRAS. Já os mais altos vão a 13 anos de estudos no CARMO/SION, e Em termos do percentual de adultos (mais de 25 anos de idade) com menos de 8 anos de estudo, isto é, sem o ensino fundamental completo, o pior da RMBH está em torno de 84% (TAQUARIL/CASTANHEIRAS) e o melhor em torno de 8% (CARMO/SION) É importante notar que, sem dúvida, as gerações mais jovens estão tendo melhor acesso ao sistema formal de ensino, mas mesmo assim, as diferenças entre localidades da RMBH são muito relevantes. 3. Inserção regional do Polo EAD É notável o processo de desenvolvimento que se verifica na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Entretanto, o município ainda padece de um triste dado: as melhorias na qualidade de vida e de acesso a educação tem sido de maneira desigual e concentrada. Nesse contexto, o Polo de Ensino à Distância - situado na Faculdade Estácio de Belo Horizonte - busca oferecer aos alunos egressos do ensino médio uma sólida formação técnica estabelecendo uma filosofia educacional sob a égide da necessária identificação com os problemas que afligem a região onde se insere. Isso conduz à formação de recursos humanos conscientes da realidade socioeconômica do cenário em que certamente irão atuar. A meta do Polo EaD de Belo Horizonte para os próximos anos é atuar de modo a minimizar as diferenças entre os melhores índices e os piores índices de escolarização entre as diferentes localidades da RMBH. Desta forma, poderá a instituição auxiliar ainda mais a melhoria do IDHM, pois, o item Educação além de permitir o seu incremento possibilita a concretização de políticas voltadas para o desenvolvimento social e econômico da população mineira. A região de Belo Horizonte apresenta três ofertas de cursos superiores em Gestão Ambiental, uma pelo Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, a segunda pelo Centro Universitário UMA e por fim a oferta do Instituto Superior de Ciências de Saúde (INCISA). Além destas, no momento existem apenas duas outras ofertas de Gestão Ambiental EAD no Estado de Minas Gerais, distantes do Polo Belo Horizonte, ambas na cidade de Juiz de Fora (Faculdades Integradas Vianna Junior e Centro Universitário Presidente Antônio Carlos). 236

237 Considerando os aspectos econômicos, educacionais e populacionais, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental EAD da Universidade Estácio de Sá diferencia sua oferta pela excelência e maturidade de sua plataforma educacional, pelos materiais didáticos enviados ao aluno sem custo adicional, pelo seu corpo docente formado essencialmente de mestres e doutores e pelos conteúdos de discussão que buscam problematizar e encontrar soluções locais junto aos alunos nos fóruns de discussão. Deve-se ressaltar que todos os espaços de Belo Horizonte encontram-se praticamente ocupados, ou destinados aos mais diversos tipos de atividades; e a maior parte da vegetação nativa já não existe mais, devido ao processo de urbanização. Assim, o Curso de Gestão Ambiental EAD na cidade de Belo Horizonte procura oferecer à população da cidade de Belo Horizonte e municípios adjacentes, oportunidade de formação de profissionais qualificados para suprir às diversas demandas sócio-ambientais da região, buscando preparar seus estudantes para ações de desenvolvimento sustentável local, imprescindíveis na manutenção da qualidade de vida da população e do que restou de sua biodiversidade, bem como ações relacionadas ao controle de processos industriais, ao tratamento de resíduos sólidos e a reutilização, a conservação e distribuição de água potável para esta região tão densamente habitada. Pretende-se que os Gestores Ambientais egressos da Universidade Estácio de Sá sejam capazes de propor soluções e saídas adaptativas para a implementação de projetos de conservação, recuperação e renovação de áreas naturais, bem como, soluções industriais capazes de lidar com as demandas, diretrizes e possibilidades locais. POLO: CABO FRIO Endereço: Rod. Gal. Alfredo Bruno Gomes Martins, s/n Lote 19 Braga, Cabo Frio- RJ 1. Contexto histórico Cabo Frio foi descoberto por Américo Vespúcio em 1503, tendo sido alvo constante de ataques piratas franceses e holandeses na exploração do pau-brasil que era de excelente qualidade. Habitada pelos índios tamoios, os portugueses procuravam a ajuda deles para a exploração do local. 237

238 Somente em 13 de novembro de 1615 foi fundada a cidade de Nossa Senhora de Assunção do Cabo Frio. Para segurança do local foi construído o Forte de Santo Inácio no local da "Casa da Pedra" e criou-se uma aldeia para abrigar os índios aliados, atualmente onde se localiza a cidade de São Pedro da Aldeia. Atualmente Cabo Frio é um grande centro turístico com vasta rede de hotéis e pousadas para turistas nacionais e estrangeiros aproveitarem sua beleza natural. Suas praias são famosas pela areia branca e fina. Seu clima tropical onde o sol brilha forte o ano inteiro e quase não chove, estimula fortemente este turismo praiano. O Polo de Cabo Frio da Universidade Estácio de Sá foi credenciado em A região em indicadores O Polo de Cabo Frio da Universidade Estácio de Sá está situado em uma das principais avenidas, numa área de fácil acesso e excelente localização. O Polo situa-se a microrregião dos Lagos, usualmente conhecida como Região dos Lagos classificada como Região da Costa do Sol é uma região do Estado do Rio de Janeiro pertencente à mesorregião das Baixadas Litorâneas. Possui uma área de 2.004,003 km², sua população atual é de habitantes e está dividida em sete municípios em torno das lagoas de Araruama e Saquarema, a leste da capital do Rio de Janeiro. Município Área (km²) População 2010 em PIB (R$ 1.000,00) em 2008 PIB per capita em 2008 Cabo Frio 400, mil ,39 Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em O IDH permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita (soma dos rendimentos divididos pelo número de habitantes); expectativa de vida dos moradores (esperança de vida ao nascer); taxa de alfabetização de maiores de 15 anos (número médio de anos de estudos da população local). 238

239 Variando de zero a um, o IDH classifica os municípios segundo três níveis de desenvolvimento humano: Municípios com baixo desenvolvimento humano (IDH até 0,5); municípios com médio desenvolvimento humano (IDH entre 0,5 e 0,8) e municípios com alto desenvolvimento humano (IDH acima de 0,8). Quanto mais próximo de um, mais alto é o desenvolvimento humano. O município de Cabo Frio está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a 11ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de vida da cidade em relação ao seu número de habitantes que vem crescendo. ÍNDICE DE DESENVVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DE CABO FRIO - 0,792 Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 Fonte: B5654/$File/Cabo%20Frio.pdf Produto Interno Bruto (PIB)*: R$ ,00 (2003) Renda Per Capita*:R$ ,34 (2004) Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,792 (PNUD ) Principais Atividades Econômicas: turismo, pesca, vestuário (moda praia), indústria, extração de petróleo Quadro 1: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município de Cabo Frio. Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município CABO FRIO ª série / 9º ano Ideb Observado Municípi o Metas Projetadas

240 Ideb Observado Municípi o CABO FRIO Metas Projetadas * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria INEPnº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. A via de acesso à capital fluminense se dá pela Via Lagos, ou RJ-124,A BR-101 que liga o município de Rio Bonito a o Rio de Janeiro, a RJ-102 que liga Búzios até o distrito de Praia Seca,RJ-106 liga o municípios da região dos lagos passando por Monte Alto, Figueira, Arraial do Cabo, Praia Seca, Araruama, Saquarema, (Serra da Castelhana e Mato Grosso) Maricá até Niterói, é uma bela rota que passa pela mata atlântica e serve de rota alternativa a RJ-124 por não ser pedagiada e mais rápida, e por fim a RJ-128 que conecta a RJ-124(via lagos) a RJ- 106(via serra) no distrito de Bacaxá em Saquarema. (fonte: wikipedia) Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior Universidade Estácio de Sá, Ferlagos (Faculdade da Região dos Lagos), UNOPAR (Universidade Note do Paraná), Universidade Cândido Mendes e Universidade Veiga de Almeida. 3. Inserção Regional do Polo EaD O século XX foi caracterizado por mudanças significativas no modo de vida da sociedade. Dentre as principais mudanças, observamos o desenvolvimento de novas tecnologias da informação e comunicação. Em destaque, poderíamos citar a informática, desenvolvida pela criação dos computadores; e da internet, criada a partir da evolução dos computadores e dos meios de telecomunicações. A informática aliada à internet tem contribuído em diversas áreas de conhecimento, tornando-se fator de relevância no trabalho e nas práticas sociais. A tecnologia influencia culturas gerando transformações sociais, ao mesmo tempo em que é capaz de romper barreiras geográficas, encurtando distâncias em um mundo globalizado. A vinda do Ensino a Distância para a cidade de Cabo Frio, trouxe relevantes mudanças no contexto de possibilidades para aqueles que a ida para uma sala de aula não era permitida. Os 240

241 cursos ofertados, estão atendendo a diversas demandas sociais, principalmente por ser uma região petrolífera, onde 75% da população trabalho em escala de embarque. Contudo as empresas conscientizaram-se sobre a importância da educação corporativa e a formação continuada de seus colaboradores, pois o conhecimento desenvolvido pela organização é um valioso recurso, que agrega vantagem competitiva trazendo a inovação, com a geração de novos negócios. POLO: CAMPO GRANDE/MS Endereço: Rua Venâncio Borges do Nascimento; Jardim TV Morena, Campo Grande- MS 1. Contexto histórico Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado na região central do estado, nas imediações do divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. Os primeiros moradores chegaram em 1872, mas a cidade só foi elevada à categoria de distrito pela Lei n.º 793, de 23/11/1889 e a município pela Resolução Estadual 255, de 26/08/1899. Com a criação do estado de Mato Grosso do Sul, em 1979, tornou-se capital. O município de Campo Grande possui uma área de 8.092,966 km2 e experimentou um acelerado desenvolvimento populacional nas últimas décadas. O número de habitantes pouco maior de em 1980 passou a em 1996 e, em 2010, atinge em torno de , representando, aproximadamente, 32 % da população do estado. A economia regional é uma das mais fortes do país e permite a melhoria dos índices de desenvolvimento social do estado. A população economicamente ativa de Campo Grande é de pessoas ( homens e mulheres) e o PIB é de cerca de R$ 10 bilhões. Campo Grande é a cidade de Mato Grosso do Sul em melhores condições em termos de bens e serviços de apoio à produção, atendendo a todas as demais. Sua estrutura econômica está vinculada à agroindústria regional, ao comércio e à prestação de serviço. 2. A região em indicadores IDEB e IDD O processo de crescimento da região pode ser avaliado em parte pelo rápido crescimento do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do município. No ano de 1991 o IDH era de 0,77; em 2000 este índice subiu para 0,814. Isto indica que, em um período de oito anos, tal índice cresceu a uma taxa média anual de 5,4%. 241

242 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE - MS - 0,814 Médio IDH O município de Campo Grande - MS está classificado com um IDH de 0,814, índice considerado alto, ocupando a 2ª posição no critério do IDH estadual atraindo, de acordo com os dados do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (PLANURB), nos últimos três anos investimentos estimado em R$ 1,3 bilhão para 181 empreendimentos industriais que juntos vão gerar empregos diretos. Desses projetos, 38 indústrias já estão em funcionamento, resultado de R$ 912,3 mil de investimento, que garantem emprego para trabalhadores. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Campo Grande - MS no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em e metas para a rede municipal do Município de Campo Grande- MS. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano Municípi o CAMPO GRANDE Ideb Observado Metas Projetadas MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 8ª série / 9º ano 242

243 Municípi o CAMPO GRANDE Ideb Observado Metas Projetadas Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Campo Grande possui 453 escolas de Ensino Fundamental e Médio, sendo 01 federal, 89 estaduais, 176 municipais e 187 privadas, com um total de salas de aulas. O número de matrículas referentes a 2008, no município, foi de para a Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, essas escolas empregam aproximadamente professores. (SEMAC, 2009). 3. Inserção regional do Polo EAD A Região de Campo Grande é composta por 10 (dez) municípios: Bandeirantes, Campo Grande, Corguinho, Dois Irmãos do Buriti, Jaraguari, Nova Alvorada do Sul, Ribas do Rio Pardo, Rochedo, Sidrolândia e Terenos, ocupando uma extensão territorial de 8.096,051 km², representando 20,07% da área total do Estado de Mato Grosso do Sul. O município de Campo Grande se localiza no centro do Estado possuindo um enorme potencial turístico, tendo como destaque os segmentos de turismo rural, cultural, ecoturismo, agro tecnológico, místico, negócios e eventos. Segundo dados referentes a 2011, da Federação da Indústria do Estado do Mato Grosso do Sul (FIEMS), o Estado possui indústrias cadastradas. A instalação de indústrias alimentícias, de cimento, de minérios (ferro, manganês e calcário), usinas açucareiras e da indústria de madeira está ampliando o leque de opções para os investidores. Com o recente incentivo à produção de combustíveis renováveis, Mato Grosso do Sul aumentou os seus canaviais e implantou novas usinas de açúcar e álcool: 11 usinas já estão instaladas e processam mais de 15,5 milhões de toneladas de cana/ano; 31 empreendimentos 243

244 estão em andamento; 31 projetos estão sendo negociados.56 Trata-se de um mercado altamente promissor e que até 2012, representará um investimento de mais de R$ 19 bilhões em Mato Grosso do Sul. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação à distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. O município de Campo Grande possui 10 (dez) Instituições de Ensino Superiores sendo 02 (duas) da rede pública: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e 08 (oito) da rede privada: Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal UNIDERP; Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Centro Universitário de Campo Grande (UNAES), Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande (FESCG), Instituto Campo Grande de Ensino Superior (ICGES), Instituto de Ensino Superior da Funlec (IESF), Instituto Mato Grosso do Sul de Educação e Cultura (ISMEC), UNIGRAN Capital. A maioria oferta cursos na modalidade EAD. O Polo Campo Grande MS da Estácio atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Diversos cursos que são oferecidos na Graduação Tradicional, tais como: Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia, Letras, Matemática, História, Sistemas de Informação. Também são oferecidos cursos da Graduação Tecnológica: Gestão de Recursos Humanos, Gestão em Marketing, Gestão em TI, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão Comercial e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente e, verificasse a inserção de novos cursos, seja na Graduação Tradicional ou na Graduação Politécnica. 56 Fonte: 244

245 No Estado do Mato Grosso do Sul apenas uma Universidade além da Universidade Estácio de Sá oferta o curso de Gestão Ambiental à distância, a Universidade Católica Dom Bosco. Entretanto, além do corpo docente formado na sua grande maioria por mestres e doutores, a Universidade Estácio de Sá traz para a região a facilidade de acesso ao seu Polo, os materiais didáticos enviados aos alunos sem custos adicionais, o espaço Estágio-Emprego que busca fazer a junção da área acadêmica com o mercado de trabalho colaborando para inserção do aluno no mesmo, além de bolsas universitárias por meio de convênios com o sistema PROUNI e FIES. A região do Mato Grosso do Sul, por sua vez, é palco de atenções e preocupações com sua biodiversidade exuberante. O Pantanal do Mato Grosso do Sul é Patrimônio Mundial da Unesco desde 2000 e sua conservação exige cuidados, abalada por interesses econômicos nesta rica e diversificada região. A formação de Gestores Ambientais pela Universidade Estácio de Sá, além de colaborar para a inclusão social destes alunos no mercado de trabalho, corrobora para o desenvolvimento sustentável da região, calcada na ética e na responsabilidade. A Educação ambiental por sua vez, parte integrante do currículo do curso de Gestão Ambiental, pode contribuir fortemente para beneficiar a região, que necessita de projetos para suas Áreas de Conservação, como no município de Bonito, por exemplo. A Universidade Estácio de Sá orgulha-se de contribuir com esta formação para a cidade de Campo Grande, bem como os municípios adjacentes no Estado de Mato Grosso do Sul. POLO: Campos dos Goytacazes - RJ RJ, Avenida 28 de Março, 423 Centro, Campos dos Goytacazes RJ 1. Contexto histórico Campos dos Goytacazes, maior cidade em extensão territorial, localizada ao norte do estado do Rio de Janeiro, a 279 km da capital, teve sua riqueza no século XIX creditada à expansão da produção açucareira, inicialmente apoiada nos engenhos a vapor, mais tarde substituídos por usinas. A pecuária também manteve papel importante na economia da região e o café foi responsável pela prosperidade dos antigos distritos e hoje municípios, de Cardoso Moreira e Italva. A descoberta do petróleo e do gás natural na plataforma continental da Bacia de Campos tem propiciado o aumento significativo da receita municipal nos últimos anos, por meio do recebimento de royalties excedentes e participações especiais. 245

246 O núcleo urbano do município apresenta um relevo suave, um clima ameno, uma hidrografia abundante, com o Rio Paraíba do Sul atravessando todo o Município, além de lagoas, com destaque para a Lagoa Feia e a Lagoa de Cima. Ao Norte, o município faz divisa com o estado do Espírito Santo, através do rio Itabapoana; a Nordeste com o município de São Francisco do Itabapoana; a Leste com o município de São João da Barra, pelo Canal São Bento; a Sudeste é banhado pelo Oceano Atlântico desde a Barra do Açu até a foz do rio Furado; ao Sul a Lagoa Feia e o rio Macabu limitam o território campista com o município de Quissamã; a Sudoeste com Conceição de Macabu e Santa Maria Madalena; a Oeste com o município de São Fidélis através de componentes estruturais da Serra do Mar, que recebem denominações locais como Serra Itacolomi, Serra dos Três Picos e Serra do Barracão, formando o grande conjunto de terras altas do território municipal; a Noroeste com Cardoso Moreira, em boa parte seguindo o Córrego da Onça, além de Italva e Bom Jesus do Itabapoana, acompanhando o Córrego Santo Eduardo (mapeamento Geológico-Geotécnico Preliminar, utilizando Geoprocessamento, no Município de Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro. Anuário do Instituto de Geociências UFRJ, 2008). 2. A região em indicadores IDEB e IDH O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de sua população além da dimensão econômica. É calculado com base na renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES - 0,752 Média IDH O município de Campos dos Goytacazes está classificado com um IDH de 0,752, sendo considerado um índice de nível médio pelo programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Campos dos Goytacazes no quadro abaixo. 246

247 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), criado pelo Inep/MEC busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). Tais índices demonstram que o município de Campos dos Goytacazes vem apresentando um ensino básico com qualidade aquém do projetado, que, combinado ao IDH, indica que a educação oferecida pela rede pública de ensino não se mostra suficiente para propiciar o desenvolvimento adequado da população, não apenas do município, mas também dos municípios vizinhos. A população do município está estimada em aproximadamente 450 mil habitantes. O município é referência na área universitária, na região, por abrigar, além da Universidade Estácio de Sá, instituições como UENF (Univerdidade Estadual do Norte Fluminese), IFF (Instituto Federal FlumineNse antigo Cefet-Campos), UFF (Universidade Federal Fluminense), FMC (Faculdade de Medicina de Campos), UNIVERSO, Universidade Cândido Mendes, ISECENSA (Instituto Superior de Ensino Nossa Senhora Auxiliadora), Uniflu (Centro Universitário do Norte Fluminense Fafic, FDC, Foc), Faculdade Batista Fluminense, ESANNF/FGV (Escola Superior de Administração e Negócios do Norte Fluminense) recebendo alunos munícipes e também dos municípios circunvizinhos. 3. Inserção regional do Polo EAD O polo Campos dos Goytacazes, funciona dentro do Campus Campos dos Goytacazes da Universidade Estácio de Sá. A cidade é um importante polo comercial e financeiro que abrange o nordeste fluminense e o sul capixaba. No centro da cidade, há um forte e diversificado 247

248 comércio popular. Na rua João Pessoa, está a maior concentração de lojas de roupas populares. No bairro da Pelinca, na avenida de mesmo nome, é possível encontrar o segundo centro comercial e financeiro da cidade, onde estão as lojas mais renomadas e diversos shoppings. Por conter a maior parte dos bares e restaurantes da cidade, a Pelinca é considerada rica e sempre movimentada, principalmente à noite, sendo considerada assim um bairro nobre. Na região, também está localizado o Shopping Avenida 28, o Shopping Pelinca Square Center, a loja Leader e um Loja Americana (as outras estão no Centro e no Boulevard Shopping). Em abril de 2011, foi inaugurado o Boulevard Shopping, aquecendo mais ainda a economia na cidade, trazendo grandes lojas e marcas para o município, além de auxiliar no crescimento do parque rodoviário, bairro da cidade que tem na Rodovia BR-101 a sua principal via. Ao largo de suas costas, no oceano Atlântico, há um forte polo de exploração de petróleo e gás natural pela Petrobrás, na plataforma continental. A cidade é a maior produtora de petróleo do Brasil, além de concentrar a maior parte da indústria cerâmica fluminense. Das sete usinas de açúcar e álcool do estado, seis estão em Campos. Além destas, o município tem a perspectiva de crescimento econômico e populacional em razão dos investimentos que estão sendo realizados na região. Sobretudo, com as construções dos complexos portuários do Açu, no município de São João da Barra e de Farol- Barra do Furado. Em face deste panorama de desenvolvimento na região vê-se a necessidade cada vez maior de qualificação de mão de obra para atender a demanda das novas vertentes de negócios, o fomento de novos empreendimentos, incluindo a criação de Zonas Especiais de Negócios e a privatização do Aeroporto Bartholomeu Lizandro, porto seco alfandegado que está sendo cobiçado por empresas do setor aéreo, reforçando a importância do polo e da Universidade Estácio de Sá para a região, uma vez que as instituições públicas não conseguem atender essa iminente demanda de mão de obra. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade, 248

249 a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. O polo Campos dos Goytacazes, a partir de uma interação social atende aos debates da produção e difusão do conhecimento, bem como, busca caminhos para uma transformação social e enfrentamentos dos problemas. As atividades de Extensão têm, acima de tudo, o poder de contribuir para a redução das vulnerabilidades e promoção da inclusão social. A responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição tem papel relevante na construção de uma nova consciência global. Considerando os aspectos econômicos, educacionais e populacionais, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental EAD (da Universidade Estácio de Sá) procura oferecer à população uma oportunidade para formação de profissionais qualificados que possam atuar no mercado de trabalho local. A cidade é um importante polo comercial e financeiro que abrange o nordeste fluminense e o sul capixaba. As principais atividades na região são: indústrias de cerâmica, as usinas de açúcar, o café e a pecuária. Além da exploração do petróleo e do gás natural na plataforma continental da Bacia de Campos, que tem propiciado o aumento significativo da receita municipal, por meio do recebimento de royalties. (A cidade é a maior produtora de petróleo do Brasil). Cabe ressaltar que a Universidade Estácio de Sá é a única IES na região a oferecer o curso de Gestão Ambiental à distância, sendo que a abrangência do polo, não se resume ao município de Campos dos Goytacazes, mas a toda a região circunvizinha, que apresenta uma hidrografia abundante, com o Rio Paraíba do Sul atravessando toda a região, além de lagoas, com destaque para a Lagoa Feia e a Lagoa de Cima. Há carência de Gestores Ambientais nas áreas de sustentabilidade, recursos hídricos, saneamento ambiental, gestão de resíduos, licenciamento e auditoria ambiental (inclusive offshore). E apesar do município, ser referência na área universitária, não há outra IES que ofereça o curso na região. Os índices demonstram que o município de Campos dos Goytacazes vem apresentando um ensino básico com baixa qualidade, indicando que a educação oferecida pela rede pública de ensino não se mostra suficiente para propiciar o desenvolvimento adequado da população. A oferta do curso no polo irá capacitar assim o egresso a atuar nas 249

250 principais áreas de concentração destes ramos, tanto em organizações públicas quanto privadas. Justifica-se, desta forma, o oferecimento do curso, que procura suprir, uma demanda de profissionais especializados na área ambiental. Dentro deste cenário, o profissional de gestão ambiental, com a sua formação nos mais variados campos do conhecimento, poderá dar uma contribuição importante para a mudança deste quadro, através do desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias que contribuam para a melhoria da qualidade ambiental da região nordeste fluminense, e consequentemente da qualidade de vida da população. Reforçando a importância que o curso de Gestão Ambiental á distância seja oferecido na região, uma vez que as instituições públicas não conseguem atender essa iminente demanda de mão de obra. POLO: RIO DE JANEIRO (Dorival Caymmi) Endereço: Rua Raul Pompéia, Copacabana, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto histórico A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. O Polo EAD está localizado na zona sul da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País. Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$ em O setor de serviços abarca a maior parcela do PIB(65,52%), seguido pela arrecadação de impostos (23,38%), pela atividade industrial (11,06) e pelo agronegócio (0,04). Com uma população de habitantes, o Rio sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. Ocupando uma área de ,054 km2, a cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. 250

251 Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. 2. A região em indicadores IDEB e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - 0,842 Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 O município do Rio de Janeiro está classificado com um IDH de 0,842, ocupando a 60ª posição no critério do IDH estadual. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município do Rio de Janeiro no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 29/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Municípi o Ideb Observado Metas Projetadas RIO DE

252 JANEIRO Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O Rio de Janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente rio ). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Estado do Rio de Janeiro, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. 252

253 Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Embora tenha a oferta da concorrência (por instituições públicas e privadas), pois na região existem cinco outras Universidades e Centros Universitários (Universidade Castelo Branco, Faculdades Integradas de Jacarepaguá, Centro Universitário Carioca, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro). A Universidade Estácio de Sá apresenta uma proposta de ensino calcada na qualidade excepcional de seu corpo docente (formado principalmente por mestres e doutores), no envio de material didático ao aluno, na facilidade de navegação e design estrutural de sua oferta do Curso de Gestão Ambiental, bem como na excelência de seus conteúdos programáticos. Neste contexto, vale ressaltar que a oferta do Curso de Gestão Ambiental à distância no polo Dorival Caymmi localizado no bairro de Copacabana, vem colaborar para o desenvolvimento sustentável da região. E se faz urgente medidas que visem à preservação das praias, e a melhoria do tratamento do esgoto doméstico que é lançado in natura no mar, pois o emissário submarino não funciona corretamente. Além disso, há uma necessidade imediata de solução para o problema da eutrofização da Lagoa Rodrigo de Freitas, que ano a ano causa grande mortandade de peixes e mau cheiro. Assim na região, existem muitas possibilidades de trabalho para os interessados na carreira ambiental em diversas frentes, como gestão da poluição, licenciamentos, preparação para certificações empresariais, educação ambiental, entre outros. O curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Dorival Caymmi vem desta forma, articular a formação de gestores capazes de promover a melhoria sustentável da qualidade de vida da população, e promover o equilíbrio ambiental. POLO: Duque de Caxias Endereço: Rua Major Correa de Melo, 86, Jd. 25 de Agosto, Duque de Caxias RJ 1. Contexto histórico 253

254 Duque de Caxias é um município brasileiro integrante da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com uma área total de 468,3 Km2, correspondente a 8,2% da área da Região. Situado na Baixada Fluminense, possui uma população estimada em habitantes (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2010), que representa 7,2% do contingente da Região. A cidade deve seu nome ao patrono do exército brasileiro, Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias. Os principais segmentos industriais são: químico, petroquímico, metarlúgico, gás, plástico, mobiliário, têxtil e vestuário. Empresas de vários segmentos têm se instalado em Duque de Caxias, tais como o jornal O Globo, Supermercado Carrefour, aproveitando a privilegiada posição do município, próximo de algumas das principais rodovias brasileiras: Linha Vermelha, Linha Amarela, Rodovia Presidente Dutra, BR-040 e Avenida Brasil, além da proximidade do Aeroporto Tom Jobim e a distância de apenas dezessete quilômetros do Centro da cidade do Rio de Janeiro. O maior parque industrial do estado do Rio de Janeiro fica no município, possuindo empresas como Texaco, Shell, Esso, Petróleo Ipiranga, White Martins, IBF, Transportes Carvalhão, Sadia S. A., Ciferal, entre outras. O segmento está mais concentrado nos setores de química e petroquímica, estimulados pela presença da Refinaria de Duque de Caxias, a segunda maior do país. 2. A região em indicadores IDEB e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS - 0,753 Médio IDH O município de Duque de Caxias está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a posição 52 no critério do IDH estadual

255 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município de Duque de Caxias - Rio de Janeiro. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Municípi o DUQUE DE CAXIAS Ideb Observado Metas Projetadas Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O município de Duque de Caxias limita-se ao norte com Petrópolis e Miguel Pereira; ao leste, com a Baía da Guanabara e Magé; ao sul, com a cidade do Rio de Janeiro e, a oeste, com São João de Meriti, Belford Roxo e Nova Iguaçu. Possui 102 escolas estaduais, 02 (duas) escolas federais e 128 escolas particulares. 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. 255

256 O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. A Educação a Distância - EAD - representa uma oportunidade para muitos excluídos dos processos tradicionais de ensino das Universidades brasileiras e um desafio para educadores e gestores. Sendo assim, a Universidade Estácio de Sá expandiu seu serviço oferecendo a modalidade EAD para o município de Duque de Caxias contribuindo assim para a democratização de acesso à formação superior e consequentemente ao conhecimento, à prática, à qualificação para o mercado de trabalho, bem como para o desenvolvimento local, levando em conta o perfil, as peculiaridades, as potencialidades e a cultura da região. O Ensino à distância está sendo ofertado neste Polo para atender às demandas do setor produtivo local bem como as das regiões circunvizinhas. Considerou-se, ainda, a necessidade de garantir aos cidadãos desta região o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias. O Polo EAD Duque de Caxias espera contribuir para a disseminação da Educação a Distância de qualidade, que rompa as barreiras geográficas, temporais e tecnológicas que separam professores e alunos e que leve o Brasil a se orgulhar mais de sua Educação. Apenas outra oferta foi identificada, a da Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO), e trata-se de uma oferta da Rede Privada, possivelmente com vagas que não suprem à demanda de formação destes profissionais. Quem mora em Duque de Caxias sabe o que é viver numa cidade cheia de problemas ambientais. As agressões tanto à natureza quanto aos moradores da cidade parecem não ter fim, a ocupação desordenada do solo, a ausência de arborização, a retirada da cobertura vegetal de maneira extensiva têm reflexos no clima e consequências diretas na qualidade de vida. Por sua vez, cresce a demanda por Gestores Ambientais, profissionais capazes de contribuir na resolução dos graves impactos que vem sofrendo a região da Baixada Fluminense, bem como criar e implementar programas e projetos que possam ser desenvolvidos pela Prefeitura, entidades da Sociedade Civil Organizada e Empresas que objetivem financiar e implementar projetos de Responsabilidade Socioambiental. 256

257 Assim, o Curso de Gestão Ambiental EAD na cidade de Duque de Caxias procura oferecer à população e municípios adjacentes a oportunidade de formação de profissionais qualificados para suprir às diversas demandas sócio-ambientais da região, buscando preparar seus estudantes para ações de desenvolvimento sustentável local, imprescindíveis na manutenção da qualidade de vida da população e do que restou de sua biodiversidade, bem como ações relacionadas ao controle de processos industriais (A REDUC está instalada e opera no município), ao tratamento de resíduos sólidos e a reutilização, a conservação e distribuição de água potável para esta região tão densamente habitada. Polo: Fortaleza Endereço: Rua Vicente Linhares, Aldeota, Fortaleza - CE 1. Contexto histórico Fortaleza foi fundada no dia 13 de Abril de 1726 onde foi elevada de povoado para a condição de vila, historiadores afirmam que a mesma é bem anterior ao século XVII. A localização de Fortaleza fica no estado brasileiro do Ceará, numa área privilegiada no Nordeste do Brasil, um pouco abaixo da linha do Equador, na América do Sul o que garante um clima cálido o ano todo. É a capital brasileira mais próxima da Europa, estando a km de Lisboa, em Portugal. É também uma das 12 sedes da Copa do Mundo FIFA de O Ceará é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado na Região Nordeste e tem por limites o Oceano Atlantico ao norte e nordeste,rio Grande do Norte e Paraíba a leste,pernambuco a sul epiauí a oeste. Sua área total é de ,30 km², ou 9,37% da área do Nordeste e 1,7% da superfície do Brasil. A população do estado estimada para o ano de 2008 foi de habitantes, conferindo ao território a oitava colocação entre as unidades federativas mais populosas. Entre 2002 e 2009, segundo o estudo, houve uma ligeira desconcentração da riqueza em direção ao interior do Ceará. De acordo com o professor Flávio Ataliba, isso por ser constatado pela queda da participação da economia de Fortaleza no total do Estado, quando sua participação no PIB estadual, a preços de mercado, passou de 49,66 por cento em 2002, para 48,38 por cento, em Em valores, a economia de Fortaleza gerou um PIB de R$ 31,8 257

258 bilhões e um PIB per capita de R$ Em 2009, Fortaleza ocupava a nona colocação dentre as 27 capitais brasileiras e a décima posição em relação ao Brasil. A Região Metropolitana de Fortaleza, com cerca de 3,8 milhões de habitantes, é a sexta em população, sendo a Capital do estado a 5ª maior cidade do País. Considerada o segundo maior destino turístico do País e o quarto maior polo de confecções nacional, Fortaleza tem se notabilizado pela dinâmica do setor varejista. As principais atrações turísticas são o parque temático Beach Park, em Aquiraz, na Região Metropolitana, que recebe uma média de 500 mil visitantes por ano, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, a Av Beira Mar com sua feira de artesanato, a Praia de Iracema, com a Ponte dos Ingleses e o famoso Pirata Bar e a Praia do Futuro com suas "barracas" de praia. 2. A região em indicadores IDEB e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O índice de desenvolvimento humano IDH do município de Fortaleza é de que é considerado como alto pelo IDH. (Fonte: PNDU Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento: li=li_ranking2003 ) Segundo O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). A cidade de Fortaleza teve o IDEB 4,2 que refletiu em apenas 0,3 pontos acima da meta que era 4,1 em 2011, teve o crescimento em 8% de acordo com o portal do IDEB. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 258

259 Ideb Observado Metas Projetadas Município FORTALEZA Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. 3. Inserção regional do Polo EAD Fortaleza apresenta-se hoje como um dos mais importantes polos têxteis e de confecção do Brasil, bem como um destacado polo turístico nacional. Vale salientar, porém, que a capital cearense não se firmou como uma cidade tipicamente industrial, imperando a inclinação de cidade terciarizada, ou seja, do setor terciário da economia (comércio, serviços, transportes), o que é uma tendência apresentada mundialmente pelas economias metropolitanas, onde o crescimento mais notável acontece nos serviços de comércio ambulante, hospedagem e alimentação, de incorporação de imóveis. As indústrias de maior porte que antes se concentravam em Fortaleza instalamse/transferem-se para municípios da Região Metropolitana, a exemplo do Distrito Industrial de Maracanaú e, mais recentemente para outros centros como Horizonte, Caucaia, Pacatuba, Pacajus. Em 2009, Fortaleza foi escolhida como uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol a se realizar no Brasil em 2014, o que vai ensejar novas obras e intervenções urbanas na cidade. A cidade continua expandindo-se neste começo de século, seja pela ação pública, por interesses privados (muitos deles, especuladores imobiliários) ou por iniciativa da própria população. Continua atraindo multidões de pessoas do interior cearense e até de outros estados. Sua economia cada vez mais se dinamiza, apesar da alarmante concentração de renda.. Fortaleza continua sendo uma cidade múltipla neste século, sendo atualmente a quinta cidade mais populosa do País. Como as grandes metrópoles do mundo, a cidade de Fortaleza precisa olhar para seu passado e planejar o futuro. Para isso, é preciso a participação efetiva dos poderes públicos 259

260 municipal, estadual e federal e, principalmente, do povo da cidade. Faz-se necessário o engajamento de todos para que a Fortaleza ordenada e pacata de outrora sirva de inspiração para a construção de uma cidade moderna, organizada e desenvolvida, que possa verdadeiramente acolher, integrar e proteger seu povo. Segundo a Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Ensino à Distância (Abed) pelo Ministério da Educação (MEC) mostra crescimento de 60% da demanda em cursos de especialização a distância, de2008 a O mercado cearense está absorvendo cada vez mais profissionais com formação à distância, de acordocom o governo do Estado até o final de 2012 o Cinturão Digital estará concluído, que Internet banda larga a 82% da população do Estado até o fim deste ano, a expectativa é de que as formações sejam ampliadas. De acordo com o MEC, o Ceará tem seis instituições e 120 polos que oferecem cursos de graduação e pós-graduação à distância, sendo em Fortaleza 27 polos. O atual momento de pós-crise que vive a economia mundial trouxe ingredientes de um novo cenário, com grandes mudanças não apenas no front econômico, financeiro mas também no comportamento social, cultural, político e tecnológico refletindo no aumento da credibilidade das empresas e da economia brasileira. Essa credibilidade reacende a idéia de que o Brasil é um país com grande potencial de liderança, valorizando a nossa marca: a marca de um país que sofreu pouco com a crise e que sai dela mais rápido que os demais países envolvidos. Do ponto de vista do mercado interno, as barreiras regionais de entrada estão cada vez menores, aumentando rapidamente a concorrência entre empresas de qualidade em escalas nacionais e empresas locais, que antes adotavam estratégias competitivas baseada na segmentação geográfica. Ou seja, há bem poucos anos era possível sobreviver carregando os custos da incompetência, já que os mercados locais eram protegidos pelos custos de transporte e logística ineficiente. Um dos motivos da queda dessa barreira de mercado foi sem dúvida o advento da internet, assim como o acesso a computadores por parte das camadas de mais baixa renda. Enquanto o mercado virtual cresce a uma taxa de 40% ao ano, as classes respondem por 13% de todas as compras pela net. Esse resultado surpreende. 260

261 Dentro desta configuração, os mercados locais se integram ao grande mercado nacional, onde os consumidores de mais baixa renda começam a sofisticar suas preferências de consumo, a internet leva informações a todos e a logística permite que as transações se tornem reais, eficientes e confiáveis. O Estado do Ceará, por sua vez tem uma economia bastante diversificado, com o setor industrial representando cerca de 28% da estrutura econômica, demonstrando a complexidade de suas empresas. O Polo de Fortaleza, da Universidade Estácio de Sá UNESA oferece cursos de graduação e superior de tecnologia acreditando nas capacidades de aprendizagem e de transformação do ser humano. O projeto pedagógicos dos cursos foram elaborados a partir de olhares sistêmicos, críticos, vivenciais e inovadores, possa ser compartilhada de forma ética, resultando em melhoria na qualidade de vida de toda a sociedade e de cada um individualmente, enquanto cidadão desejando contribuir para a construção de uma sociedade democrática e igualitária. Apenas outra oferta foi identificada, a do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, mas trata-se de uma oferta da Rede Pública, possivelmente com vagas que não suprem à demanda de formação destes profissionais. Segundo o Inventário Ambiental de Fortaleza nos anos 1968 e 2003, a cidade perdeu cerca de 90% de sua cobertura natural. Isso coloca o fortalezense em contexto de baixa qualidade de vida, pois existe menos de 4 m 2 de área verde por habitante na cidade. Em 1968 a cidade tinha 66% de áreas verdes. Em 2003, o Município contava apenas com 7% de vegetação, representando uma perda de quase 90%. Matéria publicada no Diário do Nordeste em aponta que Quem mora em Fortaleza sente na pele o que é viver numa cidade cheia de problemas ambientais. As agressões tanto à natureza quanto aos moradores da cidade parecem não ter fim, a ocupação desordenada do solo, a ausência de arborização, a retirada da cobertura vegetal de maneira extensiva têm reflexos no clima e consequências diretas na qualidade de vida. Por sua vez, cresce a demanda por Gestores Ambientais, profissionais capazes de contribuir para minimizar os graves impactos que vem sofrendo a região, bem como criar e implementar programas e projetos que possam ser desenvolvidos pela Prefeitura, entidades da Sociedade Civil Organizada e Empresas que objetivem financiar e implementar projetos de Responsabilidade Socioambiental. Assim, o Curso de Gestão Ambiental EAD na cidade de Fortaleza procura oferecer à população e municípios adjacentes a oportunidade de formação de profissionais qualificados 261

262 para suprir às diversas demandas sócio-ambientais da região, buscando preparar seus estudantes para ações de desenvolvimento sustentável local, imprescindíveis na manutenção da qualidade de vida da população e do que restou de sua biodiversidade, bem como ações relacionadas ao controle de processos industriais, ao tratamento de resíduos sólidos e a reutilização, a conservação e distribuição de água potável para esta região tão densamente habitada. POLO: GOIÂNIA Endereço: Rua 67 - A, nº 216, Quadra Setor Norte Ferroviário, Goiânia - GO 1. Contexto histórico A pedra fundamental da cidade de Goiânia foi lançada em 24 de outubro de 1933 por Pedro Ludovico Teixeira, como homenagem aos 3 anos do início da Revolução de 1930, quem num vibrante discurso, enfatizou: "Prevejo que, dentro de cinco anos, grande porção desta área destinada à futura cidade estará coberta de luxuosas e alegres vivendas. Goiânia é uma cidade moderna, localizada bem no centro do país, próxima à capital federal e a menos de 1000 km de São Paulo. Está ligada aos principais centros do país por uma moderna malha rodoviária e por todas as companhias de transporte aéreo. Sua economia está voltada para as atividades comerciais e industriais, destacando-se no setor de serviços. Segundo o IBGE, o município de Goiânia tem uma população de habitantes, sendo que 99% é urbana. Anápolis é a principal cidade industrial e centro logístico do Centro-Oeste brasileiro. Possui diversificada indústria farmacêutica, forte presença de empresas de logística e atacadistas. Todo o ano a revista Exame publica um ranking das melhores empresas para se trabalhar. É uma lista que coloca no topo as empresas que realmente valorizem seus funcionários. Diversos aspectos são avaliados na criação desta lista, entre elas as políticas de recursos humanos da empresa, a capacitação de seus funcionários, salários, benefícios, ambiente de trabalho, entre outros aspectos que realmente são importantes e que pode fazer a diferença entre se gostar de trabalhar naquela empresa ou viver frustrado no trabalho. Em Goiás 262

263 algumas Empresas foram destaques como Melhores Empresas Para se Trabalhar em 2011, dentre elas: SAMA-Mineração, Grupo Saga Veículos, Serasa-Go, Unimed-Go,Grupo Votorantim, Cargill,dentre outras. Estar entre as melhores empresas para se trabalhar é uma prática que muitas empresas tem buscado, pois, além da visibilidade no mercado, é um mecanismo de captação e retenção de talentos e exige a presença de um profissional com formação específica em Gestão de Recursos Humanos, pois a empresa deve dispor de políticas de Gestão de Pessoas que equilibrem e sintonizem os indivíduos e a organização.portanto, fica evidente a atuação deste na área de recursos humanos. De acordo com reportagem divulgada em Jornal local do dia 04/06/2012 intitulada como Conheça as Dez Profissões em Alta, Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira-2020, a pesquisa ouviu 402 empresas brasileiras-que juntas empregam 2,2milhões de pessoas - quais setores demandarão mais profissionais nos próximos anos, engenharia, serviços e comércio. Dentre as dez profissões que devem permanecer aquecidas para os próximos anos está o Gerente de Recursos Humanos. 2. A região em indicadores IDEB e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA - 0,832 Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 O município de Goiânia está classificado com um IDH de 0,832, ocupando a 18ª posição no critério do IDH Brasil, defendendo um crescimento de 7,7%, o que refere a uma medida comparativa de riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade dentre outros fatores, sendo um índice que mede o bem-estar de uma população. 263

264 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Goiânia no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município de Goiânia. Goiás. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 27/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Goiás, um dos 26 estados brasileiros, está situado na região Centro-Oeste do País ocupando uma área de km². Sétimo estado em extensão territorial, Goiás tem posição geográfica privilegiada. Limita-se ao norte com o Estado do Tocantins, ao sul com Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, a leste com a Bahia e Minas Gerais e a oeste com Mato Grosso. Goiás possui 246 municípios e uma população de habitantes. Goiânia, sua capital, é o núcleo polarizador da Região Metropolitana, aglomerado de 20 municípios que abriga 2,206 milhões de habitantes, sendo que a cidade de Goiânia conta com desses habitantes segundo estimativa do IBGE Apesar de sediar grandes indústrias, é o setor de serviços o pilar de sua economia. De acordo com Ideb 2011 entre as onze melhores escolas públicas de Goiás, três ficam em Goiânia. Porém a capital não está no topo do ranking, sendo representada pela escola que aparece em quarto lugar Inserção regional do Polo EaD

265 A Universidade Estácio de Sá concebe educação à distância como uma modalidade de ensino capaz de oferecer o acesso e a permanência de estudantes no Ensino Superior, rompendo barreiras geográficas de tempo e espaço. O presente Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, na modalidade a distância, é fruto do resultado de uma construção coletiva dos representantes do Núcleo Docente Estruturante - NDE com o conjunto do Corpo Docente. Nesse sentido, reflete o pensamento educacional contemporâneo em um processo de tomada de consciência da importância da educação a distância como estratégia de democratização do saber em nosso país. O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino à distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformador, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Dessa forma, a educação a distância (EaD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. São cerca de 4 mil indústrias instaladas na capital goiana, com destaque para a indústria de confecção, calçados e alimentos. Grandes corporações do setor alimentício têm sede em Goiânia, exportando sua produção para países de todo o mundo. A estrutura privilegiada da cidade permite a implantação de mini polos industriais, nos mais diversificados segmentos. Exemplo disso são as 30 mil micro e pequenas empresas, abastecendo o mercado interno e externo. A indústria química, atualmente uma das mais prósperas do Estado, tem sua distribuição concentrada em Goiânia. Centro comercial dos mais dinâmicos do país, Goiânia conta hoje com 450 mil consumidores de grande poder aquisitivo. Ideal para quem deseja investir; seja no comércio, 265

266 seja na prestação de serviços. Um mercado em expansão permanente com 70 mil empresas já estabelecidas, destacando-se também na atividade autônoma. Goiânia tem grande oferta de empregos. O índice de desemprego é um dos menores entre as capitais. Seu custo de vida não é alto. Grandes shopping centers e dezenas de galerias abrigam milhares de lojas e as mais renomadas marcas de âmbito nacional e internacional. Em Goiás, a base sólida para o amplo desenvolvimento está sendo construída através da educação. De acordo com levantamento feito pelo Instituto Nacional de Pesquisa, no censo escolar em 1998, o estado está entre os cinco melhores do Brasil na área educação. Ao mencionar pois, a educação como um dos esteios da construção da cidadania, sobretudo com a aclamação, quase que unânime dos especialistas, de que estamos no século do conhecimento, temos que lutar para que haja a socialização do conhecimento e não o contrário. A tendência em vigor neste início de século XXI é a repetição do que temos assistido até então. É a formação de ilhas de excelência em detrimento de uma maioria analfabeta, de escolarização precária, ou mesmo de educação meramente técnica voltada apenas a atender o mercado de trabalho. Nesse sentido, é extraordinária a idéia das cidades educadoras, na medida em que a cidade dispõe de inúmeras possibilidades de, no plano local, inverter a lógica do afunilamento, possibilitando um maior acesso à educação de forma qualificada e para todos, ou pelo menos para os que estejam sob a sua responsabilidade legal. Desse modo, a cidade será educadora quando reconhecer, exercer e desenvolver, para além das suas funções tradicionais econômica, social, política e de prestação de serviços uma função educadora. Significa assumir o objetivo de formar e promover o desenvolvimento de todos os seus habitantes a começar pelas crianças e pelos jovens. Portanto, é objetivo das cidades educadoras investir em Educação, de modo a que cada indivíduo seja capaz de expressar, afirmar e desenvolver o seu potencial humano, com a sua singularidade, ao mesmo tempo que se fomenta a sua pertença a uma comunidade e se potencializam as capacidades de diálogo, confronto e solidariedade. Cidade e Educação, vistas sob este enfoque, contribuem para a consolidação de um novo paradigma de desenvolvimento no século XXI. Mediante o contexto citado justifica-se a oferta dos cursos na modalidade EAD formando profissionais, para atender às demandas do setor produtivo da sociedade. Em Goiânia, o curso é ofertado pelo Centro Universitário de Goiás, a Pontifícia Universidade Católica de Goiás e pela Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás, além da 266

267 Universidade Estácio de Sá. Considerando os aspectos econômicos, educacionais e populacionais, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental EAD da Universidade Estácio de Sá diferencia sua oferta pela excelência e maturidade de sua plataforma educacional, pelos materiais didáticos enviados ao aluno sem custo adicional, pelo seu corpo docente formado essencialmente de mestres e doutores e pelos conteúdos de discussão que buscam problematizar e encontrar soluções locais junto aos alunos nos fóruns de discussão. Além disso, a Universidade Estácio de Sá se orgulha de oferecer ao aluno o espaço Estágio- Emprego, de modo a facilitar a inserção do estudante e do egresso no mercado de trabalho da região. Pretende-se que os Gestores Ambientais egressos da Universidade Estácio de Sá em Goiânia sejam capazes de promover a qualidade de vida local, incentivando soluções e alternativas sustentáveis, bem como a implementação de programas e projetos para a conservação ambiental, o desenvolvimento local e regional e a inserção social. POLO: RIO DE JANEIRO (Ilha do Governador) Endereço: Estrada do Galeão, Jardim Carioca, Rio de Janeiro RJ 1. Contexto histórico A Ilha do Governador foi descoberta em 1502 por navegadores portugueses. Na época, era habitada pelos índios Temiminós que a chamavam de "Ilha de Paranapuã", termo que significa "colina do mar", pela junção de paranã, "mar" e apuã, "colina", sendo também chamada de "Ilha dos Maracajás" (espécie de grandes felinos, então abundantes na região.). O nome "Ilha do Governador" surgiu somente a partir de 5 de setembro de 1567, quando o governador-geral do então Estado do Brasil (e interino da Capitania do Rio de Janeiro) Mem de Sá doou ao seu sobrinho, Salvador Correia de Sá (o Velho - Governador e Capitão-general da Capitania Real do Rio de Janeiro de 1568 a 1572), mais da metade do seu território. Correia de Sá, futuro governador da capitania, transformou-a em uma fazenda onde se plantava cana-deaçúcar, com um engenho para produção de açúcar, exportado para a Europa nos séculos XVI, XVII e XVIII. Em 23 de julho de 1981, através do Decreto Número 3.157, do então prefeito Júlio Coutinho, no tempo do Governador Chagas Freitas, o bairro da Ilha do Governador foi oficialmente extinto e transformado nos seus atuais quatorze bairros oficiais. Contendo uma 267

268 superfície de 36,12 km², compreende catorze bairros da cidade do Rio de Janeiro, são eles: Bancários, Cacuia, Cocotá, Freguesia, Galeão, Jardim Carioca, Jardim Guanabara, Moneró, Pitangueiras, Portuguesa, Praia da Bandeira, Ribeira, Tauá e Zumbi, com uma população total de aproximadamente 210 mil habitantes. Tradicionalmente residencial, atualmente apresenta características mistas, compreendendo ainda indústrias, comércio e serviços. Os moradores da ilha costumam enaltecê-la, tendo o termo "insulano" um significado especial para quem é dessa região da cidade. Localizado na Ilha do Governador, o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão Antônio Carlos Jobim considerado o maior aeroporto da cidade do Rio de Janeiro, o maior sítio aeroportuário do Brasil. O bairro tem como características a grande importância econômica e cultural. A Ilha do Governador conta com a Biblioteca Regional localizada no Cocotá e a Casa de Cultura Elbe de Holanda no Jardim Guanabara. O estaleiro Transnave instalou-se na Ribeira e, posteriormente, o Eisa (ex-emaq). Destaca-se, ainda, a presença de dois complexos industriais transnacionais produzindo aditivos e óleos lubrificantes: a Shell e a Exxon. O bairro possui um shopping, o Ilha Plaza Shopping, que foi inaugurado em 28 abril 1992, representando um marco do desenvolvimento do varejo da Ilha do Governador. Localizado numa região estratégica do bairro, o Ilha Plaza foi o grande responsável pela mudança dos hábitos de lazer e consumo da região. 2. A Região em Indicadores IDEB e IDH O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. A Ilha do Governador é uma das regiões que mais vem crescendo no Rio de Janeiro. Segundo trabalho realizado pela Prefeitura (através do Instituto Pereira Passos - antigo IPLAN) e baseado em dados de censo demográfico do IBGE, o Jardim Guanabara possui o 3º melhor IDH do município, 0,963, atrás apenas dos bairros Gávea e Leblon. 268

269 INDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO ILHA DO GOVERNADOR: 0,861 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). 4ª série / 5ºano 269

270 8ªsérie / 9ºano A região da Ilha do Governador está inserida no município do Rio de Janeiro, cujo IDEB para 4ª série é de 5,4, acima da meta de 5,1 e o referente à 8ª série é de 4,2, acima da meta de 4,1. Ambos apresentam crescimento sobre a avaliação anterior. 3. Inserção Regional do Polo EAD A Ilha do Governador conta com 77 unidades escolares de ensinos fundamental e médio, com taxa de alfabetização da população de 10 anos ou mais (2010) de 97,30%. Em relação à educação superior, a região conta com a Faculdade Lemos Cunha com a oferta dos cursos de Administração, Direito e Pedagogia, apenas na modalidade presencial e a Universidade Estácio de Sá com a oferta de 11 cursos presenciais, sendo Graduação e Graduação Tecnológica: Administração, Direito, Educação Física, Enfermagem, Letras, Pedagogia, Psicologia, Sistemas de Informação, Petróleo e Gás e Gestão de Recursos Humanos e sendo Polo de 17 cursos de Educação a Distância (EAD), Graduação: Administração, História, Letras, Matemática, Ciências Contábeis, Pedagogia e Sistemas de Informação / Graduação Tecnológica: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão Financeira, Gestão da Tecnologia da Informação, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Pública, Logistica, Marketing e Processos Gerenciais. A Universidade Estácio de Sá, foi inaugurada na Ilha do Governador em janeiro de 2004, ofertando apenas os cursos de Direito e Administração, na modalidade presencial. Em 2009 passou a ser Polo de Educação a Distância pela UNESA com infraestrutura moderna e completa, especialmente para os cursos da área de ciências humanas e saúde. Em consonância às demandas emergentes do atual estágio de crescimento e desenvolvimento do município do Rio de Janeiro, e, sobretudo, no que se refere especificamente à população da Ilha do Governador e do seu entorno, a UNESA Polo Ilha do Governador vem constantemente aprimorando a oferta dos seus cursos de nível superior à distância, através de ações que 270

271 retratam as necessidades emergentes de seus alunos, em um dialogo constante com as diretrizes legais para esta modalidade de ensino e também em resposta ao seu papel educacional não só na formação profissional de seus alunos, mas também na formação de sujeitos críticos, reflexivos e, portanto, conscientes de sua atuação na sociedade. Existe oferta da concorrência (por instituições públicas e privadas), no município do Rio, ao todo cinco outras Universidades e Centros Universitários (Universidade Castelo Branco, Faculdades Integradas de Jacarepaguá, Centro Universitário Carioca, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro). Mas nenhuma dessas universidades citadas acima; estão situadas na região da Ilha do Governador. Área tradicionalmente residencial, que atualmente apresenta indústrias, comércio e serviços. O bairro tem como característica a grande importância econômica e cultural. E é onde está localizado o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro Antônio Carlos Jobim. Destacam-se ainda dois estaleiros e a presença de dois complexos industriais transnacionais produzindo aditivos e óleos lubrificantes: a Shell e a Exxon. Sendo fundamental a implantação de um SGA nas empresas, e o conhecimento por parte desses setores dos procedimentos a serem adotados para evitar a contaminação da Baía de Guanabara com óleos e graxas. Muito importante à implantação de políticas ambientais voltadas para o cumprimento das normas e legislação ambiental. Neste contexto, vale ressaltar que a oferta do Curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Ilha do Governador, vem colaborar para a conscientização da comunidade local, e formação de mão-de-obra específica. Assim na região, existem muitas possibilidades de trabalho para os interessados na carreira ambiental em diversas frentes, como gestão da poluição, licenciamentos, preparação para certificações empresariais, educação ambiental, entre outros. O curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Ilha do Governador vem desta forma, articular a formação de gestores capazes de promover a melhoria sustentável da qualidade de vida das pessoas que vivem nos bairros próximos na região. POLO: RIO DE JANEIRO (JACAREPAGUÁ) Endereço: Estrada do Capenha, Freguesia Jacarepaguá, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto histórico. 271

272 Jacarepaguá é um bairro de classe média da Zona Oeste do Rio de Janeiro, no Brasil. Localiza-se na Baixada de Jacarepaguá, entre o Maciço da Tijuca e a Serra da Pedra Branca. Deriva-se de três palavras da língua Tupi-Guarani: YACARE (jacaré), UPÁ (lagoa) e GUÁ (baixa) - A Baixa lagoa dos jacarés. Na época da colonização, as lagoas da baixada de Jacarepaguá eram repletas de jacarés, daí o nome. Antes da chegada dos europeus, a imensa região não tinha dono, embora existisse uma rica diversidade de seres vivos. A História de Jacarepaguá começou em 1567, dois anos após a fundação da cidade do Rio de Janeiro, quando Salvador Correia de Sá assumiu o cargo de primeiro governador da nova cidade. Nas primeiras décadas do século XVII, surgiram edificações na atual Freguesia que perduram até hoje: a Sede do Engenho D Água e a Igreja de Nossa Senhora da Pena, no alto da Pedra do Galo. Na época, essa região de Jacarepaguá, já possuía razoável povoamento, em virtude dos diversos arrendamentos feitos pelos Correia de Sá. A população da região em 1797 era de habitantes, sendo 437 homens, 562 mulheres e 906 escravos. O censo do IBGE de 2010 mostra que a Região Administrativa de Jacarepaguá é a mais populosa do município, com habitantes. Experimentou um crescimento de 150,64%, o maior de toda a cidade, com um salto de 786 habitantes para pessoas. A Região Administrativa Jacarepaguá possui uma extensão territorial de 126,6 km², correspondente a 10,70% da área da Cidade do Rio de Janeiro. Verifica-se uma concentração de 4.274,3 habitantes por km², nessa região. 2. A região em indicadores IDEB e IDH. Índice de Desenvolvimento Humano - IDH da Região Administrativa Jacarepaguá. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDH DA REGIÃO ADMINISTRATIVA JACAREPAGUÁ 0,84 ALTO IDH Instituto Pereira Passos IPP /Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA A Região Administrativa Jacarepaguá está classificada como de alto desenvolvimento humano, ocupando a 12ª posição no ranking das Regiões Administrativas conforme critério do IDH. 272

273 Em educação, é importante observar que a taxa média de alfabetização na Região Administrativa (95,4%) é mais baixa que a taxa da Cidade do Rio de Janeiro (95,6%), o que não acontece com a média de anos de estudo que se apresenta igual (6,8 anos) à média da Cidade (6,8 anos). 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Municípi o RIO DE JANEIRO Ideb Observado Metas Projetadas Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a metao Ciep Pablo Neruda, na Taquara, teve uma melhora de 15% no seu rendimento do IDEB, pulando de 6,7 para 8,3 este ano, alcançando a quinta colocação entre as melhores escolas do Brasil. Já a Escola Roberto Burle Marx, em Curicica, é a quarta melhor colocada do país nos Anos Finais.Economia da Região Administrativa Jacarepaguá. Jacarepaguá, em seu entorno, apresenta os bairros: Anil, Cidade de Deus, Curicica, Freguesia, Gardênia Azul, Pechincha, Praça Seca, Tanque, Taquara e Vila Valqueire. Na região, estão presentes as Instituições de Ensino Superior: Universidade Estácio de Sá oferece EAD; FIJ (Faculdades Integradas de Jacarepaguá); Signorelli oferece EAD; UCAM (Universidade Candido Mendes) e UGF (Universidade Gama Filho). 3. Inserção regional do Polo EAD. De acordo com a legislação educacional brasileira, "educação a distância é uma forma de ensino que possibilita a auto-aprendizagem, com a mediação de recursos didáticos 273

274 sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação."(definição que consta no Decreto n.º 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, que regulamenta o art. 80 da LDB lei n.º 9.394/96.). O polo Jacarepaguá da Universidade Estácio de Sá está situado na Freguesia, área nobre de Jacarepaguá. Circundado por jardins, dispõe de praça de alimentação, quadra esportiva e estacionamento. O campus é de fácil acesso, interligando-o diretamente às demais localidades do Rio de Janeiro. Oferece diversos cursos de Graduação e Superior de Tecnológica na modalidade EAD. Com o aumento da população do bairro, o Polo Jacarepaguá está investindo na infraestrutura do espaço EAD, com salas de tutoria, coordenação, laboratórios de informática, etc. A educação à distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nos vários ramos da sociedade. Atua no compromisso de capacitar indivíduos para que cheguem ao resultado final: o mercado de trabalho. Embora a oferta concorrente se processe em cinco outras Universidades e Centros Universitários (Universidade Castelo Branco, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, Faculdades Integradas de Jacarepaguá, Centro Universitário Carioca, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro), a Universidade Estácio de Sá apresenta uma proposta de ensino calcada na qualidade de seu corpo docente (em sua maior parte formado por mestres e doutores), no envio de material didático ao aluno, na facilidade de navegação e design estrutural de sua oferta do Curso de Gestão Ambiental, bem como na excelência de seus conteúdos programáticos. A presença de Gestores Ambientais capacitados e capazes de contribuir para o desenvolvimento local de forma sustentável, principalmente em uma região densamente habitada e conforme a Barra, de grande crescimento imobiliário. Dessa forma se faz necessária e é essencial a contribuição da Universidade Estácio de Sá com a oferta do curso de Gestão Ambiental à distância, considerando os aspectos econômicos, educacionais e populacionais. Além disso, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental à distância da Universidade Estácio de Sá diferencia sua oferta pela excelência e maturidade de sua plataforma educacional, pelos materiais didáticos enviados ao aluno sem 274

275 custo adicional, pelo seu corpo docente formado essencialmente de mestres e doutores e pelos conteúdos de discussão que buscam problematizar e encontrar soluções locais junto aos alunos nos fóruns de discussão. O polo Jacarepaguá abriga alunos e funcionários e atende a população através de seus projetos de extensão; e é evidente a importância de projetos ambientais para que os alunos coloquem em prática todo o aprendizado. Dessa forma, as iniciativas implantadas no ambiente universitário adquirem uma repercussão que extrapola muito os muros da universidade, integrando a comunidade vizinha ao polo, e demonstrando a sociedade, alternativas para os resíduos produzidos e oportunidades e benefícios gerados através da reciclagem. O curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Jacarepaguá vem desta forma, articular a formação de gestores capazes de promover a melhoria sustentável da qualidade de vida da população, e promover o equilíbrio ambiental. POLO: JUAZEIRO DO NORTE Endereço: Av. Tenente Raimundo Rocha - s/n Planalto, Juazeiro do Norte - CE 1. Contexto Histórico Juazeiro do Norte, fundada em 1911, localiza-se no sul do Estado do Ceará, mais precisamente no Vale do Cariri, região que é considerada um oásis no seco sertão nordestino. Seu desenvolvimento deu-se por ter se tornado alvo de um movimento sempre crescente de romeiros provenientes de todas as partes do Brasil por causa da devoção ao Padre Cícero Romão Baptista. A cidade constituiu-se sobre a riqueza social, cultural e econômica trazida por esses peregrinos. O comércio, a indústria e os serviços desenvolveram-se para atender a demanda desses clientes/romeiros que, hoje, são quase 3 milhões de pessoas ao ano. Muitos deles fixaram residência em Juazeiro do Norte, estabelecendo-se na terra considerada sagrada. É chamada de Capital da Fé do nordeste ou a Meca do Sertão. O Estado do Ceará conta com 184 municípios e uma população de habitantes, segundo os dados de 2010 do IBGE. Juazeiro do Norte dista 514 km da capital do Estado, Fortaleza, e sua área geográfica é de km² com uma densidade populacional de 95,3%. 275

276 O número de habitantes, de acordo com o censo de 2010 é de Faz parte da recém criada Região Metropolitana do Cariri e seu PIB é de , o terceiro maior do Estado do Ceará. Destaca-se nesta região a Floresta Nacional do Araripe, primeira floresta nacional criada em território brasileiro, e o Geopark Araripe, principal jazida de fósseis cretáceos do Brasil que contém a maior concentração de vestígios de pterossauros do mundo. É o único geoparque das Américas e tem como objetivo conservar as riquezas da Chapada do Araripe. 2. A região em indicadores IDH e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano IDH-M do município de Juazeiro do Norte é de 0,697 em dados de Como se pode notar pelo quadro abaixo, o crescimento entre 1991 e 2000 foi expressivo e certamente, pelo desenvolvimento acontecido na última década, a diferença será ainda mais expressiva já que, a olhos nus, percebe-se a pujança na região, em todos os sentidos. Município IDHM, 1991 IDHM, 2000 IDHM- Renda, 1991 IDHM- Renda, 2000 IDHM- Longevidade, 1991 IDHM- Longevidade, 2000 IDHM- Educação, 1991 IDHM- Educação, 2000 Juazeiro do Norte ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Municípi o JUAZEIR O DO NORTE Ideb Observado Metas Projetadas IBGE, publicado no Diário Oficial da União em 4 de novembro de Página visitada em 24 de agosto de IBGE, Produto interno Bruto dos Municípios Página visitada em 24 de agosto de

277 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O setor de educação superior experimentou um boom de crescimento nos últimos 10 anos, passando de apenas dois cursos universitários (dos quais o primeiro foi a Faculdade de Medicina Estacio de Juazeiro do Norte) para mais de ciquenta em diversas instituições de ensino superior, o que também provocou um boom no âmbito industrial, comércial, da construção civil e da saúde, transformando o contexto sócio-econômico, cultural e político da Região. Hoje a região do Cariri conta com uma diversidade de cursos superiores, faculdades e universidades tanto na rede pública quanto na rede privada de ensino, conforme tabela abaixo. Instituição Cursos Categoria 1. Faculdade de Medicina Estacio de Juazeiro do Norte FMJ 2. Universidade Federal do Ceará UFC 3. Universidade Regional do Cariri URCA 4. Fac. de Ciências Aplicadas Dr. Leão Sampaio FLS Medicina, Farmácia, Fisioterapia (presenciais) e Administração, Ciências Contábeis, História, Letras, Pedagogia, Matemática, Serviço Social, Sistemas de Informação, Enfermagem (EaD graduação tradicional) Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão Comercial, Gestão Hospitalar, Gestão Recursos Humanos, Logística, Processos Gerenciais, Gestão Ambiental, Gestão Financeira, Gestão Pública, Gestão Tecn. Informação, Gestão de Negócios Imobiliários, Marketing, Gestão de Turismo, Comércio Exterior (EaD Graduação Tecnológica) Medicina, Administração, Agronomia, Biblioteconomia, Engenharia Civil, Filosofia, Educação Musical, Comunicação Social / Jornalismo, Engenharia de Materiais, Design de Produtos. Enfermagem, Educação Física, Ciências Biológicas. Engenharia de Produção Mecânica, Superior de Tecnologia da Construção Civil, Habilitação: Edifícios, Habilitação: Topografia e Estradas, Matemática, Física. Ciências Econômicas, Direito. Ciências Sociais, Geografia, História, Letras. Artes Visuais, Teatro. Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Biomedicina, Ciências Contábeis, Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Gestão de Recursos Privada (3 cursos presenciais e 23 EaD) Pública (10 cursos) Pública (15 cursos) Privada (12 cursos) 277

278 Humanos, Psicologia, Serviço Social, Odontologia, Direito. 5. Fac. de Juazeiro Ciências Contábeis, Enfermagem, Sistema de do Norte - FJN Informação, Farmácia, Nutrição 6. Fac. de Tecnologia Alimentos, Eletromecânica, Irrigação e Drenagem, CENTEC Manutenção Industrial, Saneamento Ambiental 7. Fac. Paraiso do Administração, Direito, Sistema de Informação. Ceará FAP 8. Instituto Federal Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Educação de Educação, Física, Tecnologia em Produção Civil, Tecnologia em Ciência e Const. de Edificações. Tecnologia do Ceará IFETE-CE 9. Faculdade Filosofia Católica do Cariri - FCC FONTE: Privada (5 cursos) Pública (5 cursos) Privada (3 cursos) Pública (4 cursos) Privada 3. Inserção regional do Polo Ead Apesar da grande quantidade de cursos universitários, a realidade de uma grande parcela da população no interior do nordeste é de, além de uma escolaridade baixa, de uma formação educacional básica que deixa ainda muito a desejar. Apesar disso, o desejo de acompanhar o crescimento educacional de forma geral é visível, mas a luta para subsistir no dia a dia também é grande. Com isso a impossibilidade de deixar o trabalho para estudar, ou dispor de grande parte da renda mensal para pagar escolas caras particulares a fim de realizar o desejo de cursar a universidade, nesta região, acabam ficando em segundo plano. Os cursos, na modalidade EaD, em Juazeiro do Norte, promovem para toda a Região do Cariri a realização do sonho de muitos: cursar uma universidade sem deixar o trabalho e sem ter que dispor de uma soma avultada do salário para fazê-lo. Esta Instituição, especialmente com seus cursos EAD,tem assim, prestado um relevante serviço na construção de uma sociedade onde a cultura deixa de ser baseada apenas na sabedoria popular e passa a se constituir também, sem eliminar aquela como uma aquisição de saber que permite aos cidadãos participar da cultura globalizada do século XXI. Pouco mais da metade dos domicílios juazeirenses possuem esgotamento sanitário. O restante encaminha seus resíduos para fossas, ruas ou até mesmo para os rios da cidade. Em virtude disso, os dois rios que banham Juazeiro, Salgadinho e Carás, apresentam elevado grau de poluição. O abastecimento de água no município atinge 97,6% das residências e é garantido 278

279 por poços profundos localizados no Parque Ecológico e pelos açudes Padre Cícero e Manuel Balbino. A serra do Horto, onde se localiza a estátua do Padre Cícero, está bastante degradada em virtude do desmatamento e de construções irregulares no entorno da estrada que dá acesso à estátua. Existe um grande número de favelas no município, algumas delas ocupando áreas de risco e algumas áreas da cidade são propensas às inundações; como os bairros Timbaúbas, Limoeiro, Pio XII, Planalto e Pirajá. A presença de Gestores Ambientais capacitados e capazes de contribuir para o desenvolvimento local de forma sustentável se faz necessária e a contribuição da Universidade Estácio de Sá com a oferta do curso de Gestão Ambiental à distância é essencial, considerando os aspectos econômicos, educacionais e populacionais. Além disso, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental EAD da Universidade Estácio de Sá diferencia sua oferta pela excelência e maturidade de sua plataforma educacional, pelos materiais didáticos enviados ao aluno sem custo adicional, pelo seu corpo docente formado essencialmente de mestres e doutores e pelos conteúdos de discussão que buscam problematizar e encontrar soluções locais junto aos alunos nos fóruns de discussão. Além disso, a Universidade Estácio de Sá se orgulha de oferecer ao aluno o espaço Estágio-Emprego, de modo a facilitar a inserção do estudante e do egresso no mercado de trabalho da região. POLO: JUIZ DE FORA Endereço: Av. Presidente João Goulart, Cruzeiro do Sul, Juiz de Fora - MG 279

280 1. Contexto histórico Juiz de Fora, cidade surgida no século XIX, teve seu desenvolvimento industrial pautado pela modernização que trouxe para a cidade a luz elétrica e fábricas. Seus teatros, cinemas e intensa atividade literária refletiam a vontade de criar uma nova imagem para cidade. Os estudos até agora realizados sobre a vida cultural de Juiz de Fora revelam a existência de várias fases ao longo dos dois últimos séculos. Inicialmente, percebe-se uma cidade mais aberta. A distância dos centros barrocos, somada à prosperidade econômica, atraiu interesses mais variados. Aqui residiam católicos, protestantes, espíritas, maçons, liberais, republicanos, monarquistas. Embora houvesse conflitos entre eles, a cidade se mostrava receptiva ao debate de ideias. Durante todo o século XX, Juiz de Fora é presença nos grandes momentos históricos do País. Após viver um período de relativa decadência industrial, na década de 1940, volta a se destacar na segunda metade do século pelo crescimento dos setores comercial, de prestação de serviços e um novo tipo de indústria, o que a mantém como a segunda cidade de Minas Gerais e a Capital da Zona da Mata Mineira. A criação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em fins de 1960, trouxe à cidade uma contribuição fundamental: empregou e atraiu milhares de estudantes, incentivando um maior consumo de bens e de serviços. Característicos da época aconteceram crescimento populacional, urbanização desordenada, economia baseada na prestação de serviços, acirramento das questões sociais e intenso debate político. Acompanhando o ritmo de desenvolvimento do final do século, Juiz de Fora tornou-se a porta da industrialização mineira, contando atualmente comum a população de habitantes, segundo o Censo 2010 do IBGE. Além de posição geográfica privilegiada está no centro de maior poder aquisitivo do país a cidade é polo econômico da Zona da Mata, região com mais de 2 milhões de habitantes. Sua influência geoeconômica abrange 137 municípios mineiros e 18 fluminenses, destacando-se os setores secundários e terciários. 2. A região em indicadores IDEB e IDB O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. 280

281 O IDH de Juiz de Fora é de 0,928, sendo que o IDH de Minas Gerais é 0,793 e o de São Paulo é de 0,833. É a trigésima cidade em educação, incluindo aí as 27 capitais brasileiras (EBAP/FGV/2009). O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Juiz de Fora nos quadros a seguir, retirados do MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira em 28/08/2012. Quadro 1 IDEBS observados entre 2005 e 2011 e metas para a rede municipal de Juiz de Fora MG 4ª série / 5º ano Ideb Observado Metas Projetadas Municípi o JUIZ DE FORA Quadro 2 IDEBS observados entre 2005 e 2011 e metas para a rede municipal de Juiz de Fora MG 8ª série / 9º ano Municípi o Ideb Observado Metas Projetadas JUIZ DE FORA Os elevados índices de Juiz de Fora reforçam a crescente demanda pelo ensino, particularmente o ensino superior, reforçando a vocação da cidade. 3. Inserção regional do polo EAD O polo Juiz de Fora funciona dentro da Faculdade Estácio de Sá de Juiz de Fora, representando a concretização de objetivos estratégicos decorrentes da análise dos cenários e perspectivas da região onde se concentram as expectativas de espaços profissionais para o 281

282 futuro egresso, sem desconsiderar a possibilidade de mercados diversos decorrentes do mundo globalizado, cujas fronteiras comerciais se eliminam e o processo de adaptação das empresas ao sistema de concorrência internacional enseja a participação de profissionais altamente competentes. A oferta dos cursos em Juiz de Fora se justifica pelo potencial econômico e humano da cidade e região. Situada a apenas 180 km do Rio de Janeiro, a 256 km de Belo Horizonte e a 490 km de São Paulo, Juiz de Fora se destaca pelo acesso rápido e fácil aos principais mercados do País. Possui sistema aeroviário que a coloca a 18 minutos do Rio de Janeiro e 45 minutos de São Paulo. Possui mão de obra qualificada, contando com a universidade federal do Brasil, a UFJF, além de 10 faculdades particulares do ensino superior e outras instituições de qualificação profissional como SENAI, SENAC, SENAT, Instituto do Sudeste Mineiro, Escola Internacional Pangea entre outras. No ano de 2010, segundo dados do censo do IBGE, no ensino fundamental estavam matriculados alunos e no ensino médio alunos. Quanto às instituições de ensino, são 236 de pré-escola, 229 do ensino fundamental, e do ensino médio tem-se um total de 59 instituições. Ainda segundo o mesmo censo, a cidade possui 6840 docentes que atuam nos diversos níveis de ensino. A cidade conta com serviços de Fibra Óptica, Banda Larga corporativa, Telefonia Fixa 100% digital, Telefonia Móvel, 56 agências bancárias, 6 salas de operações de mercado de capitais, gás industrial, gás automotivo, energia elétrica com gestão da CEMIG, distribuição de energia elétrica para fornecimento a grandes plantas industriais, despachantes aduaneiros, porto seco, estabelecimentos varejistas, grandes shoppings, plantas internacionais instaladas como Arcelor Mital (Bélgica), Mercedes Benz (Alemanha), PlasticOmnium (França), Fresh Star Bakeries Industrial (USA), SS White Duflex (USA), Onduline do Brasil (França), Lear Corporation (USA), Leoni (Alemanha), Carrefour (França,) Fedex (USA) entre outras. A cidade conta com transporte urbano eficiente e moderno. Dotada de uma vida cultural intensa, com 16 museus, incluindo o Museu Mariano Procópio, considerado o segundo em acervo imperial do Brasil, casas de cultura, centros culturais, teatros, casas de espetáculos, cinemas, além da gastronomia em destaque com cozinha internacional e contemporânea. É a cidade mais segura de Minas Gerais e a terceira mais segura da Região Sudeste sendo referência regional em terapia intensiva, neonatal, cirurgia cardíaca, transplante renal e oncologia além de ser a primeira cidade em saúde do Brasil incluindo as 27 capitais 282

283 (EBAP/FGV/2009). Existem, segundo dados do IBGE (2010), 337 estabelecimentos de saúde na cidade e mais de empresas instaladas. Outro dado importante é o fato de o município contar com 3 afiliadas de grandes emissoras de televisão (TV Panorama, afiliada Rede Globo; TV Alterosa, afiliada SBT; sucursal da TV Record), além da afiliada da TVE; 3 jornais diários (Tribuna de Minas, Diário Regional e JF Hoje); 9 emissoras de rádio (Atividade FM, Capital AM, Catedral FM, Cidade FM, Energia FM, Itatiaia FM, Globo AM, Manchester AM e Solar FM); e portais, como Acessa.com, Zinecultural.com, Ecaderno.com, JF Notícias.com, dentre outros. Além disso, o município possui oportunidades na área da comunicação empresarial, em decorrência da presença de empresas de grande, médio e pequeno porte, além de agências de comunicação, que também absorvem parte da mão-de-obra da área de Comunicação e Artes. A assinatura do Decreto pelo governo de Minas Gerais, em novembro de 2009, reduzindo o ICMS e concedendo a novas empresas benefícios fiscais idênticos aos oferecidos por outros estados, como Rio de Janeiro e Espírito Santo, foi fator decisivo para atrair novos investimentos para Juiz de Fora. Novas empresas estão investindo certa de R$ 337 milhões gerando mais de 4000 empregos diretos e indiretos nos próximos anos. Soma-se a esse quadro local, a situação econômica vivida pelo Brasil na atualidade, com altos índices do aumento de consumo, melhoria de condições econômicas de uma grande fatia da população que se encontrava abaixo da linha da miséria e o País, além de passar de devedor a credor, tem o mais baixo índice de risco de investimento de todos os tempos. Com o aquecimento da economia, o Brasil como participante do chamado BRIC, o aumento do consumo das classes menos favorecidas, notadamente da Classe C, o mercado de consumo tende a se solidificar a cada novo indicador econômico. Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas, de 2003 a 2009, 29 milhões de pessoas ascenderam para a classe C e essa classe já representa mais da metade da população brasileira. Ressalta-se, ainda, que de julho de 2009 a julho de 2010, a renda média dos brasileiros cresceu 7,7% 59. Esta realidade, presente em Juiz de Fora, convive com uma localidade que se destaca em termos de qualidade de vida. Com estimativa de cerca de 570 mil habitantes para o ano de 2011, a cidade se destaca no estado por possuir um PIB per capita de R$ 6,2 mil e uma das mais altas expectativas de vida do Brasil. Estrategicamente, localizada entre os maiores 283

284 mercados consumidores do País, é dotada de toda a infraestrutura exigida para modernos empreendimentos. Ocupando lugar de destaque em Minas em qualidade de vida e investimentos, Juiz de Fora também se destaca no ranking de desenvolvimento humano da Organização das Nações Unidas (ONU), atingindo um IDH considerado de alto desenvolvimento, de 0,92. No momento existem apenas duas outras ofertas de Gestão Ambiental EAD na cidade de Juiz de Fora (Faculdades Integradas Vianna Junior e Centro Universitário Presidente Antônio Carlos). A Universidade Estácio de Sá diferencia-se por apresentar uma proposta de ensino calcada na qualidade excepcional de seu corpo docente - na sua maioria mestres e doutores, no envio de material didático ao aluno, na facilidade de navegação e design estrutural de sua oferta do Curso de Gestão Ambiental, bem como na excelência de seus conteúdos programáticos. Pretende-se que os Gestores Ambientais egressos da Universidade Estácio de Sá no Polo Juiz de Fora sejam capazes de propor soluções e saídas adaptativas para a implementação de projetos de conservação, recuperação e renovação de áreas naturais, bem como soluções industriais capazes de lidar com as demandas, diretrizes e possibilidades locais. POLO: Polo Macaé Endereço: Lote 2, Granja dos Cavaleiros, Macaé - RJ 1. Contexto histórico Município litorâneo, conhecido como a Princesinha do Atlântico, Macaé mistura serra e mar gerando condições favoráveis ao turismo. Localizada na Região Norte Fluminense, possui 40km de litoral com praias propícias aos esportes aquáticos e uma região serrana, formada pelos distritos de Glicério, Sana e Cachoeiras de Macaé, onde se desenvolve o turismo rural e ecológico. Ocupando uma área de 1.229,1 km², seus limites são: Conceição de Macabu, Trajano de Morais, Nova Friburgo, Casimiro de Abreu, Carapebus, Rio das Ostras e Oceano Atlântico. Possui clima quente e úmido, a dois metros acima do mar, com temperatura média anual de 24º C. Com o grande afluxo de pessoas para o local formou-se uma grande quantidade de favelas. O nome Macaé, segundo o IBGE, se origina na palavra "miquilé" rio dos bagres, o 284

285 peixe mais abundante da região, mais a versão mais comum diz que o termo vem de "maca é" coco doce. Seu padroeiro é São João Batista. A 188 Km distante da cidade do Rio de Janeiro, é um dos polos de desenvolvimento mais dinâmicos do Estado devido a presença da Petrobrás, sendo chamada de Capital do Petróleo, pois de lá é extraído mais de 80% do petróleo produzido no País, e é a sede das unidades de apoio técnico e administrativo das plataformas da Bacia Geológica de Campos. Isso está transformando a vida urbana de Macaé. O crescimento da indústria do petróleo provocou o aumento populacional, com a chegada de gente de todo o país e do mundo para trabalhar em Macaé. A população triplicou são mil habitantes, de acordo com dados do IBGE, estimativa feita com base no Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Dez por cento da população é de estrangeiros. A Bacia de Campos onde se localiza Macaé é responsável por 80% da produção de petróleo e 47% da produção de gás natural do país. O desenvolvimento de Macaé ocorre, de acordo com a pesquisa da Firjan, nas esferas de educação, saúde e trabalho e renda. A região Norte Fluminense representou em 2006, segundo fontes da Fundação Cide, 48,4 % do Produto Interno Bruto (PIB) industrial do estado do Rio de Janeiro. Além disso, nessa região, de acordo com dados fornecidos pelo IBGE, aconteceram 44,3% do número de empregos com carteira assinada na indústria fluminense. 2. A região em indicadores IDEB e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. Assim, Macaé se posiciona como abaixo Município IDHM-Educação 2000 Macaé (RJ) 0,889 Fonte: li=li_ranking

286 O município de Macaé está classificado com um IDH de 0,889, ocupando a 806ª posição no critério do IDH estadual, o que demonstra um grande potencial de crescimento no setor de ensino, principalmente na modalidade EaD, dada a sua característica peculiar de pessoal trabalhando embarcado. De outra forma, ficaria muito difícil essa camada de trabalhadores vir a ter um curso superior completo. No tocante ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC, que representa a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado), no tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Macaé no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município de Macaé. Rio de Janeiro. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Municípi o Ideb Observado Metas Projetadas MACAE FONTE: MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. **Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. ***Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Ocupando uma área de 1.229,1 km², os limites de Macaé são: Conceição de Macabu, Trajano de Morais, Nova Friburgo, Casimiro de Abreu, Carapebus, Rio das Ostras e Oceano Atlântico. 286

287 Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior Universidade Estácio de Sá, Universidade Anhanguera e Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora. Devido a imensa carência do setor petrolífero que traz sempre profissionais estrangeiros para suprir a necessidade de suas bases, ainda percebe-se que a região comporta uma grande expansão no quesito EAD no município. 2 Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Macaé, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado, quando já se fala em apagão de mão de obra no setor petrolífero. Destacam-se empreendimentos da exploração do petróleo na Bacia de Campos. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Macaé, sendo o centro nervoso brasileiro da exploração de gás e óleo, necessita de profissionais qualificados que possam acompanhar a velocidade tecnológica do setor e, ao mesmo tempo em que as empresas sediadas no município têm grande necessidade de pessoal embarcado. Como então sanar o gap de educação superior se não for através da EAD? Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região e do país. 287

288 Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Considerando os aspectos econômicos, educacionais e populacionais, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental EAD (da Universidade Estácio de Sá) procura oferecer à população uma oportunidade para formação de profissionais qualificados que possam atuar no mercado de trabalho local. Macaé possui serra e mar gerando condições favoráveis ao turismo. Propícia aos esportes aquáticos e desenvolvimento do turismo rural e ecológico. Com o grande afluxo de pessoas para o local formou-se uma grande quantidade de favelas. É um dos polos de desenvolvimento mais dinâmicos do Estado devido à presença da Petrobras, sendo chamada de Capital do Petróleo. O crescimento da indústria do petróleo provocou o aumento populacional, com a chegada de gente de todo o país e do mundo para trabalhar em Macaé. A população triplicou. Apenas outra oferta de IES foi identificada, a da Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO), e trata-se de uma oferta da Rede Privada, possivelmente com vagas que não suprem à demanda de formação destes profissionais. O município de Macaé demonstra um grande potencial de crescimento no setor de ensino, principalmente na modalidade EAD, dada a sua característica peculiar de trabalhadores embarcados. De outra forma, ficaria muito difícil para essas pessoas virem a completar um curso superior. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo, e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Macaé, sendo o centro nervoso brasileiro da exploração de gás e óleo, necessita de profissionais qualificados que possam acompanhar a velocidade tecnológica do setor e, ao mesmo tempo em que as empresas sediadas no município têm grande necessidade de pessoal embarcado. Dessa forma, a educação à distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região e do país. 288

289 Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: Macéio Endereço: Rua Pio XII, Jatiúca, Maceió - AL 1. Contexto histórico Fundada em 1839, Maceió, a capital do estado de Alagoas. Localizada no Nordeste do país, tem uma população de habitantes (estimativa Censo 2011). Está localizada na parte central da faixa litorânea do estado de Alagoas, inserida na mesorregião do Leste Alagoano e microrregião que leva seu nome, o município de Maceió ocupa uma área de aproximadamente 511 km², o que corresponde a 1,76% do território alagoano e limita-se: ao norte com os municípios de Paripueira, Barra de Santo Antônio, São Luís do Quitunde, Flexeiras e Messias; ao sul, com o município de Marechal Deodoro e Oceano Atlântico; a oeste faz fronteira com Rio Largo, Satuba, Santa Luzia do Norte e Coqueiro Seco; a leste com o Oceano Atlântico. Atualmente é uma das cidades mais turística e atrativa do nordeste brasileiro, seu clima agradável e suas piscinas naturais, cravados em um lugar de extrema beleza, rodeado de coqueiros, extensas lagunas e o mar. Com o seu rico patrimônio histórico e sua excelente gastronomia. Suas praias urbanas são as mais bonitas de todas as capitais brasileiras. O desenvolvimento econômico de Alagoas teve como base a cultura da cana-de-açúcar, sob a forma de plantations, originando os engenhos, unidades políticas, econômicas e sociais que ainda hoje se refletem no contexto socioeconômico e político do Estado. Além da canade-açúcar o Estado de Alagoas produz outras variedades de culturas, tais como: abacaxi, feijão, fumo, mandioca, arroz, coco, castanha de caju. Já na pecuária as principais criações desenvolvidas são: bovinos, caprinos, equinos, bubalinos, suínos e ovinos. Em relação ao extrativismo mineral destaca-se a produção de gás natural, petróleo e sal gema. Em relação ao primeiro trimestre de 2010, o PIB (Produto Interno Bruto) a preços de mercado do segundo trimestre de 2010 cresceu 1,2%, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal. A agropecuária registrou o maior aumento (2,1%), seguida pela indústria (1,9%) e pelos serviços (1,2%). Fonte: IBGE

290 De acordo com dados do Radar Social do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), 62% dos alagoanos são considerados pobres e mais da metade se beneficia do Programa Bolsa Família. Apesar dos baixos indicadores sociais, Alagoas vem evoluindo rapidamente desde os anos 90, quando mais avançou nas áreas de educação e saúde. 2. A região em indicadores IDEB e IDD A ausência de políticas públicas eficazes faz com que Alagoas apresente vários problemas socioeconômicos. O estado possui o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, com média de 0,677. A taxa de mortalidade infantil é a mais alta do país, sendo que a cada mil crianças nascidas vivas, 46,4 morrem antes de completarem um ano, mais que o dobro da média nacional, que é de 22. A insuficiência de saneamento básico é outro fator agravante menos de 20% das residências possuem rede de esgoto. A taxa de analfabetismo também é a maior do país: analfabetismo, 24,6%; analfabetismo funcional, 36,5%. Entretanto, há indicadores de melhoria das condições educacionais ao longo do tempo e, consequentemente isso repercute na tendência ascendente das taxas de matrículas. A elevação da escolaridade, tanto na perspectiva da universalização quanto na garantia de sua qualidade, constitui condição inequívoca para a melhoria de condições de vida em sua acepção mais ampla. Por conseguinte, as novas necessidades do mercado de trabalho, estão exigindo melhor formação escolar e profissional, fatores que certamente contribuem para a expansão do ensino médio e provocam um aumento da demanda por vagas no ensino superior. Seguem dados ilustrativos do panorama educacional, com especial atenção para o quantitativo de matrículas do ensino médio, e nível de escolarização em crescimento progressivo nos últimos anos. Etapas/ Modalidades Educação de Matrículas nos anos Alagoas Ensino Médio ,247 Fonte: INEP - Censo Escolar 290

291 EVOLUÇÃO DA MATRÍCULA DO ENSINO MÉDIO ANO ALAGOAS TOTAL FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA ANO ALAGOAS - URBANA TOTAL FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA ANO ALAGOAS - TURNO TOTAL DIURNO NOTURNO Fonte: INEP - Censo Educacional 2010 EVOLUÇÃO DE MATRÍCULAS - CURSOS DE GRADUAÇÃO ANO ALAGOAS TOTAL CAPITAL INTERIOR ANO ALAGOAS -SEXO TOTAL DIURNO NOTURNO ANO ALAGOAS - TURNO TOTAL DIURNO NOTURNO ALAGOAS - INSTITUIÇÕES ANO TOTAL PÚBLICA FEDERAL PÚBLICA ESTADUAL PRIVADA Fonte: INEP - Censo Educacional

292 3. Inserção regional do Polo EAD A formação profissional do século XXI impõe rupturas ousadas e inovadoras no processo tradicional de ensino-aprendizagem que permitam melhores níveis de empregabilidade. O ensino a distância emerge sob o suporte das novas tecnologias, de ter mais criatividade que informação, de estar sempre apto para o desempenho de responsabilidades complexas, com habilidade e respeito nos relacionamentos sociais e capacidade plena de expressão. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Estado de Alagoas, ponto focal da contextualização do Polo EAD, apresenta uma economia em desenvolvimento, sendo uma das menores do Brasil. Alagoas é um dos maiores produtores de cana-de-açúcar do país e tem na agropecuária e no turismo a base de sua economia. A atividade industrial tem crescido bastante, Atualmente as empresas que se instalam em Alagoas estão em um franco desenvolvimento, caracterizando um estado sólido para investimento na região Nordeste. Com o desenvolvimento do Estado, e a incessante busca por melhores índices de desenvolvimento, é inevitável a formação de profissionais qualificados para atender ao mercado. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Segundo o Relatório publicado pelo Ministério do Meio Ambiente, disponível em o litoral do estado de Alagoas vem sofrendo com os problemas ambientais decorrentes da grande expansão em seu uso, devido o mesmo deter uma grande beleza cênica. Considerando que o 292

293 litoral é pouco desenvolvido, devido principalmente à pequena disponibilidade de sedimentos, torna-se este um problema mais preocupante. Os principais impactos antrópicos na região litorânea estão relacionados à atividade de pesca e extrativismo marinho, sendo observados resíduos de madeiras provenientes de processos de manutenção de currais, pisoteio de pescadores de linha de vara, redes de lagostas e peixes dispostas por cima das áreas recifais, passagem de jangadas por cima dos recifes (âncoras de fundeio e remos em contato direto com ambiente recifal), retirada de organismos marinhos para a fabricação de artesanatos, extração de moluscos (polvos) com uso de água sanitária, restos de redes sobre as áreas recifais e resíduos sólidos deixados por pescadores (botas, sandálias etc.). Em Alagoas os recifes de coral ocorrem em praticamente todo litoral, desde o Pontal do Peba, ao sul, até Maragogi, no extremo norte, área de maior ocorrência Devido a fundamental importância dos recifes de coral para o equilíbrio do ecossistema marinho, foi criada em 1997, a Área de Proteção Ambiental Marinha Costa dos Corais. APA federal, com 410 mil hectares, que busca entre outros aspectos, a proteção de ambientes marinhos da região, entre Tamandaré (PE) e Paripueira (AL). Objetivando a formação de um profissional capaz de lidar com estes e outros problemas ambientais e buscar soluções propositivas para o desenvolvimento sustentável da região, a Universidade Estácio de Sá vem ofertar o Curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Maceió, tendo apenas outra universidade que disponibiliza oferta semelhante na região, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas, sendo que o mesmo é público. A oferta de um curso de qualidade, formado por mestres e doutores em sua maioria, com uma plataforma interativa e conteúdos adaptados à região por meio de fóruns de discussão e interação com tutores e colegas de classe vem trazer para a região um benefício de grande valor. Além disso, a Universidade Estácio de Sá se orgulha de oferecer ao aluno o espaço Estágio-Emprego, de modo a facilitar a inserção do estudante e do egresso no mercado de trabalho da região. POLO: RIO DE JANEIRO (MADUREIRA) Endereço: Estrada do Portela, Madureira, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto histórico 293

294 O Rio de Janeiro, capital do estado homônimo, é a segunda maior metrópole do Brasil, situada no Sudeste do país. Cidade brasileira mais conhecida no exterior, maior rota do turismo internacional no Brasil e principal destino turístico na América Latina e em todo Hemisfério Sul. É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo internacionalmente conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos. Representa o segundo maior PIB do país (e o 30º maior do mundo), estimado em cerca de 140 bilhões de reais (IBGE/2007), e é sede das duas maiores empresas brasileiras a Petrobras e a Vale, e das principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e comunicações da América Latina, as Organizações Globo. Contemplado por grande número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional segundo dados de Rio de Janeiro é considerada uma cidade global beta pelo inventário de 2008 da Universidade de Loughborough (GaWC). Foi capital do Brasil Colônia a partir de 1763, capital do Império Português na época das invasões de Napoleão, capital do Império do Brasil, e capital da República até a inauguração de Brasília, na década de O cenário econômico, turístico e empresarial do Rio de Janeiro estão em evidência devido aos grandes eventos que acontecerão na cidade como: os jogos Mundiais Militares em 2011; a Rio+20, Conferência Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, em 2012, após duas décadas do Rio 92; Além dos maiores eventos esportivos do mundo, a Copa em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016, que irão melhorar a infra-estrutura da cidade, turismo, mais empregos e empresas instaladas em todo o Estado do Rio de Janeiro. Portanto, a escolha da cidade do Rio de Janeiro como sede do 7º Congresso Corporativo, está plenamente alinhada com novo cenário econômico, político e empresarial. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Polo Madureira, funciona dentro da unidade Madureira, situada na Universidade Estácio de Sá (Zona Norte) RJ, cuja população está estimada em, aproximadamente, de habitantes, segundo dados do, Censo O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: 294

295 renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/ ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 3ª série EM Ideb Observado Metas Projetadas Estado Rio de Janeiro DEB O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção regional do Polo EAD 295

296 Madureira é um bairro da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. A população é basicamente de classe média e média baixa, inclusive com algumas comunidades carentes (favelas). Mas os destaques do bairro ficam por conta de uma imensa amplitude de linhas de ônibus que levam a diversos lugares da cidade do Rio de Janeiro e, principalmente, sua variedade de estabelecimentos comerciais, sendo o segundo polo comercial e econômico da cidade e o maior do subúrbio. O bairro é famoso por ser o berço das escolas de samba Portela, a mais tradicional escola de samba carioca e a maior vencedora, esbanjando 21 campeonatos, e Império Serrano, campeã do Grupo Especial por nove vezes. O bairro faz divisa com Cascadura, Cavalcante, Vaz Lobo, Engenheiro Leal, Turiaçu, Campinho e Oswaldo Cruz, e tem cerca de 50 mil habitantes(embora sua população flutuante seja muito maior que isso). A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de Meriti e os Municípios da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD). O Polo EAD e a unidade Estácio, atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. O Polo Madureira da UNESA, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Embora tenha a oferta da concorrência (por instituições públicas e privadas), pois na região existem cinco outras Universidades e Centros Universitários (Universidade Castelo Branco, Faculdades Integradas de Jacarepaguá, Centro Universitário Carioca, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro). A Universidade Estácio de Sá apresenta uma proposta de ensino calcada na qualidade excepcional de seu corpo docente (formado principalmente por mestres e doutores), no envio de material didático ao aluno, na facilidade de navegação e design estrutural de sua oferta do Curso de Gestão Ambiental, bem como na excelência de seus conteúdos programáticos. O bairro de Madureira tem como principal característica, sua variedade de estabelecimentos comerciais, sendo o segundo polo comercial e econômico da cidade e o maior do subúrbio. O Mercadão de Madureira está desenvolvendo ações que busquem minimizar o passivo ambiental. A palavra de ordem é Sustentabilidade. Tanto na parte social quanto na parte ecológica. Existe há algum tempo o interesse por parte de vários segmentos 296

297 da comunidade, por uma postura mais consciente em relação às questões ligadas ao meio ambiente. Nesses tempos em que a cidade viveu a Rio+20, há um balanço positivo de ações na área de sustentabilidade. Na região, o Mercadão de Madureira, se preocupa com as questões ambientais. Já em 2008 começou um Projeto de Captação de Água da Chuva, nos telhados do Mercadão, que mereceu em 2009 o Prêmio de Mérito Ambiental concedido pelo Museu Histórico do Exército e Forte de Copacabana. Esse projeto já foi inclusive citado pelo Deputado Estadual Samuel Malafaia na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro como exemplo a ser seguido por outras instituições e representa mais de 20% de economia na conta de água do Mercadão. Ainda em 2009 foi lançada a sacola ecológica retornável. E em 2010 o Projeto de Coleta de Óleo de Cozinha, com apoio do INEA e da PROVE tornando o Mercadão de Madureira o primeiro EcoPonto da Zona Norte. Há muito tempo também há próximo ao polo Madureira coleta seletiva de papelão, plástico, vidro e metais. E também, desde 2011 um ponto de coleta de baterias e pilhas usadas Neste contexto, vale ressaltar que a oferta do Curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Madureira vem colaborar para o desenvolvimento sustentável da região, agregando possibilidades de trabalho para os interessados na carreira ambiental em diversas frentes, como licenciamentos, preparação para certificações empresariais, educação ambiental, entre outros. POLO: Natal Endereço: Av. Alexandrino de Alencar, 708 Alecrim, Natal RN 1. Contexto Histórico A ocupação do Rio Grande do Norte pelos portugueses aconteceu a partir do final do século XVI, com a expulsão dos franceses que ocupavam a região desde Em seguida à vitória contra os franceses, foi construída, em 1598, uma fortaleza, chamada Fortaleza dos Reis Magos, dando origem à cidade de Natal, que passou a se constituir a mais setentrional defesa do Estado Português na região que viria a ser mais tarde, o Brasil. O povoamento, no entanto, se deu lentamente até 1633, quando a região foi conquistada pelos holandeses que a 297

298 ocuparam durante 20 anos, tendo os índios nativos como fortes aliados. Os holandeses desenvolveram a exploração do sal, o cultivo da cana-de-açúcar e a criação de gado. Em 1654 os portugueses lograram finalmente expulsá-los, mas tiveram, em seguida, que enfrentar forte rebelião das tribos indígenas a Confederação dos Cariris - contra o regime de escravidão a que eram submetidas (TRINDADE, 2010). Essa guerra durou até o final do século XVII. A partir de 1701 a capitania do Rio Grande do Norte passou a ser subordinado à capitania de Pernambuco, o que se constituiu sério entrave ao seu desenvolvimento. Apenas em 1824 recebeu o status de província, tornando-se Estado com a Proclamação da República, em Devido à sua posição geográfica estratégica (costa mais próxima da Europa e África), o Rio Grande do Norte foi, por várias vezes, escolhido como local de experiências pioneiras da aviação transatlântica, ou base para abastecimento e apoio logístico a operações militares. Durante a II Guerra Mundial os norte-americanos construíram no tabuleiro do Parnamirim, uma grande base aérea, criando a "Ponte do Atlântico para a África", de fundamental importância para a dominação do poderio nazista e a vitória dos aliados na guerra. Nesse período, a cidade de Natal adquiriu traços de metrópole cosmopolita, onde conviviam estrangeiros de várias origens (ALVES&LACERDA, 2008). Localizado no extremo nordeste do território brasileiro, o Rio Grande do Norte limita-se ao norte e a leste com o oceano Atlântico, numa extensão litorânea de 410 km; ao sul com o Estado da Paraíba; e a oeste com o Estado do Ceará. Possui uma área de ,7 km², correspondendo a 0,62% do território nacional. O clima predominante no Rio Grande do Norte é o tropical semiárido, exceto na costa litorânea oriental e regiões de relevo mais elevado no interior, onde a umidade é alta e as temperaturas médias são de 20º C. No interior, as médias térmicas ficam em torno de 27º C, com pequenas variações ao longo do ano e chuvas escassas, cujo volume não ultrapassa 800 mm ao ano. As precipitações no litoral chegam a alcançar a mm por ano, sendo mais intensas nos meses de março e junho. As temperaturas mais quentes costumam ser registradas no mês de fevereiro (IDEMA, 2010). Segundo dados do IBGE (2010) o estado tem população de habitantes. Estimase que 26% habitem a zona rural e 74% em área urbana. 298

299 MUNICÍPIO POPULAÇÃO Natal Mossoró Parnamirim São Gonçalo do Amarante Macaíba Ceará-Mirim Caicó Açu Currais Novos São José de Mipibu Fonte: IBGE (2010) Percebe-se que, em seu território merece destaque, sobre o aspecto da dinâmica populacional, a Região Metropolitana de Natal (RMN) que abrange 10 municípios e possui cerca de mil habitantes, o que corresponde a 43% da população do Rio Grande do Norte. Os integrantes da RMN são: Ceará-Mirim, Extremoz, Macaíba, Monte Alegre, Natal, Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Vera Cruz. Desta forma, a RMN congrega seis dos municípios de maior população do estado. 2. A região em indicadores IDH e IDEB Sobre o mercado de trabalho do Rio Grande do Norte, uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA, 2011) apontou que os setores da indústria, educação, saúde e serviços sociais e construção enfrentarão carência de profissionais qualificados. Apesar de apresentar um índice de Gini ainda elevado (5,3 em 2010), para o RN erradicar sua miséria em 2016, o Estado precisaria tirar da situação de pobreza absoluta, em média, 167 mil pessoas por ano. O estudo do IPEA mostra ainda que o Rio Grande do Norte tem a menor taxa de pobreza extrema (20,2%) e a segunda menor de pobreza absoluta (44,2%) do Nordeste. O IPEA não aponta as causas da redução da pobreza, mas especialistas atribuem a aceleração no ritmo de redução da miséria ao programa Bolsa Família, que atendeu no RN a mais pessoas, em

300 No que concerne ao índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do estado, podemos considerar que esta Unidade da Federação não apresenta nenhum município com IDH elevado (acima de 0,800). Os municípios que mais se aproximam desse patamar são Natal (0,788) e Parnamirim (0,760). Sobre este ínterim, vale destacar que o Polo de Apoio Presencial EaD Natal atende em sua base de alunos aqueles localizado nos dois municípios supracitados. 8ª série / 9º ano Municípi o Ideb Observado Metas Projetadas NATAL Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. A nota razoável dos alunos do Ensino Fundamental indica melhorias na formação básica, o que refletirá, anos mais a frente na presença de jovens com nível satisfatório de leitura, operações matemáticas e compreensão geral de conteúdos. Esta perspectiva de melhoria nos resultados do IDEB apontam para a pertinência do aumento da oferta dos cursos de formação superior no estado, que busque diversificar a formação profissional e atender a demanda local. 3. Inserção regional do polo EAD Conforme dados apresentados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho, entre os meses de janeiro a outubro de 2011, o setor que mais efetivou contratações foi o de construção civil, seguido pelo agrícola. Ainda, vê-se o elevado número de empregos gerados em decorrência direta ou indireta do crescimento imobiliário de Natal, como os serviços de portaria e manutenção de edifícios demonstram que este segmento da economia local está aquecido e com fortes demandas de mão de obra qualificada. 300

301 Ocupações como auxiliar de escritório, embalador, vigilante, repositor de mercadorias, recepcionista, assistente administrativo indicam o crescimento no setor de serviços. O Estado tem a maior produção terrestre de petróleo e ainda conta com áreas não exploradas. Dados divulgados pela Petrobras, em outubro de 2011, mostram que a produção de petróleo em terra no RN subiu de barris dia para barris. Destaca-se que este é, em sua maioria terrestre, o que o torna mais competitivo no mercado por envolver um menor custo de produção. Além dos setores da construção civil, imobiliário e turístico, que crescerão bastante com a Copa do Mundo de 2014, a inauguração do Aeroporto Internacional de Cargas e Passageiros de São Gonçalo do Amarante trará um incremento muito grande à economia local. Segundo o presidente da Fecomércio, Marcelo Queiroz, o novo aeroporto tende a influenciar diversas cadeias do nosso setor produtor, desde a indústria até o setor agrícola passando, claro, pelo comércio e serviços. O turismo deve ganhar grande impulso também. Uma obra deste porte tem, sim, o poder de transformar o nosso cenário econômico direta e indiretamente, atraindo grandes empresas para cá 60. É interessante destacar que a crise financeira internacional que afetou a economia dos principais estados industrializados em 2009 impactou pouco nos estados em que há um peso maior do setor de serviços na economia - como é o caso do Rio Grande do Norte. Tal retrato é apresentado no levantamento Contas Regional do Brasil /2009, que mostra a evolução do Produto Interno Bruto (PIB) nas unidades da Federação, o qual indica que o PIB potiguar cresceu 1,5%, chegando a R$ 27,9 bilhões. O avanço ficou acima da média nacional, que recuou 0,3%, mas foi apenas o sexto da região Nordeste. 61 Além do bom desempenho dos serviços, as atividades relacionadas à administração pública, infraestrutura e programas de transferência de renda também impulsionaram o resultado no RN. Pode-se enfatizar também, o comércio varejista, que se mostra muito dinâmico e competitivo, composto por grandes redes locais, regionais, nacionais e internacionais. 60 LIRA, Isaac. Aeroporto vai alavancar setor de comércio e serviços. Tribuna do Norte. Natal, 30 nov Caderno Economia. Disponível em: < Acesso em 01 dez ECONOMIA potiguar cresce acima da média nacional. Tribuna do Norte. Natal, 24 nov Caderno Economia. Disponível em: < Acesso em: 01 dez

302 A organização espacial da Capital do Estado foi concebida a partir de bairros que constituem a unidade básica dessa organização. Sobre esta divisão, devemos saber que Natal possui 36 bairros divididos em quatro zonas administrativas, Norte, Sul, Leste e Oeste. O Polo de Natal UNESA, está localizado no Bairro do Alecrim, zona Leste da cidade do Natal. Este bairro, em sua origem caracterizava-se, por ser uma região de pouca habitação, com granjas e casebres de taipas, constituindo ao passar do tempo, num núcleo habitacional formado por famílias humildes, em sua maioria imigrante, em busca da sobrevivência. (SEMURB, 2009). A localidade, segundo diversos historiadores foi a quarta área de ocupação da cidade, porém, somente, oficializado bairro durante a administração do prefeito Sylvio Pedroza, em1947 (CASCUDO, 1999). Atualmente o bairro, caracteriza-se pela concentração de negócios dentro do município. Para se ter ideia, dos empresas em atividade em Natal (SEBRAE/RN, 2010), o Bairro do Alecrim contabiliza 12,4% destes (SEMURB, 2012), sendo o maior percentual registrado dentre os bairros da capital. Assim sendo, a Região Metropolitana de Natal se mostra em desenvolvimento e abrindo espaços para profissionais qualificados e que se enquadrem no perfil das áreas que mais crescem. Na capital do estado, nenhum outro bairro possui as características e opções de empregabilidade como o Alecrim onde está situado o referido Polo de Apoio. E, portanto, neste contexto, que os cursos oferecidos pela Universidade Estácio de Sá, através do Polo de Apoio Presencial Estácio de Natal conciliam qualidade com utilidade pública, visto que estão em sintonia com as demandas do mercado de trabalho local. Uma análise do perfil educacional de Natal mostra que o município apresenta pouca oferta de Educação Superior para a demanda gerada pelos egressos do Ensino Médio. Além da Universidade Estácio de Sá, atualmente a cidade de Natal conta com, apenas, uma Universidade da rede privada de ensino e um Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia pertencente à rede pública. Considerando os aspectos econômicos, educacionais e populacionais e que o município de Natal (RN) é dotado de um farto instrumental para a proteção do meio ambiente urbano, principalmente, em relação à tutela jurídica dos mananciais de abastecimento público. No entanto, a carência de pessoal e a estrutura de fiscalização dos órgãos ambientais, bem como as questões sociais, impedem, em alguns casos, a aplicação da legislação ambiental. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá procura oferecer à 302

303 população uma oportunidade de formação de profissionais qualificados que possam atuar no mercado de trabalho local cujas atividades industriais e de serviço estão em franca expansão na região. Além de oferecer a formação tecnológica à população, o CST de Gestão Ambiental contribui para a produção de conhecimento e extensão voltada à formação de profissionais e especialistas de nível superior desenvolvendo capacidades e competências técnicas e promovendo valores éticos, de justiça e responsabilidade social. POLO: 440- Niterói Endereço: Rua Eduardo Luiz Gomes, Centro, Niterói RJ 1. Contexto Histórico Localizado na cidade de Niterói que, em 1975, deixou de ser a capital do estado do Rio de Janeiro, como consequência da fusão do estado da Guanabara e o Rio de Janeiro. Com a nomeação da cidade do Rio de Janeiro como capital do estado unificado, Niterói sofreu uma pequena desaceleração econômico-social. Atualmente, a cidade apresenta índices de desenvolvimento que a tornam mais do que simples coadjuvante da capital do estado. Referência em setores essenciais como educação, saúde, qualidade de vida e cultura, o município cresce a passos largos ganhando espaço no cenário nacional. Niterói tem uma área de 129,375 quilômetros quadrados localizada entre a Baía da Guanabara (oeste), o Oceano Atlântico (sul), Maricá (leste) e São Gonçalo (norte), conforme apresentado na Figura 1. O relevo do município é constituído por terrenos cristalinos, divididos em maciços e colinas costeiras. Os maciços predominam ao sudoeste e formam as Serras do Malheiro, do Calaboca e da Tiririca, onde está a Pedra do Elefante, ponto mais alto do município a 412 metros acima do nível do mar. 2. A Região em indicadores IDH e IDEB O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: 303

304 renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O índice varia de zero até 1, sendo considerado: - Baixo - Entre 0 e 0, Médio - De 0,500 a 0, Alto - Igual ou acima de 0,800. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO NITERÓI - 0,866 Alto IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano Niterói é a primeira cidade do Estado do Rio e a terceira do país de maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), apresentando o valor de 0,866. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Niterói nos quadros a seguir. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município de Niterói. Rio de Janeiro (referentes a 4º e 5º ano). MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Municípi o Ideb Observado Metas Projetadas NITERÓI Quadro 2: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município deniterói. Rio de Janeiro (referentes a 8º e 9º ano). 304

305 MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Municípi o Ideb Observado Metas Projetadas NITERÓI Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se a o Ideb que atingiu a meta. Pelos dados apresentados acima, pode-se observar que o Ideb observado para o município de Niterói apresentou um crescimento no que se refere aos segmentos de 4º e 5º anos, atingindo a meta projetada nos anos de 2007 e 2009, mantendo o índice constante em Um perfil semelhante é observado para o segmento de 8º e 9º anos, com valores constantes entre 2005 e O desenvolvimento apresentado pelos alunos sugere a necessidade de implantação do Projeto de Educação a Distância no Município. 3. Inserção regional do polo EAD O polo Niterói funciona dentro das instalações Universidade Estácio de Sá. Sendo o Crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado do Rio de Janeiro, devendo se aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, a instituição dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e a capacitação da população local. O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. 305

306 O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Estado do Rio de Janeiro destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, fortalecendo assim a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Destacam-se empreendimentos da indústria petroquímica. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Através dos seus programas de extensão e de responsabilidade social, a instituição deve contribuir efetivamente para a melhoria da sociedade e possibilitar que alunos e professores envolvidos enriqueçam seus saberes. Sua função social consiste em desenvolver o processo de socialização do conhecimento, estabelecendo uma relação direta com o meio onde está inserido, através de ações que caracterizam troca de experiências que venham contribuir para o atendimento das demandas locais e da aplicação do conhecimento produzido no meio acadêmico. No entanto, estas ações não possuem um caráter meramente assistencialista, mas, ao contrário, devem viabilizar uma relação transformadora entre IES e Sociedade, à medida que funde o que se aprende e o que se produz na Academia e aplica no desenvolvimento de uma comunidade. Comunidade esta que tem participação ativa e contribui com a instituição que a beneficia, passando-lhe experiências da vida real, dando crédito a seus experimentos e justificando o que se realiza nas áreas de ensino e pesquisa. A partir de uma interação social, o polo Niterói atende aos debates da produção e difusão do conhecimento, buscando também caminhos para uma transformação social e 306

307 enfrentamentos dos problemas. As atividades de Extensão têm, acima de tudo, o poder de contribuir para a redução das vulnerabilidades e promoção da inclusão social. A responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição tem papel relevante na construção de uma nova consciência global. O município de Niterói representa, como outros pertencentes à região metropolitana do Rio de Janeiro, um importante polo de desenvolvimento para todo o estado. Considerando o perfil educacional de Niterói, o município apresenta uma oferta de Educação Superior que deve ser considerada como predominantemente privada, com uma IES pública federal e as demais privadas. Contudo, a demanda gerada pela quantidade média de estudantes do Ensino Superior, representa uma condição ainda em desequilíbrio. Com relação aos aspectos econômicos, educacionais, ambientais e populacionais, o município de Niterói se caracteriza por representar um polo de desenvolvimento da indústria do petróleo, com toda sua carga de influências positivas e negativas para o próprio município. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental EAD (da Universidade Estácio de Sá), dentro desse contexto, busca oferecer à população uma oportunidade para formação de profissionais qualificados que possam atuar no mercado de trabalho, buscando oportunidades diversas a nível local e regional. Esse mercado atualmente não se restringe as indústrias do petróleo, o município conta com ampla rede de serviços e comércio. Além disso, Niterói possui ambientes naturais de grande importância não só para o município, mas para todo o equilíbrio dos sistemas naturais da região, como por exemplo, a Baía da Guanabara, o complexo de lagoas de Itaipu e Piratininga, além de diversas unidades de conservação. Os profissionais devem ter um amplo conhecimento do mercado e de sua dinâmica, através do desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes, que poderão ser absorvidos nos segmentos existentes, bem como ter capacidade analítica e crítica para empreender novos negócios na Região a partir da compreensão das novas demandas ambientais, criando condições de nova e variada perspectiva no mercado local. Esse cenário favorece a inserção desses profissionais no mercado, contudo, ainda há carência de Gestores Ambientais nas áreas de conservação e sustentabilidade, recursos hídricos, saneamento ambiental, gestão de resíduos, licenciamento e auditoria ambiental, tanto no segmento privado, quanto no público. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental EAD deve estar atento na formação do profissional que seja capaz de propor soluções estruturais / ambientais 307

308 promovendo o desenvolvimento da sociedade de forma sustentável. A oferta do curso no polo irá capacitar assim o egresso a atuar nas principais áreas de concentração destes ramos, tanto em organizações públicas quanto privadas. Outro aspecto fundamental é o princípio da educação continuada, que no decorrer do curso o aluno é permanentemente estimulado a ampliar seus conhecimentos em atividades relacionadas ao seu aprimoramento técnico e científico nas diferentes áreas da concentração da Gestão Ambiental. Estes aprimoramentos servirão, também, de alicerce para futuras especializações dos discentes em cursos de pós-graduação em áreas relacionadas ao meio ambiente e gestão. Cumprindo seu papel neste processo de preparar profissionais da área ambiental, visa fundamentalmente à compreensão dos múltiplos referenciais sociais, culturais e econômicos que interferem na busca de soluções de vários setores produtivos, dentre eles o ambiental e na motivação para a ação na comunidade local. Justifica-se, desta forma, o oferecimento do curso, que procura suprir, portanto, uma demanda de profissionais especializados na área ambiental, seguindo as políticas e referências internacionais e nacionais. Dentro deste cenário, o profissional de gestão ambiental, com a sua formação nos mais variados campos do conhecimento, poderá dar uma contribuição importante para a mudança deste quadro, através do desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias que contribuam para a melhoria da qualidade ambiental da região e consequentemente da qualidade de vida da população. POLO: RIO DE JANEIRO (Nova América) Endereço: Avenida Pastor Luther King Jr., Del Castilho, Rio de Janeiro RJ 1. Contexto Histórico O polo Nova América está situado no bairro de Del Castilho, município do Rio de Janeiro no estado do Rio de Janeiro. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. 308

309 Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de ,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente rio ). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. 2. A região em indicadores IDEB e IDH O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$ EM O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). 309

310 No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. PIB: Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) A população do município está estimada em, aproximadamente, de habitantes, segundo dados do, Censo O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O bairro ainda pode ser caracterizado por altos índices de Educação (IDH-E) de 0,974, de renda (IDH-R) 0,812, com um alto índice de longevidade (IDH-L) de 0,794 com uma probabilidade de expectativa de vida por volta dos 72,66 anos de idade. Tendo ainda uma renda per capita de R$ 505,40 (quinhentos e cinco reais e quarenta centavos). IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do bairro Del Castilho do Rio é de 0,

311 IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 3ª série EM Ideb Observado Metas Projetadas Estado Rio de Janeiro IDEB O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. [ O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção regional do polo EAD O Polo Nova América funciona dentro do Shopping Nova América. Del Castilho é um bairro de classe média da Zona Norte da Cidade do Rio de Janeiro. É servido pela estação do metrô (Linha 2), que está interligada ao "Nova América Shopping", que ocupou o lugar da tradicional fábrica de tecidos Nova América. Esta fábrica, de capital inglês, muito contribuiu para a formação deste bairro, possuindo até hoje entre seus moradores (também dos bairros entorno) descendentes de imigrantes britânicos (ingleses 311

312 principalmente) e de outros países europeus. O nome Del Castilho é proveniente de um espanhol chamado Henrique de Castela. A região tem no seu entorno os Munícipios da Baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de Meriti e os Municípios da zona Norte: Madureira, Pilares, Ilha do Governador, Irajá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD). O Polo Ead e a unidade Estácio, atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação : Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia, Letras, História, Matemática e Sistema de Informação e, os cursos Superior Tecnologia: Gestão Processos Gerências, RH, Gestão em Marketing, Gestão Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Analise e Desenvolvimento de Sistemas e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente. Embora a oferta concorrente se processe em cinco outras Universidades e Centros Universitários (Universidade Castelo Branco, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, Faculdades Integradas de Jacarepaguá, Centro Universitário Carioca, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro), a Universidade Estácio de Sá apresenta uma proposta de ensino calcada na qualidade excepcional de seu corpo docente (formado na maior parte por mestres e doutores), no envio de material didático ao aluno, na facilidade de navegação e design estrutural de sua oferta do Curso de Gestão Ambiental, bem como na excelência de seus conteúdos programáticos. No caso do polo Nova América a localização central do Shopping e a facilidade de acesso (inclusive com metrô) fazem dele um importante polo que possui alunos de diferentes bairros do Rio. No Rio de Janeiro, a Serra da Misericórdia estende-se por cerca de 30 bairros do subúrbio da cidade. Passando por Bonsucesso, Brás de Pina, Complexo do Alemão, Cavalcante, Cascadura, Del Castilho, Engenho da Rainha, Higienópolis, Honório Gurgel, de Inhaúma, Irajá, Madureira, Olaria, Penha, Penha Circular, Piedade, Pilares, Ramos, Rocha Miranda, Tomas Coelho e Turiaçu. Vivem aproximadamente 1 milhão de habitantes na região, muitos dos quais nas 98 favelas nela existentes. Esta região, conhecida por frequentar o noticiário com problemas de segurança, é também assolada por problemas ambientais, de saneamento, saúde, habitação, transportes, desmatamento, impermeabilização do solo, redução do volume 312

313 d água dos rios, erosão do solo e assoreamento. A Serra da Misericórdia ocupa cerca de 44 km². Por ela correm os canais do Cunha e da Penha, os rios Jacaré, Faria, Timbó, Faria-Timbó, Cachorros (com nascentes na Misericórdia), Irajá e Ramos, que integram a bacia hidrográfica da Baia de Guanabara e carregam para ela metais pesados dos esgotos industriais. Há uma acentuada utilização da região por indústrias, responsáveis por significativa arrecadação tributária. Este uso, entretanto, é dissociado de programas eficientes de controle da poluição e de ocupação de encostas. O cenário é complementado com a extração de granito, na maior exploração mineral do Brasil em área urbana, resultante da exploração de três pedreiras, a Brasil Beton, que pertence ao grupo francês Lafarge, a Nossa Senhora da Penha e a Anhanguera. Em 1999, foi realizado o Seminário Ecológico da Serra da Misericórdia e a edição do Decreto Municipal /2000, criando a Área de Proteção Ambiental e Recuperação Urbana da Serra da Misericórdia (Aparu). Desde então, são diversas realizações, sempre articuladas com outros atores institucionais, para preservar e recuperar a Serra da Misericórdia e contribuir para a formação de uma cultura popular compatível com estes propósitos. Neste contexto, vale ressaltar que a oferta do Curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Nova América vem colaborar para o desenvolvimento sustentável da região, agregando possibilidades de trabalho para os interessados na carreira ambiental em diversas frentes, como licenciamentos, preparação para certificações empresariais, educação ambiental, entre outros. O curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Nova América vem desta forma, articular a formação de gestores capazes de promover a melhoria sustentável da qualidade de vida da população, e promover o equilíbrio ambiental. POLO: Nova Friburgo Endereço: Jardim Sans Souci, Braunes, Nova Friburgo RJ 1. Contexto Histórico Nova Friburgo, fundada em 16 de maio de 1818, localiza-se no centro-norte do estado do Rio de Janeiro, na Mesorregião do Centro Fluminense, distando 126 km da capital do Estado do 313

314 Rio de Janeiro. Pertence à região turística Serrana, composta pelos municípios de Bom Jardim, Carmo, Cantagalo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Nova Friburgo, Petrópolis, Santa Maria Madalena, São Jose do vale do Rio Preto, São Sebastião do Alto, Sumidouro, Teresópolis e Trajano de Moraes, e tem uma extensão territorial de 938,5 km², correspondentes a 13,5% da área da Região. O relevo de Nova Friburgo, e a quantidade de rios e cachoeiras, estimula a grande demanda turística da região, determinada principalmente pela beleza local e a qualidade de seu clima, favorecendo a prática de vários esportes radicais, como: canoagem, canyoning, downhill, escalada, montanhismo, off-road, parapente, rafting, rappel, trekking. O município de Nova Friburgo tem uma população de habitantes, correspondentes a 22,58 % do total da população da Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro. A maioria da população encontra-se a faixa etária entre 30 e 49 anos de idade, seguida pela faixa de 50 ou mais anos. A estrutura econômica da cidade é baseada no Polo de Moda Íntima de Nova Friburgo, considerado o maior da América Latina. O Município está diversificado em seu ambiente competitivo nas mais variáveis formas de negócio incluindo várias indústrias de transformação (têxtil, vestuário, metalúrgica), serviços e comércio, com destaque para o Turismo e Moda Íntima. A cidade tem um forte apelo para o turismo devido à sua paisagem pitoresca, aos seus rios e trilhas, e a seus lugares bucólicos. Alguns distritos do município de Nova Friburgo, como Lumiar e São Pedro da Serra, têm paisagens naturais famosas. Por isso, possui grande rede hoteleira do interior do Estado do Rio de Janeiro. Observa-se que as microempresas representam 93,6 % do total dos estabelecimentos formais existentes em Nova Friburgo e que a maior concentração dessas empresas é verificada no setor de Comércio seguido pelo de Serviços. Segundo o IBGE, Nova Friburgo responde por 0,8% do ICM do Estado. Além de Nova Friburgo esta Região abrange os municípios de Cachoeiras de Macacu, Teresópolis, Bom Jardim, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Santa Maria Madalena, São Sebastião do Alto, São José do Vale do Rio Preto, e Trajano de Moraes, os Distritos de Mury, Lumiar e São Pedro da Serra. A economia do município se beneficia da condição privilegiada de centenas de micro e pequenas empresas produtoras de lingerie, no setor metal-mecânico, vasta rede de pousadas, hotéis, gastronomia, Olericultura e Capri Indústria e Agro Negócios. Existem vários circuitos de Turismo de negócios, o amplo investimento em Arranjo Produtivo Local (APL) de tecnologia, 314

315 através do sistema S (Sebrae, Senac, Senai), regido pela FIRJAN. O Polo de Moda Íntima se constitui com mais de 900 empresas do segmento e emprega diretamente 30 mil pessoas, onde mais de 20% das pessoas não possuem carteira de trabalho. A cidade de Nova Friburgo, além de ser a "Capital nacional da Lingerie", ocupa o lugar de uma das maiores potências nacionais na produção de vinhos, queijos e chocolate, o que fortalece muito a economia local. A cidade é a segunda maior produtora de flores do Brasil. Nos últimos anos, a cidade tem recebido muitos estudantes, que procuram mais tranquilidade, fugindo da violência dos grandes centros. O Município de Nova Friburgo possui uma densidade demográfica de 195 habitantes por KM A região em indicadores IDEB e IDH. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): Nova Friburgo possui um IDH de 0,810 e está classificado como um alto índice de desenvolvimento humano, ocupando a 4a posição no critério do IDH estadual. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB): No tocante à Educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Nova Friburgo no quadro abaixo: Municípi o NOVA FRIBURG O Ideb Observado Metas Projetadas Obs: Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Fonte: MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 PIB - Produto Interno Bruto de Nova Friburgo: Município PIB (R$ mil) Nova Friburgo Inserção regional do polo EAD 315

316 Nos últimos anos, várias instituições de ensino superior têm instalado novas unidades no município de Nova Friburgo, contribuindo para a mudança do seu perfil industrial para estudantil. No ensino regular e cursos preparatórios, possui uma escola entre as melhores instituições do Brasil em termos de nível de aprovação: CPM - Centro Preparatório Maximus. No Exame Nacional do Ensino Médio de 2007, o Colégio Anchieta ficou em 17º lugar entre as escolas do país, já em 2010 e 2011 o CPM obteve 100% de aprovação para Biomedicina da UFF com o primeiro lugar geral. Em seguida aprovou 96% de seus alunos para Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro e teve o 14º do Brasil no Corpo de Bombeiros. Instituições de ensino superior: Centro Federal de Educação Tecnológica Faculdade de Filosofia Santa Doroteia Polo Universitário de Nova Friburgo da Universidade Federal Fluminense Instituto Politécnico do Rio de Janeiro da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Universidade Cândido Mendes Universidade Estácio de Sá Universidade Norte do Paraná Faculdade Internacional de Tecnologia (com cursos superiores a distância) A Região apresentava pouca oferta de Educação Superior para uma demanda gerada pela população média de alunos no Ensino Médio. Assim sendo, a instalação da Universidade Estácio de Sá e do Polo de Educação a Distância vem ao encontro da sua missão que é prestar serviço de qualidade a um preço acessível, cada vez mais próximo do seu público, além de contribuir para o desenvolvimento regional. A escolha do município de Nova Friburgo se deve à sua representatividade populacional e econômica para a Região. Dos municípios que constituem a Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, Nova Friburgo é bastante expressivo economicamente e influencia fortemente toda a área e será um dos municípios impactados indiretamente pelo COMPERJ no que diz respeito a demanda de mão-de-obra qualificada. Diante disso, a Universidade Estácio de Sá, se propõe a formar profissionais gestores com amplo conhecimento do mercado e de sua dinâmica que, através do desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes, propiciadas pelos diversos cursos oferecidos, poderão 316

317 ser absorvidos nestes segmentos existentes, bem como ter capacidade analítica e crítica para empreender novos negócios na Região a partir da compreensão das novas demandas ambientais, criando assim, condições de nova e variada perspectiva no mercado local. Na modalidade EAD são oferecidos 05 cursos de Graduação ( Administração, Ciências Contábeis, Sistemas de Informação, Letras, Pedagogia), 10 cursos Superiores de Tecnologia ( Gestão de Recursos Humanos, Gestão Hospitalar, Gestão Pública, Gestão da Tecnologia da Informação, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão Financeira, Processos Gerenciais, Marketing, Análise e Desenvolvimento de Sistemas), e 17 de Pós-graduação (Comunicação em Mídias Digitais, Direito Constitucional, Direito Processual Penal, Docência no Ensino Superior: Fundamentos e Práticas Educativas, Educação de Jovens e Adultos, Educação Física Escolar, MBA em Biodiversidade e Sustentabilidade, MBA em Administração Estratégica, MBA em Finanças, MBA em Gerenciamento de Projetos, MBA em Gestão de Pessoas, MBA em Gestão de Saúde e Administração Hospitalar, MBA em Marketing, MBA em Petróleo e Energias, Políticas e Gestão em Segurança Pública, Processo Civil Contemporâneo, Responsabilidade Civil e Direito do Consumidor). Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Uma análise do perfil educacional de Nova Friburgo mostra que o município apresenta pouca oferta de Educação Superior para uma demanda gerada pela quantidade média de egressos do Ensino Médio. Considerando os aspectos econômicos, educacionais e populacionais, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental EAD (da Universidade Estácio de Sá) procura oferecer à população uma oportunidade para formação de profissionais qualificados que possam atuar no mercado de trabalho local, formado por várias indústrias de transformação, serviços e comércio. E que tenham amplo conhecimento do mercado e de sua dinâmica, através do 317

318 desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes, que poderão ser absorvidos nos segmentos existentes, bem como ter capacidade analítica e crítica para empreender novos negócios na Região a partir da compreensão das novas demandas ambientais, criando condições de nova e variada perspectiva no mercado local. Cabe ressaltar que a Universidade Estácio de Sá é a única IES na região a oferecer esse curso, e a abrangência não se resume ao município de Nova Friburgo, mas a toda a região serrana do RJ. Há carência de Gestores Ambientais nas áreas de conservação e sustentabilidade, recursos hídricos, saneamento ambiental, gestão de resíduos, licenciamento e auditoria ambiental. A oferta do curso no polo irá capacitar assim o egresso a atuar nas principais áreas de concentração destes ramos, tanto em organizações públicas quanto privadas. Outro aspecto fundamental é o princípio da educação continuada, que no decorrer do curso o aluno é permanentemente estimulado a ampliar seus conhecimentos em atividades relacionadas ao seu aprimoramento técnico e científico nas diferentes áreas da concentração da Gestão Ambiental. Estes aprimoramentos servirão, também, de alicerce para futuras especializações dos discentes em cursos de pós-graduação em áreas relacionadas ao meio ambiente e gestão. Cumprindo seu papel neste processo de preparar profissionais da área ambiental, visa fundamentalmente à compreensão dos múltiplos referenciais sociais, culturais e econômicos que interferem na busca de soluções de vários setores produtivos, dentre eles o ambiental e na motivação para a ação na comunidade local. Justifica-se, desta forma, o oferecimento do curso, que procura suprir, portanto, uma demanda de profissionais especializados na área ambiental, seguindo as políticas e referências internacionais e nacionais. Dentro deste cenário, o profissional de gestão ambiental, com a sua formação nos mais variados campos do conhecimento, poderá dar uma contribuição importante para a mudança deste quadro, através do desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias que contribuam para a melhoria da qualidade ambiental da região e consequentemente da qualidade de vida da população. Desta forma, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental em EAD vem acrescentar de forma significativa, meios para o desenvolvimento integrado e sustentável, levando-se em consideração as especificidades da região. 318

319 POLO: Nova Iguaçu Endereço: Estrada Doutor Plínio Casado, Centro, Nova Iguaçu RJ 1. Contexto histórico A Cidade de Nova Iguaçu é um município do estado do Rio de Janeiro, e fica a 35 km da do Centro da Cidade, como demonstra o marco quilométrico instalado na estação ferroviária da antiga Estrada de Ferro Central do Brasil. Apresentando-se geograficamente limitada pelos seguintes municípios: Rio de Janeiro, a sul; Mesquita, a sudeste; Belford Roxo, a leste; Duque de Caxias, a nordeste; Miguel Pereira, a norte; Japeri, a noroeste; Queimados, a oeste; e Seropédica, a sudoeste. Longitudinalmente, apresenta uma extensão máxima de 36,33 km e 31,28 km de extensão máxima transversal, perfazendo uma área de 524,5 km, que a torna o maior município da Baixada Fluminense. Tem alta densidade demográfica, que é de 1.449,60 hab/km, bem acima da média do Estado, que é de 328,08. O território possui atualmente uma área de 524,04 km, sendo que 198 km, ou seja, 35% da cidade é coberta pela Mata Atlântica. O município possui uma população estimada em 2010 em habitantes, figurando como o quarto município mais populoso do estado, e, efetivamente, o 21º município mais populoso do Brasil. Situado na região mais importante econômica e financeiramente, do estado do Rio de Janeiro, a denominada Região Metropolitana, da qual fazem parte, além de Nova Iguaçu, os municípios de Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Paracambi, Queimados, Rio de Janeiro, São João de Meriti, São Gonçalo, Seropédica e Tanguá. Em virtude de seu posicionamento geográfico, a cidade desempenha o papel de centro de negócios e de comércio para os municípios vizinhos, situados a oeste da Baía de Guanabara, a principal fonte de arrecadação do município é sem dúvidas o comércio e os serviços, possuindo um dos centros comerciais mais importantes do estado, contando com as principais lojas e serviços do país, contando com grande infraestrutura comercial além do centro, nos bairros de Miguel Couto, Cabuçu, C. Soares, Austin, Posse, Cerâmica e Rancho Novo. A indústria na cidade tem uma grande relevância econômica. A cidade conta com indústrias no ramo alimentício, siderurgia e de cosméticos. 319

320 Nova Iguaçu possui um potencial turístico muito forte, contando com diversas áreas de interesse histórico, ecológico e cultural. Na cidade há importantes patrimônios ambientais, como a Serra do Tinguá e Serra do Vulcão. Assim como áreas de preservação ecológica: Reserva Biológica Federal do Tinguá, reconhecida pela Unesco como patrimônio da humanidade); Área de proteção ambiental da Serra de Madureira, considerada pela Unesco como Reserva de Biosfera; e Parque Municipal de Nova Iguaçu, na divisa com o município de Mesquita, que ocupa uma área de hectares. Com relação aos patrimônios históricos da região, temos Iguaçu Velho, que é um sítio arqueológico tombado pelo IPHAN e INEPAC; Torre Sineira da Igreja de Nossa Senhora de Piedade e as ruínas com as fundações da igreja matriz que estão localizadas em Iguaçu Velho, próximo ao rio Iguaçu entre os bairros de Vila de Cava e Tinguá; Cemitério de Nossa Senhora do Rosário que era popularmente conhecido como cemitério dos homens brancos e foi utilizado para os sepultamentos dos integrantes da elite local; Porto do Iguaçu; Estrada Real do Comércio; Fazenda São Bernardino. Dentre igrejas e capelas temos a Capela do Engenho da Posse, Igreja de Santo Antônio da Jacutinga, Igreja de Santo Antonio da Prata, Igreja de Nossa Senhora de Macapicu; Capela Nossa Senhora de Guadalupe. Há também O reservatório de Rio D Ouro é um bem histórico-cultural tombado pelo INEPAC. Os reservatórios e adutoras de Jaceruba e Tinguá estão em fase de tombamento como patrimônio histórico-cultural municipal. Fonte: 2. A região em indicadores IDEB e IDD Esta Região concentra suas atividades no setor de comércio e serviços, com aproximadamente 70% do PIB do Estado, enquanto no setor industrial agrega aproximadamente 29%, o que evidencia a vocação da região ao setor de serviços, concentrando, também, grande parte da arrecadação tributária total do Estado. O PIB identifica a capacidade de geração de riqueza do município, que no caso de Nova Iguaçu representa 3,59 % do PIB da Região Metropolitana Variando de zero a um, o IDH classifica os municípios segundo três níveis de desenvolvimento humano: Municípios com baixo desenvolvimento humano (IDH até 0,5); municípios com médio desenvolvimento humano (IDH entre 0,5 e 0,8) e municípios com alto desenvolvimento humano (IDH acima de 0,8). Quanto mais próximo de um, mais alto é o desenvolvimento humano. 320

321 O município de Nova Iguaçu está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a 45ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de vida da cidade em relação ao seu número de habitantes que vem crescendo. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DE NOVA IGUAÇU - 0,762 Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 O município de Nova Iguaçu está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a 45ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de vida da cidade em relação ao seu número de habitantes que vem crescendo. Quadro abaixo: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município de Nova Iguaçu. Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano Municípi o NOVA IGUACU Ideb Observado Metas Projetadas ª série / 9º ano Municípi o Ideb Observado Metas Projetadas NOVA

322 IGUACU Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O Número de escolas Estaduais em Nova Iguaçu é de 87, Municipais, 103 e Creches, 12 municipais e 36 conveniadas. Atualmente a região conta com 6 (seis) Instituições de Ensino Superior UNESA (Universidade Estácio de Sá), UNIG (Universidade Iguaçu), UGB (Centro Universitário Geraldo Di Biase), CEFET-RJ (Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca), FAETEC (Escola Técnica Federal João Luiz do Nascimento), UNIGRANRIO (Universidade do Grande Rio), UNIABEU (Centro Universitário UNIABEU), FABEL (Faculdade FABEL). 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. O Polo de EAD de Nova Iguaçu situa-se no Campus da Unidade Nova Iguaçu da Universidade Estácio de Sá, na Rua Oscar Soares, 1.466, antiga Estrada Dr. Plínio Casado, Bairro Califórnia, Baixada Fluminense. É local de fácil acesso e grande circulação, a uma quadra da Rodovia Presidente Dutra, principal via de ligação entre os diversos Municípios da Baixada Fluminense. 322

323 Os Cursos de Ensino na modalidade à Distância tiveram sua origem na instituição no ano de 2009 quando o Polo Nova Iguaçu foi credenciado. Iniciou com a oferta do curso de Administração, que teve sua autorização pelo MEC, nesse mesmo ano. Atualmente o polo tem um total de 20 cursos ativos, totalizando 1680 alunos, distribuídos da seguinte forma: Bacharelado Engenharia de Produção, Administração, Ciências Contábeis, Sistemas de Informação e Serviço Social; Licenciatura História, Letras, Pedagogia e Matemática; Curso Superior de Tecnologia Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Gestão Pública, Logística, Marketing, Processos Gerenciais, Gestão Hospitalar, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Gestão da Tecnologia da Informação. Atualmente o Polo Nova Iguaçu conta com uma estrutura física e humana capacitados para o atendimento aos alunos, composta por uma coordenação de polo EAD, com carga horária semanal de 40 horas, três colaboradores administrativos e tutoria composta por professores com aderência nas respectivas áreas de abrangência dos cursos acima citados, distribuídos em horários e dias de forma a atender aos alunos durante todo o dia e toda a semana. Apenas outra oferta foi identificada no município, a Universidade Iguaçu (UNIG), que trata-se de uma oferta da rede privada, possivelmente com vagas que não suprem à demanda de formação destes profissionais. Cabe ressaltar que a Universidade Estácio de Sá apesar de não ser a única IES no município de Nova Iguaçu a oferecer o curso de Gestão Ambiental EAD, tem importância fundamental e abrangência do polo, que não se resume ao próprio município, mas a toda a região da Baixada Fluminense, que mesmo com a grande densidade demográfica, conta apenas com outra oferta identificada na região de IES (além das duas citadas acima), a Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO) em Duque de Caxias, possivelmente com vagas que não suprem à demanda de formação destes profissionais. Quem mora em Nova Iguaçu conhece os principais problemas ambientais, a ocupação desordenada do solo, a ausência de arborização, a retirada da cobertura vegetal de maneira extensiva têm reflexos no clima e consequências diretas na qualidade de vida. Em Nova Iguaçu, localiza-se a Reserva Biológica de Tinguá e também a estação de tratamento de água do Guandu, considerada a maior do mundo com uma vazão de cerca de cinquenta m³/s. Depois da estação de tratamento, recebe as águas do rio Guandu-Mirim e é dividido em vários canais na altura do bairro carioca de Santa Cruz, sendo o principal deles o canal de São Francisco, que serve à importante zona industrial deste bairro, em que se 323

324 encontram a COSIGUA (Companhia Siderúrgica da Guanabara) e a termelétrica de Santa Cruz, terminando por desaguar na baía de Sepetiba. Assim, o Curso de Gestão Ambiental EAD na cidade de Nova Iguaçu procura oferecer à população e municípios adjacentes a oportunidade de formação de profissionais qualificados para suprir às diversas demandas sócio-ambientais da região, buscando preparar seus estudantes para ações de desenvolvimento sustentável local, imprescindíveis na manutenção da qualidade de vida da população e do que restou de sua biodiversidade, bem como ações relacionadas ao controle de processos industriais, ao tratamento de resíduos sólidos e a reutilização, a conservação e distribuição de água potável para esta região tão densamente habitada. O desenvolvimento dessas ações demanda a existência de profissionais com formação na área ambiental, justificando assim a oferta do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental na cidade de Nova Iguaçu, a fim de preparar o aluno para lidar com as mais diversas questões ambientais naturais e urbanas, em prol do desenvolvimento sustentável do município. POLO: OURINHOS Endereço: Av. Luis Saldanha Rodrigues, Qd. C 1 A - Nova Ourinhos, Ourinhos - SP 1. Contexto histórico Ourinhos é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo. Pertence à microrregião de mesmo nome e Mesorregião de Assis, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 370 km. Ocupa uma área de 296,203 km², sendo que 12,4015 km² estão em perímetro urbano, e sua população no ano de 2010 é de habitantes, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, sendo então o 73º mais populoso de São Paulo e o primeiro de sua microrregião. Está a 994 km de Brasília, capital federal. O ponto central e da analise é a cidade de Ourinhos/SP, em especial, por ela ser o espaço municipal mais dinâmico economicamente num raio que esbarra em algumas cidades médias e, por conseguinte, suas áreas de influência. São elas Marília, Bauru, Presidente Prudente, no estado de São Paulo e Londrina e Ponta Grossa, no estado do Paraná. Assim, o município de Ourinhos/SP apresenta-se como o centro desta nova região. Esta centralidade é fundamental para a existência da região, já que as relações encontradas no local, quase que 324

325 necessariamente, passam pelo espaço municipal de Ourinhos/SP. Isto é percebido quando observamos a quantidade de consumidores e trabalhadores inseridos nas relações comerciais e de prestação de serviços que se destinam às relações regionais. A cidade de Ourinhos se insere na região Sudeste do Estado de São Paulo e lidera uma vasta região onde se concentram os municípios de Chavantes, Ipaussu, Canitar, Timburi, Bernardino de Campos, Piraju, Sarutaiá, Fartura, Taguaí, Santa Cruz do Rio Pardo, Salto Grande, Ibirarema e Palmital (SP) etc. Afora essas cidades, a cidade de Ourinhos, em decorrência do seu maior porte e da qualidade dos serviços prestados nesta cidade, concentra as atividades, os negócios e a prestação de serviços para os municípios existentes no Norte Pioneiro do Paraná, servindo de apoio para os munícipes de Jacarezinho, Santo Antonio da Platina, Ribeirão Claro, Cambará, Andirá, Ibaiti(PR) etc. Economicamente, a Indústria responde pela maior parte dos empregos formais da região (34,4% do total de empregados da região). A indústria de alimentos e bebidas é o principal segmento industrial (9,3% dos empregos da região) seguida das atividades vinculadas à produção de eletricidade, gás e água (3,2% dos empregados). Na Agropecuária (25,1% dos empregados da região), os principais segmentos são a cultura da cana (13% dos empregados), as unidades rurais de uso misto (4,3%) e as atividades de apoio à agricultura (4,2%). Embora menos expressivos em termos do volume de empregados, a cultura de frutas cítricas e a criação de bovinos aparecem com participações relativas regionais bem superiores às médias destes segmentos no Estado de São Paulo (QL de empregados de 5,1 e 5,8), denotando certa especialização regional nestas atividades. Com relação ao setor Serviços (20,3% dos empregados da região), destacam-se os serviços de saúde (4,7% dos empregados), os serviços de transportes terrestres (3,6%) e os serviços prestados às empresas (2,4%).O Comércio, por sua vez, envolve cerca de 18% das pessoas empregadas na região e tem como principais componentes o varejo de produtos diversos (2% dos empregados da região), peças para veículos (1,7%) e varejo de vestuário (1,6%) Fonte: Censo Populacional Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2. A região em indicadores IDEB e IDD O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,813, considerado como elevado em relação ao do estado. Em 2010 a população do município segundo o Instituto Brasileiro de 325

326 Geografia e Estatística (IBGE) é de habitantes, sendo o 73º mais populoso do estado e apresentando uma densidade populacional de 347,82 habitantes por km². Segundo o censo de 2000, 49,10% da população eram homens ( habitantes) e 50,90% ( habitantes) mulheres. Cerca de 95,21% ( habitantes) vivia na zona urbana e 4,79% (4 492 habitantes) na zona rural. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Ourinhos é considerado elevado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Seu valor no ano de 2000 era de 0,813, sendo o 96º maior do estado. No ano de 2007, considerando apenas a educação, o valor do índice é de 0,882, enquanto o do Brasil é 0,849. O índice da saúde é de 0,864 (o brasileiro é 0,787) e o de renda é de 0,665 (o do Brasil é 0,723). A cidade possui a maioria dos indicadores elevados e, excluíndo o índice de renda, todos acima da média nacional segundo o PNUD. A renda per capita é de ,00 reais. O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social é de 0,46, sendo que 1,00 é o pior número e 0,00 é o melhor. A incidência da pobreza, medida pelo IBGE, é de 14,92%, o limite inferior da incidência de pobreza é de 14,56%, o superior é de 14,92% e a incidência da pobreza subjetiva é de 18,12%. No ano de 2000, a população ourinhense era composta por brancos (78,50%); negros (3,25%); pardos (15,84%); amarelos (1,68%); 305 indígenas (0,33%); além dos 389 sem declaração (0,41%). Ourinhos conta com escolas em todas as regiões do município. Devido à intensa urbanização os poucos habitantes da zona rural têm fácil acesso a escolas em bairros urbanos próximos. A educação nas escolas estaduais tem um nível ligeiramente superior ao das escolas municipais, mas a prefeitura está criando estudos para tornar a educação pública municipal ainda melhor, de modo a conseguir melhores resultados no IDEB. Nivel Matrículas Docentes Escolas Pré escolar Fundamental Médio IDEB - Resultados e Metas 326

327 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Municípi o OURINH OS Ideb Observado Metas Projetadas Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. (IBGE) Fonte IDH: Censo Populacional Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. A relação do sistema educacional de Ourinhos/SP com sua região apresenta algumas variações em nível de contribuição para a formação regional, diferencia-se, porque não realiza um movimento de concentração apenas, igual o setor da saúde, mas estabelece fluxos de captação e de emissão de estudantes, em todos os níveis (fundamental, médio e universitário). Portanto, a diferença entre os dois segmentos estão na dinâmica que as estruturas de ensino juntamente com os moradores da cidade de Ourinhos realizam com sua região e com as 327

328 cidades maiores do país, que além de atrair estudantes da região, estes desenvolvem um fluxo de sentido contrario e com outras direções, que geralmente são em sentido as cidades maiores que Ourinhos/SP ou mais equiparadas em relação ao sistema de ensino tanto qualitativamente como quantitativamente (Assis, Bauru, Marilia, Curitiba e São Paulo). A contribuição regionalizadora do setor educacional é facilmente percebida, quando vemos os números de alunos matriculados que não residem em Ourinhos/SP ou aqueles que vieram especialmente para estudar no município, este acontecimento é mais nítido nas universidades que recebem alunos de toda região de governo de Ourinhos e também do norte paranaense, esses são os locais de maior incidência na recepção. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Segundo o Plano Diretor da cidade de Ourinhos, publicado em 21 de dezembro de 2006, no seu Art. 4º está estabelecido que As funções sociais da cidade no Município de Ourinhos correspondem ao uso socialmente justo e ecologicamente equilibrado do território do Município e a garantia dos direitos do cidadão à moradia, saneamento ambiental, infraestrutura e serviços públicos, saúde, educação, mobilidade urbana eacessibilidade, trabalho, cultura, lazer, preservação do patrimônio ambiental e cultural e ao desenvolvimento do comércio e da produção, visando a inclusão sócio-econômica. Além disso, previsto está por lei desta cidade em seu artigo XII. fortalecer a gestão ambiental local, visando o efetivo monitoramento e controle ambiental. O referido Plano diretor da cidade de Ourinhos, dispõe ainda de diversas políticas voltadas para o Meio Ambiente, como demonstradas por meio de diversos mecanismos previstos na SEÇÃO I - DOS MECANISMOS DA POLÍTICA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE, como por exemplo, planos, programas e um inventário de dados ambientais, visando a 328

329 instrumentalizar o sistema de informações para o planejamento e sua democratização, transformando a informação em bem público; a educação ambiental, transversal e multidisciplinar, através do ensino fundamental, de programas de caráter informal e também destinada às Secretarias Municipais incentivos fiscais e orientação de ação pública que estimulem as atividades destinadas a manter o equilíbrio ambiental; entre outros. Além disso, a SEÇÃO II do referido Plano dispõe sobre o sistema municipal de áreas verdes, e a SEÇÃO III sobre o Sistema Hídrico da cidade e a SEÇÃO IV sobre o Saneamento Ambiental integrado. Consta também no referido Plano, em seu artigo VI que o Município deverá se adequar aos princípios e diretrizes da Política Estadual de Resíduos, entre diversas outras ações ambientais. Apesar de diversas Instituições oferecerem o curso no Estado de São Paulo, o Polo de Ourinhos é de fundamental importância para os alunos da cidade e do município de Ourinhos, proporcionando a excelência da Universidade Estácio de Sá, com sua biblioteca presencial e virtual, seu corpo docente de alta qualificação e experiência no mercado e o espaço Estágio- Emprego, um facilitador para a integração dos alunos e egressos na região. POLO: 1483 PETRÓPOLIS Endereço: Rua Bingen, Bingen, Petrópolis - RJ 1. Contexto histórico O princípio da história de Petrópolis inicia-se em 1822, quando, o então imperador, D. Pedro I, a caminho das minhas de ouro em Minas Gerais, pelo Caminho Novo do Proença ou Variante do Caminho Novo da Estrada Real, se encantou com a região ao hospedar-se na fazendo do Padre Correia. Tentou sem sucesso compras as terras e por fim comprou uma fazenda vizinha, fazenda do Córrego Seco que passou a ser chamada de Fazenda da Concórdia que com algumas terras acrescidas corresponde, hoje, a área do primeiro distrito de Petrópolis. D. Pedro II, em 1843, assinou um decreto determinando o assentamento de uma povoação e a construção de um palácio de verão, conhecido atualmente como Museu Imperial. O município pertence à Região Serrana, que também abrange os municípios de Bom Jardim, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Nova Friburgo, Teresópolis, Santa Maria Madalena, São José do Vale do Rio Preto, São Sebastião do Alto, Sumidouro e Trajano de 329

330 Morais. Encontra-se situado a 65 km do Município do Rio de Janeiro. Possui área total de aproximadamente 796 quilômetros quadrados, com uma população de habitantes (IBGE, 2010), com densidade demográfica de 382,19 habitantes por quilômetro quadrado. Segundo o IBGE Petrópolis em 2008 possuía um PIB de R$ ,316, com PIB per capita de R$ ,52. A cidade possui a economia baseada no turismo e no setor de serviços. Entre as atividades que têm grande destaque estão o fabricação e comércio de roupas, chocolates, móveis e cerveja, principalmente nos polos da Rua Tereza, Bingen e Itaipava que atraem inúmeros compradores de todo o país. Podemos destacar inúmeros pontos turísticos responsáveis por atrair grande parte das pessoas que visitam a cidade. Dentre estes temos construções históricas como: o Museu Imperial, residência de veraneio da família real; a Catedral São Pedro de Alcântara com o Mausoléu Imperial, sua construção foi considerada em 1870 pelo então Imperador D. Pedro II e sua Filha porém a construção foi iniciada somente em 1884 e foi inaugurada em 1925 faltando a fachada principal e a torre que só foram concluídas em 1969; a Casa da Ipiranga, conhecida, também, como Casa dos Sete Erros; o Castelo do Barão de Itaipava, a Casa da Princesa Isabel; e o Palácio de Cristal, uma estrutura pré-moldada feita por encomenda do Conde d Eu, sendo construída nas oficinas da Sociedade Anônima Saint-Souver, na França, com arquitetura inspirada no Palácio de Cristal de Londres e no Palácio de Cristal do Porto, sendo inaugurado em 1884; o Palácio Quitandinha, construído em 1944 para ser o maior Hotel Cassino da América Latina. Como pontos turísticos naturais tem: Circuitos turísticos Rurais do Taquaril, Brejal e Araras; trilhas ecológicas pelas elevações montanhosas do Município, entre esse o Morro do Açu, pertencente ao Parque Nacional da Serra dos Órgãos. 2. A região em indicadores do IDH e IDEB O município de Petrópolis está classificado com um IDH de 0,804, valor considerado elevado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, ocupando a 7ª posição no critério do IDH estadual, uma excelente posição considerando que há 92 municípios no estado. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). 330

331 No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Petrópolis no quadro abaixo. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Municípi o PETROP OLIS Ideb Observado Metas Projetadas Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. De acordo com o MEC, o índice é medido de 2 em 2 anos, e a meta do país, é alcançar IDEB de 6 nas redes municipais e estaduais até 2022, valor correspondente à qualidade do ensino em países desenvolvidos. O município tem no seu entorno municípios de Bom Jardim, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Nova Friburgo, Teresópolis, Santa Maria Madalena, São José do Vale do Rio Preto, São Sebastião do Alto, Sumidouro e Trajano de Morais. Atualmente conta com 6 (seis) Instituições de Ensino Superior Universidade Estácio de Sá, Universidade Católica de Petrópolis, Universidade Candido Mendes, Fundação Getúlio Vargas, Universidade Norte do Paraná, Faculdade Arthur de Sá Erp. Sendo que todas com exceção da última citada oferecem cursos a distância. 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. 331

332 O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Os atuais vetores do crescimento da economia petropolitana estão materializados na expansão do turismo, na consolidação dos polos de comércio da Rua Tereza e do Bingen, no desenvolvimento do polo de comércio e serviços de Itaipava, no polo moveleiro do Bingen, no Projeto Petrópolis-Tecnópolis, além da expressiva contribuição para o desenvolvimento econômico do município de empresas do porte da GE-Celma, Dentsply, Huyck, Sola Optical, Aalborg, Werner, Cervejaria Itaipava, Cervejaria Bohemia entre outras. Petrópolis conta ainda com unidade de pesquisa e desenvolvimento em tecnologia da informação e terapias celulares com o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) e a Excellion, respectivamente. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Com o objetivo de atender às necessidades e novas exigências profissionais do mercado além de descentralização da economia, a UNESA implementou o Polo Petrópolis. Impulsionados pela missão institucional, a UNESA tem como base para a iniciativa as seguintes considerações: A urgência na capacitação de mão de obra especializadas nas mais diversas áreas do conhecimento para atender as demandas do crescimento econômico; a necessidade de especialização de mão de obra no Estado e no Município. Nesse contexto a EAD é uma importante ferramenta para a preparação de recursos humanos, com a socialização do conhecimento, fornecendo a possibilidade de inclusão social, fomentando o desenvolvimento das diferentes regiões. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Considerado o terceiro parque mais antigo, o Parque Nacional da Serra dos Órgãos, existe desde Ele compreende os municípios de Teresópolis, Petrópolis, Magé e Guapimirim. No total são 11 mil hectares de muita Mata Atlântica, com uma rica fauna e flora. Por conter um dos redutos da conservação da biodiversidade global, a Serra dos Órgãos foi alegada como Reserva da Biosfera, em 1991 pela UNESCO. Foi qualificada ainda pelo Ministério do Meio Ambiente como de extrema importância para a conservação da flora. E com um das 332

333 faunas mais ricas e diversas do Brasil, no local já foram registradas 462 espécies de aves, 83 de mamíferos e 101 de anfíbios, além de muitas espécies endêmicas e ameaçadas. O município de Petrópolis tem aproximadamente 300 mil habitantes, localizado em área geográfica conhecida como Região Serrana, com uma área de 795,8 Km 2 e densidade demográfica de 371,85. Possui milhares de estabelecimentos registrados em atividades econômicas de turismo, indústria, comércio e agricultura. O Município encontra-se às margens de uma das principais rodovias do país, a BR 040, que liga o Rio de Janeiro ao Distrito Federal. A economia do município se beneficia desta condição privilegiada em termos de logística, pois num raio de 500 km encontram-se em torno de 43% do PIB e 70% da movimentação de cargas do país. A cidade possui um conjunto arquitetônico sem igual, do qual o símbolo mais conhecido é o Palácio Imperial, hoje Museu Imperial. O palácio é a principal construção do chamado "centro histórico", onde se destaca a Avenida Koeler, ladeada por casarões e palacetes do século XIX. A via é perpendicular à fachada da Catedral de São Pedro de Alcântara e, no outro sentido, à Praça Ruy Barbosa e à fachada da Universidade Católica constituindo-se, assim, em um dos mais belos cenários da cidade. Embora existam doze universidades em Petrópolis, somente uma delas oferece o curso de Gestão Ambiental, além da Universidade Estácio de Sá. O município conta com uma rede de Ensino Médio na ordem de 25 instituições, o que determina um grande número de alunos saindo anualmente desse segmento de ensino. A cidade de Petrópolis hoje enfrenta sérios problemas ambientais relacionados a saneamento básico, emissões atmosféricas, gestão de resíduos, licenciamento e certificações ambientais, dentre outros. Assim, soluções ambientais estão entre as principais demandas técnicas do município e das cidades circunvizinhas. Todo este conjunto de dados, por si, demonstra a importância da oferta do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental EAD, da Universidade Estácio de Sá na região e, também, justifica a sua oferta. Apesar de o curso estar sendo oferecido em Petrópolis, ele buscará atender à demanda de mão-de-obra especializada de toda esta Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro. Outro aspecto fundamental é o princípio da educação continuada, que no decorrer do curso o aluno é permanentemente estimulado a ampliar seus conhecimentos em atividades relacionadas ao seu aprimoramento técnico e científico nas diferentes áreas da concentração 333

334 da Gestão Ambiental. Estes aprimoramentos servirão, também, de alicerces para futuras especializações dos discentes em cursos de pós-graduação em áreas relacionadas ao meio ambiente e gestão. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental EAD em Petrópolis tem como proposta formar profissionais gestores com amplo conhecimento de meio ambiente e de sua dinâmica que, através do desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes, poderão ser absorvidos, nos vários segmentos do mercado de trabalho, existentes nesta localidade, bem como ter capacidade analítica e crítica para empreender novos negócios na Região, a partir da compreensão das novas demandas ambientais, criando assim, condições de nova e variada perspectiva no mercado local. POLO: RIO DE JANEIRO (PILARES) Endereço: Av. Dom Hélder Câmara, Pilares, Rio de Janeiro RJ 1. Contexto histórico O polo Pilares, localizado no bairro de Pilares, na cidade do Rio de Janeiro. A cidade é um dos grandes centros financeiros do país com o segundo maior PIB do país e o 30º maior do mundo, estimado em cerca de 140 bilhões de reais (IBGE/2007), sendo hoje sede das duas maiores empresas brasileiras (Petrobras e a Vale), e das principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e comunicações da América Latina, as Organizações Globo, é o segundo maior polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional - segundo dados de Rio de Janeiro é considerada uma cidade global beta, isto é um importante centro econômico para o sistema econômico mundial, descrito pelo inventário realizado em 2008 pela Universidade de Loughborough (GaWC). O Rio de Janeiro é um dos principais centro cultural do país,. É a cidade Brasileira mais conhecida no exterior, sendo uma das principais rotas de turismo no mundo, sendo o principal destino turístico na américa latina e em todo hemisfério sul, conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, sendo declarada decratada pela UNESCO como patrimônio cultural da humanidade, com os sigueintes pontos turísticos: Pão de Açúcar, morro do Corcovado onde encontra se estátua do Cristo Redentor, com praias lindissinmas como as dos dos bairros de: Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca, além de termos construções históricas e de referência 334

335 mundial, como: Estádio do Maracanã, Estádio Olímpico João Havelange, Teatro Municipal do Rio de Janeiro, além de regiões de grande verde como as florestas: da Tijuca e da Pedra Branca, a Quinta da Boa Vista, a Biblioteca Nacional, a ilha de Paquetá, e com movimentos culturais que fazem parte do calendário mundial, o réveillon de Copacabana, o carnaval carioca, a Bossa Nova e o samba. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do Rio de Janeiro (ano 2000), considerado "elevado" pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), é de 0,842. Considerando apenas a educação o índice é de 0,933 (muito elevado), o índice da longevidade é de 0,754; e o de renda é de 0,840. A renda per capita é de ,92 reais. 2. A região em indicadores do IDH e IDEB O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$ EM O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. PIB: Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais)

336 Inserção Regional do Polo Ead Pilares é um bairro na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, de classe média baixa. Seu IDH, no ano 2000, era de 0,831, o 68º melhor da cidade do Rio de Janeiro. Além de estar próximo ao bairro do Méier e de Madureira, vocacionalmente mercantis, é ainda atendido por um grande Shopping Center(Norte Shopping) que se localiza num bairro próximo, e uma variedade razoável de segmentos comerciais, tendo um centro comercial movimentado junto ao Largo dos Pilares e Avenida João Ribeiro. Um dos pontos atrativos do bairro é a escola de samba Caprichosos de Pilares, situada peculiarmente sob o viaduto Cristóvão Colombo, também fica situado no bairro a escola de samba Difícil é o Nome. O bairro faz divisa com Inhaúma, Abolição, Piedade, Engenho de Dentro, Engenho da Rainha e Tomás Coelho. [5] A história do bairro surgiu na época do da família real no Brasil, onde no seu largo havia pequenos pilares em volta de uma fonte de água. Os pilares eram para amarrar os cavalos, a fim deles beberem água da referida fonte. O Largo dos Pilares era uma das paradas do caminho real de Santa Cruz, onde hoje existe a Avenida Dom Hélder Câmara,antiga Avenida Suburbana. No Largo de Pilares, como ainda é hoje denominado, havia o entroncamento de três vias muito importantes para o escoamento das mercadorias vindas de Minas Gerais, de São Paulo e do interior da cidade (como Jacarepaguá): eram a Estrada Real de Santa Cruz (atual Avenida Dom Hélder Câmara), Estrada da Praia de Inhaúma (hoje Rua Alvaro de Miranda) e Estrada Nova da Pavuna (Av. João Ribeiro), que ia até o porto da Pavuna. Esta estrada era um novo caminho para Pavuna, mas ia pelo interior, enquanto a Estrada Velha da Pavuna seguia mais perto da linha dos portos. Ainda hoje há marcos: na rua Otacílio Nunes há o Estabulo Santa Cecilia. Na década de 50 o bairro tinha um forte comércio, trazendo para lá pessoas de outras regiões da cidade. Existiam grandes indústrias e um grande comércio no lugar, com isso surgiu 336

337 a associação chamada CCIP Centro Comercial e Industria de Pilares, que hoje se tornou um clube. Pilares também tem uma estação de trem que vai de Belford Roxo a Central (centro) e diversas linhas de ônibus. Pilares faz parte da XIII Região administrativa (Méier) da cidade do Rio de Janeiro. Bairros integrantes da região administrativa são: Abolição, Água Santa, Cachambi, Encantado, Engenho de Dentro, Engenho Novo, Jacaré, Lins de Vasconcelos, Méier, Piedade, Pilares, Riachuelo, Rocha, Sampaio, São Francisco Xavier, Todos os Santos. A Pilares é um dos bairros que vem crescendo no Rio de Janeiro e onde vive-se um grande crescimento principalmente nos aspecto imobiliário apresentando um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,831. O bairro ainda pode ser caracterizado por altos índices de Educação (IDH-E) de 0,932, de renda (IDH-R) 0,769, com um alto índice de longevidade (IDH-L) de 0,793 com uma probabilidade de expectativa de vida por volta dos 72,55 anos de idade. Tendo ainda uma renda per capita de R$ 389,81 (trezentos e oitenta e nove reais e oitenta e um centavos). O Polo EaD da Estácio, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação: Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia, Letras, História, Sistema de Informação e Serviço Social e, os cursos Superiores de Tecnologia: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão de Recursos Humano, Gestão em Marketing, Gestão Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Processos Gerenciais e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente e, verificasse a inserção de novos cursos. O próprio corpo docente, contribuir para que os alunos possam ter o conhecimento e ao mesmo tempo a capacidade de transformá-lo, a fim que os objetivos pretendidos pelo aluno sejam atendidos. Por isso é que o polo Norte Shopping, investe na infraestrutura, tais como: biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. Estes recursos mais o espaço do Polo para ajudar os alunos nas tutorias, neste caso, os atendimentos passam a ser um somatório para o resultado final que é a inserção desse aluno no mercado de trabalho. Embora a oferta concorrente se processe em cinco outras Universidades e Centros Universitários (Universidade Castelo Branco, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, Faculdades Integradas de Jacarepaguá, Centro Universitário Carioca, 337

338 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro), a Universidade Estácio de Sá apresenta uma proposta de ensino calcada na qualidade excepcional de seu corpo docente (formado na maioria por mestres e doutores), no envio de material didático ao aluno, na facilidade de navegação e design estrutural de sua oferta do Curso de Gestão Ambiental, bem como na excelência de seus conteúdos programáticos. No Rio de Janeiro, a Serra da Misericórdia estende-se por cerca de 30 bairros do subúrbio da cidade. Passando por Bonsucesso, Brás de Pina, Complexo do Alemão, Cavalcante, Cascadura, Del Castilho, Engenho da Rainha, Higienópolis, Honório Gurgel, de Inhaúma, Irajá, Madureira, Olaria, Penha, Penha Circular, Piedade, Pilares, Ramos, Rocha Miranda, Tomas Coelho e Turiaçu. Vivem aproximadamente 1 milhão de habitantes na região, muitos dos quais nas 98 favelas nela existentes. Esta região, conhecida por frequentar o noticiário com problemas de segurança, é também assolada por problemas ambientais, de saneamento, saúde, habitação, transportes, desmatamento, impermeabilização do solo, redução do volume d água dos rios, erosão do solo e assoreamento. A Serra da Misericórdia ocupa cerca de 44 km². Por ela correm os canais do Cunha e da Penha, os rios Jacaré, Faria, Timbó, Faria-Timbó, Cachorros (com nascentes na Misericórdia), Irajá e Ramos, que integram a bacia hidrográfica da Baia de Guanabara e carregam para ela metais pesados dos esgotos industriais. Há uma acentuada utilização da região por indústrias, responsáveis por significativa arrecadação tributária. Este uso, entretanto, é dissociado de programas eficientes de controle da poluição e de ocupação de encostas. O cenário é complementado com a extração de granito, na maior exploração mineral do Brasil em área urbana, resultante da exploração de três pedreiras, a Brasil Beton, que pertence ao grupo francês Lafarge, a Nossa Senhora da Penha e a Anhanguera. Em 1999, foi realizado o Seminário Ecológico da Serra da Misericórdia e a edição do Decreto Municipal /2000, criando a Área de Proteção Ambiental e Recuperação Urbana da Serra da Misericórdia (Aparu). Desde então, são diversas realizações, sempre articuladas com outros atores institucionais, para preservar e recuperar a Serra da Misericórdia e contribuir para a formação de uma cultura popular compatível com estes propósitos. Neste contexto, vale ressaltar que a oferta do Curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Pilares vem colaborar para o desenvolvimento sustentável da região, agregando possibilidades de trabalho para os interessados na carreira ambiental em diversas frentes, como licenciamentos, preparação para certificações empresariais, educação ambiental, entre outros. 338

339 O curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Pilares vem desta forma, articular a formação de gestores capazes de promover a melhoria sustentável da qualidade de vida da população, e promover o equilíbrio ambiental. POLO: RIO DE JANEIRO (Presidente Vargas) Endereço: Av. Presidente Vargas, Centro, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto histórico O polo Presidente Vargas está situado no Centro do município do Rio de Janeiro no estado do Rio de Janeiro. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. O Polo EAD está localizado no centro da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País. Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. 339

340 O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de ,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente rio ). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$ EM O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais)

341 O Polo Presidente Vargas, funciona no Centro da cidade do Rio de Janeiro, cuja população está estimada em, aproximadamente, de habitantes, segundo dados do, Censo O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 3ª série EM Ideb Observado Metas Projetadas Estado Rio de Janeiro

342 IDEB O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. [ O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção regional do Polo EAD O polo Presidente Vargas está inserido no Centro que é um bairro da Região Central da cidade do Rio de Janeiro. Abriga o coração financeiro da cidade. O bairro também é eminentemente comercial, apesar de possuir residências. Possui desde prédios históricos até modernos arranha-céus. Suas áreas residenciais são, principalmente, no Bairro de Fátima e no Castelo. A história documentada do bairro começou em 1567, quando os 120 portugueses que haviam fundado a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro dois anos antes, no Morro Cara de Cão, se transferiram para o Morro do Castelo, que oferecia melhores condições de expansão. A partir desse morro, a cidade se expandiu nos séculos seguintes, passando a ocupar todo o atual Centro. Desde o final do século XX, o Centro vem passando por flagrante e rápido processo de valorização e revitalização. Preterido em favor da Zona Sul da cidade durante a maior parte do século XX, passou a receber crescentes investimentos por parte de empreendedores do mercado imobiliário. Tem assistido a um grande número de obras de restauração e de modernização de velhos edifícios, bem como à construção de novos edifícios. O efervescer cultural e social da noite do Centro, com o advento do polo cultural da Lapa, deu um grande impulso à região. O Polo Ead Presidente Vargas da UNESA, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação : Administração, Ciências Contábeis, Marketing, Pedagogia, Letras E História e, os cursos Superior de Tecnológica: Gestão Processos Gerências, RH, Gestão em Marketing, Gestão 342

343 Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão Comercial e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente. O Polo, investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu corpo social oferecendo cursos de especialização na modalidade EAD.Estes investimentos no Polo, passam a ser um somatório para o resultado final que é a formação do aluno no ensino superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho. Embora a oferta concorrente se processe em cinco outras Universidades e Centros Universitários (Universidade Castelo Branco, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, Faculdades Integradas de Jacarepaguá, Centro Universitário Carioca, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro), a Universidade Estácio de Sá apresenta uma proposta de ensino calcada na qualidade excepcional de seu corpo docente (formado na maior parte por mestres e doutores), no envio de material didático ao aluno, na facilidade de navegação e design estrutural de sua oferta do Curso de Gestão Ambiental, bem como na excelência de seus conteúdos programáticos. No caso do polo Presidente Vargas a localização no centro financeiro do município, e a facilidade de acesso (inclusive com metrô) fazem dele um importante polo que possui alunos de diferentes bairros do Rio e de outros municípios também. Neste contexto, vale ressaltar que a oferta do Curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Presidente Vargas vem colaborar para o desenvolvimento sustentável da região, que surge através do aprendizado de cada cidadão, e das empresas que devem priorizar e incentivar ações que busquem a reciclagem do lixo gerado, principalmente formado por tipos diferentes de papéis. Novos edifícios devem priorizar construções sustentáveis que reutilizem a água e poupe energia. Agregando possibilidades de trabalho para os interessados na carreira ambiental em diversas frentes, como licenciamentos, preparação para certificações empresariais, educação ambiental, entre outros. O curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Presidente Vargas vem desta forma, articular a formação de gestores capazes de promover a melhoria sustentável da qualidade de vida da população, e promover o equilíbrio ambiental. POLO: QUEIMADOS 343

344 Endereço: Rua Professor Sampaio, Camarim, Queimados RJ 1. Contexto histórico Queimados emancipou-se na década de 90 do município de Nova Iguaçu que, durante o seu processo de formação, sempre esteve sob a influência direta da cidade do Rio de Janeiro e de outros municípios da Região Metropolitana. Queimados elevou-se à condição de distrito por duas vezes. Até 1911 a sede do distrito era Marapicu, quando a Lei 2008 a transferiu para o atual Município, o que não durou muito, pois em 1919 retornou a Marapicu. Cinco anos mais tarde, estabeleceu-se definitivamente na atual sede do Município. O território de Nova Iguaçu foi sucessivamente desmembrado para formação de novos municípios, caso de Duque de Caxias (que englobava São João de Meriti) em 1943; de Nilópolis, em 1947; Belford Roxo e Queimados nas décadas de 80 e 90; e Mesquita, em Com o advento da Lei n.º 1.364, de 11 de dezembro de 1990, Queimados ganha emancipação, após consulta plebiscitária, e é instado em 1º de janeiro de De acordo com o censo de 2010, Queimados tinha uma população de habitantes, com uma proporção de 95,2 homens para cada 100 mulheres. A densidade demográfica era de habitantes por km2, contra habitantes por km2 de sua região. Sua população estimada em 2007 é de pessoas. O município apresentou uma taxa média geométrica de crescimento, no período de 1991 a 2000, de 2,37% ao ano, contra 1,17% na região e 1,30% no Estado. Sua taxa de urbanização corresponde a 100,0% da população, enquanto que, na Região Metropolitana, tal taxa corresponde a 99,5%. Queimados tem um contingente de eleitores, correspondentes a 62% do total da população. O município tem um número total de domicílios. Queimados possui 2 agências de correios, 8 agências bancárias e 1 estabelecimento hoteleiro. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema e museu, mas dispõe de 1 teatro e 2 bibliotecas públicas. As principais atividades artesanais desenvolvidas no município, levando em consideração as de maior quantidade produzida, são: bordado, trabalhos com material reciclável e com madeira. (IBGE 2010l) 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: 344

345 renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. Índice de Desenvolvimento Humano - IDH do Município de Queimados. O município de Queimados está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a 73ª posição no critério do IDH estadual. Infraestrutura do Município de Queimados. Distâncias do Município de Queimados aos demais municípios da Região Metropolitana. Queimados pertence à Região Metropolitana, que também abrange os municípios de Rio de Janeiro, Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Japeri, Magé, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica e Tanguá. O município tem um único distrito-sede, ocupando uma área total de 76,7 quilômetros quadrados, correspondentes a 1,6% da área da Região Metropolitana. Queimados está integrado ao sistema viário e ferroviário da capital do Estado, dada sua proximidade à cidade do Rio de Janeiro, sendo a Via Dutra seu principal acesso, enquanto a RJ- 093, que também sai da mesma BR-116, passa pelo território municipal em direção à localidade de Engenheiro Pedreira, em Japeri. 345

346 O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. Atualmente Queimados vive uma ótima fase de desenvolvimento. O Distrito Industrial de Queimados tem ao todo, mais de 30 empresas, instaladas e em fase de instalação, no local. 3. Inserção regional do polo EAD O polo Queimados funciona dentro das instalações do Campus Queimados da Universidade Estácio de Sá. Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado do Rio de Janeiro, devendo se aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, a instituição dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e a capacitação da população local. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. 346

347 Esse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Cabe ressaltar que a Universidade Estácio de Sá é a única IES no município de Queimados a oferecer o curso de Gestão Ambiental EAD, sendo que a abrangência do polo, não se resume ao próprio município, mas a toda a região da Baixada Fluminense, que mesmo com a grande densidade demográfica, conta apenas com outras duas ofertas de IES identificada na região, a Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO) em Duque de Caxias, e a Universidade Iguaçu (UNIG) em Nova Iguaçu, e ambas são ofertas da Rede Privada, possivelmente com vagas que não suprem à demanda de formação destes profissionais. Quem mora em Queimados sabe o que é viver numa cidade cheia de problemas ambientais. A ocupação desordenada do solo, a ausência de arborização, a retirada da cobertura vegetal de maneira extensiva têm reflexos no clima e consequências diretas na qualidade de vida. O Rio Guandu é um rio, considerado de grande importância para este estado, já que suas águas convergem para que a Região Metropolitana do Rio de Janeiro - RMRJ, também conhecida como Grande Rio obtenha água potável, após tratamento na ETA Guandu. O mesmo é resultado da junção do Rio Santana e Ribeirão das Lajes, na divisa entre os municípios de Japeri e Paracambi. O rio Guandu era um rio de pequeno porte há alguns anos. Mas se tornou um rio bastante caudaloso depois da transposição das águas do rio Paraíba do Sul, sendo primeiramente utilizado para a produção de energia elétrica pela empresa Light serviços de eletricidade e para uso industrial e, hoje, é voltado principalmente para o abastecimento de água. Sua água abastece cerca de oitenta por cento da população do Grande Rio. 347

348 Depois disso, recebe águas dos poluídos rios de Queimados, como o Abel e os Poços/Queimados, e os córregos de Seropédica. No município de Nova Iguaçu, localiza-se a estação de tratamento de água do Guandu, considerada a maior do mundo com uma vazão de cerca de cinquenta m³/s. Depois da estação de tratamento, recebe as águas do rio Guandu- Mirim e é dividido em vários canais na altura do bairro carioca de Santa Cruz, sendo o principal deles o canal de São Francisco, que serve à importante zona industrial deste bairro, em que se encontram a COSIGUA (Companhia Siderúrgica da Guanabara) e a termelétrica de Santa Cruz, terminando por desaguar na baía de Sepetiba. Por sua vez, cresce a demanda por Gestores Ambientais, profissionais capazes de contribuir na resolução dos graves impactos que vem sofrendo a região da Baixada Fluminense, bem como criar e implementar programas e projetos que possam ser desenvolvidos pela Prefeitura, entidades da Sociedade Civil Organizada e Empresas que objetivem financiar e implementar projetos de Responsabilidade Socioambiental. Assim, o Curso de Gestão Ambiental EAD na cidade de Queimados procura oferecer à população e municípios adjacentes a oportunidade de formação de profissionais qualificados para suprir às diversas demandas sócio-ambientais da região, buscando preparar seus estudantes para ações de desenvolvimento sustentável local, imprescindíveis na manutenção da qualidade de vida da população e do que restou de sua biodiversidade, bem como ações relacionadas ao controle de processos industriais, ao tratamento de resíduos sólidos e a reutilização, a conservação e distribuição de água potável para esta região tão densamente habitada. POLO: RIO DE JANEIRO (TAQUARA) Endereço: Rua André Rocha, Taquara, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto Histórico. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. Localizado no Estado do Rio de Janeiro, que é uma das 27 Unidades Federativas do Brasil, com uma área total de ,054 km² 62, com uma densidade demográfica de 4.820,78 hab/km 2, apesar de ser o 3º menor Estado concentra 8,4% da população do Brasil ( habitantes), figurando-se como o Estado com maior densidade demográfica,

349 consequentemente é a segunda maior metrópole mais populosa de nosso País. É a maior rota de turismo internacional do País 63. Situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os Estados de Minas Gerais ao norte e noroeste, Espírito Santo a nordeste e São Paulo a sudoeste, e com o Oceano Atlântico a leste e sul. O Rio de Janeiro é um dos principais centros culturais e artísticos do nosso País, tendo a Cidade como capital e onde está inserido o nosso Polo R9 Taquara. É a cidade Brasileira mais conhecida no exterior, sendo uma das principais rotas de turismo no mundo, sendo o principal destino turístico na América Latina e em todo hemisfério sul, conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, sendo declarada recentemente e decretada pela UNESCO como patrimônio cultural da humanidade, com os seguintes pontos turísticos: Pão de Açúcar, morro do Corcovado onde se encontra estátua do Cristo Redentor, com belas praias, além de possuirmos construções históricas e de referência mundial, como: Estádio Mário Filho (Maracanã), Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão), Teatro Municipal do Rio de Janeiro, além de regiões de grande verde como as florestas: da Tijuca e da Pedra Branca, a Quinta da Boa Vista; possuímos também uma das maiores Bibliotecas Internacionais, a Biblioteca Nacional; temos também a ilha de Paquetá, e com movimentos culturais que fazem parte do calendário mundial, o réveillon de Copacabana, o carnaval carioca, a Bossa Nova e o samba. 2. A região em indicadores IDH e IDEB Índice de Desenvolvimento Humano - IDH da Região Administrativa Jacarepaguá. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDH DA REGIÃO ADMINISTRATIVA JACAREPAGUÁ 0,84 ALTO IDH Instituto Pereira Passos IPP /Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA A Região Administrativa Jacarepaguá está classificada como de alto desenvolvimento humano, ocupando a 12ª posição no ranking das Regiões Administrativas conforme critério do IDH. IDEB - Resultados e Metas 4ª série / 5º ano

350 Ideb Observado Metas Projetadas Município RIO DE JANEIRO ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município RIO JANEIRO DE Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a metao Ciep Pablo Neruda, na Taquara, teve uma melhora de 15% no seu rendimento do IDEB, pulando de 6,7 para 8,3 este ano, alcançando a quinta colocação entre as melhores escolas do Brasil. Já a Escola Roberto Burle Marx, em Curicica, é a quarta melhor colocada do país nos Anos Finais. Jacarepaguá, em seu entorno, apresenta os bairros: Anil, Cidade de Deus, Curicica, Freguesia, Gardênia Azul, Pechincha, Praça Seca, Tanque, Taquara e Vila Valqueire. Na região, estão presentes as Instituições de Ensino Superior: Universidade Estácio de Sá oferece EAD; FIJ (Faculdades Integradas de Jacarepaguá); Signorelli oferece EAD; UCAM (Universidade Candido Mendes) e UGF (Universidade Gama Filho). 3. Inserção Regional do Polo Taquara é um bairro de classe média da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro Localiza-se na região de Jacarepaguá e limita-se com o Tanque, Pechincha, Cidade de Deus, Curicica, Jardim Sulacap, Realengo e outras localidades de Jacarepaguá. 350

351 O nome do bairro é originário de uma espécie de bambu utilizado para fabricar cestos, outrora existente em grande quantidade na região, onde foi erguida a sede da Fazenda da Taquara, em 1757, propriedade da família do Barão de Taquara, existente até hoje. O bairro possui uma expressiva quantidade de imigrantes portugueses, que se instalaram na região desde a época do império e por lá muitos deles implantaram os primeiros estabelecimentos comerciais do local. Entre suas maiores qualidades, está a pomposa área verde ao longo do bairro, bem como sua vizinhança tranquila e seu belo relevo, cercado por montanhas. Isso se deve a presença do Parque Estadual da Pedra Branca, que fica nos seus arredores. O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Estado do Rio de Janeiro, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. A Educação à distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação e da comunicação nos processos educacionais, é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Embora a oferta concorrente se processe em cinco outras Universidades e Centros Universitários (Universidade Castelo Branco, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, Faculdades Integradas de Jacarepaguá, Centro Universitário Carioca, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro), a Universidade Estácio de Sá apresenta uma proposta de ensino calcada na qualidade de seu corpo docente (formado 351

352 na maioria por mestres e doutores), no envio de material didático ao aluno, na facilidade de navegação e design estrutural de sua oferta do Curso de Gestão Ambiental, bem como na excelência de seus conteúdos programáticos. A Taquara é um bairro localizado na região de Jacarepaguá e limita-se com o Tanque, Pechincha, Cidade de Deus, Curicica, Jardim Sulacap, Realengo e outras localidades de Jacarepaguá. O nome do bairro é originário de uma espécie de bambu utilizado para fabricar cestos, outrora existente em grande quantidade na região. Entre suas maiores qualidades, está o relevo, cercado por montanhas na proximidade do Parque Estadual da Pedra Branca. A presença de Gestores Ambientais capacitados e capazes de contribuir para o desenvolvimento local de forma sustentável, principalmente em uma região densamente habitada e conforme a Barra, de grande crescimento imobiliário. Dessa forma se faz necessária e é essencial a contribuição da Universidade Estácio de Sá com a oferta do curso de Gestão Ambiental à distância, considerando os aspectos econômicos, educacionais e populacionais. Além disso, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental EAD da Universidade Estácio de Sá diferencia sua oferta pela excelência e maturidade de sua plataforma educacional, pelos materiais didáticos enviados ao aluno sem custo adicional, pelo seu corpo docente formado essencialmente de mestres e doutores e pelos conteúdos de discussão que buscam problematizar e encontrar soluções locais junto aos alunos nos fóruns de discussão. O polo Taquara abriga alunos e funcionários e atende a população através de seus projetos de extensão; e é evidente a importância de projetos ambientais para que os alunos coloquem em prática todo o aprendizado. Dessa forma, as iniciativas implantadas no ambiente universitário adquirem uma repercussão que extrapola muito os muros da universidade, integrando a comunidade vizinha ao polo, e demonstrando a sociedade, alternativas para os resíduos produzidos e oportunidades e benefícios gerados através da reciclagem. O curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Taquara vem desta forma, articular a formação de gestores capazes de promover a melhoria sustentável da qualidade de vida da população, e promover o equilíbrio ambiental. POLO: RIO DE JANEIRO (Rebouças) Endereço: Rua Bispo, nº 83, Bairro Rio Comprido, Rio de Janeiro - RJ 352

353 1. Contexto Histórico O nome do bairro Rio Comprido se origina do rio central que o percorre e que nasce na Floresta da Tijuca, e desagua na Baía da Guanabara. O bairro do Rio Comprido marca o início da zona norte e o final da zona central da cidade, sendo um bairro de localização estratégica e privilegiada. Forma uma tríplice ligação entre as zonas norte, sul e central. Faz limite com os bairros de Santa Teresa, Alto da Boa Vista, Tijuca, Praça da Bandeira, Estácio e Catumbi. Com a abertura do Túnel Rebouças (1967) e a construção do Elevado Paulo de Frontin (1971), a Av. Paulo de Frontin transformou-se numa importante passagem entre as zonas norte e sul da cidade e os tradicionais moradores mudaram-se, registrando-se uma acentuada queda no índice de qualidade de vida do bairro, atualmente cercado por comunidades como o Turano, o Fogueteiro, o Querosene e o Complexo Paula Ramos. 2. A região em indicadores-ideb e IDD A Região Metropolitana do Rio de Janeiro, tal como considerada pelo IBGE, ostenta um PIB de R$ , constituindo o segundo maior polo de riqueza nacional. Concentra 68% da força econômica do estado e 7,91% de todos os bens e serviços produzidos no país. Levando-se em consideração a rede de influência urbana exercida pela metrópole (e que abrange 11,3% da população brasileira), esta participação no PIB sobe para 14,4%, segundo o estudo divulgado em outubro de 2008 pelo IBGE. Há muitos anos congrega o segundo maior polo industrial do Brasil, contando com refinarias de petróleo, indústrias navais, siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas, gás-químicas, têxteis, gráficas, editoriais, farmacêuticas, de bebidas, cimenteiras e moveleiras. No entanto, as últimas décadas atestaram uma nítida transformação em seu perfil econômico, que vem adquirindo, cada vez mais, matizes de um grande polo nacional de serviços e negócios O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - 0,842 Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano

354 O município do Rio de Janeiro está classificado com um IDH de 0,842, ocupando a 60ª posição no critério do IDH estadual. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município do Rio de Janeiro no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 29/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município RIO JANEIRO DE * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O bairro do Rio Comprido apresentou um IDH, no ano 2000, de 0,849, o 56º melhor da cidade do Rio de Janeiro. 354

355 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB foi criado pelo INEP/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No IDEB de 2011, a nota do ensino médio público do Rio de Janeiro ficou em 3,2, um crescimento de 0,4 em relação à edição de Com isso, o estado pulou da penúltima posição para o 15º lugar. Tal índice contribuiu para o crescimento na região na demanda pelo o ensino superior. No bairro do Rio Comprido encontra-se o Campus Rebouças da Universidade Estácio de Sá, o "Campus Rio Comprido" da UniCarioca e a escola Fundação Osório, parte integrante do Sistema de Colégios Militares do Brasil e também o CAP Colégio de Aplicação da UERJ. No bairro somente a Universidade Estacio de Sá oferece ensino a distância. 3. Inserção Regional do Polo EAD. O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibe cultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões da cidade.dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Embora a oferta concorrente se processe em cinco outras Universidades e Centros Universitários (Universidade Castelo Branco, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, Faculdades Integradas de Jacarepaguá, Centro Universitário Carioca, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro), a Universidade Estácio de Sá apresenta uma proposta de ensino calcada na qualidade excepcional de seu corpo 355

356 docente (formado na maioria por mestres e doutores), no envio de material didático ao aluno, na facilidade de navegação e design estrutural de sua oferta do Curso de Gestão Ambiental, bem como na excelência de seus conteúdos programáticos. Outro diferencial é a possibilidade de Estágio no Curso de Gestão Ambiental que apesar de não ser uma atividade obrigatória. É muito importante para a formação profissional. O aluno pode obter inúmeras alternativas para o estágio a partir da Central de Estágio, que o orienta e direciona para as empresas conveniadas. O estágio, acontecendo, será obrigatoriamente supervisionado por um profissional, que deve ser profissional da área que atua em uma das atividades afim da gestão ambiental, em ação integrada com o professor da disciplina aderente à atividade de estágio e observando a maturidade acadêmica do aluno. O bairro do Rio Comprido onde fica o polo Rebouças apresenta localização estratégica e privilegiada. Liga as zonas norte, sul e central. Faz limite com os bairros de Santa Teresa, Alto da Boa Vista, Tijuca, Praça da Bandeira, Estácio e Catumbi. Com a abertura do Túnel Rebouças (1967) e a construção do Elevado Paulo de Frontin (1971), a região transformou-se numa importante passagem entre as zonas norte e sul da cidade, registrando-se uma acentuada queda no índice de qualidade de vida do bairro, atualmente cercado por favelas. Neste contexto, vale ressaltar que a oferta do Curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Rebouças vem colaborar para o desenvolvimento sustentável da região, agregando possibilidades de trabalho para os interessados na carreira ambiental. O curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Rebouças vem desta forma, articular a formação de gestores capazes de promover a melhoria sustentável da qualidade de vida. Cumprindo seu papel neste processo de preparar profissionais da área ambiental, visa fundamentalmente à compreensão dos múltiplos referenciais sociais, culturais e econômicos que interferem na busca de soluções de setores produtivos, dentre eles o ambiental e na motivação para a ação na comunidade local. POLO Aracaju(SE) Endereço: Rua Urquisa Leal, Salgado Filho, Aracaju-SE 1. Contexto histórico Esta interpretação tem grande vigência, embora existam outras versões., Aracaju, é considerada pelo Ministério da Saúde como a capital brasileira da Qualidade de Vida, a partir 356

357 de pesquisa realizada pela FGV. Cidade caprichosa, vaidosa e acima de tudo, ousada, Aracaju possui uma densidade demográfica de 3.140,67 hab/km2. Aracaju significa "cajueiro dos papagaios". A palavra é composta por dois elementos: "ará", que significa papagaio, e "acayú", que significa fruto do cajueiro. Sergipe, com 21,9 mil km2, Estado de menor extensão territorial da federação brasileira, localizado no Nordeste, é o mais bem estruturado em termos econômicos e sociais da região. Possui 75 municípios e uma população estimada de de habitantes (correspondente a aproximadamente 1,1% da população brasileira e a 3,9% da região Nordeste), dos quais 81,9% ou pessoas residem na zona urbana. Com um parque produtivo diversificado em que se destacam as cadeias produtivas de Alimentos e Bebidas; Têxtil, Calçados e Confecções; Agronegócios (com destaque para laranja, cana-de-açúcar e fruticultura irrigada) e o Turismo de eventos e de lazer. Novos segmentos emergem na economia sergipana, como as cadeias produtivas da aquicultura (peixe, camarão e ostras), dos biocombustíveis e da construção naval, além da riqueza mineral que proporciona uma importante produção de gás, petróleo e fertilizantes. A riqueza gerada por sua base produtiva fez vicejar sua capital, Aracaju, jovem e dinâmica, com cerca de 570 mil habitantes (IBGE, 2010), e que apresenta a segunda maior renda per capita entre as capitais nordestinas. O PIB do Estado de Sergipe apresentou crescimento em volume de 4,4% em 2009 e valor corrente estimado em R$ milhões, representando 0,6% do PIB nacional. O PIB per capita em 2009 foi de R$ 9 787,25, conferindo ao estado a 18ª posição no ranking nacional. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Sergipe melhorou em 14 anos e passou de 0,623 para 0,742. Está bem acima da média do Nordeste, que é de 0,720, empatando com o da Bahia, levando os dois Estados a serem os primeiros da região entre os nove nordestinos. Os dados estão na pesquisa Emprego, Desenvolvimento Humano e Trabalho Decente, realizada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), Programa Nacional para o Desenvolvimento (PNUD) e Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal), da ONU. O estudo foi divulgado esta semana. O relatório da ONU mostrou que no componente educação o IDH avançou também bem acima da média da região, que é de 0,807, mas ficou bem abaixo da média nacional, de 0,

358 Em Sergipe, o IDH/educação, que em 1991 era 0,6330, pulou para 0,827 em É o segundo melhor da região, só perdendo para a Bahia (0,830). O Índice de Desenvolvimento Humano mede a qualidade de vida dos países utilizando como critérios indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita). O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) a um (desenvolvimento humano total). Países com IDH até 0,499 têm desenvolvimento humano considerado baixo. Os países com índices entre 0,500 e 0,799 são considerados de médio desenvolvimento humano e países com IDH superior a 0,800 têm desenvolvimento humano considerado alto. Se Sergipe fosse um país independente, seria considerado de médio desenvolvimento. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado no Estado de Sergipe está disposto no quadro abaixo. Nele percebemos é crescente ao longo da apuração, e que aponta como propenso a atingir a meta estabelecida pelo MEC/INEP para o ano de ª série / 9º ano Municípi o Ideb Observado Metas Projetadas ARACAJU Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. 3. Inserção regional do Polo EAD Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Portanto, compreende-se que o ensino a distância surge como uma 358

359 importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Ademais, o dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura, apontam e fomentam que os ambientes virtuais se consolidam como grande oportunidade para socialização de informações e do conhecimento; e cabe as IES ampliar em larga escala. A educação a distância (EAD) apresenta-se então como é um importante instrumento deste aproveitamento. O Estado de Sergipe, a partir do seu poder executivo, elegeu com uma das diretrizes do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), a articulação e cooperação para interiorizar a oferta do Ensino Superior através de iniciativas baseadas na EAD, sinalizando de forma clara e incisiva que esta é uma estratégia para o fomento de uma sociedade muito mais polida e apurada no teor do conhecimento. Dados da Secretaria Estadual da Educação apontam que dos estudantes, mais de (algo em torno de 16%) estão cursando o ensino médio, outrora estarão às portas para ingresso no ensino superior. O que demonstra grande preocupação é a escassez da vagas da instituição pública, que chegou a ter no processo seletivo de 2008 mais de 48 mil inscritos, sendo que destes mais de disputavam pouco mais de vagas. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. A oferta então do Curso Superior Tecnológico em Recursos Humanos e do Curso Superior Tecnológico Marketing na modalidade a distancia, vem atender uma demanda reprimida, não por falta de capacidade, mas pela incompatibilidade de horário (premissa de tempo e lugar), ora arvorado pelo expressivo número de procura pelos cursos, consolidando com grande quantitativo de matrículas efetuadas. Uma análise do perfil educacional de Aracajú mostra que o município não apresenta oferta de Educação Superior para a demanda gerada pelos egressos do Ensino Médio. Há, somente, a Universidade Estácio de Sá que possui na sua grade curricular o Curso Superior em Gestão Ambiental. Considerando os aspectos econômicos, educacionais e populacionais e que no estado de Sergipe os problemas ambientais vêm crescendo continuamente, com o passar das décadas, nas áreas industriais como em Aracaju e Estância e observa-se a poluição dos rios (Sergipe, 359

360 Poxim, Piauitinga, etc) pela emissão de dejetos das fábricas. Com o crescimento da área urbana de Aracaju, a cobertura litorânea, particularmente os manguezais, vem sendo destruída gradativamente. Somada a esse problema existe a poluição do rio Sergipe e das praias pelo derrame dos esgotos da cidade. Na área interior observa-se o desmatamento indiscriminado das paisagens naturais, a exemplo dos remanescentes de mata atlântica e da vegetação original do agreste, fato esse resultante da ampliação das atividades agrícolas e da pecuária extensiva. Com o desmatamento, inúmeras áreas de solos férteis são perdidas devido ao processo de erosão, tornando o território sergipano menos produtivo e sujeito a prolongadas secas. Outro problema ambiental grave no interior é o assoreamento das margens dos rios, ou seja, o acúmulo de areia num rio causado por desmatamentos e pelo processo de erosão o curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá procura oferecer à população uma oportunidade de formação de profissionais qualificados que possam atuar no mercado de trabalho local cujas atividades industriais e de serviço estão em franca expansão na região. Além de oferecer a formação tecnológica à população, o CST de Gestão Ambiental contribui para a produção de conhecimento e extensão voltada à formação de profissionais e especialistas de nível superior desenvolvendo capacidades e competências técnicas e promovendo valores éticos, de justiça e responsabilidade social POLO: Polo Florianópolis-SC Endereço: Rua Leoberto Leal, São José, Florianópolis SC 1. Contexto histórico São José foi a quarta localidade fundada em Santa Catarina. Foi colonizada por 180 casais de açorianos, que chegaram em 19 de março de 1750, oriundos das ilhas de São Miguel e São Jorge, nos Açores, em Portugal. Graças a seu rápido desenvolvimento, em 1756, foi elevada à categoria de freguesia. Importante centro de comércio, a localidade foi emancipada em 04 de maio de No ano de 1845, quando recebeu a visita do Imperador Dom Pedro II e de Dona Thereza Cristina que estavam a caminho de Caldas do Cubatão, hoje Caldas da Imperatriz, 360

361 São José já possuía habitantes. No início do século XX, já densamente povoado, o município abandonou suas características de agricultura de subsistência para se integrar nas atividades econômicas típicas dos centros urbanos, atuando também nos setores secundários e terciários da economia. Seu desenvolvimento acelerado dos últimos anos foi ajudado pela existência de grandes áreas de terras pouco valorizadas que puderam ser urbanizadas e adquiridas pela população de menor renda, face ao seu reduzido valor e políticas municipais de incentivos fiscais, se comparado com Florianópolis, cidade vizinha e Capital do Estado de Santa Catarina. São José faz limite com a porção continental de Florianópolis, sendo banhada pelas baías norte e sul, na qual recentemente construíram um aterro e é seccionada por uma rodovia de importância internacional: a BR-101, parte da Rodovia Panamericana que liga os grandes centros de Rio de Janeiro e São Paulo. Além desta, cruza parte da cidade o trecho inicial da BR-282, que dá acesso ao oeste do Estado. Às margens da BR-282, onde está entroncada na BR-101, localiza-se o Shopping Center Itaguaçu. Atraindo pessoas de toda parte e com origens culturais diferenciadas, em virtude de seu crescimento sócio demográfico e econômico, São José deixou de ser considerada cidade dormitório da capital, para transformar-se num grande polo industrial, comercial e de prestação de serviços. Em 2011, foi o 06 município em arrecadação de ICMS, comprovando o excelente desempenho de São José. Apesar dos bons desempenhos fora do eixo Sul-Sudeste, a economia brasileira ainda é bastante concentrada. Em 2009, oito estados representavam 78,1% do PIB do Brasil: São Paulo (com participação de 33,5% do PIB), Rio de Janeiro (10,9%), Minas Gerais (8,9%), Rio Grande do Sul (6,7%), Paraná (5,9%), Bahia (4,2%), Distrito Federal (4,1%) e Santa Catarina (4,0%). Esse grupo perdeu 0,1 ponto percentual de participação em relação a 2008 e 1,6 ponto percentual desde O avanço da fronteira agrícola, os incentivos regionais, a maior mobilidade das plantas industriais, além do avanço de novas classes consumidoras, são alguns dos fatores que influenciaram no avanço de participação dos demais estados ao longo dos sete anos observados na série

362 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Índice de Desenvolvimento Humano IDH - mede o nível de desenvolvimento humano a partir de indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capta). IDH IDHM- IDHM- IDHM- IDHM- IDHM- IDHM- IDHM, IDHM, Município Renda, Renda, Longevidade, Longevidade, Educação, Educação, Florianópolis (SC) 0,824 0,875 0,803 0,867 0,771 0,797 0,898 0,96 São José (SC) 0,798 0,849 0,729 0,784 0,801 0,839 0,863 0,925 Ilustração 1: Índice de Desenvolvimento Humano Fonte: li=li_ranking2003 Entre os 50 municípios brasileiros de maior IDHM Índice de Desenvolvimento Humano Municipal encontram-se 16 municípios catarinenses. Dentre eles destaca-se Florianópolis, que ocupa a 4ª melhor posição entre os municípios brasileiros e São José a 36ª. IDEB Ideb Observado Metas Projetadas Município SAO JOSE Ilustração 2: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município de São José Fonte: Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). 3. Inserção regional do Polo EAD 362

363 O ser humano está inserido em um contexto social, econômico, cultural, político e histórico e, quando tomado como sujeito, intervém na realidade a partir de uma percepção do contexto que o encerra. Pressupõe-se, assim, uma dimensão ativa, criadora e renovadora. Na sua interação com outros sujeitos e com a realidade, produz e dissemina conhecimento. A Universidade Estácio de Sá entende que o conhecimento é o produto dessa interação social e compreende que seu papel é trabalhar o conhecimento na perspectiva da sua produção e preservação, colocando-as a serviço da sociedade. Para tal, entende ser necessário provocar um papel ativo desse sujeito da/na educação. Sob esse diapasão, compreende-se a necessidade de promover a participação dos indivíduos como sujeitos da sociedade, da cultura e da história, priorizando a autonomia, a problematização e a conscientização, concretizando epistemologicamente o que se entende por educação. O ensino à distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformador, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Dessa forma, a educação a distância (EaD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Uma análise do perfil educacional de Florianópolis mostra que o município não apresenta oferta de Educação Superior para a demanda gerada pelos egressos do Ensino Médio. Além da Universidade Estácio de Sá, atualmente o estado de Santa Catarina apresenta, apenas, uma Universidade e uma Faculdade, ambas da rede privada de ensino e que se localizam em Tubarão e em Blumenau. Considerando os aspectos econômicos, educacionais e populacionais e que na lista das 10 melhores cidades de Santa Catarina, em matéria de acesso à rede geral de esgoto, a Capital é apenas a 7ª colocada, com arredondados 46% de cobertura. São menos de 500 quilômetros de extensão da rede: mil metros cúbicos de esgoto coletados e tratados por ano e que 363

364 também é preciso observar que em muitos lugares de alta sensibilidade em Floripa, inclusive em alguns dos balneários preferidos pelos turistas, a rede de esgoto ainda praticamente inexiste e o abastecimento de água durante a alta temporada fica seriamente comprometido. Além disso, em muitos pontos onde a rede pública de esgotamento sanitário já foi implantada, é notório que grande parte dos moradores inclusive muitas pousadas que atuam na informalidade ignora solenemente a necessidade de ligar-se à rede o curso de Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá procura oferecer à população uma oportunidade de formação de profissionais qualificados que possam atuar no mercado de trabalho local cujas atividades industriais e de serviço estão em franca expansão na região. Além de oferecer a formação tecnológica à população, o CST de Gestão Ambiental contribui para a produção de conhecimento e extensão voltada à formação de profissionais e especialistas de nível superior desenvolvendo capacidades e competências técnicas e promovendo valores éticos, de justiça e responsabilidade social POLO: RECIFE Endereço: Av. Engenheiro Abdias de Carvalho, 1678 Madalena, Recife PE 1. Contexto histórico Recife, fundada em 1537, numa localização privilegiada, a Centro-Oeste da Região Nordeste do Brasil na foz dos Rios Capibaribe e Beberibe. Conhecida como a Veneza Brasileira, a prosperidade da exportação do açúcar acelerou as atividades portuárias e desenvolveu uma povoação. Esta prosperidade atraiu os holandeses, que invadiram e se estabeleceram na cidade, fazendo com que um grande fluxo migratório chegasse a Recife. No fim do século XIX Recife já era um empório comercial e inicia-se, então, a implantação de indústrias. Segundo dados do IBGE (2010) o Estado conta com um pouco mais de 98 mil km² de área, que se estendem longitudinalmente do litoral ao Sertão. São 8,7 milhões de habitantes e PIB de 87 bilhões, distribuídos em 184 municípios, agrupados em três mesoregiões Zona da Mata, Agreste e Sertão, e o território de Fernando de Noronha. 364

365 Pernambuco, nos últimos anos, vem apresentando taxas médias de crescimento superiores à média nacional. De acordo com os dados da CONDEPE/FIDEM (Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco) o PIB do Estado em 2011 foi 8,7 milhões. Esse crescimento decorre de uma combinação de fatores como a localização estratégica, capital humano de alta qualidade técnica e uma política de atração de investimentos focada no desenvolvimento das vocações econômicas. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É composto de três dimensões: renda (em que o indicador usado é a renda domiciliar per capita), educação (em que são usados dois indicadores: taxa de frequência escolar e alfabetização) e longevidade (medida por meio da esperança de vida ao nascer). O IDH do município de Recife aqui apresentado considera a comparação entre os Índices de Desenvolvimento Humano do Recife e de outros municípios e demais municípios da Região Metropolitana, de modo a revelar as desigualdades existentes entre as cidades da mesma aglomeração urbana. De acordo com os dados do Atlas de Desenvolvimento Humano no Recife 2003, verificase que a maior parte das cidades da Região Metropolitana do Recife, incluindo as mais populosas, avançou menos do que Pernambuco no IDH-M (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal), embora permaneça com um padrão mais elevado do que a média do Estado, tendo Recife na segunda posição do ranking. O estudo compara ainda, o quanto a Região Metropolitana do Recife abriga, numa área de quilômetros quadrados, padrões de desenvolvimento humano similares aos do México (Recife) e da Letônia (Paulista) e, numa outra ponta, equivalentes ao de Gabão (Araçoiaba) e Mongólia (Ipojuca), conforme dados apresentados na Tabela 1. Tabela 1 IDHs observados entre os anos de 1991 e 2000 na Região Metropolitana de Recife em ordem decrescente. Local IDH M em 2000 País equivalente Paulista 0,799 Letônia Recife 0,797 México 365

366 Olinda 0,792 Cuba Jaboatão dos Guararapes 0,777 Bulgária Camaragibe 0,747 Peru Itamaracá 0,743 Maldivas Abreu e Lima 0,73 Equador Igarassu 0,719 Irã Cabo de Santo Agostinho 0,707 Guiana São Lourenço da Mata 0,707 Guiana Itapissuma 0,695 África do Sul Moreno 0,693 Síria Ipojuca 0,658 Mongólia Araçoiaba 0,637 Gabão Fonte: PNUD; IPEA; FJP. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil Segundo os dados apresentados na Tabela 1, destacam-se os quatro primeiros municípios no ranking (Paulista, Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes), cujos IDHs são superiores ao do Brasil, conquanto em Camaragibe e Abreu e Lima os valores sejam inferiores. O que pode ser justificado pelo fato de se tratar de áreas litorâneas, com significativa concentração de famílias de média e alta renda, o que não ocorre nos dois últimos. É importante destacar também quatro municípios: Araçoiaba, Ipojuca, Moreno e Itapissuma. Nesses casos os valores de IDH são inferiores ao do Estado de Pernambuco. Nessa direção, caracteriza-se uma aglomeração e diferenciação entre os municípios com maior diversidade social (Recife, Olinda, Paulista, Jaboatão dos Guararapes) e outros mais homogêneos (Camaragibe, Abreu e Lima), que integram a área de influências das Instituições de Ensino localizadas no município de Recife. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). Tabela 2 IDEBs observados nos anos de 2007, 2009 e e metas para a rede municipal do Município de Recife - Pernambuco. Série/ano Índices observados Metas projetadas ª série/ 5º ano

367 8ª série/ 9º ano ª série EM Fonte: MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012. De acordo com os dados da Tabela 2, o município de Recife apresentou em 2011 IDEBs maiores do que 2009, com exceção no ensino da 8ª série/ 9º ano, que se manteve 3,5, igual ao período anterior. A maior evolução foi a do ensino fundamental. Todavia, se considerarmos o ensino médio, Recife está abaixo da média do Nordeste e Brasil, que foram respectivamente 3,5 e 3,7. Esse cenário se traduz em desafio para a educação no Estado, refletindo diretamente nas Instituições de Ensino Superior, que somam 43 IES só em no município de Recife. Se considerada a área metropolitana, esse número é de 55 instituições públicas e privadas. 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Estado de Pernambuco, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Destacam-se empreendimentos da indústria petroquímica, naval e automobilística, situados no Complexo Industrial de Suape. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de 367

368 inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Uma análise do perfil educacional de Recife mostra que o município apresenta pouquíssima oferta de Educação Superior para a demanda gerada pelos egressos do Ensino Médio. Além da Universidade Estácio de Sá, atualmente o município de Recife conta com, apenas, um Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFPE) da rede pública de ensino. Considerando os aspectos econômicos, educacionais e populacionais e que a Região Metropolitana de Recife, que compreende os municípios de Recife, Olinda, Abreu e Lima, Cabo, Camaragibe, Igarassú, Itamaracá, Itapissuma, Ipojuca, Moreno, Paulista e São Lourenço da Mata, apresenta uma densidade demográfica em torno de 1264 hab/km 2 e, dentro desse quadro, constata-se uma gama de problemas tais como: desemprego, falta de moradia, acarretando a formação de grandes favelas, principalmente em área de encostas de morro, falta de saneamento básico e saúde precária o curso de Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá procura oferecer à população uma oportunidade de formação de profissionais qualificados que possam atuar no mercado de trabalho local cujas atividades industriais e de serviço estão em franca expansão na região. Além de oferecer a formação tecnológica à população, o CST de Gestão Ambiental contribui para a produção de conhecimento e extensão voltada à formação de profissionais e especialistas de nível superior desenvolvendo capacidades e competências técnicas e promovendo valores éticos, de justiça e responsabilidade social. POLO: Polo Vila Velha Endereço: Rua Cabo Aylson Simões, Centro, Vila Velha - ES 1. Contexto histórico 368

369 O polo Vila Velha da Universidade Estácio de Sá tem sede e foro na cidade de Vila Velha, região metropolitana do Estado do Espírito Santo que é constituído por 78 (setenta e oito) Municípios e ocupa uma extensão geográfica correspondente a ,571 km.. Agrega uma população estimada (2010) de (três milhões, quinhentos e quatorze mil e novecentos e cinquenta e dois) habitantes, sendo o décimo quarto estado em população do Brasil, com uma densidade populacional de 76,2 hab./km 2 e uma taxa de crescimento demográfico de 1,3% ao ano¹. Dentre a população urbana do Estado, habitantes são economicamente ativos. O número de crianças com menos de seis anos de idade é de habitantes, enquanto a de idosos (com mais de 60 anos) representa 15% da população do estado.¹ Com 0,54% do território nacional e 1,83% da população do País, o Espírito Santo, segundo dados do "Relatório Produto Interno Bruto (PIB) Espírito Santo 2009", estudo realizado pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Estado figura como o sexto maior PIB per capita do país, registrando um montante de R$ ,17 por habitante. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O estado apresentou, no ano de 2000, de acordo com o IBGE, um Índice de Desenvolvimento Humano de 0,765 (PNUD), atualmente esse índice está em 0,802 (sendo o 7º melhor IDH entre os estados do Brasil) e trabalha com a projeção de um IDH de 0,869 para 2015,³ elevando o estado a uma categoria de excelência no desenvolvimento humano (considerando longevidade, renda per capita e nível de educação da população capixaba). De acordo com IDH 2000 dois municípios da região metropolitana figuram com IDH entre os trezentos melhores do País, A capital, Vitória é a 18º colocado com índice de nação desenvolvida, 0,856 e Vila Velha é a cidade de número 273 com 0,817 de IDH. As cidades do interior do Estado, todas apresentam IDH abaixo de 0,8. Agua doce do Norte, norte do Estado, figura com o menor IDH: 0,659.³ Considerando a importância da educação no IDH, e a expectativa da excelência desse indicador no estado, o IDEB aponta importante crescimento na qualidade da educação de nível fundamental e médio no Espírito Santo. Enquanto o Brasil cresce 1% de 2009 para 2011, Espirito Santo obteve crescimento de 02%, sendo 4% acima da meta estabelecida para 2011, 369

370 com 41% das escolas de ensino médio e fundamental adequadas e 10,3% das escolas com nível de excelência³. 3. Inserção Regional do Polo EAD Os indicadores demonstram que o crescimento econômico tem impactado favoravelmente a qualidade de vida dos habitantes, no entanto, o notado desenvolvimento da região do Espírito Santo apresenta um grau de especialização e de complexidade muito maior na região metropolitana, onde concentram-se os melhores indicadores e as melhores oportunidades do estado. Atualmente, a região metropolitana, atingiu uma taxa de urbanização de 98,09% e exerce a função de centralizar algumas atividades de grande escala e de serviços especializados. Estão concentradas nessa área, aproximadamente, 41% da população, 87% dos empregos do setor serviço, 51% dos veículos de passeio e de transportes registrados no Espírito Santo e 87% da arrecadação². Nesse cenário, o Ensino a Distância na região é de fundamental importância como meio de divisão igualitária de oportunidades, e descentralização econômica. Com o objetivo de atender às necessidades e novas exigências profissionais do mercado além de descentralização da economia, a UNESA implementou o Ensino a Distância em Impulsionados pela missão institucional, a UNESA tem como base para a iniciativa as seguintes considerações: A urgência na capacitação de mão de obra especializadas nas mais diversas áreas do conhecimento para atender as demandas do crescimento econômico; a necessidade de especialização de mão de obra no Estado; o retorno ou ingresso inicial de adultos que trabalham, aos bancos do ensino superior; aumento do número de jovens no ensino médio; a migração da população da região do sul da Bahia e norte de Minas Gerais que somam-se aos jovens do interior do Espirito Santo na busca de formação profissional na região metropolitana e a consideração da existência da enorme demanda reprimida desses jovens adultos que, por questões econômicas, principalmente, não conseguem se deslocar de seus domicílios para formação profissional. Dessa forma, o ensino a distância vem integrar e facilitar a colaboração entre pessoas distantes geograficamente ou inseridas nos diferenciados contextos dessa região, permitindo que a expansão econômica do estado possa significar divisão igualitária de renda e oportunidades para uma parte maior da população. Nesse contexto, o polo de Ensino 370

371 a Distância da UNESA mostra relevância social, uma vez que permite o acesso ao sistema àqueles que vêm sendo excluídos do processo educacional por diversidades geográficas, políticas ou econômica, além de atender a crescente demanda de formação continuada. Atualmente a UNESA oferece os seguintes cursos de graduação e graduação tecnológicas: (tabelas I e II respectivamente). TABELA I: Graduação EAD Graduação ADMINISTRAÇÃO LETRAS INGLÊS- HISTÓRIA LICENCIATURA CIÊNCIAS CONTÁBEIS PEDAGOGIA MATEMÁTICA LETRAS-PORTUGUES. SERVIÇO SOCIAL SISTEMAS DE LICENCIATURA. INFORMAÇÃO ENGENHARIA DA PRODUÇÃO TABELA II: Graduação Tecnológica Graduação Tecnológica ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS. LOGÍSTICA GESTÃO AMBIENTAL MARKETING GESTÃO FINANCEIRA GESTÃO AMBIENTAL PROCESSOS GERENCIAIS GESTÃO PÚBLICA GESTÃO DE TURISMO COMÉRICO EXTERIOR COMÉRCIO EXTERIOR NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS GESTÃO COMERCIAL GESTÃO COMERCIAL DESIGN GRAFICO. GESTÃO HOSPITALAR REDES DE COMPUTADORES Convencidos de que o mercado de trabalho, muito mais exigente, vem em busca de recursos humanos especializados, a UNESA, no que tange ao Ensino a Distância - EAD, prima pela formação de profissionais preparados para atender às novas demandas, especialmente 371

372 voltados para as realidades locais e regionais cujo crescimento pode ser impactado negativamente por falta de mão de obra especializada. Tabela III Cursos de Pós-Graduação EAD Pós- Graduação Latu Senso 2012 DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO PENAL E PROCESSO PENAL DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO ESCOLAR FÍSICA MBA EM ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA MBA EM BIODIVERSIDADE E SUSTENTABILIDADE MBA EM FINANÇAS MBA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS MBA EM GESTÃO DA SAÚDE E ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR MBA EM GESTÃO DE PESSOAS MBA MARKETING EM MBA EM PETRÓLEO E ENERGIAS POLÍTICAS E GESTÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA RESPONSABILIDADE CIVIL E DIREITO DO CONSUMIDOR COMUNICAÇÃO EM MÍDIAS DIGITAIS Os cursos de graduação e superior de tecnológia oferecidos privilegiam as áreas de Humanas e Sociais Aplicadas, ingressando em na área de conhecimento das Engenharias, com o curso de Graduação em Engenharia da Produção. O portfólio de cursos EAD da UNESA foi construído seguindo tendência observada as áreas que receberam maior investimento e a necessidade da qualificação da mão de obra para os diversos serviços operacionais originados dos principais arranjos produtivos do Espírito Santo: petróleo e gás, metal- mecânico, fruticultura, moveleiro, mármore/granito, software, comércio exterior, logística, pesca e turismo. Considerando as indicações Conferência Mundial Educação Superior no século XXI, a UNESA, propõe uma visão e ação na qual prevaleçam, em relação ao ensino superior, a qualidade e a pertinência, onde qualidade esta vinculada à pertinência, o que significa que não há educação superior de qualidade, segundo os participantes da conferência, se sua ação não serve para colaborar com a solução dos problemas na sociedade. Nesse contexto o ensino a distância, como opção para capacitação profissional vem de encontro as necessidades do Estado que concentra a maior parte de Instituições de Ensino Superior na Capital e em Vila Velha, desfavorecendo o interior. Dessa forma, o polo EAD de Vila Velha é uma forma de 372

373 qualificar e alargar o processo educacional e alavancar a formação de recursos que suportem a expansão econômica da região garantindo oportunidade para todos. Uma análise do perfil educacional de Vila Velha mostra que o município apresenta pouquíssima oferta de Educação Superior para a demanda gerada pelos egressos do Ensino Médio. Além da Universidade Estácio de Sá, atualmente o município de Vila Velha conta com, apenas, um Centro Universitário da rede privada de ensino. Considerando os aspectos econômicos, educacionais e populacionais e que o estado do Espírito Santo possui aproximadamente 400 km de linha de costa e, não obstante a realidade dos demais estados costeiros do Brasil, a região costeira Capixaba vem sofrendo diversos impactos ambientais decorrentes da ação antrópica, como a ocupação populacional indevida, implantação de indústrias, atividades portuárias e agrícolas e, principalmente, lançamento de efluentes sem tratamento na região costeira, responsáveis pela poluição orgânica e de metais pesados das águas o curso de Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá procura oferecer à população uma oportunidade de formação de profissionais qualificados que possam atuar no mercado de trabalho local cujas atividades industriais e de serviço estão em franca expansão na região. Além de oferecer a formação tecnológica à população, o CST de Gestão Ambiental contribui para a produção de conhecimento e extensão voltada à formação de profissionais e especialistas de nível superior desenvolvendo capacidades e competências técnicas e promovendo valores éticos, de justiça e responsabilidade social. POLO Vitória Endereço: Rua Herwan Modenesi Wanderlei, Jardim Camburi, Vitória - ES 1. Contexto histórico O Polo de Vitoria está localizado no Estado do Espírito Santo que é constituído por 78 (setenta e oito) Municípios e ocupa uma extensão geográfica correspondente a ,571 km. Agrega uma população estimada (2010) de (três milhões, quinhentos e quatorze mil e novecentos e cinquenta e dois) habitantes, sendo o décimo quarto estado em população do 373

374 Brasil, com uma densidade populacional de 76,2 hab./km 2 e uma taxa de crescimento demográfico de 1,3% ao ano¹. Com 0,54% do território nacional e 1,83% da população do País, o Espírito Santo, segundo dados do "Relatório Produto Interno Bruto (PIB) Espírito Santo 2009", estudo realizado pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Estado figura como o sexto maior PIB per capita do país, registrando um montante de R$ ,17 por habitante.² 2. A região em indicadores IDH e IDEB O estado apresentou, no ano de 2000, de acordo com o IBGE, um Índice de Desenvolvimento Humano de 0,765 (PNUD), atualmente esse índice está em 0,802 (sendo o 7º melhor IDH entre os estados do Brasil) e trabalha com a projeção de um IDH de 0,869 para 2015,³ elevando o estado a uma categoria de excelência no desenvolvimento humano (considerando longevidade, renda per capita e nível de educação da população capixaba). De acordo com IDH 2000 dois municípios da Região Metropolitana de Vitória figuram com IDH entre os trezentos melhores do País, Vitória é a 18º colocado com índice de nação desenvolvida, 0,856 e Vila Velha é a cidade de número 273 com 0,817 de IDH. As cidades do interior do Estado, todas apresentam IDH abaixo de 0,8. Agua doce do Norte, norte do Estado, figura com o menor IDH: 0,659.³ Considerando a importância da educação no IDH, e a expectativa da excelência desse indicador no estado, o IDEB aponta importante crescimento na qualidade da educação de nível fundamental e médio no Espírito Santo. Enquanto o Brasil cresce 1% de 2009 para 2011, Espirito Santo obteve crescimento de 02%, sendo 4% acima da meta estabelecida para 2011, com 41% das escolas de ensino médio e fundamental adequadas e 10,3% das escolas com nível de excelência³. 3. Inserção Regional do Polo EAD. O crescimento econômico tem impactado favoravelmente a qualidade de vida dos habitantes, no entanto, o notado desenvolvimento da região do Espírito Santo apresenta um grau de especialização e de complexidade muito maior na região metropolitana de Vitória, onde concentram- se os melhores indicadores e as melhores oportunidades do estado. 374

375 Atualmente, a 'Grande Vitória', atingiu uma taxa de urbanização de 98,09% e exerce a função de centralizar algumas atividades de grande escala e de serviços especializados. Estão concentradas nessa Área Metropolitana, aproximadamente, 41% da população, 87% dos empregos do setor serviço, 51% dos veículos de passeio e de transportes registrados no Espírito Santo e 87% da arrecadação². Nesse cenário, o Ensino a Distância na região é de fundamental importância como meio de divisão igualitária de oportunidades, e descentralização. Com vistas às necessidades e novas exigências profissionais do mercado e a descentralização a Universidade Estácio de Sá implementou o Ensino a Distância em Impulsionados pela missão institucional, a UNESA tem como base para a iniciativa as seguintes considerações: A urgência na capacitação de mão de obra especializadas nas mais diversas áreas do conhecimento para atender as demandas do crescimento econômico; a necessidade de especialização de mão de obra no Estado; o retorno ou ingresso inicial de adultos que trabalham, aos bancos do ensino superior; aumento do número de jovens no ensino médio; a migração da população da região do sul da Bahia e norte de Minas Gerais que somam-se aos jovens do interior do Espirito Santo na busca de formação profissional na região metropolitana de Vitória e a consideração da existência da enorme demanda reprimida desses jovens adultos que, por questões econômicas, principalmente, não conseguem se deslocar de seus domicílios para formação profissional. Dessa forma, o ensino a distância vem integrar e facilitar a colaboração entre pessoas distantes geograficamente ou inseridas nos diferenciados contextos dessa região, permitindo que a expansão econômica do Estado possa significar divisão igualitária de renda e oportunidades para uma parte maior da população. Nesse contexto, o polo de Ensino a Distância da UNESA mostra relevância social, uma vez que permite o acesso ao sistema àqueles que vêm sendo excluídos do processo educacional superior por morarem longe das universidades ou por indisponibilidade de tempo nos horários tradicionais de aula, uma vez que não conseguem se locomover de seus domicílios para conclusão dos estudos. Atualmente o Polo Vitória oferece os seguintes cursos de graduação e graduação tecnológicas: (tabelas I e II respectivamente). TABELA I: Graduação EAD - FESV Graduação EAD oferecidos no Polo de Vitória Administração Serviço Social Jornalismo Pedagogia 375

376 Ciências Contábeis Sistemas de Informação Letras Licenciatura História Port./Inglês Engenharia de Produção Pub. E Propaganda Matemática TABELA II: Graduação Tecnológica - FESV Graduação Tecnológica Gestão da Processos Análise e Design Gráfico Tecnologia da Gerenciais Desenvolvimento Informação de Sistemas Gestão Hospitalar Gestão Comercial Gestão Financeira Gestão Pública Gestão de Recursos Logística Gestão e Turismo Humanos Comércio Exterior Gestão Ambiental Marketing Convencidos de que o mercado de trabalho, muito mais exigente, vem em busca de recursos humanos especializados, a UNESA, no que tange ao Ensino a Distância - EAD, prima pela formação de profissionais preparados para atender às novas demandas, especialmente voltados para as realidades locais e regionais cujo crescimento pode ser impactado negativamente por falta de mão de obra especializada. Tabela III Cursos de Pós-Graduação EAD Pós- Graduação Latu Senso 2012 DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO PENAL E PROCESSO PENAL DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO ESCOLAR FÍSICA MBA EM ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA MBA EM BIODIVERSIDADE E SUSTENTABILIDADE MBA EM FINANÇAS MBA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS MBA EM GESTÃO DA SAÚDE E ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR MBA EM GESTÃO DE PESSOAS MBA MARKETING EM MBA EM PETRÓLEO E ENERGIAS POLÍTICAS E GESTÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA RESPONSABILIDADE CIVIL E DIREITO DO CONSUMIDOR COMUNICAÇÃO EM MÍDIAS DIGITAIS 376

377 Os cursos de graduação e graduação tecnológica oferecidos privilegiam as áreas de Humanas e Sociais Aplicadas, ingressando em na área de conhecimento das Engenharias ofertando o curso de Graduação em Engenharia da Produção. O portfólio de cursos EAD da UNESA foi construído seguindo tendência observada as áreas que receberam maior investimento e a necessidade da qualificação da mão de obra para os diversos serviços operacionais originados dos principais arranjos produtivos do Espírito Santo: petróleo e gás, metal-mecânico, fruticultura, moveleiro, mármore/granito, software, comércio exterior, logística, pesca e turismo. Considerando as indicações Conferência Mundial Educação Superior no século XXI, a Faculdade Estácio de Sá de Vitória, propõe uma visão e ação na qual prevaleçam, em relação ao ensino superior, a qualidade e a pertinência, onde qualidade esta vinculada à pertinência, o que significa que não há educação superior de qualidade, segundo os participantes da conferência, se sua ação não serve para colaborar com a solução dos problemas na sociedade. Nesse contexto o ensino a distância, como opção para capacitação profissional vem de encontro as necessidades do Estado que concentra a maior parte de Instituições de Ensino Superior na Capital e região metropolitana, desfavorecendo o interior. Dessa forma, o polo EAD de Vitória é uma forma de qualificar e alargar o processo educacional e alavancar a formação de recursos que suportem a expansão econômica da região garantindo oportunidade para todos. Uma análise do perfil educacional de Vitória mostra que o município não apresenta oferta de Educação Superior para a demanda gerada pelos egressos do Ensino Médio. Além da Universidade Estácio de Sá, atualmente o estado do Espírito Santo conta com, apenas, um Centro Universitário da rede privada de ensino no município de Vila Velha. Considerando os aspectos econômicos, educacionais e populacionais e que o Espírito Santo ocupa o terceiro lugar no país no consumo, por pessoa, dos venenos agrícolas. Somente de 1997 a 1999 foram aplicados no Estado toneladas de ingredientes ativos de agrotóxicos. Nestes três anos, os produtores rurais capixabas gastaram US$ ,00 (aproximadamente R$ 300 milhões, a preços de 2003) com os venenos agrícolas, pagos às multinacionais do setor (no Brasil, somente na compra destes pesticidas são gastos R$ 10 bilhões por ano: exatos US$ , em 2001) o curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá procura oferecer à população uma oportunidade de 377

378 formação de profissionais qualificados que possam atuar no mercado de trabalho local cujas atividades industriais e de serviço estão em franca expansão na região. Além de oferecer a formação tecnológica à população, o CST de Gestão Ambiental contribui para a produção de conhecimento e extensão voltada à formação de profissionais e especialistas de nível superior desenvolvendo capacidades e competências técnicas e promovendo valores éticos, de justiça e responsabilidade social. POLO: Resende Endereço: Rua Zenaide Vilela, Jardim Brasília, Resende RJ 1. Contexto histórico Resende era habitada originalmente por índios Puris, que a chamavam Timburibá. Em 1744, o bandeirante Simão da Cunha Gago recebeu licença para sua expedição, que chegou à terra batizada, na ocasião, com o nome de "Nossa Senhora da Conceição do Campo Alegre da Paraíba Nova". O desenvolvimento do lugar foi rápido, devido a fatores como estar a meio caminho entre Rio de Janeiro e São Paulo, além da proximidade com a capitania de Minas Gerais. Rapidamente, já possuía fábricas de anil, açúcar e plantações variadas. Em 1770, trouxeram-se as primeiras mudas de café, que teve seu plantio incentivado no local. No dia 29 de setembro de 1801, foi instalada a vila de Resende, por ato do 13º vice-rei e segundo conde de Resende, general José Luís de Castro. O município cresceu em torno da cultura do café. O ciclo do café teve ali o seu início e viria a se tornar a base da economia do município. Fontes históricas afirmam que, em 1810, toda a área de Resende se encontrava coberta por cafezais, sendo, nos anos seguintes, o maior centro produtor do Vale do Paraíba e polo irradiador de onde as plantações se expandiram para São Paulo e Minas Gerais e, depois, para o Paraná e o Espírito Santo. É bom lembrar, entretanto, que o território de Resende, no passado, era muito mais extenso, ocupando todo o Vale do Paraíba Fluminense. Em 1848, o município elevou seu status de vila a cidade. Por volta de 1850, houve a crise do café, o que fez com que, com o tempo, as fazendas diversificassem a sua produção. 378

379 Em 1943, instalou-se, no município, a Academia Militar das Agulhas Negras, a instituição militar que forma oficiais para o Exército Brasileiro. Desde o início do século XX, grandes indústrias têm se instalado em Resende. A partir da década de 1990, têm se instalado, no município e proximidades, grandes montadoras de automóveis. Todos esses fatores tornaram o município um dos mais importantes do estado do Rio de Janeiro. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. Abaixo uma relação dos indicadores do Município: Indicadores IDH 0,809 (RJ: 5º) elevado PNUD/2000 PIB R$ ,290 mil (RJ: 13º) IBGE/2008 ] PIB per capita R$ ,71 IBGE/2008 Características geográficas Área 1 113,507 km² [3] População hab. Censo IBGE Densidade 107,59 hab./km² Altitude 407 m Clima tropical de altitude Cwa Fuso horário UTC 3 379

380 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Resende no quadro abaixo. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Municípi o Ideb Observado Metas Projetadas RESENDE Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. A região tem no seu entorno os municípios, Barra Mansa, Itatiaia, Porto Real, Quatis, Areias (SP), Queluz (SP), São José do Barreiro (SP), Bananal (SP), Arapeí (SP), Bocaina de Minas (MG), Passa Quatro (MG), Itamonte (MG), Itanhandu (MG) e Passa-Vinte (MG).Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior Universidade Estácio de Sá, Associação Educacional Dom Bosco (AEDB), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), onde somente a Universidade Estácio de Sá fornece cursos on line. 3. Inserção regional do Polo EAD Considerada uma das cidades que mais cresce no Estado do Rio, Resende é hoje um município com vocação industrial que atrai a atenção de investidores e empresas de diversas partes do Brasil e do mundo pelas possibilidades que oferece. A principal delas é a sua localização e sua infraestrutura que, aliadas à qualidade de vida dos moradores, transformam Resende num município diferenciado um município cujo maior patrimônio é o seu povo. 380

381 Resende é uma das cidades de maior crescimento no estado do Rio de Janeiro. Devido a sua localização privilegiada e excelente infraestrutura, o município atrai investidores e empresas de diversas partes do Brasil e do mundo. O produto interno bruto de Resende é o segundo maior da região Sul-Fluminense e está entre os dez maiores do estado. Com sua alta renda per capita, longa expectativa de vida e alto nível de infraestrutura, Resende é apontada como a terceira melhor cidade fluminense, segundo o índice FIRJAN de desenvolvimento. Em Resende, está localizada a sede da TV Rio Sul, emissora afiliada à Rede Globo e que atinge o oeste do estado do Rio de Janeiro. Seu trabalho é de grande importância para o desenvolvimento de toda a região. Resende possui uma rede comercial forte, diversificada e em expansão, [carece de fontes?] com lojas de grandes redes varejistas instaladas nos dois principais centros comerciais e financeiros da cidade: Bairro Campos Elíseos e a Avenida Coronel Adalberto Mendes. Na cidade existem ainda dois grandes shopping centers. Através de investimentos em novas tecnologias e de melhoria do rebanho, a pecuária tornou-se uma importante fonte de renda para Resende, que é um dos maiores produtores de leite do estado. Com um amplo parque industrial em franco desenvolvimento, cuja área total é de de metros quadrados, Resende abriga importantes unidades fabris de grande porte, com destaque para os setores metal-mecânico e químico-farmacêutico. As principais indústrias são: Maschinenfabrik Augsburg-Nürnberg, maior fábrica de caminhões e ônibus do Brasil;Indústrias Nucleares do Brasil, Fábrica de Combustível Nuclear, única indústria de enriquecimento de urânio do país;clariant, indústria de especialidades químicas;pernod Ricard, fábrica de bebidas alcoólicas (terceira maior companhia de bebidas do mundo);grupo Votorantim, usina siderúrgica (é a maior do grupo no Brasil);Furnas Centrais Elétricas, Usina Hidrelétrica do Funil (216MW);Novartis, indústria farmacêuticanissan, Montadora exclusiva dos automóveis Nissan, da plataforma em V. Resende é a sede regional do Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) no Sul Fluminense. Resende é a capital da Região das Agulhas Negras, que é considerada uma das mais belas do Brasil. A região é conhecida nacionalmente e internacionalmente pelos seus relevos montanhosos, cachoeiras, rios cristalinos, fauna e flora. A região das Agulhas Negras conta com 381

382 cerca de 345 hotéis e acomodações. A região é o segundo polo turístico mais visitado do estado do Rio de Janeiro, perdendo apenas para a capital. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. O Polo Resende da UNESA, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos de Graduação e os cursos Superior de Tecnológica visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente. O Polo, investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu corpo social oferecendo cursos de especialização na modalidade EAD.Estes investimentos no Polo, passam a ser um somatório para o resultado final que é a formação do aluno no ensino superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. A população estimada em 2007 no município de Resende segundo o IBGE foi calculada em pessoas. O município apresentou uma taxa média geométrica de crescimento, no período de 1991 a 2000, de 2,54% ao ano, contra 1,38% na região e 1,30% no Estado. Sua taxa de urbanização corresponde a 91,8% da população, enquanto que, na Região do Médio Paraíba, tal taxa corresponde a 93,0%. Quanto às questões ambientais, ano após ano, as mesmas vêm tomando um lugar de destaque no rol das preocupações sociais, econômicas e políticas. A lei estadual nº 5100/07 prevê que as prefeituras contarão com maior parcela de ICMS se investirem na preservação ambiental. Este repasse está vinculado ao investimento em manutenção de florestas, incluindo 382

383 implantação de áreas protegidas, nos cuidados com a água, envolvendo a qualidade ambiental dos recursos hídricos e no tratamento do lixo, abrangendo a coleta e disposição adequada dos resíduos sólidos. Assim, as prefeituras estão cada vez mais investindo no gerenciamento da área ambiental. A prefeitura de Resende, por exemplo, tem se destacado na busca da regionalização das ações ambientais, como a elaboração de uma Agenda 21 Regional e a criação de um Aterro Sanitário que atenda aos municípios da região. O curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Resende tem grande importância para Resende por estar ela localizada em uma região onde temos o Rio Paraíba do Sul, que corta os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Resende é um importante tecnopólo, pois aqui estão instaladas importantes indústrias, como a única fábrica de caminhões e ônibus da Volkswagen no mundo e a única indústria de enriquecimento de urânio brasileira, das Indústrias Nucleares do Brasil. Temos ainda a Xerox, Michelin, Servatis, Novartis, Guardian, Pernod Ricard, Carbox, RIMET. É grande a preocupação com relação ao impacto ambiental das atividades industriais desta área, pois qualquer problema no Rio Paraíba do sul traria consequências e prejuízos em diversos municípios destes três Estados. Com o crescimento industrial de nossa região vemos uma grande oportunidade para a colocação no mercado de trabalho dos nossos egressos. Aina, as instalações da PSA Peugeot Citroen e da Volkswagen trouxeram outras empresas para a região. Temos também na região o Parque Nacional de Itatiaia, área protegida por lei e que deve ter garantida sua preservação e controle de degradação. Todas estas ações demandam a necessidade de profissionais com formação na área ambiental. Em resumo, os alunos egressos do curso de Gestão Ambiental EAD neste Polo terão diversas possibilidades de vagas nas empresas que existem e nas que estão se instalando na região, além das vagas nos órgãos ambientais dos municípios próximos, como Itatiaia, Porto Real e Quatis além de Barra Mansa e Volta Redonda, localizadas a menos de 60 km. POLO: RIO DE JANEIRO (CAMPO GRANDE) Endereço: Estrada do Medanha, Campo Grande, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto histórico 383

384 O Campus West Shopping fica situado no bairro de Campo Grande, na cidade do Rio de Janeiro, capital do Estado do Rio de Janeiro. É um bairro da Zona Oeste que fica a 45 km do centro da cidade, de classe média alta com porções de classe média. Sua ocupação remonta a 17 de novembro de 1603, devendo-se sobretudo aos inúmeros trabalhos jesuíticos na região. O bairro possui cerca de habitantes de acordo com o Censo 2010, sendo considerado o mais populoso do município do Rio de Janeiro. A Região Campo Grande tem o maior contingente populacional da cidade, e sua região central é uma das mais valorizadas da zona oeste, mas por ser a maior em área territorial, sua densidade líquida é a segunda menor entre as 12 regiões do Rio. Suas áreas verdes, seus grandes espaços livres ainda não ocupados, constituem suas maiores atrações. A região juntamente com Guaratiba representa a última grande fronteira para uma expansão de acordo com suas vocações específicas - manifestas historicamente desde o início da formação da cidade - e para o crescimento harmonioso, devido às potencialidades econômicas e culturais que o ambiente natural lhe proporciona desde os primórdios da sua ocupação. A Região apresenta grande potencial para o desenvolvimento de polos de gastronomia e turismo. Na região está instalada uma base do corpo de fuzileiros navais (Batalhão Toneleiro) e o CIAMPA, onde recentemente participaram do 5º CISME (Jogos Mundiais Militares),abrigando delegações. Campo Grande concentrou o maior número de lançamentos residenciais. O bairro ocupou em 2010 o primeiro lugar em número de lançamentos residenciais no município do Rio de Janeiro - superando os bairros de Jacarepaguá, 2, e Barra da Tijuca e hoje atrai grandes construtoras cariocas. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O bairro ocupa a 82ª posição (dados 2000) dentre os bairros da cidade em relação ao índice de desenvolvimento humano com índice de 0,810. O IDH-L (Longevidade) é de 0,747, IDH-E (Educação) é de 0,931 e IDH-R (Renda) com índice de 0,751. O bairro de Campo Grande possui um dos melhores índices da zona oeste. 384

385 Os dados sócio demográficos indicam que a região cresceu à acentuada taxa de 22% na década de 1990, a segunda maior taxa de crescimento da cidade, superada somente pela Barra da Tijuca. É a região que tem o maior contingente populacional da cidade, tendo absorvido cerca de novos residentes nessa década. O maior crescimento populacional ocorreu na segunda metade da década: 14%, ou novos moradores. Campo Grande possui uma economia bastante diversa, com áreas rurais, uma zona industrial importante para a cidade e um comércio que tem experimentado crescimento significativo nos últimos anos. O comércio no bairro é auto- suficiente, exercendo atração sobre outras regiões. Além do movimentado e popular Calçadão de Campo Grande, há opções de compras no atacadista Makro, e em supermercados como Prezunic, Carrefour, Extra, e em compras, lazer e serviços em modernos shoppings como o West Shopping e o Passeio Shopping. Está previsto ainda para 2013 a inauguração do ParkShopping Campo Grande, do grupo Multiplan. O setor industrial também está em crescimento. Campo Grande possui um Distrito Industrial localizado no quilômetro 43 da Avenida Brasil, abrangendo ainda a Estrada do Pedregoso. A atividade econômica local é composta por cerca de estabelecimentos, 87,2% dos quais são do segmento de comércio e serviços, empregando aproximadamente 49 mil pessoas. O volume de negócios gera R$ 956,9 milhões de ICMS (US$ 221,3 milhões)(2), sexta arrecadação da cidade. Entre as indústrias que se encontram instaladas em Campo Grande estão a AmBev, Refrigerantes Convenção, Carreteiro Alimentos (café, arroz, feijão, grãos, e outros), Guaracamp, Cogumelo (estruturas metálicas), Fredvic (confecção), Lillo (produtos infantis), Michelin, EBSE (soldas elétricas), Superpesa (estruturas metálicas), Dancor (bombas), Ranbaxy (farmacêutica)e Hermes (Compra Fácil), Vesuvius Brasil (produtos refratários para Industria de Aço). O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. 385

386 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - 0,842 Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 O município do Rio de Janeiro está classificado com um IDH de 0,842, ocupando a 60ª posição no critério do IDH estadual. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município do Rio de Janeiro no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 29/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Municípi o RIO DE JANEIRO Ideb Observado Metas Projetadas Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. 3. Inserção regional do Polo EAD 386

387 Por ser um bairro de grandes extensões faz limite com outros dez bairros da zona oeste: Paciência, Cosmos e Inhoaíba a oeste; Guaratiba, Vargem Grande, Recreio e Jacarepaguá ao sul; Senador Vasconcelos, Senador Camará, Santíssimo e Bangu a leste e mais o município de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, ao norte. Historicamente, Campo Grande notabilizou-se por ter se desenvolvido de forma independente do resto da cidade. A região do bairro de Campo Grande é uma das que mais cresce em nossa cidade e, portanto, devido as suas peculiaridades e também pelo estudo da demanda de mercado a Universidade Estacio de Sá solicitou o credenciamento o Polo WEST SHOPPING. O Bairro, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Embora tenha a oferta da concorrência (por instituições públicas e privadas), pois no município existem cinco outras Universidades e Centros Universitários (Universidade Castelo Branco, Faculdades Integradas de Jacarepaguá, Centro Universitário Carioca, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro). A Universidade Estácio de Sá apresenta uma proposta de ensino calcada na qualidade excepcional de seu corpo docente (formado principalmente por mestres e doutores), no envio de material didático ao aluno, na facilidade de navegação e design 387

388 estrutural de sua oferta do Curso de Gestão Ambiental, bem como na excelência de seus conteúdos programáticos. Campo Grande possui uma economia bastante diversa, com áreas rurais e uma zona industrial importante para a cidade. Devido às potencialidades econômicas e culturais que o ambiente natural lhe proporciona a região representa a última grande fronteira para expansão e é importante garantir um crescimento mais harmonioso. A região concentrou o maior número de lançamentos residenciais. O bairro ocupou em 2010 o primeiro lugar em número de lançamentos residenciais no município do Rio de Janeiro - superando os bairros de Jacarepaguá e Barra da Tijuca e hoje atrai grandes construtoras cariocas. Dentre as indústrias que se encontram instaladas em Campo Grande estão a AmBev, Refrigerantes Convenção, Carreteiro Alimentos (café, arroz, feijão, grãos, e outros), Guaracamp, Cogumelo (estruturas metálicas), Fredvic (confecção), Lillo (produtos infantis), Michelin, EBSE (soldas elétricas), Superpesa (estruturas metálicas), Dancor (bombas), Ranbaxy (farmacêutica)e Hermes (Compra Fácil), Vesuvius Brasil (produtos refratários para Industria de Aço). Neste contexto, vale ressaltar que a oferta do Curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Campo Grande vem colaborar para o desenvolvimento sustentável da região, agregando possibilidades de trabalho para os interessados na carreira ambiental. O tecnólogo em Gestão Ambiental poderá ser responsável técnico em órgãos governamentais, indústrias, empresas de consultoria e prefeituras municipais, sendo capaz de desempenhar atividades de aperfeiçoamento, implementação e controle dos processos de prevenção, conservação e recuperação do ambiente, com habilidades e conhecimentos técnico-científicos, sendo capaz de planejar, gerenciar e executar as atividades de diagnóstico, avaliação de impacto, proposição de medidas mitigadoras corretivas e preventivas, recuperação de áreas degradadas, acompanhamento e monitoramento da qualidade ambiental. POLO: RIO DE JANEIRO (Recreio) Endereço: Recreio dos Bandeirantes, Av. Alfredo Baltazar da Silveira, 580, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ 388

389 1. CONTEXTO HISTÓRICO O Polo Recreio fica situado no bairro Recreio na cidade do Rio de Janeiro, capital do Estado do R Recreio dos Bandeirantes, ou Recreio, é um bairro localizado na região administrativa da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. É um bairro nobre, onde a maioria dos moradores são de classe alta. Faz divisa a leste com o bairro da Barra da Tijuca, a norte com Vargem Grande e Vargem Pequena, a oeste com Grumari e Guaratiba, e a sul com o Oceano Atlântico. Sua vegetação nativa é composta de restingas, de muito areal e pântano, e também por isso esta região permaneceu isolada durante muito tempo. Localizado no estado do Rio de Janeiro, que é uma das 27 unidades federativas do Brasil, com uma área de ,054 km², apesar de ser o 3º menor estado concentra 8,4% da população do Brasil, figurando se como o estado com maior densidade demografica, conseguentemente é a segunda cidade mais populosa. Situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais ao norte e noroeste, Espírito Santo a nordeste e São Paulo a sudoeste, e com o Oceano Atlântico a leste e sul. O Rio de Janeiro é um dos principais centro cultural do país, tendo a cidade do Rio de Janeiro como capital e onde esta inserido o Polo do RECREIO. É a cidade Brasileira mais conhecida no exterior sendo uma das principais rotas de turismo no mundo, sendo o principal destino turístico na américa latina e em todo hemisfério sul, conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, sendo declarada decratada pela UNESCO como patrimônio cultural da humanidade, com os sigueintes pontos turísticos: Pão de Açúcar, morro do Corcovado onde encontra se estátua do Cristo Redentor, com praias lindissinmas como as dos dos bairros de: Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca, além de termos construções históricas e de referência mundial, como: Estádio do Maracanã, Estádio Olímpico João Havelange, Teatro Municipal do Rio de Janeiro, além de regiões de grende verde como as florestas: da Tijuca e da Pedra Branca, a Quinta da Boa Vista, a Biblioteca Nacional, a ilha de Paquetá, e com movimentos culturais que fazem parte do calendário mundial, o réveillon de Copacabana, o carnaval carioca, a Bossa Nova e o samba. 2. A região em indicadores IDH e IDEB 389

390 O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$ EM O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do Rio de Janeiro (ano 2000), considerado "elevado" pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), é de 0,842. Considerando apenas a educação o índice é de 0,933 (muito elevado), o índice da longevidade é de 0,754; e o de renda é de 0,840. A renda per capita é de ,92 reais. Recreio dos Bandeirantes foi o bairro que mais avançou no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), passando de 0,794 em 1991 para 0,894 em 2000, o 31º melhor da cidade do Rio de Janeiro, agreditando se já ser um indice defasado, por causa da expectativa 390

391 de vida que é de 72,55 anos de idade, com IDH-L de 0,793, IDH-E de 0,939, e um IDH-R de 0,952, o que apresenta uma renda per capita de 1166,18. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região.quadro 1: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 3ª série EM Ideb Observado Metas Projetadas Estado Rio de Janeiro IDEB O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. [ O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção Regional do Polo Ead Recreio dos Bandeirantes, ou somente Recreio, é um bairro localizado na região administrativa da Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, fazendo divisa a leste com a Barra da Tijuca, a norte com Camorim, Vargem Pequena e Vargem Grande, a oeste com Grumari, Barra de Guaratiba e Guaratiba, e ao sul o Oceano Atlântico. Possui uma área territorial de km² e uma população de habitantes (dados de 2010) divididos em domicílios, sendo conhecido pela tranquilidade, ambientalismo, suas praias e a prática 391

392 de surf. É o bairro do Rio de Janeiro que tem crescido mais rapidamente nos últimos anos. Em 1980 tinha habitantes, e em 1991, tinha habitantes. Sofreu uma explosão populacional a partir da década de , passando de habitantes em 2000 para habitantes em O bairro característica de sustentabilidade com explícita vocação ambiental com praias mais limpas, reservadas, como as praias: do Recreio, do Pontal, da Macumba, e Prainha. Além disso 1/3 de extensão da Praia da Reserva e a Praia do Abricó, além de reservas ambientais, como Parque Chico Mendes, Parque Marapendi, Parque Municipal da Prainha, bosques e praças bem arborizadas, entre elas a Praça Tim Maia localizada próxima a Pedra do Pontal. Suas ruas também são muito arborizadas e seus prédios, via de regra, apresentam belos jardins. Nele também encontramos uma grande extensão de ciclovias. O Recreio é muito famoso entre surfistas, skatistas, hippies e ecologistas, tanto pelas ondas e clima tranquilo quanto pela flora e fauna. O bairro ainda permite grande contato e convívio harmônico com a fauna local, não sendo rara a presença de jacarés-de-papo-amarelo, capivaras, biguás, saguis, jacutingas, tiês-sangue em seus canais, parques e eventualmente em suas ruas. O bairro do Recreio por suas características e peculiaridades tem atrai grandes empresas e já possui uma rede extensa e diversificada de comércio, com grandes shoppings e hipermercados, colégios e universidades tradicionais, opções de lazer, inúmeros bares, cafés, churrascarias, steakhouses, pizzarias, restaurantes, além dos quiosques localizados no maior cartão postal do bairro, a praia. Além disso, o setor de construções de alto padrão continua em alta no bairro, que já é considerado um dos mais nobres da cidade. A rede de transportes vem se modernizado a cada dia, com a presença da Linha Amarela e aumento de linhas de ônibus, e agora a Bus Rapid transport (BRT) que liga o bairro a outros bairros com maior velocidade e comodidade. Muitos artistas também têm optado por morar no bairro. O bairro sofre com a favelização com a favela do Terreirão, uma favela de porte baixo, e a Favela do Canal do Cortado, no interior do Recreio, na divisa com as Vargens. Os principais problemas agregados a elas são a prática de construções irregulares, invasões e desmatamento de áreas protegidas, uso ilegal de área pública e a poluição do Canal das Taxas e do Canal do Cortado, além de problemas de segurança pública. 392

393 A maioria dos eventos dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016, será realizada em áreas vizinhas ao Recreio, assim como a Vila Olímpica, que ficará a 5 minutos do bairro. Devido a isso estão sendo realizadas diversas obras públicas que visam a melhoria do transporte, saneamento e urbanização do Recreio dos Bandeirantes. O Polo Recreio da Universidade Estácio de Sá, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Embora a oferta concorrente se processe em 5 (cinco) outras Universidades e Centros Universitários (Universidade Castelo Branco, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, Faculdades Integradas de Jacarepaguá, Centro Universitário Carioca, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro), a Universidade Estácio de Sá apresenta uma proposta de ensino calcada na qualidade excepcional de seu corpo docente (na maior parte formado por mestres e doutores), no envio de material didático ao aluno, na facilidade de navegação e design estrutural de sua oferta do Curso de Gestão Ambiental, bem como na excelência de seus conteúdos programáticos. Neste contexto, vale ressaltar que a oferta do Curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Recreio vem colaborar para o desenvolvimento sustentável da região, agregando possibilidades de trabalho para os interessados na carreira ambiental em diversas frentes, como a gestão da poluição, licenciamento ambiental, educação ambiental, entre outros. O município tem a perspectiva de crescimento econômico e populacional em razão dos investimentos que estão sendo realizados. O Recreio dos Bandeirantes tem a maior riqueza na paisagem, com vistas espetaculares, como a Pedra do Pontal. Além de possuir os Parques Marapendi e Chico Mendes. Porém na contramão de toda essa beleza está a degradação do meio ambiente. A falta de saneamento básico é apontada como o maior problema. Em março de 2010 foi inaugurada a estação de tratamento de esgoto desse bairro que vem crescendo de forma desordenada, por conta da especulação imobiliária e da negligência de certas autoridades. Contudo, ainda há muita coisa a fazer no que diz respeito ao saneamento e conscientização da comunidade. 393

394 O polo Recreio também fez parte do movimento Limpa Brasil (Let s do it!). A mobilização dos alunos no movimento veio a somar esforços e idealizou o projeto Barra Limpa Estácio, com objetivo de conscientizar usuários com relação à limpeza de resíduos sólidos descartados das praias da Barra da Tijuca e Recreio (site do projeto: Desta forma, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental em EAD vem acrescentar de forma significativa, meios para o desenvolvimento integrado e sustentável, levando-se em consideração as especificidades da região. POLO: RIO DE JANEIRO( SULACAP) Endereço: Jardim Sulacap, Av. Marechal Fontenelle, Rio de Janeiro RJ 1. CONTEXTO HISTÓRICO O polo Sulacap está situado no bairro Jardim Sulacap na cidade do Rio de Janeiro no estado do Rio de Janeiro. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. O Polo EAD está localizado no Bairro Jardim Sulacap na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País. Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do Cristo Redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. 394

395 Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de ,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente rio ). Carioca é o gentílico da cidade do Rio.. 1. A região em indicadores IDH e IDEB O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$ EM O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. PIB: Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) 395

396 O Polo Sulacap, funciona dentro da Universidade Estácio de Sá Sulacap no município do Rio de Janeiro, cuja população está estimada em, aproximadamente, de habitantes, segundo dados do, Censo O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Jardim Sulacap é de 0,856. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro.MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 3ª série EM Ideb Observado Metas Projetadas Estado Rio de Janeiro

397 IDEB O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 2. Inserção regional do Polo EAD Jardim Sulacap é um bairro de classe média e media-alta da Zona Oeste do município do Rio de Janeiro. O bairro, localizado na região que pertencia à antiga fazenda dos Afonsos, tem como origem o projeto de arruamento e loteamento do Jardim Sulacap, feito em 1951, de propriedade da Cia Sul América Capitalização S.A., junto a estrada Intendente Magalhães e ao Campo dos Afonsos. Atravessado pela Avenida Alberico Diniz e pela estrada do Japoré - que interligam Marechal Hermes a Realengo. A renda média das famílias é de 5,9 salários mínimos e o índice de alfabetização dos moradores é de 100%.É um bairro bucólico, onde há predominância da natureza. Jardim Sulacap possui três praças principais e dá acesso a Jacarepaguá pela estrada do Catonho, que percorre a área montanhosa no vale entre as serras do Valqueire e do Engenho Velho. Nele situa-se o cemitério Parque Jardim da Saudade, o primeiro do gênero no município e no Brasil. Nas últimas décadas o bairro tem experimentado um grande crescimento urbano, com consolidação do comércio e indústria de serviços. As forças armadas, sobretudo a FAB, são responsáveis por uma vila residencial no bairro que abriga alguns militares do Campo dos Afonsos. A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de Meriti e os bairros da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD). 397

398 O Polo da Estácio, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação l: Administração, Ciências Contábeis, Marketing, Pedagogia, Letras, Serviço Social E Sistema de Informação e, os cursos Superior de Tecnologia: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Comércio Exterior, Design Gráfico, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão Tecnologia da Informação, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Gestão Hospitalar, Gestão Pública, Logística, Maketing e Processos Gerenciais. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente O Polo, investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu corpo social oferecendo cursos de especialização na modalidade EAD.Estes investimentos no Polo, passam a ser um somatório para o resultado final que é a formação do aluno no ensino superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho. Embora tenha a oferta da concorrência (por instituições públicas e privadas), pois na região existem cinco outras Universidades e Centros Universitários (Universidade Castelo Branco, Faculdades Integradas de Jacarepaguá, Centro Universitário Carioca, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro). A Universidade Estácio de Sá apresenta uma proposta de ensino calcada na qualidade excepcional de seu corpo docente (formado principalmente por mestres e doutores), no envio de material didático ao aluno, na facilidade de navegação e design estrutural de sua oferta do Curso de Gestão Ambiental, bem como na excelência de seus conteúdos programáticos. A história do bairro Jardim Sulacap está associada à trajetória da Companhia de Seguros Sul América Capitalização, que investiu maciçamente na construção civil, entre os anos 30 a 50 do século passado. A empresa Sulacap viabilizou o sonho da casa própria para muitos cariocas. A companhia construiu bairros no subúrbio carioca com ruas largas, casas modestas, o que foi suficiente para abrigar um significativo jardim e pomar e garantir uma qualidade de vida em moldes rural dentro da cidade. Esta paisagem, que há muito deixou de pertencer aos grandes centros urbanos, sobrevive na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, apesar das modificações que são impostas pela modernização, através dos tempos. Em 2001, foi criada a 398

399 Área de Proteção Ambiental do Morro do Valqueire através da LEI 3.315, num esforço de preservar o que ainda resta da floresta natural, um resquício de Mata Atlântica. Dessa forma se faz necessária e é essencial a contribuição da Universidade Estácio de Sá com a oferta do curso de Gestão Ambiental à distância, considerando os aspectos econômicos, educacionais e populacionais. Além disso, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental EAD da Universidade Estácio de Sá diferencia sua oferta pela excelência e maturidade de sua plataforma educacional, pelos materiais didáticos enviados ao aluno sem custo adicional, pelo seu corpo docente formado essencialmente de mestres e doutores e pelos conteúdos de discussão que buscam problematizar e encontrar soluções locais junto aos alunos nos fóruns de discussão. O polo Sulacap abriga alunos e funcionários e atende a população através de seus projetos de extensão; e é evidente a importância de projetos ambientais para que os alunos coloquem em prática todo o aprendizado. Dessa forma, as iniciativas implantadas no ambiente universitário adquirem uma repercussão que extrapola muito os muros da universidade, integrando a comunidade vizinha ao polo, e demonstrando a sociedade, alternativas para os resíduos produzidos e oportunidades e benefícios gerados através da reciclagem. O curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Sulacap vem desta forma, articular a formação de gestores capazes de promover a melhoria sustentável da qualidade de vida da população, e promover o equilíbrio ambiental. POLO: RIO DE JANEIRO (Tom Jobim) Endereço: RJ, Rio de Janeiro, Barra da Tijuca, Av. das Américas 1. Contexto histórico O Campus Tom Jobim,fica situado no bairro da Barra da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro, capital do Estado do Rio de Janeiro. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. O Polo EAD está localizado na barra da Tijuca da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País. 399

400 Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do cristo redentor. O Rio de Janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. Salvador is located on a small, roughly triangular peninsula that separates Todos os Santos Bay from the open waters of the Atlantic Ocean. O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de ,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente rio ). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$ EM O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), 400

401 SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras a Petrobrás e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em PIB: Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: 401

402 renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. IDEB O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 3ª série EM Ideb Observado Metas Projetadas Estado Rio de Janeiro O último e atual IDEB de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção Regional do Polo 402

403 Barra da Tijuca, conhecida popularmente como Barra, é um bairro nobre da cidade brasileira do Rio de Janeiro, situada na região homônima da Zona Oeste da cidade. Desde o início da formação da Cidade, a Região Barra da Tijuca sempre esteve ligada à história do Rio de Janeiro, apesar de ser a mais nova das regiões, em termos de desenvolvimento e ocupação. O Polo Tom Jobim, da UNESA, funciona no município do Rio de Janeiro cuja população está estimada em, aproximadamente, de habitantes, segundo dados do, Censo A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de Meriti e os Municípios da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD). O Polo atua com compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação : ADMINISTRAÇÃO, SERVIÇO SOCIAL, CIÊNCIAS CONTÁBEIS, HISTÓRIA, MATEMÁTICA e, os cursos Superiores de Tecnologia : COMÉRCIO EXTERIOR, GESTÃO AMBIENTAL, GESTÃO COMERCIAL, GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS, GESTÃO DE TURISMO, GESTÃO FINANCEIRA, GESTÃO PÚBLICA, GESTÃO LOGÍSTICA, GESTÃO MARKETING, NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS, GESTÃO HOSPITALAR, e PROCESSOS GERENCIAIS. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente.. O bairro destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de 403

404 inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Embora a oferta concorrente se processe em cinco outras Universidades e Centros Universitários (Universidade Castelo Branco, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, Faculdades Integradas de Jacarepaguá, Centro Universitário Carioca, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro), a Universidade Estácio de Sá apresenta uma proposta de ensino calcada na qualidade excepcional de seu corpo docente (formado na maioria por mestres e doutores), no envio de material didático ao aluno, na facilidade de navegação e design estrutural de sua oferta do Curso de Gestão Ambiental, bem como na excelência de seus conteúdos programáticos. Neste contexto, vale ressaltar que a oferta do Curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Tom Jobim vem colaborar para o desenvolvimento sustentável da região, agregando possibilidades de trabalho para os interessados na carreira ambiental em diversas frentes. O gestor ambiental auxilia na preservação do meio ambiente, com capacidade de abordar as características dos impactos ambientais dentro de um contexto socioeconômico relevante, promovendo, assim, a gestão ambiental nos processos industriais, com foco na sustentabilidade e responsabilidade social. O polo Tom Jobim faz parte do movimento Limpa Brasil (Let s do it!). O Rio de Janeiro foi à primeira das sete cidades brasileiras a receber o Limpa Brasil (Let s do it!), movimento mundial de mobilização social voltado para o envolvimento da sociedade no recolhimento dos resíduos sólidos descartados, foram 18 ecopontos escolhidos e o polo Tom Jobim foi um deles. No ecoponto foi possível retirar o kit de coleta e entregar o material recolhido. O primeiro mutirão de limpeza na cidade ocorreu no dia 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, e reuniu cerca de 50 mil voluntários, entre coordenadores, catadores e supervisores. Os interessados se inscreveram no site do projeto

405 A mobilização dos alunos no movimento veio a somar esforços e idealizou o projeto Barra Limpa Estácio que terá uma tenda no posto 4, com objetivo de conscientizar usuários com relação a limpeza de resíduos sólidos descartados das praias da Barra da Tijuca e Recreio. O curso de Gestão Ambiental EAD no Polo Tom Jobim vem desta forma, articular a formação de gestores capazes de promover a melhoria sustentável da qualidade de vida da população, e promover o equilíbrio ambiental. POLO: RIO DE JANEIRO (VIA BRASIL) Endereço: Rua Itapera, Irajá, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto histórico O polo Via Brasil está situado no bairro de Irajá, município do Rio de Janeiro no estado do Rio de Janeiro. Irajá é um bairro de classe média da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. É cortado pela Avenida Brasil. O significado da palavra Irajá, segundo Teodoro Fernandes Sampaio, é o mel brota. A região de Irajá, como quase todo o território do município do Rio de Janeiro, era habitada pelos índios tupinambás. Nos registros históricos disponíveis, no entanto, não há citação, da existência de aldeia ou tribo indígena com a denominação de ira-ia-já, maduriá ou vocábulo que possa ser a eles semelhantes, tendo Teodoro Fernandes Sampaio se referido ao vocábulo irajá e à abelha maduriá tendo como base a etimologia do nome de uma localidade homônima no sul do Brasil. O bairro teve origem na maior sesmaria do Rio de Janeiro, que ia de Benfica, passando por Anchieta, até Campo Grande.. Como outras sesmarias, a de Irajá foi desmembrada, moldando o mapa da cidade que hoje conhecemos. Atualmente, o bairro é, essencialmente, um bairro residencial. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. 405

406 Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de ,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente rio ). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. 2. A região em indicadores IDEB e IDH. O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$ EM O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). 406

407 No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. PIB: Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) A população do município está estimada em, aproximadamente, de habitantes, segundo dados do, Censo O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O bairro ainda pode ser caracterizado por altos índices de Educação (IDH-E) de 0,974, de renda (IDH-R) 0,812, com um alto índice de longevidade (IDH-L) de 0,794 com uma probabilidade de expectativa de vida por volta dos 72,66 anos de idade. Tendo ainda uma renda per capita de R$ 505,40 (quinhentos e cinco reais e quarenta centavos). 407

408 IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do bairro Del Castilho do Rio é de 0,860 Seu IDH, no ano 2000, era de 0,798, o 95º melhor da cidade do Rio de Janeiro. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 3ª série EM Ideb Observado Metas Projetadas Estado Rio de Janeiro IDEB O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção regional do Polo EAD. 408

409 Irajá é um bairro de classe média da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. É cortado pela Avenida Brasil. É um bairro de porte médio, com quase habitantes. Faz divisa com os bairros de Brás de Pina, Vila da Penha, Vicente de Carvalho, Vaz Lobo, Turiaçu, Rocha Miranda, Colégio, Coelho Neto, Acari, Pavuna, Jardim América, Vigário Geral, Parada de Lucas, Cordovil e Vista Alegre. Pode-se chegar ao bairro através do metrô (linha dois), na Avenida Pastor Martin Luther King Júnior. A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de Meriti e os Municípios da zona Norte: Madureira, Pilares, Ilha do Governador,. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD). O Polo Ead e a unidade Estácio, atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. POLO: São Gonçalo Endereço: Av. São Gonçalo, Rodovia Niterói-Manilha, São Gonçalo RJ 1. CONTEXTO HISTÓRICO O polo São Gonçalo localiza-se no município de São Gonçalo, na Universidade Estácio de Sá, dentro das instalações do Shopping São Gonçalo. A localização do polo favorece uma grande demanda, uma vez que a região concentra um grande número de empresas, especialmente as pertencentes ao Polo Naval e Offshore, sem considerar a sua proximidade com os Polos: Petroquímico (Itaboraí), Turismo (Rio de Janeiro) e Gás-Químico (Duque de Caxias). O município de São Gonçalo, no Estado do Rio de Janeiro, tem investido na mudança socioeconômica da região e por isso é hoje uma das principais cidades do Estado. A proximidade com a cidade do Rio de Janeiro, da qual distam apenas 20 km e a ligação com outros municípios, fazem de São Gonçalo um ponto estratégico para negócios, além de passagem, quase obrigatória, para as áreas turísticas do Estado, como a Região dos Lagos, e as culturais, como a cidade do Rio de Janeiro e a cidade de Niterói. Está a uma distância de 8 km 409

410 de Niterói, 18 km do Rio de Janeiro, 22 km de Itaboraí e 27 de Duque de Caxias (Polo Gás Químico) Com uma área total de 247,7 km², correspondente a 5,31% da área da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, São Gonçalo encontra-se no lado oriental da Baía de Guanabara chamado também de leste Guanabarino e é atravessado por três grandes vias de acesso: RJ-106 (estrada litorânea direção Região dos Lagos Fluminenses), RJ-104 (indo até Magé em direção as cidades serranas) e BR-101. Limita-se ao Norte, com Itaboraí e a Baía da Guanabara. Ao Sul, com Maricá e Niterói. A Leste, com Itaboraí e Maricá a Oeste, com a Baía de Guanabara e Niterói. Seu clima é ameno e seco, variando entre a temperatura máxima anual de 33º e a mínima de 12º. Seu ponto culminante é o Alto do Gaia com 500m, na serra de Itaitindiba. A Pedra do Guaia fica na latitude 22º Sul e longitude 42º Oeste 2. A Região em Indicadores IDH e IDEB O município possui uma população estimada em habitantes, correspondentes a 8,44 % do total da população da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, segundo dados de 2010 do IBGE. O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O índice varia de zero até 1, sendo considerado: - Baixo - Entre 0 e 0, Médio - De 0,500 a 0, Alto - Igual ou acima de 0,800. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO NITERÓI - 0,782 Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano ad/pt/ São Gonçalo apresenta Índice médio de desenvolvimento humano de 0,782, ocupando a 23ª posição no critério do IDH estadual. 410

411 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de São Gonçalo nos quadros a seguir. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município de São Gonçalo. Rio de Janeiro (referentes a 4º e 5º ano). MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Municípi o SÃO GONÇAL O Ideb Observado Metas Projetadas Quadro 2: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município de Cabo Frio. Rio de Janeiro (referentes a 8º e 9º ano). MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Municípi o SÃO GONÇAL O Obs: Ideb Observado Metas Projetadas * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se a o Ideb que atingiu a meta. 411

412 Pelos dados apresentados acima, pode-se observar que o Ideb observado para o município de São Gonçalo apresentou um crescimento no que se refere aos segmentos de 4º e 5º anos, atingindo a meta projetada no ano de 2007, mantendo o índice crescente em Para o segmento de 8º e 9º anos, observam-se valores crescentes entre 2009 e 2011, atingindo as metas projetadas nos anos de 2007 e O desenvolvimento apresentado pelos alunos sugere a necessidade de implantação do Projeto de Educação a Distância no Município. 3. INSERÇÃO REGIONAL DO POLO EAD O polo São Gonçalo funciona dentro das instalações Universidade Estácio de Sá. Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado do Rio de Janeiro, devendo se aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, a instituição dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e a capacitação da população local. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Estado do Rio de Janeiro destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, fortalecendo assim a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Destacam-se empreendimentos da indústria petroquímica. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. 412

413 Através dos seus programas de extensão e de responsabilidade social, a instituição deve contribuir efetivamente para a melhoria da sociedade e possibilitar que alunos e professores envolvidos enriqueçam seus saberes. Sua função social consiste em desenvolver o processo de socialização do conhecimento, estabelecendo uma relação direta com o meio onde está inserido, através de ações que caracterizam troca de experiências que venham contribuir para o atendimento das demandas locais e da aplicação do conhecimento produzido no meio acadêmico. No entanto, estas ações não possuem um caráter meramente assistencialista, mas, ao contrário, devem viabilizar uma relação transformadora entre IES e Sociedade, à medida que funde o que se aprende e o que se produz na Academia e aplica no desenvolvimento de uma comunidade. Comunidade esta que tem participação ativa e contribui com a instituição que a beneficia, passando-lhe experiências da vida real, dando crédito a seus experimentos e justificando o que se realiza nas áreas de ensino e pesquisa. A partir de uma interação social, o polo São Gonçalo atende aos debates da produção e difusão do conhecimento, buscando também caminhos para uma transformação social e enfrentamentos dos problemas. As atividades de Extensão têm, acima de tudo, o poder de contribuir para a redução das vulnerabilidades e promoção da inclusão social. A responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição tem papel relevante na construção de uma nova consciência global. O município de São Gonçalo é considerado um importante polo de desenvolvimento para todo o estado. As atividades econômicas do município são marcadas pela diversidade. Atualmente, se observa o funcionamento de importantes fábricas, a produção de diferentes produtos agrícolas e muitas empresas de comércio e prestação de serviços. Considerando o perfil educacional de São Gonçalo, o município não apresenta uma grande oferta de Educação Superior, contando somente com quatro IES privadas e com uma pública estadual. Contudo, a demanda gerada pela quantidade média de mais de estudantes saindo do Ensino Médio, representa uma condição muito desequilibrada. Se considerarmos os aspectos econômicos, educacionais, ambientais e populacionais, o município de São Gonçalo, com uma população de aproximadamente um milhão de habitantes, pode ser caracterizada por representar um polo de desenvolvimento da indústria do petróleo, com muitas empresas voltadas a atender a demanda de toda essa cadeia. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental EAD (da Universidade Estácio de Sá), dentro 413

414 desse contexto, busca oferecer à população uma oportunidade para formação de profissionais qualificados que possam atuar no mercado de trabalho, buscando oportunidades diversas a nível local e regional. Esse mercado atualmente não se restringe as indústrias, o município conta com ampla rede de serviços e comércio. Além disso, São Gonçalo está a margem da Baía da Guanabara, o que por si só já exige iniciativas no sentido de preparar profissionais na área de gestão ambiental. Os profissionais devem ter um amplo conhecimento do mercado e de sua dinâmica, através do desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes, que poderão ser absorvidos nos segmentos existentes, bem como ter capacidade analítica e crítica para empreender novos negócios na Região a partir da compreensão das novas demandas ambientais, criando condições de nova e variada perspectiva no mercado local. A Prefeitura Municipal é a única executora de serviços de saneamento e vem nos últimos anos estruturando sua área ambiental, inclusive com concursos voltados a contratação de gestores ambientais. Esse cenário favorece a inserção desses profissionais no mercado, contudo, ainda há carência de Gestores Ambientais nas áreas de conservação e sustentabilidade, recursos hídricos, saneamento ambiental, gestão de resíduos, licenciamento e auditoria ambiental, tanto no segmento privado, quanto no público. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental EAD deve estar atento na formação do profissional que seja capaz de propor soluções estruturais / ambientais promovendo o desenvolvimento da sociedade de forma sustentável. A oferta do curso no polo irá capacitar assim o egresso a atuar nas principais áreas de concentração destes ramos, tanto em organizações públicas quanto privadas. Outro aspecto fundamental é o princípio da educação continuada, que no decorrer do curso o aluno é permanentemente estimulado a ampliar seus conhecimentos em atividades relacionadas ao seu aprimoramento técnico e científico nas diferentes áreas da concentração da Gestão Ambiental. Estes aprimoramentos servirão, também, de alicerce para futuras especializações dos discentes em cursos de pós-graduação em áreas relacionadas ao meio ambiente e gestão. Cumprindo seu papel neste processo de preparar profissionais da área ambiental, visa fundamentalmente à compreensão dos múltiplos referenciais sociais, culturais e econômicos que interferem na busca de soluções de vários setores produtivos, dentre eles o ambiental e na motivação para a ação na comunidade local. 414

415 Justifica-se, desta forma, o oferecimento do curso, que procura suprir, portanto, uma demanda de profissionais especializados na área ambiental, seguindo as políticas e referências internacionais e nacionais. Dentro deste cenário, o profissional de gestão ambiental, com a sua formação nos mais variados campos do conhecimento, poderá dar uma contribuição importante para a mudança deste quadro, através do desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias que contribuam para a melhoria da qualidade ambiental da região e consequentemente da qualidade de vida da população. Desta forma, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental em EAD vem acrescentar de forma significativa, meios para o desenvolvimento integrado e sustentável, levando-se em consideração as especificidades da região. POLO: SÃO JOÃO DO MERITI Endereço: Av. Automóvel Clube, Vilar dos Telles, São João de Meriti RJ 1. Contexto histórico Localizada na Baixada Fluminense, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, a cidade de São João de Meriti teve sua origem em uma sesmaria doada a Brás Cubas. As terras que conhecemos hoje como São João de Meriti, cortadas pelo Rio Sarapuí, Rio Miriti e Rio Pavuna, eram conhecidas como Freguesia de Meriti. A vila de São João de Meriti fazia parte da vila de Maxabomba, atual Nova Iguaçu. A cidade de São João de Meriti é cortada pela Via Dutra, localizando-se a 25 km do centro da cidade do Rio de Janeiro. Ocupa 0,08 % do território estadual. Sua posição geográfica é privilegiada e estratégica, pois faz divisa com cinco municípios: Rio de Janeiro, Duque de Caxias, Nilópolis, Belford Roxo e Mesquita. A principal atividade econômica de São João de Meriti está concentrada no setor de comércio e serviços. O município possui, segundo a última contagem do IBGE, uma população de habitantes correspondentes a 3,88 % do total da população da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, ocupando uma área territorial de 34 Km². Podemos observar, na tabela abaixo, disponibilizada pelo IBGE, um retrato da população meritiense: 415

416 A cidade concentra o maior adensamento populacional da América Latina, são cerca de 12 mil habitantes por Km² peculiaridade que rendeu o apelido de Formigueiro das Américas. 2. A REGIÃO EM INDICADORES IDEB E IDD No tocante aos indicadores da educação podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de São João de Meriti no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2007 e metas para a rede municipal do Município de São João de Meriti. Rio de Janeiro Podemos observar que a taxa de analfabetismo no município é de 5%, semelhante a taxa média do analfabetismo no Estado, que é de 5%. O município conta hoje com uma rede de escolas centrada principalmente nos níveis préescolar, fundamental, médio e profissionalizante, com cursos técnicos da mais diversa ordem, incluindo cursos da área de saúde. No tocante ao ensino superior, o município conta com apenas duas instituições particulares, não dispondo de instituições de ensino superior públicas. A Universidade Estácio de Sá é a primeira e única instituição de Ensino Superior do município a oferecer a modalidade EAD, realizando assim o sonho de muitos alunos que não dispõem de tempo para realizar uma faculdade de qualidade e baixo custo. A UNESA São João de Meriti oferece seu espaço para realização de cursos e oficinas para a comunidade e busca parceiras com escolas e setores comerciais locais divulgando sempre que possível seus serviços ajudando no combate a repetência e evasão escolar com seus projetos como a brinquedoteca que é também um ambiente de inclusão social. 3. INSERÇÃO REGIONAL DO POLO EAD 416

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