CURSO CST EM MARKETING EAD. Projeto Pedagógico

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1 CURSO CST EM MARKETING EAD Projeto Pedagógico 1

2 1 Apresentação Sobre a Universidade Estácio de Sá: breve histórico Missão Institucional Princípios norteadores na concepção de educação Concepção de ensino e aprendizagem na modalidade EAD Metodologia de ensino e de aprendizagem na modalidade EAD Procedimentos metodológicos no ambiente virtual de aprendizagem Dinâmica de funcionamento do Campus Virtual O Curso Superior de Tecnologia em Marketing em EAD na Universidade Estácio de Sá Apresentação Missão do Curso Superior de Tecnologia em Marketing Objetivo geral Objetivos específicos Público-alvo Perfil do egresso Competências e Habilidades Gerais e Específicas Formas de ingresso Concepção do currículo no Curso Superior de Tecnologia em Marketing Estrutura curricular Princípio da flexibilidade na estrutura curricular Princípio da interdisciplinaridade na estrutura curricular Princípio da ação-reflexão-ação na estrutura curricular Princípio da contextualização na estrutura curricular Atividades Acadêmicas Complementares Integralização do curso Estágio não obrigatório Familiarização com a metodologia em EAD (nivelamento instrumental) Apresentação do curso Ambientação à sala de aula virtual Ambientação no polo de apoio presencial Programa de nivelamento acadêmico Programa de nivelamento acadêmico no AVA Atendimento ao aluno Atendimento voltado para os processos de ensino e aprendizagem Mediação/facilitação acadêmica do tutor a distância Mediação/facilitação acadêmica do tutor presencial Atendimento voltado para a administração acadêmica Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) Secretaria do polo de apoio presencial Funcionalidade de autogestão do aluno Funcionalidade de autogestão do tutor a distância Apoio psicopedagógico Atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais

3 4 Sistemas de comunicação Canais de comunicação no AVA Comunicação assíncrona no AVA Comunicação síncrona no AVA Canais de comunicação externos ao AVA Comunicação via telefonia Comunicação via mensagem eletrônica Comunicação avançada Material didático Material didático online Material impresso Aulas transmitidas via web Biblioteca virtual Avaliação Avaliação formativa Avaliação somativa Sistema de elaboração de avaliação Avaliação institucional Equipe multidisciplinar Equipe responsável pela concepção/criação do curso Núcleo Docente Estruturante (NDE) Coordenador do curso Docente conteudista Docente da aula transmitida via web Professor convidado Tutor a distância Tutor presencial Política de atualização e capacitação do corpo docente Equipe de produção de conteúdo Gestor da área de produção de conteúdo Fábrica de Conhecimento Analista de projeto educacional Designer instrucional Web designer Programador Revisor Equipe responsável pela aula transmitida via web Gestor dos estúdios de tele transmissão Editor Câmera Assistente de produção Intérprete de LIBRAS Equipe GESTORA DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD Diretor de EAD- NEAD

4 7.5.2 Gerente acadêmico Gerente de polos Gerente de avaliações Coordenador do polo Secretaria do polo Orientador de inclusão digital Infraestrutura de apoio Infraestrutura física da sede da EAD na Universidade Estácio de Sá Infraestrutura física dos polos de apoio presencial Infraestrutura de suporte técnico do AVA Infraestrutura técnica do setor de produção de conteúdo Infraestrutura técnica dos estúdios para gravação das aulas transmitidas via web Plano das disciplinas ANEXO I ANEXO II ANEXO III Relação dos tutores presenciais

5 1 Apresentação Este projeto pedagógico apresenta o histórico da Instituição, sua missão, sua concepção de educação a distância, ensino e aprendizagem, dentre outros aspectos, com ênfase à metodologia de ensino adotada no Curso Superior de Tecnologia em Marketing. Em seguida, são apresentados o currículo, o perfil do egresso, os objetivos deste curso, os sistemas de comunicação adotados, a concepção, elaboração e entrega do material didático e as formas de avaliação. Ainda, apresenta a equipe multidisciplinar responsável por este curso e como está organizada sua operação acadêmica, especialmente no que se refere à infraestrutura e à gestão. 1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ: BREVE HISTÓRICO A Universidade Estácio de Sá é oriunda da então Faculdade de Direito Estácio de Sá, criada em 1970 com o nome do fundador da cidade do Rio de Janeiro. Concebeu-se à época uma faculdade de Direito com um projeto pedagógico inovador. Em pouco tempo o curso transformou-se em um paradigma do ensino do Direito no Brasil, a partir da implantação de disciplinas pouco comuns aos currículos da época, como lógica, filosofia e português, em todos os períodos. Em 1972, a Instituição se transformou em Faculdades Integradas Estácio de Sá, com a incorporação dos cursos superiores de Economia, Comunicação e Turismo. Vários projetos foram desenvolvidos durante os anos de 1970 e 1980, a criação de um hotel pousada para a prática acadêmica do curso de Turismo; a parceria com empresas de renome para a criação de centros de treinamentos; a criação de cursos de extensão para alunos; a criação de uma editora própria; e a parceria com as principais universidades francesas (Universidade de Paris e Universidade de Strasbourg). Em 1988, a Estácio de Sá conquistou o status de Universidade. O forte investimento em tecnologia e a criação do programa estratégico de qualidade foram fundamentais para o desenvolvimento institucional e a oferta de novos cursos. Nessa época também foram implantados os cursos de extensão para a comunidade, inicialmente com a oferta de 80 cursos e chegando à marca de 2.000, atendendo a mais de 150 mil pessoas por período. 5

6 Em 1992, a Universidade Estácio de Sá iniciou sua expansão pelo município do Rio de Janeiro com a abertura de um campus no bairro da Barra da Tijuca, no qual foram oferecidos os cursos de Direito, Relações Internacionais, Psicologia e Administração. Para atender à grande demanda de alunos, foi criado também o Campus Centro I Presidente Vargas. A partir de 1996, a Estácio ultrapassou os limites municipais com a criação das unidades nas cidades de Resende, Niterói e Nova Friburgo, no Estado do Rio de Janeiro. Ainda naquele ano, a Estácio de Sá obteve autorização para a criação do curso de Medicina, implantado no ano seguinte, focado na formação de profissionais de alto nível técnico e com sólida base ética e humanista. No ano de 1997, a instituição foi pioneira na criação do Instituto Politécnico Universitário o primeiro centro superior de formação para o trabalho do País. Inspirado em uma instituição de ensino superior instalada em Guadalajara, no México, o Instituto foi responsável pela oferta de cursos com foco no ensino de competências voltadas para nichos específicos do mercado de trabalho, conhecidos como cursos sequenciais de formação específica. Muitos destes cursos, em virtude da nova legislação, deram origem aos cursos de graduação tecnológica. A partir deste mesmo ano, a UNESA expande suas ações para outros municípios do Estado do Rio de Janeiro: Campos dos Goytacazes, Petrópolis, Cabo Frio, Macaé, Queimados, São João de Meriti, São Gonçalo, Duque de Caxias e Nova Iguaçu. No que se refere à pós-graduação stricto sensu, em 2003 a Universidade contava com quatro cursos de mestrado reconhecidos, dos quais dois acadêmicos Direito e Educação e dois profissionalizantes Administração e Desenvolvimento Empresarial e Odontologia. Em 2004, foi procedida nova avaliação relativa aos anos de 2001, 2002 e 2003, tendo a Universidade encaminhado à CAPES o projeto de um novo curso de mestrado profissionalizante, parte do trabalho realizado pelo grupo de Saúde da Família do Curso de Medicina, que foi recomendado no mesmo ano. Atualmente 1 a Universidade Estácio de Sá possui, além dos programas de mestrado já citados, 3 cursos de doutorado (Direito, Educação e Odontologia). Em 2006 e início de 2007, a Estácio passou a oferecer as disciplinas online integradas ao currículo dos cursos presenciais, consolidando as experiências adquiridas anteriormente na 1 Dados de

7 oferta de cursos livres e de extensão na modalidade semipresencial para alunos e para a sociedade. Naquele momento, a então fundada Diretoria de Educação a Distância passou a ser uma referência para a instituição no que tange aos processos de ensino e aprendizagem balizados pelas novas tecnologias de informação e comunicação. Em 2007, a Universidade Estácio de Sá tornou-se uma entidade com fins lucrativos, a partir da transformação da SESES 2 em uma sociedade empresária limitada. Em 2009, a portaria 442 credenciou a Universidade Estácio de Sá (e respectivos polos de apoio presencial) para oferta de cursos superiores na modalidade a distância. Hoje, a EAD faz parte da cultura da Estácio, contribuindo na qualidade dos cursos desta instituição e situando-a no estado da arte dessa modalidade de ensino no Brasil, integrando seu corpo docente e discente à excelência acadêmica. Desde 2008 a UNESA integra a rede de ensino do Grupo Estácio composta atualmente por uma universidade, três centros universitários e 31 faculdades, contando com mais de 260 mil alunos de graduação e pós-graduação matriculados. 1.2 MISSÃO INSTITUCIONAL A Universidade Estácio de Sá tem como missão, definida em seu PDI (2002), contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e social do país, com comprometimento ético e responsabilidade social, proporcionando o acesso de diferentes segmentos da população ao ensino de qualidade articulado aos benefícios da pesquisa, da extensão e da formação continuada, privilegiando a descentralização geográfica e o valor acessível das mensalidades, buscando ao mesmo tempo a inclusão social na construção, pelo conhecimento, de uma sociedade mais justa, mais humana e mais igual. Em atendimento à legislação vigente, ao construir seu Projeto de Auto avaliação Institucional, a Universidade reconheceu que sendo a Missão e o PDI eixos norteadores do 2 Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá Ltda. 7

8 Projeto em razão da abrangência dos seus indicadores seria necessário que os mesmos fossem rediscutidos com a comunidade acadêmica e os membros da sociedade civil organizada integrante de seus diferentes Colegiados e/ou Conselhos. Alicerçando seu Projeto de Auto avaliação Institucional na metodologia do empowerment 3, a Universidade destacou entre suas estratégias de trabalho: debater os valores e os princípios contidos na Missão com diferentes setores/áreas /segmentos; obter consenso, sobre a mesma, entre os principais gestores; e ampliar sua divulgação objetivando contribuir para a internalização desses valores e princípios. Após diversas reuniões e considerando as sugestões apresentadas III Seminário de Avaliação Institucional, realizado em 2005, foi divulgada para as comunidades interna e externa, a versão final da Missão Institucional, assim expressa: A Universidade Estácio de Sá tem como missão, através da formação de recursos humanos qualificados, contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e social do País com comprometimento ético e responsabilidade social, proporcionando o acesso de diferentes segmentos da população ao ensino de qualidade articulado aos benefícios da pesquisa, da extensão e da formação continuada, privilegiando a descentralização geográfica e o valor acessível das mensalidades, buscando ao mesmo tempo a inclusão social na construção, pelo conhecimento, de uma sociedade mais justa, mais humana e mais igual. Diante de novas expectativas e mudanças do cenário sócio-político-educacional, a Estácio de Sá prosseguiu trabalhando com base na participação e na responsabilidade dos atores sociais envolvidos conforme seu PDI, cujo alicerce se faz no binômio Qualidade e Inclusão Social, reafirmando sua Missão Institucional. Entenda-se, nesse contexto, que a inclusão social deve ser o resultado de toda a política voltada para proporcionar de fato os direitos e garantias fundamentais definidos na Constituição de Com efeito, sem a ação direta de instituições que tenham esse objetivo, 3 Metodologia que possui, dentre outras características: a delegação de poder, o comprometimento dos envolvidos em contribuir para as decisões estratégicas e a busca de consenso em torno das propostas referentes aos diversos setores/áreas da comunidade acadêmica. 8

9 em especial as de ensino superior, cidadania poderia não passar de figura de retórica, deixando de ser consciência e prática de quem vive em estado de direito. Com essa intenção, a Universidade define duas grandes diretrizes de ação política: a) a expansão das propostas online no ensino de graduação, de pós-graduação e nas atividades de extensão; b) inclusão digital dos participantes do processo educativo. Essas duas diretrizes caminham juntas e são vistas de forma indissociável. De fato, o PDI de reafirmou a Missão Institucional anteriormente expressa ao estabelecer como metas, dentre outras, a consolidação da EAD na Universidade Estácio de Sá. Em 2008, através da Portaria n.º126, a UNESA foi credenciada para a oferta de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a distância. Um novo credenciamento concretizado através da publicação da Portaria n.º442, de 11 de maio de 2009, ampliou a oferta para todos os cursos superiores na modalidade a distância, incluídos também os de graduação, e autorizou os polos de apoio presencial. 1.3 PRINCÍPIOS NORTEADORES NA CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO O ser humano está inserido em um contexto social, econômico, cultural, político e histórico e, quando tomado como sujeito, intervém na realidade a partir de uma percepção do contexto que o encerra. Pressupõe-se, assim, uma dimensão ativa, criadora e renovadora. Na sua interação com outros sujeitos e com a realidade, produz e dissemina conhecimento. A Universidade Estácio de Sá entende que o conhecimento é produto dessa interação social e compreende que seu papel é trabalhar o conhecimento na perspectiva da sua produção e atualização, colocando-o a serviço da sociedade. Para tal, entende ser necessário provocar um papel ativo desse sujeito da/na educação. Sob esse diapasão, há necessidade de se promover a participação dos indivíduos como sujeitos da sociedade, da cultura e da história, priorizando a autonomia, a problematização e a conscientização, materializando assim aquilo que epistemologicamente se entende por educação. De acordo com a identidade da Universidade Estácio de Sá e sua interpretação sobre os conceitos de sociedade, sujeito e educação, a concepção de Educação a Distância incorpora o rompimento dos paradigmas de tempo e espaço, as novas tecnologias de informação e comunicação e uma proposta pedagógica alicerçada na concepção do sujeito sócio-histórico 9

10 (cf. Vygotsky, 1984) 4. Ainda, considera a aprendizagem como fruto da interação entre indivíduos em contextos sócio-técnicos específicos (cf. Lévy, 1993) 5, e objetiva um processo no qual o aluno seja capaz de construir conhecimentos e aprender a aprender, aprender a ser, aprender a conviver e aprender a fazer (cf. Informe Delors, UNESCO, 1996). Nesse sentido, aprender a aprender é um princípio norteador que visa a uma prática pedagógica reflexiva, com ênfase em estratégias que ofereçam perspectivas de mudanças, construção de conhecimentos gerais e específicos e desenvolvimento de habilidades cognitivas aplicáveis ao projeto de vida pessoal e profissional. Aprender a aprender é saber investigar e buscar elementos que auxiliem na produção acadêmica. Aprender a ser possibilita a construção e a busca da identidade pessoal e coletiva, estimuladas pelas relações sociais através do desenvolvimento psicossocial, da moral, da ética e da construção do cidadão que pretendemos formar. Aprender a conviver propicia a construção do desenvolvimento de atitudes, opiniões, crenças, esperanças e representações necessárias à capacidade de iniciativa, de comunicação, além de permitir propostas de soluções e abertura para o desenvolvimento de valores de qualidade e de produtividade. Nessa convivência, inclui-se a capacidade de realizar trabalhos diversificados, de tomar decisões, de trabalhar em equipe e de conviver com as diferenças locais e regionais. Aprender a fazer estimula o desenvolvimento das habilidades necessárias à atividade profissional, cujas dimensões de prática científica (teóricas e técnicas) precisam ser adquiridas formalmente, ou por meio da vivência de estágio e prática profissional. Atenta para ao objetivo de contribuir para o crescimento político-econômico e social brasileiro, partindo do pressuposto de que a educação constitui mola propulsora do conhecimento, do desenvolvimento e da melhoria da qualidade de vida, a Universidade Estácio de Sá concebeu a oferta do Curso Superior em Marketing na modalidade a distância, no segundo semestre de VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, LÉVY, P. As novas tecnologias da inteligência e o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34,

11 EAD 1.4 CONCEPÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA MODALIDADE Aprender e ensinar no universo educativo da EAD, constituído de atores humanos e recursos tecnológicos organizados em rede (cf. Latour, 1992) 6, nos quais é necessário aprender permanentemente em contínuas trocas de conhecimento, exige uma nova forma de educar que carece de novas estratégias para aprender e ensinar de forma cooperativa. Compreendendo a aprendizagem como um processo eminentemente social, como um processo ativo e integral do sujeito na construção do conhecimento, no qual se destaca a influência da cultura e das relações sociais, o Curso Superior de Tecnologia em Marketing na modalidade EAD considera o aluno como sujeito de seu processo educativo. Sendo assim, busca estabelecer um fazer pedagógico comprometido com o processo de construção e reconstrução do conhecimento, unindo as dimensões social e afetiva ao relacionamento entre teoria e prática, através da contextualização dos saberes evocados neste curso. O processo de aprender em rede inclui a contribuição ativa do aluno e ocorre no âmbito de uma situação interativa, através de modalidades tecnológicas, como fóruns de discussão, compartilhamento de arquivos online e troca de mensagens ( s), via Central de Mensagens, nas quais o tutor a distância atua como mediador e facilitador, provocando e estimulando novos descobrimentos, propondo estratégias em uma prática pedagógica que deve levar o aluno a produzir e refletir, com autonomia, experimentando e registrando o resultado de suas observações. Paralelamente, o ensino visa associar a construção do conhecimento à crítica ao conhecimento produzido, num processo contínuo e articulado. Assim, ele é concebido como um processo de investigação do conhecimento, e não como um processo que se limita à transmissão de conteúdos; como uma prática voltada para a construção da progressiva autonomia do aluno na busca do domínio científico e profissional de um determinado campo do conhecimento. O processo de ensino busca, em última instância, o desenvolvimento das capacidades cognitivas dos alunos e a sua preparação para a vida social e profissional. Ensinar é um processo intencional e sistemático, direcionado para o desenvolvimento de competências e 6 LATOUR, B. One More Turn after the Social Turn.In: MCMULLIN, Ernan (ed.). The Social Dimensions of Science.Notre Dame: University of Notre Dame Press,

12 habilidades dos alunos. Tem um caráter bilateral, já que combina a atividade do docente com a do discente. O papel reservado ao tutor a distância, no que tange ao processo de ensino, é, sobretudo, o de orientar e não mais o de ser o único detentor do saber. Não lhe cabe somente saber as respostas para as perguntas dos alunos, mas também saber problematizar e estimular os alunos a fazerem o mesmo. A modalidade EAD, de acordo com os princípios balizadores da Universidade Estácio de Sá, valoriza o professor-tutor orientador, instigador, aquele que vai levar os alunos ao trabalho cooperativo e colaborativo. O tutor a distância 7 que potencializa o diálogo, a troca de conhecimentos, a produção coletiva dos seus discentes. Em última instância, o tutor a distância é tido como um profissional da aprendizagem, e não exclusivamente do ensino. Em ambos, ensino e aprendizagem, pretende-se que as competências profissionais em formação sejam construídas processualmente, o que implica na adoção de métodos de ensino que envolvam práticas de ação/reflexão/ação. Privilegia-se ainda a adoção de metodologias ativas, coerentes com os objetivos e os conteúdos de ensino e que considerem a experiência concreta do estudante como ponto de partida do trabalho pedagógico. Busca-se então promover ações pedagógicas que articulem os saberes e as práticas, vinculando-os aos ideais da ética, da responsabilidade, da cidadania, da solidariedade e do espírito coletivo, e direcionando-as ao atendimento das necessidades da comunidade regional e local. Para tal, valem-se tutores e alunos de um modelo de concepção de curso no qual a disponibilização deste se dá por intermédio da convergência de meios de oferta de conteúdo e informação, com ênfase à exploração do conhecimento acadêmico-profissional que integre e convirja tais meios através de um ambiente virtual de aprendizagem especialmente concebido para promover a colaboração e a cooperação como vetores dos processos de ensino e aprendizagem. Nos polos de apoio presencial os tutores presenciais apoiam os alunos de forma contínua, no que tange à organização de estudo, o domínio e a proficiência tecnológica na interação e uso das ferramentas e meios disponíveis na sala de aula virtual, inclusive, nas 7 No projeto de EAD da Universidade, tutor a distância, tutor online ou professor-tutor é a função docente no que se refere às atividades acadêmicas do curso conforme será explicitado no item

13 demais atividades pedagógicas previstas no PPC de curso, estabelecendo uma capilaridade física ao atuar na formação de uma rede integradora. 1.5 METODOLOGIA DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD O desenvolvimento de uma metodologia para educação a distância que tenha como objetivo repensar o papel do professor-tutor e do aluno no processo de ensinar e aprender motivou um processo de reflexão sobre as experiências individuais de cada participante juntamente com a abordagem pedagógica, as quais conduzirão ao autodesenvolvimento, à aprendizagem colaborativa e à interação entre professor-tutor e alunos para a formação de sujeitos críticos, autônomos e cidadãos. A partir dessa reflexão, a Universidade Estácio de Sá desenvolveu um modelo híbrido, proprietário, cuja metodologia valoriza os processos de ensino e de aprendizagem, que se constituem pela convergência de meios na oferta de conteúdo e pela integração em rede através da interação entre aluno e professor-tutor. Essa metodologia toma como ponto focal o ambiente virtual de aprendizagem, já que este integra um conjunto de interfaces de conteúdos e de comunicação, encerrando um espaço de objetos técnicos e tecnológicos aliados às redes sociais ali constituídas, permitindo integrar conteúdo à comunicação entre atores durante os processos de ensino e de aprendizagem. No que se refere à convergência de meios 8 para a construção do conhecimento, concebeu-se um ambiente virtual de aprendizagem que integraliza i) aulas transmitidas via web, ii) conteúdo online; iii) material didático; iv) biblioteca virtual; v) ferramentas comunicacionais. Além do aspecto de disponibilização dos conteúdos programáticos previstos nos planos de ensino, tanto o ambiente virtual de aprendizagem quanto o polo de apoio presencial foram concebidos como um espaço de comunicabilidade constante, de modo a garantir a efetividade do aprendizado a partir dos desdobramentos estimulados na comunicação entre alunos e professores/tutores/coordenadores. Nesse sentido, busca-se desenvolver o espírito científico e 8 As particularidades de cada meio de oferta/entrega de conteúdo serão detalhadas no item material didático deste projeto. 13

14 a formação de sujeitos autônomos e cidadãos, tendo como propulsores desse movimento a interação, a cooperação e a colaboração entre os diversos atores, bem como a interatividade na construção e reconstrução do conhecimento. Portanto, neste item do projeto, serão pormenorizados os princípios e seus desdobramentos da metodologia adotada neste curso, especialmente com o intuito de caracterizar a educação online para além das práticas exclusivamente auto instrucionais, afastando-se também da concepção de interação (virtual ou presencial) pautada apenas na formalização de tira-dúvidas, ou pela intervenção pedagógica no ambiente virtual de aprendizagem como uma ação restrita a organizar um repositório para arquivamento de textos, esquivando-se da necessária mediação integrada às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Os ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), de maneira geral, possibilitam compartilhar informações e desenvolver o pensamento crítico e a capacidade de análise, síntese e avaliação (Bloom, 1972) 9, ao estimularem o aluno a buscar e gerir a informação, assim como colaborar com os pares. Essa dinâmica faz com que o estudante seja, ao mesmo tempo, consumidor e produtor de conhecimento, em um processo de aprendizagem que o estimula a desenvolver uma conduta que favoreça o trabalho individual e coletivo. O AVA adotado pela Universidade Estácio de Sá 10 disponibiliza canais de interatividade 11 para serem utilizados efetivamente, favorecendo o processo de aprendizagem, da construção e reconstrução do conhecimento. A colaboração e a cooperação, palavras-chave nesta concepção de educação, são valorizadas no ambiente virtual por levarem ao aprofundamento do conteúdo, à reflexão, à avaliação de diversos pontos de vista, à aplicação de conceitos e à reconstrução do conhecimento. O trabalho cooperativo, igualmente, está presente na troca e na busca por um objetivo comum para a construção do saber. Acontece por meio do compartilhamento de informações 9 BLOOM, B. S. Taxionomia dos objetivos Educacionais - domínio cognitivo. Porto Alegre: Ed Globo, Atualmente a Universidade Estácio de Sá adota o AVA webaula, customizado especialmente para esta instituição. 11 Esses canais serão pormenorizados neste projeto no item Sistemas de Comunicação. 14

15 e de conhecimentos entre os atores do processo. Na aprendizagem colaborativa, estimula-se o trabalho em conjunto a fim de que se alcance um propósito em comum. A interação é encorajada visando principalmente ao estímulo ao conhecimento compartilhado; todos podem contribuir uns com os outros, desenvolvendo suas competências e habilidades. O trabalho cooperativo, no qual todos efetivamente cooperam, colaboram e interagem, torna a aprendizagem significativa, pois com as trocas o conhecimento é construído em conjunto e, a partir daí, individualiza-se. No ambiente virtual de aprendizagem, os meios de comunicação favorecem o trabalho cooperativo. Esse trabalho pode ser feito através das comunidades virtuais, dos fóruns de discussão, de compartilhamento de arquivos online, da publicação compartilhada de resumos e rascunhos de alunos, por mensagem, entre outros mecanismos de comunicação. Além disso, o AVA integra as interfaces relacionadas à publicação de conteúdo, através de tecnologias específicas para a hospedagem de aulas online, aulas transmitidas via web, biblioteca de apoio individualizada por disciplina e biblioteca virtual utilizada pela IES, dentre outras ferramentas para armazenamento, distribuição e construção de conteúdo. Quadro 1 visão geral do conteúdo online Quanto aos aspectos gerenciais 12, o AVA adotado neste curso apresenta uma integração ao sistema de gestão acadêmico-administrativa da Universidade Estácio de Sá. Tal integração permite aos alunos, professores-tutores e gestores que atuam na modalidade EAD, o mesmo acesso aos serviços disponíveis aos que atuam na modalidade presencial (matrículas, 12 Os aspectos referentes à gestão acadêmica serão pormenorizados no item correspondente. 15

16 inscrições, requisições, acesso às informações institucionais, secretaria, tesouraria, requerimentos etc.). Não obstante, o AVA também possui ferramentas internas de gestão acadêmica, em especial no que se refere ao andamento, progressão e atuação do corpo discente e corpo docente durante os eventos de acesso e do uso das funcionalidades ali disponibilizadas. Destacam-se, entre outros, os relatórios gerenciais específicos que tratam do registro de participação de alunos no fórum (tanto quantitativo quanto qualitativo), a conclusão de tópicos de conteúdo, o registro de exercícios e atividades, tempo de acesso etc. Quadro 2 Interface do relatório sobre participação no fórum de discussão Para os alunos, tutores e gestores, paralelamente, o AVA é parte do Campus Virtual. Este, portanto, é o campus universitário no qual seus usuários compartilham um espaço logado 13 de ensino e aprendizagem, sistematicamente integrado ao sistema da Universidade Estácio de Sá e ao AVA. Mediada pela internet e concebida para ser uma interface simples, não-ambígua e intuitiva, a sala de aula virtual é a extensão acadêmica do Campus Virtual. Trata-se de um espaço específico para docentes e discentes em que se apresentam as disciplinas e os módulos extracurriculares deste curso. No entorno educativo proporcionado pela sala de aula virtual, no qual há o rompimento das fronteiras de tempo e espaço, o aluno é o centro do processo de ensino-aprendizagem, que ocorre de maneira interativa. Já o tutor a distância tem papel fundamental, pois oferece 13 O acesso ao ambiente virtual exige número de matrícula e senha individual. 16

17 ao estudante as ferramentas para construção do seu próprio processo de aprendizagem, como protagonista, em seu ritmo, de forma personalizada, com autonomia e como sujeito ativo e participativo. Tendo seu modelo pedagógico centrado no estudante, a sala de aula virtual está baseada em um projeto que prevê as práticas educativas em um contexto de mudança constante e de volatilidade das informações, que apresenta materiais didáticos multimídia e estimula o tutor a distância para que ele estabeleça estratégias diferenciadas de aprendizagem, bem como uma avaliação contínua como meio de favorecer o êxito dos estudantes, com vistas ao ensino para a competência e ao atendimento às necessidades individuais e coletivas. Quadro 3 Sala de aula virtual 17

18 A sala de aula virtual traz muitas possibilidades de interações online, criando um clima afetivo nos intercâmbios comunicativos entre alunos e tutores a distância, o que proporciona uma influência positiva na motivação dos estudantes e uma nova forma de conviver: em rede DINÂMICA DE FUNCIONAMENTO DO CAMPUS VIRTUAL De acordo com nosso modelo, resumidamente, o curso toma corpo, em cada um de seus componentes curriculares, a partir da publicação do conteúdo instrucional no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) para cada disciplina. Após a publicação, ocorrem a alocação de docentes nas turmas dentro do AVA, por intermédio de integração deste ao Sistema de Informações Acadêmicas da instituição (SIA). Em termos de administração acadêmica, o aluno presta vestibular 14 e, após aprovação, inicia o processo de matrícula acadêmica no SIA. Após ter sua matrícula efetivada, o acesso ao ambiente logado (Campus Virtual) se efetiva, e é nesse ambiente que o aluno pode utilizar o sistema acadêmico e acessar o AVA. Quadro 4 Interface do acesso logado ao Campus Virtual (integração AVA e SIA) No tocante à metodologia, após o acesso ao AVA (sala de aula virtual), o aluno visualiza toda a oferta de disciplinas do período acadêmico em questão (além dos módulos de ambientação e de nivelamento). Trata-se do conteúdo 15, organizado em aulas e atividades, nas quais a convergência de meios é efetivada. 14 Salvo nos casos em que há outra forma de ingresso, tais como reabertura de matrícula, transferência, segunda graduação e/ou ENEM. 15 As especificações sobre conteúdo serão pormenorizadas no item Material Didático. 18

19 Em relação à convergência de meios (cf. item 1.5), no que se refere à aplicação da metodologia online, foi desenvolvida uma ferramenta para organizar a entrega do material didático (livro) e das aulas/atividades transmitidas via web, de modo a garantir efetividade na entrega de conteúdo e, ao mesmo tempo, balizar a organização de estudo do corpo discente. Concebeu-se, assim, o tópico denominado Orientações de Estudo, constante de todas as aulas, no qual se apresentam as orientações sobre o conteúdo online, sobre a aula transmitida via web, sobre o material impresso e como ocorre a interação com o professortutor a distância e colegas de sua turma, em particular no fórum de discussão. Em outras palavras, o tópico Orientações de Estudo funciona como guia para que o aluno possa efetivar a convergência de meios (online, aula transmitida via web e leitura da bibliografia básica) de modo a direcionar suas ações no ambiente virtual e na disciplina como um todo. Cada estudo dirigido, em cada aula, apresenta abas específicas para cada meio de disponibilização de conteúdo, incluindo-se a biblioteca virtual e o tópico relacionado àquela aula no fórum de discussão. Quadro 5 Interface das Orientações de Estudo, tópico de introdução ao conteúdo de cada aula online No tocante à atuação docente, o tutor a distância media o diálogo entre os diversos meios que são utilizados na composição do arcabouço teórico das disciplinas, estando todos esses meios sob moderação dele, em particular no que se refere aos desdobramentos do conhecimento e ao estímulo frequente para a cooperação e colaboração nos espaços de 19

20 interação 16 professor tutor - aluno, aluno - professor tutor, aluno-aluno. Esse processo ocorre em cada turma, de cada disciplina, continuamente, consolidando assim o atributo online da metodologia, justamente por concentrar as principais ações acadêmicas do corpo discente no AVA ou no Campus Virtual. Nesse diapasão entre a enturmação 17, a entrega de conteúdo e a atuação docente, os princípios aprender a aprender e aprender a fazer são concretizados. A metodologia online adotada neste curso exige do aluno o desenvolvimento de habilidades particulares e, ao mesmo tempo, gerais, pois se apropria de um ambiente virtual no qual todos os usuários são estimulados a aprender a usar o ferramental e os procedimentos essenciais para seu estudo visando a construção coletiva e cooperativa do conhecimento. Paralelamente, cabe ao aluno demonstrar a efetividade de tal domínio para cumprir as etapas do processo de aprendizagem exigidas durante a disciplina/curso. Em outras palavras, o desempenho do aluno está diretamente relacionado ao desenvolvimento de habilidades inerentes à instrução/ensino mediados e ao domínio dos recursos e funcionalidades envolvidas no processo de aprendizagem, de acordo com o conteúdo programático e os objetivos de cada disciplina. Essa perspectiva demanda uma atitude responsiva e funcional no decorrer da formação do discente, e que se reflete nos objetos de aprendizagem adotados no desenho didático das aulas. O aprender a fazer, muito mais do que uma perspectiva auto instrucional focada na individualização do processo de aprendizagem, está associado ao desenho didático do conteúdo online. Enfatiza-se, portanto, a construção de atividades e ações baseadas na resolução de problemas, na capacidade de autoavaliação e de autorregularão pelo próprio desenvolvimento acadêmico. Paralelamente, o ensino a distância na Universidade Estácio de Sá entende o aluno como sujeito ativo do processo, e a metodologia adotada para este curso justamente valoriza intensamente a interação do aluno com seus colegas e tutores a distância. Nesse sentido, o princípio aprender a conviver toma forma pela mobilização de competências inerentes à metodologia adotada, tais como a capacidade de iniciativa, a cooperação e a aprendizagem em comunidade. Concomitantemente, a exigência de interação como espinha dorsal da 16 A interação entre corpo docente e corpo discente será pormenorizada no item Sistemas de Comunicação. 17 Enturmação é o processo de alocação dos tutores a distância nas turmas, atendendo os critérios acadêmicos e regulatórios. 20

21 metodologia permite (e enfatiza) uma melhor compreensão dos mecanismos sociais envolvidos na troca constante de opiniões, conhecimento, visão crítica e questionamentos, indiretamente associados aos eventos em que a participação do aluno frente aos colegas e tutores a distância é obrigatória (como fóruns de discussão, por exemplo). 2 O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING EM EAD NA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 2.1 APRESENTAÇÃO A sociedade do século XXI traz no seu bojo, uma característica marcante: a competitividade. O mundo corporativo em razão de tal competitividade exige que os profissionais sejam qualificados adequadamente para fazer frente a tal característica. É o mundo das estratégias visando atrair o consumidor envolvendo-o a ponto de fazê-lo decidir-se pelo produto e ou serviço. A estrutura do Curso Superior Tecnólogo em Marketing em EAD, abarca a capacidade orientadora do MEC, permitindo ao aluno que saia com condições de enfrentar competitivamente o mercado altamente competitivo. A proposição do curso é que o aluno dele egresso adquira as competências necessárias para propor ações de intervenção quando necessário, propor soluções para situaçõesproblema; elaborar perspectivas integradoras; elaborar sínteses e administrar conflitos. Num mundo globalizado e cada vez mais competitivo faz-se necessário estar atento às constantes mudanças ampliando a cada dia a capacidade de entender e atender seus mercados, criando relacionamentos com o consumidor, antecipando tendências, aproveitando as oportunidades oferecidas pelo mercado, analisando os seus riscos. O profissional de Marketing deve também conhecer os aspectos da legislação que regulam as atividades de comercialização, consumo, contratos e normas. O Curso Superior de Tecnologia em Marketing se propõe a colocar no mercado profissionais com as qualificações necessárias a demanda deste mercado. 21

22 Paralelamente, sua oferta na modalidade EAD vai ao encontro de uma necessidade atual de acesso ao ensino superior de qualidade, de forma flexível e abrangente, respeitando as diversidades regionais e a realidade do aluno. 2.2 MISSÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING A missão do CST em Marketing pode ser assim definida: Formar cidadãos e profissionais com conhecimento de mercado global e das novas tecnologias da informação, tendo uma visão holística das organizações, preparando os acadêmicos para atuarem socialmente em base cultural diversificada com espírito empreendedor e preocupação com os meios ambiente, cultural, político e social, além de sempre estar preocupado com a ética profissional. 2.3 OBJETIVO GERAL O Curso Superior de Tecnologia em Marketing tem como objetivo geral a formação de profissionais críticos, com capacidade de leitura dos diferentes contextos e da importância do Marketing no desenvolvimento do mundo contemporâneo, com atitude empreendedora, capazes de terem e gerirem seus próprios negócios. Objetiva também especializar profissionais capazes de articular a teoria com a prática, atendendo a contento o mercado, que tenham sensibilidade de perceberem e avaliarem os impactos sociais, econômicos e ambientais de suas práticas. O Curso Superior de Tecnologia em Marketing visa ainda, formar profissionais que sejam capazes de agir com ética, responsabilidade social e ambiental e autonomia profissional e intelectual para atuar em mercados cada vez mais competitivos. 2.4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao concluir o Curso Superior de Tecnologia em Marketing o aluno estará apto a: 22

23 Alinhar os planos operacionais aos planos estratégicos da empresa; Agregar valor aos negócios no contexto da organização, alinhando-os às forças econômico-sociais, políticas e culturais, Analisar critica e permanentemente o cenário mundial dos negócios e suas tendências; projetando cenários políticos, econômicos e de mercado; Elaborar estudos de segmentação de mercado; Realizar pesquisa de mercado; Realizar trabalhos de consultoria na área de marketing empresarial; Utilizar as ferramentas da tecnologia da informação como instrumento gerencial; Adquirir atitudes de autocrítica permanente, visando mantê-lo atualizado profissionalmente para possibilitar a transferência do aprendizado na organização. 2.5 PÚBLICO-ALVO Estudantes que concluíram o ensino médio, graduados, pós-graduados, professores e outros que tenham interesse em atuar no campo do Marketing. 2.6 PERFIL DO EGRESSO Ao final do curso o aluno formado pelo Curso Superior de Tecnologia em Marketing na modalidade a distância estará preparado para atuar de forma ética e responsável, em organizações comerciais, industriais, governamentais e não governamentais, além do setor de prestação de serviços, ocupando cargos tais como gerência e supervisão nas áreas de desenvolvimento de produtos, relacionamento com clientes e do processo de elaboração do planejamento estratégico de marketing das empresas respeitando os valores éticos e socioambientais da sociedade onde atua. O Curso Superior de Tecnologia em Marketing busca formar um profissional capacitado a desenvolver análises e tomar decisões de caráter estratégico em seu cotidiano de trabalho, estando preparado, sobretudo, para resolver problemas da ordem de avaliação sobre qualidade de serviços, definição de estratégias e táticas a serem aplicadas na realização dos objetivos, avaliação do resultado de promoções, posicionamento de produtos, serviços e 23

24 marcas, de modo a adequá-lo às necessidades do mercado, decisões sobre lançamento de novos produtos e análise e viabilidade de projetos na área de marketing. O Curso Superior de Tecnologia em Marketing oferece ao egresso sólida formação técnica sobre os diferentes processos, metodologias, instrumentos, conceitos, técnicas e estratégias utilizadas em seu campo de atuação, formando profissionais atualizados nos conceitos e nas melhores práticas de marketing aplicáveis no mercado especialmente às pequenas e médias empresas COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS E ESPECÍFICAS São as seguintes as competências e habilidades desenvolvidas no curso: Elaborar estudos de segmentação do mercado; Realizar Pesquisa de Mercado; Projetar cenários políticos, econômicos e de mercado; Participar da elaboração da estratégia de relacionamento com o cliente; Participar do planejamento, criação e desenvolvimento de novos produtos; Viabilizar o desenvolvimento do processo de logística e a escolha dos canais de distribuição adequados; Selecionar estratégias em relação ao portfólio (mix) de produtos, de modo a adequá-lo às necessidades do mercado; Adequar as ferramentas de marketing ao negócio da empresa; Elaborar planejamento estratégico, levando em consideração os resultados das pesquisas de mercado; Realizar trabalhos de consultoria na área de marketing empresarial; Empregar conhecimentos correntes de Marketing em questões humanísticas, sociais e ambientais, associados à responsabilidade social; Desenvolver atitudes para um bom relacionamento interpessoal, favorável ao trabalho em equipes; Contribuir para o desenvolvimento social, com os conhecimentos e experiência obtidos. 24

25 2.7 FORMAS DE INGRESSO As formas de acesso a este curso seguem as determinações institucionais, e são: a) vestibular; b) transferência interna ou externa; c) alunos já formados em outros cursos superiores; d) Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Todas as informações sobre as formas de ingresso podem ser fornecidas diretamente no polo de apoio presencial ou pelo Portal da Instituição na internet ( fale conosco ), inclusive com possibilidade de ligação telefônica CONCEPÇÃO DO CURRÍCULO NO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING O Curso Superior de Tecnologia em Marketing obedece ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia e às Diretrizes Curriculares Nacionais 19 estando organizado de modo a oferecer ao aluno referenciais teórico-práticos que colaborem na aquisição de competências cognitivas, habilidades e atitudes e que promovam o seu pleno desenvolvimento como pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. Seu currículo, desenvolvido na perspectiva da educação continuada, é concebido como uma realidade dinâmica, flexível, propiciando a integração teoria e prática, o diálogo entre as diferentes ciências e saberes, e as atividades facilitadoras da construção de competências. Além disso, o referido curso é ofertado nos polos credenciados da Universidade Estácio de Sá objetivando democratizar o acesso ao ensino superior no país, contribuindo para o desenvolvimento econômico, social e cultural das localidades e regiões onde é ofertado, promovendo transformação e a inclusão social e cultural, conforme anexo II (Rio de Janeiro - capital), (demais regiões). O atendimento funciona nos seguintes dias e horários: segunda a sexta-feira, de 8h às 20h; aos sábados, de 8h às 18h. 19 Resolução CNE/CP 3 de 18 de dezembro de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. 25

26 2.9 ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Marketing obedece aos seguintes princípios: a) flexibilização; b) interdisciplinaridade; c) ação-reflexão-ação; d) contextualização. Com base nesses quatro princípios é que a matriz curricular do curso foi organizada, com a intenção de promover a produção e construção do conhecimento de modo sistematizado, partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva criativa e interdisciplinar. É importante, também, destacar que em relação ao determinado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações étnico-raciais e para o Ensino da História e Cultura Afrobrasileira e Africana - (CNE/CP Resolução 1/2004), que no Curso Superior de Tecnologia em Marketing, estas questões são tratadas da seguinte forma: No projeto pedagógico e na matriz curricular, incorporados nos conteúdos de diferentes disciplinas. Em disciplinas como Análise Textual, que trata as questões socioculturais, refletidas por meio de textos; e Seminários Integrados em Marketing que desenvolvem o tema nas questões socioculturais e História dos Povos Indígenas e Afrodescendentes, que tem o objetivo de fornecer conhecimentos acerca da formação destas sociedades e da sua integração nos processos físico, econômico, social e cultural da Nação Brasileira. A disciplina de Seminários Integrados em Marketing também trata diretamente da Educação em Direitos Humanos De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012) Quanto à Educação Ambiental - EA, de acordo com a Lei Federal 9795, de 27/04/1999 e o Parecer CNE/CP nº 14/2012, de 6 de junho de 2012, a mesma está representada pelos processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem essencial à qualidade de vida e sua sustentabilidade. A Educação Ambiental envolve o entendimento de uma educação cidadã, responsável, crítica, participativa, em que cada sujeito aprende com conhecimentos científicos e com o reconhecimento dos saberes 26

27 tradicionais, possibilitando a tomada de decisões transformadoras, a partir do meio ambiente natural ou construído no qual as pessoas se integram. A EA avança na construção de uma cidadania responsável voltada para culturas de sustentabilidade socioambiental. Desta forma, o projeto pedagógico e a matriz curricular do curso de Marketing apresentam a educação ambiental como prática educativa integrada, contínua e permanente, representando um eixo transversal em atividades curriculares dos cursos, como tema de iniciação científica e pesquisa, entre outras. Vale destacar também o importante papel que desempenha no estudo da ética ambiental das atividades profissionais a serem desenvolvidas por nossos estudantes. Além desta transversalidade, no curso de Marketing, a temática está contemplada diretamente na disciplina de Seminários Integrados em Marketing e na disciplina de Análise Textual, que trata questões ambientais, refletidas por meio de textos. A Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Marketing é integralizada em 1604 horas mínimas, distribuídas em 4 (quatro) semestres mínimos para sua conclusão. A título de organização, a estrutura do curso será apresentada em sua totalidade (matriz); em seguida, será desmembrada no que se refere a seus princípios. Portanto, assim está disposta a matriz curricular: ESTRUTURA CURRICULAR CURSO CST em Marketing 1º PERÍODO Carga Horária 20 Disciplina Tipo T P AE TOTAL ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING MÍNIMA ANÁLISE TEXTUAL MÍNIMA FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE MÍNIMA FUNDAMENTOS DE DIREITO DO CONSUMIDOR MÍNIMA INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO MÍNIMA MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS MÍNIMA PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES MÍNIMA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO MÍNIMA º PERÍODO Carga Horária Disciplina Tipo T P AE TOTAL 20 Carga Horária codificação: T: Carga Teórica; P: Carga Prática; AE: Carga de Atividade Estruturada. 27

28 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR MÍNIMA CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO MÍNIMA COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR ELETIVA COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS MÍNIMA CULTURA EMPREENDEDORA ELETIVA ESTATÍSTICA APLICADA MÍNIMA MARKETING DE SERVIÇOS MÍNIMA PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO ELETIVA SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM MARKETING MÍNIMA TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO ELETIVA ENDOMARKETING MÍNIMA º PERÍODO Carga Horária Disciplina Tipo T P AE TOTAL COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE MARKETING MÍNIMA CONTABILIDADE DE CUSTOS MÍNIMA DATA BASE MARKETING MÍNIMA DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E MARCAS MÍNIMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL ELETIVA ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL ELETIVA GESTÃO DA QUALIDADE ELETIVA MARKETING DE RELACIONAMENTO MÍNIMA MARKETING PARA O TERCEIRO SETOR MÍNIMA PESQUISA DE MERCADO MÍNIMA SUSTENTABILIDADE ELETIVA TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA º PERÍODO Carga Horária disciplina Tipo T P AE TOTAL ADMINISTRAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS MÍNIMA FORMAÇÃO DE PREÇOS MÍNIMA GESTÃO DE VENDAS MÍNIMA MARKETING DO VAREJO MÍNIMA MATEMÁTICA FINANCEIRA MÍNIMA NEGÓCIOS ELETRÔNICOS MÍNIMA PREVISÃO E MENSURAÇÃO DA DEMANDA EM MARKETING MÍNIMA CARGA HORÁRIA RESUMIDA TOTAL DE HORAS MÍNIMAS T P AE TOTAL DE HORAS OPTATIVAS TOTAL GERAL

29 2.9.1 PRINCÍPIO DA FLEXIBILIDADE NA ESTRUTURA CURRICULAR No que tange ao princípio de flexibilização, a estrutura curricular possibilita a ampliação dos horizontes do conhecimento e o desenvolvimento de uma visão crítica mais abrangente, pois permite ao aluno ir além de seu campo específico de atuação profissional, oferecendo condições de acesso a conhecimentos, habilidades e atitudes formativas em outras áreas profissionais. A flexibilização do currículo se caracteriza tanto pela verticalidade, quanto pela horizontalidade. A flexibilização vertical prevê diferentes formas de organização do saber ao longo do período de formação. A flexibilização curricular horizontal possibilita ao aluno o aproveitamento de várias atividades acadêmicas complementares. Essas atividades são importantes para a formação do aluno e constituem o pilar de apoio para diversidade, proporcionando o cenário no qual o aluno possa, de fato, ter à disposição as variadas alternativas de percurso curricular, entretanto não são componentes curriculares obrigatórios, apesar de incentivada a sua realização pelos alunos PRINCÍPIO DA INTERDISCIPLINARIDADE NA ESTRUTURA CURRICULAR Outro princípio, o da interdisciplinaridade, propicia o diálogo entre os vários campos do conhecimento e a integração do conhecimento. Visa superar uma organização curricular tradicional, que coloca as disciplinas como realidades estanques, fragmentadas, isoladas e dificulta a apropriação do conhecimento pelo aluno. A interdisciplinaridade, portanto, busca favorecer uma visão contextualizada e uma percepção sistêmica da realidade, permitindo uma compreensão mais abrangente do saber. A interdisciplinaridade tem sua origem na necessidade de corrigir os desvios causados pela fragmentação disciplinar, resultante da compartimentalização que marca a produção científica de caráter positivista. A integração entre as disciplinas do currículo cria condições para a pesquisa e para a elaboração de modelos explicativos que efetivamente consigam captar a complexidade da realidade. Propicia a reorganização e a recomposição dos diferentes âmbitos do saber por meio do estabelecimento de intercâmbios cognitivos. 29

30 A interdisciplinaridade, dessa forma, permite integrar o saber, propiciando a compreensão da relevância e do significado dos problemas estudados, favorecendo, consequentemente, os processos de intervenção e busca de soluções. Expressa ainda a necessidade de reconstruir o pensamento em novas bases, recuperando dimensões como a criatividade, a imaginação e a capacidade de lidar com a incerteza. A interdisciplinaridade não significa uma justaposição de saberes, nem implica uma comunicação reduzida entre as disciplinas. Envolve a elaboração de um contexto mais geral, no qual as disciplinas em contato são modificadas, passando a depender claramente uma das outras. Promove, portanto, intercâmbios mútuos e recíprocas integrações entre as disciplinas. As propostas de ensino baseadas na interdisciplinaridade têm um grande poder estruturador, pois as definições, os contextos e os procedimentos estudados pelos alunos passam a ser organizados em torno de unidades mais globais, que agregam estruturas de conceitos e metodologias compartilhadas por várias disciplinas, capacitando os alunos para enfrentar problemas que transcendem os limites de uma disciplina concreta e para detectar, analisar e solucionar novas questões. Além disso, a interdisciplinaridade favorece a realização de transferências das aprendizagens já adquiridas em outros contextos e contribui para ampliar a motivação para aprender. O Curso Superior de Tecnologia em Marketing adotou a estratégia de possuir em sua matriz curricular as disciplinas Administração de Novos Negócios, Marketing para o Terceiro Setor, Comunicação nas Empresas e Ética e Responsabilidade Social cumprem a função de tratar das questões relativas à responsabilidade social das empresas e a ética nas relações profissionais, necessárias à atuação dos futuros formandos PRINCÍPIO DA AÇÃO-REFLEXÃO-AÇÃO NA ESTRUTURA CURRICULAR A ação-reflexão-ação é um princípio norteador do processo ensino-aprendizagem neste curso, que se concretiza através da realização das atividades estruturadas pelos alunos. Essas atividades se constituem como componente curricular obrigatório vinculado às disciplinas da matriz curricular. Embasadas no Art. 2º, item II da Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007, as atividades estruturadas implicam a construção de conhecimento, com autonomia, a partir do 30

31 trabalho discente. A concepção dessas atividades deve privilegiar a articulação entre a teoria e a prática, a reflexão crítica e o processo de autoaprendizagem. Para atender a esse propósito, o ensino deve ser centrado na aprendizagem, tendo o professor-tutor como mediador entre o conhecimento acumulado e os interesses e necessidades do aluno. O currículo deste curso foi concebido também como um conjunto integrado e articulado de situações organizadas de modo a promover aprendizagens significativas, e seus conteúdos são apenas um dos meios para o desenvolvimento de competências que ampliem a formação dos alunos e sua interação com a realidade, de forma crítica e dinâmica. No ensino por competências o conhecimento é trabalhado de forma Inter transdisciplinar, contextualizado, privilegiando a construção de conceitos e a criação do sentido, visando mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações etc.) para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações 21. Os professores-tutores a distância das disciplinas que oferecem tais atividades devem estimular e incentivar seus alunos a refletirem, seja na ação, sobre a ação ou na reflexão sobre a ação. Esta última (a reflexão sobre a ação) é que determina a construção do saber, que pode ser considerada uma consequência das reflexões intencionais efetuadas. A realização dessas atividades deve proporcionar aos alunos a curiosidade, a discussão e o interesse pela busca de novas ideias e conceitos. As atividades estruturadas possibilitam aos alunos a observação e a reflexão sobre a aplicação dos conhecimentos estudados em diferentes contextos da realidade. Para tanto, essas atividades foram estruturadas em projetos, bem como por resolução de problemas, além de pesquisas. Privilegiam análises, sínteses, inferências, generalizações, analogias, associações e transferências. As tarefas propostas constituem desafios que incitem os alunos a mobilizar seus conhecimentos, habilidades e valores. No quadro abaixo, são apresentadas as disciplinas deste curso que possuem atividades estruturadas na composição de suas cargas-horárias. 21 Cf. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,

32 Atividades estruturadas na composição de suas cargas-horárias. Período Cód. Disciplina ATIVIDADES ESTRUTURADAS Disciplina Créditos teóricos Prática Estruturada Total de créditos Carga Horária da disciplina 2 GST GST0059 2º SEMESTRE MARKETING DE SERVIÇOS SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM MARKETING 3 CCA GST GST0054 3º SEMESTRE PESQUISA DE MERCADO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E MARCAS MATEMÁTICA FINANCEIRA 4º SEMESTRE GST0121 FORMAÇÃO DE PREÇOS GST0248 PREVISÃO E MENSURAÇÃO DA DEMANDA EM MARKETING As Atividades Estruturadas atendem também ao paradigma da complexidade 22, propondo um ensino fundamentado em múltiplas visões que proporcionem aos alunos aprendizagens que desenvolvam a visão crítica, criativa e transformadora. Nesse contexto, de acordo com Behrens 23, situa-se a problematização que possibilita uma visão pluralista, tendo como ponto de partida o questionamento que vincula articulações diferenciadas, com a finalidade de produzir conhecimento. Os alunos podem simultaneamente realizar a apropriação de conceitos, quando os examinam minuciosamente; articular essas 22 Cf. MORIN, E. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Jornadas temáticas idealizadas e dirigidas por Edgar Morin. Tradução e notas de Flávia Nascimento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, BEHRENS, M.A. Metodologia de aprendizagem baseada em problemas. In: VEIGA, I. P. A. (Org.).Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Campinas, SP: Papirus, 2006.p

33 aquisições à medida que as relacionam ao problema a ser resolvido e mobilizar essas aquisições na prática 24. As atividades estruturadas estão disponibilizadas na sala de aula virtual, no conteúdo online da disciplina e são discutidas e trabalhadas ao longo da disciplina, inclusive com fórum de discussão específico para esse fim na sala de aula virtual. Com as atividades estruturadas, reforça-se a percepção do aluno como sujeito ativo, reflexivo, criativo, inovador, empreendedor, que tenha autonomia nos estudos. Dessa forma, a aprendizagem se dará como resultado do aprendizado ativo, com base na própria prática do sujeito e nas sucessivas mudanças provocadas pela informação gradativamente assimilada. Desse modo, a metodologia de ação das atividades estruturadas visa trazer uma mudança no processo de aprendizagem, integrando sociedade educação trabalho, com o planejamento de atividades que surgem das situações do próprio cotidiano social do aluno e do trabalho profissional, envolvendo participação individual e em grupo, convivência com a diversidade de opiniões, oportunidade de autonomia de estudos e o acesso a diferentes modos de aprender, especialmente, de aprender a aprender PRINCÍPIO DA CONTEXTUALIZAÇÃO NA ESTRUTURA CURRICULAR O princípio da contextualização permite pensar o currículo de forma abrangente, com uma ampla rede de significações, e não apenas como um lugar de transmissão e reprodução do saber. A contextualização envolve o estabelecimento de uma relação de reciprocidade entre o aluno e o objeto de conhecimento, favorecendo uma aprendizagem significativa, uma vez que está baseada nos diferentes âmbitos e dimensões da vida pessoal, social e cultural dos alunos. Neste curso, a contextualização ocorre primordialmente nos eventos de interação e reflexão sobre o conhecimento, em especial nos fóruns de discussão, espaço privilegiado para integrar diferentes perfis socioeconômicos e diferentes perspectivas de compreensão e interpretação da realidade. Nesse sentido, a contextualização imprime forte parceria com o 24 ROEGIERS, Xavier; DE KETELE, Jean-Marie. Uma pedagogia da integração: competências e aquisições no ensino. Tradução de Carolina Huang. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,

34 espírito cooperativo adotado na interação. Também contextualiza-se o conteúdo nas diferentes atividades solicitadas ao aluno, como atividades estruturadas, leituras complementares para posterior discussão, dentre outros ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES A realização das atividades acadêmicas complementares não é obrigatória para integralização do curso CST em Marketing. Entretanto, a Universidade Estácio de Sá recomenda e estimula o envolvimento de seus alunos na realização das mesmas. Nessa perspectiva, as atividades complementares, por sua vez, referem-se ao curso como um todo e à formação geral do aluno. Elas envolvem aquelas atividades realizadas pelo aluno, vinculadas à sua formação e/ou promovidas pelo seu curso, visando à complementação curricular, bem como à atualização permanente dos alunos acerca de temas emergentes. As Atividades Acadêmicas Complementares (AAC) visam estimular o aluno a realizar desde os primeiros períodos do Curso, ações práticas relacionadas à futura profissão, possibilitando uma melhor qualificação para o mercado de trabalho. As AACs são desenvolvidas de forma presencial e a distância. A cada AAC realizada, é atribuída uma carga horária pré-definida, conforme a duração da mesma. As AACs, quando realizadas presencialmente, são programadas com antecedência e divulgadas aos alunos durante o período letivo vigente. Já as realizadas online, estão disponibilizadas para acesso e realização na sala de aula virtual dos alunos, por meio do Portal de Atividades Acadêmicas Complementares. As Atividades Acadêmicas Complementares previstas pelo Curso viabilizam a integração ensino, pesquisa e extensão e o desenvolvimento de ações de responsabilidade social, proporcionando aos alunos a vivência de situações que contribuem para o crescimento dos alunos como cidadãos e profissionais. Dessa forma, essas atividades buscam propiciar aos alunos: a) o incentivo à pesquisa e iniciação científica, através da inclusão de atividades do tipo: participação e apresentação de seminários, congressos, palestras e workshops; 34

35 b) a integração teoria e prática, por meio da oferta de oficinas e outras atividades práticas, realizadas sob a orientação de professores, tutores ou profissionais, em projetos realizados na Instituição ou externamente; c) a ampliação do universo cultural e artístico, mediante a realização de visitas a exposições, filmes, vídeos, festivais, etc.; d) o aperfeiçoamento acadêmico, propiciado pela realização de cursos que visam: ampliar o conhecimento geral, facilitar a atuação do aluno na profissão e/ou no mercado de trabalho, aprofundar o conhecimento referente à área de graduação do aluno; e) as experiências de monitoria; f) o contato com a realidade social, viabilizado pela participação nas atividades de extensão; g) o desenvolvimento da responsabilidade ambiental, propiciada pela presença em campanhas, visitas, etc., que têm este tema como eixo de estudo; h) a preparação para o mundo do trabalho, através de uma variedade de atividades complementares voltadas para a prática profissional (apresentação de produtos ou serviços de empresas, projetos de treinamento profissional, vivência profissional, etc.), que visam desenvolver competências como: empreendedorismo, iniciativa, liderança e habilidades para gerenciar mudanças; i) o desenvolvimento da responsabilidade e do compromisso social, por meio da participação em trabalhos voluntários, projetos comunitários e campanhas sociais, elaboradas e desenvolvidas pela Universidade Estácio de Sá ou por outras instituições sociais; j) o oferecimento de atividades concernentes às relações étnico-raciais. A matriz curricular do CST em Marketing vem sofrendo constantes atualizações desde o seu primeiro currículo, com o objetivo de adequar-se às demandas acadêmicas e de mercado. Tais mudanças referem-se a novas nomenclaturas e cargas horárias das unidades curriculares; oferecimento de novas certificações e novas unidades curriculares visando o aumento de empregabilidade dos alunos durante o curso. A atualização é realizada a partir de estudos da Coordenação do Curso, do NDE e do Colegiado de Curso visando traçar os perfis profissionais necessários ao exercício das 35

36 diferentes funções da área do CST em Marketing com o objetivo de adequar-se às demandas acadêmicas e de mercado. A organização curricular constitui parte do projeto pedagógico e é nela que se visualiza, de modo amplo, a estrutura de todo o curso; por consequência, explicita as concepções de mundo, ser humano, educação, conhecimento e sociedade, que dão identidade ao curso e à instituição da qual ele faz parte. Sendo assim, é um processo natural a qualquer curso que se faça revisão de seu currículo por diversos motivos, dentre os quais se destacam (entre outros): i) a natureza da área de conhecimento em questão, por sua volatilidade e constante atualização; ii) o conhecimento científico de forma geral, que evolui e rompe paradigmas, princípios e parâmetros; iii) as mudanças globais na sociedade e nas realidades regionais; iv) o aprimoramento da tecnologia em sua interface com o fazer acadêmico; v) as mudanças institucionais e as diretrizes do Projeto Pedagógico Institucional; vi) as modificações na legislação e nas Diretrizes Curriculares Nacionais. A atualização é resultado das análises dos membros do NDE, das sugestões do colegiado de curso e dos alunos e professores-tutores a distância. Através das avaliações internas CPA são analisadas as questões respondidas pelos alunos e professores-tutores a distância percebendo como o curso está tendo ou não satisfação e se está adequado às demandas acadêmicas e de mercado. O NDE e o Colegiado fazem uma análise dessa avaliação e propõem as mudanças que consideram pertinentes. Essas mudanças e adequações ocorrem sempre no final dos semestres letivos. O Curso Superior de Tecnologia em Marketing quando foi concebido teve sua estrutura curricular organizada em módulos. Na avaliação do curso foi percebida como uma fragilidade pelos alunos e professores tutores a distância essa forma de organização curricular, por ser uma estrutura que não estava possibilitando o alcance dos objetivos propostos e dificultava, de certa forma, a flexibilização curricular. Com bases nos resultados apontados no processo de avaliação o NDE do curso propôs a mudança da estrutura curricular para períodos. Atendendo aos requisitos legais e normativos emanados pelo MEC o currículo do curso oferece a disciplina de Libras, de acordo com o Decreto nº5626/2005. Desenvolve também de forma transversal a temática da História e Cultura Afro Brasileira e Indígena inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso de acordo com o disposto na Leinº11645 de 10/03/2008 e a Resolução CNE/CP nº 01/06/

37 desde Essa nova estrutura curricular foi aprovada pelo Colegiado do Curso e estando em vigor 2.10 INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologia em Marketing é integralizado em 1604 horas, distribuídas em 4 (quatro) semestres e, no máximo, 08 semestres letivos ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Atendendo ao disposto na Lei nº de 25/09/2008, são oferecidos aos alunos regularmente matriculados neste curso oportunidades de candidatarem-se às vagas oferecidas pela Estácio Estágios e Empregos (3E), que mantém convênios com inúmeras empresas de diferentes portes e ramos de atividade. As normas para Estágio não obrigatório estão descritas no Regulamento Institucional para Estágio não Obrigatório desta Instituição FAMILIARIZAÇÃO COM A METODOLOGIA EM EAD (NIVELAMENTO INSTRUMENTAL) O programa de ambientação à metodologia apresenta-se como uma necessidade externa à matriz curricular deste curso, mas que é essencial para o acolhimento do aluno na modalidade EAD. Sua finalidade é a de orientar o aluno sobre o curso, sobre a navegação no ambiente, sobre as ferramentas de informação e comunicação e sobre a dinâmica de funcionamento dos processos de ensino e de aprendizagem, tanto na sala de aula virtual, do Campus Virtual e do polo de apoio presencial. Fazem parte do módulo introdutório as ações de apresentação do curso, de ambientação ao Campus Virtual e de recepção no polo de apoio presencial, por meio das aulas inaugurais. Além disso, os tutores presenciais do curso estarão disponíveis para apoiar os alunos nos esclarecimentos necessários quanto à metodologia EAD, orientando-os quanto ao uso e à aplicação dos recursos e meios envolvidos no processo de ensino e aprendizagem do modelo pedagógico do ensino a distância da Universidade Estácio de Sá. 37

38 APRESENTAÇÃO DO CURSO A apresentação do curso é um tópico de conteúdo livre, disposto para todos os alunos no AVA. Nela constam os objetivos do curso, o perfil do egresso, a matriz curricular e outras informações pertinentes relativas ao curso. A apresentação do curso também faz parte do programa de recepção ao aluno no polo de apoio presencial, como será visto no item AMBIENTAÇÃO À SALA DE AULA VIRTUAL Produzido em duas versões (2D e 3D) 25, a ambientação à sala de aula virtual tem por objetivos i) apresentar a estrutura e os profissionais que atuam na produção e operação da EAD na instituição; ii) apresentar as ferramentas de comunicação que serão utilizadas ao longo do curso e iii) apresentar os eventos que compõem a frequência e os critérios de avaliação do curso; e iv) nivelar as habilidades técnicas e tecnológicas necessárias para a consecução das atividades acadêmicas. Quadro 6 Ambientação Como Estudar Online (versão 3D) A concepção desse módulo norteou-se a partir da necessidade de se prover um acolhimento inicial voltada para as tecnologias de comunicação e informação que são articuladas na sala de aula virtual, assim como prover uma familiarização à metodologia e ao modus operandi da EAD neste curso, assegurando a todos os alunos um ponto de partida 25 A oferta em duas versões tem por finalidade permitir o acesso ao módulo a alunos com conexão à internet de baixa ou alta velocidade, respectivamente. 38

39 comum e, ao mesmo tempo, garantindo um nivelamento no que se refere ao uso das TICs na modalidade EAD. Em termos de navegação, optou-se por uma metodologia de desenho didático que abriga um forte apelo visual aliado a uma sequência de simulações e tutoriais interativos 26, com ênfase nas linguagens visual e verbal, com alto grau de atratividade e navegabilidade, em formato de serious game 27 (versão 3D). Não obstante a ambientação à sala de aula virtual, percebeu-se a necessidade de fornecer ao aluno um ferramental básico para atividades relacionadas à apresentação de trabalhos acadêmicos e ao resultado de pesquisas, entre outros. Tal ferramenta é amplamente usada na entrega de trabalhos e na apresentação de aulas, por exemplo, assim como tem seu uso altamente difundido no meio profissional, em especial para apresentação de projetos 28. Adotou-se, nesse caso, a metodologia de simulação e tutorial, tal qual presente no módulo de ambientação. Quadro 7 Tela de conteúdo do curso livre PowerPoint Através do programa de ambientação à metodologia online, no qual constam a ambientação à modalidade/ambiente e ao software PowerPoint, entende-se que o aluno terá condições de suprir a carência natural oriunda da mudança de paradigma em termos de oferta 26 Tomou-se o princípio guide me (guia-me) na concepção das simulações e tutoriais. 27 Serious Game é o nome que se dá a atividades voltadas para treinamento/educação, nas quais se utiliza o mesmo formato adotado nos jogos recreativos virtuais. 28 O software em questão é o PowerPoint, licenciado pela Microsoft e presente em todas as versões desse sistema operacional. 39

40 de ensino (presencial para EAD), bem como a possibilidade de ambientar-se ao ferramental mais usual para apresentação de trabalhos acadêmicos AMBIENTAÇÃO NO POLO DE APOIO PRESENCIAL O programa de recepção ao aluno tem por objetivo acolhê-lo no polo de apoio presencial e explicitar as atividades ali desenvolvidas, bem como apresentar o curso. Fazem parte deste programa as seguintes etapas: a) recepção do aluno pelo coordenador de polo e pelos tutores presenciais; b) visita guiada a todas as instalações do polo (secretaria, biblioteca, laboratório etc.); c) divulgação dos horários de tutoria e de atendimento; d) aula inaugural, cujo teor versa sobre a modalidade EAD, sobre o curso, sobre o ambiente virtual, sobre as etapas presenciais e sobre o modelo de tutoria presencial. Dois princípios regem o programa de recepção: o aprender a conviver e o aprender a aprender. O primeiro está refletido na recepção e integração dos alunos ao polo, bem como na formação de uma comunidade de aprendizagem que integre as etapas presenciais ao ambiente virtual, estabelecendo-se assim uma rede colaborativa e interpessoal. Em relação ao primeiro princípio, viabiliza-se 29 uma aula inaugural, em duas datas ou mais datas com o objetivo de integrar os alunos pertencentes ao polo, bem como familiarizar o discente ao corpo social, suas funções, horários de atendimento e a estrutura física disponibilizada aos alunos, tanto do polo quanto da IES que o sedia. O segundo princípio está refletido na explicação e na reiteração das ferramentas de ensino e de aprendizagem concebidos neste curso para a modalidade EAD, especialmente em relação ao funcionamento do AVA, bem como no permanente atendimento aos alunos para questões referentes à tecnologia. Nesse sentido, sob supervisão do coordenador de polo, haverá em cada laboratório o orientador de inclusão digital. Esse profissional estará presente nos laboratórios de informática dos polos, em dia e horário fixos, com a finalidade de promover a inclusão digital de estudantes e estimular sua autonomia em relação à interface e às funcionalidades/softwares utilizados no AVA, assim como orientar os alunos quanto ao suporte técnico da sala de aula virtual. 29 A Instituição viabiliza a Aula Inaugural que poderá contar com a participação presencial do aluno, de acordo com seu interesse e/ou disponibilidade de deslocamento. Para fomentar esta aula, o coordenador de polo envia mensagem-convite aos alunos. 40

41 2.13 PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO As modalidades de nivelamento objetivam criar condições para que os alunos desenvolvam as habilidades e competências necessárias ao cumprimento das atividades propostas pelo curso. Com elas, pretende-se minimizar a deficiência de conhecimento apresentada pelos egressos do Ensino Médio. Desta forma, tais atividades destinam-se prioritariamente, mas não exclusivamente aos alunos do primeiro período deste curso PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO NO AVA Como ação subsequente à familiarização com a metodologia EAD 30, o programa de nivelamento denominado Reforço Acadêmico tem por finalidade apresentar classes extracurriculares com ênfase às disciplinas e conhecimentos que permeiam (direta ou indiretamente) qualquer curso superior, as quais, notadamente, representam uma carência em termos de base acadêmica. Com esse programa, pretende-se oferecer ao corpo discente os conhecimentos básicos em disciplinas consideradas fundamentais aos estudos universitários. Quadro 8 Interface do Programa para a disciplina reforço acadêmico 30 Ação de nivelamento operacional da sala de aula virtual, conforme item 2.9) 41

42 As aulas do Reforço Acadêmico são transmitidas via web 31, oferecidas de forma livre no AVA, e contam com material acadêmico complementar (exercícios de fixação, material do professor etc.). Sua abordagem versa sobre os tópicos que apresentam maior dificuldade nas disciplinas Língua Portuguesa e Matemática, consideradas essenciais para qualquer formação superior 32. Quadro 9 Interface do programa para a disciplina Língua Portuguesa Dentre os benefícios do programa, vale destacar: a) o reconhecimento das limitações individuais, especialmente daqueles que concluíram há mais tempo o Ensino Médio; b) a função de ambientação para ingresso no ensino superior; c) o caráter de adesão voluntária, aberto a todos os alunos, sem qualquer ônus financeiro ou de progressão curricular (o programa fica disponível a todos, por toda a duração do curso); d) o sentimento de segurança por parte do aluno ao reconhecer o programa como uma ação institucional em prol da qualidade acadêmica. 31 A carga-horária de cada curso é de 20 horas, sendo 3 horas de transmissão via web para cada aula, somadas ao material complementar (leitura e exercícios). Todos os professores convidados para o programa possuem experiência em Ensino Médio. 32 Também consta o programa para a disciplina Cálculo nos cursos em que há exigência maior de base matemática. 42

43 3 ATENDIMENTO AO ALUNO A concepção do atendimento ao aluno prevê 4 (quatro) vertentes: a) atendimento voltado para os processos de ensino e de aprendizagem; b) atendimento voltado para a administração acadêmica; c) apoio psicopedagógico; d) atendimento para alunos com necessidades especiais. Neste momento, para fins explicativos, será descrito como o atendimento ao aluno foi concebido e quais são seus participantes diretos e indiretos. Quanto aos detalhes técnicos das tecnologias de informação e comunicação, estes serão discutidos no item Sistemas de Comunicação. 3.1 ATENDIMENTO VOLTADO PARA OS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM O corpo docente que atua nos cursos de graduação na modalidade a distância da Universidade Estácio de Sá é especialmente capacitado, a partir de programas específicos 33, para atuar em ambientes virtuais de aprendizagem, bem como está habilitado a trabalhar em uma metodologia concebida para estimular os alunos a uma participação cooperativa e colaborativa. A particularidade da metodologia adotada pela UNESA preconiza fortemente o direcionamento do corpo docente, sob a supervisão do coordenador do curso, de forma a que todos os papéis exercidos pelo professor-tutor a distância sejam orientados para excelência. Ainda, há o objetivo primordial, em consonância com o projeto pedagógico da Instituição, de se valorizar o docente para que o padrão de qualidade do curso em questão seja respeitado, com vistas a criar uma identidade uníssona no planejamento pedagógico e na atuação docente. Concebeu-se, portanto, um modelo de tutoria (presencial e a distância) como uma etapa fundamental no acompanhamento e orientação dos alunos durante seu processo de aprendizagem, dentro de uma abordagem na qual o aprendiz é o agente do processo de construção do conhecimento. Esse trabalho deve potencializar o diálogo, a troca de saberes, a 33 A Universidade Estácio de Sá criou o Programa de Incentivo à Qualificação Docente, com cursos de capacitação/aprimoramento para diversos fins. Dentre tais cursos, destacam-se os de Formação de professores para docência online e o de Formação de professores conteudistas. Para os tutores presenciais, as ações de capacitação/aprimoramento são permanentes, tanto presenciais quanto a distância. 43

44 produção individual e coletiva dos discentes, bem como estimular uma interação cooperativa e colaborativa entre todos os envolvidos neste processo educativo MEDIAÇÃO/FACILITAÇÃO ACADÊMICA DO TUTOR A DISTÂNCIA O tutor a distância é um docente com formação acadêmica compatível com o plano de ensino da disciplina ao qual está vinculado e que possui domínio das técnicas indicadas para o desenvolvimento da ação docente nesta modalidade de ensino. Em termos práticos, é responsável pela condução didática da(s) disciplina(s). Nesse sentido, é o agente indispensável na rede de comunicação que vincula os alunos ao curso e à Instituição, pois possibilita a retroalimentação acadêmica e pedagógica do processo educativo, com vistas a desenvolver no corpo discente a autonomia, através do desdobramento do conteúdo e da mediação pedagógica entre o conhecimento teórico, sua aplicação prática e as particularidades desse conhecimento na formação acadêmico-profissional do aluno. Suas principais tarefas são a de mediar, facilitar, encaminhar e gerenciar o processo de aprendizagem, acompanhando as atividades do aluno no ambiente web, procurando sempre orientá-lo quanto ao desenvolvimento de estratégias de estudo autônomo, de estudo cooperativo e colaborativo e à melhoria do processo ensino-aprendizagem, sobretudo a partir dos conteúdos e experiências apresentados. Em termos de mediação, portanto, tem o tutor a distância o fórum de discussão 34 como principal interface na (re)construção do conhecimento, já que se trata de um espaço concebido para promover questionamentos e provocações entre os alunos, sempre sob a égide da cooperação e da colaboração em prol da aprendizagem. Nesse sentido, portanto, a mediação no fórum é concebida a partir de discussões e temas abordados nas aulas, com regras de participação, sob um viés de transversalidade em relação ao conteúdo das aulas. O tutor a distância, nesse diapasão, comenta, retifica, ratifica e sugere novos desdobramentos ao(s) questionamento(s) temático(s) a partir da postagem dos alunos. A participação dos alunos nos fóruns de discussão compõe parte da nota das avaliações somativas O Fórum de discussão, bem como outras ferramentas de interação, serão descritas no item Sistemas de Comunicação. 35 A composição da nota e outros aspectos referentes a composição da nota serão vistos no item Avaliação. 44

45 Vale apontar também que, no fórum de discussão de cada turma, o tutor a distância atua no sentido de valorizar o conhecimento e a experiência do discente, estabelecendo assim uma postura de mediação também voltada para o respeito às individualidades de cada aluno, bem como para desenvolver as limitações e reconhecer as particularidades regionais. Não obstante a ferramenta fórum de discussão, a mediação também ocorre em outras ferramentas: Anotações, Trabalhos a Concluir e Central de Mensagens 36. Na ferramenta Anotações, por sua vez, o tutor a distância atua a partir da observação dos registros produzidos pelos alunos relativos ao conteúdo das aulas, sejam esses registros criados por solicitação do professor-tutor a distância em uma determinada atividade, seja por uso autônomo do aluno ao usar tal ferramenta como auxiliar no processo de aprendizagem. A ferramenta permite comentários do professor-tutor a distância aos registros do aluno, bem como permite a disponibilização pública 37 de tais registros para todos os alunos da turma, estimulando, nesse caso, um emprego cooperativo da ferramenta. Finalmente, temos a ferramenta Trabalhos a concluir, uma interface do AVA com o intuito de cadastrar atividades acadêmicas 38, quando o plano de ensino assim o exigir. Sua dinâmica gira em torno da disponibilização da tarefa por parte do tutor a distância, e consequente postagem do trabalho por parte do aluno. Em termos de interação, a ferramenta disponibiliza espaço para comentários do professor-tutor a distância sobre a produção do aluno, permitindo assim um feedback interno, dentro da ferramenta, inclusive no caso de rejeição de trabalho, atribuindo-se assim um caráter de mediação individualizada à produção de conhecimento do aluno. Em termos de facilitação, o atendimento do tutor a distância ocorre preferencialmente por meio dos fóruns de discussão, central de mensagens e newsletter. Quanto ao primeiro canal, o fórum de discussão, trata-se de uma ferramenta de interação com a finalidade de promover a interlocução entre aluno-tutor a distância, aluno-aluno, objetivando a construção colaborativa do conhecimento, por meio de discussões sobre temas e conceitos abordados nas aulas e dúvidas surgidas, além de haver um tópico que busca a integração da turma (apresentação pessoal, informações pessoais etc.). 36 Sistema de comunicação assíncrona, cuja interface possibilita a troca de mensagens no formato de O aluno pode optar por disponibilizar publicamente seus registros, ou manter a individualidade, quando o acesso ao registro é exclusivo do autor (aluno) e do professor. 38 Nem todas as disciplinas deste curso possuem atividades cadastradas nesta ferramenta. 45

46 Quanto à Central de Mensagens, trata-se de um correio eletrônico interno, exclusivo ao AVA, com a finalidade de estabelecer comunicação direta entre aluno-tutor a distância, aluno-aluno. Em virtude de ser um canal de comunicação direto, individual, ele é tratado, em termos de comunicação, como uma ferramenta de atendimento administrativo, e não de conteúdo. A orientação dos tutores a distância é a de usar tal ferramenta como um canal facilitador para atendimento ou encaminhamento de questões relacionadas à administração acadêmica (como acerto de nota, questionamento sobre resultado da avaliação, dúvidas pontuais, situações especiais etc.). Finalmente, ainda em termos de facilitação, o tutor a distância online possui a sua disposição a ferramenta newsletter, canal de comunicação que permite envio de mensagens eletrônicas para os endereços eletrônicos pessoais dos alunos via AVA. O potencial de divulgação de informações sobre o curso, sobre a disciplina e sobre assuntos acadêmicos em geral é altamente ampliado, já que a concepção dessa ferramenta justamente é exteriorizar o canal interno (central de mensagens) de atendimento MEDIAÇÃO/FACILITAÇÃO ACADÊMICA DO TUTOR PRESENCIAL O tutor presencial atua diretamente no polo de apoio presencial junto aos estudantes. Com formação superior na área do curso, cabe ao tutor presencial auxiliar em atividades individuais ou em grupo, incentivar o hábito da pesquisa, servir de facilitador no uso das tecnologias disponíveis e participar de momentos presenciais obrigatórios. No que se refere à mediação, cabe ao tutor presencial auxiliar a fomentar o hábito da pesquisa, estimulando o corpo discente a fazer uso da biblioteca do polo e da biblioteca virtual para aprofundamento acadêmico, sob sua orientação, bem como esclarecer dúvidas em relação ao ambiente virtual de aprendizagem, as estratégias de estudo e a lidar com as especificidades da educação a distância previstas neste projeto. Também cabe ao tutor familiarizar o aluno com o material didático disponibilizado, atuando como facilitador na organização do estudo do aluno a partir da relação deste com as formas de entrega do conteúdo. Da mesma maneira ocorre com o ambiente virtual de aprendizagem, ao orientar o aluno sobre a sua navegação e uso da sala de aula virtual. 46

47 3.2 ATENDIMENTO VOLTADO PARA A ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Para as ações e necessidades de cunho administrativo-acadêmico, o aluno tem a sua disposição canais de comunicação (virtuais e presenciais) para diversos fins, tais como abertura de requerimento, renovação de matrícula etc. Em virtude de o Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) desenvolvido pela Universidade Estácio de Sá praticamente abordar todas as variáveis de ordem administrativa, os alunos são estimulados a usá-lo, evitando-se assim deslocamento desnecessário ao polo para tratar de ações relativamente simples, como consulta de nota e vista de prova, por exemplo. Como o acesso ao AVA já ocorre via Campus Virtual 39, a maioria dos alunos utiliza o sistema para tais fins SISTEMA DE INFORMAÇÕES ACADÊMICAS (SIA) O Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) é um ambiente seguro no qual os alunos, através do seu login e senha, têm acesso ao cadastro, à consulta de notas, datas de prova, requerimentos, além de outras opções. Aos alunos é disponibilizada uma gama de serviços que os auxiliam no dia-a-dia acadêmico, mesmo estando distantes do polo de apoio presencial, uma vez que o SIA pode ser acessado de qualquer computador conectado à internet. Quadro 10 Tela do Campus Virtual, com acesso ao AVA e à Secretaria Virtual (SIA) 39 Interface geral de acesso seguro (login/senha), vinculada à home page institucional. 47

48 Através dele o aluno obtém diversas informações, pode fazer vários tipos de consultas acadêmicas e contato virtual com os setores da Universidade. Os tutores a distância, igualmente, têm acesso a todas as turmas em que lecionam, gerenciando-as também virtualmente SECRETARIA DO POLO DE APOIO PRESENCIAL A secretaria acadêmica do polo de apoio presencial conta com profissionais para atendimento presencial ao estudante, caso este tenha dificuldades ou dúvidas que não puderem ser resolvidas pela secretaria virtual. Dentre as macro atribuições da secretaria, além de atendimento ao aluno, estão as ações de coordenar, supervisionar e orientar a execução dos procedimentos administrativos, financeiros e acadêmicos dos alunos. Também compete à secretaria, sob supervisão do coordenador de polo, proceder à guarda, sigilo e atualização dos documentos relacionados às atividades acadêmicas do aluno, através do controle de arquivos e relatórios, durante o andamento do curso e até 5 (cinco) anos após o término. Ainda, compete à secretaria organizar documentos institucionais pertinentes aos cursos (portarias de autorização, reconhecimento, renovação de reconhecimento etc.), garantindo assim que todas as exigências legais sejam cumpridas FUNCIONALIDADE DE AUTOGESTÃO DO ALUNO Alguns aspectos relacionados diretamente à gestão acadêmico-administrativa do curso são disponibilizados no AVA para o aluno, facilitando assim a obtenção de informações sobre a progressão curricular, por exemplo. Nesse caso, o aluno pode visualizar as disciplinas já cursadas e as em andamento, bem como tempo de acesso, tempo de permanência por tópico de conteúdo etc. 48

49 Quadro 11 Tela histórico do AVA, disponibilizada no acesso inicial da sala de aula virtual A funcionalidade de autogestão para o aluno foi concebida para oferecer acesso a informações específicas sobre o andamento do curso, e também para evitar a necessidade de acesso a outros ambientes e/ou consultas desnecessárias à secretaria, permitindo assim uma integração entre as diversas interfaces disponibilizadas FUNCIONALIDADE DE AUTOGESTÃO DO TUTOR A DISTÂNCIA Paralelamente à autogestão do aluno, o tutor a distância conta também com algumas ferramentas desenvolvidas em parceria com o AVA para permitir melhor e maior controle sobre o desempenho dos alunos em termos quantitativos, bem como sobre o próprio desempenho do docente. Quadro 12 Interface de autogestão do tutor a distância (gauges), disponibilizada no acesso inicial ao AVA 49

50 A Universidade Estácio de Sá desenvolveu esse sistema de autogestão para os docentes que atuam na tutoria a distância (online), no qual constam o quantitativo de acesso esperado por docente, mensagens pendentes, trabalhos a serem corrigidos, postagens no fórum de discussão e acesso dos alunos. Uma ferramenta que possibilita ao coordenador de curso acompanhar os desempenho dos docentes ligados ao curso no atendimento dos alunos APOIO PSICOPEDAGÓGICO Quanto ao atendimento psicopedagógico, a Universidade Estácio de Sá proporciona, sob supervisão do curso de Psicologia, através do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicopedagógico (NAAP) e do Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), atendimento psicopedagógico, assistência psicoterápica e psicodiagnóstico. Tal atendimento ocorre por intermédio de compartilhamento com a estrutura já presente na IES que sedia o polo, sob supervisão do coordenador de polo ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Além das ações de acessibilidade presentes no AVA, em especial no conteúdo online e nas aulas transmitidas via web 40, o polo de apoio presencial deve adaptar-se às normas e princípios que garantem os direitos do aluno com necessidades educacionais especiais, integrando tal adaptação à política institucional da Universidade Estácio de Sá. Tal política busca manter a qualidade de ensino para todos os seus alunos de forma a assegurar aos alunos com necessidades educacionais especiais as condições necessárias para o seu pleno aprendizado. A materialização dessa política encontra-se no documento Política institucional para atendimento aos alunos com deficiência ou com dificuldades específicas de aprendizagem, base para a orientação de todo o corpo social que constitui o polo de apoio presencial. Este curso segue as sugestões e procedimentos recomendados no documento em questão, buscando criar um ambiente educacional que reconheça as possibilidades e as 40 As ações de acessibilidade relativas ao conteúdo online e às aulas transmitidas via web serão pormenorizadas no item material didático. 50

51 limitações dos alunos com necessidades educacionais especiais, garantindo, assim, a sua plena inclusão no processo educativo. 4 SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO O sistema de comunicação adotado neste curso tem por objetivo articular diversos canais de atendimento ao aluno para oferecer segurança, flexibilidade e agilidade nas diversas situações de comunicação inerentes à modalidade. No item anterior (item 3), foram descritas as dinâmicas de atendimento no AVA e no polo de apoio presencial, com ênfase aos aspectos didático-pedagógicos e aos aspectos acadêmico-administrativos. Abordou-se, ainda, situações específicas, como atendimento psicopedagógico e atendimento a alunos em condições especiais. Neste item, portanto, serão abordados os aspectos técnicos sobre o atendimento no AVA, bem como os canais de comunicação exteriores ao AVA e ao atendimento no polo de apoio presencial. 4.1 CANAIS DE COMUNICAÇÃO NO AVA Em termos técnicos, os canais de comunicação do AVA oferecem a possibilidade de interação entre dois ou mais atores, e tais possibilidades remetem à concepção de cada ferramenta em termos de instrumento para comunicação COMUNICAÇÃO ASSÍNCRONA NO AVA A comunicação assíncrona caracteriza-se pela não-simultaneidade, ou seja, a comunicação é emitida por uma pessoa e recebida/respondida por outra pessoa sem a necessidade de sincronia. Trata-se do tipo de comunicação mais amplamente utilizado neste curso e, ao mesmo tempo, de maior potencial acadêmico, pois permite estruturalmente a possibilidade de reflexão sobre a comunicação do outro, bem como a possibilidade de pesquisa/estudo para oferecer resposta, para interagir. 51

52 a) Fórum de discussão - a estrutura do fórum é organizada a partir da criação de tópicos, que objetivam a discussão do conteúdo estudado, o esclarecimentos de dúvidas, a revisão para as provas e a integração dos alunos/tutores a distância. Ou seja, alguns tópicos estão relacionados à concepção/discussão de cada disciplina, outros ligados à organização administrativa do curso/disciplina (tópicos de integração e tira-dúvidas, por exemplo). Por meio desses espaços dialógicos o tutor a distância se relaciona, se comunica e interage com a turma sob sua regência. A dinâmica do fórum inicia-se a partir da publicação do tópico e de seus dados de cadastro (como data de encerramento da discussão, por exemplo), dando-se início ao processo de postagens, as quais são encadeadas hierarquicamente por data de envio. A título de organização, a postagem do tutor a distância apresenta-se com destaque (fundo azul), e todos podem responder a todos, cabendo a possibilidade de edição da resposta somente ao autor da postagem, com exceção do tutor a distância, que pode editar qualquer postagem. Quadro 13 Interface de fórum de discussão O fórum de discussão, ainda, é uma ferramenta que permite a edição de textos em suas várias possibilidades (inserção de imagem, tabela, correção ortográfica etc.), bem como o acesso direto a outras ferramentas, como a Central de Mensagens. Além disso, a possibilita a impressão do histórico de discussões e comentários postados. 52

53 b) Central de Mensagens em termos de atendimento ao aluno, trata-se da ferramenta mais utilizada, especialmente no que se refere a aspectos administrativo-acadêmicos e a comunicações individuais, particulares. A Central de Mensagens permite ao aluno pesquisar usuários do AVA, facilitando assim a comunicação com outros alunos, com gestores acadêmicos, gestores do AVA, coordenadores e tutores a distância, inclusive com possibilidade de anexar arquivos nas mensagens. Para que tal possibilidade de múltiplos destinatários se efetive, a Central de Mensagens possui ferramenta de busca de usuários. Quadro 14 Interface da Central de Mensagens A Central de Mensagens é um sistema construído aos moldes de um correio eletrônico tradicional, com possibilidade de organização de mensagens em pastas, recuperação de mensagens excluídas, organização de grupos de destinatários/emissores, classificação por ícone de mensagem recebida etc. c) Newsletter Semelhante à Central de Mensagens, a ferramenta newsletter é um dispositivo de envio de mensagens que se particulariza pela possibilidade de envio por turma através do endereço eletrônico particular do aluno (sem necessidade de vínculo direto ao AVA). Tal particularidade permite ao tutor a distância manter-se no AVA e, ao mesmo tempo, comunicar-se com os alunos de uma determinada turma guardando-se 53

54 sua inviolabilidade no campo destinatário, bem como a possibilidade de cópia oculta para garantir também a inviolabilidade do endereço eletrônico particular do aluno. Quadro 15 Interface da ferramenta Newsletter A ferramenta Newsletter permite o envio de comunicados gerais e/ou comunicados a alunos que ainda não acessaram o AVA, já que possui um filtro específico para categorizar alunos ausentes ao AVA. Em termos técnicos, trata-se de uma comunicação um para todos, cuja resposta, propositadamente, deverá ocorrer pela ferramenta central de mensagem, mantendo-se assim o propósito de comunicar para entrar no ambiente. d) Central de Monitoramento - o tutor a distância utiliza a Central de Monitoramento, um aplicativo que permite que ele extraia, por meio de categorias pré-definidas e parametrizadas alguns filtros de informações que o auxiliam na gestão acadêmica de sua turma e no acompanhamento do processo de interação e participação dos alunos. Ou seja, por meio dessa interface o tutor a distância pode selecionar dentro de uma determinada turma quais são os alunos que não participarão do tópico X, que não realizaram um atividade Y, que não responderam aos exercícios de participação, que não acessaram a plataforma nos últimos N dias etc. Um aplicativo que o auxilia na gestão e no acompanhamento dos alunos. 54

55 Quadro 16 Interface da ferramenta Central de Monitoramento COMUNICAÇÃO SÍNCRONA NO AVA A comunicação síncrona é o oposto da assíncrona, já que se caracteriza pela simultaneidade, ou seja, a comunicação é emitida por uma pessoa e recebida/respondida por outra imediatamente, mantendo-se assim a possibilidade de conversação on time. Trata-se do tipo de comunicação menos utilizado neste curso e, ao mesmo tempo, de menor potencial acadêmico, pois exige conexão simultânea entre os interlocutores. Vale ressaltar que a sincronia guarda um caráter de pessoalidade à comunicação, estabelecendo uma interlocução imediata, o que permite a sensação de aproximação e de conforto da interação simultânea, aos moldes do que ocorre no ensino presencial, diminuindo assim o sentimento de isolamento que pode ser um fator de desmotivação para o aluno na modalidade EAD. Eventualmente, tal ferramenta pode ser usada em atividades acadêmicas nas quais se exige interlocução imediata, como nas vésperas de avaliação, por exemplo. 55

56 a) Chat no AVA No AVA, o chat funciona a partir de agendamento prévio ou por atendimento individual. No primeiro caso, a funcionalidade agendamento customiza o acesso ao chat a partir de filtros, como disciplina e turma. No segundo caso, não há necessidade de agendamento prévio, cabendo ao tutor a distância abrir a ferramenta para atendimento particular, mediante demanda, para alunos que se encontram online no ambiente, em simultaneidade ao tutor a distância. Para o aluno há um destaque no ícone da funcionalidade presente na sala de aula virtual, indicando a presença do tutor da turma. Quadro 17 Interface da ferramenta chat no ambiente do tutor a distância (online) O mesmo ocorre para os alunos que querem conversar com colegas via chat, já que há a possibilidade de verificar quem está online. 56

57 Quadro 18 Interface da ferramenta chat ( colegas online ) no ambiente do aluno 4.5 CANAIS DE COMUNICAÇÃO EXTERNOS AO AVA O atendimento externo ao AVA para o aluno da modalidade a distância na Universidade Estácio de Sá conta com diversos canais de comunicação, como a central geral de atendimento telefônico, uma linha 0800 para atendimento a alunos de todo o Brasil e atendimento via mensagem eletrônica, através do portal da Instituição. No polo de apoio presencial, o atendimento é feito pela secretaria do polo COMUNICAÇÃO VIA TELEFONIA Através do portal Estácio na internet 41, bem como em todas as comunicações externas realizadas pela instituição (outdoor, publicidade, cartazes etc.), o aluno tem acesso às linhas telefônicas disponíveis para atendimento 42. Uma delas trata de chamadas locais oriundas da cidade sede da Universidade Estácio de Sá, e a outra trata de chamadas das demais localidades. O atendimento via telefonia está disponível de segunda a sexta-feira, de 08h às 20h; e aos sábados, de 8h às 18h. A Central de Atendimento Telefônico é treinada especialmente para atender as particularidades de alunos, especialmente no que se refere a processos administrativoacadêmicos e dúvidas gerais sobre a modalidade e a progressão acadêmica. Além de 41 As informações existem também na Sala Virtual, via ícone Fale Conosco. 42 Central de atendimento (Rio de Janeiro - capital), (demais regiões). 57

58 treinamento 43, foi criado um protocolo de script com padrão de categorização para os operadores da central de atendimento COMUNICAÇÃO VIA MENSAGEM ELETRÔNICA Além do telefone, o aluno também possui a sua disposição o atendimento via mensagem eletrônica, disponível na página da internet. Aos moldes do telefone, a emissão de mensagem para atendimento segue script de categorização para produção do comunicado, no qual há um protocolo de filtragem para maior clareza do chamado, a partir das seguintes premissas: a) identificação do remetente; b) assunto da mensagem; c) região/polo; d) curso; e) especificação do chamado COMUNICAÇÃO AVANÇADA Como a Central de Atendimento se presta a um protocolo de primeiro nível (que enseja a resolução para a maioria dos chamados), há também um serviço interno, denominado atendimento avançado, no qual os operadores são especializados em EAD e atendem diretamente dentro da sede da Diretoria de Educação a Distância da Universidade. O objetivo do atendimento avançado é o de assistir o aluno quando os canais de atendimento originários necessitam de uma intervenção técnica especializada. Quando isso ocorre, o operador da central de atendimento transfere o chamado para o operador técnico avançado, o qual assume o atendimento ao aluno. O atendimento avançado permite a resolução de todos os chamados, desde dúvidas relacionadas à administração acadêmica, quanto dúvidas relacionadas à utilização do AVA e à dinâmica de funcionamento do curso. 5 MATERIAL DIDÁTICO Conforme explicitado nos itens referentes à metodologia (item 1.5 e seguintes), o material didático adotado neste curso concretiza a metodologia de convergência de meios na 43 Os treinamentos são permanentes, com periodicidade trimestral. 58

59 entrega do conteúdo, de forma a facilitar a construção do conhecimento e garantir o desenvolvimento de habilidades e competências específicas. Para tal, o material didático deste curso foi concebido de forma a integrar um conjunto de mídias compatível com a concepção de educação deste curso e da modalidade EAD. O processo de elaboração do design instrucional deste curso resultou no desenvolvimento de aulas transmitidas via web, dos tópicos de Orientações de Estudo, existentes dentro do conteúdo online das disciplinas, dos livros customizados (material didático), textos online, hipertextos, vídeos, estudos de casos, jogos, animações, projetos e outras atividades relacionadas com a realidade do estudante. Todos os materiais educacionais e atividades propostas encontram-se baseados nas metodologias e estratégias de ensino atuais e, em consonância, com as práticas encontradas no mercado de trabalho de acordo com o perfil do egresso que se deseja formar. O quadro abaixo explicita a concepção da convergência de meios adotada neste curso, através de uma visão esquemática. Quadro 19 Visão esquemática da metodologia de convergência de meios na entrega de conteúdo 5.1 MATERIAL DIDÁTICO ONLINE Quanto ao conteúdo online, o aluno encontra, na sala de aula virtual, o desdobramento do conteúdo de forma interativa, com o uso de diversas ferramentas pedagógicas adequadas ao meio em que são veiculadas, especialmente pela utilização de objetos de aprendizagem, 59

60 arquitetados juntamente com o hipertexto, de modo a permitir novas perspectivas de arquitetura da informação na integração entre os outros meios que disponibilizam o conteúdo das disciplinas constantes na grade curricular deste curso. Todas as disciplinas deste curso possuem 10 aulas interativas, construídas em base HTML com objetos de aprendizagem em flash e outras linguagens, de modo a garantir dialogicidade e interatividade na exploração do conteúdo programático. A construção do material didático online integra a atuação do docente responsável pela produção dos textos originais (professor conteudista) junto à atuação dos demais atores do processo de elaboração das aulas: designers instrucionais, web designers, programadores, ilustradores, revisores; todos especializados na concepção técnica de produção de conteúdo online em ambientes virtuais de aprendizagem. O quadro abaixo explicita o fluxo de produção do conteúdo online. Quadro 20 Fluxo de produção do conteúdo online No fluxo de produção do material online, há diversos pontos de checagem, denominados controle de qualidade, de modo a garantir vários eventos de pré-testagem da qualidade do material, tanto no que se refere ao conteúdo propriamente dito, quanto aos aspectos de usabilidade e navegabilidade. É importante ressaltar que o conteúdo online foi concebido como principal vetor de convergência dos meios de entrega de material didático, concentrando na ferramenta estudo 60

61 dirigido a integração das aulas transmitidas via web e a indicação de leitura do material impresso. 5.2 MATERIAL IMPRESSO Além do material online disponibilizado na sala de aula virtual, cada aluno recebe material impresso referente às disciplinas do período em que está cursando, como complementar à sua bibliografia de referência. Tal material contempla um conjunto de leituras integradas à bibliografia básica prevista no plano de ensino de cada disciplina. A finalidade dessa entrega, inserido no funcionamento dos cursos de graduação a distância, é a de disponibilizar um material necessário para o estudo e pesquisa, proporcionando a organização e o alinhamento do conteúdo do material didático com a formação acadêmica e as demandas que dela são originadas. O aluno recebe seus livros por período acadêmico, acondicionados em embalagem específica, em sua casa, via correios. O material impresso configura um agrupamento dos livros de referência presentes no mercado editorial e constantes da bibliografia das respectivas áreas de conhecimento, através do portal Pasta do Professor. O quadro abaixo aponta o fluxo de seleção do material didático impresso. Quadro 21 Fluxo de produção do material didático impresso O projeto do material didático customizado para o aluno é fruto de uma parceria entre a Universidade Estácio de Sá e a Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR). Além de estimular a leitura e avançar em direção à qualificação do ensino, a concepção do material 61

62 didático impresso evita cópias ilegais de livros didáticos. Com a iniciativa, a Universidade Estácio de Sá acredita estar contribuindo também para demonstrar aos alunos a importância do direito autoral e da referência à autoria, diminuindo assim a reprodução fotocopiada de livros, prática infelizmente ainda comum em diversas instituições de ensino superior. 5.3 AULAS TRANSMITIDAS VIA WEB A produção das aulas transmitidas via web é feita de modo a integrar o conteúdo online e o material didático através da explanação do professor no momento da gravação nos estúdios desta Universidade. Assim, garante-se a possibilidade de entrega de conteúdo similar ao que ocorre na modalidade presencial, constituindo-se em um fio condutor na abordagem do conteúdo. Ao mesmo tempo, garante-se um processo de batimento para balizar a noção de tempo e progressão da disciplina, já que o aluno da modalidade EAD, devido à flexibilização de tempo e espaço inerente à modalidade, pode ter dificuldades em estabelecer um plano de controle e acompanhamento da progressão da disciplina, em termos cronológicos. Quadro 22 Fluxo de produção da aula transmitida via web O professor da aula transmitida via web é um docente de sólida formação acadêmica que promove uma corporalidade no processo de ensino mediante a transmissão (ao vivo ou gravada), a partir de estúdios de teletransmissão da Universidade Estácio de Sá. 62

63 Para poder desempenhar tal papel, o docente é treinado tecnicamente para poder adequar sua exposição aos recursos comuns a qualquer estúdio, como iluminação, vestimenta, jogo de câmeras, movimentação, quadro digital, sonorização etc. Além disso, adota-se a técnica de autoconfrontação para que o docente possa avaliar seu desempenho e, concomitantemente, a equipe técnica do estúdio possa adequar os recursos ao professor. Após isso, há uma nova gravação, com pré-testagem por parte do coordenador de curso, para ajuste fino do processo. Toda aula transmitida via web conta com recursos didáticos (quadro digital, realidade expandida, quadro multitoque etc.) e sua publicação ocorre em tópico específico de conteúdo na sala de aula virtual, podendo o aluno assistir quantas vezes desejar. 5.4 BIBLIOTECA VIRTUAL A Universidade Estácio de Sá estabeleceu uma parceria com o grupo Pearson Education, parceria esta que incorpora milhares de obras de referência para acesso, consulta e aquisição de livros por parte dos alunos desta Instituição. A Pearson é uma empresa que se dedica ao ramo de edição, distribuição e comercialização de obras, dispondo de um acervo sobre o qual detêm direitos autorais de produção, distribuição e comercialização, sendo licenciada pela Digital Pages para uso de um software que permite o acesso por computadores, ou máquinas similares, ao seu acervo editorial que constitui a biblioteca virtual universitária e outras obras ou materiais, próprios ou de terceiros, por meio e através do Sistema Digital Pages. Tal parceria, somada ao acervo atual da biblioteca virtual da Estácio, permite ao aluno um expressivo aumento ao acesso à literatura de excelência nas diversas áreas do conhecimento. O acesso à biblioteca virtual ocorre no AVA, mais especificamente na sala de aula virtual, e a interface de publicação permite, além da visualização do conteúdo, o uso de outros recursos, como marcadores de texto e memorização da última página lida. O docente que elabora o conteúdo pode incorporar ao estudo dirigido a recomendação de leitura das obras ali disponibilizadas, como recurso auxiliar de estudo. 63

64 6 AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem tem como princípio o desenvolvimento de competências, da capacidade de construir conhecimentos técnicos, tecnológicos e gerenciais, a partir das necessidades observadas na prática social e profissional. Utilizando-se de critérios claramente explicitados, são avaliados os conhecimentos e o modo como os alunos fazem uso deles. Isso permite, quando necessário, uma reorientação no processo de formação dos alunos, com atividades de apoio, de forma a permitir o suprimento de suas dificuldades. Compreende-se a avaliação como uma atividade que fornece informações e questões para que se possa refletir sobre o melhor caminho a ser construído durante a formação do profissional, tentando resgatar o potencial de cada um dos alunos. A avaliação é vista como um processo indispensável para o replanejamento das ações educativas. Ela não ocupa um espaço único e específico, com o propósito de avaliar o que o aluno produziu, mas faz parte de um processo contínuo e permanente, permitindo avanços sem ferir as normas pré-estabelecidas institucionalmente, quanto ao momento e formas de registrar os resultados obtidos pelos alunos. 6.1 AVALIAÇÃO FORMATIVA A avaliação formativa e continuada consiste em uma prática educativa contextualizada, flexível, interativa, presente ao longo do curso, de maneira contínua e dialógica 44. Nesse sentido, avalia-se o conteúdo e sua forma de exposição, profundidade, tratamento e desdobramento, a partir de indicadores relacionados à concepção das tarefas/atividades/simulações solicitadas ao aluno e à experiência na ação colaborativa, sempre tendo por norte a autonomia e a cooperação como princípios básicos da educação. Como o ato de avaliar não se limita a testar, medir e quantificar, a avaliação formativa será realizada ao longo do processo, observado o desempenho revelado pelos alunos nas diferentes ações solicitadas, e tal percepção é compreendida como parte do processo de aprendizagem. Dessa forma, para se estabelecer um diagnóstico acerca da formação do discente, serão observados os trabalhos a serem desenvolvidos na sala de aula virtual, 44 Conforme FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

65 envolvendo fóruns, atividades, leituras e exercícios sob a orientação dos tutores a distância (online), que registram e acompanham as atividades realizadas pelos alunos, individualmente ou em grupo, a fim de melhor planejar suas ações e promover estratégias de intervenções pedagógicas diferentes. O desempenho e o progresso do aluno são acompanhados continuamente pelo tutor a distância, pelo tutor presencial, pelo coordenador do curso e pela supervisão pedagógica da Universidade Estácio de Sá. Tal diagnóstico permite rever a abordagem dos conteúdos, a seleção do material didático, a composição/concepção da avaliação somativa e, inclusive, a necessidade de ampliar o programa de reforço acadêmico. Outro aspecto relevante é o princípio da autoavaliação como instrumento que favorece o exercício de análise crítica, de percepção do crescimento do aluno, permitindo a aquisição de uma autonomia intelectual e uma visão real de sua própria formação. Nesse sentido, foram desenvolvidas diversas atividades entremeadas 45 ao conteúdo online para verificação da aprendizagem, de forma a permitir ao aluno verificar seu desempenho acadêmico nas temáticas abordadas no conteúdo. Todas as atividades/exercícios possuem opção de gabarito. Em outras palavras, o aluno é estimulado a verificar sua aprendizagem e, ao final de cada atividade, tem à disposição a possibilidade de verificar o padrão de resposta esperado e os comentários do professor conteudista, responsável pela proposta de verificação de conteúdo. 6.2 AVALIAÇÃO SOMATIVA As avaliações somativas são realizadas de forma presencial e a distância, de acordo com os termos legais e com os critérios da Universidade Estácio de Sá. As avaliações presenciais compreendem 80% da pontuação total de cada avaliação e são compostas por questões dissertativas e objetivas de múltipla escolha (resposta única). As questões dissertativas correspondem a 50% da nota total na avaliação, privilegiando o desenvolvimento de competências e da capacidade de construir conhecimentos teóricos, técnicos e aplicados, demonstrados por produção textual ou por discursivização/justificativa de processos, cálculos e 45 Também ocorrem ao final de cada aula online. 65

66 procedimentos que estão sendo verificados. Essas avaliações são corrigidas pelos tutores a distância das referidas disciplinas da estrutura curricular. A prova é feita presencialmente, nos polos de apoio presencial, realizada nos laboratórios de informática. Dessa maneira, cada aluno pode agendar previamente a data, hora e local que deseja realizar sua avaliação, garantindo-se assim a possibilidade de abranger todo o corpo discente de maneira individualizada. A partir do momento em que o aluno conclui sua avaliação (prova), o sistema gera automaticamente uma transferência de dados para o SIA, no qual cada tutor a distância, responsável pela disciplina/turma, possui um perfil de usuário-gestor. Dessa maneira, tutor a distância tem acesso à avaliação dos alunos de sua turma, podendo gerar estatísticas de aproveitamento por questão e por turma, fornecendo assim forte subsídio para adequar/aperfeiçoar o banco de questões de sua disciplina. As avaliações a distância podem compreender até 20% da pontuação total de cada avaliação e caracterizam-se pela produção textual de trabalhos acadêmicos solicitados e/ou os fóruns de discussão do conteúdo, nos quais o aluno deverá produzir textos de acordo com a dinâmica da discussão, sendo avaliado pelo critério da pertinência e da interatividade. Nesse caso, os critérios de aceitação da produção textual do aluno no fórum de discussão baseiam-se em três vertentes: a) produção original; b) comentários originais à produção de um colega; c) expansão da temática solicitada através da produção de textos originais que desdobram, complementam ou trazem novas informações à discussão. O desempenho dos alunos nas diferentes atividades desenvolvidas será consolidado em notas, de forma a atender o estabelecido no Regimento Interno da Universidade Estácio de Sá, de acordo com as normas descritas a seguir. O aluno será avaliado, oficialmente, em três etapas, AV1, AV2 e AV3, sendo a cada uma delas atribuído grau de 0,0 a 10,0 pontos. Os trabalhos acadêmicos e/ou participações nos fóruns de discussão, quando previstos nos planos de ensino, podem valer até 2 pontos na composição das notas de AV1 e AV2, como mencionado anteriormente. Na AV3 não há previsão de avaliação somativa a distância. Para aprovação nas disciplinas o aluno deverá atender as três condições a seguir: 66 1 Atingir média aritmética igual ou superior a 6,0, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de

67 avaliação AV1, AV2 e AV3. A média aritmética obtida será o grau final do aluno; 2 Obter notas iguais ou superiores a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações, como requisito obrigatório para desencadear o cálculo da média 46 ; 6.3 SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE AVALIAÇÃO A Universidade Estácio de Sá desenvolveu um sistema de avaliação, integrado ao Sistema de Informações Acadêmicas (SIA), que possibilita a geração de provas categorizadas em níveis de complexidade distintos, de acordo com as competências previstas no Plano de Ensino de cada disciplina, sob a gestão do corpo docente correlato. Cada disciplina, de cada curso, possui um banco de itens de teste, elaborado pelo corpo docente da área, de modo a permitir um nivelamento da complexidade das aferições, bem como retroalimentar o banco. Esta diretoria trabalha com a proporção mínima de 30 questões por objetivo operacional a ser mensurado, de acordo com o plano de aula, sendo que, para cada objetivo, uma questão integrará a avaliação do aluno. Para orientar o docente na elaboração de avaliações, a Universidade Estácio de Sá possui uma equipe exclusivamente voltada para treinamento na confecção de itens de teste e também para orientar o corpo docente e coordenação de curso no que se refere às práticas de avaliação somativa sob a modalidade a distância. As avaliações presenciais, portanto, possuem questões dissertativas e objetivas de múltipla escolha geradas randomicamente pelo sistema, garantindo-se, assim, que o total sigilo seja mantido, visto que para cada aluno será gerada uma prova com um conjunto de questões diferenciadas das demais provas aplicadas aos outros alunos, ainda que da mesma disciplina e realizando a avaliação no mesmo horário/local, em virtude do sistema de banco de questões. Tal sistema permite, inclusive, o uso de imagens, filmes, gráficos, áudio etc. no enunciado de cada questão, assegurando ao corpo docente a possibilidade de trazer à confecção da prova diversos elementos audiovisuais que normalmente não poderiam ser usados na elaboração de provas presenciais. 46 Caso o aluno apresente pontuação 10 em uma AV, e pontuação 3 em outra, por exemplo, não será aprovado, ainda que, matematicamente, tenha atingido a média. 67

68 6.4 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A institucionalização de uma cultura de avaliação é um processo que a Universidade Estácio de Sá vem desenvolvendo desde a década de 90 e cujos pilares foram lançados em seu Projeto "Qualidade e Participação". Dentro dessa filosofia, em 1994, a Estácio integrando-se ao processo de Avaliação das Universidades Brasileiras, expresso pelo documento básico produzido pela Comissão Nacional de Avaliação das Universidades Brasileiras, criada em julho de 1993 pela SESu/MEC gerou o seu Plano de Avaliação Institucional objetivando "promover a análise de processos, de desempenho organizacional, de gestão e de qualidade, tendo em vista a avaliação institucional, considerando como referencial os objetivos institucionais e pedagógicos e o efetivo cumprimento das funções sociais, culturais e econômicas da universidade". (UNESA, 1994, pág. 2). Na geração do plano, a apropriação dos resultados foi reconhecida como uma das questões mais relevantes a serem tratadas, comprometendo-se a Universidade a "assumir a responsabilidade e aceitar o desafio de promover as mudanças necessárias nos pontos que os diagnósticos apontarem como críticos". (Ibid, pág. 3). Dando continuidade a essas ações avaliativas, o então Projeto de Avaliação Institucional da Universidade Estácio de Sá (PAIUNES), desenvolvido no período , recebeu conceito de excelência no MEC/PAIUB e representou uma iniciativa concreta e eficaz para a melhoria contínua do ensino, norteando-se pelos princípios de descentralização articulada, adesão voluntária, isenção, abrangência, continuidade e compromisso com a Instituição. Ao longo de 11 etapas de trabalho contínuo, o PAIUNES mobilizou a comunidade acadêmica sobre a importância e os benefícios do processo de autoavaliação institucional para o aperfeiçoamento da prática educativa. Diante das novas normas de avaliação determinadas pelo SINAES, instituídas pela Lei de 14 de abril de 2004, a Estácio criou a Comissão Própria de Avaliação (CPA), para organizar seu projeto de autoavaliação Institucional, atendendo às Diretrizes disponibilizadas em 26 de agosto de 2004 pela CONAES. O número de participantes envolvidos no processo foi ampliado para sedimentar a cultura avaliativa e valorizar a utilização das análises oriundas originariamente do PAIUNES. 68

69 A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Universidade Estácio de Sá foi constituída pela Portaria 105/GR/2004 em 3 de maio de 2004 e homologada pelo CONSUNI em atendimento à Lei nº , de 14 de abril de Integrada por 14 membros representantes dos diferentes segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil organizada, a CPA zela para que o Projeto de Autoavaliação Institucional esteja alicerçado em responsabilidade, participação, comprometimento, compartilhamento democrático de ideias e projetos, integração, autonomia e permanente busca de aperfeiçoamento através da análise crítica de seus projetos e serviços. Em seu Regulamento, a CPA conta com representações instituídas nos campi, denominadas CPA Setoriais, que obedecem à mesma composição estabelecida no SINAES. A EAD, com seu Campus Virtual, possui, assim, também uma CPA que por sua especificidade tem os Coordenadores de Polo como seus multiplicadores. Avaliado pela Comissão Técnica em Avaliação/INEP, o Projeto recebeu de acordo com o Ofício Circular INEP/DAES/nº de 7 de julho de 2005 o seguinte Parecer: A Proposta indica que houve articulação entre a realidade da IES e as dimensões da Avaliação Institucional, atendendo aos princípios e diretrizes do SINAES. É possível identificar no texto, que a Proposta é resultado da interação entre os atores envolvidos no processo avaliativo, mostra-se coerente com os objetivos e funções de uma Instituição de Educação Superior e assegura a identidade institucional (grifos nossos). Utilizando-se ainda de recursos como a Internet 47 e a Intranet 48, a CPA vem zelando para que o Projeto de Autoavaliação Institucional esteja alicerçado em responsabilidade, participação, comprometimento, compartilhamento democrático de ideias e projetos, integração, autonomia e permanente busca de aperfeiçoamento através da análise crítica de seus projetos e serviços. 47 ( 48 ( 69

70 Os resultados obtidos, pelos alunos/ tutores a distância em cada disciplina, nas avaliações institucionais semestrais, são apresentados e debatidos nas reuniões de Colegiado de Curso e pelo Núcleo Docente Estruturante. Com base nas informações sobre as potencialidades e fragilidades, são elaboradas propostas de melhorias administrativas e/ou didático-pedagógicas, buscando o aperfeiçoamento constante do projeto pedagógico do curso. 7 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR Um curso oferecido na modalidade EAD exige o estabelecimento de uma equipe multidisciplinar para que seja possível estruturar sua concepção de educação, seus processos de ensino e de aprendizagem e seu funcionamento acadêmico-administrativo. Tal equipe é responsável pela criação, produção, controle, qualidade, operacionalização da oferta do curso e integridade aos referenciais estabelecidos neste projeto. Portanto, neste item do projeto estarão contemplados os diversos profissionais que atuam neste curso. 7.1 EQUIPE RESPONSÁVEL PELA CONCEPÇÃO/CRIAÇÃO DO CURSO 49 Este curso atribui grande relevância à experiência profissional de seu corpo docente, considerando que a vivência de cada um no mercado, no qual futuramente o alunado estará inserido, é de grande valia para a formação deste aluno. No entanto, o necessário preparo acadêmico também é exigido e oferecido pela própria Instituição ao seu corpo docente, de maneira a sedimentar uma perfeita sintonia entre a prática profissional e a atuação acadêmica. O binômio entre aderência acadêmica e experiência profissional, portanto, norteia as ações do corpo docente responsável pela concepção do curso. Temos, assim, a composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE), atendendo aos critérios preconizados para sua constituição (quantidade, titulação, regime de trabalho etc.). Cabe justamente ao NDE discutir, fomentar e atualizar este Projeto Pedagógico, bem como os respectivos Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PA) das disciplinas constantes da matriz curricular. 49 No Anexo 1 está a listagem do corpo docente responsável pela concepção do curso. 70

71 Quanto às discussões referentes ao Projeto Pedagógico de Curso, o NDE atua de modo a validar a pertinência e aderência acadêmicas concernentes ao curso, sua matriz curricular, seu acompanhamento, sua consolidação e a avaliação do PPC, de modo a garantir os princípios e procedimentos ali definidos. Tal processo é mediado pelo coordenador de curso, através do Sistema de Gestão do Conhecimento (SGC), a partir de discussão fomentada nos fóruns sobre, respectivamente, o PPC, o Plano de Ensino e os Planos de Aula. O produto das discussões representa a versão final da cooperação e da colaboração do NDE via mediação/intervenção do coordenador de curso. Tem-se assim a matriz do Projeto Pedagógico, e sua formulação final cabe ao coordenador do curso. As discussões sobre este PPC, ainda, continuam ocorrendo no SGC, de modo a garantir sua constante atualização e eventual alteração. Os Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PA) também são depositados no SGC. Os PEs apresentam os aspectos programáticos da disciplina (objetivos, ementa, bibliografia, metodologia, perfil do docente etc.), bem como seu o mapa conceitual. Os PAs representam o desdobramento do conteúdo programático estabelecido no PE, assim como as atividades estruturadas relacionadas à aula 50 e a referenciação ao material didático impresso fornecido ao aluno. A elaboração do PE/PA cabe ao professor conteudista, selecionado pelo coordenador de curso. Nesse ínterim, o conteudista passa a fazer parte da mediação da discussão no fórum composto pelo NDE para tais documentos. Quadro 23 Fluxo de concepção/produção dos PE/PA 50 Quando for o caso. 71

72 7.1.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) O NDE deste curso é constituído por um grupo de docentes, de quantidade, titulação, formação acadêmica e regime de trabalho compatíveis com as determinações regulamentares. Cabe ao Núcleo conceber, acompanhar, revisar e auxiliar o coordenador do curso na consolidação deste PPC, bem como verificar a contínua atualização e efetividade deste projeto. Durante o processo de construção do Projeto Pedagógico, o NDE atua junto ao coordenador de curso, sob supervisão do coordenador pedagógico nacional, em um trabalho colaborativo, de modo a garantir os princípios e os procedimentos concebidos na matriz do PPC COORDENADOR DO CURSO O coordenador de curso é um docente com formação na área do curso, titulação de pós-graduação, preferencialmente stricto sensu e experiência no magistério superior e na modalidade a distância. Seu regime de trabalho contempla o que é preconizado pelo órgão regulador. Cabe a esse docente aplicar as decisões do NDE acerca do PPC, bem como responder pelo cumprimento deste projeto. Tal docente atua como mediador das discussões oriundas da interação com o NDE, com o objetivo de consolidar a matriz do PPC a ser aplicada na produção deste projeto. Cabe a ele também selecionar os docentes conteudistas dos planos de ensino e planos de aula das respectivas disciplinas deste curso, bem como supervisionar e validar tal produção. Cabe a ele também supervisionar e orientar a atuação dos tutores (presenciais e a distância) e interceder pelos alunos quanto aos aspectos pedagógicos e acadêmico-administrativos. Ainda, faz parte de sua atribuição homologar os docentes que irão atuar na tutoria a distância DOCENTE CONTEUDISTA O docente conteudista é um professor com aderência acadêmica à disciplina, formação na área e titulação compatíveis para a execução do trabalho de elaboração dos originais dos Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PA) da disciplina sob sua responsabilidade. O conteudista responde diretamente ao coordenador de curso, e sua produção está subordinada a sua validação. 72

73 Os professores conteudistas são especialistas no assunto da disciplina, com consistente formação acadêmica e reconhecida experiência no seu campo profissional. Criam e selecionam os conteúdos, normalmente na forma de texto explicativo/dissertativo, e preparam o programa da disciplina, respeitando as etapas do design instrucional: projeto pedagógico, planos de disciplina e de aprendizagem, mapa conceitual, sequência instrucional, elaboração da informação, criação dos itens de teste e seleção da bibliografia que irá compor o material didático impresso de cada disciplina. Muitas dessas etapas são realizadas com o trabalho cooperativo entre professores conteudistas, designers instrucionais, web designers e revisor gramatical, dentre outros membros da equipe multidisciplinar DOCENTE DA AULA TRANSMITIDA VIA WEB O professor da aula transmitida via web é um docente de sólida formação acadêmica que ministra aulas das disciplinas, utilizando os estúdios da Universidade Estácio de Sá. Esse docente é capacitado para usar as tecnologias disponíveis no estúdio e aplicá-las na execução das aulas, tendo o apoio de equipe específica para esse fim. Juntamente com a execução da aula propriamente dita, cabe ao docente elaborar material de apoio que também é disponibilizado aos alunos, conforme fluxo abaixo: Quadro 24 Fluxo de produção das aulas transmitidas via web Toda aula transmitida via web conta com recursos didáticos (quadro digital, realidade expandida, quadro multitoque etc.). 73

74 Juntamente com o conteúdo online e o material didático, a aula transmitida via web completa a convergência de meios na oferta do conteúdo de cada disciplina PROFESSOR CONVIDADO O professor convidado é um profissional de notório saber, conceituado na área, com visibilidade no mercado e credibilidade entre os pares, convidado para disseminar o seu conhecimento entre os discentes. Sua ação é eventual, e pode ocorrer na aula transmitida via web (quando convidado pelo docente responsável pela aula), em aulas inaugurais (inclusive presenciais, no polo) e em atividades acadêmicas complementares, dentre outras possibilidades TUTOR A DISTÂNCIA O tutor a distância é um ator importante e indispensável na rede de comunicação que vincula os alunos às disciplinas e à Instituição de Ensino, pois, além de manter a motivação dos alunos, possibilita a retroalimentação acadêmica e pedagógica do processo educativo. Precisa ter conhecimento do conteúdo da disciplina online em que atua e domínio das técnicas indicadas para o desenvolvimento da ação docente em suas diversas formas e estilos. Sua principal tarefa é orientar e motivar o aluno, acompanhando suas atividades nas disciplinas sob sua responsabilidade, procurando sempre orientá-lo quanto ao desenvolvimento de estratégias de estudo autônomo, de estudo cooperativo e colaborativo e à melhoria do processo ensino-aprendizagem, sobretudo a partir dos conteúdos e experiências apresentados. Atua diretamente nas tecnologias de informação e comunicação disponibilizadas no AVA, com vistas à interação com o aluno para esclarecimento de dúvidas, à promoção de espaços de construção coletiva do conhecimento e a participação nos processos avaliativos. O papel do tutor a distância é imprescindível para transmitir ao aluno segurança de que ele não está só em seu processo de aprendizagem. Dentro de uma abordagem construtivista, na qual o aprendiz é o agente do processo de aquisição do conhecimento, esse docente é o orientador, instigador, aquele que vai levar os alunos ao trabalho cooperativo e colaborativo. É 74

75 também aquele que potencializa o diálogo, a troca de conhecimentos e a produção coletiva dos seus discentes TUTOR PRESENCIAL O tutor presencial 51 é responsável pelo atendimento aos discentes nos polos. Tem como principal papel orientar o processo de estudos dos discentes e esclarecer suas dúvidas de procedimentos de acesso e sobre a metodologia de ensino, já que as dúvidas de conteúdo são orientadas pelo tutor a distância. Esse profissional detém conhecimento sobre a área do curso, aderência acadêmica e domínio das técnicas indicadas para o desenvolvimento da ação docente nesta modalidade de ensino. O atendimento aos alunos será presencial e individual, conforme agendamento prévio, ocorrendo em sala de estudos apropriada, localizada no polo de apoio presencial. O tutor presencial está subordinado administrativamente ao coordenador do polo, e academicamente interage com o tutor a distância para questões relacionadas ao conteúdo, e com o coordenador de curso para questões relacionadas à metodologia e à progressão acadêmica do curso. 7.2 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTE Para oferecer suporte adequado a nossos docentes, foi criado o Programa de Incentivo à Qualificação Docente (PIQ), que se constitui em diversos espaços de interlocução com os professores e tutores que atuam em cada curso, para fomentar a troca de experiências, permitindo que o docente encontre na relação, no diálogo com o colega, uma reflexão conjunta e partilhada que lhe permita superar os desafios enfrentados cotidianamente. O PIQ inclui ações que enfatizam a formação continuada com vistas ao aprimoramento acadêmico elaborado em dois eixos fundamentais: 1. O primeiro apresenta módulos básicos centrados na prática pedagógica nos quais serão discutidos os temas: Planejamento de Ensino, Metodologia e Estratégias de Ensino, Avaliação do Processo 51 No anexo 3 está a lista de tutores presenciais. 75

76 Ensino-Aprendizagem e Interatividade em sala de aula, e que se destinam a todos os professores e tutores que atuam nos cursos de Graduação, Graduação Tecnológica e Pós Graduação, nas modalidades presencial e a distância. 2. O segundo eixo está centrado na formação pedagógica específica, e, portanto, numa perspectiva estratégica, na qual serão oferecidos módulos criados para atender a demandas geradas pelos Projetos Pedagógicos dos Cursos, como exemplo o módulo Formação de Professor em Docência online, o módulo Formação de Conteudistas e o módulo Elaboração de avaliação. Frente à necessidade de abrangência nacional, os módulos que integram o PIQ utilizam a metodologia de ensino a distância, quer no formato online ou com aulas transmitidas via web. Os módulos são disponibilizados ao longo do ano, abrangendo o público docente nacionalmente, que poderá cursá-los a qualquer momento, inclusive de forma simultânea. As inscrições são realizadas online, pelo sistema de informações acadêmicas SIA, no limite das vagas disponibilizadas por turma. Os professores contam com a orientação de um tutor da área, por turma, que orienta e incentiva o aprofundamento dos temas. Além disso, o Núcleo de Educação a Distância da Universidade Estácio de Sá promove capacitações para os tutores presenciais e a distância, visando à formação continuada desses atores que atuarão no atendimentos dos alunos EAD. 7.3 EQUIPE DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO A Universidade Estácio de Sá possui equipe própria para desenvolvimento e produção de conteúdo online, responsável pela transformação dos originais oriundos do professor conteudista em conteúdo interativo, dialógico, com amplo emprego de tecnologia e objetos de aprendizagem, todos aliados a uma metodologia de desenho didático proprietária. Também cabe à equipe de produção de conteúdo integralizar os outros setores envolvidos na entrega de conteúdo (estúdio e material didático impresso), estabelecendo nesse processo a arquitetura, programação e manutenção do AVA e suas funcionalidades. 76

77 Todo o desenvolvimento da produção de conteúdo passa por etapas de checagem de qualidade, nas quais o conteudista e o coordenador pedagógico nacional estabelecem validações acerca da aderência do desenho didático na consecução dos objetivos estabelecidos nos PE e PAs, bem como a especificidade do perfil do aluno na sugestão das animações, vídeos e imagens GESTOR DA ÁREA DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO FÁBRICA DE CONHECIMENTO Responsável pela gestão do desenvolvimento e produção de conteúdo na modalidade EAD, tem por função capacitar, organizar e gerir a equipe de produção alocada para este curso. Com experiência em produção de material instrucional, o gestor da área interage com todos as equipes envolvidas, estabelecendo o plano de execução da produção de conteúdo e da gestão do AVA ANALISTA DE PROJETO EDUCACIONAL Responsável pela oferta do currículo do curso, da atualização das disciplinas e da gestão do curso no que tange à oferta de conteúdo. Cabe a esse profissional orientar a confecção da metodologia de entrega de originais, interagir com o coordenador pedagógico nacional para seleção e capacitação de conteudistas e responder pela adequação do planejamento do curso. Cabe a ele também administrar no AVA o conteúdo e as funcionalidades ali dispostas, bem como orientar as outras equipes na integralização da oferta de conteúdo. Este profissional é, ainda, o responsável pela identidade visual da instituição no que se refere à oferta de conteúdo na modalidade EAD, pela definição de procedimentos de produção de conteúdo, pela inovação tecnológica e pela supervisão de todos os processos e produtos oferecidos online DESIGNER INSTRUCIONAL Responsável pelo planejamento didático dos cursos e disciplinas online, assim como pela elaboração dos mapas conceituais, elaboração dos hipertextos e orientação do desenvolvimento dos recursos multimídia. Responde pela adequação do desenho didático e 77

78 pelos ajustes orientados no controle de qualidade, bem como executa a redação final dos originais para adequar à metodologia WEB DESIGNER Responsável pelo projeto de design gráfico, assim como pela programação HTML, flash, recursos imagéticos e utilização e orientação da produção de recursos multimídia na execução do planejamento didático estabelecido pelo designer instrucional. Atua diretamente com o designer instrucional, orientando a adequação do roteiro de aula às solicitações do planejamento didático PROGRAMADOR Responsável pelos processos tecnológicos no AVA e respectiva interface com o Sistema de Informação Acadêmico (SIA). Responsável pela transformação do conteúdo de um curso em HTML, operação do LMS, produção de aplicativos, sistemas e funcionalidades na inteligência e controle de processos. Atua diretamente com o designer instrucional e com o web designer, integralizando a ação de ambos no AVA REVISOR Responsável pela revisão linguística dos materiais didáticos veiculados no AVA, tendo por referência, além da correção gramatical, a pertinência do gênero discursivo em questão, tendo em vista suas coerções (dialogia, continuidade lógica, coesão, coerência etc.). Eventualmente, propõe redação final ao roteiro elaborado pelo designer instrucional. 7.4 EQUIPE RESPONSÁVEL PELA AULA TRANSMITIDA VIA WEB O estúdio é o centro que produz e transmite as aulas transmitidas via web para todos os polos de apoio presencial e para o AVA. Nele trabalham câmeras, editores e assistente de produção. Consta das atribuições dos responsáveis pelo estúdio o agendamento, a gravação, a captação e edição das aulas transmitidas via web, assim como a catalogação e depósito de todos os arquivos e 78

79 versões do material adotado na aula, bem como a produção de material adaptado (versão em LIBRAS e versão em áudio) GESTOR DOS ESTÚDIOS DE TELE TRANSMISSÃO Cabe a esse profissional gerir o pessoal alocado nos estúdios e equipes de apoio, bem como organizar e gerir a agenda de alocação de docentes para as aulas, além de supervisionar o processo de geração e depósito das aulas transmitidas via web no AVA EDITOR Profissional responsável pela seleção e cadastro de URL nos sistemas integrados de transmissão via web, bem como pela edição, corte, legendas, sonorização e finalização de gravações realizadas no estúdio em que está alocado. Também cabe a ele disponibilizar as versões em áudio das aulas e editar a gravação para versão em LIBRAS, bem como manipular o quadro digital utilizado pelo docente e operar a câmera móvel. É responsável pelo produto final, supervisionando a ação do câmera, do assistente de produção e do intérprete de LIBRAS, além de orientar o docente no que se refere aos aspectos técnicos de gravação CÂMERA Responsável pela captação em vídeo das aulas, pela orientação espacial do professor no momento da captação e pela orientação ao editor de eventuais necessidades de mudança de câmera/enquadramento. Cabe a ele operar a câmera fixa, assegurar a captação de áudio e organizar os espaços de captação (como no uso de quadro branco tradicional, uso de púpito/mesa, uso de chroma key, externas etc.) ASSISTENTE DE PRODUÇÃO Profissional responsável por assessor o editor em todo o evento de captação de vídeo. Também compete ao assistente de produção catalogar e disponibilizar as URLs e arquivos utilizados na aula para depósito no AVA. Também compete a esse profissional auxiliar o docente na gravação das aulas e produção de material. Responde diretamente ao editor. 79

80 7.4.5 INTÉRPRETE DE LIBRAS Cabe a esse profissional assistir previamente à aula a ser interpretada para verificar o procedimento de versão em LIBRAS, efetuando então à execução da aula interpretada em Língua de Sinais. Para exercer tal função, todo intérprete alocado no estúdio possui contato com a comunidade surda para efetividade do processo. 7.5 EQUIPE GESTORA DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD As atribuições da equipe responsável pela operação e gestão administrativa deste curso são as de planejar, desenvolver, promover, administrar e avaliar as políticas, planos, programas, ações, produtos e serviços de Educação a Distância, atuando de forma integrada aos diversos setores da Universidade Estácio de Sá. Cabe a essa equipe, ainda, sistematizar a atuação do polo de apoio presencial, coordenar o atendimento especializado ao corpo docente e discente, gerir a logística acadêmica de distribuição de turmas e alocação de tutores presenciais e a distância, administrar a estrutura física da sede e gerir os processos acadêmicoadministrativos deste curso DIRETOR DE EAD- NEAD Gestor operacional e administrativo dos cursos oferecidos na modalidade EAD, atua em conjunto com a área acadêmica no dimensionamento da oferta de curso e na viabilização de caráter operacional, logístico, financeiro e administrativo dos cursos na modalidade. Supervisiona a atuação acadêmico-administrativa da secretaria acadêmica, o atendimento especializado ao aluno, a atuação dos polos de apoio presencial e a infraestrutura necessária à execução deste projeto GERENTE ACADÊMICO A Gerência Acadêmica é responsável pela implementação e gerenciamento de ações operacionais, acadêmicas e pedagógicas para a operação do curso CST em Marketing, em 80

81 parceria com o coordenador de curso. Este trabalho versa sobre a proposição e a validação de calendário acadêmico, planejamento acadêmico, matrícula, atualização das diretrizes e orientações pedagógicas para cada período/semestre do curso em oferta. Além de apoiar a coordenação de curso na supervisão dos tutores a distância GERENTE DE POLOS A coordenação dos polos de apoio presencial é liderada pela Gerência de Polos, subordinada à Gerência do NEAD, no que se refere aos aspectos logísticos, de infraestrutura e operação do corpo social. A gerência dos polos tem como principal responsabilidade supervisionar as atividades ali exercidas, com ênfase aos eventos de avaliação e de tutoria presencial, em parceria com a coordenação de curso, de forma a que sejam cumpridos os critérios e procedimentos estabelecidos no Manual de Procedimentos do Polo de Apoio Presencial da Universidade Estácio de Sá. Cabe também à gerência do polo responder pelo atendimento especializado aos alunos, bem como orientar as ações e procedimentos dos tutores presenciais junto ao Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) GERENTE DE AVALIAÇÕES Responsável pela orientação, junto com o coordenador de curso, dos professores conteudistas que irão elaborar os itens de teste para o sistema de avaliação 52. Responde pela observação das normas regimentais referentes à avaliação. Responde também pela instrução acerca da construção de questões sob a ótica da proporção de níveis cognitivos e graus de dificuldade. Faz parte de suas atribuições estabelecer encontros semanais para orientação e revisão de itens de teste, além de oficinas permanentes de capacitação COORDENADOR DO POLO Cabe ao Coordenador do Polo acompanhar e coordenar as atividades administrativas e as dos tutores presenciais. Supervisiona, ainda, as atividades relacionadas aos discentes. Este coordenador responde pela infraestrutura, pela gestão acadêmica, pelo acompanhamento e 52 O curso de capacitação se dá na modalidade EAD, no PIQ. 81

82 geração de relatórios, pelo atendimento ao aluno sobre questões administrativas e pela gestão do corpo social alocado no polo de sua responsabilidade. Também compete a esse profissional implementar e supervisionar as ações de secretaria acadêmica e de capacitação de pessoal, no que se refere aos recursos tecnológicos exigidos neste curso. No caso de polos sediados em IES pertencentes ao mesmo Grupo da Universidade Estácio de Sá, compete ao Coordenador do Polo de apoio presencial interagir com o gestor da unidade para as ações de compartilhamento de infraestrutura, compartilhamento de biblioteca, laboratórios e de garantia de acessibilidade no espaço físico. O Coordenador de Polo responde ao gerente de polos SECRETARIA DO POLO Compete à Secretaria do Polo, sob supervisão do Coordenador de Polo, atender o aluno no que se refere aos aspectos administrativos e de gestão acadêmica, mantendo contato frequente com a gerência de polos para integração entre as ações locais e as ações em sede. Ainda, é responsável por toda a documentação do corpo social ali presente e dos alunos matriculados no polo, no sentido de catalogar, organizar, registrar e arquivar os documentos inerentes à vida acadêmica do aluno ORIENTADOR DE INCLUSÃO DIGITAL Sob supervisão do Coordenador de Polo, esse profissional atua nos laboratórios de informática dos polos com a finalidade de promover a inclusão digital de estudantes, assim como orientar os alunos no acesso ao Campus Virtual e ao AVA, respondendo por questões técnicas e tecnológicas. 8 INFRAESTRUTURA DE APOIO Além da equipe de profissionais que atua neste curso em suas diferentes fases e atribuições, existe uma infraestrutura física e uma infraestrutura de material para que as ações e determinações expressas neste projeto possam ser executadas. 82

83 8.1 INFRAESTRUTURA FÍSICA DA SEDE DA EAD NA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ A sede da EAD ocupa prédio de dois andares, com cerca de 2000 metros quadrados, na cidade do Rio de Janeiro. Trata-se de um amplo espaço exclusivo, dividido em setores como sala de trabalho dos tutores a distância, biblioteca, sala de convivência, sala de capacitação, um dos cinco estúdios de gravação, salas de reunião, espaço para as coordenações de curso e demais atores que configuram a equipe técnico-administrativa que atuam no NEAD da Universidade Estácio de Sá, bem como as coordenações de curso, a gerência acadêmica, a secretaria geral e a gerência de polos de apoio presencial. Todo professor tutor a distância possui local próprio para trabalho na sede da EAD, no qual há equipamentos necessários para a execução da atividade docente nesta modalidade, bem como um ambiente de trabalho amigável e compatível com as necessidades para exercício de suas funções. Atualmente o setor de EAD conta com cinco espaços utilizados na gravação das aulas transmitidas via web para os cursos a distância. Esses estúdios contam com equipamentos e recursos didáticos de última geração, como quadros interativos, além do ferramental próprio do meio, como ilhas de edição de áudio e vídeo, entre outros, conforme será pormenorizado no item sobre infraestrutura técnica. Os estúdios para gravação das aulas estão localizados na cidade do Rio de Janeiro, ocupando um andar inteiro do prédio onde estão sediados, e cada estúdio apresenta sala de edição e sala de gravação. 8.2 INFRAESTRUTURA FÍSICA DOS POLOS DE APOIO PRESENCIAL Todo polo de apoio presencial possui as instalações preconizadas pelo órgão regulador, constando de biblioteca 53 (e respectivo acervo bibliográfico, bem como disponibilização de terminais de computadores para consulta ao acervo virtual), sala de estudo na biblioteca, laboratório próprio de informática com acesso à internet de banda larga e maquinário compatível com as exigências do curso e com a possibilidade de uso inclusive fora de eventos 53 Quando compartilhadas com IES do Grupo Estácio, guarda proporção de acervo bibliográfico para atender especificamente o quantitativo de alunos matriculados neste curso. 83

84 acadêmicos, laboratório específico de ensino 54, sala de teletransmissão 55, sala de tutoria, sala de atendimento ao aluno, secretaria e sala para exames presenciais. O espaço físico do polo é sinalizado, com placas indicativas representando toda sua infraestrutura física, bem como quadros informativos de atendimento do tutor, do coordenador do polo e do orientador de inclusão digital. Sua estrutura é adequada ao número de alunos ali matriculados, guardando-se a proporção necessária para atendimento aos estudantes em todas as suas necessidades. O projeto arquitetônico do polo também contempla os critérios legais de acessibilidade, de modo a garantir o ingresso e a permanência dos alunos com necessidades educacionais especiais. 8.3 INFRAESTRUTURA DE SUPORTE TÉCNICO DO AVA Para atender ao fluxo de acessos, o AVA reserva servidores dedicados exclusivamente à EAD, assegurando um serviço contínuo que provê infraestrutura física e conectividade com alta disponibilidade para hospedagem e aplicação de conteúdo online. Além disso, o monitoramento técnico oferece acompanhamento de capacidade de CPU, memória e ocupação de espaço em disco, bem como outras informações técnicas necessárias para intervenções, caso necessárias. De acordo com a metodologia de operação da EAD na Estácio, em virtude do amplo uso da internet como ferramenta de ensino e do expressivo acesso ao ambiente virtual, nossos servidores atualmente trabalham com a taxa de folga de 20% referente ao pico de acesso. Sendo assim, no presente momento já há uma capacidade de aumento do número de acesso sem prejuízo de conexão e geração de conteúdo online. De qualquer maneira, semestralmente é feita uma análise da capacidade/acesso para redimensionar a necessidade de novos servidores. 54 Quando for o caso. 55 O modelo de EAD adotado é de transmissão via web. Os polos, entretanto, dispõe na infraestrutura de sala de teletransmissão, podendo utilizá-la, quando couber. 84

85 8.4 INFRAESTRUTURA TÉCNICA DO SETOR DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO O setor responsável pela produção de conteúdo possui: a) 27 computadores com processador Pentium IV, Hd de 80Gb e memória RAM de 512Mb; b) 2 computadores com processador Pentium IV, Hd de 70Gb e memória RAM de 512Mb; c) 2 computadores com processador Pentium IV, Hd de 64Gb e memória RAM de 512Mb; d) 3 computadores com processador Pentium IV, Hd de 80Gb e memória RAM de 1Gb; e) 5 computadores com processador AMD Athlon(64), Hd de 80Gb e memória RAM de 512Mb; f) 1 computadores com processador AMD Athlon(64), Hd de 80Gb e memória RAM de 1GB; g) 3 webcams e headphones; h) 1 impressora a laser; i) 1 fax; j) 1 câmera fotográfica digital Canon A430; k) 2tabletsWacom, modelo intus 4x6; l) 1 câmera de vídeo digital Samsung SC-D 364. Os softwares utilizados são: a) Windows XP e pacote Office XP; b) Windows 7 e pacote Office 7; c) Photoshop; d) Pacote Macromedia MX (Flash MX, Dreamweaver MX, Fireworks MX, Extension Mangager, MX e FreeHand MX); e) Pacote Microsoft Visual Studio 6.0 (SourceSafe 6.0, Enterprise Tools 6.0, Visual Basic 6.0, Visual C++ 6.0, Interdev 6.0 e FoxPro 6.0); f) Oracle; g) Indesign. 8.5 INFRAESTRUTURA TÉCNICA DOS ESTÚDIOS PARA GRAVAÇÃO DAS AULAS TRANSMITIDAS VIA WEB Os estúdios de tele transmissão contam com: a) 10x Positivo core 2 Duo 2 Gb RAM 80Gb HD; b) 4x Ilha de Corte - Toaster - Core 2 Duo 2 GB RAM 1TeraByte HD; c) 28x monitores LG LCD; d) 1x servidor core 2 duo - 2 GB RAM - 8TeraByte HD; e) 1x exibidor Core 2 duo - 2Gb RAM 1 TeraByte HD; f) 5x DVDRW Panasonic; g) 3x mesas de som Behringer 12 canais; h) 8x Distribuidores de vídeo; i) 3x Distribuidores de Vídeo Master; j) 1x Receptor de Satélite Aluno; k) 1x Switch 3Com 24p; l) 1x AudioProfile; m) 1x Switcher; n) 1x Receptor Satélite; o) 1x Modulador Digital; p) 1x VideoEncoder MPG2; q) 2x Câmera Sony Robotic; r) 2x Câmera Sony PD170; s) 2x Ebeam; t) 3x Projetores Epson S5; u) 2x Amplificadores de som; v) 1X Duplicador de DVD. 85

86 9 PLANO DAS DISCIPLINAS Disciplina: ANÁLISE TEXTUAL PLANO DE ENSINO DE ANÁLISE TEXTUAL DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Docente com formação em Letras, com pós-graduação stricto sensu, preferencialmente, em estudos da língua, podendo ser egresso de curso de Mestrado ou Doutorado em Línguas estrangeiras, Literatura e em Educação. Em caso de egresso de curso lato sensu, obrigatoriamente, em estudos da língua. Pesquisador atento às complexidades que envolvem o funcionamento da língua e às peculiaridades socioculturais que integram a língua materna. Profissional competente para desenvolver, nos alunos, habilidades para interpretar e escrever diferentes tipos de textos. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina Língua portuguesa funciona como base para a aquisição de todos os outros conhecimentos. A habilidade e o bom desempenho no idioma proporcionam ao indivíduo maior capacidade de entendimento, reflexão e comunicabilidade nas informações, tornando-o "canal" seguro e eficaz na propagação do conhecimento. Em assim sendo, a disciplina Análise Textual integra todos os primeiros períodos dos diversos Cursos da Universidade, proporcionando boas condições para contato com novos conceitos e informações. A necessidade de todos os Cursos compartilharem a disciplina Análise Textual evidencia bem a questão de assumirmos a importância da boa condução dos estudos linguísticos, já que, em alguns momentos, pode-se atribuir ao mau desempenho linguístico, a comunicação equivocada das informações, incluindo interpretações irrelevantes, distorções em informações fundamentais, que podem comprometer o bom desempenho pessoal e profissional. EMENTA Língua, fala, norma, variações e sociedade; Modalidades linguísticas falada e escrita; O português coloquial e a norma culta; Leitura e produção escrita; Estratégias de leitura: recuperação da informação; Compreensão e interpretação de textos; Reflexão sobre forma e conteúdo; O texto e sua funcionalidade; Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação; Gêneros textuais; O estilo na escrita; Tipologia textual. OBJETIVO GERAL 86

87 Desenvolver a competência leitora e a capacidade para a escrita à luz das perspectivas de estudos cognitivos e gramaticais; Desenvolver a capacidade de localizar informações relevantes do texto para entendimento da mensagem. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar e buscar adequação a diferentes modalidades e registros da língua portuguesa; Identificar a intencionalidade (mensagem) presente em diferentes textos e contextos a partir do estudo dos diferentes elementos linguísticos; Identificar, interpretar, analisar textos de múltiplos gêneros e diferentes tipologias; Produzir textos aplicando os conhecimentos adquiridos. CONTEÚDOS Unidade 1: Usos da língua. Recuperação das informações do texto - Linguagem, Língua, Sistema e norma. Fala e escrita. Registros formal e informal. - Adequação vocabular. Variação linguística. O texto: conceito e mecanismos de construção. Hipertexto. - Identificação do objetivo da mensagem. Área de referência, estrutura e recursos linguísticos e gramaticais. Unidade 2: Processamento da leitura. Compreensão e interpretação de textos - Habilidades de leitura: identificação das marcas linguísticas e relações sintático-semânticas. - Reconhecimento do tópico do texto, ideia principal, tema, conflito central. - Relações entre o texto e recursos suplementares (gráficos, tabelas, desenhos, fotos etc.). - Relações do texto com aspectos socioculturais (relações étnico-raciais e cultura afro-brasileira) e ambientais (educação ambiental). Unidade 3: Reflexão sobre forma e conteúdo - Validação ou reformulação sobre o conteúdo do texto. - Articulação de conhecimento de mundo e informações textuais. Inferências semânticas e pragmáticas. Pressuposição. - Identificação de ambiguidades, implícitos, ironias, sentidos figurados etc. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. 87

88 RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto - interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática - Texto: Análise e construção de sentido. São Paulo: Moderna, AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Publifolha Houaiss, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, FAVERO, Leonardo Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender - os sentidos do texto. São Paulo, Editora Contexto, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Gramática - Texto: análise e construção de sentido Autores: Maria Luiza M. Abaurre; Marcela Pontara Editora: Moderna Ano: 2006, 1. ed. 88

89 Capítulo 1: Linguagem e variação linguística (pp. 2-14) Capítulo 2: Oralidade e escrita (pp.15-21) Capítulo 3: A dimensão discursiva da linguagem (pp ) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autores: Maria Luiza M. Abaurre; Maria Bernadete M. Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007, 1. ed. Capítulo 1: Discurso e texto (pp. 2-13) Capítulo 2: A interlocução e o contexto (pp. 14 a 29) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autores: Maria Luiza M. Abaurre; Maria Bernadete M. Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007, 1. ed. Capítulo 3: Os gêneros do discurso (pp. 30 a 42) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. L. Abaurre; M. Bernadete Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 12: Texto de divulgação científica (pp. 170 a 177) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. bernadete M. Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 18: Resenha (pp. 244 a 251) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. Bernadete M. Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 20: Texto dissertativo - argumentativo I (pp. 274 a 289) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. Bernadete M. Abaurre. 89

90 Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 21: Texto dissertativo - argumentativo II: elaboração de um projeto (pp. 290 a 300) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. Bernadete M. Abaurre. Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 22: Texto dissertativo - argumentativo III: a introdução e a conclusão (pp. 301 a 315) OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduação em Ciências Contábeis, no mínimo pós-graduação (Especialista com 360 horas de curso), preferencialmete com titulação em Stricto Sensu. Experiência Profissional na área. CONTEXTUALIZAÇÃO O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes? (Peter Drucker) O planejamento é condição básica para o sucesso de qualquer trabalho que procure a melhoria da qualidade. Esse planejamento deverá ser feito nas diversas etapas da cadeia de fornecimento de um produto ou serviço, isto é, desde a pesquisa de mercado, o projeto, o fornecedor até a loja que fornece este item ao consumidor ou cliente. O crescimento das atividades, a diversificação dos negócios, a dispersão geográfica, a sofisticação das finanças e da produção exigiram, ao longo dos tempos, a delegação para pessoas estranhas às famílias de parte dos controles e do gerenciamento das atividades administrativas, financeiras e produtivas da empresa. Nesse contexto, a Contabilidade tornou-se, então, o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões. Na verdade, ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem sobremaneira para a tomada de decisões. A Contabilidade é a linguagem dos negócios. Mede os resultados das empresas, avalia o desempenho dos negócios, dando diretrizes para tomada de decisões. Não mais deve ser elaborada única e exclusivamente para atender às exigências fiscais. EMENTA A contabilidade e sua aplicação; O patrimônio; Contas; Razonete e balancete; Apuração do resultado e regimes de contabilidade; Demonstrações contábeis. 90

91 OBJETIVO GERAL 1. Compreender os sistemas contábeis utilizando os demonstrativos padronizados e interpretando seus resultados. 2. Utilizar a contabilidade como fonte de informações nas organizações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Compreender a dinâmica dos Demonstrativos e dos relatórios contábeis; 2. Compreender o ciclo contábil e seu funcionamento para utilização na tomada de decisão; 3. Compreender a aplicação e a origem de recursos; 4. Reconhecer os subsistemas advindos da demonstração de resultados; 5. Compreender a dinâmica dos resultados (caixa, estoques, depreciação, dentre outros). CONTEÚDOS UNIDADE I - A CONTABILIDADE E SUA APLICAÇÃO 1.1 O desafio da terminologia 1.2 O conceito de contabilidade 1.3 Um pouco da história 1.4 O objeto, o objetivo e a finalidade da contabilidade 1.5 As técnicas contábeis 1.6 O campo de aplicação da contabilidade 1.7 Quem usa as informações contábeis 1.8 O mercado de trabalho do contabilista UNIDADE I - O PATRIMÔNIO 2.1 Conceito e Definição Bens Direitos Obrigações 2.2 Aspectos Qualitativo e Quantitativo do Patrimônio 2.3 Representação Gráfica do Patrimônio 2.4 Situação Líquida Patrimonial Situações líquidas patrimoniais possíveis Ativo maior que o Passivo Ativo menor que o Passivo Ativo igual ao Passivo 2.5 Equação Básica do Patrimônio 2.6 Patrimônio Líquido 2.7 Formação do Patrimônio e suas Variações Introdução Exemplo de formação do patrimônio e suas variações com Balanços sucessivos 2.8 Origens e Aplicações dos Recursos Passivo: origem dos recursos Ativo: aplicação dos recursos UNIDADE I - CONTAS 3.1 Conceito 3.2 Classificação das Contas Contas patrimoniais Contas de resultado Despesas Receitas 3.3 Outras Informações Envolvendo Contas 91

92 3.4 Noções de Débito e Crédito Introdução Observações finais sobre as primeiras noções de débito e crédito 3.5 Função e Funcionamento das Contas 3.6 Plano de Contas Conceito Elenco de Contas simplificado Informações sobre o Elenco de Contas simplificado Informações sobre o Quadro Informações sobre o Quadro 2.2 UNIDADE II - RAZONETE E BALANCETE 4.1 Razonete 4.2 Balancete UNIDADE II - APURAÇÃO DO RESULTADO E REGIMES DE CONTABILIDADE 5.1 Apuração do resultado 5.2 Conceito de receita e despesa 5.3 Regime de competência 5.4 Regime de caixa 5.5 Balanço patrimonial demonstração do resultado do exercício e regime de competência 5.6 Outros ajustes em relação ao Regime de Competência 5.7 Efeito do Lucro no Balanço 5.8 Diferença entre despesa e custo UNIDADE II - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 6.1 Introdução 6.2 Balanço Patrimonial 6.3 Demonstração do Resultado do Exercício 6.4 Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a 92

93 produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, RIBEIRO, Osni Mura. Contabilidade básica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, RIBEIRO, Osni Mura. Contabilidade fundamental. 1. ed. São Paulo: Saraiva, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Athar, Raimundo Aben. Introdução Contabilidade. Pearson 2. HONG, Yuh Ching e PRADO, Lucilene Fernando. Contabilidade e Finanças para não especialistas 2 edição 3. HONG, Yuh Ching. Contabilidade Gerencial novas práticas contábeis para a gestão de negócios 4. Horngren, Charles Thomas; Foster, George; Datar, Srikant M. Contabilidade de Custos uma abordagem gerencial Vol 2 11 edição. Pearson 5. Müller, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica fundamentos essenciais. PearsonMüller, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica fundamentos essenciais. Pearson 6. Horngren, Charles Thomas; Foster, George; Datar, Srikant M. Contabilidade de Custos uma abordagem gerencial Vol 2 11 edição. Pearson INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro: Coleção contabilidade básica Nome do autor: Osni Moura Ribeiro Editora: Saraiva Nome do capítulo: A contabilidade e sua aplicação Nº de páginas do capítulo: 11 Nome do livro: Contabilidade Fundamental 1 Nome do autor: Osni Moura Ribeiro Editora: Saraiva Nome do capítulo: O patrimônio Nº de páginas do capítulo: 24 Nome do livro: Contabilidade Fundamental 1 Nome do autor: Osni Moura Ribeiro Editora: Saraiva Nome do capítulo: Contas Nº de páginas do capítulo: 14 93

94 Nome do livro: Contabilidade Fundamental 1 Nome do autor: Osni Moura Ribeiro Editora: Saraiva Nome do capítulo: Razonete e balancete Nº de páginas do capítulo: 8 Nome do livro: Contabilidade básica Nome do autor: José Carlos Marion Editora: Atlas Nome do capítulo: Apuração do resultado e regimes de contabilidade Nº de páginas do capítulo: 14 Nome do livro: Contabilidade Fundamental 1 Nome do autor: Osni Moura Ribeiro Editora: Saraiva Nome do capítulo: Demonstrações contábeis Nº de páginas do capítulo: 12 OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: FUNDAMENTOS DE DIREITO DO CONSUMIDOR DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO FUNDAMENTOS DE DIREITO DO CONSUMIDOR (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Bacharelado em Direito, Administração; Economia - Especialização mínimo de 360 horas, de preferência com Sticto sensu. Com Currículo Lattes. CONTEXTUALIZAÇÃO O Marketing é um instituto fundamental para qualquer economia, mas necessita ser regulado, pois o seu uso indiscriminado pode gerar desastres sociais. Desta forma é de suma importância que o profissional de marketing conheça o campo de atuação e a abrangência do Código Brasileiro de Proteção e Defesa do Consumidor para que as campanhas, por ele lançadas, sejam feitas dentro da legalidade evitando-se prejuízos ao cliente e a sociedade. EMENTA 94

95 Direito do Consumidor. Noções de Direito, Ramos do Direito, Fontes do Direito, Eficácia da Lei no Tempo e no Espaço. A Proteção das Relações de Consumo no Brasil. Teoria Geral do Consumidor. O Marketing e a Sociedade de Consumo. Análise Jurídica dos 4?Ps?. Responsabilidade Civil. OBJETIVO GERAL 1. Possibilitar ao aluno o entendimento da ciência jurídica, bem do Código de Proteção e Defesa do Consumidor. 2. Analisar, segundo o Código do Consumidor, as ferramentas utilizadas no Marketing. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Fazer com que o aluno compreenda os conceitos básicos da ciência jurídica; 2. Identificar o desenvolvimento e a importância da proteção das relações de consumo no Brasil. 3. Estudar as limitações impostas pelo Código de Defesa do Consumidor as ferramentas utilizadas pelo profissional de marketing. 4. Analisar, à luz do direito, a responsabilidade civil dos meios de comunicação, das agências de publicidade e das celebridades nas campanhas publicitárias que participam. CONTEÚDOS UNIDADE I Noções de Direito; Origem e finalidade do Direito; Conceito de Direito; Direito Objetivo e Subjetivo; Direito e Moral UNIDADE II Ramos do Direito; Quadro Geral do Direito; Direito Positivo e Direito Natural; Direito Internacional e Direito Nacional. Direito Público e Direito Privado. UNIDADE III Fontes do Direito; Fontes do Direito; Significado; Classificação: Fontes diretas: a lei e costume; Fontes indiretas: a doutrina e a jurisprudência. UNIDADE IV Da Eficácia da Lei no Tempo e no Espaço: Definição de Lei; o Processo Legislativo; Classificação das leis; Hierarquia das leis; Vigência das leis; Cessação da obrigatoriedade da lei, Retroatividade e Irretroatividade das leis; Interpretação das leis. UNIDADE V A proteção das Relações de Consumo no Brasil; As relações de Consumo e dual evolução. A preocupação com a defesa do consumidor, O CDC Código de Defesa do Consumidor; A política Nacional de Relações de Consumo; A vulnerabilidade do Consumidor e a busca do equilíbrio; Instrumentos de Defesa do Consumidor. UNIDADE VI Teoria Geral do Direito do Consumidor; Conceitos, Direitos Básicos, Princípios e Campos de Tutela? Conceito de Consumidor; Conceito de Fornecedor; Direitos Básicos do Consumidor; Princípios Específicos Aplicáveis; Os vários campos da tutela. UNIDADE VII O Marketing e a Sociedade de Consumo - O Marketing no contexto sócio-empresarial; Evolução histórica; Marketing e administração de marketing: conceito e delimitação; a função social do marketing. UNIDADE VIII A Função Social do Marketing; O direito difuso do marketing como corolário lógico da função social da empresa. UNIDADE IX A Natureza Jurídica do Marketing e sua Relação Jurídica Primária; A empresa inserta na relação jurídica de consumo; o marketing empresarial qualifica juridicamente como prática comercial; A atividade do 95

96 marketing e a formação do contrato de consumo. UNIDADE X; Aspectos jurídicos do Primeiro P: O Marketing de Produto. O Marketing de Preço (2ºP). O Composto Promocional (3º e 4ºPs). O Marketing de Pós-Venda. O Marketing na Relação Jurídica entre dois fornecedores. Responsabilidade Civil; Análise da Responsabilidade Civil dos Meios e Comunicação e das Agências de Publicidade. Responsabilidade Civil das Celebridades. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALMEIDA, João B. Manual do Direito do Consumidor, São Paulo: Editora Saraiva FUHRER, Maximililianus C. A. Manual de Direito Público & Privado, São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Direito do Consumidor - 5ªEd. - Contratos, Responsabilidade Civil e Defesa do Consumidor em Juízo - Paulo R. Roque A. Khouri - Atlas BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Andrade, Ronaldo Alves de. Curso de Direito do Consumidor. Manole 2. FILHO, Sérgio Cavalieri. Programa de Direito do Consumidor. ed. São Paulo: Atlas, GUIMARÃES, Paulo Jorge Scartezzini - A Publicidade Ilícita e a Responsabilidade Civil das Celebridades 96

97 que dela Participam: Editora Revista dos Tribunais, ROCHA, Silvio Luís da Responsabilidade Civil do Fornecedor pelo Fato do Produto no Direito Brasileiro: Editora Revista dos Tribunais INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: FUHRER, Maximililianus Cláudio Américo. Manual de Direito Público & Privado, São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Capítulo 1 - Introdução, pp Livro: FUHRER, Maximililianus Cláudio Américo. Manual de Direito Público & Privado, São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Capítulo 2 - Introdução, pp Livro: FUHRER, Maximililianus Cláudio Américo. Manual de Direito Público & Privado, São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Capítulo 3 - Introdução, pp Livro: FUHRER, Maximililianus Cláudio Américo. Manual de Direito Público & Privado, São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Capítulo 4 - Introdução, pp Livro: ALMEIDA, João Batista de? Manual do Direito do Consumidor, São Paulo: Editora Saraiva Capítulo 1, pp Livro: ALMEIDA, João Batista de? Manual do Direito do Consumidor, São Paulo: Editora Saraiva Capítulo 2, pp Livro: SANTOS, Fernando Gherardini? Direito do Marketing, São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Capítulo 1, pp Livro: SANTOS, Fernando Gherardini? Direito do Marketing, São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Capítulo 3, pp Livro: SANTOS, Fernando Gherardini? Direito do Marketing, São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Capítulo 4, pp Livro: SANTOS, Fernando Gherardini? Direito do Marketing, São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Capítulo 5, pp Livro: SANTOS, Fernando Gherardini? Direito do Marketing, São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Capítulo 6, pp Livro: SANTOS, Fernando Gherardini? Direito do Marketing, São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Capítulo 7, pp

98 Livro: SANTOS, Fernando Gherardini? Direito do Marketing, São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Capítulo 8, pp Livro: SANTOS, Fernando Gherardini? Direito do Marketing, São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Capítulo 9, pp Livro: GUIMARÃES, Paulo Jorge Scartezzini - A Publicidade Ilícita e a Responsabilidade Civil das Celebridades que dela Participam: Editora Revista dos Tribunais, Capítulo 4?pp Livro: GUIMARÃES, Paulo Jorge Scartezzini - A Publicidade Ilícita e a Responsabilidade Civil das Celebridades que dela Participam: Editora Revista dos Tribunais, Capítulo 5?pp OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduação da área do curso ou áreas afins da disicplina, e titulação Lato Sensu, preferencialmente Stricto Sensu na área. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina Matemática para Negócios no curso de graduação, embasada na teoria e na relação entre o saber e o fazer, é uma importante ferramenta, que aliada aos conceitos de mensuração, proporciona informações não só para o processo de gestão dos negócios das empresas, como também na vida pessoal de todo individuo. Tal conhecimento auxilia em decisões rápidas e precisas, tendo em vista as constantes mudanças no mundo dos negócios. Nesse sentido a disciplina envolve conteúdos matemáticos e financeiros e será apresentada de forma que haja compreensão da sua utilização no cotidiano, estimulando o interesse do aluno pelo aprendizado, de tal forma que ele construa o seu conhecimento dentro do contexto real, adequando-o às necessidades e dinâmica dos novos mercados de trabalho, com isso, melhorando as suas condições de empregabilidade. É uma disciplina que desenvolve o raciocínio lógico, proporcionando ao professor o estabelecimento de relações interdisciplinares com os conteúdos de outras disciplinas que demandem cálculos, tais como: Introdução à Economia; Matemática Financeira; 98

99 Contabilidade Gerencial; Administração Financeira; Orçamento Empresarial; Mercado Financeiro. EMENTA Revisão de Matemática Básica. Funções Aplicadas na Relação Custo, Receita e Lucro. Modelos de Demanda e Oferta de Mercado. Fundamentos de Matemática Aplicada a Finanças. OBJETIVO GERAL Proporcionar ao aluno os fundamentos teóricos para resolver casos e situações práticas, utilizando conhecimentos de cálculo matemático e financeiro, e as condições adequadas de informações necessárias aos processos de planejamento, controle e tomada de decisão. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final da disciplina, o aluno deverá estar capacitado a: Entender as principais regras e fundamentos da matemática básica; Compreender os conceitos matemáticos para o cálculo das funções custo, receita, lucro e ponto de equilíbrio na análise das atividades operacionais da empresa; Elaborar modelos econômicos da demanda, oferta e ponto de equilíbrio de mercado; Tornar mais ampla a aplicação dos conhecimentos gerais de cálculos em negociação de operações industriais, comerciais e bancárias; Elaborar fluxo de caixa. CONTEÚDOS Unidade 1: Revisão de Matemática Básica 1.1. Conjuntos; 1.2. Números Naturais; 1.3. Números Inteiros; 1.4. Números Racionais; 1.5. Números Irracionais; 1.6. Números Reais; 1.7. Noções de Potenciação e Radiciação; 1.8. Intervalos Numéricos; 1.9. Fatoração; 99

100 1.10. Equações e Sistemas de Equações; Inequação do 1º grau. Unidade 2: Razão, Proporção e Porcentagem Razão; 2.2. Proporção; 2.3. Grandezas Diretamente e Inversamente Proporcionais; 2.3. Operações com Porcentagem. Unidade 3: Funções Aplicadas na Relação Custo, Receita e Lucro 3.1. Introdução; 3.2. Função Custo e o Gráfico no Plano Cartesiano; 3.3. Função Linear e o Gráfico no Plano Cartesiano; 3.4. Função Crescente; 3.5. Função Decrescente; 3.6. Função Receita; 3.7. Função Lucro e o Ponto de Equilíbrio. Unidade 4: Modelos de Demanda e Oferta de Mercado, Limites de Uma Função e Derivadas para Funções de Uma Variável 4.1. Introdução aos Modelos Econômicos; 4.2. Demanda e Função Inversa; 4.3. Oferta ; 4.4. Ponto de Equilíbrio de Mercado; 4.5. Função Receita Quadrática; 4.6. Função Lucro Quadrática; 4.7. Função Quadrática e Inequação do 2º Grau; 4.8. Limites de uma Função; 4.9. Derivadas para Funções de uma Variável. Unidade 5: Fundamentos de Matemática Aplicada a Finanças 5.1. Fluxo de Caixa Financeiro; 5.2. O Juro; 5.3. Capital e Tempo; 5.4. Regime Capitalização Simples; 100

101 5.5. Regime de Capitalização Composta; 5.6. Desconto Bancário. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GOLDSTEIN, Larry Joel; LAY, David C.; SCHNEIDER, David I. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. São Paulo: Bookman, HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: administração, economia, contabilidade. São Paulo: Saraiva, LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, c1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MARIANO, Fabricio; MENESZES, Anderson. Matemática Básica para Concursos. 1. Ed. Rio de Janeiro: Campus, SILVA, Fernando Cesar Marra; ABRAO, Mariangela. Matemática Básica Para Decisões Administrativas. São Paulo: Atlas, SILVA, Sebastiao Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da. Matemática Básica Para Cursos Superiores.. São Paulo: Atlas,

102 4. TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, VERAS, Lilia Ladeira. Matemática aplicada à economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Matemática Aplicada À Administração, Economia e Contabilidade Autor: Franz August Müller Editora: Saraiva Ano: Edição: Apêndice: A? Conjuntos Nº. de páginas: 21 Apêndice: B? Intervalos Numéricos Nº. de páginas: 3 Apêndice: C? Fatoração Nº. de páginas: 3 Apêndice: D? Equações e Sistemas de Equações Nº. de páginas: 9 Apêndice: F? Inequação do 1º Grau e Módulo Nº. de páginas: 4 Apêndice: G? Razão, Proporção e Taxas Nº. de páginas: 15 Nome do Capítulo: Aspectos Financeiros Nº. de páginas: 34 Nome do Capítulo: Modelos Econômicos Nº. de páginas: 35 Nome do Capítulo: Capitalização Nº. de páginas: 29 OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO 102

103 PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Bacharel ou licenciado em Psicologia, com pós-graduação, preferencialmente stricto sensu e experiência em empresas e organizações, preferencialmente na área de Recursos Humanos. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina Psicologia nas Organizações proporcionará, ao aluno de Gestão, um maior entendimento sobre a prática do gestor no contexto organizacional; desfazendo mitos e desconhecimentos sobre a importância dos conceitos básicos da ciência da psicologia neste contexto, e aproximando o futuro gestor de outras ferramentas que possam ser utilizadas para o sucesso na gestão dos colaboradores e consequentemente da organização. EMENTA Visão histórica da Psicologia; Psicologia aplicada ao espaço organizacional; formas do comportamento humano no contexto organizacional; emoção no trabalho; percepção e inteligência; Os processos de selecionar e treinar nos perfis desejados pela organização; Comportamento Organizacional. OBJETIVO GERAL Compreender a Psicologia como ciência que estuda o comportamento e os processos mentais relacionados ao campo organizacional, de maneira que possa formar gestores devidamente preparados para identificarem problemas mais frequentes neste contexto. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Esclarecer o conceito de Psicologia de uma maneira geral; Esclarecer o conceito de Psicologia nas organizações; Proporcionar reflexões, a partir dos procedimentos de ensino, que possibilitem o aluno à vivência prática dos conceitos da psicologia na organização e sua relação com a gestão; Trazer uma maior compreensão aos alunos de Gestão e sobre as áreas da psicologia nas organizações. CONTEÚDOS Unidade I- Visão histórica da Psicologia 1.1. Conceito e visão histórica da Psicologia; 1.2. Desenvolvimento histórico sobre a interpretação do comportamento humano; 1.3. A Psicologia na gestão contemporânea. Unidade II- Psicologia Aplicada ao espaço organizacional 2.1. Conceituação sobre Psicologia da Organização; 2.2. Áreas de atuação do psicólogo na organização; 2.3. Diálogo entre indivíduo e organização. 103

104 Unidade III- Formas do comportamento humano no contexto organizacional 3.1. Diferenças individuais e tomada de decisão; 3.2. Emoção no contexto organizacional; 3.3. Inteligência aplicada ao trabalho. Unidade IV- Os processos de selecionar e treinar nos perfis desejados pela organização 4.1. Avaliação da personalidade do candidato; 4.2. Sensações e percepções na seleção; 4.3. Desenvolvimento da aprendizagem no treinamento; 4.4. Motivação para aprender; Aprendizagem sobre gestão de conflito; Aprendizagem sobre o equilíbrio das relações interpessoais; Aprendizagem sobre a relação de poder. Unidade V- Comportamento Organizacional 5.1. Administração e Comportamento Organizacional; 5.2. Ética e o Comportamento Organizacional; 5.3. O processo de pesquisa no comportamento organizacional. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas 104

105 em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BERGAMINI; Cecília Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: Psicologia do Comportamento Organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, ROBBINS, Stephen. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Education SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Benevides-Pereira, Ana Maria T. (org.) Burnout quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador 4 edição Casa do Psicólogo 2. Del Prette, Zilda; Del Prette, Almir Habilidades Sociais intervençes efetivas Casa do Psicólogo 3. Morris, Charles G.; Maisto, Albert A.Introdução Psicologia 6 edição Pearson 4. Siqueira, Mirlene Maria Matias (org.) Medidas do Comportamento Organizacional ferramentas de diagnóstico e de gestão Artmed 5. Zanelli, José Carlos; Borges-Andrade, Jairo E.; Bastos, Antonio V. B. (orgs.) Psicologia Organizaçes e Trabalho no Brasil Artmed 6. Zanelli, José Carlos; Silva, Narbal Interação Humana e Gestão a construção psicossocial das organizaçes de trabalho Casa do Psicólogo INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Psicologia Aplicada à Administração Autores: Minicucci, Agostinho Editora: Atlas Ano: 1995 Edição: 5ª Nome do Capítulo: Caminhos da Psicologia Moderna Nº de páginas: 33 (53 a 86) Livro: O psicólogo nas organizações de trabalho Autores: Zanelli, José Carlos Editora: Artmed Ano: 2002 Edição: 1ª Nome do Capítulo: Situação da Formação e das atividades de trabalho 105

106 Nº de páginas: 34 (11 a 45) Livro: Comportamento Organizacional Autor: Robbins, Stephen. Editora: Pearson Education Ano: 2005 Edição: 11ª Nome do Capítulo: Políticas e Práticas de Recursos Humanos Nº de páginas: 24 (397 a 420) Livro: Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional Autores: Bergamini, Cecília Whitaker. Editora: Atlas Ano: 2008 Edição: 4ª Nome do Capítulo: Personalidade, Diferenças Individuais Nº de páginas: 20 (101 a 120) Nome do Capítulo: A Psicologia do Comportamento Organizacional Nº de páginas: 15 (01 a 15) Nome do Capítulo: O comportamento nas organizações: Dinâmica nos pequenos grupos Nº de páginas: 18 (83 a 100) OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Bacharelado em Ciência da Computação, Administração, Engenharia, Economia e Ciências Contábeis com Pós- Graduação de preferência em Marketing, com o mínimo de 360h, dando preferência ao Stricto Sensu. Com Currículo Lattes. CONTEXTUALIZAÇÃO Na sociedade atual a tecnologia passou a ter um papel preponderante em todas as áreas, passando a ser vital para o desenvolvimento de qualquer instituição. Conhecer os quesitos básicos passou a ser vital para todo profissional, portanto estudar os conceitos ampliando o conhecimento de software, banco de dados, e tecnologias de rede farão com que o aluno esteja mais qualificado 106

107 para este mercado altamente competitivo. EMENTA Fundamentos da gestão da informação numa economia global. O papel da informação e da TI nas organizações contemporâneas. Requisitos de informação; Conceitos básicos da infraestrutura de TI: hardware, software, banco de dados, e tecnologias de rede. Aplicações, desempenho empresarial, e tendências tecnológicas. OBJETIVO GERAL Capacitar o aluno a analisar e sintetizar: A multiplicidade dos desafios da sociedade da informação; O papel da infraestrutura tecnológica; A importância da fluência tecnológica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Capacitar o aluno a compreender e aplicar: Os conceitos básicos da informação e de sua gestão como ferramenta estratégica para aumentar a competitividade e eficiência das empresas contemporâneas; As características das principais infraestruturas tecnológicas: componentes de hardware, tipos de software, organização e gerenciamento de banco de dados, e características das tecnologias de rede; A integração entre os SI e a TI nas empresas contemporâneas. CONTEÚDOS 1. Unidade I? Gestão da Informação numa economia global 1.1. O que é gestão da Informação; 1.2. Gestão da Informação no mundo contemporâneo; 1.3. O gestor e a gestão da Informação; 1.4. O método da gestão em quatro passos. 2. Unidade II? Infraestrutura de TI: hardware e software 2.1. A infraestrutura de TI: hardware; 2.2. A infraestrutura de TI: software; 2.3. Administração dos recursos de hardware e software. 3. Unidade III? Fundamentos da inteligência de negócios: gerenciamento da informação e de banco de dados 3.1. A abordagem de banco de dados para gerenciamento de dados; 3.2. Sistemas de gerenciamento de banco de dados; 107

108 3.3. Como usar banco de dados para melhorar o desempenho e tomada de decisão na empresa; 3.4. Gerenciamento dos recursos de dados. 4. Unidade IV? Telecomunicações, Internet e tecnologia sem fio 4.1. Telecomunicações e redes no mundo empresarial hoje; 4.2. Redes de comunicação; 4.3. Internet; 4.4. A revolução sem fio. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, LAUDON, Kennet C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, O'BRIEN, James. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva,

109 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. COMER, Douglas. Planejamento de Mídia teoria e experiência. Porto Alegre: Bookmann, OLIVEIRA e FÁTIMA Bayma (Org.)Tecnologia da Informação e da Comunicação a busca de uma visão ampla e estruturada. FGV, 3. RODRIGUES BIO, Sérgio. Sistemas de Informação; um enfoque gerencial. 2. ed. Editora Atlas, TURBAN, Efraim; RAINER, R. Kelly ; POTTER, Richard E. Introdução a Sistemas de Informação uma abordagem gerencial. 2. reimpressão. Editora Elsevier, WIND, Ioran.Marketing de convergência. São Paulo, Pearson INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, Capítulo indicado: 1 (28pág.). LAUDON, Kennet C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Capítulos indicados: 4 (38pág.), 5 (28pág.), e 6 (42pág.). Total de páginas = 136 OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduação na área do curso e titulação Lato Sensu, preferencialmente Stricto Sensu na área. CONTEXTUALIZAÇÃO O mundo empresarial dinâmico e complexo em que vivemos exige resultados crescentes de todos os profissionais, seja em que ramo atuam ou vierem a trabalhar. Organizações de todos os portes e segmentos econômicos, quer públicas, privadas ou filantrópicas, tornam-se perenes na medida em que adotam modelos de gestão que embora tenham identidades particulares baseiam-se em princípios administrativos universais. Além das habilidades, competências e atributos inerentes a cada um, há pelo menos uma característica que é reconhecidamente comum a qualquer profissional: a administração eficiente e eficaz de seus empreendimentos, seja na qualidade de empregado ou de empresário. Conhecer os conceitos básicos que devem presidir a gestão de qualquer negócio, as funções da administração e as áreas organizacionais que comumente interagem para o alcance dos objetivos gerais e da missão das organizações é condição essencial para a formação desses profissionais que garantirão a efetividade na prestação dos serviços oferecidos à sociedade. EMENTA Fundamentos da Administração. O processo administrativo. Áreas funcionais da Administração. OBJETIVO GERAL Oferecer aos alunos o contato com os conceitos básicos nos quais se ampara o funcionamento das organizações, apresentando as funções administrativas que são inerentes a quaisquer empreendimentos no mundo e as áreas 109

110 em que tradicionalmente se estruturam as empresas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar o conceito de Administração; Analisar os níveis hierárquicos da empresa; Apresentar e analisar as funções que compõem o processo administrativo; Apresentar uma visão geral das principais áreas funcionais da Administração. Unidade I - Fundamentos da Administração As empresas e o conceito de Administração As organizações e seus níveis Os recursos das empresas Unidade II O processo administrativo: Planejamento Organização Direção Controle. Unidade III Áreas funcionais da Administração: Operações Marketing Recursos Humanos Finanças. CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS.Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). 110

111 As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 5. ed. São Paulo: Editora Atlas, LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Álvaro Pequeno Administração de recursos humanos Pearson 2. Chiavenato, Idalberto Iniciação Administração de Recursos Humanos 4 edição rev e ampl Manole 3. Dessler, Gary Administração de Recursos Humanos 2 edição Pearson 4. Knapik, Janete Gestão de Pessoas e Talentos 3 edição 5. Machado, Regina Maria Relacionamento Interpessoal 6. Robbins, Stephen P. A Verdade sobre Gerenciar Pessoas e nada mais que a verdade Pearson INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Capítulo 5 (páginas 131 a 160), Capítulo 6 (páginas 164 a 194), Capítulo 7 (páginas 198 a 227), Capítulo 8 (páginas 230 a 256). KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. São Paulo: Editora Atlas, 2004, 6ª edição. Capítulo 5 (páginas 101 a 118). OUTRAS INFORMAÇÕES O professor desta disciplina deve conhecer detalhadamente o desenvolvimento de toda a matriz curricular do seu curso? caso do Curso de Administração, em especial, o conteúdo programático de disciplinas de?administração e Mercado de Trabalho? e?teoria Geral da Administração? - evitando dessa maneira a repetição de conteúdos. Disciplina: ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Docente com Bacharelado em Marketing ou Comunicação Social, Administração ou Economia, com pósgraduação, preferencialmente stricto sensu, de, no mínimo, 360h e com currículo Lattes atualizado. CONTEXTUALIZAÇÃO O marketing está presente em todos os lugares e na vida de todas as pessoas que representem os papéis de vendedores ou compradores. Ninguém pode escapar à sua esfera de atuação, seja quando percebemos se um 111

112 produto é de alta qualidade e de alto preço ou o mesmo apresenta um custo baixo e com poucos serviços agregados, seja quando você anda pelo corredor de uma loja de departamentos e vê, numa prateleira, o produto anunciado na TV que o fez deslocar-se até ali. Os descontos, prazos, promoções associados a esses ou a outros produtos, a marca, a imagem percebida, os estudos que viabilizaram a produção desses produtos, tudo isso é marketing. O domínio de suas ferramentas é fundamental para que as empresas, instituições e, até mesmo, nossas carreiras pessoais estabeleçam-se hoje e no futuro. EMENTA Definição do conceito de marketing; a evolução do conceito; tópicos básicos de marketing - os elementos que constituem o marketing; o papel e a gestão do marketing nas organizações; o plano de marketing. OBJETIVO GERAL Oferecer aos participantes do Curso uma visão abrangente da aplicação das suas principais ferramentas na análise e adequação do produto/serviço, ensino aos seus diversos mercados. Fornecer um nível de conhecimento a partir do qual cada participante poderá desenvolver suas habilidades pessoais e profissionais, não só as utilizando na gestão de um negócio, como também em outras áreas de sua vida. Abordar os conceitos básicos do plano de marketing, objetivando o entendimento da sua aplicação e importância na consecução dos objetivos de uma empresa. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Objetivos da aula? criar condições para que o aluno: Entenda os principais conceitos de marketing; Faça a distinção sobre os conceitos de propaganda, vendas e marketing, observando as abrangências e características de cada um deles; Entenda os fatores que envolvem a Administração de Marketing moderno; Distinga os elementos do marketing que promovem a adaptação da empresa aos seus mercados; Identifique os principais modelos de marketing e suas contribuições no inter-relacionamento de uma empresa com seus clientes; Identifique os principais tipos de estratégias utilizadas pelas empresas para conquistar e manter seus mercados; Entenda como os fatores ligados ao macroambiente podem afetar as estratégias de uma organização; Entenda por que as empresas utilizam canais de distribuição e discuta as funções que esses canais desempenham; Entenda a função da promoção em marketing como responsável por tornar a organização e seus produtos e serviços conhecidos pelos usuários/consumidores; Entenda o papel do preço como elemento determinante nas estratégias de produção de receita de uma empresa; Conheça os elementos necessários para o desenvolvimento e aplicação do plano de marketing nas organizações. CONTEÚDOS I - Definição do que é marketing 112

113 1.1 - Principais definições de Marketing e o papel representado por ele na adaptação das empresas aos seus mercados; Diferenças entre Marketing, vendas e propaganda e as dificuldades de compreensão deste objeto de estudo; As principais tendências e forças que estão mudando o cenário do marketing nesta nova era de relacionamentos. II - A evolução do conceito de marketing; A evolução do conceito de Marketing, As fases do Marketingpassando O advento do Marketing de Relacionamento III - Os fundamentos do marketing; A distinção entre os elementos do composto de marketing Produto Preço Praça Promoção. IV - Administração do esforço de marketing; Definição de estratégia e objetivos da organização; Principais tipos de estratégias de marketing; Como os elementos do mix de marketing (produto, preço, ponto e promoção) devem funcionar de maneira integrada para que a empresa consiga cumprir a sua missão; Exemplos de estratégias. V - O mercado global; Identificação das principais considerações que as empresas enfrentam quando levam suas marcas para mercados globais; Os fatores que levam ao acirramento dessa competição; A diversidade cultural e a competitividade. VI - A segmentação do mercado em marketing; O conceito de propaganda/ O conceito de publicidade; O conceito de vendas; Distinção entre os conceitos de propaganda, publicidade, vendas e marketing. VII - O ambiente de marketing; Identificação dos principais fatores do macroambiente Variáveis que afetam as estratégias das empresas Variáveis econômica, sociocultural, natural, político-legal, demográfica e tecnológica O papel do SIM no Marketing 113

114 VIII - Comunicação de valor para o cliente; O conceito de valor para o marketing Proposta de valor para o cliente Comunicação de valor para o cliente. IX - Produtos, serviços e estratégias de branding; Defina o conceito de produto e suas classificações; As decisões que as empresas tomam sobre seus produtos e serviços individuais; 9.3? Gestão de Marca. X - Determinação do preço dos produtos; 10.1? Variáveis determinantes na formação de preços; 10.2? Principais estratégias de precificação das empresas; Identificação das principais características das estratégias de preços utilizadas pelas empresas para construir participação de mercado. XI - Canais de distribuição; 11.1? O que são canais de distribuição; 11.2? As funções que os canais de distribuição desempenham; 11.3? Características dos canais de distribuição. XII - Comunicação integrada de marketing; 12.1? A função da Promoção em Marketing; 12.2? Identificar as principais características que compõe a promoção; 12.3? A comunicação em marketing atraindo usuários e consumidores. XIII - O plano de marketing; 13.1? Plano de Marketing: definição e importância; 13.2? As etapas do Plano de Marketing; 13.3? Características do Plano de Marketing XIV - Marketing de serviços; 14. 1? Marketing de serviços: definição e importância dentro do mercado; Características que afetam o marketing de serviços; 14.3? Definição e importância da: intangibilidade, variabilidade, inseparabilidade e perecibilidade para serviços. XV - Ética do marketing. 15.1? Principais definições de ética; 15.2? A Ética Empresarial; 15.3? A ética no gerenciamento do composto de marketing 15.4? A ética na pesquisa de marketing 114

115 XVI - Revisão Revisão dos principais conceitos ministrados ao longo do período. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12. edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, MINADEO, Roberto. Marketing. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Rio, PRAHALAD, C. K; HAMEL, Gary. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. 26. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANDRADE, Carlos Frederico. Marketing. O que é? Quem faz? Quais as tendênciais? Curitiba. IBETEX, HOLLEU, Graham. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. São Paulo: Pearson, HONORATO, Gilson. Conhecendo o marketing. São Paulo. Manole, 115

116 4. MARQUES, Cícero. Marketing para negócios empresariais. Curitiba: Edição do autr, RITOSSA, Claudia Mônica. Tópicos Especiais em Marketing Mix. Curitiba:IBEPEX, 2011 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Unidade 1 - Marketing, O que é? Para que serve? Como funciona? Livro: Princípios de marketing Autores: Kotler e Armstrong, Editora: Prentice Hall Edição: 12ª Ano: 2007 Capítulo 1? nº de páginas: 27 Unidade 2 - A evolução do marketing? as orientações para produção, produto, vendas e marketing. Unidade 3? Conceitos aplicados no marketing e o composto mercadológico. Unidade 4? Administração do esforço de marketing. Unidade 5 - O mercado global. Unidade 6 - Segmentação do mercado em marketing. Unidade 7 - O ambiente de marketing. Coleta de informações e análise do ambiente de marketing. Unidade 8- Comunicação de valor para o cliente. Unidade 9? Produtos, serviços e estratégias de branding Livro: Princípios de marketing Autores: Kotler e Armstrong, Editora: Prentice Hall Edição: 12ª Ano: 2007 Capítulo 8? nº de páginas: 31 Unidade 10? Desenvolvimento de programas e estratégias de determinação de preços Livro: Administração de Marketing Autores: Kotler e Keller Editora: Prentice Hall Edição: 12ª Ano:

117 Capítulo 14? nº de páginas: 35 Unidade 11? A importância dos canais de distribuição Livro: Princípios de marketing Autores: Kotler e Armstrong Editora: Prentice Hall Edição: 12ª Ano: 2007 Capítulo 12? nº de páginas: 25 Unidade 12? Gerenciamento da comunicação Integrada de Marketing Livro: Capítulo 17 - Administração de Marketing? Autores: Kotler e Keller Edição: 12. Editora: Prentice Hall Ano: 2006 Nº de páginas: 33 Unidade 13? O plano de marketing. Unidade 14? Marketing de serviços. Unidade 15? Ética do marketing. OUTRAS INFORMAÇÕES Devem ser indicadas também publicações atuais de periódicos para leitura. Disciplina: CULTURA EMPREENDEDORA CULTURA EMPREENDEDORA (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Docente graduado em Comunicação Social, Administração, Psicologia, Economia, Sociologia, com no mínimo especialização "Latu Senso", preferencialmente mestre ou doutor. Obrigatoriamente com o Currículo Lattes atualizado e com pelo menos dois anos de experiência em docência superior. Domínio da modalidade EAD. Por ser uma disciplina multidisciplinar, o docente poderá ter formação acadêmica em áreas diversificadas (administração, psicologia, economia, sociologia, comunicação social), porém precisa ter noções na área de gestão empresarial, já que a disciplina envolve a criação de empresas e/ou gestão de projetos. CONTEXTUALIZAÇÃO O ensino do empreendedorismo na atualidade, torna-se fundamental para impulsionar o crescimento econômico sustentável. A concepção de novas empresas motiva novos empregos, gera renda e cria oportunidades para a sociedade. Além 117

118 disso, novas formas de empreender tornam-se cada vez mais comuns, alavancando não apenas o âmbito econômico, mas, também, as vertentes social e cultural. Portanto, acreditamos que o empreendedorismo cria desenvolvimento e gera melhorias nas diversas camadas da sociedade. EMENTA Empreendedorismo e seus conceitos básicos. Cultura empreendedora. Características dos empreendedores. Idéias e Oportunidades de negócios. Tipos de empreendimentos. O plano de negócios. O plano de projetos. OBJETIVO GERAL Fornecer ao aluno conhecimentos que fomentem ao empreendedorismo, proporcionando orientação, vislumbrando um alto desempenho no seu trajeto profissional. Proporcionar debates e reflexões sobre as atitudes de um empreendedor, assim como desenvolver o espírito inovador nos acadêmicos, fazendo com que os mesmos venham a desenvolver ações transformadoras da realidade organizacional e social. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar o conceito de empreendedorismo e a evolução de seu significado através dos tempos; Visualizar como se dá o empreendedorismo no Brasil e no mundo; Explicitar as características do empreendedor que influenciam o sucesso empresarial; Mostrar as situações em que o empreendedorismo vem sendo empregado, desde a criação de uma empresa (empreendedorismo start-up) até a aplicação em projetos de diversos âmbitos; Discutir a relevância e apresentar as etapas de um Plano de Negócios; Discutir a relevância e apresentar as etapas de um Plano de Projetos. CONTEÚDOS UNIDADE I - Panorama Geral e conceitos básicos do Empreendedorismo1.1 Conceituação e origem1.2 O processo empreendedor1.3 Empreendedorismo no Brasil e no mundo UNIDADE II - CULTURA EMPREENDEDORA2.1 Características do empreendedor2.2 Perfil do empreendedor e fatores inibidores2.3 Entidades brasileiras no ambiente empreendedor UNIDADE III- IDÉIAS E OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS3.1 Diferença entre idéia e oportunidade3.2 Identificação de oportunidades UNIDADE IV TIPOS DE EMPREENDIMENTOS4.1 O empreendedorismo e a criação de empresas (empreendedorismo start-up)4.2 Empreendedorismo corporativo (ou intra-empreendedorismo)4.3 Empreendedorismo social e desenvolvimento local4.4 Empreendedorismo na área cultural UNIDADE V O Plano de Negócios 5.1 Definição e importância de um Plano de Negócios 5.2 Estrutura de um Plano de Negócios: Informações ambientais, estratégias de marketing, plano operacional e gerencial e plano financeiro 5.3 O Plano de Negócios como ferramenta de gerenciamento. Unidade VI O Plano de projeto 6.1 Elementos essenciais de um projeto 6.2 Planejamento de projetos 118

119 PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SALIM, C; SILVA,N. Introdução ao empreendedorismo. Rio de Janeiro: Campus, Educação Empreendedora - Rose Mary Lopes - Campus 3. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. HISRICH, R; PETERS, M. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, DOLABELA, F. O Segredo de Luiza. Rio de Janeiro: Sextante ed, HASHIMOTO, M. Lições de empreendedorismo. Rio de Janeiro: Manole ed, OLIVEIRA, E. EMPREENDEDORISMO SOCIAL: DA TEORIA A PRATICA, DO SONHO A REALIDADE. Rio de Janeiro, Qualimark, Ação Empreendedora - Como Desenvolver e Administrar o seu Negócio com Excelência - Fernando Cesar Lenzi - Gente INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro: Nome do autor: Introdução ao empreendedorismo. CESAR SIMÕES SALIM / NELSON CALDAS SILVA Editora: Campus Ano:

120 Nome do capítulo: 01 PANORAMA GERAL E CONCEITOS BÁSICOS EM EMPREENDEDORISMO páginas: Nº páginas: 39 Nome do capítulo: 03 tipos de empreendedorismo páginas: Nº páginas: 39 Nome do capítulo: 05 PLANO DE PROJETO páginas: Nº páginas: 27 Nome do capítulo: 06 PLANO DE EMPREENDIMENTO páginas: Nº páginas: 13 OUTRAS INFORMAÇÕES Links interessantes relacionados ao tema: Disciplina: TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduado em Administração ou áreas afins com, no mínimo, especialização lato sensu na área, preferencialmente mestre ou doutor. Experiência profissional comprovada de, pelo menos, 5 anos na área de gestão e de, pelo menos, 2 anos, na docência superior. Familiaridade com a modalidade EAD. Currículo Lattes atualizado. Diagnóstico da Realidade CONTEXTUALIZAÇÃO 120

121 O contexto sócio-econômico-cultural Negociação é um campo de conhecimento e empenho que visa à conquista de pessoas de quem se deseja alguma coisa. Cohen (1980, p.13) A arte de negociar acompanha os seres humanos desde sempre. Segundo Wanderley, 1998, somos todos negociadores, quer queiramos ou não. Em afazeres diários, sejam eles de natureza pessoal ou profissional, existe a negociação de horários, produtos, preferências, prazos, comissões, descontos, contas, contratos, tarifas e outros. E mais, segundo o autor, essa atitude diária de negociação faz com que tenhamos todos muita prática em negociar. O ser humano exerce o seu lado racional ao utilizar a negociação como alternativa à força bruta, sendo que as outras criaturas utilizam a lei do mais forte como essência da negociação. Morin (2002, p.23), assim se posiciona: A racionalidade é a melhor proteção contra o erro e a ilusão. Para negociar, procura-se fazer o melhor para atingir resultados satisfatórios, sempre utilizando a experiência ou as qualidades pessoais. Entretanto, de acordo com Pinto, 1950, a maioria das pessoas negocia empiricamente, com maior ou menor habilidade, ou seja, sem que tenham o conhecimento de técnicas que os auxiliem no desenvolvimento de suas habilidades de atingimento de seus objetivos. A negociação é então o ato ou efeito de negociar, isto é, de resolver as diferenças para satisfazer as necessidades. Ela vem como uma disputa entre partes interessadas que tentam alcançar um consenso em uma questão conjunta. A idéia de negociar vem de uma saudável tentativa de proporcionar economia de gastos, redução de estresse, melhoria dos relacionamentos e satisfação para ambas as partes. Por envolver aspectos específicos a serem vivenciados durante o seu exercício, como etapas, estratégias, táticas, superação de impasses, conflitos e formas de concessões, a negociação surge como um processo de tomadas de decisões, dentro de um contexto de interação estratégica entre as partes envolvidas. Negociar também pressupõe a capacidade de ouvir e perceber o outro, ou a outra parte. Para que se entendam as necessidades e posições das partes, é preciso estar atento para cada uma delas envolvida. Questão: Por que é necessário aprender técnicas de negociação quando se quer trabalhar com eventos? O profissional de eventos trabalha ligado ao público, fornecedores e empresários. O seu próprio perfil de atividades o coloca em uma posição de negociador entre agentes de viagens, hotéis, empresas de transporte, setor de alimentos, público, empresas, cerimoniais, enfim, com uma série de ligações fundamentais para o bom desenvolvimento de cada tarefa. A busca do senso comum, da solução que contribui para a satisfação de todas as partes vem um processo de negociação eficiente, que só acontece com a prática e a aplicação dos melhores métodos. EMENTA A grande importância das técnicas de negociação nos dias atuais. As bases evolutivas da negociação como processo. A gestão de conflito entre partes. As etapas e características das negociações As questões éticas nas etapas de negociações. As emoções, sentimentos e comportamentos na negociação. As estratégias de negociação: cooperação e competição Os impactos das necessidades e motivações sobre as negociações. O processo de negociação. A busca do acordo. OBJETIVO GERAL - Orientar os alunos no desenvolvimento de suas capacidades pessoais e profissionais para a negociação OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Proporcionar aos alunos um espaço para apresentação de conceitos sobre a negociação e suas técnicas, com 121

122 oportunidade de reflexão conjunta, levando-os a identificar e compreender diferentes aspectos da negociação. - Capacitar os alunos para o entendimento da importância da utilização de estratégicas específicas para a obtenção dos melhores acordos entre as partes, assim como a percepção dos sentidos e causas de conflitos e a sua necessária superação para construção dos relacionamentos. CONTEÚDOS Unidade 1 - Importância e conceito etapas da negociação Negociação na sociedade do conhecimento Unidade 2 - A arte de negociar entre empresas ou planejando eventos os cenários de uma negociação Negociação como fator de sobrevivência Unidade 3 - Percepção, racionalidade e tomada de decisão Compreensão das emoções e sentimentos na negociação, comportamento em negociação. Unidade 4 - Pensando e diagnosticando o conflito no planejamento de eventos Fontes de poder: risco, legitimidade, informação e tempo Crença, valores e necessidades. Unidade 5 - Relacionamentos interpessoal em reuniões e eventos A comunicação no processo de negociação Unidade 6 - Estratégias de negociação: cooperação e competição Concessões Dilema da escolha entre ganhos e relacionamento Unidade 7 - Descobrir as necessidades da sua contraparte o quebra-gelos Empatia e relacionamento Unidade 8 - Comportamento e estilo de negociação A arte de ouvir Cultura como elemento da negociação Unidade 9 - Ganha-ganha Postura colaborativa Estratégias para elaboração de ganhos mútuos Unidade 10 - Estratégias e táticas para negociações bem-sucedidas 122

123 O acordo satisfatório PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALMEIDA A. P e MARTINELLI D.P. Negociação: como transformar confronto em cooperação. São Paulo: Atlas, Manual de Negociação - Gilberto Sarfati - Saraiva 3. WANDERLEY, José Augusto. Negociação total: encontrando sluições, vencendo resistências, obtendo resultados. São Paulo: Gente, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Negociação - Técnicas Eficazes para Resultados Concretos - Ernesto Artur Berg - Juruá 2. Negociação Baseada em Estratégia - 3ªEd. José Carlos Martins F. de Mello Atlas 3. Você Sabe Conduzir uma Negociação? Tecnicas Eficazes para Assegurar os Resultados que Você Deseja Ken Langdon Senac - SP 4. MELO, José Calos Martins F. Negociação baseada em estratégia - São Paulo: Atlas, MORIN, E. Ciência com consciência. 6ª edição. Trad. Maria D. Alexandre e Maria Alice S. Dória. RJ: Bertrand 123

124 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduado em Comunicação Social (Publicidade e Propaganda), Marketing, Administração ou áreas afins, com titulação mínima de especialização, preferencialmente mestre ou doutor. Experiência profissional de, pelo menos 5 anos, no mercado Publicitário e Marketing, em especial na área de conhecimento sobre o Comportamento do Consumidor individual (B2C) e organizacional (B2B) e experiência na docência superior por, pelo menos, 2 anos, com familiaridade na modalidade EAD. Currículo Lattes atualizado. CONTEXTUALIZAÇÃO Os consumidores não tomam decisões no isolamento. Muito pelo contrário, consomem produtos e serviços num contexto social. Cada compra possui aspectos diferenciados em relação ao comportamento do consumidor individual (B2C) ou organizacional (B2B). Quando um consumidor pensa numa compra, diversos fatores modelam o tipo de decisão. Outro importante aspecto a ser ressaltado é que as mudanças econômicas, sociais e tecnológicas ocorridas nas últimas décadas, como a globalização dos mercados, o acirramento da concorrência, o desenvolvimento tecnológico e o crescente nível de exigência dos consumidores, contribuíram ainda mais para consolidar a importância e a necessidade do estudo do comportamento do consumidor individual e organizacional. Essas grandes forças têm criado novos desafios e, principalmente, novos comportamentos. O mundo está mudando. E as exigências dos consumidores aumentam a cada dia. Conhecer e compreender o dinâmico universo do comportamento do consumidor tornou-se uma das ações mais complexas atualmente. Face ao exposto, pode-se afirmar que comportamento do consumidor é um fator integral no fluxo dos negócios em uma sociedade voltada para o consumo como a nossa. EMENTA Comportamento do consumidor : fundamentos, conceitos, características essenciais, novos hábitos, principais influências e implicações, papéis exercidos pelos consumidores, processos decisórios e tendências comportamentais dos indivíduos e das organizações no contexto da sociedade contemporânea. OBJETIVO GERAL 1. Apresentar e analisar o dinâmico universo do comportamento do consumidor - individual - B2C e organizacional - B2B, em seus processos de decisão de compra. 124

125 2. Entender os indivíduos, as organizações e a sociedade contemporânea em seus aspectos culturais, sociais, psicológicos, políticos e econômicos. 3. Compreender os fatores que influenciam o comportamento do consumidor - individual e organizacional, para auxiliar a tomada de decisões estratégicas de comunicação e marketing. 4. Estabelecer interseções teórico-práticas entre o comportamento do consumidor - individual e organizacional, a publicidade e o marketing. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Compreender o comportamento do consumidor individual e organizacional e seus insights. 2. Analisar a diversidade do consumidor e a relação existente entre o comportamento do consumidor, a publicidade e o marketing. 3. Entender os diferentes estágios e os diferentes papéis desempenhados pelos indivíduos e as organizações em tempo ao processo de decisão de compra. 4. Compreender o comportamento dos indivíduos e das organizações que representam o target da estratégia de comunicação, com o objetivo de fomentar os conceitos criativos e nortear a difusão desta comunicação através dos diferentes formatos de mídia apresentados na sociedade contemporânea. 5. Entender as influências e as implicações dos fatores socioculturais, psicológicos e situacionais no processo de decisão de compra. 6. Analisar e compreender as influências e as implicações da globalização e dos avanços tecnológicos no processo de decisão de compra dos indivíduos e das organizações. CONTEÚDOS UNIDADE I: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR 1.1. O que é comportamento do consumidor?- Conceitos As tendências e o desenvolvimento do campo do comportamento do consumidor - Um pouco de história Por que estudar o Comportamento do Consumidor O estudo do comportamento do consumidor e a Gestão de Marketing Segmentação Eras do Marketing. UNIDADE II: O PROCESSO DE DECISÃO DE COMPRA DO CONSUMIDOR 2.1.O Comportamento de Compra e o envolvimento do consumidor Estágios do Processo de Decisão de Compra: Reconhecimento do Problema - Estímulos Internos e Estímulos Externos Necessidade de Reposição / Necessidade Funcional / Necessidade Emocional Busca de Informações - Fonte Interna e Fonte Externa Avaliação das alternativas de produto - Características Funcionais / Satisfação Emocional / Benefícios de Uso 125

126 e Posse Avaliação das Alternativas de Compra Decisão de Compra Comportamento Pós-Compra. 2.3.Papéis desenvolvidos pelo consumidor individual no processo de decisão de compra. UNIDADE III:FATORES SOCIOCULTURAIS 3.1. Cultura 3.2. Subculturas 3.3. Classe Social 3.4. Grupos de Referência 3.5. Família 3.6. Novos Papéis do Homem, da Mulher e da Criança. UNIDADE IV: FATORES PSICOLÓGICOS 4.1. Motivação / Necessidades / Teoria da Hierarquia de Maslow 4.2. Aprendizado 4.3. Atitudes 4.4. Percepção 4.5. Personalidade 4.6. Estilo de Vida 4.7. Autoconceito 4.8. Influências Experencial-Hedônicas UNIDADE V: FATORES SITUACIONAIS 51. Ambiente Físico 5.2. Ambiente Social 5.3. Tempo 5.4. Razão de Compra 5.5. Estado de Espírito e Predisposição UNIDADE VI: O CONSUMIDOR ORGANIZACIONAL 6.1. O comportamento do consumidor Empresarial - B2B Características específicas do mercado de negócios O processo de compra organizacional. 126

127 6.4. Como os compradores organizacionais avaliam fornecedores Situações de compra: Compra Nova / Recompra Direta / Recompra Modificada. UNIDADE VI: SATISFAÇÃO 7.1. Conceito de Satisfação do Consumidor 7.2. Dimensões da Satisfação: Funcional; Emocional; Benefícios de Uso Desenvolvimento da satisfação e da insatisfação pós-compra Custos 7.5. Monitoramento da Satisfação Valor do Cliente. UNIDADE VIII: O CONSUMIDOR GLOBAL 8.1. O novo consumidor - O consumidor Global A Ética e o Comportamento do Consumidor Consumerismo - O Movimento do Consumidor. 8.4 O Consumo em Transformação Aculturação As influências das redes digitais e o Comportamento do Consumidor. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. 127

128 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. HAWKINS, D.I, MOTHERSBAUGH, D., BEST, R. Comportamento do Consumidor (10ª Edição), São Paulo: Campus/ Elsevier, SAMARA, Beatriz S., MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do Consumidor: Conceitos e Casos, São Paulo: Pearson/ Prentice-Hall, SCHIFFMAN, Leon G.; KANUK, Leslie L. Comportamento do Consumidor, Porto Alegre: Bookman, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. HONORATO, Gilson. Conhecendo o Marketing. Manole. 2. POSER, Denise, Von. Marketing de Relacionamento maior lucratividade para empresas vencedoras. Manole 3. RITOSSA, Claudia Mônica. Tópicos Especiais em Marketing Mix. Curitiba:IBEPEX, SHIRAISHI, Guilherme de Farias. Administração de Marketing. Pearson INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO I ) LIVRO : SAMARA. Beatriz,Santos;MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do Consumidor. Conceitos e casos. São Paulo: Prentice Hall, 2005: a) CAPÍTULO 1 : Compreendendo o consumidor páginas: 2 até 19 (17 páginas); b) CAPÍTULO 2 : Comportamento de compra do consumidor páginas: 22 até 49 ( 27 páginas); c) CAPÍTULO 6 : O consumidor organizacional páginas: 180 até 200 (20 páginas); d) CAPÍTULO 8 : O consumidor global páginas: 236 até 251 (15 páginas). II) LIVRO: KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2006 a) CAPÍTULO 6 : Análise dos mercados consumidores e do comportamento de compra páginas: 181 até 207 ( 26 páginas); b) CAPÍTULO 7: Análise dos mercados empresariais e do comportamento de compra organizacional páginas 213 até 234 (21 páginas) III) LIVRO: : SCHIFFMAN, Leon G.; KANUK, Leslie Lazar. Comportamento do consumidor.9. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, a) PARTE I Introdução do estudo do comportamento do consumidor - 1. A diversidade do comportamento do consumidor páginas 5 até 13 ( 8 páginas) OBS. ESTE TÓPICO AINDA NÃO FOI CONCLUÍDO. OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: ENDOMARKETING 128

129 Endomarketing DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Titulação de Mestre com Bacharelado em Economia, Marketing, Administração ou Ciências Contábeis com Pósgraduação em Marketing, no mínimo 360 hs, preferencialmente com Stricto sensu. Com Currículo Lattes. CONTEXTUALIZAÇÃO É o Marketing fundamental em todos os segmentos do mercado, toda instituição utiliza-se dele objetivando atingir os objetivos previamente traçados. A visão de si mesmo, da própria empresa, se revesti de maior importãncia já que a medida em que os funcionários da empresa acreditam e compram os produtos e ou serviços da própria empresa, eles os vendem com muito mais eficiência e eficácia. A aplicação dos instrumentos, das ferramentas de Marketing dentro da empresa, torna-se assim essencial para o seu desenvolvimento saudável. EMENTA O conceito de o cliente em primeiro lugar como filosofia de marketing. Princípios do Endomarketing e sua dimensão estratégica para a gestão de empresas. A importância do público interno e a humanização dos processos de gestão. Aspectos conceituais de uma política de Endomarketing. A aplicação do Endomarketing nas empresas. Condições e obstáculos do Endomarketing. Instrumentos e programas de implantação do Endomarketing. O Endomarketing e o relacionamento com os clientes. OBJETIVO GERAL Criar modelos de gestão da comunicação interna capaz de motivar os colaboradores internos. Aplicar programas de endomarketing adequados à realidade das empresas Desenvolver o envolvimento/comprometimento através das ferramentas do endomarketing OBJETIVOS ESPECÍFICOS Reconhecer a importância do Endomarketing no ambiente organizacional. Empregar o desafio da mudança: comunicação e endomarketing. Desenvolver clima de comprometimento x envolvimento. Conhecer o sistema de projeto de endomarketing Conhecer os Aspectos mandatórios para o desenvolvimento do endomarketing. Utilizar o Desenho, desenvolvimento e aplicação dos produtos de endomarketing. Conhecer Planejamento, orçamento, contabilização e avaliação dos resultados de endomarketing. Fazer um estudo sistêmico e transferir conhecimentos sobre a importância do planejamento, controle e desenvolvimento da comunicação intra-corporativa, tornando as comunicações empresariais mais ágeis, eficientes, evitando-se os ruídos e unificando as informações fundamentais para o bom desempenho da empresa. CONTEÚDOS UNIDADE I INTRODUÇÃO AO ENDOMARKETING 129

130 Endomarketing: Conceituação Geral, histórico e aplicações. Validade prática e influência nos resultados corporativos e comerciais UNIDADE II - Endomarketing Corporativo Conceito de Endomarketing Corporativo Resultados fundamentais da prática do Endomarketing Corporativo Como estruturar o Endomarketing Corporativo Análise do perfil da empresa quanto a: - Definição de objetivos - Seleção de formadores de opinião - Montagem de um planejamento estratégico - Montagem de Cronograma de aplicação - Seleção de ferramentas de Endomarketing - Plano de comunicação integrada A relação entre o Endomarketing e a sinergia corporativa A relação entre Endomarketing e a ação da liderança A relação entre Endomarketing e Cultura Organizacional A relação entre Endomarketing e Produtividade UNIDADE III - Endomarketing e Relacionamento com Clientes A conexão entre Endomarketing e Marketing de Relacionamento Como envolver clientes em ações de Endomarketing Endomarketing e Qualidade Relacional com clientes Apoio para ampliação de negócios via Endomarketing Criação de canais adicionais de contato e relacionamento com clientes Análise de resultados e benefícios Programas de Endomarketing e propaganda, com pesquisas internas de motivação e averiguação do fluxo de informação e comunicação dentro da organização. 130 PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS

131 Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Araújo, Luis César Gonçalves de. Gestão de Pessoas. Estratégias e Integração Organizacional. 2 ed. Atlas : São Paulo, BEKIN, Saul Faingaus. Endomarketing: como praticá-lo com sucesso. São Paulo: Prentice Hall, BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação nas organizações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Certo, Samuel C.; Peter, J. Paul; Marcondes, Reynaldo Cavalheiro; Cesar, Ana Maria Roux. Administração Estratégica planejamento e implantação da estratégia 3 ediçãopearson 2. Hooley, Graham J.; Saunders, John A.; Piercy, Nigel F.Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo 4 edição 3. Neuburger, Rahild. O Grande Livro das Melhores Estratégias para sua Carreira gerenciamento de conflitos competência gerencial networking marketing pessoalibpex 4. RITOSSSA, Cláudia Mônica. Tópicos Especiais em Marketing. IBEPEX INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do Livro: Endomarketing Como praticá-lo com sucesso Nome do autor: Saul Faingaus Bekin Editora: Pearson Education Ano: 2004 Edição: Nome do capítulo: Visão Geral do Endomarketing 131

132 Nº pág. capítulo: 21 Nome do capítulo: Fundamentos do Endomarketing Nº pág. capítulo: 16 Nome do capítulo: Programa de Implantação do Endomarketing Nº pág. capítulo: 23 Nome do capítulo: Atividades do Endomarketing Aplicação Ampliada Nº pág. capítulo: 23 Nome do capítulo: Endomarketing Cultura de Serviços e Estrutura Organizacional Nº pág. capítulo: 15 Nome do Livro: Gestão de Pessoas. Estratégias e Integração Organizacional Nome do autor: Luis César Gonçalves de Araújo Editora: Editora Atlas Ano: 2005 Edição: Nome do capítulo: Cultura organizacional, Poder e Liderança Nº pág. capítulo: 43 OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: ESTATÍSTICA APLICADA ESTATÍSTICA APLICADA (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduação em Administração ou Matemática ou Estatística ou Engenharia e titulação Lato Sensu, preferencialmente Stricto Sensu na área. CONTEXTUALIZAÇÃO Disciplina pertencente ao núcleo dos métodos quantitativos, com a função de desenvolver o raciocínio lógico e auxiliar o processo decisório através dos cálculos estatísticos. Esta disciplina inicia o discente no aprendizado estatístico, sendo importante para o desenvolvimento da capacidade de interpretar medidas de tendência central e dispersão, além de saber fazer e gráficos e tabelas. EMENTA 132

133 Tipos de Dados, Arredondamentos, Medidas Estatísticas, Preparação de Dados para Análises Estatísticas Gráficos, Séries Estatísticas, Técnicas de Amostragem, Intervalo de Confiança, Distribuição Normal de Probabilidade e Noções de Testes de Hipóteses. OBJETIVO GERAL Tornar o acadêmico apto a tomar decisões empresariais com o uso do ferramental estatístico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Aprender a coletar dados através de amostragem; Organizar e apresentar dados estatísticos através de séries e gráficos; Distribuir as frequências; Calcular e interpretar medidas estatísticas; Analisar os resultados para o processo de tomada decisões e Interpretar os testes de hipóteses e suas probabilidades de significância. CONTEÚDOS UNIDADE I - Conceitos Introdutórios Origens da estatística Importância e utilização da estatística Diferenças entre população e amostra 1.4 -Áreas da estatística UNIDADE II - Tipos de Dados Dados nominais Dados ordinais Dados numéricos contínuos e arredondamentos Dados numéricos discretos Dados intervalares UNIDADE III - Medidas Estatísticas Medidas de tendência central Média, Moda e Mediana Medidas de ordenamento Quartis, Decis e Percentis Medidas de dispersão Amplitude, Variância, Desvio padrão e Coeficiente de Variação UNIDADE IV - Tabelas e Gráficos Séries Cronológicas ou Temporal ou Histórica Séries Geográficas ou Territorial Séries Especificativas ou Categóricas Séries Mistas Distribuições de freqüência Representações gráficas UNIDADE V - Técnicas de Amostragens Probabilísticas Amostragem aleatória simples Amostragem estratificada Amostragem sistemática Amostragem por conglomerados Cálculo do tamanho de uma amostra UNIDADE VI:- intervalo de Confiança 133

134 6.1 - O erro padrão das médias A comparação entre intervalos de confiança UNIDADE VII:- Distribuição Normal Propriedades da curva de Gauss Propriedades do desvio padrão Aplicações da estatística z UNIDADE VIII - Noções de Testes de Hipóteses A correlação linear de Pearson O teste qui-quadrado O teste exato de Fisher A interpretação do valor p (probabilidade de significância) PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 5.ed. Florianópolis: UFSC, p. il. 2. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Estatística para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 2.ed. São Paulo: Atlas, v. 3. TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2.ed. São Paulo: Atlas, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 134

135 1. Barros, Aidil Jesus da Silveira; Lehfeld, Neide Aparecida de Souza Fundamentos de Metodologia Científica 3 edição Pearson 2. Castanheira, Nelson Pereira Estatística aplicada a todos os níveis 4 edição 3. Castro, Claudio de Moura. A Prática da Pesquisa 2 edição Pearson 4. Goldstein, Larry J.; Lay, David C.; Schneider, David I. Matemática Aplicada economia administração e contabilidade 10 edição Artmed 5. Larson, Ron; Farber, Betsy Estatística Aplicada 2 edição Pearson 6. Morettin, Luiz Gonzaga Estatística Básica probabilidade e infêrncia Pearson INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do autor: John S. Witte; Robert S. Witte Editora: LTC Editora Ano: 2005 Edição: 7 Nome do Capítulo: Introdução Número de Páginas do Capítulo: 12 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial Nome do autor: Adriano Leal Bruni Editora: Editora Atlas Ano: 2007 Edição: 1 Nome do Capítulo: 3 Medidas de Posição Central Número de Páginas do Capítulo: 20 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial Nome do autor: Adriano Leal Bruni Editora: Editora Atlas Ano: 2007 Edição: 1 Nome do Capítulo: 5 Medidas de Ordenamento e Forma Número de Páginas do Capítulo: 11 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial Nome do autor: Adriano Leal Bruni Editora: Editora Atlas Ano: 2007 Edição: 1 Nome do Capítulo: 4 Medidas de Dispersão Número de Páginas do Capítulo: 15 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial Nome do autor: Adriano Leal Bruni Editora: Editora Atlas Ano: 2007 Edição: 1 Nome do Capítulo: 8 Amostragem Número de Páginas do Capítulo: 13 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial Nome do autor: Adriano Leal Bruni Editora: Editora Atlas Ano: 2007 Edição: 1 Nome do Capítulo: 2 Gráficos Número de Páginas do Capítulo: 18 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Administração e a Economia Nome do autor: Leonard J. Kazmier Editora: Artmed/Bookman 135

136 Ano: 2007 Edição: 4 Nome do Capítulo: Distribuições de Amostragem e Intervalos de Confiança para a Média - Cap. 8 Número de Páginas do Capítulo: 17 Nome do Livro: A Estatística Básica e a sua Prática Nome do autor: David S. Moore Editora: LTC Editora Ano: 2005 Edição: 3 Nome do Capítulo: As distribuições normais Número de Páginas do Capítulo: 19 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial Nome do autor: Adriano Leal Bruni Editora: Editora Atlas Ano: 2007 Edição: 1 Nome do Capítulo: Testes não paramétricos Número de Páginas do Capítulo: 22 OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Titulação mínima de Mestre em Economia, Marketing, Administração ou Ciências Contábeis com Pósgraduação no mínimo 360 hs, em Marketing, preferencialmente com stricto sensu. Com Curriculo Lattes. CONTEXTUALIZAÇÃO Conhecer o cliente, suas necessidades e o que ele espera, é o primeiro passo na prestação de uma oferta diferenciada. Para isso, é necessário contextualizar as mudanças na relação entre empresa e seus clientes e desenvolver uma sensibilidade em relação à importância de se observar e compreender o consumo. A Disciplina sistematiza o?olhar? dos alunos para observar o comportamento do consumidor e buscar seu entendimento. EMENTA O Estudo do Comportamento do Consumidor. O processo decisório de compra do consumidor. Percepção. Motivação: necessidades e desejos. Personalidade. Aprendizagem. Atitudes. Influências Sociais e Culturais na compra, no consumo. Difusão da Inovação. Consumo Consciente versus Responsabilidade Social Empresarial. Defesa do Consumidor. OBJETIVO GERAL 1. Possibilitar ao aluno o entendimento das variáveis antropológicas, psicológicas e sociológicas que afetam o Comportamento do Consumidor e das implicações desse comportamento na estratégia e nos Programas de Marketing da empresa. 2. Capacitar o aluno para perceber a importância do estudo do Comportamento do Consumidor para o curso de 136

137 Marketing OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Fazer com que o aluno compreenda os conceitos teóricos fundamentais do comportamento do consumidor e sua função estratégica nas práticas do Marketing; 2. Estudar a evolução do comportamento do consumidor; 3. Identificar a importância da satisfação do consumidor para a continuação das empresas em um mundo cada vez mais competitivo; 4. Apontar a diversidade cultural do Brasil e sua influência para o consumo regional, bem como compreender o comportamento do consumidor internacional; 5. Analisar a interface entre Ética, Responsabilidade Social e Comportamento do Consumidor. CONTEÚDOS Unidade I? O que é o Comportamento do Consumidor? ; O Estudo do Consumidor e a Gestão de Marketing; Desenvolvimento do Campo do Consumidor. Unidade II? Processo de Tomada de Decisão do Consumidor; Níveis do Processo de Tomada de Decisão; Modelos de Consumidores: Visões sobre o Processo Decisório. Unidade III? Processamento de Informação: Percepção. Percepção Subliminar. Percepção Seletiva; Organização e a Interpretação da Percepção. Psicologia da Gestalt. Mapa perceptual. Unidade IV? Motivação. Hierarquia das Necessidades. Personalidade. Personalidade e Marca. Unidade V? Aprendizagem, Memória. Processo de Aprendizagem. Memória de Curto Prazo, Memória de Longo Prazo. Unidade VI? Atitude. Formação de Atitude. Mudança. Teoria da Dissonância Cognitiva. Teoria da Atribuição. Unidade VII? Influências Sócio-Culturais no consumo. Cultura. Subcultura. Classe Social. Grupos de Referência. Ciclo de Vida da Família. Unidade VIII? Difusão da Inovação. Processo de Difusão. Processo de Adoção. Categoria de Adotantes. Unidade IX? Consumo Consciente versus Responsabilidade Social Empresarial. Descarte. Defesa do Consumidor. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do 137

138 aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. HAWKINS, D.I, MOTHERSBAUGH, D., BEST, R. Comportamento do Consumidor (10ª Edição), São Paulo: Campus/ Elsevier, SAMARA, Beatriz S., MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do Consumidor: Conceitos e Casos, São Paulo: Pearson/ Prentice-Hall, SCHIFFMAN, Leon G.; KANUK, Leslie L. Comportamento do Consumidor, Porto Alegre: Bookman, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. HONORATO, Gilson. Conhecendo o Marketing. Manole. 2. POSER, Denise, Von. Marketing de Relacionamento maior lucratividade para empresas vencedoras. Manole 3. RITOSSA, Claudia Mônica. Tópicos Especiais em Marketing Mix. Curitiba:IBEPEX, SHIRAISHI, Guilherme de Farias. Administração de Marketing. Pearson INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Unidade I Livro: SAMARA, Beatriz S., MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do Consumidor: Conceitos e Casos, São Paulo: Pearson/ Prentice-Hall, 2005 Capítulo 1, pp Unidade II Livro: SCHIFFMAN, Leon G.; KANUK, Leslie L. Comportamento do Consumidor, Porto Alegre: Bookman, Capítulo 19, O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO DO CONSUMIDOR: ESCOLHER E CONSUMIRpp Unidade III Livro: SOLOMON, Michael R. Comportamento do Consumidor, Porto Alegre: Bookman, Capítulo 6, Unidade IV Livro: HAWKINS, D.I, MOTHERSBAUGH, D., BEST, R. Comportamento do Consumidor (10ª Edição), São Paulo: 138

139 Campus/ Elsevier, Capítulo 7, pp Unidade V Livro: SOLOMON, Michael R. Comportamento do Consumidor, Porto Alegre: Bookman, Capítulo 3, pp Unidade VII Livro: HAWKINS, D.I, MOTHERSBAUCH, D., BEST, R. Comportamento do consumidor (10ª Edição), São Paulo: Campus/Elsevier, Capítulo 3, pp OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Bacharelado em Economia, Marketing, Administração ou Ciências Contábeis com Pós graduação no mínimo 360hs, preferencialmente com Stricto sensu. Com Currículo Lattes. CONTEXTUALIZAÇÃO Direcionado para participantes que aspirem a cargos executivos em suas empresas. Profissionais que demandem além de experiência, sólidos conhecimentos de gestão de canais de distribuição e que atuem em outras áreas, mas que percebam a importância do conhecimento do curso para o seu desenvolvimento profissional, bem como para sua carreira. A formação ministrada permite aos seus participantes desenvolver a sua atividade profissional como: Gerentes de Departamento de Canais de Distribuição; Gestores de atividades ligadas ao Marketing de Canais Estratégico de Distribuição; implementação do negócio em mercados nacionais e internacionais - gestão dos canais de distribuição e consultoria em Canais Diretos e Indiretos de Distribuição. A valorização dos profissionais especializados em canais é crescente em todos os continentes, mas existe elevada deficiência de proficionais e de documentação.. Este curso traz conceitos, metodologias, técnicas e experiências reais relatadas de forma simples e didática sobre cada um dos elos da cadeia de vendas e distribuição EMENTA Conceitos de canais de vendas e distribuição. Cadeia de vendas e distribuição. Mercados de atuação. Gerenciando canais de Marketing. Canais de marketing e redes de valor. Decisões do projeto do canal. Integração do canal e sistemas. Conflito, cooperação e concorrência. A web como ferramenta de relacionamento com os canais de vendas e clientes. Atacado e logística de mercado. 139

140 OBJETIVO GERAL Introduzir conceitos da gestão de distribuição nas empresas, fornecendo o embasamento teórico para a discussão específica dos canais de distribuição. Levar o aluno a conhecer o uso das ferramentas de logística em marketing e no ambiente organizacional, utilizando-as nos canais de distribuição. Apresentar ao aluno formas de implementar ações de planejamento e execução da atividade de logística empresarial, que assegurem benefícios para a área de marketing. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Definir logística e distribuição física; Detalhar as atividades logísticas; Transmitir ao aluno os conceitos básicos sobre canais de distribuição. Expor as funções e objetivos de um canal de distribuição; Avaliar as influências das áreas funcionais nos canais de distribuição; Apresentar e discutir as alternativas de distribuição; CONTEÚDOS PARTE I CONCEITOS DE CANAIS DE VENDAS E DISTRIBUIÇÃO CAPÍTULO 1 ELOS DA CADEIA DE VENDAS E DISTRIBUIÇÃO 1. Os papéis de cada elo da cadeia 2. Produtores 3. Distribuidores 4. Revendedores 5. Cliente Final CAPÍTULO 2 MERCADOS DE ATUAÇÃO 1. Corporativo 2. Pequenas e Médias Empresas 3. Varejo CAPÍTULO 3 - COMO AVALIAR CADA ELO DA CADEIA DE VENDAS E DISTRIBUIÇÃO 1. O Fabricante sob o olhar do Distribuidor 2. O Fabricante sob o olhar do Revendedor 3. O Distribuidor sob o olhar do Fabricante 4. O Distribuidor sob o olhar do Revendedor 5. O Revendedor sob o olhar do Fabricante 6. O Revendedor sob o olhar do Distribuidor 7. A importância de cada elo da Cadeia PARTE II - ADMINISTRAÇÃO DE CANAIS E PROGRAMAS DE MARKETING CAPÍTULO 1 - CANAIS DE MARKETING E REDES DE VALOR 1. A importância dos canais 2. O desenvolvimento dos canais 3. Análise dos níveis de produção de serviços desejados pelos clientes 4. O conceito e as características de rede de valor e sistema de canais de marketing 5. Desenvolvimento do trabalho realizado pelos canais de marketing 6. Decisões sobre a estruturação dos canais 140

141 7. Decisões sobre a administração dos canais 8. Dinâmica dos canais 9. Estabelecimento de objetivos e limitações dos canais 10. Identificação das principais opções de canais 11. Avaliação das principais opções de canais CAPÍTULO 2 - PAPEL DOS CANAIS DE MARKETING 1. Funções e fluxos dos canais 2. Níveis de canais 3. Canais do setor de serviços CAPÍTULO 3 - DECISÕES DE GERENCIAMENTO DOS CANAIS 1. Seleção dos membros dos canais 2. Treinamento dos membros dos canais 3. Motivação dos membros dos canais 4. Avaliação dos membros dos canais 5. Modificação dos arranjos dos canais CAPÍTULO 4 - INTEGRAÇÃO DE CANAIS E SISTEMAS 1. Sistemas verticais de marketing 2. Sistemas horizontais de marketing 3. Sistemas multicanais de marketing CAPÍTULO 5 - CONFLITO, COOPERAÇÃO E CONCORRÊNCIA 1. Tipos de conflitos e concorrências 2. Causas dos conflitos de canais 3. Gerenciamento dos conflitos de canais 4. Questões legais e éticas nas relações de canais CAPÍTULO 6 - MARKETING NO E-COMMERCE 1. Empresas inteiramente virtuais 2. Empresas virtuais e reais CAPÍTULO 7 - A IMPORTÃNCIA DOS CANAIS DE MARKETING COMO UMA FERRAMENTA BÁSICA EM CANAIS INDIRETOS 1. O papel do gestor dos canais de marketing 2. A gestão de uso da marca pelos canais indiretos 3. Os materiais de apoio a vendas e distribuição 4. A web como um canal de vendas e distribuição CAPÍTULO 8 - A WEB COMO FERRAMENTA DE RELACIONAMENTO COM OS CANAIS DE VENDAS E CLIENTES 1. O site como uma ferramenta de contato com o cliente final 2. A importância da web em operações de canais indiretos 3. Sistemas de gestão e apoio à tomada de decisões CAPÍTULO 9 A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 1. Conceitos básicos 2. Planejamento estratégico em canais de vendas e distribuição 3. Análise SWOT CAPÍTULO 10 ADMINISTRAÇÃO DE VAREJO E ATACADO; E LOGÍSTICA DE MERCADO 1. Administração de marketing no Mall of América 2. Varejo 3. Atacado 141

142 4. Logística de mercado CAPÍTULO 11 ELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE COMUNICAÇÕES INTEGRADAS DE MARKETING 1. Administração de marketing no Yahoo! 2. Desenvolvimento de comunicações de marketing eficazes 3. Desenvolvimento e administração de uma campanha de propaganda 4. Promoção de vendas 5. Relações públicas 6. Marketing direto CAPÍTULO 12 ADMINISTRAÇÃO DA FORÇA DE VENDAS 1. Administração da força de vendas 2. Organização da força de vendas 3. Princípios da venda pessoal 4. Estudos de casos - Administração de marketing na Tiffany PARTE III TENDÊNCIAS, AMEAÇAS E OPORTUNIDADES 1. Venda consultiva: como vender valor e não preço 2. Canal como canal Alianças, fusões e aquisições em canais 3. Estratégia multicanal 4. O E-comerce como canal de negócios 5. Como atender e entender as necessidades dos clientes 6. Como criar relacionamento com clientes e parceiros comerciais 7. Como administrar conflitos entre canais PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 142

143 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BERTAGLIA, Paulo R.Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2ª edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 2ª edição, KOTLER, Philip e ARMSTRONG, Gary. Livro: Princípios de Marketing. São Paulo:Editora Pearson Education, 12ª ed NOVAES, Antonio. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. São Paulo:Editora Elsevier. 3ª edição. Ano:2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BALLOOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de SuprimentosLogística Empresarial 5 edição. Artmed 2. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão Logística de Cadeias de Suprimentos. Artmed 3. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos estratégias planejamento e operação. Pearson. 4. LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa meio ambiente e competitividade. Pearson. 1. Editora Pearson Education Livro: Princípios de Marketing Autores: KOTLER, Philip e ARMSTRONG, Gary Edição: 12ª Ano: 2007 Capítulos: INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO 1. Canais de Distribuição e Gerenciamento de Cadeias de Suprimento - 26 págs. 2. Varejo e Atacado - 27 págs. 3. Comunicação do Valor para o Cliente - 27 págs. 4. Marketing Direto e On-line - 33 págs. 2. Editora Elsevier Livro: Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição Autores: NOVAES, Antonio Edição: 3ª Ano: 2007 Capítulos: 143

144 1. O comércio e a logística- 30 págs. OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO Docente graduado em Psicologia ou áreas afins, preferencialmente com mestrado ou doutorado em psicologia social ou experiência em processos interpessoais e comunicacionais. È desejável que o docente detenha conhecimentos de teorias e técnicas de comunicação profissional, programação neuro-linguística, comunicação não-verbal e processos cognitivos. Obrigatoriamente com o Currículo Lattes atualizado e com experiência de pelo menos dois anos em docência superior. Domínio da modalidade EAD. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina está voltada para o desenvolvimento de técnicas de comunicação profissional que permitam aos alunos interagir de modo técnico com os eventos e sujeitos. Auxilia na análise crítica dos discursos e na interpretação dos conteúdos em conformidade com uma formação profissional plena e direcionada para a crítica social. EMENTA A psicologia social e a interação humana. A questão do sujeito e a produção de subjetividade na sociedade contemporânea. Dinâmicas dialogais. Psicologia em um recorte instrumental na práxis jornalística. Comunicação não-verbal e comunicação persuasiva. OBJETIVO GERAL 1. Conceituar os princípios fundamentais da Psicologia da comunicação; 2. Analisar a importância do conhecimento psicológico para a compreensão do indivíduo como ser histórico e social; 3. Distinguir, a partir de teorias específicas, as dinâmicas das relações interpessoais, analisando as contribuições da psicologia para o exercício jornalístico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Demonstrar os vínculos da Psicologia com os rituais da comunicação e do saber; 2. Relacionar os conceitos da Psicologia com a prática dialogal do jornalismo. CONTEÚDOS Unidade I - A COMUNICAÇÃO COMO RITUAL DE CONHECIMENTO E DE VIDA 1.1 Psicologia Social e processos interpessoais. 1.2 Processos de subjetivação. 1.3 A linguagem como instrumental da racionalidade e do saber. 144

145 1.4. A Mídia como representação social. Unidade II - A PSICOLOGIA COMO DIFERENCIAL NA PRÁXIS JORNALÍSTICA 2.1. Jornalismo como papel mediador na sociedade Objetividade transformada pelo olhar do sujeito Humanização do contato interativo - um recurso eficaz. Unidade III - CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA ÀS DINÂMICAS DIALOGAIS 3.1. Campo e objeto da interação dialogal - conceituação Obstáculos à interatividade no diálogo profissional Aspectos motivacionais Marcas do ritual de interação nas entrevistas: acolhimento, dosagem, empenho dos sentidos, amistosidade, relevâncias, caminhos da qualidade e dúvida metódica Tratamento da produção dialogal bruta - formatações diversas Comunicação corporal e não-verbal. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. 145

146 No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DAVIS, Flora. A comunicação não verbal. Ed. Summus, Comunicação na Empresa - Leonardo Teixeira - FGV 3. Psicologia da Comunicação - Manual para o Estudo da Linguagem Publicitária e das Técnicas de - Maria Cristina Strocchi - Paulus BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Bandler, R. A Estrutura da Magia - - LTC Editora, Guareschi, P. (Org.); Jovchelovitch, (Org.) Textos em Representações Sociais - Ed. Vozes, Hernandes; Nilton. A mídia e seus Truques - Ed. Contexto, Melo; Jose Marques de. Campo da Comunicação no Brasil. Ed. Vozes, Pignatari; Decio. Informamação, Linguagem e Comunicação - - Ed. Atelie Editorial, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO A Comunicação Não-verbal? Flora Davis? Ed. Summus, Cap 5.? O Corpo é a Mensagem? 5 pg. Cap. 11? Interpretando Posturas Físicas? 7 pg. Desafios Contemporâneos em Comunicação? Luciane Lucas? Ed. Summus, Cap. 5? Persuasão, poder e dialética em relações públicas? 28 pg. Psicologia Cognitiva? Robert J. Stemberg? Ed. Artmed, Cap. 9? Linguagem: Natureza e aquisição? 32 pg. OUTRAS INFORMAÇÕES 146

147 Disciplina: COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Profissional com experiência em comunicação empresarial, detentor título de bacharel em curso da área de Letras e Humanidades, preferencialmente Stricto sensu, na área de Letras, Comunicação, Gestão ou Ciências Humanos ou Ciências Sociais Aplicada desde que possua experiência profissional aderente à disciplina. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina Comunicação nas empresas trata, primordialmente, do estilo e da linguagem do texto empresarial em sua modalidade escrita padrão, expressos, por exemplo, na correspondência oficial. Nesse sentido, a Comunicação nas empresas se relaciona com os eixos administrativo, humanístico-cultural e linguístico. Relaciona-se com o administrativo à medida que busca um diálogo com técnicas secretariais e de negociação; o eixo humanístico-cultural, por sua vez, é atendido por tangenciar as relações humanas; finalmente, insere-se no eixo linguístico por ter como base a Língua Portuguesa. Uma vez alcançados os objetivos colimados por essa disciplina (arrolados nos itens 16 e 17 deste Plano de Ensino), os estudantes estarão de acordo com a missão dos Cursos no que se refere à formação comunicativa. A disciplina será ministrada em modalidade à distância e contará com o apoio de recursos virtuais os mais diversos. Como disciplina online, oferece, em sua própria concepção, a docentes e discentes as alternativas didático-pedagógicas da utilização da informática e de outras vias de informação, como instrumental indispensável à construção e sedimentação do aprendizado. Na era digital, transitamos da transmissão para a interatividade, portanto as aulas devem ser dialogadas e dinâmicas, ou seja, conta-se com a participação efetiva do aluno e do professor em todo o processo desse novo paradigma comunicacional. Com o fito de exemplificar a inserção da disciplina na realidade do exercício das profissões, também são utilizadas situações do cotidiano das empresas, apresentados no ambiente da webaula. No tocante aos pressupostos e aos princípios pedagógicos do projeto político-pedagógico (doravante PPP) dos Cursos em apreço, a disciplina de Comunicação nas empresas contribui para a formação de atitudes reflexivas sobre o caráter epilinguístico da língua materna aplicada ao texto empresarial. Destarte, ao final das aulas da presente disciplina, pretender-se-á que seus egressos alcancem os seguintes objetivos (dentre outros) listados nos PPPs dos Cursos: que atuem com competência técnica em seu desempenho profissional e que se comuniquem com desenvoltura na língua materna, mormente na modalidade escrita padrão. Essa disciplina favorece o aprimoramento das seguintes competências e habilidades contidas nos PPPs dos Cursos: uso profissional de conhecimentos avançados da língua materna; domínio de princípios lingüísticos que informam eficaz sistema de comunicação; adoção de métodos de ensino que envolvam práticas de ação/reflexão/ação; processos de investigação do conhecimento interativo e intertextual, que ultrapassem a dinâmica da transmissão de conteúdos lineares e seqüenciais, apenas. Por fim, quanto aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) de língua portuguesa, a disciplina Comunicação nas empresas ratifica a necessidade de os estudantes alcançarem a participação plena no mundo letrado por meio de: expansão do uso da linguagem em instâncias privadas e sua utilização com eficácia em instâncias públicas, sabendo assumir a palavra e produzir textos tanto orais como escritos coerentes, coesos, adequados a seus destinatários, aos objetivos a que se propõem e aos assuntos tratados; utilização do registro mais formal da variedade linguística valorizada socialmente, sabendo adequá-la às circunstâncias de situação comunicativa de que participam; compreensão de textos orais e escritos com os quais se defrontam em diferentes situações de participação social, interpretando-os corretamente e inferindo as intenções de quem os produz; valorização da leitura como fonte de informação, sendo capazes de recorrer aos materiais escritos em função de diferentes objetivos; e do uso da linguagem para melhorar a qualidade de suas relações pessoais, sendo capazes de expressar seus sentimentos, experiências, ideias e opiniões, bem como de acolher, interpretar e considerar os dos outros, contrapondo-os quando necessário. Nesse sentido, procurou-se organizar o conteúdo da disciplina em quatro unidades: Estilo e linguagem do texto empresarial; Aspectos de modalidade; Vícios de linguagem e Produção textual, respectivamente, conforme se apresenta com mais propriedade no item 18 deste Plano de Ensino. Portanto, todas essas informações levarão os profissionais das 147

148 áreas em que a disciplina será implementada ao desempenho mais bem estruturado dentro das empresas em que venham a trabalhar, sejam elas públicas ou privadas. Isso representa expansão da possibilidade de empregabilidade dos egressos nos campos de trabalho específicos. OBS.: Atitude epilinguística diz respeito às ações reflexivas da, na e para a linguagem. As regras gramaticais, por exemplo, são concluídas depois de comparações reflexivas com base em frases onde se queira observar determinado conteúdo gramatical. A atitude epilinguística difere da metalinguística pelo fato de esta se interessar basicamente em nomear os fatos gramaticais enquanto aquela busca uma compreensão mais ampla do fenômeno. EMENTA Estilo e linguagem do moderno texto empresarial. Coesão e coerência. Pontuação. Estrutura do parágrafo. Correção de principais tipos de vícios de linguagem. OBJETIVO GERAL 1. Ler, interpretar e produzir textos no contexto empresarial, observando coesão e coerência. 2. Reconhecer os processos linguísticos que contribuem para eficiência, eficácia e efetividade na empresa. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Reconhecer o parágrafo como uma unidade de composição. 2. Utilizar corretamente os sinais de pontuação. 3. Reconhecer os processos de parataxe e hipotaxe. 4. Interpretar diferentes tipos de texto. 5. Identificar vícios de linguagem. 6. Elaborar textos em linguagem empresarial. CONTEÚDOS Unidade 1 Estilo e linguagem do texto empresarial Eficácia na produção textual; 1.2. Eficiência no desempenho linguístico; 1.3. Efetividade na manutenção dos processos comunicativos; 1.4. Desenvolvimento de estratégias de comunicação empresarial: como definir uma estratégia organizacional eficiente; analisando o público-alvo; transmitindo adequadamente as mensagens; respostas do público-alvo. Unidade 2 Produção textual Coesão e coerência; conceituação; recursos coesivos; reescritura de textos Tipos de leitura; 2.3. Processos de desenvolvimento do parágrafo; 2.4. A argumentação. Unidade 3 Aspectos de modalidade Emprego do acento indicador de crase e colocação pronominal; 3.2. Relação entre pontuação e funções sintáticas / processos sintáticos. Unidade 4 Vícios de linguagem Principais dificuldades ortográficas: homônimos e parônimos Principais dificuldades sintáticas: pleonasmo; ambiguidade; cacofonia; solecismo. Unidade 5 - Estrutura e estética de modalidades de redação administrativa A correspondência empresarial: a carta / ; memorando ou comunicação interna; outros modelos; 5.2. A correspondência oficial: ofício; memorando oficial; outros modelos. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas 148

149 em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Comunicação Empresarial Elisabeth Silveira FGV - Fundação Getulio Vargas 2. TOMASI, Carolina. Comunicação empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, VANOYE, F. Usos da Linguagem: problemas e técnicas na produção oral e esrita. 11 d. São Paulo: Martins, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 11. ed. São Paulo: Ática, AMORA, Antônio Soares. Minidicionário Soares Amora da língua portuguesa. 17. ed. São Paulo: Saraiva, GOLD, Miriam. Português Instrumental. 8.ed. São Paulo: Atlas, LUIZARI, Kátia Regina Comunicação Empresarial Eficaz como falar e escrever bem. IBEPEX 5. PAIXÃO, Márcia Valéria. A Influncia do Consumidor nas Decisões de Marketing. IBEPEX INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2.ed. São Paulo: Makron Books, Trabalhando as ideias p. 29 a 36 A concisão p. 51 a 61 A clareza p. 65 a 74 Coerência e unidade p. 77 a 84 Português Instrumental. 8.ed. São Paulo: Atlas, Cartas comerciais p. 54 a 79 TOMASI, Carolina. Comunicação empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, Comunicação externa e interna e estratégia de relações humanas p Coesão p. 193 a 221 OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: MARKETING DE SERVIÇOS MARKETING DE SERVIÇOS (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Bacharelado em Economia, Marketing, Administração ou Ciências Contábeis com Pós graduação no mínimo 360 hs, em Marketing, preferencialmente com Stricto sensu. CONTEXTUALIZAÇÃO A compreensão da importância do Marketing de Serviços a nível mundial, assim como as suas características e elementos são essenciais para o profissional de Marketing. O conhecimento das técnicas e as suas respectivas 149

150 aplicações darão ao profissional uma visão abrangente da internacionalização dos serviços. EMENTA A importância dos serviços. Conceito e classificação dos serviços. Características dos serviços e suas implicações de Marketing. O Comportamento do consumidor em serviços. Qualidade de Melhoria do sistema de serviços. Planejamento de serviços. Estratégias de serviços. Aspectos táticos do marketing de serviços: desenvolvimento do produto?serviço?, preço, promoções e distribuição. Planejamento e Controle do sistema de serviços. Gerenciamento dos serviços: relacionamento, manutenção, resgate e fidelização de clientes. OBJETIVO GERAL - A disciplina Marketing de Serviços se constitui de elementos teóricos capazes de fundamentar a interpretação da prestação de serviços, na condição de operações capazes de materializar a subjetividade de um serviço em resultados operacionais para as organizações, considerando em sua abrangência, a necessidade do estabelecimento de controles regulares e efetivos. - Possibilitar aos alunos a aplicação das técnicas e instrumentos de Marketing às peculiaridades das empresas de serviços, públicas ou privadas, capacitando-os a elaborar um plano de Marketing que permita melhor atendimento às necessidades dos clientes e maior eficácia da Organização. - Estabelecer relação cognitiva entre estratégias de qualidade em serviços e os impactos nos desempenhos das organizações. - Conhecer os pressupostos avaliativos sobre a qualidade dos serviços e as alternativas conceituais para a sua implementação. - Conhecer o conceito e classificação dos serviços. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Compreender as características dos serviços e suas implicações de Marketing. - Interpretar as inter-relações entre produto / serviço / marcas e de diagnosticar necessidades ainda nãoarticuladas pelos consumidores. - Transmitir conhecimentos para implementação do marketing estratégico nas organizações de serviços. - Desenvolver habilidades para elaboração de um plano estratégico de marketing em empresas de serviços - Analisar a Qualidade nos serviços. - Gerenciar estratégias de marketing para empresas de serviços. - Relacionar as principais categorias de serviços, seus contextos operacionais e métodos gerenciais; - Identificar processos e fluxos de operações genéricas para a prestação de serviços em seu ambiente natural, bem como capacitar na busca da sua racionalização; UNIDADE I - Introdução ao Marketing de Serviços O que é Marketing de Serviços; O papel dos serviços na economia; Tipos de serviços; CONTEÚDOS 150

151 Características dos serviços; Mix de Serviços. UNIDADE II - Comportamento do Consumidor em Serviços Compreendendo o cliente individual; Produzindo e entregando valor ao cliente; - Qualidade e Produtividade em Serviços; - Entendendo a Qualidade dos Serviços; - Qualidade Total como Diferencial do Marketing de Serviços; O comportamento do consumidor na compra dos serviços; Expectativa e Percepções dos clientes acerca dos serviços. UNIDADE III - Planejando o Ambiente de Serviços Decisões sobre o Composto de Marketing de Serviços; - Desenvolvimento de novos serviços; - Elaboração do mix comunicação para serviços; - Precificação de serviços; - Distribuição de serviços; Planejamento e organização estratégica; Aspectos Internos da Estratégia de Serviços; Mecanismos de Aprimoramento e Controle em Marketing de Serviços. UNIDADE IV - Gerenciando Relacionamentos e Desenvolvendo Fidelidade Estratégias de retenção e relacionamento; Fidelização de clientes; Retorno dos clientes e recuperação do serviço; PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e 151

152 executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BITNER, Mary J., ZEITHAML, Valarie A. Marketing de Serviços A empresa com foco no cliente. São Paulo: Artmed Bookman, 2ª ed, Kotler, Philip; Hayes, Tom; Bloom, Paul. Marketing de Serviços Profissionais - Estratégias inovadoras para impulsionar sua atividade, sua imagem e seus lucros.são Paulo: Manoele, LOVELOCK, Christopher, WIRTZ, Jochen. Marketing de Serviços. São Paulo: Pearson Education 5ª ed.; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ARANTES, Elaine Cristina. Marketing de Serviços. IBPEX 2. DOIN, Elian; SILLAS, Edson Paes. Marketing no Varejo. IBPEX 3. LOVELOCK, Christopher; WIIRTZ, Jochen; HEMZO, Miguel Angelo. Marketing de Serviços pessoas tecnologia e estratégia 7 edição. Pearson. 4. RITOSSSA, Cláudia Mônica. Tópicos Especiais em Marketing. IBEPEX INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro: Marketing de Serviços Nome do autor: Mary Jo Bitner; Valarie A. Zeithaml Editora: Artmed Ano: 2003 Nome do capítulo: Comportamento do consumidor em serviçosgerenciamento de varejo, atacado e logística Nº pág. capítulo: 19 Nome do livro: Marketing de Serviços 152

153 Nome do autor: Chistopher Lovelock e Jochen Wirtz Editora: Pearson Ano: 2006 Edição: 5ª Nome do capítulo: Gerenciando relacionamentos desnvolvendo fidelidade Nº pág. capítulo: 29 Nome do capítulo: Introdução ao marketing de serviços Nº pág. capítulo: 24 Nome do capítulo: Planejando o ambiente de serviço Nº pág. capítulo: 22 Nome do livro: Marketing de serviços profissionais Nome do autor: Philiph Kotler, Thomas Hayes, Paul N. Bloom Editora: Manole Ano: 2002 Edição: 1ª Nome do capítulo: Mix de serviços Nº pág. capítulo: 39 Total= 149 páginas. Disciplina com Atividades Estruturadas OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM MARKETING DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM MARKETING (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Bacharelado em Ciência da Computação, Administração, Engenharia, Economia e Ciências Contábeis com Pósgraduação de preferência em Marketing com o mínimo de 360 hs, dando preferência ao Stricto Sensu. Com Currículo Lattes. CONTEXTUALIZAÇÃO Com o avanço tecnológico e o consequente aumento das informações, há uma necessidade real de se organizar tais informações, fazê-las redundar em benefícios estratégicos para as instituições. Assim o sistema de informação em marketing passa a ser um elemento de suma importância para o atingimento 153

154 dos objetivos propostos pelas instituições de todo e qualquer segmento. EMENTA - Fundamentos de sistemas de informação na era digital. O papel e o uso dos SI na integração organizacional. Os SI e a vantagem competitiva. - As aplicações dos SI. A sinergia dos aplicativos integrados. Os benefícios dos SI na tomada de decisão e na gestão do conhecimento. OBJETIVO GERAL Capacitar o aluno a analisar e sintetizar: - O papel dos sistemas de informação na era digital. - As aplicações dos sistemas de informação. - Os benefícios do uso dos SI. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Capacitar o aluno a compreender e aplicar: - O papel relevante dos sistemas de informação, seus conceitos básicos, e sua gestão como ferramenta estratégica para aumentar a competitividade e eficiência das empresas. - As características das principais aplicações dos SI: cadeia de suprimento, relacionamento com clientes, tomada de decisão, e gestão do conhecimento. - A integração entre os SI e a TI nas empresas contemporâneas. CONTEÚDOS Unidade I Os sistemas de informação empresariais na sua carreira. 1.1 O papel dos sistemas de informação no ambiente de negócios Perspectivas em sistemas de informação e tecnologia da informação Não é apenas tecnologia: o papel das pessoas e das organizações. 1.4 Compreendendo os sistemas de informação: a abordagem de resolução de problemas organizacionais. 1.5 Os sistemas de informação e a sua carreira. Unidade II E-business: como as empresas usam os sistemas de informação. 2.1 Componentes de uma empresa. 2.2 Tipos de sistemas de informação empresariais. 2.3 Sistemas que abrangem toda a empresa. 2.4 A função de sistemas de Informação na empresa. Unidade III Conquistando vantagem competitiva com os sistemas de informação. 154

155 3.1 Como usar os sistemas de informação para conquistar vantagem competitiva. 3.2 Concorrência em escala global. 3.3 Competindo em qualidade e design. 3.4 Concorrência em processos de negócio. Unidade IV Conquistando excelência operacional e intimidade com o cliente: aplicativos integrados. 4.1 Sistemas integrados. 4.2 Sistemas de gerenciamento da cadeia de suprimentos. 4.3 Sistemas de gerenciamento do relacionamento com o cliente. 4.4 Aplicações integradas: novas oportunidades e desafios. Unidade V Como melhorar a tomada de decisão e a gestão do conhecimento. 5.1 Tomada de decisão e sistemas de informação. 5.2 Sistemas de apoio à decisão. 5.3 Sistemas inteligentes de apoio à decisão. 5.4 Sistemas de gestão do conhecimento. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). 155

156 As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BIO, Sergio R. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: Um Enfoque Gerencial.Editora: Atlas, 2ª ed EMERSON de O. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. Editora: Saraiva. Ano: ª. Edição. 3. LAUDON, Kennet C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CAIÇARA, Júnior, Cícero. Sistemas Integrados de Gestão ERP uma abordagem gerencial 3 edição IBPEX 2. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação Gerenciais. 9 edição.pearson 3. PEARSON. Criatividade e Inovação. Academia Pearson 4. ZUFFO, João Antônio. A Sociedade e a Economia no Novo Milenio os empregos e as empresas no turbulento alvorecer do século XXI Livro 1 a tecnologia e a infossociedade. Manole INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO LAUDON, KENNETH. C.; LAUDON, JANE. P. Sistemas de Informação. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Capítulos indicados: 1 (32pg), 2 (34pg), 3 (27pg), 8 (28pg), e 10 (36pg). Total de páginas = 157 OUTRAS INFORMAÇÕES Trabalho complementar - Escolha 2 empresas, e analise: 1- Como os Sistema de Informação agregam valor aos processos de negócios. 2- De que forma a Internet contribui para a estratégia empresarial. Disciplina: SUSTENTABILIDADE SUSTENTABILIDADE (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Titulação de Especialista com Bacharelado em Engenharia Ambiental, Direito e Gestão Ambiental, com Pósgraduação em Direito Ambiental, Gestão e Planejamento Ambiental e/ou áreas afins no segmento Ambiental com no mínimo 360 hs,. Com Currículo Lattes. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina de Sustentabilidade é uma ferramenta da atualidade para atender aos profissionais das áreas afins sempre no sentido de estabelecer visão doutrinária diante dos novos temas diretamente relacionados à desenvolvimento sustentável e consumo consciente. Através dela é possível examinar as relações entre a temática ambiental e a do consumo. Além disso, é possível visualizar a mobilização das sociedades para a criação 156

157 de um conjunto de idéias, de valores e de significados sobre sua produção e seu consumo com dimensionamento de futuro. O estudo da sociedade de consumo e da educação ambiental como caminhos para a sustentabilidade traz à tona a visão do consumidor como novo ator social. Ademais, com a gradual inserção do consumo consciente é possível o sonho de se conseguir um meio ambiente essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. EMENTA Definição legal de Desenvolvimento Sustentável. As ações necessárias para se alcançar o desenvolvimento sustentável. As sugestões para se alcançar esse desenvolvimento sustentável. A questão ambiental X consumo. A influência da explosão populacional na sociedade de consumo colocando o consumidor como novo ator social. A Educação Ambiental como caminho para se alcançar a Sustentabilidade. As ações necessárias para alcançar a Sustentabilidade em seus aspectos e os benefícios que essas ações podem trazer para a sociedade culminando em um consumo consciente. OBJETIVO GERAL Proporcionar os conhecimentos sobre desenvolvimento sustentável promovendo ações para minimizar possíveis impactos ambientais. Possibilitar a capacidade de identificar as características e requisitos das questões envolvendo o meio ambiente e a sociedade de consumo Possibilitar o conhecimento dos aspectos relativos a Sustentabilidade desenvolvendo ações que possibilitem sua implantação. Aplicar da lei de educação ambiental Aplicar do decreto OBJETIVOS ESPECÍFICOS Especificar e implementar as medidas necessárias ao desenvolvimento de uma sociedade de consumo consciente com objetivando a sustentabilidade. Diligenciar condicionantes e medidas necessárias para alcançar-se um desenvolvimento sustentável. Implementar processos de melhoria contínua nos mecanismos de defesa ambiental e de combate ao consumo supérfluo. CONTEÚDOS UNIDADE A? Desenvolvimento Sustentável O que é desenvolvimento sustentável Funcionamento da natureza (ciências naturais) e da sociedade (ciências humanas) e suas tensões (degradação sócioambiental) O que é preciso fazer para alcançar o desenvolvimento sustentável Sugestões para um desenvolvimento sustentável 157

158 UNIDADE B? Da questão ambiental para o campo do consumo Da explosão populacional ao impacto do consumo Sociedade de Consumo O consumidor como novo ator social Educação Ambiental como caminho para a sustentabilidade UNIDADE C Conferências internacionais que definiram a sustentabilidade como meta, e a gestão ambiental como principais instrumentos nestes processos. Trajetória legal e das políticas públicas brasileiras relacionadas à gestão ambiental e à educação ambiental UNIDADE D? Sustentabilidade Conceito e aspectos da Sustentabilidade Ações relacionadas a sustentabilidade Benefícios UNIDADE E? Consumo Consciente Introdução O que é consumo consciente Por dentro do consumo consciente Produção (tecnologias limpas) e consumo sustentáveis. Sustentabilidade, consumo e publicidade PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e 158

159 interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Sustentabilidade - O que é, o que não é - Leonardo Boff - Vozes 2. PORTILHO, Fátima. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. São Paulo: Cortez, TRIGUEIRO, André. Mundo sustentávell: abrindo espaço na mídia para um palnçeta em transformação. São Paulo: Globo, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007.DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, VEIGA, José Eli. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro, Garamond, As Novas Regras do Marketing Verde - Jacquelyn A. Ottman - Makron Books 4. PUPPIM de OLIVEIRA, J. A. Empresas na Sociedade: responsabilidade social.rio de Janeiro: Elsevier, TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. 6. ed. São Paulo: Atlas, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do Livro: Gestão Ambiental Nome do Autor: Reinaldo Dias Ano: 2011 Editora: Atlas Capítulos Pg. 1 a evolução histórica da questão ambiental, 13 2 a tomada de consciência do problema ambiental, 19 3 o desenvolvimento sustentável como novo paradigma,

160 4 as empresas e o meio ambiente, 26 5 as empresas e a comunidade local, 16 6 o sistema de gestão ambiental nas empresas, 19 7 comércio internacional e meio ambiente, 16 8 a mudança climática global e o protocolo de kyoto, 12 total de páginas: 141 OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO Tópicos em Libras: Surdez e Inclusão DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Profissional graduado em Pedagogia, Letras ou áreas afins, com formação acadêmica e/ou prática em ensino de Libras. CONTEXTUALIZAÇÃO O domínio da LIBRAS Língua Brasileira de Sinais - é determinante na configuração identitária dos sujeitos surdos,uma vez que lhes favorece a comunicação, permite a organização do pensamento e torna-se meio de contato e de produção cultural. Embora a Língua Brasileira de Sinais seja reconhecida como língua oficial da comunidade surda desde 2002, permanece desconhecida pela maior parte da população ouvinte. Dessa forma, a inclusão da disciplina LIBRAS no currículo dos cursos superiores constitui um importante passo em direção à efetiva integração entre surdos e ouvintes. A obrigatoriedade da disciplina LIBRAS no currículo dos cursos superiores foi estabelecida pelo Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, art. 9º., que determinou sua obrigatoriedade a partir de 2008,ano em que foi implantada como disciplina obrigatória em todas as licenciaturas da UNESA. Além disso, passou a ser oferecida também como disciplina optativa em todos os cursos de graduação e nos cursos superiores de tecnologia, antecipando-se aos prazos estabelecidos no citado decerto. Considerando os aspectos acima destacados, a disciplina LIBRAS pretende viabilizar a intercomunicação entre surdos e ouvintes, abrindo caminho para a efetiva democratização do acesso à educação, aos bens culturais e ao sistema econômico EMENTA Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da Língua Brasileira de 160

161 Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS. OBJETIVO GERAL Construir elementos teórico-práticos que permitam a ampliação do conhecimento acerca do uso e das práticas educativas inerentes à LIBRAS, tendo como referência as categorias?especificidades lingüísticas? e?elementos socioculturais?. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Discutir aspectos metodológicos do ensino de LIBRAS, atendendo às especificidades de sua configuração Espaçovisual. Refletir acerca das dimensões linguística e sociocultural da LIBRAS. CONTEÚDOS UNIDADE 1 DIFERENÇA, INCLUSÃO E IDENTIDADE NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA 1.1. Mundo moderno, comunicação e identidade 1.2. Políticas linguísticas e educacionais 1.3. Cultura em comunidades sinalizantes UNIDADE 2 - ASPECTOS SOCIOLINGUÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 2.1. Variação linguística e Padronização 2.2. Famílias de Línguas e minorias linguísticas UNIDADE 3 - ESPECIFICIDADES LINGUÍSTICAS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 3.1. Formação de sinais e uso da LIBRAS: parâmetros 3.2. Bases Instrumentais da gramática da LIBRAS Categorias Gramaticais Advérbios Adjetivos Verbos e classificadores Estruturação de sentenças em LIBRAS UNIDADE 4 - NOÇÕES INSTRUMENTAIS em LIBRAS 4.1. Conversação Básica em LIBRAS 4.2. Literatura em língua de sinais PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, 161

162 AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 1: iniciante. 4. ed. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais basileiras: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, Surdez - Aquisição de Linguagem - E Inclusão Social - Rachel de Carvalho Pereira - Revinter BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CAPOVILLA, F. C. ; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001, 2 V. 2. GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, PIMENTA, N.; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de libras básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: CONTABILIDADE DE CUSTOS CONTABILIDADE DE CUSTOS (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduação em Ciências Contábeis, no mínimo pós-graduação (Especialista com 360 horas de curso), preferencialmente com titulação em Stricto Sensu. Experiência Profissional na área. CONTEXTUALIZAÇÃO A contabilidade de custos surgiu com o objetivo primeiro de controlar o patrimônio. Sua evolução acompanhou o desenvolvimento da economia e consequentemente os anseios dos usuários da informação. No atual contexto, onde a competitividade acirrada exige novos modelos de negócios, a contabilidade de custos deve suprir as organizações de informações que garantam sua perenidade neste mercado. Seu vinculo com a estratégia é essencial para que as organizações logrem êxito, dado que, de uma maneira bastante simples, os 162

163 preços neste contexto dependem do mercado, uma maneira de maximizar as margens de lucros é reduzindo os custos. Observa-se que o lucro é máximo quando o custo é mínimo. O aluno nesta disciplina deverá conhecer e aplicar os conceitos de custeamento dos estoques, rateio dos custos indiretos e apuração do resultado. EMENTA Contextualização da Contabilidade de Custos. Terminologia e propósitos de custos. Classificação e fluxo dos custos. Apuração do resultado. Alocação de custos. Departamentalização. Custeio baseado em atividades. OBJETIVO GERAL Contribuir no desenvolvimento das habilidades e competências necessárias ao profissional de contabilidade e áreas correlatas que possibilitem registrar, apurar e divulgar informações de custos relacionadas à gestão das organizações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer as principais diferenças entre a contabilidade de custos e a contabilidade financeira. Compreender o papel das informações de custos no âmbito da gestão empresarial. Conhecer e assimilar a terminologia básica em custos bem como suas categorizações. Classificar os custos quanto à forma de alocação e volume de atividades. Identificar, registrar e apurar os custos operacionais das empresas comerciais, industriais e de serviços. Conhecer as metodologias de alocação de custos bem como aplicá-las no contexto de apuração de resultados e controle gerencial. Utilizar a metodologia do custeio baseado em atividades para apuração dos custos dos bens e serviços de uma organização. CONTEÚDOS 1. Contextualização da Contabilidade de Custos 1.1 Da contabilidade de custos a contabilidade financeira 1.2 Estrutura organizacional e a contabilidade de custos 1.3 O papel das informações de custos nas decisões estratégicas Elementos do controle gerencial Abordagem da cadeia de valor 2. Terminologia e Propósitos de Custos 2.1 Conceitos básicos em Custos Gastos: custos, despesas e investimentos Desembolso e perdas Gastos do produto e gastos do período 2.2 Categorização dos custos Material, Mão-de-obra e Custos indiretos Custo primário, de conversão e fabril 3. Classificação e Comportamento dos Custos 3.1 Quanto à forma de alocação Custos diretos Custos indiretos 3.2 Quanto ao volume de atividades Custos variáveis Custos fixos. 4. Fluxo dos custos: estruturação e registro contábil 4.1 Custos nas empresas comerciais, industriais e de serviços 4.2 Processo industrial Representação do fluxo operacional do processo produtivo Os estoques de materiais, de produtos em processamento e produtos acabados Apuração do custo das requisições de matéria-prima Apuração do custo dos produtos fabricados Apuração do custo dos produtos vendidos Apuração dos custos unitários e dos custos totais 4.3 A demonstração do resultado do exercício 5. Alocação de custos 5.1 O modelo tradicional de alocação de custos Rateio dos custos indiretos e apuração do custo do produto 5.2 Apropriação de custos de um departamento de apoio Método da taxa única Método da taxa dupla 5.3 Departamentalização (Custeio funcional) Departamentos de apoio e operacionais Método de alocação direto Método de alocação seqüencial Método de alocação recíproca 6. Custeio Baseado em Atividades? ABC 6.1 Emprego de atividades para distribuir e gerenciar custos Direcionadores de custos 6.2 Implantação do custeio baseado em atividades: vantagens e limitações 6.3 Etapas do custeio por atividades PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e 163

164 executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Bruni, Adriano Leal e Famá, Rubens. Gestão de Custos e Formação de Preços. São Paulo: Atlas, ª ed. 2. Horngren, Charles/Datar, Srikant M e Foster, George. Contabilidade de Custos Volumes 1 e 2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, ª ed. 3. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Aderbal Müller. Contabilidade Introdutória. Pearson 2. Hong, Yuh Ching; Marques, Fernando; Prado, Lucilene. Contabilidade e Finanças para não especialistas. 3 edição. PEARSON 3. Luz, Érico Eleuterio dacontroladoria Corporativa. IBPEX 4. Megliorini, Evandir. Custos. Pearson. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro: Gestão de Custos e Formação de Preços Nome do autor: Adriano Leal Bruni e Rubens Famá Editora: Atlas Ano: 2008 Edição: 5 Nome do capítulo: Introdução à gestão de custos Nº de páginas do capítulo: 19 páginas Nome do livro: Contabilidade de Custos? Volume 1 Nome do autor: Charles Horngren, Srikant M Datar e George Foster Editora: Pearson Prentice Hall Ano: 2004 Edição: 11ª Nome do capítulo: Uma introdução aos termos e propósitos de custos Nº de páginas do capítulo: 29 páginas Nome do livro: Contabilidade de Custos? Volume 2 Nome do autor: Charles Horngren, Srikant M Datar e George Foster Editora: Pearson Prentice Hall Ano: 2004 Edição: 11ª Nome do capítulo: Apropriação de custos do departamento de apoio, custos comuns e receitas Nº de páginas do capítulo: 32 páginas Nome do livro: Gestão de Custos e Formação de Preços Nome do autor: Adriano Leal Bruni e Rubens Famá Editora: Atlas Ano: 2008 Edição: 5 Nome do capítulo: Custeio baseado em atividades Nº de páginas do capítulo: 11 páginas Total: 115 páginas OUTRAS INFORMAÇÕES 164

165 Disciplina: PESQUISA DE MERCADO PESQUISA DE MERCADO (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Docente com Bacharelado em Marketing, Comunicação Social, Administração ou Economia, com pós-graduação, preferencialmente stricto sensu, de, no mínimo, 360h e com currículo Lattes atualizado. CONTEXTUALIZAÇÃO A partir das técnicas e conceitos apresentados na disciplina, o aluno, terá condições de desenvolver o planejamento e a aplicação de uma pesquisa de mercado, tendo condições de atuar como comprador ou solicitante de pesquisa para empresas e institutos de pesquisa de mercado, Definindo critérios de seleção de preços e concorrentes e no acompanhamento de projetos de pesquisas. EMENTA Pesquisa de Mercado, Tipos e origens de dados, Sistema de Informação de Marketing, Processo de pesquisa, Pesquisa Qualitativa e Pesquisa Quantitativa, Elaboração de Questionários, Censo e Amostragem. OBJETIVO GERAL 1. Analisar a importância da Pesquisa de Marketing no apoio à tomada de decisões. 2. Avaliar as ações a serem desenvolvidas na elaboração de um projeto de pesquisa de mercado avaliando diferentes tipos e métodos de pesquisa. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Proporcionar ao aluno a compreensão dos conceitos teóricos fundamentais da pesquisa de marketing e suas aplicações. 2. Reconhecer a informação como fundamental para o processo de tomada de decisão em marketing. 3. Elaborar um briefing de pesquisa de mercado. 4. Apresentar as diferentes metodologias de pesquisa e a respectiva adequação aos diversos problemas, e necessidades mercadológicas das empresas. 5. Reconhecer a importância da ética e da qualidade na pesquisa de marketing. 6. Descrever o processo de pesquisa de mercado. 7. Proporcionar conhecimentos para a utilização da Pesquisa de Mercado na identificação do público-alvo. 8. Elaborar instrumentos de coleta de dados. 9. Planejar o tamanho da amostra. 10. Preparar a apresentar o relatório de pesquisa. CONTEÚDOS Unidade 1 Introdução à Pesquisa de Marketing 165

166 1.1. Visão geral 1.2. Definição de pesquisa de mercado 1.3. Classificação da pesquisa de mercado 1.4. Processo de pesquisa de mercado 1.5. A função da pesquisa de mercado na tomada de decisões gerenciais 1.6. Uma visão geral da indústria de pesquisa de marketing 1.7. Selecionando o fornecedor externo 1.8. Carreiras em pesquisa de mercado 1.9. O Papel da pesquisa de mercado no SIM Tecnologia e pesquisa de mercado Ética na pesquisa de mercado Unidade 2 - Definindo o Problema de pesquisa de marketing e Desenvolvendo uma Abordagem 2.1. A importância da definição do problema 2.2 Processo de definição do problema e desenvolvimento de uma abordagem 2.3. Tarefas envolvidas Aula Contexto ambiental do problema de marketing 2.5 Definindo o problema de pesquisa de mercado 2.6. Componentes da abordagem Unidade 3 Concepção de Pesquisa Exploratória: Pesquisa Qualitativa Aula Dados primários: pesquisa qualitativa versus pesquisa qualitativa 3.2. Classificação dos procedimentos da pesquisa qualitativa Discussão em grupo (focus group). Unidade 3 Concepção de Pesquisa Exploratória: Pesquisa Qualitativa 3.2. Classificação dos procedimentos da pesquisa qualitativa Entrevistas em profundidade Técnicas projetivas. Unidade 4 Modelo de pesquisa descritiva - Levantamento de Campo e por Observação: Pesquisa Quantitativa 4.1. Métodos de levantamento de campo 166

167 Entrevista pessoal Entrevista por telefone Entrevista pelo correio Entrevista via Internet 4.2. Métodos de observação Observação pessoal Observação mecânica 4.3. Comparação dos métodos de levantamento de campo e por observação Unidade 5 Elaboração de questionários e formulários 5.1. Visão geral 5.2. A importância do questionário Processo de elaboração do questionário Especificar as informações necessárias Determinar o conteúdo de cada pergunta Decidir sobre a estrutura das perguntas 5.7. Determinar o texto das perguntas 5.8. Ordenar as perguntas de forma apropriada 5.9. Identificar o aspecto visual do questionário? formato e layout 5.10 Reproduzir o questionário Pré-teste do questionário Formulário de observação. Unidade 6 Amostragem: Modelo e procedimentos 6.1. Visão geral 6.2. Amostra ou censo 6.3. O processo de elaboração da amostragem 6.4. Classificação das técnicas de amostragem Unidade 6 Amostragem: Modelo e procedimentos 6.5. Técnicas de amostragem não probabilística 6.6. Técnicas de amostragem probabilística 6.7. Escolhendo a amostragem não probabilística em comparação com probabilística 6.8. Amostragem em pesquisa política. 167

168 Unidade 7 Estratégia de preparação e Analise de dados 7.1. Visão geral 7.2. O processo de preparação de dados 7.3. Verificação do questionário 7.4. Edição 7.5. Transcrição 7.7. Depuração de dados 7.8. Seleção da estratégia de analise de dados Unidade 8 Preparação e Apresentação do Relatório 8.1. Visão geral 8.2. A importância do relatório e da apresentação Processo de preparação e apresentação do relatório Preparação do relatório Apresentação oral Follow-up da pesquisa Aula 16 - Revisão PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). 168

169 As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AAKER, David A. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, kotler, Philip, ARMISTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12a. ed., São Paulo: Pearson/ Prentice-Hall, MALHOTRA, Naresh K. Introdução à Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Guilherme de Farias Shiraishi. Administração de Marketing. Pearson 2. Guilherme ShiraishiPesquisa de marketingpearson 3. HONORATO, Gilson. Conhecendo o Marketing. Manole. 4. Malhotra, Naresh K. Pesquisa de Marketing foco na decisão. 3 edição. Pearson INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: MALHOTRA, Naresh K. Introdução a Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pearson/ Prentice-Hall, Capítulo 1, pp ? No. de paginas: 20. Livro: MALHOTRA, Naresh K. Introdução a Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pearson/ Prentice-Hall, Capítulo 2, pp ? No. de paginas: 22 Livro: MALHOTRA, Naresh K. Introdução a Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pearson/ Prentice-Hall, Capítulo 6, pp ? No. de paginas: 19 Livro: MALHOTRA, Naresh K. Introdução a Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pearson/ Prentice-Hall, Capítulo 10, pp ? No. de paginas: 20 Livro: MALHOTRA, Naresh K. Introdução a Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pearson/ Prentice-Hall, Capítulo 11, pp. 225? 251? No. de paginas: 27 Livro: MALHOTRA, Naresh K. Introdução a Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pearson/ Prentice-Hall, Capítulo 12, pp. 256? 277.? No. de paginas: 22 Livro: MALHOTRA, Naresh K. Introdução a Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pearson/ Prentice-Hall, Capítulo 14, pp. 297? 310.? No. de paginas: 14 Livro: MALHOTRA, Naresh K. Introdução a Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pearson/ Prentice-Hall, Capítulo 18, pp. 391? 403.? No. de paginas: 14 OUTRAS INFORMAÇÕES 169

170 Disciplina: COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE MARKETING DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE MARKETING (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Docente com Bacharelado em Marketing ou Comunicação Social, Administração ou Economia, com pósgraduação, preferencialmente stricto sensu, de, no mínimo, 360h e com currículo Lattes atualizado. CONTEXTUALIZAÇÃO A alta competitividade, presente na maioria dos mercados organizacionais, obriga as empresas a se planejarem e desenvolverem estratégias para fazer face a tal realidade. Para isso, torna-se essencial o desenvolvimento de um Plano de Comunicação em Marketing, no sentido de orientar e definir um programa eficaz de comunicação entre a empresa e seu público-alvo com o objetivo de atingir suas metas organizacionais. EMENTA O conceito de comunicação integrada de marketing e seus objetivos. O processo de comunicação em marketing. O plano de comunicação em marketing. Desenvolvimento do plano de comunicação. Decisões sobre o mix de marketing. Gerenciamento e controle do plano de marketing. OBJETIVO GERAL 1. Conhecer, compreender e analisar os princípios e as estratégias de comunicação em marketing e sua relevância para as organizações. 2. Oferecer ensinamentos sobre um plano de comunicação em marketing capaz de ser aplicado e utilizado no desenvolvimento das organizações. 3. Demonstrar a necessidade da realização de um plano de comunicação de marketing para o sucesso das organizações. 4. Ensinar como desenvolver um Plano de Comunicação em Marketing. Criar condições para que o aluno: OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1.Identifique o papel e a importância da existência de um plano de marketing numa organização; 2.Analise as variáveis que compõem um planejamento de comunicação em marketing; 3.Desenvolva o conhecimento dos principais elementos e das ferramentas necessárias para a criação de um planejamento de comunicação integrada de marketing com base nas decisões estratégicas das organizações; 4. Seja capaz de desenvolver um Plano de Comunicação Integrada de Marketing CONTEÚDOS Unidade I O conceito de comunicação integrada de marketing e seus objetivos. 1.1 Conceituação 1.2 Objetivos da comunicação integrada em marketing; Unidade II - O processo de Comunicação e Marketing. 170

171 2.1 - Definição 2.2 Elementos fundamentais 2.3 Reações dos consumidores ao estímulo provocado pela comunicação. Unidade III - O plano de comunicação em marketing. 3.1 Definição Objetivos Unidade IV - Desenvolvimento do Plano de Comunicação Etapas da elaboração e da implementação Análise do problema ou da oportunidade; Definição dos objetivos da comunicação; Definição do público-alvo da comunicação; Seleção dos elementos do composto de comunicação; Definição da estratégia da mensagem; Definição dos meios de comunicação; Definição do orçamento de comunicação; Implementação do plano; Avaliação dos resultados. 4.2-Gerenciamento e controle do plano de marketing Características do público-alvo; Característias da concorrência; Objetivos dos diversos stakeholders. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a 171

172 participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DIAS, Sergio. Gestão de Marketing. São Paulo:Saraiva, KOTLER, Philip. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. São Paulo: Prentice-Hall, 10ª ed., PINHEIRO, Duda: GULLO, josé. Fundamentos de Marketing: Suporte às estratégias de negócios das empresas. São Paulo: ATLAS, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANDRADE, Carlos Frederico. Marketing: o que é? Quem faz? Quais as tendênciais? Curitiba: IBTEX, HONORATO, Gilson. Conhecendo o marketing. São Paulo: Manole. 3. OGDEN, James. Comunicação integrada de marketing. São Paulo: Pearson, RITOSSA, Claudia Mõnica. Tópicos Especiais em Marketing. Curitiba: IBPEX, 2011 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO LIVRO 1. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. São Paulo: Prentice-Hall, Capítulo 18 ( 25 paginas) LIVRO: 2 - DIAS, Sergio. Gestão de Marketing. São Paulo:Saraiva,2003. Capítulo 11 (33 páginas) Capítulo 17 (16 páginas) Capítulo 19 (39 páginas) TOTAL: 111 páginas. OUTRAS INFORMAÇÕES Poderão ocorrer o estudo de casos, a exibição de vídeos, a apresentação de palestrantes convidados e outras atividades oportunas. Disciplina: DATA BASE MARKETING DATA BASE MARKETING (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Docente com formação em TI, pós graduação em Marketing ou Administração e com currículo Lattes atualizado. Desejável experiência mínima de 2 anos em desenvolvimento de aplicativos de suporte à Maketing ou uso de DBM no mercado. 172

173 CONTEXTUALIZAÇÃO Na atual sociedade do conhecimento, o crescimento e a importância das organizações de serviços, o amadurecimento dos mercados, o ritmo acelerado das inovações e as transformações dos consumidores exigem alterações na gestão de serviços e o realinhamento das competências competitivas das organizações. O ambiente altamente concorrencial e globalizado atual requer respostas eficazes das empresas devido às rápidas mudanças nos valores, hábitos e necessidades do novo consumidor, o que torna indispensável a prática de um novo marketing com foco no relacionamento entre este consumidor e a empresa. A busca da excelência na prestação de serviços é constante para todas as empresas, portanto, se sobressaem aquelas que melhor entenderem seu público-alvo, suas necessidades atuais e futuras. Nesse sentido, ferramentas como marketing direto, CRM, marketing de fidelização, etc., são cada vez mais diferenciais estratégicos das empresas para alcançar o sucesso. De acordo com esse cenário, é fundamental o entendimento da tecnologia disponível no mercado para suportar tais ferramentas, proporcionando a obtenção de conhecimentos e técnicas que nos permitem identificar e extrair informações estratégicas, além das técnicas tradicionais de estatísticas e Bancos e Dados tradicionais. EMENTA Apresentar os conceitos essenciais de Database Marketing. Estimular os participantes a raciocinar em termos de coleta e uso de informações sobre o cliente para seu benefício e para a maior lucratividade da empresa. Compreender a tecnologia de suporte às atividades de DBM e sua importância no mercado competitivo atual. Mostrar a importância da identificação dos requisitos para implantação e uso estratégico de um DBM. OBJETIVO GERAL - Apresentar as tecnologias de informação como suporte a atividades de marketing - Estimular o raciocínio em termos de coleta e uso de informações sobre o cliente para seu benefício e para a maior lucratividade da empresa - Apresentar os conceitos essenciais de Database Marketing - Entender as técnicas para identificação dos requisitos para implantação e uso estratégico de um DBM OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Compreender as necessidades de relacionamento da empresa com seus clientes - Conhecer os principais benefícios do relacionamento da empresa - Apresentar as os conceitos de Data Base Marketing, sua aplicação, projeto e sua importância - Compreender a implantação de um DBM como uma ferramenta para ganhar competitividade - Compreender o uso estratégico do DBM - Entender como a tecnologia da informação pode ajudar o marketing das organizações CONTEÚDOS 173

174 UNIDADE I: Conceitos Básicos I.1 Dado x Informação x Conhecimento I.2 Sistema de informação e planejamento estratégico, I.3 Sistema de Informação de Marketing I.4 Dados internos x Dados externos I.6 Ambiente Operacional x Ambiente Analítico UNIDADE II: Database Marketing II.1 Conceitos e Objetivos do DBM II.2 Maneiras de utilizar o DBM II.3 Técnicas Estatísticas:Segmentação e Análise e Modelagem II.4 Como selecionar os melhores clientes: RFV e Lifetime Value UNIDADE III: Tecnologia de Database Marketing III.1 Conceitos Relacionados: Datawarehouse, Data Mining, Modelagem Preditiva III.2 Dados do DBM III.3- Limpeza, Padronização e Enriquecimento UNIDADE IV: Utilização do DBM em campanhas de Marketing IV.1 Campanhas e Células de Controle IV.2 Gerenciamento de Campanhas IV.4 Indicadores de Campanha UNIDADE V: Considerações Gerais V.1 Por que Projetos de DBM falham? V.2 Mudanças culturais necessárias V.3 Fatores de Sucesso e Obstáculos na Implementação V.4 DBM x CRM PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS 174

175 Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. KOTLER, Philip. Armstrong, Gary. Princípios de Marketing, 12ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, KOTLER, Philip. KELLER Kevin Lane. Administração de Marketing, 12ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, LAUDON, Kenneth C, LAUDON Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. COMER, Douglas. Planejamento de Mídia teoria e experiência. Porto Alegre: Bookmann, OLIVEIRA e FÁTIMA Bayma (Org.)Tecnologia da Informação e da Comunicação a busca de uma visão ampla e estruturada. FGV, 3. RITOSSA, Claudia Mõnica. Tópicos Especiais em Marketing. Curitiba: IBPEX, WIND, Ioran.Marketing de convergência. São Paulo, Pearson INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Unidade I - Conceitos Básicos Livro: Administração de Marketing Autores: Kotler e Keller, Editora: Prentice Hall Edição: 12ª Ano: 2006 Capítulo 3 páginas 69 a

176 Livro: Princípios de Marketing Autores: Kotler e Armstrong, Editora: Prentice Hall Edição: 9ª Ano: 2003 Capítulo 7 páginas 171 a 190 Livro: Sistemas de Informações Gerenciais Autor: Kenneth C. LAUNDON; Jane P. LAUDON Editora: Pearson Ano: Edição. Capítulo 3 - Nº de páginas: 29 OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E MARCAS DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E MARCAS (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Docente com Bacharelado em Marketing ou Comunicação Social, Administração ou Economia, com pósgraduação, preferencialmente stricto sensu, de, no mínimo, 360h e com currículo Lattes atualizado. CONTEXTUALIZAÇÃO O desenvolvimento de novos produtos (DNP) ou a inovação dos existentes é uma tarefa que exige algumas decisões estratégicas. Perguntas como se os produtos e serviços atualmente oferecidos pela empresa estão atendendo às necessidades e aos desejos dos mercados-alvo, ou se as pesquisas apontam que não há novas tendências ou ainda se as mudanças na atitude dos seus consumidores são constantes no meio empresarial. Assim, o desenvolvimento de novos produtos está diretamente associado à identificação das necessidades e desejos dos clientes, na exploração de uma oportunidade detectada., ou em uma ameaça percebida pela empresa, por isso, a necessidade de inovação. EMENTA O Desenvolvimento de novos produtos; inovação; marca; portfólio de produto; logística; capacidade de aproveitar oportunidades; mix de produto; atributos do produto; ciclo de vida do produto; definição de mercados; demanda e posicionamento. OBJETIVO GERAL - Fornecer ao aluno as informações necessárias ao desenvolvimento e comercialização um novo produto/serviço. - entender a necessidade de inovação em produtos 176

177 - definir mercados e posicionamento - compreender a gestão de marcas - desenvolver estratégias para o ciclo de vida do produto OBJETIVOS ESPECÍFICOS - identificar atributos necessários à inovação em produtos e serviços - elaborar Plano de marketing para novos produtos CONTEÚDOS 1. Introdução 2. Desenvolvimento de novos produtos 2.1 conceito e tipos de produtos 2.2 processo de desenvolvimento de produtos 2.3 etapas do DNP 2.4 análise dos ambientes empresariais e oportunidades 2.5 Ciclo de vida do produto 2.6 estratégias para o ciclo de vida do produto 2.7 Inovação 2.8 Matriz Produto/Mercado 2.9 Posicionamento e reposicionamento de novos produtos 2.10 Diferencial competitivo 3. O Produto. 3.1 Niveis de produto. 3.2 Estratégias de diferenciação 3.3 Marca e Embalagem 3.4 Inovação em relação aos atributos 3.5 Marca e criação de valor 3.6 Marca e processo de compra do consumidor 3.7 Curva de experiência 3.8 Cadeia de Valor 3.9 Processo de aprendizagem 4. Custos e prazos para o DNP 4.1 Parcerias 177

178 4.2 Tamanho e potencial de mercado 5. Plano de marketing para novos produtos 5.1 estratégias para fases do Plano 5.2 Fracasso de novos produtos PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. HAWKINS, D.I, MOTHERSBAUGH, D., BEST, R. Comportamento do Consumidor (10ª Edição), São Paulo: Campus/ Elsevier, SAMARA, Beatriz S., MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do Consumidor: Conceitos e Casos, São Paulo: Pearson/ Prentice-Hall, SCHIFFMAN, Leon G.; KANUK, Leslie L. Comportamento do Consumidor, Porto Alegre: Bookman, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Antonio Cesar Amaru Maximiano. Empreendedorismo. Pearson 2. HONORATO, Gilson. Conhecendo o Marketing. Manole. 3. RITOSSSA, Cláudia Mônica. Tópicos Especiais em Marketing. IBEPEX 4. SHIRAISHI, Guilherme de Farias. Administração de Marketing. Pearson 178

179 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Capitulo IV, 9 e 10 PRINCIPIOS DE MARKETING KOTLER, P.ARMSTRONG, Gary. São Paulo, Prentice Hall, 7 ed CAPITULOS 11, ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING. KOTLER, P. São Paulo, Prentice Hall, 2000 OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: MARKETING DE RELACIONAMENTO MARKETING DE RELACIONAMENTO (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Docente com Bacharelado em Marketing, Comunicação Social, Administração ou Economia, com pós-graduação, preferencialmente stricto sensu, de, no mínimo, 360h e com currículo Lattes atualizado. CONTEXTUALIZAÇÃO Desde a década de 1970 o panorama mundial do marketing vem passando por profundas transformações, especialmente nas relações entre as empresas e seus diversos tipos de clientes. Neste contexto, surgem o conceito de Marketing de Relacionamento e, mais tarde, o conceito de CRM (Customer Relationship Management). Ambos os conceitos se fortaleceram na década de 1990 e suas aplicações têm sido aprimoradas até os dias atuais. O estudo desta disciplina concentrar-se-á na explicação e na discussão destes dois conceitos. EMENTA Novos paradigmas do Marketing no século XXI. Conceitos e definições de Marketing de Relacionamento e fidelização de clientes. Marketing de Relacionamento em IES. Princípios para retenção de clientes na empresa. Noções sobre o uso de bancos de dados no marketing empresarial. Conceito de CRM: suas técnicas, ferramentas e princípios para implantação. Noções sobre aprendizagem organizacional com o CRM. OBJETIVO GERAL 1. Compreender o conceito de Marketing de Relacionamento; 2. Conhecer a segmentação no Marketing de Relacionamento. 3. Analisar o comportamento do consumidor; 4. Estabelecer critérios para relacionamento com clientes, através do Banco de Dados; 5. Planejar estratégias para um plano de Marketing de Relacionamento eficaz. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Capacitar o aluno a: 179

180 1. Definir o conceito de Marketing de Relacionamento e associá-lo ao panorama atual do marketing; 2. Relacionar os paradigmas de marketing de massa e de marketing de relacionamento, identificando as similaridades e as diferenças entre estes dois paradigmas; 3. Analisar a evolução do Marketing de Relacionamento; 4. Definir o conceito de CRM (Customer Relationship Management) e explicar o papel do CRM no contexto do Marketing de Relacionamento; 5. Identificar e explicar as principais ferramentas do CRM e suas respectivas aplicações; 6. Analisar a aplicabilidade do CRM em contextos de negócios diferenciados, assim como os resultados que podem ser obtidos por meio desta aplicação. 7. Implementar o marketing de Relacionamento em sua empresa para entender, atender e administrar as necessidades dos clientes atuais e potenciais; 8. Conhecer e entender as relações entre o CRM Operacional, Analítico e e-crm para implementá-los e melhorar a interação da sua empresa com os clientes; 9. Criar um programa eficaz de fidelização de clientes para sua empresa; CONTEÚDOS Unidade I - MARKETING DE RELACIONAMENTO E O PÓS-MARKETING O que é fidelização de clientes; Definição de Marketing de Relacionamento; O pós-marketing; Tipos de clientes. Unidade II - MODELOS DE RETENÇÃO DO CLIENTE Reter é mais vantajoso que conquistar clientes O modelo do planejamento de retenção do cliente Comunicação formal e informal com os clientes; A importância de ouvir os clientes. Unidade III - Importância e aplicação do banco de dados no processo de fidelização A importância do banco de dados; Ferramentas para o sucesso do Marketing de Relacionamento. Unidade IV - O CRM E AS TÉCNICAS PARA FIDELIZAÇÃO DO CLIENTE Quatro formas de utilização do CRM (reconquista, fidelização, prospecção e expansão); Modelo IDIP: identificar, diferenciar, interagir e personalizar Uso estratégico das informações sobre os clientes e o uso operacional destas informações; Os passos para obtenção de sucesso na fidelização do cliente. Unidade V - Aquisição de clientes e CRM Transformando o modelo de negócio; Usando informações em tempo real em toda a empresa; Criação de um empreendimento centrado no cliente; 180

181 5.4 - Inovações no recrutamento, treinamento e desenvolvimento; Melhorando o valor da marca com serviços superiores. Unidade VI - AS FERRAMENTAS DE CRM Database Marketing, Data Warehouse e Data Mining Unidade VII - IMPLEMENTANDO O CRM Gerenciamento do processo; Gerenciamento de mudança; Estratégias e planejamento de implementação. Unidade VIII - Gerenciamento da aprendizagem e do conhecimento era do CRM O impacto de uma cultura de CRM nas áreas de vendas e marketing; O impacto de uma cultura de CRM nos clientes; O impacto de uma cultura de CRM nos fornecedores; Como desenvolver as competências necessárias. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 181

182 1. Guia de Implementação de Marketing de Relacionamento e - Roberto Madruga - Atlas 2. MADRUGA, Roberto. Guia de implementação de Marketing de Relacionamento e CRM: o que e como todas as empresas brasileiras devem fazer para conquistar,reter e encantar seus clientes. São Paulo: Atlas, Marketing de Relacionamentos - Tecnologia, Processos e Pessoas - Luiz Cláudio Zenone - Atlas BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Bukowitz, Wendi R.; Williams, Ruth L. Manual de Gestão do Conhecimento ferramentas e técnicas que criam valor para a empresa.artmed 2. Chiavenato, IdalbertoTreinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos como incrementar talentos na empresa 7 edição rev e atual. Manole 3. Ferreira Junior, Achiles Batista. Marketing Político e Eleitoral uma analogia entre o mundo corporativo e a política. IBPEX 4. Poser, Denise von. Marketing de Relacionamento maior lucratividade para empresas vencedoras. Manole INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO MADRUGA, Roberto. Guia de implementação de Marketing de Relacionamento e CRM: o que e como todas as empresas brasileiras devem fazer para conquistar, reter e encantar seus clientes. São Paulo: Atlas, 2006 Capítulos indicados: Cap (28pg), Cap (25pg), Cap (29pg), Cap (20pg), Cap.6? (21pg). Cap.7? 169? 187 (28pg) Total de páginas = 151 OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: MARKETING PARA O TERCEIRO SETOR MARKETING PARA O TERCEIRO SETOR (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Docente com Bacharelado em Marketing ou Comunicação Social, Administração ou Economia, com pósgraduação, preferencialmente stricto sensu, de, no mínimo, 360h e com currículo Lattes atualizado. CONTEXTUALIZAÇÃO A sociedade contemporânea assiste a avanços da ciência e da tecnologia como nunca antes. Transferência 182

183 tecnológica acelerada, motivada por uma cultura cada vez mais globalizada, impulsionados pela Sociedade do Conhecimento e novas mídias. Em contrapartida, a péssima distribuição da renda, o desemprego estrutural, a violência, a fome e a miséria configuram um cenário bastante desolador no Brasil e no mundo. Agravado pelo aquecimento global e suas conseqüências, que prometem escassez de água, extinção de vários espécimes da fauna e da flora, motivando o desenvolvimento de um novo olhar da sociedade sobre o papel do Estado e da Iniciativa Privada sobre estas questões, bem como impondo novos limites às práticas adotadas pelo mundo dos negócios. O consumidor mudou, conceitos como solidariedade, sustentabilidade e coletividade estão cada vez mais presentes em todas as camadas da população e o mercado não pode ignorar isso. Os clientes estão cada vez mais conscientes de que o ato de consumir não se resume a mera satisfação de suas necessidades individuais ou corporativas, mas também como forma de promover transformações sociais, culturais e ambientais. O fato é que o sucesso dos negócios depende diretamente de altos padrões de conduta legal, ética e social. As empresas mais admiradas do mundo, além de trabalharem visando uma performance de excelência e alta lucratividade, servem também aos interesses da sociedade. Neste contexto, é pertinente afirmar que o Marketing é uma excelente ferramenta que sem dúvida possibilitaria uma atuação mais competitiva do Terceiro Setor, através de um melhor gerenciamento de seus recursos, apoiado em um modelo de gestão moderno, aliando ética e transparência, atendendo não só às expectativas da sociedade, como viabilizando o alcance de seus objetivos organizacionais. O Marketing para o Terceiro Setor serve como ferramenta para promover uma causa, cujo tema pode ser o combate às drogas, à pedofilia, à prostituição de menores ou o uso consciente da água potável. Sendo assim o Marketing para o Terceiro Setor possibilita que o desafio do alcance dos objetivos pertinentes a cada causa, seja gerenciado através do Mix de Marketing, sejam claramente percebidas como valor pelo mercado e pela sociedade. Seja pela atuação de ONG`s, OSCIP`s, seja a partir de empresas privadas que desejem incorporar um olhar mais responsável e sustentável às suas estratégias, contribuindo para minimizar as desigualdades sociais, a fome e a miséria. EMENTA O Terceiro Setor; Responsabilidade Social; Marketing no Terceiro Setor; Planejamento de Marketing para o Terceiro Setor; Segmentação e Posicionamento de Mercado; Pesquisa e sistema de informações; Estudos de Casos. OBJETIVO GERAL Entender o Terceiro Setor e seus impactos sobre a sociedade; Compreender os fatores impulsionadores das ações de responsabilidade social pelas empresas; Estudar o Marketing como ferramenta estratégica para o Terceiro Setor; Conhecer a metodologia e os instrumentos requeridos para o planejamento de Marketing para o Terceiro Setor. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Discutir e entender o Terceiro Setor e a Responsabilidade Social em suas diversas vertentes; Identificar o segmento de mercado de Projetos de Terceiro Setor e seu posicionamento no mercado; Classificar as ferramentas de diferenciação para o Terceiro Setor; Criar um planejamento de Marketing para o Terceiro Setor. CONTEÚDOS 183

184 Unidade 1 O Terceiro Setor Origens e Evolução do Terceiro Setor; Cenário local e global; Responsabilidade Social; Mercado de Trabalho no Terceiro Setor. Unidade 2 Marketing no Terceiro Setor: A filosofia do Marketing; As ferramentas de Marketing; A operação de Marketing; O Planejamento de Marketing; Unidade 3 Segmentação e Posicionamento de Mercado para o Terceiro Setor Identificação do Público-alvo certo; Posicionamento de mercado; Estratégia de diferenciação; Estratégia de Comunicação. Unidade 4 - Gestão Estratégica do Terceiro Setor: Elaboração, desenvolvimento de um projeto de Terceiro Setor; Execução do plano estratégico; Avaliação da Estratégia. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. 184

185 No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. KOTLER, Philip. KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing A bíblia do Marketing 12ª ed. São Paulo : Pearson, MANZIONE, Sidney. Marketing para o Terceiro Setor : guia prático para implantação de marketing em organizações filantrópicas 1ª ed. São Paulo : Novatec Editora, TACHIZAWA, Takeshy. Organizações Não Governamentais e Terceiro Setor 3ª ed. São Paulo : Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. HOOLELY, Graham j. SAUNNDERS, John A; PIERCY, Nigel. Estratégi de Marketing e Posicionamento competitivo. 4º ed. São Paulo: Pearson, Kotler, Philip; Keller, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12 edição. Pearson. 3. Magalhães, Marcos Felipe; Sampaio, Rafael. Planejamento de Marketing conhecer decidir e agir do estratégico ao operacional. Pearson. 4. PINTO COELHO, Ricardo Mota. Fundamentos em ecologia. São Paulo: Artmed, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro: Organizações Não Governamentais e Terceiro Setor Criação de ONGs e Estratégia de Atuação Nome do autor: Takeshy Tachizawa Editora: Atlas Ano: 2007 Edição: 3ª Nome do capítulo: Reflexões sobre as ONGs e o Terceiro Setor Nº pág. capítulo: 15 Nome do capítulo: Responsabilidade Social e agentes de transformação Nº pág. capítulo: 26 Nome do capítulo: Um modelo de gestão aplicado às ONGs Nº pág. capítulo: 6 Nome do livro: Administração de Marketing Nome do autor: Philip Kotler, Kevin Lane Keller 185

186 Editora: Pearson Ano: 2005 Edição: 12ª Nome do capítulo: Identificação de Segmentos de Mercado e Seleção de Mercados-alvo Nº pág. capítulo: 32 Nome do capítulo: A busca pelo posicionamento da Marca Nº pág. capítulo: 32 Nome do capítulo: Desenvolvimento de Estratégias e Planos de Marketing Nº pág. capítulo: 36 OUTRAS INFORMAÇÕES Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas Redes de Informações para o Terceiro Setor Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais Disciplina: NEGÓCIOS ELETRÔNICOS NEGÓCIOS ELETRÔNICOS (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Bacharelado em Economia, Marketing, Administração ou Ciências Contábeis, Tecnologia da Informação e áreas afins, com Pós graduação no mínimo 360 horas, preferencialmente com stricto sensu. Com Currículo Lattes. CONTEXTUALIZAÇÃO Esta disciplina visa conseguir com que o aluno adquira a capacidade de criar, planificar, colocar em funcionamento e operar um negócio cujo principal suporte seja a Internet. Abrange não só os conceitos básicos necessários para a compreensão da "Nova Economia", mas também as diferentes estratégias necessárias para garantir que o negócio eletrônico ofereça vantagens competitivas. 186

187 EMENTA Conceitos de Negócios Eletrônico; Tipos de comércio eletrônico; Aspectos mercadológicos e legais; Marketing e o Negócio eletrônico; Tecnologias aplicadas ao negócio eletrônico; Segurança das transações eletrônicas; Elaboração de planos de negócios para E-business; Implementação de E-business; E-Commerce e suas aplicações. OBJETIVO GERAL Apresentar os conceitos e tecnologias relacionadas aos Negócios Eletrônicos. Abordar aspectos mercadológicos e legais. Appresentar a questão da Segurança na Web. Analisar o desenvolvimento de aplicações comerciais para a Web. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer os modelos de negócios eletrônicos. Desenvolver projetos de comércios eletrônicos. Identificar os aspectos relacionados à segurança de aplicações comerciais para a Web. Estudar a logística de Lojas Virtuais. Analisar a variabilidade comercial que há na Web no que se refere à negócios eletrônicos. Compreender a importância do E-Marketing para o sucesso do empreendimento virtual. CONTEÚDOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Unidade Negócios na era digital 1. Organização virtual 2. Evolução para negócios na era digital 3. Modelos de negócios da nova econômica 4. Gerenciamento da cadeia de suprimentos 5. Integração eletrônica 2.Unidade Definições e características de E-business e E-commerce i. Conceito de e-business ii. Tipos de e-business iii. Tendências para o e-business iv. Conceito de e-commerce v. Características do Negócio Eletrônico vi. Sistemas eletrônicos de pagamentos vii. Tipos de e-commerce 187

188 3.Unidade E-Marketing e o Comércio eletrônico i. Conceito de E-marketing e E-Marketplace ii. A internet e o novo paradigma do marketing iii. O marketing na internet Negócio Eletrônico iv. Processo de decisão de compra 4.Unidade Segurança nas transações eletrônicas 1. Conceitos básicos de segurança da informação (SI) 2. Políticas de segurança da informação 3. Mecanismos de segurança da informação 4. transações eletrônicas seguras 5. Segurança no comércio eletrônico 5.Unidade Tendências do Comércio Eletrônico 1. Organizações e Tecnologia de Informação 2. Análise dos negócios eletrônicos 3. Comércio eletrônico e Ambiente Empresarial 4. Evolução do Comércio Eletrônico no Mercado Brasileiro 6.Unidade Estudos de caso sobre Sucessos nos Negócios Eltrônicos Exemplos que podem ser explorados: Case Google-Buscadores Case Mercado Livre Case Submarino Case Lojas Virtuais-Diversos PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais 188

189 (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico. Modelo, Aspectos e Contribuições de sua Aplicação. 5ª.Editora Atlas, ª edição. 2. KALAKOTA, Ravi e ROBINSON, Marcia. m-business tecnologia móvel e estratégia de negócios. POA: Bookman, TURBAN, Efrain e KING David. Comércio eletrônico: Estratégia e Gestão. 1ª. Editora Pearson, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Gramigna, Maria Rita. Jogos de Empresa e Técnicas Vivenciais. 2 edição. Pearson 2. Kalakota, Ravi; Robinson, Marcia. Ebusiness estratégias para alcançar o sucesso no mundo digital. 2 edição. Artmed 3. Reedy, Joel; Schullo, Shauna; Zimmerman, Kenneth. Marketing Eletrnico a integração de recursos eletrnicos ao processo de marketing. Artmed 4. Turban, Efraim; King, David. Comércio Eletrnico estratégia e gestão. Pearson INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro 1. TURBAN Efrain e KING David. Comércio eletrônico: Estratégia e Gestão. 1ª. Editora Pearson, Capítulo 1: 30 páginas. Capítulo 4: 43 páginas Livro 2. ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico. Modelo, Aspectos e Contribuições de sua Aplicação. 5ª.Editora Atlas, ª edição. Capítulo 3: 63 páginas. OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: ADMINISTRAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS ADMINISTRAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO 189

190 PERFIL DO DOCENTE O docente deve estar capacitado para lidar com assuntos diversos que englobem as funções organizacionais, além das nova teorias e tecnologias de gestão, sendo imprescindível consistente experiência de mercado. Didática para facilitar o aprendizado do aluno, mais ao estilo de aprender a aprender é fortemente recomendado. CONTEXTUALIZAÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO Administração de Novos Negócios é disciplina que auxilia o aluno a compreender a inovação, enfim a administração baseada em termos de cenários de imprevisibilidade de negócios. A teoria joga um papel importante, na medida em que compreende os negócios como uma rede onde cada elemento se inter-relaciona com os outros do sistema. Esse sistema permite que se pense de uma maneira holística. É nesse contexto que a disciplina se desenvolve, pois desmistifica o poder pelo poder e intensifica a qualidade das relações na gestão sinérgica das empresas. Os planos de negócio, parte da disciplina, devem conter além da viabilidade econômica, evidentemente, a sustentabilidade sócio ambiental. Esse é o problema que motiva a elaboração dessa disciplina, de sentido inovador, permitindo a abertura da visão do alunado para os negócios tratados de forma abrangente. No que concerne ao somatório de criatividade e obtenção de resultados, o conteúdo deixará claro o respeito a ética como um princípio fundamental dos novos negócios. EMENTA ESCOLHA DO NEGÓCIO, CONJUNTURA ECONÔMICA, PLANEJAMENTO E ESTRATÉGIA, ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA, MARKETING, OPERAÇÕES, GESTÃO DE PESSOAS, CONTABILIDADE E FINANÇAS PARA EMPREENDEDORES, PLANEJAMENTO E IMPLANTAÇÃO DO NEGÓCIO. OBJETIVO GERAL 1. ELABORAR UM ROTEIRO PARA A CRIAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS, DETALHANDO FERRAMENTAS GERENCIAIS QUE PODEM SER UTILIZADAS PARA ESTRUTURAR E LANÇAR UMA NOVA EMPRESA. 2. OFERECER UMA CLARA COMPREENSÃO DOS PRINCIPAIS CONCEITOS E TÉCNICAS RELACIONADOS AO EMPREENDEDORISMO, CULMINANDO COM AS DIRETRIZES E OS ROTEIROS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. AUXILIAR UM NÚMERO CRESCENTE DE PESSOAS QUE TEM DEMONSTRADO INTERESSE EM ABRIR SEU PRÓPRIO NEGÓCIO E ESTUDAR O EMPREENDEDORISMO. 2. ATENDER A TODAS AS EXIGÊNCIAS E OPORTUNIDADES E MOSTRAR COMO PLANEJAR CUIDADOSAMENTE TODAS AS ETAPAS DA CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA PARA EVITAR OS RISCOS DO INSUCESSO. CONTEÚDOS UNIDADE I - Escolha do Negócio Desenvolvimento de um Novo Negócio Avaliação de Idéias de Produtos Avaliação da Oportunidade de Comprar Negócios Existentes Escolha do Tipo de Empresa. 190

191 1.5 - Formalização do Negócio. UNIDADE II - Conjuntura Econômica Influência do Ambiente Econômico sobre o Empreendedorismo Condições e Componentes do Ambiente Econômico. UNIDADE III - Planejamento e Estratégia Planejamento Estratégia Planejamento Estratégico Implementação da Estratégia. UNIDADE IV - Organização da Empresa Processo de Organizar Funções da Empresa Estrutura Organizacional e Critérios de Departamentalização Organograma Linear. UNIDADE V.- Marketing Função de Marketing Mercado Consumidor ou Cliente Planejamento Estratégico de Marketing Marketing Mix. UNIDADE VI - Operações Função de Operações Desenvolvimento de Produtos Projeto do Sistema de Transformações Produção Enxuta Cadeia de Suprimentos. UNIDADE VII - Gestão de Pessoas Função de Gestão de Pessoas Desafios da Moderna Gestão de Pessoas Aquisição, Desenvolvimento, Desempenho e Manutenção de Pessoas. 191

192 7.5 - Gestão por Competências Como Lidar com a Questão de Competências. UNIDADE VIII - Contabilidade e Finanças para Empreendedores Demonstrativos Financeiros Balanço Patrimonial Demonstração de Resultados do Exercício e Demonstração de Fluxo de caixa Contabilidade de Custos Análise das Demonstrações Contábeis. UNIDADE IX - Planejamento e Implantação do Negócio 9.1 -Guia para o Processo de Criação e de Implantação de um Negócio. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. A criação de Novos Negócios - Empreendedorismo para o Século 21 - José Carlos Assis Dornelas - Campus 2. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Prentice-Hall, SCHERMERHORN JR, John R. Administração. Rio de Janeiro: LTC, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 192

193 1. Barney, Jay B.; Hesterly, William S.Administração Estratégica e Vantagem Competitiva casos brasileiros cedidos pela Central de Cases ESPM Pearson 2. Bukowitz, Wendi R.; Williams, Ruth L. Manual de Gestão do Conhecimento ferramentas e técnicas que criam valor para a empresa.artmed 3. Magalhães, Marcos Felipe; Sampaio, RafaelPlanejamento de Marketing conhecer decidir e agir do estratégico ao operacionalpearson 4. Saade, Alessandro; Guimarães, ThelmaDominando Estratégias de Negócios ideias e tendncias do novo universo corporativopearson INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos de criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Capítulos 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 10 e 12 OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Bacharel em ciências econômicas, engenharia, administração, ciências contábeis e matemática. Em todos os casos, é essencial que tenha pós-graduação (pelo menos pós-graduação stricto sensu, mestrado), e desejável que seja nas áreas referidas anteriormente. No caso de a pós-graduação ser em outra área, é necessário a comprovação de ampla experiência profissional não acadêmica que o habilite a ministrar a disciplina. Em momento algum, a experiência profissional poderá substituir a titulação mínima de pós-graduado do professor. Entre um professor com muita experiência não acadêmica mas sem titulação, e um professor com menos experiência não acadêmica e mais titulação, optar-se-á pelo segundo. A formação acadêmica do professor sempre preponderará como critério de escolha. CONTEXTUALIZAÇÃO Esta disciplina participa, no núcleo dos métodos quantitativos, com o papel de desenvolver a capacidade de cálculos das operações financeiras. É portanto, a disciplina que trabalhará uma habilidade fundamental para o desenvolvimento das competências para a gestão financeira. EMENTA Objetivos e aplicações da matemática financeira. Conceitos e convenções. Fluxo de caixa. Unidade de medida da taxa de juros. Juros simples. Juros compostos. Operações de desconto. Séries de pagamentos. Sistemas de amortização de dívidas. Princípios de avaliação de investimentos. OBJETIVO GERAL 193

194 Desenvolver o raciocínio matemático estruturado através de uma abordagem financeira. Compreender a aplicabilidade dos instrumentos da matemática financeira para a gestão de negócios e/ou análise das tendências do mercado financeiro. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender e distinguir as diferentes taxas de juros e os principais sistemas de amortização de dívida. Compreender e calcular valores presentes e futuros, através das modalidades de juros. Identificar os principais aspectos relacionados às transações financeiras e comerciais. Analisar financeiramente as opções administrativas e ser capaz de apontar a melhor opção de aplicação e de captação de recursos. Unidade I CONTEÚDOS Conceitos de valor do dinheiro no tempo, taxa de juros, juros, formação da taxa de juros. Fluxo de caixa, simbologia, conceitos e convenções básicas. Unidade de medida da taxa de juros, capitalização, descapitalização. Convenção de períodos: juros comerciais, juros exatos, e juros bancários, série antecipada, série postecipada. Unidade II Juros Simples. Cálculo do principal, montante, taxa de juros e períodos. Unidade III Juros Compostos. Cálculo do principal, montante, taxa de juros e períodos. Equivalência de capitais. Unidade IV Os diversos conceitos de taxas de juros: taxa proporcional, taxa equivalente, taxa efetiva, taxa nominal, taxa aparente, taxa real, taxa pré-fixada e taxa pós-fixada, taxa bruta e taxa líquida. Unidade V Operações de Desconto, definições. Desconto racional simples e composto. Desconto irracional simples e composto. Principais operações de desconto do mercado bancário. Unidade VI Séries de pagamento uniforme finitas. Aplicações de séries finitas. Séries de pagamento uniforme infinitas. Aplicações de séries infinitas. Unidade VII Planos de amortização de Dívida, definições e principais conceitos. Sistema de Amortização Constante? SAC. Sistema Francês de Amortização e Tabela Price. Sistema de Amortização Americano. Sistema de Amortização Misto. Sistemas de Amortização Variáveis. Unidade VII Princípios de avaliação de investimentos? conceitos e instrumentais. Critérios de avaliação do investimento: taxa de retorno contábil, pay-back simples, pay-back descontado, valor presente líquido e taxa interna de retorno. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na 194

195 sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 8ª ed. São Paulo: Atlas, BRUNI, Adrianao Leal, FAMÁ, Ruben. Matemática financeira com HP12C e EXCEL, 5ª Ed. São Paulo: Atlas, PUCCINI, Abelardo de Lim. Matemática financeira objetiv e aplicada. 9ª ed. São Paulo: Elsevier, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Camargo, Camila. Planejamento Financeiro. 2 edição. Curitiba:IBPEX. 2. Guindani, Roberto Ari; Martins, Tomás Sparano; Cruz, June Alisson Westarb. Finanças Pessoais. Curitiba; IBPEX 3. Jacques, Ian. Matemática para Ecomonia e Administração. 6 edição. Pearson 4. Samanez, Carlos Patrício. Matemática Financeira. 5 edição. Pearson Material disponível no Portal Pasta do Professor: INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO - Puccini, A. L.."Matemática Financeira:Objetiva e Aplicada". Editora Elsevier, 9ª. edição, Capítulos:1-conceitos básicos e simbologia (13 páginas), 2 - juros simples e compostos? conceitos (12 páginas),3- juros simples? fórmulas básicas (16 páginas), 4- juros compostos? capitalização e desconto (24 páginas), 5 - taxas de juros (25 páginas), 6 -série uniforme? prestações iguais (38 páginas). Total de páginas sugeridas do livro: 128 páginas. - Samanez, "Matemática Financeira: Aplicações à análise de investimento de investimentos". Editora Pearson Education, Capitulo: 8 - Planos de amortização de empréstimos e financiamentos (17 páginas). 195

196 Total de páginas sugeridas do livro: 17. Total de páginas para compor o material do aluno: 145. OUTRAS INFORMAÇÕES Os conceitos apresentados na disciplina de Matemática Financeira suportarão o desenvolvimento de disciplinas como Análise de Projetos, Análise de Investimentos, Plano de Negócios, Administração e Análise Financeira, Gestão de Custos e Formação de Preço. Disciplina: FORMAÇÃO DE PREÇOS FORMAÇÃO DE PREÇOS (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Docente com Bacharelado em Marketing, Administração ou Economia, com Pós-Graduação, preferencialmente stricto sensu, de, preferencialmente com experiência em planejamento de marketing ou gerência de produto. CONTEXTUALIZAÇÃO Como salientado por Kotler, o preço é o único elemento do composto de marketing que gera receita. Gerenciar o preço e saber determinar o preço ideal de um produto, são tarefas fundamentais e críticas para qualquer empresa, independente do seu porte ou de sua idade. Num mercado de concorrência intensa, estabelecer o preço certo, considerando as condições de mercado, pode significar a sobrevivência ou não da empresa. O estudo desta disciplina se concentrará na explicação dos principais conceitos relacionados a custos para tomada de decisão e da formação de preços e seus impactos no resultado da empresa. EMENTA Formação do preço de venda. A formação de preços e a percepção do valor. Preços de venda e estruturas de mercado. Abordagem estratégica de custos e de preços para tomada de decisões. Análise da relação do Custo x Volume x Lucro. Formação do Preço e de Custos de Produtos e Serviços. OBJETIVO GERAL 1. Estabelecer o preço do produto considerando os custos e condições de mercado, baseados em diversos critérios visando o lucro; 2. Identificar as variáveis relevantes na formação do preço de venda; 3. Calcular o preço à vista e o preço a prazo de um produto ou serviço; 4. Entender as estruturas de mercado e sua influência sobre a formação de preços. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Capacitar o aluno a: 1. Definir a melhor estratégia de preços considerando o comportamento do consumidor-alvo e o tipo de cliente; 2. Identificar as principais variáveis para calcular o preço à vista ou a prazo de um produto ou serviço; 3. Analisar o efeito do preço, custo e volume sobre os lucros; 4. Identificar a estratégia de preços adequada a cada estrutura de mercado; 196

197 5. Entender o efeito dos tributos sobre os preços dos produtos e serviços; 6. Calcular o ponto de equilíbrio da empresa para um ou mais produtos; 7. Entender a estrutura de mercados e o seu efeito sobe a formação de preços. Unidade I REVISÃO SOBRE CUSTOS CONTEÚDOS 1.1 Componentes de custo; Definição de termos gastos, custos, despesas, investimentos; 1.3 Sistemas de Custeio 1.4 Alocação de despesas para a formação de preço. Unidade II CUSTOS PARA TOMADA DE DECISÃO 2.1 Relações Custo-Volume-Lucro; 2.2 Custos Fixos e Custos Variáveis; 2.3 Margem de Contribuição; 2.4 Ponto de Equilíbrio; 2.2 Decisões no Ponto de Equilíbrio. Unidade III ASPECTOS FINANCEIROS PARA VENDAS E PREÇOS 3.1 O que são os juros; 3.2 Juros compostos; 3.3 Cálculo do preço a prazo; 3.4 Preço à vista no comércio, na indústria e em serviços; Preço a prazo no comércio, na indústria e em serviços; 3.6 Os tributos e seus efeitos sobre os preços. Unidade 4 ASPECTOS ESTRATÉGICOS E MERCADOLÓGICOS 4.1 O preço e o composto de marketing; 4.2 Decisões de compra; Ciclo de vida dos produtos; 4.4 Preço e valor; 4.5 Concorrência; Unidade 5 POLÍTICA DE PREÇOS 5.1 Definição de preços 5.2 Segmentação ou posicionamento; 197

198 5.3 Objetivos de preço; 5.4 Análise das condições internas e externas 5.5 Mark-up 5.6 Descontos e promoções; 5.7 Preços diferenciados; 5.8 Preços por linha de produto; 5.9 Preços internacionais; 5.10 Preços no comércio eletrônico. Unidade VI FORMAÇÃO DE PREÇOS 6.1 Custos e despesas para a formação de custos; 6.2 Maximização dos lucros; 6.3 Retorno sobre o investimento; 6.4 Preços baseados nos custos; 6.5 Preços baseados na concorrência; 6.6 Preços baseados em valor; 6.7 Estratégias relacionados com o mak-up. Unidade VII DESEMPENHO DA POLÍTICA DE PREÇOS 7.1 Como avaliar a política de preços; Estratégia de marketing; Coordenação e abordagem sistêmica; 7.2 Elementos dos processos da estratégia e política de preços; Valor atribuído ao produto Segmentação da política de preços; Sensibilidade ao preço; Estruturas de preço; Reação da concorrência; Preços efetivos praticados; Psicologia do consumo; Retorno do cliente; Abordagem de preço; 198

199 Estruturação do preço 7.3 Eficácia da política de preços; Avaliação do desempenho. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BERNARDI, Manual de Formação de Preços. São Paulo: Atlas, 3ª. Edição, BRUNI, Adrianao Leal, FAMÁ, Ruben. Matemática financeira com HP12C e EXCEL, 5ª Ed. São Paulo: Atlas, DUBOIS, Alexy, KULPA, Luciana, Souza, Luiz Eurico de Souza, Gestão de Custos e Formação de Preços, São Paulo: Atlas, 3ª edição, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Barney, Jay B.; Hesterly, William S.Administração Estratégica e Vantagem Competitiva conceitos e casos 3 ediçãopearson 2. Hong, Yuh Ching; Marques, Fernando; Prado, LucileneContabilidade e Finanças para não especialistas 3 ediçãopearson 3. Schier, Carlos Ubiratan da CostaCustos IndustriaisIBPEX 4. Schier, Carlos Ubiratan da CostaGestão de CustosIBPEX INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO 199

200 BERNARDI, Manual de Formação de Preços. São Paulo: Atlas, 3ª. Edição, Capítulos indicados: Parte I Custos e Despesas: Formação e Administração Cap (21pg), Parte II Uso do custo para tomada de decisão Cap (12pg), Parte IV Aspectos estratégicos e mercadológicos Cap (20pg), Parte V Formação de preços Cap (46pg), Cap (25pg). Parte VI Desempenho da Política de Preços Cap (12pg) Total de páginas = 136 OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: GESTÃO DE VENDAS GESTÃO DE VENDAS (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Graduação em Marketing, Adminsitração e/ou Engenharia, com no mínimo pós-graduação (Especialista com 360 horas de curso), preferencialmente com titulação em Stricto Sensu. Experiência Profissional na área, bem como experiência acadêmica, disposto a realizar treinamento específico da disciplina. Conhecedor do Projeto Pedagógico, das DCNs e Ciclo SINAES. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina de Seminários, surge no curso com o propósito de permitir ao discente um auto-diagnóstico das suas potencialidades e fragilidades, ampliando suas possibilidades na vida profissional. Neste contexto, com o "advento" da "descoberta" da Gestão de Vendas e suas variáveis poderão justificar a importância do assunto. Logo, é fácil concluir a relevância desta disciplina, em especial pela representatividade que ela tem no incentivo a 200

201 produção de riquezas para o país. Esta disciplina permitirá ao aluno a construção e absorção de conhecimentos sobre a operação de Gestão de Vendas, seus conceitos, definições e princípios, para um excelente desempenho de suas funções. O universo dos negócios no século XXI será, inquestionávelmente, dinâmico e mutável. (Futrell, 2003). Neste sentido, as habilidades na gestão de vendas e no relacionamento serão de extrema importância para que possamos lida, não só com a globalização dos negócios, mas também com o rápido crescimento da tecnologia e também com a crescente e incansável competição. Logo, podemos dizer que a visão estratégica da gestão de vendas é considerada uma importante função empresarial realizadora de resultados. É justamente neste contexto, que a disciplina busca oferecer aos mercados profissionais diferenciados para atuação como gestores de vendas em diversas áreas. Ser um bom gestor de vendas tornou-se uma premente necessidade para os profissionais atentos as melhores práticas, em qualquer segmento. Para tal a presente disciplina abordará 10 tópicos, cuidadosamente escolhidos, para que você tenha contato com o que há de mais interessante e moderno em relação à gestão de vendas. Tal conteúdo programático será apresentado no ítem: Conteúdo Programático" da disciplina. EMENTA 1 - Introdução à administração de vendas; 2 - Um método de planejamento e gestão da força de vendas; 3 - Análise de necessidades do comprador e compreensão do papel de vendas em marketing; 4 - Análise ambiental, da concorrência e benchmarketing em Administração de vendas; 5 - Determinação de quotas e potencial de vendas; 6 - Organização de vendas: Especialização de vendas; desenho de territórios e números de vendedores; 7 - Análise do modo de governança da força de vendas e plano de remuneração; 8 - Administração de clientes e informações; 9 - Gestão de talentos em vendas: recrutamento, seleção, treinamento e motivação 10 - Controle de vendas. OBJETIVO GERAL Propiciar ao aluno a discussão da Gestão de Vendas como ciência e profissão. Apresentar aos discentes a integração dos conteúdos ministrados durante o curso, proporcionando-lhes a reflexão de suas interfaces, correspondências e diferenças, bem como Fornecer ao discente possibilidade de avaliar suas habilidades e competências que são necessárias ao seu desenvolvimento profissional, em relação ao conteúdo do curso através do qual o discente terá acesso ao conhecimento necessário para que ele consiga fazer uma plena gestão de vendas, a partir de conteúdo programático atualizado com a realidade mercadológica que se apresenta nos dias de hoje. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Criar condições para que o aluno: - Entenda os principais conceitos da Gestão de Vendas. - Identifique as variáveis influentes na comercialização de produto e serviço que configuram o padrão de desempenho do processo de negociação para a venda. - Consiga distinguir objetivos, dinâmica e habilidades comportamentais necessárias ao desempenho de excelência das etapas do processo de negociação. - Aplique técnicas e ferramentas para o auxilio ao desenvolvimento de metodologias e práticas de vendas orientadas para o mercado. - Crie uma eficiente e estruturada equipe de vendas. - Estruture uma administração da força de vendas coesa e orientada à realidade empresarial. CONTEÚDOS 201

202 UNIDADE 1 - Introdução à administração de vendas Marketing e vendas Como se organiza a literatura de vendas Tarefas e tipos de vendedores e o novo papel de vendas Comportamento de compra O processo de vendas UNIDADE 2 - Um método de planejamento e gestão da força de vendas Introdução ao método Planejamento e organização de vendas Implementação de vendas Controle de vendas UNIDADE 3 - Análise de necessidades do comprador e compreensão do papel de vendas em marketing Importância da força de vendas em marketing Relacionamento entre a estratégia empresarial e vendas Análise do comportamento do consumidor e atividades de vendas Integração dos esforços de vendas e marketing UNIDADE 4 - Análise ambiental, da concorrência e benchmarketing em Administração de vendas Análise ambiental em administração de vendas Análise da concorrência em vendas e benchmarketing UNIDADE 5 - Determinação de quotas e potencial de vendas Importância do sistema de quotas e objetivos Tipos de quotas e objetivos de vendas Escolha dos componentes de um sistema de quotas e objetivos O vínculo entre o plano de quotas e objetivos com o sistema de remuneração da empresa Técnicas de previsão de demanda e potencial de mercado UNIDADE 6 - Organização de vendas: Especialização de vendas, desenho de territórios e números de vendedores Opções de especialização de uma equipe de vendas Análise das opções de especialização da equipe de vendas Determinação de território de vendas Determinação do número de vendedores UNIDADE 7 - Análise do modo de governança da força de vendas e plano de remuneração Análise do modo de governança Remuneração de vendas UNIDADE 8 - Administração de clientes e informações Fluxos de informação e comunicação em um sistema de vendas Administração de clientes e manual do vendedor e do gerente territorial 202

203 8.3 - Tecnolgia de informação e administração de vendas UNIDADE 9 - Gestão de talentos em vendas: recrutamento, seleção, treinamento e motivação Recrutamento e seleção de vendedores Treinamento e motivação de vendas Ações administrativas para influenciar o desempenho de um vendedor UNIDADE 10 - Controle de vendas Administração de conflitos Mecanismos de controle da força de vendas PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ASTRO, Luciano T.; NEVES, Marcos F.. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, LAS CASAS, A. L. Administração de Vendas, 8ª edição. São Paulo. Atlas, THULL, Jeff, Gestão de Vendas Complexas. Como competir e vencer quanto o resultado desejado pode ser alto. Rio de Janeiro. Elselvier BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Cônsoli, Matheus Alberto; Castro, Luciano Thomé; Neves, Marcos Fava. Vendas técnicas para encantar seus clientes. Artmed 2. Deitel, H. M.; Deitel, P. J.; Steinbuhler, K. EBusiness e ECommerce para Administradores. Pearson 203

204 3. Keegan, Warren Joseph. Marketing Global. 7 edição. Pearson. 4. Probst, Gilbert; Raub, Steffen; Romhardt, Kai. Gestão do Conhecimento os elementos construtivos do sucesso. Artmed INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO THOMÉ e CASTRO, Luciano e FAVA NEVES, Marcos, Administração de Vendas. Atlas, São Paulo, SERÁ O LIVRO TEXTO. Unidade I - 16 páginas - Capítulo I Unidade II - 10 páginas - Capítulo II Unidade III - 16 páginas - Capítulo III Unidade IV - 11 páginas - Capítulo IV Unidade V - 16 páginas - Capítulo V Unidade VII - 17 páginas - Capítulo VII Unidade VIII - 18 páginas - Capítulo VIII Unidade IX - 16 páginas - Capítulo IX Unidade X - 18 páginas - Capítulo X OUTRAS INFORMAÇÕES Serão ao todo 11 semanas dedicadas as aulas e duas dedicadas a Av1 mais correção e entrega da prova sendo necessárias mais duas aulas pelo mesmo motivo para a Av2. A Av3 terá uma aula dedicada. A disciplina de Seminários, surge no curso com o propósito de permitir um diagnóstico das fragilidades e potencialidades, possibilitando ajustes necessários nas disciplinas e no próprio projeto pedagógico. Neste contexto, parte-se do princípio da importância de permitir ao formando uma avaliação de suas habilidades e competências adquiridas ao longo do curso, pois não são, usualmente, requisitadas nas suas atividades profissionais. Disciplina: MARKETING DO VAREJO MARKETING DO VAREJO (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Bacharelado em Economia, Marketing, Administração ou Ciências Contábeis com Pós Graduação no mínimo 360 hs em Marketing, preferencialmente com Stricto sensu. CONTEXTUALIZAÇÃO A compreensão da importância do Marketing do Varejo a nível nacional e internacional, assim como suas características e elementos essenciais dentro do mercado altamente competitivo. O conhecimento das técnicas específicas do marketing voltadas para o varejo, darão ao profissional de marketing uma visão abrangente ampliando a sua empregabilidade. EMENTA Introdução ao marketing do varejo e definições. Tipologia do varejo. Administração do varejo. Planejamento de vendas. Composto de marketing do varejo. Localização. Decisões de Marketing: Produto. Promoção - Layout. 204

205 Promoção de vendas. Estratégias de marketing para o varejo. Estratégias de marketing para o varejo. Tendências do varejo. OBJETIVO GERAL Proporcionar ao aluno uma visão global e detalhada do varejo, ressaltando a sua importância dentro do contexto econômico, dada a sua representatividade. - Identificar as variáveis do varejo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Identificar os elementos fundamentais para a concepção ou reformulação do composto de varejo de um negócio novo ou existente. - Comparar as diversas alternativas de layout, gestão de produtos, preços, pessoas, promoção e localização, especificamente para o mercado varejista. - Avaliação de tendências futuras como ferramenta de obtenção de vantagem competitiva. CONTEÚDOS UNIDADE I - Apresentação do plano de curso UNIDADE II - Introdução ao marketing do varejo e definições UNIDADE III - Tipologia do varejo UNIDADE IV - Administração do varejo UNIDADE V - Planejamento de vendas I UNIDADE VI - Planejamento de vendas II UNIDADE VII - Composto de marketing do varejo UNIDADE VIII - Localização UNIDADE IX - Decisões de Marketing: Produto UNIDADE X - Promoção - Layout UNIDADE XI - Promoção de vendas I UNIDADE XII - Promoção de vendas II UNIDADE XIII - Estratégias de marketing para o varejo I UNIDADE XIV - Estratégias de marketing para o varejo II UNIDADE XV - Tendências do varejo UNIDADE XVI - Resumo e revisão PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, 205

206 atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson, 12.ed, LAS CASAS, Alexandre L. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 8.ed, LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de Varejo. São Paulo: Atlas, 4.ed.,2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Czinkota, Michael R.... [et al.]marketing as melhores práticas Artmed 2. DOIN, Elian; SILLAS, Edson Paes. Marketing no varejo. Curitiba: IBPEX, Kotler, Philip O Marketing sem Segredos Philip Kotler responde as suas dúvidas Artmed 4. Tejon, José Luiz; Xavier, Coriolano Marketing e Agronegócio a nova gestão diálogo com a sociedade Pearson INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Aula 02 - Introdução ao Marketing de Varejo e Definições KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson, Capítulo 16 Aula 03 - Tipologia do Varejo KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson, Capítulo

207 Aula 04 - Administração de Varejo LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de Varejo. 2.ed. São Paulo: Atlas, Capítulo 02 Aula 05 - Planejamento de Vendas I LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas. 8.ed. São Paulo: Atlas, Capítulo 03 Aula 06 - Planejamento de Vendas II LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas. 8.ed. São Paulo: Atlas, Capítulo 03 Aula 07 - Composto de Marketing do Varejo LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de Varejo. 2.ed. São Paulo: Atlas, Capítulo 02 Aula 08 - Localização LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de Varejo. 2.ed. São Paulo: Atlas, Capítulo 03; bibliografia complementar BERNARDINO, Eliane de Castro et al. Marketing de Varejo. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, Capítulo 04 Aula 09 - Decisões de Marketing: Produto KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson, Capítulo 16 Aula 10 - Promoção: Layout LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de Varejo. 2.ed. São Paulo: Atlas, Capítulo 07 Aula 11 - Promoção de Vendas I LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de Varejo. 2.ed. São Paulo: Atlas, Capítulo 07; bibliografia complementar BERNARDINO, Eliane de Castro et al. Marketing de Varejo. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, Capítulo 07 Aula 12 - Promoção de Vendas II LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de Varejo. 2.ed. São Paulo: Atlas, Capítulo 07; bibliografia complementar BERNARDINO, Eliane de Castro et al. Marketing de Varejo. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, Capítulo

208 Aula 13 - Estratégias de Marketing para o Varejo I BERNARDINO, Eliane de Castro et al. Marketing de Varejo. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, Capítulo 03 Aula 14 - Estratégias de Marketing para o Varejo II KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2007 BERNARDINO, Eliane de Castro et al. Marketing de Varejo. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, Capítulo 03 Aula 15 - Tendências do Varejo KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson, Capítulo 16 OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: PREVISÃO E MENSURAÇÃO DA DEMANDA EM MARKETING DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PREVISÃO E MENSURAÇÃO DA DEMANDA EM MARKETING (ONLINE (EAD)) PERFIL DO DOCENTE Docente com Bacharelado em Marketing ou Comunicação Social, Administração, Economia ou Matemática,, com pós-graduação, preferencialmente stricto sensu, de, no mínimo, 360h e com currículo Lattes atualizado e com vivência em pesquisa de mercado. CONTEXTUALIZAÇÃO As variações da demanda apresentam-se como um dos principais fatores que determinam a competitividade e provocam mudanças no planejamento das indústrias em geral. A demanda de produtos industrializados e de serviços especializados cresce à medida que expande a informação. No intuito de antever a essas variações da demanda as empresas buscam alternativas, como estudos do comportamento do consumidor, aumento da capacidade de produção, locais adequados para instalações, processos de produção otimizados, previsões de demanda, e outros. EMENTA Previsão de demanda, Identificação de oportunidades de mercado, A pesquisa de mercado e a previsão de demanda, A escolha do mercado alvo e a avaliação de crescimento. A previsão de vendas. Tipos de demanda, Formas de mensurar a demanda de mercado. OBJETIVO GERAL 1. Analisar a importância da Previsão de demanda na indústria de produtos e serviços. 208

209 2. Avaliar a utilização da pesquisa de mercado na identificação de oportunidades de mercado. 3. Avaliar o processo de elaboração da previsão e do plano de vendas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Proporcionar ao aluno a compreensão dos conceitos teóricos fundamentais da previsão e mensuração de demanda. 2. Identificar e escolher o método de previsão mais adequado a cada caso. 3. Conhecer fundamentos e grupos de fatores que influenciam a previsão de demanda. 4. Utilizar a pesquisa de mercado na previsão e mensuração de demanda. 5. Analisar e reunir as informações disponíveis. CONTEÚDOS Unidade 1 - Administração das Informações de Marketing e Mensuração da Demanda de Mercado Introdução 1.2. Conceitos do SIM Sistema de Informações de Marketing 1.3. Subsistemas do SIM 1.4. Sistemas de registros internos 1.5. Análise de às decisões de marketing 1.6. Inteligência de marketing 1.7. Pesquisa de mercado 1.8. Formas de mensurar a demanda de mercado 1.9. Que mercado mensurar Vocabulário para mensuração da demanda Unidade 2 - Análise do Ambiente de Marketing 2.1. Análise das necessidades e tendências do macro ambiente 2.2. Identificação e respostas às principais forças 2.3. Ambiente demográfico 2.4. Ambiente econômico 2.5. Ambiente natural 2.6. Ambiente tecnológico 2.7. Ambiente político e legal 2.8. Ambiente sociocultural 209

210 Unidade 3 Previsão da Demanda 3.1. Conceituação e características 3.2. Requisitos 3.3. Classificação dos métodos de previsão 3.4. Métodos de previsão Métodos qualitativos 3.4. Métodos de previsão Métodos quantitativo Unidade 4 Avaliação de oportunidades de mercado 4.1. Avaliação das oportunidades de mercado A busca primária A demanda primária potencial Curvas de demanda agregada Demanda de mercado Demanda da empresa Exemplo de demanda de mercado A estratégia de vendas e a curva de demanda Unidade 5 Estima de potencial de mercado 5.1. Potencial de mercado 5.2. Proposição de nomenclatura 5.3. Usos do potencial de mercado 5.4. A importância do cálculo do potencial 5.5. Determinação do potencial de mercado 5.6. As diversas configurações de potencial de mercado Aula 11 AV2 Aula 12 AV3 PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca 210

211 virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 5 a. ed., São Paulo: Atlas, NOVAES, Antonio G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de Janeiro: Elsevier, ª. Reimpressão. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Guilherme Shiraishi. Pesquisa de marketing. Pearson 2. HONORATO, Gilson. Conhecendo o Marketing. Manole. 3. KOTLER, Philip. Marketing Essencial: estudos de casos. 2º ed. São Paulo: Printice Hall, Malhotra, Naresh K. Pesquisa de Marketing foco na decisão. 3 edição. Pearson INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Administração das Informações de Marketing e Mensuração da Demanda de Mercado. Livro: KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, Capítulo 4, pp páginas Capítulo 5, pp páginas Livro: NOVAES, Antonio G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de Janeiro: Elsevier, ª. Reimpressão. Capítulo 5, pp páginas 211

212 Livro: COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, Capítulo 6, pp páginas Livro: COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, Capítulo 7, pp páginas OUTRAS INFORMAÇÕES Devem ser indicadas também publicações atuais de periódicos para leitura. Revista Marketing e Revista Exame. Disciplina: EDUCAÇÃO AMBIENTAL EDUCAÇÃO AMBIENTAL (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Docente capacitado, com experiência aderência na área de conhecimento, egresso de um curso de posgraduação. CONTEXTUALIZAÇÃO A disciplina de Educação Ambiental com caráter multidisciplinar desenvolve no estudante conteúdos e capacidades de analisar, discutir o Plano Nacional de Educação Ambiental no contexto educacional brasileiro. Produzindo projetos e atividades práticas multidisciplinares na compreensão da disciplina como instrumento de transformação de posturas, condutas e hábitos sócio-ambientais na escola e na comunidade. EMENTA Abordagem das Correntes Pedagógicas clássicas e recentes da Educação Ambiental (EA). Análise crítica das Declarações Internacionais da EA (Belgrado, Tbilisi, Moscou e Tessalonique) e Encontros Brasileiros de Educação Ambiental. Programas e políticas públicas governamentais em EA. Educação Ambiental e o Currículo Escolar e desenvolvimento de projetos em EA. OBJETIVO GERAL Oferecer embasamento teórico prático ao aluno para compreensão da disciplina de Educação Ambiental como instrumento de transformação sócio-ambiental OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Demonstrar conceitos sobre meio ambiente, desenvolvimento sustentável, consumo, gestão ambiental e educação ambiental; - Apresentar as diferentes correntes pedagógicas da Educação Ambiental; - Explicar as declarações internacionais de Educação Ambiental de Belgrado, Tbilisi, Moscou e Rio-92; -Analisar as Políticas e Programas Públicos em Educação Ambiental -Discutir sobre Educação Ambiental no currículo escolar, para o desenvolvimento de projetos interdisciplinares de educação. CONTEÚDOS -Unidade I: Meio Ambiente e Educação: 1.1 Introdução e reflexão inicial sobre as questões ambientais e os desafios da educação para o século XXI. 212

213 - Unidade II: Desenvolvimento Sustentável: 2.1 Desenvolvimento sustentável no contexto da dimensão humana. 2.2 A questão do consumo consciente e do consumo sustentável. - Unidade III: Movimentos Ambientalistas: 3.1 Encontros e eventos importantes para a discussão de meio ambiente e educação ambiental: Tbilisi, Moscou, Rio Unidade IV: Educação Ambiental, Pedagogia, Política e Sociedade: 4.1 Discussões sobre modelo de desenvolvimento, desigualdade social, globalização. 4.2 A inserção da educação ambiental nesse contexto - Unidade V: Educação Ambiental e Legislação: 5.1 A Política Nacional de Educação Ambiental (Lei N /99). 5.2 A Política Nacional do Meio Ambiente e seus Sistemas e Institutos. - Unidade VI: Indicadores Ambientais: 6.1 Apresentação dos indicadores de meio ambiente: impactos ambientais, estudo de impactos ambientais e relatório de impacto de meio ambiente. - Unidade VII: Projetos em Educação Ambiental: 7.1 O planejamento, construção e avaliação de projetos em educação ambiental. - Unidade VIII: Interdisciplinaridade x Pedagogia: 8.1 Requisitos a relação da educação ambiental com outras áreas do conhecimento e da vida do homem em sociedade. 8.2 As correntes pedagógicas em educação ambiental. - Unidade IX: O Papel da Escola frente ao Meio Ambiente: 9.1 A escola como promotora de preservação ambiental e da saúde. 9.2 A questão da epidemiologia aplicada à Educação Ambiental. - Unidade X: Tópico Especial em Educação Ambiental: 10.1 As temáticas de poluição, gerenciamento de resíduos e gestão ambiental Os desafios do educador ambiental frente a esses problemas sociais e os espaços não-formais de educação (ONGs, empresas e comunidades). PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. 213

214 RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SATO, Michele; CARVALHO, Isabel. Educação Ambiental: Pesquisa e Desafios. São Paulo: Artmed, PHILIPPI, Arlindo Jr; PELICIONI,Maria Cecïlia. Educação Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo: Manole 2005 PANOCCHESCHI, Bruno (Coord.). Educação Ambiental: experiências e perspectivas.v1, n2c, 2003.serie documental. INEP. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental - Princípios e Práticas. São Paulo:Gaia DIAS, Genebaldo Freire. Dinamicas e Instrumentaçao para Educaçao Ambiental. São Paulo:Gaia, RUSCHEINSKY, Aloísio e colab.educação Ambiental. São Paulo: Artmed,2002. MARTHA, Tristão. Educaçao Ambiental na formação de Professores - Redes De Saberes. São Paulo: Annablume, 2004 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Educação Ambiental: Pesquisa e Desafios Autor: Michèle Sato e Isabel Carvalho e colaboradores Editora: Artmed Ano: 2005 Capítulos: Capítulo 1.- Uma cartografia das correntes em educação ambiental 214

215 28 paginas Capítulo 3.- A invenção do sujeito ecológico: Identidade e subjetividade na formação dos educadores ambientais. 13 paginas Capítulo 7.-Interdisciplinariedade e educação ambiental:explorando novos territórios epistêmicos. 15 paginas Capítulo 10.- Por uma formação dos profissionais ambientalistas baseada em competências de ação. 35 paginas Disponibilizar o link: OUTRAS INFORMAÇÕES Educação Ambiental: experiências e perspectivas. Autor: Bruno Panoccheschi (Coord.) V.: 1 Nº: 2c Ano: 2003 Serie documental Publicações do INEP (aberta) Disciplina: ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Docente com Bacharelado em Marketing, Sociologia, Comunicação Social, Administração ou Economia, com pósgraduação, preferencialmente stricto sensu, de, no mínimo, 360h e com currículo Lattes atualizado. CONTEXTUALIZAÇÃO A Ética permeia a vida de toda e qualquer pessoa, seja no seio familiar, eclesiástico, cultural, empresarial e até mesmo nos grupos informais. Basta ler os jornais, as revistas, os livros publicados, observar os noticiários, para verificar o quanto a Ética é importante e ao mesmo tempo esquecida ou ignorada independentemente de cultura, credo religioso ou educação. Em seu sentido mais amplo Ética tem sido entendida como a ciência da conduta humana perante o ser e seus semelhantes. Logo envolve toda a sociedade, profissões, categorias etc., isto significa dizer que nós, eu e você fazemos parte deste contexto. Á medida em que se conhece o mundo em que habitamos e os seus habitantes, à medida que se aprofunda no conhecer o próximo, percebe-se a real necessidade do homem ser ético e lutar para que a Sociedade seja mais 215

216 responsável em todos os sentidos e em todas as áreas. A Ética e a Responsabilidade Social vão além do homem. A Responsabilidade Social visa estimular o desenvolvimento do cidadão e fomentar a cidadania individual e coletiva. É o homem deixar de olhar apenas para si, descobrindo que há outros seres e que estes precisam ser respeitados, pois, os respeitando o homem está preservando a si mesmo. EMENTA Fundamentos da Ética Empresarial. As três fases da Ética Empresarial. Empresa e Ética. O caráter das organizações. O dilema dos valores. A Ética ambiental. Ética. Leis e normais de Responsabilidade Social. O Terceiro Setor e a importância do Balanço Social. OBJETIVO GERAL Levar o aluno à compreensão da Ética, aplicando-a a sua vida contribuindo de forma significativa para uma sociedade melhor. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Dar ao aluno uma base para ajudá-lo na questão da cidadania; - Oferecer ao aluno o arcabouço que o permita exercer a ética dentro do seu universo. - Oferecer ao aluno uma base no que tange à Responsabilidade Social que o permitirá dimensionar a sua importância e a sua aplicação no seu universo. CONTEÚDOS Unidade I? Fundamentos da Ética Empresarial Conceitos básicos: Ética, Moral, Caráter, Dever Moral, Relativismo ético. Direitos Humanos. Empresa e Ética: o caráter das organizações. Unidade II? As Três fases da Ética Empresarial A era Industrial A era pós-industrial A era da informação. Unidade III? Ética Ambiental Ecologia A escassez dos Recursos Naturais A Ação predatória do Homem e a Educação ambiental Unidade IV? O dilema dos Valores Os desastres ambientais A complexidade das decisões As empresas e os valores Unidade V? Normas Internacionais de Responsabilidade Social Política de Responsabilidade Social em uma empresa ISO , NBR SA 8000 e OHSA. Unidade VI? O Terceiro Setor e a importância do Balanço Social O Terceiro Setor Balanço Social e a sua importância Criação de Projetos Éticos Sociais PROCEDIMENTOS DE ENSINO 216

217 Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASHELEY, Patricia(Coordenação). Ética e responsabilidade social nos negócios. Saraiva. 2º Ed. São Paulo, SROUR, Robert. Ética empresarial o ciclo virtuoso dos negócios.campus.3º ed. Rio de Janeiro BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. O desafio do desenvolvimento sustentável. 2º ED. Pearson Prentice Hall. São Paulo, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REIS, Carlos e MEDEIROS, Luiz. Responsabilidade social das empresas e balanço social. Atlas, São Paulo, MELO NETO, Francisco e FROES, César. Gestão da responsabilidade social corporativa:caso brasileiro. Qlualimark. Rio de Janeiro, RODRIGUEZ, Rodrigues e VICENTE, Martius. Ética e Responsabilidade Social nas Empresas. Campus. Rio de Janeiro PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. Atlas. 4ª ed. São Paulo RAMOS, Jose Maria; ARRUDA, Maria Cecília e WHITAKER, Maria do Carmo. Fundamentos de ética empresarial e econômica. Atlas. 4ª ed. São Pçaulo UNIDADE I - INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO - Livro: SROUR, Robert Henry. Ética Empresarial o ciclo virtuoso dos negócios. Ed. Campus. 2ª edição, Cap.3? As teorias éticas. 37 páginas UNIDADE II - - Livro: SROUR, Robert Henry Ética Empresarial o ciclo virtuoso dos negócios. Ed. Campus. 2ª edição,

218 Cap. 5? Três dilemas éticos - 39 páginas UNIDADE III - UNIDADE IV - Livro: VÁRIOS AUTORES Introdução à engenharia ambiental o desafio do desenvolvimento sustentável. Pearson. 2ª edição Cap Gestão Ambiental - 19 páginas UNIDADE V - - Livro:MELO NETO,Francisco e FROES, Cesar. Gestão da Responsabilidade Social corporativa. Ed. Qualymark, 2ª edição, Cap. 2 - Responsabilidade social: uma análise preliminar paginas UNIDADE VI - - Livro: REIS, Carlos Nelson e MEDEIROS, Luiz Edgar. Responsabilidade Social das empresas e balanço social. Ed. Atlas, Cap.4 - Balanço social na perspectiva do desenvolvimento econômico. 35 páginas. OUTRAS INFORMAÇÕES Disciplina: GST GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO DA QUALIDADE (ONLINE (EAD)) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO PERFIL DO DOCENTE Titulação Lato Sensu, preferencialmente Stricto Sensu na área. CONTEXTUALIZAÇÃO O mundo empresarial de hoje se caracteriza pela concorrência acirrada, onde a globalização, impulsionada por novas tecnologias, elimina as barreiras geográficas e permite que qualquer empresa possa competir com outras em qualquer parte do planeta. O aumento da competição demanda investimentos, por parte das empresas, em estratégias e ferramentas de gestão que visem melhorar a qualidade de seus produtos (valor agregado) e a produtividade dos seus processos (custos de produção/serviços), condições básicas para que as organizações sobrevivam nos seus mercados. Os profissionais, que atuam nesse ambiente precisam desenvolver competencias que lhes permitam contribuir para o aumento da qualidade e produtividade de suas empresas. O objetivo da disciplina é apresentar ao corpo discente conceitos, técnicas e comportamentos associados à gestão da qualidade que são empregadas por empresas de classe mundial. EMENTA Visão histórica da evolução da gestão empresarial e as contribuições das diversas escolas de administração para a gestão da qualidade As idéias, fundamentos e metodologias disseminadas pelos precursores dos sistemas da qualidade: Deming, Juran, Ishikauwa, Feigenbaun, Crosby e Falconi Conceitos e fundamentos da gestão organizacional e gestão estratégica da qualidade 218

219 O Sistema Brasileiro de Conformidade, tipos de certificação de conformidade, auditorias, metrologia e sistemas normativos Aspectos da Normalização: objetivos, segurança, proteção ao consumidor, eliminação de barreiras comerciais, comunicação, economia e funções do sistema normativo Sistema de gestão da qualidade - Normas ISO 9000:2008 e seus elemntos A Fundação Nacional da Qualidade - FNQ e o Modelo de Excelência em Gestão - MEG, nos moldes do Prêmio Nacional da Qualidade - PNQ Clientes: satisfação, valor e retenção OBJETIVO GERAL Apresentar a evolução do sistema de gestão organizacional e dos sistemas de gestão da qualidade Conhecer as idéias e contribuições dos precursores de sistemas de gestão da qualidade Conhecer as ações brasileiras para melhoria da competitividade das sua empresas num cenário de globalização e concorrência internacional Apresentar os elementos de um sistema de garantia da qualidade internacional nos moldes das normas ISO 9000:2008 Apresentar as ações e objetivos da Fundação Nacional da Qualidade Conhecer os fundamentos e critérios do modelo de excelência em gestão nos moldes do Prêmio Nacional da Qualidade - PNQ Apresentar como as empresas podem gerar satisfação, valor e retenção do cliente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso os alunos serão capazes de: Identificar as contribuições das diversas escolas de administração para o sistema de gestão organizacional e gestão da qualidade Conhecer as diversas contribuições das personalidades precursoras de sistemas de gestão da qualidade, suas idéias, fundamentos, diferenças e coincidências entre os modelos aplicados Contribuir na implementação de um sistema de garantia internacional da qualidade nos moldes da Norma ISO 9000:2008 Contribuir para o desenvolvimento de práticas de gestão alinhadas ao modelo de excelência em gestão nos moldes Prêmio Nacional da Qualidade - PNQ UNIDADE I? HISTÓRICO E FILOSOFIA 1.1 A evolução e o desenvolvimento da qualidade; 1.2 Histórico da Gestão da qualidade; CONTEÚDOS 1.3 Consequências da adoção dos conceitos e premissas da Gestão da Qualidade; 1.4 Conceitos de Empresa e de Gestão; 1.5 Considerações básicas de Princípios de Administração UNIDADE II? GURUS DA GESTÃO DA QUALIDADE E SUAS LINHAS DE PENSAMENTO 2.1 Principais linhas de pensamento da qualidade; 2.2 Definições de qualidade (Edward Deming, Joseph Juran, Philip Crosby, Armand Feigenbaum, Kaoru Ishikawa) UNIDADE III? A GESTÃO DA QUALIDADE 219

220 3.1 A gestão da qualidade como estratégia competitiva; 3.2 A importância do estabelecimento da missão, visão de futuro; 3.3 A qualidade se faz no negócio; 3.4 A evolução da qualidade nas organizações; 3.5 Dimensões da qualidade; 3.6 Conceito de Desempenho; 3.7 A Trilogia de Juran; 3.8 A Pirâmide TQM; 3.9 Os paradigmas de ontem e de hoje; 3.10 A Gestão do Conhecimento como estratégia de disseminação das informações; 3.11 Definição de clientes? fornecedores? cadeia cliente? fornecedor? cadeia cliente do cliente. UNIDADE IV? TÉCNICAS DE MELHORIA DE DESEMPENHO 4.1 Conceituação de Processos; 4.2 Os níveis dos processos? do negócio, da organização? das atividades; 4.3 A importância de conhecer as atividades através do mapeamento dos processos; 4.4 Estruturas organizacionais flexíveis; 4.5 Estruturas organizacionais verticalizadas X horizontalizadas; 4.6 A importância do monitoramento dos processos para obter maior desempenho; 4.7 Monitoramento do desempenho através de indicadores impulsionadores de desempenho; 4.8 A aplicação da metodologia Balanced Scorecard (BSC); 4.9 As perspectivas do BSC; 4.10 A necessidade de integração das perspectivas; A importância da percepção de que as organizações devem estar orientadas para a estratégia; Monitoramento constante das demandas do mercado; 4.11 Criação de um mapa de relacionamento de indicadores impulsionadores de desempenho. UNIDADE V? Normas ISO 5.1 A busca pela certificação através das normas ISO; 5.2 Os objetivos da normalização; 5.3 O órgão oficial brasileiro? ABNT; 5.4 A cronologia das normas ISO; 5.5 Requisitos básicos da ISO UNIDADE VI? FERRAMENTAS DA QUALIDADE? conceitos e aplicabilidade 220

221 6.1 Ciclo PDCA e SDCA; 6.2 Brainstorming; 6.3 Diagrama de causas e efeitos (Diagrama de Ishikawa); 6.4 Fluxograma; 6.5 Diagrama de Dispersão; Folha de Verificação; Gráfico de Pareto; Matriz GUT; 5W e 2 H; 5S UNIDADE VII? AUDITORIA DA QUALIDADE 7.1 Propósitos da Auditoria; 7.2 Motivos de uma Auditoria; 7.3 A Auditoria de 1ª., 2ª e 3ª. Parte; 7.4 O perfil do Auditor; 7.5 A Pirâmide da Documentação. 7.6 Atividades de Planejamento da Pré-Auditoria; 7.7 Atividades da Auditoria; 7.8 Relatório da Auditoria e Atividades de Acompanhamento. UNIDADE VIII? PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE? PNQ 8.1 A Fundação pelo Prêmio Nacional da Qualidade (FPNQ)? uma organização que coordenada o PNQ; 8.2 Os fundamentos da excelência; 8.3 Os modelos de excelência; 8.4 Os critérios de excelência. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e 221

222 interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, S.B. Gestão por Processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação. 2ª.Ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson Pacheco (Coord.). Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos. São Paulo: Atlas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAMAZIO, Alexo. Administrando com a Gestão pela Qualidade Total. Rio de Janeiro: Interciência, GARVIN, David. Gerenciando a Qualidade: a visão estratégica e competitiva, Rio de Janeiro: Qualitymark, OLIVEIRA, Otávio J. (Org.) Gestão da Qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Pioneira, PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, ROTONDARO, Roberto G; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; FERREIRA, Jose Joaquim do Amaral. Gestão Da Qualidade. São Paulo: Campus, INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO 1) - Nome do livro: AUDITORIA DA QUALIDADE - Conformidade Agregando Valor com Base na ISO 9001: Nome do autor: TIM O HALON - Editora : Saraiva - Ano : Edição: 2 - Capítulos selecionados (nome e número de páginas) - Visão Geral 6 pgs 222

223 - Conhecimento em Auditoria 10 pgs - Preparação Inicial 10 pgs - Reunião de Abertura 6 pgs - O Processo de Auditoria 8 pgs - Relatórios de Não Conformidade 25 pgs - Reunião de Fechamento 8 pgs - Ação Corretiva 7 pgs - Visitas de Acompanhamento 9 pgs Subtotal - 89 pgs 2) - Nome do livro: GESTÃO DA QUALIDADE? Teoria e Casos - Nome do autor: MARLY CARVALHO, EDSON PALADINI ET ALLI - Editora : Elsevier - Ano : Edição: 1 - Capítulos selecionados (nome e número de páginas) - Histórico da Gestão da Qualidade 24 pgs - Gestão Qualidade: TQM e modelos de excelência 40 pgs Subtotal - 64 pgs TOTAL DE PÁGINAS? 153 pgs OUTRAS INFORMAÇÕES 223

224 ANEXO I CORPO DOCENTE/COORDENADOR/NDE COMPOSICÃO do NDE Nome do Docente Titulação Regime de Trabalho RONALDO DE JESUS ALVES MESTRE Tempo Integral VOLMER AVELINO S. P. SILVEIRA DOUTOR Tempo Parcial EDSON SEITI MIYATA MESTRE Tempo Parcial ISNARD THOMAZ MARTINS DOUTOR Tempo Parcial ALEXANDRE HENRIQUE SILVA DE LIMA MESTRE Tempo Parcial CONSUELO SOARES MEIRA DE AGUIAR MESTRE Tempo Integral COORDENADOR DE CURSO EAD Prof. RONALDO DE JESUS ALVES PLANILHA DE DOCENTES CPF DOCENTE Titulação ALEXANDRE DO AMARAL RIBEIRO ALEXANDRE HENRIQUE SILVA DE LIMA ANA CRISTINA AUGUSTO PINHEIRO ANDERSON GARCIA GONCALVES ANDREA QUINTELLA BEZERRA ANTONIO VIANA MATIAS AUDEMIR LEUZINGER DE QUEIROZ AUDEMIR LEUZINGER DE QUEIROZ BEATRIZ ACOMPORA DE OLIVEIRA CLAUDIO MARCOS MACIEL DA SILVA DOUTORADO MESTRADO MESTRADO REGIME DE TRABALHO TP TP TI ESPECIALIZAÇÃO TP MESTRADO MESTRADO TP TP ESPECIALIZAÇÃO HORISTA ESPECIALIZAÇÃO HORISTA MESTRADO MESTRADO TI TI Disciplina TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FUNDAMENTOS DE DIREITO DO CONSUMIDOR MARKETING DO VAREJO GESTÃO DE PESSOAS ESTATÍSTICA APLICADA CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO LOGISTICA EMPRESARIAL PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO FINANÇAS 224

225 CLOVIS DE OLIVEIRA PARADELA CONSUELO SOARES MEIRA DE AGUIAR DANIELA PINHEIRO DA COSTA DECIO LUIZ CONSTANTE DE MORAES DECIO LUIZ CONSTANTE DE MORAES DENISE ALVES TAVARES FREIRE DENISE CANDAL REIS FERNANDES EDER RIBEIRO DE ALMEIDA EDSON SEITI MIYATA EDUARDO ANTONIO RESENDE HOMEM DA COSTA EDUARDO LUIZ PARETO ERNANI MACHADO GARRAO NETO FERNANDO KOKI YASSUHIRA FERNANDO QUERUBIM SARDINHA FRANCISCO CARLOS TAVORA HEITMANN GEORGIA GOMES VICENTE HENRIQUE VITERBO FARAH ISNARD THOMAS MARTINS ISNARD THOMAS MARTINS JANAINA DE CARVALHO AGUIA JONAS DA SILVA ABREU JORGE CARVALHO BITTENCOURT JORGE CARVALHO BITTENCOURT MESTRADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO HORISTA TI HORISTA TI TI ESPECIALIZAÇÃO HORISTA DOUTORADO TI ESPECIALIZAÇÃO HORISTA MESTRADO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO TP HORISTA HORISTA TP TI TI TP TI ESPECIALIZAÇÃO HORISTA DOUTORADO DOUTORADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO TP TP TI TP TP INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL PESQUISA DE MERCADO MARKETING DE RELACIONAMENTO MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE MARKETING NEGÓCIOS ELETRÔNICOS COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS GESTÃO DA QUALIDADE ADMINISTRAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS GESTÃO DE VENDAS ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS INTELIGÊNCIA COMPETITIVA ADMINISTRAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ESTUDOS DE CASOS PLANELAMENTO ESTRATÉGICO MESTRADO TP EM MARKETING JORGE LUIZ GONZAGA MESTRADO HORISTA DATA BASE MARKETING 225

226 JORGE VIEIRA DA MESTRADO ROCHA TI GESTÃO DE VENDAS JOSE ALBERTO MACHADO ESPECIALIZAÇÃO TP CULTURA EMPREENDEDORA JOSE ALBERTO MACHADO ESPECIALIZAÇÃO TP EMPREENDEDORISMO JOSE CONRADO DE MESTRADO ALMEIDA HORISTA FORMAÇÃO DE PREÇOS MARKETING PARA O TERCEIRO JOSE HELIO DE BRITO ESPECIALIZAÇÃO TP SETOR JOSE MANUEL BERNAR BORGES LOURENCO JULIO CEZAR DA SILVA PAUZEIRO JULIO CEZAR DA SILVA PAUZEIRO KARINA LUCIA GARCIA MANTOVANI KATIA CHRISTINE DE MENDONCA SOARES KATIA CHRISTINE DE MENDONCA SOARES LARISSA SANTIAGO DE SOUSA MARCELO NUNES DE CARVALHO MARCELO NUNES DE CARVALHO DOUTORADO MESTRADO MESTRADO MESTRADO HORISTA TI TI TI ESPECIALIZAÇÃO TP ESPECIALIZAÇÃO TP DOUTORADO TI ESPECIALIZAÇÃO HORISTA ESPECIALIZAÇÃO INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO GESTÃO DE VENDAS MARKETING DE PRODUTOS E MARCAS SUSTENTABILIDADE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E MARCAS GESTÃO DE SERVIÇOS ANÁLISE TEXTUAL ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL GERÊNCIA DE RELACIONAMENTO DE HORISTA CLIENTES - CRM MARCELO OLIVEIRA FUNDAMENTOS DE DIREITO CAMARA ESPECIALIZAÇÃO TI DO CONSUMIDOR MARCELO PIRES LEITE MESTRADO HORISTA ECONOMIA EMPRESARIAL MARCIA CORDEIRO PSICOLOGIA NAS ESPECIALIZAÇÃO PINHEIRO TP ORGANIZAÇÕES MARCIA GONCALVES DOUTORADO SILVEIRA FARIA HORISTA LÍNGUA PORTUGUESA MARCIA PEREIRA DA DOUTORADO VEIGA BUCHEB TP ANÁLISE TEXTUAL MARCOS VINICIUS FUNDAMENTOS DE MESTRADO KUCERA TP CONTABILIDADE MARIA CECILIA ÉTICA E RESPONSABILIDADE MESTRADO MOREIRA DA COSTA HORISTA SOCIAL MARIA CECILIA DOUTORADO TRANNIN TI EDUCAÇÃO AMBIENTAL MARISA DA CUNHA COMPORTAMENTO ESPECIALIZAÇÃO TOSTE HORISTA CONSUMIDOR MAURO CESAR CANTARINO GIL DOUTORADO TP TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 226

227 NEIDI DE OLIVEIRA MESTRADO NYARADI TP GESTÃO DE PESSOAS PATRICIA REGINA DE DOUTORADO ABREU LOPES TP MATEMÁTICA FINANCEIRA PAULO JOSE DE ADMINISTRAÇÃO DE MESTRADO MENDONCA RIBEIRO HORISTA MARKETING PAULO ROBERTO DO MESTRADO ROSARIO TI MATEMÁTICA FINANCEIRA REGINA RIANELLI DE MESTRADO BRITO HORISTA MARKETING INTERNACIONAL RICARDO GAZ DOUTORADO HORISTA MARKETING DE SERVIÇOS RODOLPHO DE BRITTO INTRODUÇÃO À MESTRADO SILVA HORISTA ADMINISTRAÇÃO RONALDO DE JESUS MESTRADO ALVES TI ENDOMARKETING SANDRO CHUN MESTRADO HORISTA ESTATÍSTICA SIDNEY PECANHA COUTINHO ESPECIALIZAÇÃO HORISTA MATEMÁTICA FINANCEIRA UBIRATAN DOS SANTOS SILVA ESPECIALIZAÇÃO TP NEGÓCIOS ELETRÔNICOS VICENTE EUDES VERAS MESTRADO DA SILVA HORISTA ESTATÍSTICA APLICADA VILMAR ARGOLO CARNEIRO DA CUNHA ESPECIALIZAÇÃO TP ENDOMARKETING VOLMER AVELINO S P DOUTORADO SILVEIRA TP PROCESSO DE GESTÃO WALTER WAGNER MATEMÁTICA PARA MESTRADO CARVALHO SANDE TP NEGÓCIOS WANDERLEY MESTRADO VITTORIO HORISTA PESQUISA DE MERCADO WANDERLEY PREVISÃO E MENSURAÇÃO DA VITTORIO MESTRADO HORISTA DEMANDA EM MARKETING TOTAL EM PERCENTUAL Titulação (%) Regime de trabalho (%) Tempo de experiência no magistério superior (%) Tempo de experiência profissional (%) Mestres e Tempo integral Até 5 anos Até 5 anos Doutores e tempo Parcial 5% 30% 75,7% 63,6% Especialista Horista Mais de 5 anos Mais de 5 anos 24,3% 36,4% 95 % 70,0% 227

228 DISCIPLINAS E DOCENTES 1.º Período Disciplina T P AE DOCENTE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING RONALDO DE JESUS ALVES ANÁLISE TEXTUAL ROSAURA DE BARROS BAIÃO FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE CLAUDIA BASILIO FUNDAMENTOS DE DIREITO DO CONSUMIDOR THIAGO GOMES PETRUCCI INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO CELIA LIMA PARADELA MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS DENISE CANDAL PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES VILMA CARDOSO REGATO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CARLOS AUGUSTO CALMON GARCIA 2.º Período Disciplina T P AE DOCENTE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR CELIA LIMA PARADELA CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO AUDEMIR LEUZINGER DE QUEIRÓZ COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR SHYRLEI GUITERIO CALMON DU PIN COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS MARIA DE LOURDES MELO PINTO ENDOMARKETING RONALDO DE JESUS ALVES CULTURA EMPREENDEDORA JOSE ALBERTO MACHADO ESTATÍSTICA APLICADA LUCIO VILLARINHO ROSA MARKETING DE SERVIÇOS RONALDO DE JESUS ALVES BEATRIZ ACAMPORA E SILVA DE PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO OLIVEIRA SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM MARKETING CARLOS AUGUSTO CALMON GARCIA TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO DANIELA PINHEIRO DA COSTA 3.º Período Disciplina T P AE DOCENTE COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE MARKETING STANLEY PACHECO DE ALMEIDA CONTABILIDADE DE CUSTOS MARCELENE GOMES DATA BASE MARKETING VANILDE MANFREDI DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E MARCAS MARCIA VALERIA PAIXÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL KARINA LUCIA GARCIA MANTOVANI DECIO LUIZ CONSTANTE DE ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL MORAES JOÃO LUIZ CARVALHO ROCHA DE GESTÃO DA QUALIDADE OLIVEIRA MARKETING DE RELACIONAMENTO RONALDO DE JESUS ALVES MARKETING PARA O TERCEIRO SETOR DENISE ALVES TAVARES FREIRE PESQUISA DE MERCADO JORGE CARVALHO BITTENCOURT 228

229 SUSTENTABILIDADE KARINA LUCIA GARCIA MANTOVANI TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO ALEXANDRE DO AMARAL RIBEIRO 4.º Período Disciplina T P C TOTAL ADMINISTRAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS FERNANDO QUERUBIM SARDINHA FORMAÇÃO DE PREÇOS JOSE CONRADO DE ALMEIDA BELMIRO FERREIRA DA COSTA E GESTÃO DE VENDAS SILVA JUNIOR MARKETING DO VAREJO ANDERSON GARCIA GONÇALVES MATEMÁTICA FINANCEIRA PATRICIA REGINA DE ABREU LOPES NEGÓCIOS ELETRÔNICOS REGINA RIANELLI DE BRITO PREVISÃO E MENSURAÇÃO DA DEMANDA EM MARKETING CELSO BRUNO FARIA 229

230 ANEXO II Contextualização dos Polos EAD com oferta do CST de MARKETING POLO: Salvador - BA Endereço: Rua Xingú, Jardim Atalaia, Salvador, BA 1. Contexto histórico Salvador, fundada em 1534 como São Salvador da Bahia de Todos os Santos é um município brasileiro, capital do estado da Bahia e primeira capital do Brasil. Durante todo o período colonial Salvador era a cidade maior e mais importante da colônia. Devido à sua localização na costa nordeste do Brasil, a cidade serviu como um elo importante no Império Português, mantendo estreitos laços comerciais com Portugal e as colônias portuguesas em África e na Ásia. Salvador é uma metrópole nacional com mais de 2,6 milhões de habitantes numa área de aproximadamente 707 Km², sendo o município mais populoso do Nordeste, a terceira mais populosa do Brasil e a oitava mais populosa da América Latina. Fonte: IBGE, 2011, (dados do Censo 2011 publicados no Diário Oficial da União do dia 31/08/2011). A Região Metropolitana de Salvador ostenta um produto interno bruto de R$ , constituindo o sétimo maior polo de riqueza nacional, além de uma renda per capita era de R$ ,18, segundo dados do IBGE em Tais números estão concentrados nas atividades industriais do Polo Petroquímico de Camaçari (PIC), em Camaçari, e do Centro Industrial de Aratu (CIA), entre Simões Filho e Candeias, e nas atividades relacionadas ao turismo e ao comércio. A cidade de Salvador, destaca-se, pela sua gastronomia, música e arquitetura, e sua área metropolitana é a mais rica no nordeste do Brasil. O Centro Histórico de Salvador, iconizado no bairro do Pelourinho, é conhecido pela sua arquitetura colonial portuguesa com monumentos históricos que datam do século XVII até o século XIX e foi declarado como Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) em A região em indicadores IDEB e IDH O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DE SALVADOR Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano

231 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado o município de Salvador no quadro abaixo: Quadro 1: IDEBs observados em 2005 a 2011 e metas para a rede municipal do Município de Salvador. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Fonte: 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município SALVADOR Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao IDEB que atingiu a meta. Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Polo EAD Unidade Salvador da Universidade Estácio de Sá UNESA oferece cursos de graduação e graduação tecnológica acreditando nas capacidades de aprendizagem e de transformação do ser humano. O projeto pedagógicos dos cursos foram elaborados a partir de olhares sistêmicos, críticos, vivenciais e inovadores, possa ser compartilhada de forma ética, resultando em melhoria na qualidade de vida de toda a sociedade e de cada um individualmente, enquanto cidadão desejando contribuir para a construção de uma sociedade democrática e igualitária. 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O Estado da Bahia, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. 231

232 O Estado da Bahia ocupa um território de km², agregando 417 municípios, o que representa 6,64% do território nacional e cerca de 36,34% da região Nordeste. Maior Estado nordestino, a Bahia, atualmente, ocupa o sexto lugar entre os maiores Estados brasileiros em volume de produto, gerando em seu território 4,3% do PIB nacional e quase 33% do produto nordestino. Atualmente a região metropolitana de Salvador possui 18 Instituições de Ensino Superior que oferecem Educação a Distância tendo 27 Polos distribuídos em 13 bairros da grande Salvador. Destacamos dos 27 Polos, 06 (seis) das seguintes IES: UNESA- Universidade Estácio de Sá, UNIP Universidade Paulista UNICID Universidade Estado de São Paulo, FATEC de tecnologia Internacional, UNIFACS Universidade Salvador e UNOPAR (Universidade Note do Paraná). Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado, devendo se aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, o Polo EAD em Salvador dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e para a capacitação da população baiana. No seu perfil econômico, verifica-se um permanente processo de ampliação e diversificação da base produtiva estadual, especialmente no setor secundário, com a indústria petroquímica e seus desdobramentos, e, no setor terciário, com o desenvolvimento acelerado do turismo e das atividades vinculadas ao lazer e à cultura. Esse processo de desenvolvimento permitirá que a Bahia amplie, significativamente, a oferta de empregos e o seu mercado consumidor. Atividades profissionais intrinsecamente dependentes de instalações industriais e/ou voltadas para a administração pública, ambas áreas em franco declínio na oferta de empregos, tendem a sofrer severos impactos neste novo cenário. Por outro lado, atividades que permitem maior flexibilidade na atuação profissional e, ao mesmo tempo, estão voltadas para o setor devem adaptar-se à nova realidade de modo mais rápido, desde que atentos às mais recentes transformações conceituais e tecnológicas. Esse quadro representa um perfil demográfico que tende a favorecer aos profissionais qualificados. A reestruturação das atividades e do mercado de trabalho tende a favorecer aqueles que atendem às diversas demandas das suas áreas segundo um perfil mais flexível da sua empregabilidade. É neste contexto que se insere o Polo Salvador, da UNESA, acreditando que a teoria não pode ser desvinculada da prática e que o papel das instituições de ensino superior é contribuir para a inclusão e para as transformações sociais. Dessa forma, a Educação à Distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo cursos pautados em projetos pedagógicos que proporciona um amplo conhecimento sobre os fundamentos pedagógicos e institucionais nos quais está estabelecido, visando o desenvolvimento de ações que contribuam com o desenvolvimento econômico e com a demanda do setor produtivo da região em que o curso está inserido, oportunizando a inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. 232

233 Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: Belém - PA Endereço: Rua da Municipalidade, Reduto, Belém PA 1. Contexto Histórico O Polo EAD Estácio-FAP, está localizado no centro da capital paraense, na rua Municipalidade, 839, no bairro do Reduto da Cidade de Belém do Pará. Belém é um município brasileiro, capital do estado do Pará, pertencente à Mesoregião Metropolitana de Belém e à Microregião de Belém. Com uma área de aproximadamente 1 064,918 km², localizada no norte brasileiro, distante quilômetros de Brasília. Com uma população de habitantes, maior densidade demógrafica da região norte 1307,17 hab/km², (IBGE/2010), é conhecida como "Metrópole da Amazônia", e uma das dez cidades mais movimentadas e atraentes do Brasil. A cidade é sede da Região Metropolitana de Belém, que com habitantes, é a 2º mais populosa da região, 12ª do país e 177ª do mundo, além de ser o maior aglomerado urbano da região. A cidade de Belém, considerada a maior da linha do equador, é também classificada como a capital com melhor qualidade de vida do Norte do Brasil. Em seus quase 400 anos de história, Belém vivenciou momentos de plenitude, entre os quais o período áureo da borracha, no início do século XX, quando o município recebeu inúmeras famílias europeias, o que veio a influenciar grandemente a arquitetura de suas edificações, ficando conhecida na época como Paris n'américa. Hoje, apesar de ser cosmopolita e moderna em vários aspectos, Belém não perdeu o ar tradicional das fachadas dos casarões, das igrejas e capelas do período colonial. A cidade é mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Theatro da Paz, o Museu Paraense Emílio Goeldi, o mercado do Ver-o-Peso, e eventos de grande repercussão, como o Círio de Nazaré. Ocupando uma área de km², Belém conta atualmente com habitantes (estimativa IBGE/2011), é a segunda cidade mais populosa da Amazônia. Limita-se com o município de Ananindeua. Sendo uma região peculiar, Belém é banhada pelos rios são o rio Amazonas, rio Maguari e rio Guamá. A Baía do Guajará é uma baía que banha diversas cidades do estado do Pará, inclusive sua capital. É formada pelo encontro da foz do rio Guamá com a foz do rio Acará. O Rio Amazonas é o maior rio da Terra, tanto em volume d'água quanto em comprimento (6 992,06 km de extensão). Tem sua origem na nascente do rio Apurímac (alto da parte ocidental da cordilheira dos Andes), no sul do Peru, e deságua no oceano Atlântico, junto ao rio Tocantins. O Rio Maguari - banha a Região Metropolitana de Belém. O Rio Guamá é um rio localizado no nordeste do Pará, cuja bacia hidrográfica drena uma área de ,54 km². A navegabilidade é viável nos últimos 160 km do rio, do município de São Miguel do Guamá à Baía do Guajará. Entre seus afluentes, destacam-se os rios Acará, Capim e Moju. No rio Guamá é comum 233

234 ocorrer o fenômeno da pororoca. Na sua margem direita se situa o campus principal da Universidade Federal do Pará, à altura de Belém. Cerca de 75% da água consumida na cidade vem deste rio, que recebe 11 córregos. 2. A região em indicadores IDH e IDEB Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) paraense foi de R$ 58,402 bilhões, R$ 52,466 bilhões provenientes do valor adicionado e R$ 5,936 bilhões de impostos. Em termos reais, o PIB apresen Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) paraense foi de R$ 58,402 bilhões, R$ 52,466 bilhões provenientes do valor adicionado e R$ 5,936 bilhões de impostos. Em termos reais, o PIB apresentou uma variação de -3,2% no Pará. O Estado passou a participar com 1,8% do PIB nacional contra 1,9% em 2008 e manteve a 13ª posição no ranking brasileiro. O valor do PIB per capita paraense registrado foi de R$ Fonte: IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Em 0,800 é considerado alto. O índice varia de 0 à 1, sendo considerado baixo de zero 0, a 0,499, médio de 0,500 a 0,799 e alto quando maior ou igual a 0,800. O IDH da cidade de Belém do Pará é de Belém do Pará é de 0,755. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. As tabelas abaixo representam os dados do IDEB observados em 2005 a 2011 e metas para a rede municipal do Município de Belém do Pará até ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município BELEM Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. A economia belenense baseia-se primordialmente nas atividades do comércio, serviços e turismo, embora seja também desenvolvida a atividade industrial com grande número de indústrias alimentícias, navais, metalúrgicas, pesqueiras, químicas e madeireiras. A Grande Belém localiza-se na região mais dinâmica do estado e juntamente com o município de Barcarena, integra o segundo maior parque industrial da Amazônia. A cidade conta com os portos brasileiros mais próximos da Europa e dos Estados Unidos (Belém, Miramar e Outeiro), sendo que o Porto de Belém é o maior movimentador de containers da Amazônia. Com a revitalização dos distritos industriais de Icoaraci e Ananindeua, a implantação da Hidrovia do Tocantins e com a chegada da Ferrovia Norte- Sul, a cidade aguarda um novo ciclo de desenvolvimento. O Círio de Nazaré, a maior procissão cristã do planeta, movimenta a economia da Cidade. No período há aquecimento na produção industrial, no comércio, no setor de 234

235 serviços e no turismo. A cidade começa a explorar o mercado da moda, com os eventos Belém Fashion Days (está entre os 5 maiores eventos de moda do País) e o Amazônia Fashion Week (maior evento de moda da Amazônia), onde destacamos o Curso de Design de Moda da Faculdade Estácio do Pará como fomentador de atividades de pesquisa e extenção realizado pelos alunos do Curso. A população do Pará vem aumentando conforme constatado nos últimos censos, distribuída em 143 municípios, cresce em ritmo e intensidade diferentes em cada município e nas suas respectivas regiões. Dados:CENSO/ O último censo revelou um crescimento da população do Estado de 22% no período , o menor crescimento intercensitário em quarenta anos, considerando os cinco últimos censos. Em 2000, a população do Estado era de 6,2 milhões de pessoas, em 2010 aumentou para 7,6 milhões de pessoas, o volume desse crescimento foi de 1,4 milhão de pessoas. São pessoas com necessidades de atenção à saúde, segurança, educação, alimentação, trabalho, cultura, sem falar em necessidades mais específicas. As regiões administrativas ou Regiões de Integração (RI) são doze, e possuem crescimentos populacionais bastante distintos no período O maior crescimento populacional encontra-se na RI de Carajás 3,58 % a.a., enquanto que o menor encontra-se na RI do Tapajós 0,57% a.a., entre esses extremos encontram-se quatro RI s com crescimento entre 1 e 2% a.a. (Baixo Amazonas, Metropolitana, Caeté e Guamá); outras cinco RI s encontram-se com crescimentos maiores que 2%a.a e menores que 3% a.a.com crescimento maior que 3% a.a encontra-se a região do Araguaia e a já citada região de Carajás. 3. Inserção Regional do Polo EAD Educação é a promoção do desenvolvimento de todas as dimensões da natureza humana. Partindo dessa premissa é que pode-se afirmar que a EaD é uma modalidade de educação que integra os cidadãos em uma sociedade plural e democrática. Com a evolução de novas tecnologias e a disseminação destas houve grandes avanços na educação. A evolução da EaD foi maior com o advento da Internet, pois esta rompeu as distâncias. A EaD está ao alcance das pessoas em qualquer lugar. Num estado como o Pará, de grande dimensão territorial ( Km2) e de baixa renda per capita, é quase impossível à maioria da população ter acesso à educação de qualidade. Existe uma grande dificuldade de deslocamento da população para os grandes centros que dispõem de boas escolas, Faculdades ou universidades, pois além do território ser entre cortado por grandes rios, as rodovias estão sempre em condições precárias. Como consequência, podemos encontrar no estado um alto índice de jovens adultos fora da escola, uma elevada taxa de evasão e repetência, e uma expressiva parcela da população economicamente ativa com necessidade de se complementar ou atualizar sua formação e recursos humanos para a Educação sem a formação mínima necessária. A Educação a Distância é uma prática pedagógica alternativa, mediada através de multimeios de comunicação e tutoria. Seu público alvo é basicamente formado por jovens e adultos excluídos ou impossibilitados, por questões geográficas, econômicas ou outras de ordem pessoal de freqüentar o sistema formal de ensino. 235

236 A Educação a Distância tem sido reconhecida em sua importante estratégia para o desenvolvimento econômico, populacional, educacional e social do Estado, sendo uma ferramenta de transformação social. Diante do quadro educacional, a Universidade Estácio de Sá através do Ministério da Educação, credenciou o Polo Belém que funciona em um espaço definido dentro da Estácio FAP., onde consciente do seu compromisso com as transformações necessárias à Região Amazônica, particularmente com o Estado do Pará, iniciou com o curso de Administração Bacharelado sua contribuição para o ensino de graduação de qualidade, democratizando assim o acesso ao saber. O Polo EAD Estácio-FAP, está localizado no centro da capital paraense, na rua municipalidade, 839, no bairro do Reduto da Cidade de Belém do Pará. POLO: Belo Horizonte Endereço: Rua Erê, Prado, Belo Horizonte - MG 1. Contexto histórico O Polo de Ensino a Distância de Belo Horizonte se insere no mais importante polo industrial e de serviços na economia mineira. A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) concentra três dos cinco municípios mineiros de maior população (Belo Horizonte, Betim e Contagem), com uma população total de habitantes (dados de 2010), o que representa 25,3% do total da população do Estado. Contrariamente ao que tem ocorrido com as regiões mais deprimidas de Minas Gerais, onde se concentra a população rural de baixa renda, e com o conjunto do Estado caracterizada pela preponderância dos fatores de expulsão sobre os fatores de atração de população, tem funcionado como um polo de atração de fluxos migratórios. Embora a força atrativa exercida pela Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) tenha arrefecido em relação ao período que vai de 1950 a 1980, quando recebeu mais de um milhão de imigrantes de outras regiões do Estado e do País particularmente do Nordeste ainda assim ela continua expressiva. Assim, na década de 1990 a RMBH recebeu quase 336 mil imigrantes, estimando-se que tenha recebido mais 124 mil no período Isso explica as elevadas taxas de crescimento da população residente na Região, que se mantém próxima a 2,1% ao ano, depois de ter atingido o máximo da década de 1960 mais de 5,6% ao ano. A manter esse ritmo, a RMBH ainda receberá aproximadamente 182 mil imigrantes até 2012, quando a população total deverá atingir habitantes. Na raiz da atração exercida pela RMBH sobre os fluxos populacionais está a sua participação na renda estadual, de aproximadamente 34,1%, resultado da concentração das atividades produtivas particularmente na área de serviços no seu território. Outra consequência dessa concentração de atividades e do alto dinamismo da economia regional se comparada com a do restante do Estado é que a renda per-capita atingiu US$ 3.952,9 em 2002, acima, portanto, da média mineira (US$ 2.830,6). 236

237 2. A região em indicadores IDH e IDEB Segundo dados do relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PENUD (dados de 2000), 35% dos bairros (98 em um total de 284) já são de Alto Desenvolvimento Humano (IDHM acima de 0,8). Desses, 18 têm IDHM maiores que o município brasileiro com maior IDHM (São Caetano do Sul com 0,919) e 13 têm IDHM maiores que o país do mundo com maior IDHM (Noruega com 0,942). O maior índice é o verificado para o bairro CARMO/SION com 0,973. Por outro lado, os bairros com IDHM mais baixos têm índices comparáveis com o Desenvolvimento Humano da Bolívia (país da A. do Sul com índice mais baixo). São eles: TAQUARIL/CASTANHEIRAS, FAVELA DO PERRELA, FAVELA CABEÇA DE PORCO E NA VILA N.S. DO ROSÁRIO, com IDHM de 0,685. Educação Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), tem atingido as suas metas quanto ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), tanto para os alunos concluintes do Ensino Fundamental, quanto aos alunos concluintes do Ensino Médio. Os dados abaixo se referem ao ano de 2011 e estão disponíveis no Relatório do IDEB ª série / 5º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município BELO HORIZONTE ª série/9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município BELO HORIZONTE Fonte: Se a educação é o componente de maior relevância no valor apresentado pelo Índice de Desenvolvimento Humano do Município (IDHM) das Unidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) é também a principal responsável pelo crescimento verificado entre 1991 e Deve ser ressalvado, no entanto, que o IDHM toma indicadores muito pouco exigentes para conformar o índice educação: a taxa de alfabetização da população acima de 15 anos e o atendimento escolar à população entre 7 e 22 anos. 237

238 A definição para alfabetização depende da resposta a uma pergunta muito simples ao recenseado: se ele sabe ler e escrever um bilhete simples. Se, em vez de medir a proporção de pessoas com mais de 15 anos alfabetizadas fosse medida a proporção destas pessoas que têm pelo menos 4 anos de estudo formal, os resultados seriam substancialmente diferentes, não só em termos de magnitude como também em termos das disparidades entre as UDHs da RMBH - Taxa de alfabetização e percentual com mais de 4 anos de estudos. População acima de 15 anos de idade 2000 % alfabetizadas Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) 93,73% com pelo menos 4 anos de estudos. Pior da RMBH 81,48 (CONCÓRDIA-Vila Tiradentes) 53,1 (Rio Manso). Melhor da RMBH 99,5 (GRAJAÚ/Gutierrez) 98,1 (SÃO PEDRO/SANTO ANTÔNIO) 83,36. Em termos da Média de Anos de Estudo para a população acima de 25 anos os resultados mais baixos chegam a 4 anos, na FAVELA DA SERRA TAQUARIL/CASTANHEIRAS. Já os mais altos vão a 13 anos de estudos no CARMO/SION, e Em termos do percentual de adultos (mais de 25 anos de idade) com menos de 8 anos de estudo, isto é, sem o ensino fundamental completo, o pior da RMBH está em torno de 84% (TAQUARIL/CASTANHEIRAS) e o melhor em torno de 8% (CARMO/SION) É importante notar que, sem dúvida, as gerações mais jovens estão tendo melhor acesso ao sistema formal de ensino, mas mesmo assim, as diferenças entre localidades da RMBH são muito relevantes. 3. Inserção regional do Polo EAD É notável o processo de desenvolvimento que se verifica na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Entretanto, o município ainda padece de um triste dado: as melhorias na qualidade de vida e de acesso a educação tem sido de maneira desigual e concentrada. Nesse contexto, o Polo de Ensino à Distância - situado na Faculdade Estácio de Belo Horizonte - busca oferecer aos alunos egressos do ensino médio uma sólida formação técnica estabelecendo uma filosofia educacional sob a égide da necessária identificação com os problemas que afligem a região onde se insere. Isso conduz à formação de recursos humanos conscientes da realidade socioeconômica do cenário em que certamente irão atuar. A meta do Polo EaD de Belo Horizonte para os próximos anos é atuar de modo a minimizar as diferenças entre os melhores índices e os piores índices de escolarização entre as diferentes localidades da RMBH. Desta forma, poderá a instituição auxiliar ainda mais a melhoria do IDHM, pois, o item Educação além de permitir o seu incremento possibilita a concretização de políticas voltadas para o desenvolvimento social e econômico da população mineira. 238

239 POLO: CABO FRIO Endereço: Rod. Gal. Alfredo Bruno Gomes Martins, s/n Lote 19 Braga, Cabo Frio- RJ 1. Contexto histórico Cabo Frio foi descoberto por Américo Vespúcio em 1503, tendo sido alvo constante de ataques piratas franceses e holandeses na exploração do pau-brasil que era de excelente qualidade. Habitada pelos índios tamoios, os portugueses procuravam a ajuda deles para a exploração do local. Somente em 13 de novembro de 1615 foi fundada a cidade de Nossa Senhora de Assunção do Cabo Frio. Para segurança do local foi construído o Forte de Santo Inácio no local da "Casa da Pedra" e criou-se uma aldeia para abrigar os índios aliados, atualmente onde se localiza a cidade de São Pedro da Aldeia. Atualmente Cabo Frio é um grande centro turístico com vasta rede de hotéis e pousadas para turistas nacionais e estrangeiros aproveitarem sua beleza natural. Suas praias são famosas pela areia branca e fina. Seu clima tropical onde o sol brilha forte o ano inteiro e quase não chove, estimula fortemente este turismo praiano. O Polo de Cabo Frio da Universidade Estácio de Sá foi credenciado em A região em indicadores O Polo de Cabo Frio da Universidade Estácio de Sá está situado em uma das principais avenidas, numa área de fácil acesso e excelente localização. O Polo situa-se a microrregião dos Lagos, usualmente conhecida como Região dos Lagos classificada como Região da Costa do Sol é uma região do Estado do Rio de Janeiro pertencente à mesorregião das Baixadas Litorâneas. Possui uma área de 2.004,003 km², sua população atual é de habitantes e está dividida em sete municípios em torno das lagoas de Araruama e Saquarema, a leste da capital do Rio de Janeiro. Município Área (km²) População em 2010 PIB (R$ 1.000,00) em 2008 PIB per capita em 2008 Cabo Frio 400, mil ,39 Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em O IDH permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita (soma dos rendimentos divididos pelo número de habitantes); expectativa de vida dos moradores (esperança de vida ao nascer); taxa de alfabetização de maiores de 15 anos (número médio de anos de estudos da população local). Variando de zero a um, o IDH classifica os municípios segundo três níveis de desenvolvimento humano: Municípios com baixo desenvolvimento humano (IDH até 0,5); municípios com médio desenvolvimento humano 239

240 (IDH entre 0,5 e 0,8) e municípios com alto desenvolvimento humano (IDH acima de 0,8). Quanto mais próximo de um, mais alto é o desenvolvimento humano. O município de Cabo Frio está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a 11ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de vida da cidade em relação ao seu número de habitantes que vem crescendo. ÍNDICE DE DESENVVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DE CABO FRIO - 0,792 Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 Fonte: 0Frio.pdf Produto Interno Bruto (PIB)*: R$ ,00 (2003) Renda Per Capita*:R$ ,34 (2004) Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,792 (PNUD ) Principais Atividades Econômicas: turismo, pesca, vestuário (moda praia), indústria, extração de petróleo Quadro 1: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município de Cabo Frio. Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município CABO FRIO ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município CABO FRIO * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria INEPnº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. A via de acesso à capital fluminense se dá pela Via Lagos, ou RJ-124,A BR-101 que liga o município de Rio Bonito a o Rio de Janeiro, a RJ-102 que liga Búzios até o distrito de Praia Seca,RJ-106 liga o municípios da região dos lagos passando por Monte Alto, Figueira, Arraial do Cabo, Praia Seca, Araruama, Saquarema, (Serra da Castelhana e Mato Grosso) Maricá até Niterói, é uma bela rota que passa pela mata atlântica e serve de rota 240

241 alternativa a RJ-124 por não ser pedagiada e mais rápida, e por fim a RJ-128 que conecta a RJ-124(via lagos) a RJ- 106(via serra) no distrito de Bacaxá em Saquarema. (fonte: wikipedia) Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior Universidade Estácio de Sá, Ferlagos (Faculdade da Região dos Lagos), UNOPAR (Universidade Note do Paraná), Universidade Cândido Mendes e Universidade Veiga de Almeida. 3. Inserção Regional do Polo EaD O século XX foi caracterizado por mudanças significativas no modo de vida da sociedade. Dentre as principais mudanças, observamos o desenvolvimento de novas tecnologias da informação e comunicação. Em destaque, poderíamos citar a informática, desenvolvida pela criação dos computadores; e da internet, criada a partir da evolução dos computadores e dos meios de telecomunicações. A informática aliada à internet tem contribuído em diversas áreas de conhecimento, tornando-se fator de relevância no trabalho e nas práticas sociais. A tecnologia influencia culturas gerando transformações sociais, ao mesmo tempo em que é capaz de romper barreiras geográficas, encurtando distâncias em um mundo globalizado. A vinda do Ensino a Distância para a cidade de Cabo Frio, trouxe relevantes mudanças no contexto de possibilidades para aqueles que a ida para uma sala de aula não era permitida. Os cursos ofertados, estão atendendo a diversas demandas sociais, principalmente por ser uma região petrolífera, onde 75% da população trabalho em escala de embarque. Contudo as empresas conscientizaram-se sobre a importância da educação corporativa e a formação continuada de seus colaboradores, pois o conhecimento desenvolvido pela organização é um valioso recurso, que agrega vantagem competitiva trazendo a inovação, com a geração de novos negócios. POLO: CAMPO GRANDE/MS Endereço: Rua Venâncio Borges do Nascimento; Jardim TV Morena, Campo Grande- MS 1. Contexto histórico Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado na região central do estado, nas imediações do divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. Os primeiros moradores chegaram em 1872, mas a cidade só foi elevada à categoria de distrito pela Lei n.º 793, de 23/11/1889 e a município pela Resolução Estadual 255, de 26/08/1899. Com a criação do estado de Mato Grosso do Sul, em 1979, tornou-se capital. O município de Campo Grande possui uma área de 8.092,966 km2 e experimentou um acelerado desenvolvimento populacional nas últimas décadas. O número de habitantes pouco maior de em 1980 passou a em 1996 e, em 2010, atinge em torno de , representando, aproximadamente, 32 % da população do estado. A economia regional é uma das mais fortes do país e permite a melhoria dos índices de desenvolvimento social do estado. A população economicamente ativa de Campo Grande é de pessoas ( homens e mulheres) e o PIB é de cerca de R$ 10 bilhões. Campo Grande é a cidade de Mato Grosso do Sul em melhores condições em termos de bens e serviços de apoio à produção, atendendo a todas as demais. Sua estrutura econômica está vinculada à agroindústria regional, ao comércio e à prestação de serviço. 241

242 2. A região em indicadores IDEB e IDD O processo de crescimento da região pode ser avaliado em parte pelo rápido crescimento do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do município. No ano de 1991 o IDH era de 0,77; em 2000 este índice subiu para 0,814. Isto indica que, em um período de oito anos, tal índice cresceu a uma taxa média anual de 5,4%. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE -MS - 0,814 Médio IDH O município de Campo Grande - MS está classificado com um IDH de 0,814, índice considerado alto, ocupando a 2ª posição no critério do IDH estadual atraindo, de acordo com os dados do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (PLANURB), nos últimos três anos investimentos estimado em R$ 1,3 bilhão para 181 empreendimentos industriais que juntos vão gerar empregos diretos. Desses projetos, 38 indústrias já estão em funcionamento, resultado de R$ 912,3 mil de investimento, que garantem emprego para trabalhadores. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Campo Grande - MS no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em e metas para a rede municipal do Município de Campo Grande- MS. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município CAMPO GRANDE MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município

243 CAMPO GRANDE Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Campo Grande possui 453 escolas de Ensino Fundamental e Médio, sendo 01 federal, 89 estaduais, 176 municipais e 187 privadas, com um total de salas de aulas. O número de matrículas referentes a 2008, no município, foi de para a Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, essas escolas empregam aproximadamente professores. (SEMAC, 2009). 3. Inserção regional do Polo EAD A Região de Campo Grande é composta por 10 (dez) municípios: Bandeirantes, Campo Grande, Corguinho, Dois Irmãos do Buriti, Jaraguari, Nova Alvorada do Sul, Ribas do Rio Pardo, Rochedo, Sidrolândia e Terenos, ocupando uma extensão territorial de 8.096,051 km², representando 20,07% da área total do Estado de Mato Grosso do Sul. O município de Campo Grande se localiza no centro do Estado possuindo um enorme potencial turístico, tendo como destaque os segmentos de turismo rural, cultural, ecoturismo, agro tecnológico, místico, negócios e eventos. Segundo dados referentes a 2011, da Federação da Indústria do Estado do Mato Grosso do Sul (FIEMS), o Estado possui indústrias cadastradas. A instalação de indústrias alimentícias, de cimento, de minérios (ferro, manganês e calcário), usinas açucareiras e da indústria de madeira está ampliando o leque de opções para os investidores. Com o recente incentivo à produção de combustíveis renováveis, Mato Grosso do Sul aumentou os seus canaviais e implantou novas usinas de açúcar e álcool: 11 usinas já estão instaladas e processam mais de 15,5 milhões de toneladas de cana/ano; 31 empreendimentos estão em andamento; 31 projetos estão sendo negociados.56 Trata-se de um mercado altamente promissor e que até 2012, representará um investimento de mais de R$ 19 bilhões em Mato Grosso do Sul. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação à distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as 56 Fonte: 243

244 barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. O município de Campo Grande possui 10 (dez) Instituições de Ensino Superiores sendo 02 (duas) da rede pública: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e 08 (oito) da rede privada: Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal UNIDERP; Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Centro Universitário de Campo Grande (UNAES), Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande (FESCG), Instituto Campo Grande de Ensino Superior (ICGES), Instituto de Ensino Superior da Funlec (IESF), Instituto Mato Grosso do Sul de Educação e Cultura (ISMEC), UNIGRAN Capital. A maioria oferta cursos na modalidade EAD. O Polo Campo Grande MS da Estácio atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Diversos cursos que são oferecidos na Graduação Tradicional, tais como: Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia, Letras, Matemática, História, Sistemas de Informação. Também são oferecidos cursos da Graduação Tecnológica: Gestão de Recursos Humanos, Gestão em Marketing, Gestão em TI, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão Comercial e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente e, verificasse a inserção de novos cursos, seja na Graduação Tradicional ou na Graduação Politécnica. POLO: Campos dos Goytacazes - RJ RJ, Avenida 28 de Março, 423 Centro, Campos dos Goytacazes RJ Contexto histórico Campos dos Goytacazes, maior cidade em extensão territorial, localizada ao norte do estado do Rio de Janeiro, a 279 km da capital, teve sua riqueza no século XIX creditada à expansão da produção açucareira, inicialmente apoiada nos engenhos a vapor, mais tarde substituídos por usinas. A pecuária também manteve papel importante na economia da região e o café foi responsável pela prosperidade dos antigos distritos e hoje municípios, de Cardoso Moreira e Italva. A descoberta do petróleo e do gás natural na plataforma continental da Bacia de Campos tem propiciado o aumento significativo da receita municipal nos últimos anos, por meio do recebimento de royalties excedentes e participações especiais. O núcleo urbano do município apresenta um relevo suave, um clima ameno, uma hidrografia abundante, com o Rio Paraíba do Sul atravessando todo o Município, além de lagoas, com destaque para a Lagoa Feia e a Lagoa de Cima. Ao Norte, o município faz divisa com o estado do Espírito Santo, através do rio Itabapoana; a Nordeste com o município de São Francisco do Itabapoana; a Leste com o município de São João da Barra, pelo Canal São Bento; a Sudeste é banhado pelo Oceano Atlântico desde a Barra do Açu até a foz do rio Furado; ao Sul a Lagoa Feia e o rio Macabu limitam o território campista com o município de Quissamã; a Sudoeste com Conceição de Macabu e Santa Maria Madalena; a Oeste com o município de São Fidélis através de componentes estruturais da Serra do Mar, que recebem denominações locais como Serra Itacolomi, Serra dos Três Picos e Serra do Barracão,

245 formando o grande conjunto de terras altas do território municipal; a Noroeste com Cardoso Moreira, em boa parte seguindo o Córrego da Onça, além de Italva e Bom Jesus do Itabapoana, acompanhando o Córrego Santo Eduardo (mapeamento Geológico-Geotécnico Preliminar, utilizando Geoprocessamento, no Município de Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro. Anuário do Instituto de Geociências UFRJ, 2008). 2. A região em indicadores IDEB e IDH O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de sua população além da dimensão econômica. É calculado com base na renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES - 0,752 Média IDH O município de Campos dos Goytacazes está classificado com um IDH de 0,752, sendo considerado um índice de nível médio pelo programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Campos dos Goytacazes no quadro abaixo. Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), criado pelo Inep/MEC busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). Tais índices demonstram que o município de Campos dos Goytacazes vem apresentando um ensino básico com qualidade aquém do projetado, que, combinado ao IDH, indica que a educação oferecida pela rede pública de ensino não se mostra suficiente para propiciar o desenvolvimento adequado da população, não apenas do município, mas também dos municípios vizinhos. A população do município está estimada em aproximadamente 450 mil habitantes. O município é referência na área universitária, na região, por abrigar, além da Universidade Estácio de Sá, instituições como UENF (Univerdidade Estadual do Norte Fluminese), IFF (Instituto Federal FlumineNse antigo Cefet-Campos), UFF (Universidade Federal Fluminense), FMC (Faculdade de Medicina de Campos), UNIVERSO, Universidade Cândido Mendes, ISECENSA (Instituto Superior de Ensino Nossa Senhora Auxiliadora), Uniflu (Centro Universitário do Norte Fluminense Fafic, FDC, Foc), Faculdade Batista Fluminense, ESANNF/FGV (Escola Superior de 245

246 Administração e Negócios do Norte Fluminense) recebendo alunos munícipes e também dos municípios circunvizinhos. 3. Inserção regional do Polo EAD O polo Campos dos Goytacazes, funciona dentro do Campus Campos dos Goytacazes da Universidade Estácio de Sá. A cidade é um importante polo comercial e financeiro que abrange o nordeste fluminense e o sul capixaba. No centro da cidade, há um forte e diversificado comércio popular. Na rua João Pessoa, está a maior concentração de lojas de roupas populares. No bairro da Pelinca, na avenida de mesmo nome, é possível encontrar o segundo centro comercial e financeiro da cidade, onde estão as lojas mais renomadas e diversos shoppings. Por conter a maior parte dos bares e restaurantes da cidade, a Pelinca é considerada rica e sempre movimentada, principalmente à noite, sendo considerada assim um bairro nobre. Na região, também está localizado o Shopping Avenida 28, o Shopping Pelinca Square Center, a loja Leader e um Loja Americana (as outras estão no Centro e no Boulevard Shopping). Em abril de 2011, foi inaugurado o Boulevard Shopping, aquecendo mais ainda a economia na cidade, trazendo grandes lojas e marcas para o município, além de auxiliar no crescimento do parque rodoviário, bairro da cidade que tem na Rodovia BR-101 a sua principal via. Ao largo de suas costas, no oceano Atlântico, há um forte polo de exploração de petróleo e gás natural pela Petrobrás, na plataforma continental. A cidade é a maior produtora de petróleo do Brasil, além de concentrar a maior parte da indústria cerâmica fluminense. Das sete usinas de açúcar e álcool do estado, seis estão em Campos. Além destas, o município tem a perspectiva de crescimento econômico e populacional em razão dos investimentos que estão sendo realizados na região. Sobretudo, com as construções dos complexos portuários do Açu, no município de São João da Barra e de Farol-Barra do Furado. Em face deste panorama de desenvolvimento na região vê-se a necessidade cada vez maior de qualificação de mão de obra para atender a demanda das novas vertentes de negócios, o fomento de novos empreendimentos, incluindo a criação de Zonas Especiais de Negócios e a privatização do Aeroporto Bartholomeu Lizandro, porto seco alfandegado que está sendo cobiçado por empresas do setor aéreo, reforçando a importância do polo e da Universidade Estácio de Sá para a região, uma vez que as instituições públicas não conseguem atender essa iminente demanda de mão de obra. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. 246

247 O polo Campos dos Goytacazes, a partir de uma interação social atende aos debates da produção e difusão do conhecimento, bem como, busca caminhos para uma transformação social e enfrentamentos dos problemas. As atividades de Extensão têm, acima de tudo, o poder de contribuir para a redução das vulnerabilidades e promoção da inclusão social. A responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição tem papel relevante na construção de uma nova consciência global. POLO: RIO DE JANEIRO (Dorival Caymmi) Endereço: Rua Raul Pompéia, Copacabana, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto histórico A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. O Polo EAD está localizado na zona sul da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País. Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$ em O setor de serviços abarca a maior parcela do PIB(65,52%), seguido pela arrecadação de impostos (23,38%), pela atividade industrial (11,06) e pelo agronegócio (0,04). Com uma população de habitantes, o Rio sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. Ocupando uma área de ,054 km2, a cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. 2. A região em indicadores IDEB e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - 0,842 Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano

248 O município do Rio de Janeiro está classificado com um IDH de 0,842, ocupando a 60ª posição no critério do IDH estadual. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município do Rio de Janeiro no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 29/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município RIO DE JANEIRO Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O Rio de Janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente rio ). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Estado do Rio de Janeiro, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. 248

249 Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: Duque de Caxias Endereço: Rua Major Correa de Melo, 86, Jd. 25 de Agosto, Duque de Caxias RJ 1. Contexto histórico Duque de Caxias é um município brasileiro integrante da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com uma área total de 468,3 Km2, correspondente a 8,2% da área da Região. Situado na Baixada Fluminense, possui uma população estimada em habitantes (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2010), que representa 7,2% do contingente da Região. A cidade deve seu nome ao patrono do exército brasileiro, Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias. Os principais segmentos industriais são: químico, petroquímico, metarlúgico, gás, plástico, mobiliário, têxtil e vestuário. Empresas de vários segmentos têm se instalado em Duque de Caxias, tais como o jornal O Globo, Supermercado Carrefour, aproveitando a privilegiada posição do município, próximo de algumas das principais rodovias brasileiras: Linha Vermelha, Linha Amarela, Rodovia Presidente Dutra, BR-040 e Avenida Brasil, além da proximidade do Aeroporto Tom Jobim e a distância de apenas dezessete quilômetros do Centro da cidade do Rio de Janeiro. O maior parque industrial do estado do Rio de Janeiro fica no município, possuindo empresas como Texaco, Shell, Esso, Petróleo Ipiranga, White Martins, IBF, Transportes Carvalhão, Sadia S. A., Ciferal, entre outras. O segmento está mais concentrado nos setores de química e petroquímica, estimulados pela presença da Refinaria de Duque de Caxias, a segunda maior do país. 2. A região em indicadores IDEB e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS - 0,753 Médio IDH O município de Duque de Caxias está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a posição 52 no critério do IDH estadual

250 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município de Duque de Caxias - Rio de Janeiro. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município DUQUE DE CAXIAS Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O município de Duque de Caxias limita-se ao norte com Petrópolis e Miguel Pereira; ao leste, com a Baía da Guanabara e Magé; ao sul, com a cidade do Rio de Janeiro e, a oeste, com São João de Meriti, Belford Roxo e Nova Iguaçu. Possui 102 escolas estaduais, 02 (duas) escolas federais e 128 escolas particulares. 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. A Educação a Distância - EAD - representa uma oportunidade para muitos excluídos dos processos tradicionais de ensino das Universidades brasileiras e um desafio para educadores e gestores. Sendo assim, a Universidade Estácio de Sá expandiu seu serviço oferecendo a modalidade EAD para o município de Duque de Caxias contribuindo assim para a democratização de acesso à formação superior e consequentemente ao conhecimento, à prática, à qualificação para o mercado de trabalho, bem como para o desenvolvimento local, levando em conta o perfil, as peculiaridades, as potencialidades e a cultura da região. 250

251 O Ensino à distância está sendo ofertado neste Polo para atender às demandas do setor produtivo local bem como as das regiões circunvizinhas. Considerou-se, ainda, a necessidade de garantir aos cidadãos desta região o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias. O Polo EAD Duque de Caxias espera contribuir para a disseminação da Educação a Distância de qualidade, que rompa as barreiras geográficas, temporais e tecnológicas que separam professores e alunos e que leve o Brasil a se orgulhar mais de sua Educação. Polo: Fortaleza Endereço: Rua Vicente Linhares, Aldeota, Fortaleza - CE 1. Contexto histórico Fortaleza foi fundada no dia 13 de Abril de 1726 onde foi elevada de povoado para a condição de vila, historiadores afirmam que a mesma é bem anterior ao século XVII. A localização de Fortaleza fica no estado brasileiro do Ceará, numa área privilegiada no Nordeste do Brasil, um pouco abaixo da linha do Equador, na América do Sul o que garante um clima cálido o ano todo. É a capital brasileira mais próxima da Europa, estando a km de Lisboa, em Portugal. É também uma das 12 sedes da Copa do Mundo FIFA de O Ceará é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado na Região Nordeste e tem por limites o Oceano Atlantico ao norte e nordeste,rio Grande do Norte e Paraíba a leste,pernambuco a sul epiauí a oeste. Sua área total é de ,30 km², ou 9,37% da área do Nordeste e 1,7% da superfície do Brasil. A população do estado estimada para o ano de 2008 foi de habitantes, conferindo ao território a oitava colocação entre as unidades federativas mais populosas. Entre 2002 e 2009, segundo o estudo, houve uma ligeira desconcentração da riqueza em direção ao interior do Ceará. De acordo com o professor Flávio Ataliba, isso por ser constatado pela queda da participação da economia de Fortaleza no total do Estado, quando sua participação no PIB estadual, a preços de mercado, passou de 49,66 por cento em 2002, para 48,38 por cento, em Em valores, a economia de Fortaleza gerou um PIB de R$ 31,8 bilhões e um PIB per capita de R$ Em 2009, Fortaleza ocupava a nona colocação dentre as 27 capitais brasileiras e a décima posição em relação ao Brasil. A Região Metropolitana de Fortaleza, com cerca de 3,8 milhões de habitantes, é a sexta em população, sendo a Capital do estado a 5ª maior cidade do País. Considerada o segundo maior destino turístico do País e o quarto maior polo de confecções nacional, Fortaleza tem se notabilizado pela dinâmica do setor varejista. As principais atrações turísticas são o parque temático Beach Park, em Aquiraz, na Região Metropolitana, que recebe uma média de 500 mil visitantes por ano, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, a Av Beira Mar com sua feira de artesanato, a Praia de Iracema, com a Ponte dos Ingleses e o famoso Pirata Bar e a Praia do Futuro com suas "barracas" de praia. 251

252 2. A região em indicadores IDEB e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O índice de desenvolvimento humano IDH do município de Fortaleza é de que é considerado como alto pelo IDH. (Fonte: PNDU Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento: ) Segundo O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). A cidade de Fortaleza teve o IDEB 4,2 que refletiu em apenas 0,3 pontos acima da meta que era 4,1 em 2011, teve o crescimento em 8% de acordo com o portal do IDEB. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 252 Ideb Observado Metas Projetadas Município FORTALEZA Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. 3. Inserção regional do Polo EAD Fortaleza apresenta-se hoje como um dos mais importantes polos têxteis e de confecção do Brasil, bem como um destacado polo turístico nacional. Vale salientar, porém, que a capital cearense não se firmou como uma cidade tipicamente industrial, imperando a inclinação de cidade terciarizada, ou seja, do setor terciário da economia (comércio, serviços, transportes), o que é uma tendência apresentada mundialmente pelas economias metropolitanas, onde o crescimento mais notável acontece nos serviços de comércio ambulante, hospedagem e alimentação, de incorporação de imóveis. As indústrias de maior porte que antes se concentravam em Fortaleza instalam-se/transferem-se para municípios da Região Metropolitana, a exemplo do Distrito Industrial de Maracanaú e, mais recentemente para outros centros como Horizonte, Caucaia, Pacatuba, Pacajus. Em 2009, Fortaleza foi escolhida como uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol a se realizar no Brasil em 2014, o que vai ensejar novas obras e intervenções urbanas na cidade. A cidade continua expandindo-se neste começo de século, seja pela ação pública, por interesses privados (muitos deles, especuladores imobiliários) ou

253 por iniciativa da própria população. Continua atraindo multidões de pessoas do interior cearense e até de outros estados. Sua economia cada vez mais se dinamiza, apesar da alarmante concentração de renda.. Fortaleza continua sendo uma cidade múltipla neste século, sendo atualmente a quinta cidade mais populosa do País. Como as grandes metrópoles do mundo, a cidade de Fortaleza precisa olhar para seu passado e planejar o futuro. Para isso, é preciso a participação efetiva dos poderes públicos municipal, estadual e federal e, principalmente, do povo da cidade. Faz-se necessário o engajamento de todos para que a Fortaleza ordenada e pacata de outrora sirva de inspiração para a construção de uma cidade moderna, organizada e desenvolvida, que possa verdadeiramente acolher, integrar e proteger seu povo. Segundo a Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Ensino à Distância (Abed) pelo Ministério da Educação (MEC) mostra crescimento de 60% da demanda em cursos de especialização a distância, de2008 a O mercado cearense está absorvendo cada vez mais profissionais com formação à distância, de acordocom o governo do Estado até o final de 2012 o Cinturão Digital estará concluído, que Internet banda larga a 82% da população do Estado até o fim deste ano, a expectativa é de que as formações sejam ampliadas. De acordo com o MEC, o Ceará tem seis instituições e 120 polos que oferecem cursos de graduação e pósgraduação à distância, sendo em Fortaleza 27 polos. O atual momento de pós-crise que vive a economia mundial trouxe ingredientes de um novo cenário, com grandes mudanças não apenas no front econômico, financeiro mas também no comportamento social, cultural, político e tecnológico refletindo no aumento da credibilidade das empresas e da economia brasileira. Essa credibilidade reacende a idéia de que o Brasil é um país com grande potencial de liderança, valorizando a nossa marca: a marca de um país que sofreu pouco com a crise e que sai dela mais rápido que os demais países envolvidos. Do ponto de vista do mercado interno, as barreiras regionais de entrada estão cada vez menores, aumentando rapidamente a concorrência entre empresas de qualidade em escalas nacionais e empresas locais, que antes adotavam estratégias competitivas baseada na segmentação geográfica. Ou seja, há bem poucos anos era possível sobreviver carregando os custos da incompetência, já que os mercados locais eram protegidos pelos custos de transporte e logística ineficiente. Um dos motivos da queda dessa barreira de mercado foi sem dúvida o advento da internet, assim como o acesso a computadores por parte das camadas de mais baixa renda. Enquanto o mercado virtual cresce a uma taxa de 40% ao ano, as classes respondem por 13% de todas as compras pela net. Esse resultado surpreende. Dentro desta configuração, os mercados locais se integram ao grande mercado nacional, onde os consumidores de mais baixa renda começam a sofisticar suas preferências de consumo, a internet leva informações a todos e a logística permite que as transações se tornem reais, eficientes e confiáveis. O Estado do Ceará, por sua vez tem uma economia bastante diversificado, com o setor industrial representando cerca de 28% da estrutura econômica, demonstrando a complexidade de suas empresas. O Polo de Fortaleza, da Universidade Estácio de Sá UNESA oferece cursos de graduação e superior de tecnologia acreditando nas capacidades de aprendizagem e de transformação do ser humano. O projeto pedagógicos dos cursos foram elaborados a partir de olhares sistêmicos, críticos, vivenciais e inovadores, possa ser compartilhada 253

254 de forma ética, resultando em melhoria na qualidade de vida de toda a sociedade e de cada um individualmente, enquanto cidadão desejando contribuir para a construção de uma sociedade democrática e igualitária. POLO: GOIÂNIA Endereço: Rua 67 - A, nº 216, Quadra Setor Norte Ferroviário, Goiânia - GO 1. Contexto histórico A pedra fundamental da cidade de Goiânia foi lançada em 24 de outubro de 1933 por Pedro Ludovico Teixeira, como homenagem aos 3 anos do início da Revolução de 1930, quem num vibrante discurso, enfatizou: "Prevejo que, dentro de cinco anos, grande porção desta área destinada à futura cidade estará coberta de luxuosas e alegres vivendas. Goiânia é uma cidade moderna, localizada bem no centro do país, próxima à capital federal e a menos de 1000 km de São Paulo. Está ligada aos principais centros do país por uma moderna malha rodoviária e por todas as companhias de transporte aéreo. Sua economia está voltada para as atividades comerciais e industriais, destacando-se no setor de serviços. Segundo o IBGE, o município de Goiânia tem uma população de habitantes, sendo que 99% é urbana. Anápolis é a principal cidade industrial e centro logístico do Centro-Oeste brasileiro. Possui diversificada indústria farmacêutica, forte presença de empresas de logística e atacadistas. Todo o ano a revista Exame publica um ranking das melhores empresas para se trabalhar. É uma lista que coloca no topo as empresas que realmente valorizem seus funcionários. Diversos aspectos são avaliados na criação desta lista, entre elas as políticas de recursos humanos da empresa, a capacitação de seus funcionários, salários, benefícios, ambiente de trabalho, entre outros aspectos que realmente são importantes e que pode fazer a diferença entre se gostar de trabalhar naquela empresa ou viver frustrado no trabalho. Em Goiás algumas Empresas foram destaques como Melhores Empresas Para se Trabalhar em 2011, dentre elas: SAMA-Mineração, Grupo Saga Veículos, Serasa-Go, Unimed-Go,Grupo Votorantim, Cargill,dentre outras. Estar entre as melhores empresas para se trabalhar é uma prática que muitas empresas tem buscado, pois, além da visibilidade no mercado, é um mecanismo de captação e retenção de talentos e exige a presença de um profissional com formação específica em Gestão de Recursos Humanos, pois a empresa deve dispor de políticas de Gestão de Pessoas que equilibrem e sintonizem os indivíduos e a organização.portanto, fica evidente a atuação deste na área de recursos humanos. De acordo com reportagem divulgada em Jornal local do dia 04/06/2012 intitulada como Conheça as Dez Profissões em Alta, Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira-2020, a pesquisa ouviu 402 empresas brasileiras-que juntas empregam 2,2milhões de pessoas - quais setores demandarão mais profissionais nos próximos anos, engenharia, serviços e comércio. Dentre as dez profissões que devem permanecer aquecidas para os próximos anos está o Gerente de Recursos Humanos. 254

255 2. A região em indicadores IDEB e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA - 0,832 Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 O município de Goiânia está classificado com um IDH de 0,832, ocupando a 18ª posição no critério do IDH Brasil, defendendo um crescimento de 7,7%, o que refere a uma medida comparativa de riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade dentre outros fatores, sendo um índice que mede o bem-estar de uma população. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Goiânia no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município de Goiânia. Goiás. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 27/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Goiás, um dos 26 estados brasileiros, está situado na região Centro-Oeste do País ocupando uma área de km². Sétimo estado em extensão territorial, Goiás tem posição geográfica privilegiada. Limita-se ao norte com o Estado do Tocantins, ao sul com Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, a leste com a Bahia e Minas Gerais e a oeste com Mato Grosso. Goiás possui 246 municípios e uma população de habitantes. Goiânia, sua capital, é o núcleo polarizador da Região Metropolitana, aglomerado de 20 municípios que abriga 2,206 milhões de habitantes, sendo que a cidade de Goiânia conta com desses habitantes segundo estimativa do IBGE Apesar de sediar grandes indústrias, é o setor de serviços o pilar de sua economia. 255

256 De acordo com Ideb 2011 entre as onze melhores escolas públicas de Goiás, três ficam em Goiânia. Porém a capital não está no topo do ranking, sendo representada pela escola que aparece em quarto lugar. 3. Inserção regional do Polo EaD A Universidade Estácio de Sá concebe educação à distância como uma modalidade de ensino capaz de oferecer o acesso e a permanência de estudantes no Ensino Superior, rompendo barreiras geográficas de tempo e espaço. O presente Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, na modalidade a distância, é fruto do resultado de uma construção coletiva dos representantes do Núcleo Docente Estruturante - NDE com o conjunto do Corpo Docente. Nesse sentido, reflete o pensamento educacional contemporâneo em um processo de tomada de consciência da importância da educação a distância como estratégia de democratização do saber em nosso país. O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino à distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformador, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Dessa forma, a educação a distância (EaD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. São cerca de 4 mil indústrias instaladas na capital goiana, com destaque para a indústria de confecção, calçados e alimentos. Grandes corporações do setor alimentício têm sede em Goiânia, exportando sua produção para países de todo o mundo. A estrutura privilegiada da cidade permite a implantação de mini polos industriais, nos mais diversificados segmentos. Exemplo disso são as 30 mil micro e pequenas empresas, abastecendo o mercado interno e externo. A indústria química, atualmente uma das mais prósperas do Estado, tem sua distribuição concentrada em Goiânia. Centro comercial dos mais dinâmicos do país, Goiânia conta hoje com 450 mil consumidores de grande poder aquisitivo. Ideal para quem deseja investir; seja no comércio, seja na prestação de serviços. Um mercado em expansão permanente com 70 mil empresas já estabelecidas, destacando-se também na atividade autônoma. Goiânia tem grande oferta de empregos. O índice de desemprego é um dos menores entre as capitais. Seu custo de vida não é alto. Grandes shopping centers e dezenas de galerias abrigam milhares de lojas e as mais renomadas marcas de âmbito nacional e internacional. Em Goiás, a base sólida para o amplo desenvolvimento está sendo construída através da educação. De acordo com levantamento feito pelo Instituto Nacional de Pesquisa, no censo escolar em 1998, o estado está entre os cinco melhores do Brasil na área educação. 256

257 Ao mencionar pois, a educação como um dos esteios da construção da cidadania, sobretudo com a aclamação, quase que unânime dos especialistas, de que estamos no século do conhecimento, temos que lutar para que haja a socialização do conhecimento e não o contrário. A tendência em vigor neste início de século XXI é a repetição do que temos assistido até então. É a formação de ilhas de excelência em detrimento de uma maioria analfabeta, de escolarização precária, ou mesmo de educação meramente técnica voltada apenas a atender o mercado de trabalho. Nesse sentido, é extraordinária a idéia das cidades educadoras, na medida em que a cidade dispõe de inúmeras possibilidades de, no plano local, inverter a lógica do afunilamento, possibilitando um maior acesso à educação de forma qualificada e para todos, ou pelo menos para os que estejam sob a sua responsabilidade legal. Desse modo, a cidade será educadora quando reconhecer, exercer e desenvolver, para além das suas funções tradicionais econômica, social, política e de prestação de serviços uma função educadora. Significa assumir o objetivo de formar e promover o desenvolvimento de todos os seus habitantes a começar pelas crianças e pelos jovens. Portanto, é objetivo das cidades educadoras investir em Educação, de modo a que cada indivíduo seja capaz de expressar, afirmar e desenvolver o seu potencial humano, com a sua singularidade, ao mesmo tempo que se fomenta a sua pertença a uma comunidade e se potencializam as capacidades de diálogo, confronto e solidariedade. Cidade e Educação, vistas sob este enfoque, contribuem para a consolidação de um novo paradigma de desenvolvimento no século XXI. Mediante o contexto citado justifica-se a oferta dos cursos na modalidade EAD formando profissionais, para atender às demandas do setor produtivo da sociedade. POLO: RIO DE JANEIRO (Ilha do Governador) Endereço: Estrada do Galeão, Jardim Carioca, Rio de Janeiro RJ 1. Contexto histórico A Ilha do Governador foi descoberta em 1502 por navegadores portugueses. Na época, era habitada pelos índios Temiminós que a chamavam de "Ilha de Paranapuã", termo que significa "colina do mar", pela junção de paranã, "mar" e apuã, "colina", sendo também chamada de "Ilha dos Maracajás" (espécie de grandes felinos, então abundantes na região.). O nome "Ilha do Governador" surgiu somente a partir de 5 de setembro de 1567, quando o governador-geral do então Estado do Brasil (e interino da Capitania do Rio de Janeiro) Mem de Sá doou ao seu sobrinho, Salvador Correia de Sá (o Velho - Governador e Capitão-general da Capitania Real do Rio de Janeiro de 1568 a 1572), mais da metade do seu território. Correia de Sá, futuro governador da capitania, transformou-a em uma fazenda onde se plantava cana-de-açúcar, com um engenho para produção de açúcar, exportado para a Europa nos séculos XVI, XVII e XVIII. Em 23 de julho de 1981, através do Decreto Número 3.157, do então prefeito Júlio Coutinho, no tempo do Governador Chagas Freitas, o bairro da Ilha do Governador foi oficialmente extinto e transformado nos seus atuais quatorze bairros oficiais. Contendo uma superfície de 36,12 km², compreende catorze bairros da cidade do Rio de Janeiro, são eles: Bancários, Cacuia, Cocotá, Freguesia, Galeão, Jardim Carioca, Jardim Guanabara, Moneró, Pitangueiras, Portuguesa, Praia da Bandeira, Ribeira, Tauá e Zumbi, com uma população total de 257

258 aproximadamente 210 mil habitantes. Tradicionalmente residencial, atualmente apresenta características mistas, compreendendo ainda indústrias, comércio e serviços. Os moradores da ilha costumam enaltecê-la, tendo o termo "insulano" um significado especial para quem é dessa região da cidade. Localizado na Ilha do Governador, o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão Antônio Carlos Jobim considerado o maior aeroporto da cidade do Rio de Janeiro, o maior sítio aeroportuário do Brasil. O bairro tem como características a grande importância econômica e cultural. A Ilha do Governador conta com a Biblioteca Regional localizada no Cocotá e a Casa de Cultura Elbe de Holanda no Jardim Guanabara. O estaleiro Transnave instalou-se na Ribeira e, posteriormente, o Eisa (ex-emaq). Destaca-se, ainda, a presença de dois complexos industriais transnacionais produzindo aditivos e óleos lubrificantes: a Shell e a Exxon. O bairro possui um shopping, o Ilha Plaza Shopping, que foi inaugurado em 28 abril 1992, representando um marco do desenvolvimento do varejo da Ilha do Governador. Localizado numa região estratégica do bairro, o Ilha Plaza foi o grande responsável pela mudança dos hábitos de lazer e consumo da região. 2. A Região em Indicadores IDEB e IDH O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. A Ilha do Governador é uma das regiões que mais vem crescendo no Rio de Janeiro. Segundo trabalho realizado pela Prefeitura (através do Instituto Pereira Passos - antigo IPLAN) e baseado em dados de censo demográfico do IBGE, o Jardim Guanabara possui o 3º melhor IDH do município, 0,963, atrás apenas dos bairros Gávea e Leblon. INDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO ILHA DO GOVERNADOR: 0,

259 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). 4ª série / 5ºano 8ªsérie / 9ºano A região da Ilha do Governador está inserida no município do Rio de Janeiro, cujo IDEB para 4ª série é de 5,4, acima da meta de 5,1 e o referente à 8ª série é de 4,2, acima da meta de 4,1. Ambos apresentam crescimento sobre a avaliação anterior. 3. Inserção Regional do Polo EAD A Ilha do Governador conta com 77 unidades escolares de ensinos fundamental e médio, com taxa de alfabetização da população de 10 anos ou mais (2010) de 97,30%. Em relação à educação superior, a região conta com a Faculdade Lemos Cunha com a oferta dos cursos de Administração, Direito e Pedagogia, apenas na modalidade presencial e a Universidade Estácio de Sá com a oferta de 11 cursos presenciais, sendo Graduação e Graduação Tecnológica: Administração, Direito, Educação Física, Enfermagem, Letras, Pedagogia, Psicologia, Sistemas de Informação, Petróleo e Gás e Gestão de Recursos Humanos e sendo Polo de 17 cursos de Educação a Distância (EAD), Graduação: Administração, História, Letras, Matemática, Ciências Contábeis, Pedagogia e Sistemas de Informação / Graduação Tecnológica: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão Financeira, Gestão da Tecnologia da Informação, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Pública, Logistica, Marketing e Processos Gerenciais. A Universidade Estácio de Sá, foi inaugurada na Ilha do Governador em janeiro de 2004, ofertando apenas os cursos de Direito e Administração, na modalidade presencial. Em 2009 passou a ser Polo de Educação a Distância pela UNESA com infraestrutura moderna e completa, especialmente para os cursos da área de ciências 259

260 humanas e saúde. Em consonância às demandas emergentes do atual estágio de crescimento e desenvolvimento do município do Rio de Janeiro, e, sobretudo, no que se refere especificamente à população da Ilha do Governador e do seu entorno, a UNESA Polo Ilha do Governador vem constantemente aprimorando a oferta dos seus cursos de nível superior à distância, através de ações que retratam as necessidades emergentes de seus alunos, em um dialogo constante com as diretrizes legais para esta modalidade de ensino e também em resposta ao seu papel educacional não só na formação profissional de seus alunos, mas também na formação de sujeitos críticos, reflexivos e, portanto, conscientes de sua atuação na sociedade. POLO: RIO DE JANEIRO (JACAREPAGUÁ) Endereço: Estrada do Capenha, Freguesia Jacarepaguá, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto histórico. Jacarepaguá é um bairro de classe média da Zona Oeste do Rio de Janeiro, no Brasil. Localiza-se na Baixada de Jacarepaguá, entre o Maciço da Tijuca e a Serra da Pedra Branca. Deriva-se de três palavras da língua Tupi- Guarani: YACARE (jacaré), UPÁ (lagoa) e GUÁ (baixa) - A Baixa lagoa dos jacarés. Na época da colonização, as lagoas da baixada de Jacarepaguá eram repletas de jacarés, daí o nome. Antes da chegada dos europeus, a imensa região não tinha dono, embora existisse uma rica diversidade de seres vivos. A História de Jacarepaguá começou em 1567, dois anos após a fundação da cidade do Rio de Janeiro, quando Salvador Correia de Sá assumiu o cargo de primeiro governador da nova cidade. Nas primeiras décadas do século XVII, surgiram edificações na atual Freguesia que perduram até hoje: a Sede do Engenho D Água e a Igreja de Nossa Senhora da Pena, no alto da Pedra do Galo. Na época, essa região de Jacarepaguá, já possuía razoável povoamento, em virtude dos diversos arrendamentos feitos pelos Correia de Sá. A população da região em 1797 era de habitantes, sendo 437 homens, 562 mulheres e 906 escravos. O censo do IBGE de 2010 mostra que a Região Administrativa de Jacarepaguá é a mais populosa do município, com habitantes. Experimentou um crescimento de 150,64%, o maior de toda a cidade, com um salto de 786 habitantes para pessoas. A Região Administrativa Jacarepaguá possui uma extensão territorial de 126,6 km², correspondente a 10,70% da área da Cidade do Rio de Janeiro. Verifica-se uma concentração de 4.274,3 habitantes por km², nessa região. 2. A região em indicadores IDEB e IDH. Índice de Desenvolvimento Humano - IDH da Região Administrativa Jacarepaguá. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDH DA REGIÃO ADMINISTRATIVA JACAREPAGUÁ 0,84 ALTO IDH Instituto Pereira Passos IPP /Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA A Região Administrativa Jacarepaguá está classificada como de alto desenvolvimento humano, ocupando a 12ª posição no ranking das Regiões Administrativas conforme critério do IDH. 260

261 Em educação, é importante observar que a taxa média de alfabetização na Região Administrativa (95,4%) é mais baixa que a taxa da Cidade do Rio de Janeiro (95,6%), o que não acontece com a média de anos de estudo que se apresenta igual (6,8 anos) à média da Cidade (6,8 anos). 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município RIO DE JANEIRO Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a metao Ciep Pablo Neruda, na Taquara, teve uma melhora de 15% no seu rendimento do IDEB, pulando de 6,7 para 8,3 este ano, alcançando a quinta colocação entre as melhores escolas do Brasil. Já a Escola Roberto Burle Marx, em Curicica, é a quarta melhor colocada do país nos Anos Finais.Economia da Região Administrativa Jacarepaguá. Jacarepaguá, em seu entorno, apresenta os bairros: Anil, Cidade de Deus, Curicica, Freguesia, Gardênia Azul, Pechincha, Praça Seca, Tanque, Taquara e Vila Valqueire. Na região, estão presentes as Instituições de Ensino Superior: Universidade Estácio de Sá oferece EAD; FIJ (Faculdades Integradas de Jacarepaguá); Signorelli oferece EAD; UCAM (Universidade Candido Mendes) e UGF (Universidade Gama Filho). 3. Inserção regional do Polo EAD. De acordo com a legislação educacional brasileira, "educação a distância é uma forma de ensino que possibilita a auto-aprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação."(definição que consta no Decreto n.º 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, que regulamenta o art. 80 da LDB lei n.º 9.394/96.). O polo Jacarepaguá da Universidade Estácio de Sá está situado na Freguesia, área nobre de Jacarepaguá. Circundado por jardins, dispõe de praça de alimentação, quadra esportiva e estacionamento. O campus é de fácil acesso, interligando-o diretamente às demais localidades do Rio de Janeiro. Oferece diversos cursos de Graduação e Superior de Tecnológica na modalidade EAD. Com o aumento da população do bairro, o Polo Jacarepaguá está investindo na infraestrutura do espaço EAD, com salas de tutoria, coordenação, laboratórios de informática, etc. 261

262 A educação à distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nos vários ramos da sociedade. Atua no compromisso de capacitar indivíduos para que cheguem ao resultado final: o mercado de trabalho. POLO: JUAZEIRO DO NORTE Endereço: Av. Tenente Raimundo Rocha - s/n Planalto, Juazeiro do Norte - CE 1. Contexto Histórico Juazeiro do Norte, fundada em 1911, localiza-se no sul do Estado do Ceará, mais precisamente no Vale do Cariri, região que é considerada um oásis no seco sertão nordestino. Seu desenvolvimento deu-se por ter se tornado alvo de um movimento sempre crescente de romeiros provenientes de todas as partes do Brasil por causa da devoção ao Padre Cícero Romão Baptista. A cidade constituiu-se sobre a riqueza social, cultural e econômica trazida por esses peregrinos. O comércio, a indústria e os serviços desenvolveram-se para atender a demanda desses clientes/romeiros que, hoje, são quase 3 milhões de pessoas ao ano. Muitos deles fixaram residência em Juazeiro do Norte, estabelecendo-se na terra considerada sagrada. É chamada de Capital da Fé do nordeste ou a Meca do Sertão. O Estado do Ceará conta com 184 municípios e uma população de habitantes, segundo os dados de 2010 do IBGE. Juazeiro do Norte dista 514 km da capital do Estado, Fortaleza, e sua área geográfica é de km² com uma densidade populacional de 95,3%. O número de habitantes, de acordo com o censo de 2010 é de Faz parte da recém criada Região Metropolitana do Cariri e seu PIB é de , o terceiro maior do Estado do Ceará. Destaca-se nesta região a Floresta Nacional do Araripe, primeira floresta nacional criada em território brasileiro, e o Geopark Araripe, principal jazida de fósseis cretáceos do Brasil que contém a maior concentração de vestígios de pterossauros do mundo. É o único geoparque das Américas e tem como objetivo conservar as riquezas da Chapada do Araripe. 2. A região em indicadores IDH e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano IDH-M do município de Juazeiro do Norte é de 0,697 em dados de Como se pode notar pelo quadro abaixo, o crescimento entre 1991 e 2000 foi expressivo e certamente, pelo desenvolvimento acontecido na última década, a diferença será ainda mais expressiva já que, a olhos nus, percebe-se a pujança na região, em todos os sentidos. Município IDHM, 1991 IDHM, 2000 IDHM- Renda, 1991 IDHM- Renda, 2000 IDHM- Longevidade, 1991 IDHM- Longevidade, 2000 IDHM- Educação, 1991 IDHM- Educação, IBGE, publicado no Diário Oficial da União em 4 de novembro de Página visitada em 24 de agosto de IBGE, Produto interno Bruto dos Municípios Página visitada em 24 de agosto de

263 Juazeiro do Norte ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município JUAZEIRO DO NORTE Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O setor de educação superior experimentou um boom de crescimento nos últimos 10 anos, passando de apenas dois cursos universitários (dos quais o primeiro foi a Faculdade de Medicina Estacio de Juazeiro do Norte) para mais de ciquenta em diversas instituições de ensino superior, o que também provocou um boom no âmbito industrial, comércial, da construção civil e da saúde, transformando o contexto sócio-econômico, cultural e político da Região. Hoje a região do Cariri conta com uma diversidade de cursos superiores, faculdades e universidades tanto na rede pública quanto na rede privada de ensino, conforme tabela abaixo. Instituição Cursos Categoria 1. Faculdade de Medicina, Farmácia, Fisioterapia (presenciais) e Administração, Ciências Medicina Estacio de Juazeiro do Norte Contábeis, História, Letras, Pedagogia, Matemática, Serviço Social, Sistemas de Informação, Enfermagem (EaD graduação tradicional) FMJ Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão Comercial, Gestão 2. Universidade Federal do Ceará UFC 3. Universidade Regional do Cariri URCA 4. Fac. de Ciências Aplicadas Dr. Leão Sampaio FLS Hospitalar, Gestão Recursos Humanos, Logística, Processos Gerenciais, Gestão Ambiental, Gestão Financeira, Gestão Pública, Gestão Tecn. Informação, Gestão de Negócios Imobiliários, Marketing, Gestão de Turismo, Comércio Exterior (EaD Graduação Tecnológica) Medicina, Administração, Agronomia, Biblioteconomia, Engenharia Civil, Filosofia, Educação Musical, Comunicação Social / Jornalismo, Engenharia de Materiais, Design de Produtos. Enfermagem, Educação Física, Ciências Biológicas. Engenharia de Produção Mecânica, Superior de Tecnologia da Construção Civil, Habilitação: Edifícios, Habilitação: Topografia e Estradas, Matemática, Física. Ciências Econômicas, Direito. Ciências Sociais, Geografia, História, Letras. Artes Visuais, Teatro. Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Biomedicina, Ciências Contábeis, Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Gestão de Recursos Humanos, Psicologia, Serviço Social, Odontologia, Direito. Privada (3 cursos presenciais e 23 EaD) Pública (10 cursos) Pública (15 cursos) Privada (12 cursos) 263

264 5. Fac. de Juazeiro do Norte - FJN Ciências Contábeis, Enfermagem, Sistema de Informação, Farmácia, Nutrição 6. Fac. de Tecnologia Alimentos, Eletromecânica, Irrigação e Drenagem, Manutenção CENTEC Industrial, Saneamento Ambiental 7. Fac. Paraiso do Administração, Direito, Sistema de Informação. Ceará FAP 8. Instituto Federal de Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Educação Física, Educação, Ciência e Tecnologia em Produção Civil, Tecnologia em Const. de Edificações. Tecnologia do Ceará IFETE-CE 9. Faculdade Católica Filosofia do Cariri - FCC FONTE: Privada (5 cursos) Pública (5 cursos) Privada (3 cursos) Pública (4 cursos) Privada 3. Inserção regional do Polo Ead Apesar da grande quantidade de cursos universitários, a realidade de uma grande parcela da população no interior do nordeste é de, além de uma escolaridade baixa, de uma formação educacional básica que deixa ainda muito a desejar. Apesar disso, o desejo de acompanhar o crescimento educacional de forma geral é visível, mas a luta para subsistir no dia a dia também é grande. Com isso a impossibilidade de deixar o trabalho para estudar, ou dispor de grande parte da renda mensal para pagar escolas caras particulares a fim de realizar o desejo de cursar a universidade, nesta região, acabam ficando em segundo plano. Os cursos, na modalidade EaD, em Juazeiro do Norte, promovem para toda a Região do Cariri a realização do sonho de muitos: cursar uma universidade sem deixar o trabalho e sem ter que dispor de uma soma avultada do salário para fazê-lo. Esta Instituição, especialmente com seus cursos EAD,tem assim, prestado um relevante serviço na construção de uma sociedade onde a cultura deixa de ser baseada apenas na sabedoria popular e passa a se constituir também, sem eliminar aquela como uma aquisição de saber que permite aos cidadãos participar da cultura globalizada do século XXI. POLO: JUIZ DE FORA Endereço: Av. Presidente João Goulart, Cruzeiro do Sul, Juiz de Fora - MG 1. Contexto histórico Juiz de Fora, cidade surgida no século XIX, teve seu desenvolvimento industrial pautado pela modernização que trouxe para a cidade a luz elétrica e fábricas. Seus teatros, cinemas e intensa atividade literária refletiam a vontade de criar uma nova imagem para cidade. Os estudos até agora realizados sobre a vida cultural de Juiz de Fora revelam a existência de várias fases ao longo dos dois últimos séculos. Inicialmente, percebe-se uma cidade mais aberta. A distância dos centros barrocos, somada à prosperidade econômica, atraiu interesses mais variados. Aqui residiam católicos, protestantes, espíritas, maçons, liberais, republicanos, monarquistas. Embora houvesse conflitos entre eles, a cidade se mostrava receptiva ao debate de ideias. Durante todo o século XX, Juiz de Fora é presença nos grandes momentos históricos do País. Após viver um período de relativa decadência industrial, na década de 1940, volta a se destacar na segunda metade do século 264

265 pelo crescimento dos setores comercial, de prestação de serviços e um novo tipo de indústria, o que a mantém como a segunda cidade de Minas Gerais e a Capital da Zona da Mata Mineira. A criação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em fins de 1960, trouxe à cidade uma contribuição fundamental: empregou e atraiu milhares de estudantes, incentivando um maior consumo de bens e de serviços. Característicos da época aconteceram crescimento populacional, urbanização desordenada, economia baseada na prestação de serviços, acirramento das questões sociais e intenso debate político. Acompanhando o ritmo de desenvolvimento do final do século, Juiz de Fora tornou-se a porta da industrialização mineira, contando atualmente comum a população de habitantes, segundo o Censo 2010 do IBGE. Além de posição geográfica privilegiada está no centro de maior poder aquisitivo do país a cidade é polo econômico da Zona da Mata, região com mais de 2 milhões de habitantes. Sua influência geoeconômica abrange 137 municípios mineiros e 18 fluminenses, destacando-se os setores secundários e terciários. 2. A região em indicadores IDEB e IDB O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O IDH de Juiz de Fora é de 0,928, sendo que o IDH de Minas Gerais é 0,793 e o de São Paulo é de 0,833. É a trigésima cidade em educação, incluindo aí as 27 capitais brasileiras (EBAP/FGV/2009). O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Juiz de Fora nos quadros a seguir, retirados do MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira em 28/08/2012. Quadro 1 IDEBS observados entre 2005 e 2011 e metas para a rede municipal de Juiz de Fora MG 4ª série / 5º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município JUIZ FORA DE Ideb Observado Metas Projetadas Município

266 JUIZ DE FORA observados entre 2005 e 2011 e metas para a rede municipal de Juiz de Fora MG 8ª série / 9º ano Quad ro 2 IDEBS Os elevados índices de Juiz de Fora reforçam a crescente demanda pelo ensino, particularmente o ensino superior, reforçando a vocação da cidade. 3. Inserção regional do polo EAD O polo Juiz de Fora funciona dentro da Faculdade Estácio de Sá de Juiz de Fora, representando a concretização de objetivos estratégicos decorrentes da análise dos cenários e perspectivas da região onde se concentram as expectativas de espaços profissionais para o futuro egresso, sem desconsiderar a possibilidade de mercados diversos decorrentes do mundo globalizado, cujas fronteiras comerciais se eliminam e o processo de adaptação das empresas ao sistema de concorrência internacional enseja a participação de profissionais altamente competentes. A oferta dos cursos em Juiz de Fora se justifica pelo potencial econômico e humano da cidade e região. Situada a apenas 180 km do Rio de Janeiro, a 256 km de Belo Horizonte e a 490 km de São Paulo, Juiz de Fora se destaca pelo acesso rápido e fácil aos principais mercados do País. Possui sistema aeroviário que a coloca a 18 minutos do Rio de Janeiro e 45 minutos de São Paulo. Possui mão de obra qualificada, contando com a universidade federal do Brasil, a UFJF, além de 10 faculdades particulares do ensino superior e outras instituições de qualificação profissional como SENAI, SENAC, SENAT, Instituto do Sudeste Mineiro, Escola Internacional Pangea entre outras. No ano de 2010, segundo dados do censo do IBGE, no ensino fundamental estavam matriculados alunos e no ensino médio alunos. Quanto às instituições de ensino, são 236 de pré-escola, 229 do ensino fundamental, e do ensino médio tem-se um total de 59 instituições. Ainda segundo o mesmo censo, a cidade possui 6840 docentes que atuam nos diversos níveis de ensino. A cidade conta com serviços de Fibra Óptica, Banda Larga corporativa, Telefonia Fixa 100% digital, Telefonia Móvel, 56 agências bancárias, 6 salas de operações de mercado de capitais, gás industrial, gás automotivo, energia elétrica com gestão da CEMIG, distribuição de energia elétrica para fornecimento a grandes plantas industriais, despachantes aduaneiros, porto seco, estabelecimentos varejistas, grandes shoppings, plantas internacionais instaladas como Arcelor Mital (Bélgica), Mercedes Benz (Alemanha), PlasticOmnium (França), Fresh Star Bakeries Industrial (USA), SS White Duflex (USA), Onduline do Brasil (França), Lear Corporation (USA), Leoni (Alemanha), Carrefour (França,) Fedex (USA) entre outras. A cidade conta com transporte urbano eficiente e moderno. Dotada de uma vida cultural intensa, com 16 museus, incluindo o Museu Mariano Procópio, considerado o segundo em acervo imperial do Brasil, casas de cultura, centros culturais, teatros, casas de espetáculos, cinemas, além da gastronomia em destaque com cozinha internacional e contemporânea. É a cidade mais segura de Minas Gerais e a terceira mais segura da Região Sudeste sendo referência regional em terapia intensiva, neonatal, cirurgia cardíaca, transplante renal e oncologia além de ser a primeira 266

267 cidade em saúde do Brasil incluindo as 27 capitais (EBAP/FGV/2009). Existem, segundo dados do IBGE (2010), 337 estabelecimentos de saúde na cidade e mais de empresas instaladas. Outro dado importante é o fato de o município contar com 3 afiliadas de grandes emissoras de televisão (TV Panorama, afiliada Rede Globo; TV Alterosa, afiliada SBT; sucursal da TV Record), além da afiliada da TVE; 3 jornais diários (Tribuna de Minas, Diário Regional e JF Hoje); 9 emissoras de rádio (Atividade FM, Capital AM, Catedral FM, Cidade FM, Energia FM, Itatiaia FM, Globo AM, Manchester AM e Solar FM); e portais, como Acessa.com, Zinecultural.com, Ecaderno.com, JF Notícias.com, dentre outros. Além disso, o município possui oportunidades na área da comunicação empresarial, em decorrência da presença de empresas de grande, médio e pequeno porte, além de agências de comunicação, que também absorvem parte da mão-de-obra da área de Comunicação e Artes. A assinatura do Decreto pelo governo de Minas Gerais, em novembro de 2009, reduzindo o ICMS e concedendo a novas empresas benefícios fiscais idênticos aos oferecidos por outros estados, como Rio de Janeiro e Espírito Santo, foi fator decisivo para atrair novos investimentos para Juiz de Fora. Novas empresas estão investindo certa de R$ 337 milhões gerando mais de 4000 empregos diretos e indiretos nos próximos anos. Soma-se a esse quadro local, a situação econômica vivida pelo Brasil na atualidade, com altos índices do aumento de consumo, melhoria de condições econômicas de uma grande fatia da população que se encontrava abaixo da linha da miséria e o País, além de passar de devedor a credor, tem o mais baixo índice de risco de investimento de todos os tempos. Com o aquecimento da economia, o Brasil como participante do chamado BRIC, o aumento do consumo das classes menos favorecidas, notadamente da Classe C, o mercado de consumo tende a se solidificar a cada novo indicador econômico. Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas, de 2003 a 2009, 29 milhões de pessoas ascenderam para a classe C e essa classe já representa mais da metade da população brasileira. Ressalta-se, ainda, que de julho de 2009 a julho de 2010, a renda média dos brasileiros cresceu 7,7% 59. Esta realidade, presente em Juiz de Fora, convive com uma localidade que se destaca em termos de qualidade de vida. Com estimativa de cerca de 570 mil habitantes para o ano de 2011, a cidade se destaca no estado por possuir um PIB per capita de R$ 6,2 mil e uma das mais altas expectativas de vida do Brasil. Estrategicamente, localizada entre os maiores mercados consumidores do País, é dotada de toda a infraestrutura exigida para modernos empreendimentos. Ocupando lugar de destaque em Minas em qualidade de vida e investimentos, Juiz de Fora também se destaca no ranking de desenvolvimento humano da Organização das Nações Unidas (ONU), atingindo um IDH considerado de alto desenvolvimento, de 0,92. POLO: Polo Macaé Endereço: Lote 2, Granja dos Cavaleiros, Macaé - RJ 1. Contexto histórico Município litorâneo, conhecido como a Princesinha do Atlântico, Macaé mistura serra e mar gerando condições favoráveis ao turismo. Localizada na Região Norte Fluminense, possui 40km de litoral com praias propícias aos esportes aquáticos e uma região serrana, formada pelos distritos de Glicério, Sana e Cachoeiras de 267

268 Macaé, onde se desenvolve o turismo rural e ecológico. Ocupando uma área de 1.229,1 km², seus limites são: Conceição de Macabu, Trajano de Morais, Nova Friburgo, Casimiro de Abreu, Carapebus, Rio das Ostras e Oceano Atlântico. Possui clima quente e úmido, a dois metros acima do mar, com temperatura média anual de 24º C. Com o grande afluxo de pessoas para o local formou-se uma grande quantidade de favelas. O nome Macaé, segundo o IBGE, se origina na palavra "miquilé" rio dos bagres, o peixe mais abundante da região, mais a versão mais comum diz que o termo vem de "maca é" coco doce. Seu padroeiro é São João Batista. A 188 Km distante da cidade do Rio de Janeiro, é um dos polos de desenvolvimento mais dinâmicos do Estado devido a presença da Petrobrás, sendo chamada de Capital do Petróleo, pois de lá é extraído mais de 80% do petróleo produzido no País, e é a sede das unidades de apoio técnico e administrativo das plataformas da Bacia Geológica de Campos. Isso está transformando a vida urbana de Macaé. O crescimento da indústria do petróleo provocou o aumento populacional, com a chegada de gente de todo o país e do mundo para trabalhar em Macaé. A população triplicou são mil habitantes, de acordo com dados do IBGE, estimativa feita com base no Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Dez por cento da população é de estrangeiros. A Bacia de Campos onde se localiza Macaé é responsável por 80% da produção de petróleo e 47% da produção de gás natural do país. O desenvolvimento de Macaé ocorre, de acordo com a pesquisa da Firjan, nas esferas de educação, saúde e trabalho e renda. A região Norte Fluminense representou em 2006, segundo fontes da Fundação Cide, 48,4 % do Produto Interno Bruto (PIB) industrial do estado do Rio de Janeiro. Além disso, nessa região, de acordo com dados fornecidos pelo IBGE, aconteceram 44,3% do número de empregos com carteira assinada na indústria fluminense. 2. A região em indicadores IDEB e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. Assim, Macaé se posiciona como abaixo Município IDHM-Educação 2000 Macaé (RJ) 0,889 Fonte: O município de Macaé está classificado com um IDH de 0,889, ocupando a 806ª posição no critério do IDH estadual, o que demonstra um grande potencial de crescimento no setor de ensino, principalmente na modalidade EaD, dada a sua característica peculiar de pessoal trabalhando embarcado. De outra forma, ficaria muito difícil essa camada de trabalhadores vir a ter um curso superior completo. No tocante ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC, que representa a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos 268

269 anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado), no tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Macaé no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município de Macaé. Rio de Janeiro. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município MACAE FONTE: MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. **Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. ***Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Ocupando uma área de 1.229,1 km², os limites de Macaé são: Conceição de Macabu, Trajano de Morais, Nova Friburgo, Casimiro de Abreu, Carapebus, Rio das Ostras e Oceano Atlântico. Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior Universidade Estácio de Sá, Universidade Anhanguera e Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora. Devido a imensa carência do setor petrolífero que traz sempre profissionais estrangeiros para suprir a necessidade de suas bases, ainda percebe-se que a região comporta uma grande expansão no quesito EAD no município. 2 Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Macaé, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado, quando já se fala em apagão de mão de obra no setor petrolífero. Destacam-se empreendimentos da exploração do petróleo na Bacia de Campos. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam 269

270 ocupados por profissionais de outras regiões do país. Macaé, sendo o centro nervoso brasileiro da exploração de gás e óleo, necessita de profissionais qualificados que possam acompanhar a velocidade tecnológica do setor e, ao mesmo tempo em que as empresas sediadas no município têm grande necessidade de pessoal embarcado. Como então sanar o gap de educação superior se não for através da EAD? Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região e do país. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: Macéio Endereço: Rua Pio XII, Jatiúca, Maceió - AL 1. Contexto histórico Fundada em 1839, Maceió, a capital do estado de Alagoas. Localizada no Nordeste do país, tem uma população de habitantes (estimativa Censo 2011). Está localizada na parte central da faixa litorânea do estado de Alagoas, inserida na mesorregião do Leste Alagoano e microrregião que leva seu nome, o município de Maceió ocupa uma área de aproximadamente 511 km², o que corresponde a 1,76% do território alagoano e limita-se: ao norte com os municípios de Paripueira, Barra de Santo Antônio, São Luís do Quitunde, Flexeiras e Messias; ao sul, com o município de Marechal Deodoro e Oceano Atlântico; a oeste faz fronteira com Rio Largo, Satuba, Santa Luzia do Norte e Coqueiro Seco; a leste com o Oceano Atlântico. Atualmente é uma das cidades mais turística e atrativa do nordeste brasileiro, seu clima agradável e suas piscinas naturais, cravados em um lugar de extrema beleza, rodeado de coqueiros, extensas lagunas e o mar. Com o seu rico patrimônio histórico e sua excelente gastronomia. Suas praias urbanas são as mais bonitas de todas as capitais brasileiras. O desenvolvimento econômico de Alagoas teve como base a cultura da cana-de-açúcar, sob a forma de plantations, originando os engenhos, unidades políticas, econômicas e sociais que ainda hoje se refletem no contexto socioeconômico e político do Estado. Além da cana-de-açúcar o Estado de Alagoas produz outras variedades de culturas, tais como: abacaxi, feijão, fumo, mandioca, arroz, coco, castanha de caju. Já na pecuária as principais criações desenvolvidas são: bovinos, caprinos, equinos, bubalinos, suínos e ovinos. Em relação ao extrativismo mineral destaca-se a produção de gás natural, petróleo e sal gema. Em relação ao primeiro trimestre de 2010, o PIB (Produto Interno Bruto) a preços de mercado do segundo trimestre de 2010 cresceu 1,2%, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal. A agropecuária registrou o maior aumento (2,1%), seguida pela indústria (1,9%) e pelos serviços (1,2%). Fonte: IBGE De acordo com dados do Radar Social do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), 62% dos alagoanos são considerados pobres e mais da metade se beneficia do Programa Bolsa Família. Apesar dos baixos 270

271 indicadores sociais, Alagoas vem evoluindo rapidamente desde os anos 90, quando mais avançou nas áreas de educação e saúde. 2. A região em indicadores IDEB e IDD A ausência de políticas públicas eficazes faz com que Alagoas apresente vários problemas socioeconômicos. O estado possui o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, com média de 0,677. A taxa de mortalidade infantil é a mais alta do país, sendo que a cada mil crianças nascidas vivas, 46,4 morrem antes de completarem um ano, mais que o dobro da média nacional, que é de 22. A insuficiência de saneamento básico é outro fator agravante menos de 20% das residências possuem rede de esgoto. A taxa de analfabetismo também é a maior do país: analfabetismo, 24,6%; analfabetismo funcional, 36,5%. Entretanto, há indicadores de melhoria das condições educacionais ao longo do tempo e, consequentemente isso repercute na tendência ascendente das taxas de matrículas. A elevação da escolaridade, tanto na perspectiva da universalização quanto na garantia de sua qualidade, constitui condição inequívoca para a melhoria de condições de vida em sua acepção mais ampla. Por conseguinte, as novas necessidades do mercado de trabalho, estão exigindo melhor formação escolar e profissional, fatores que certamente contribuem para a expansão do ensino médio e provocam um aumento da demanda por vagas no ensino superior. Seguem dados ilustrativos do panorama educacional, com especial atenção para o quantitativo de matrículas do ensino médio, e nível de escolarização em crescimento progressivo nos últimos anos. Etapas/ Modalidades de Educação Matrículas nos anos Alagoas Ensino Médio ,247 Fonte: INEP - Censo Escolar EVOLUÇÃO DA MATRÍCULA DO ENSINO MÉDIO ANO ALAGOAS TOTAL FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA ANO ALAGOAS - URBANA TOTAL FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA ANO ALAGOAS - TURNO TOTAL DIURNO NOTURNO 271

272 Fonte: INEP - Censo Educacional 2010 EVOLUÇÃO DE MATRÍCULAS - CURSOS DE GRADUAÇÃO ANO ALAGOAS TOTAL CAPITAL INTERIOR ANO ALAGOAS -SEXO TOTAL DIURNO NOTURNO ANO ALAGOAS - TURNO TOTAL DIURNO NOTURNO ANO ALAGOAS - INSTITUIÇÕES TOTAL PÚBLICA FEDERAL PÚBLICA ESTADUAL PRIVADA Fonte: INEP - Censo Educacional Inserção regional do Polo EAD A formação profissional do século XXI impõe rupturas ousadas e inovadoras no processo tradicional de ensino-aprendizagem que permitam melhores níveis de empregabilidade. O ensino a distância emerge sob o suporte das novas tecnologias, de ter mais criatividade que informação, de estar sempre apto para o desempenho de responsabilidades complexas, com habilidade e respeito nos relacionamentos sociais e capacidade plena de expressão. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Estado de Alagoas, ponto focal da contextualização do Polo EAD, apresenta uma economia em desenvolvimento, sendo uma das menores do Brasil. Alagoas é um dos maiores produtores de cana-de-açúcar do país e tem na agropecuária e no turismo a base de sua economia. A atividade industrial tem crescido bastante, Atualmente as empresas que se instalam em Alagoas estão em um franco desenvolvimento, caracterizando um estado sólido para investimento na região Nordeste. 272

273 Com o desenvolvimento do Estado, e a incessante busca por melhores índices de desenvolvimento, é inevitável a formação de profissionais qualificados para atender ao mercado. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: RIO DE JANEIRO (MADUREIRA) Endereço: Estrada do Portela, Madureira, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto histórico O Rio de Janeiro, capital do estado homônimo, é a segunda maior metrópole do Brasil, situada no Sudeste do país. Cidade brasileira mais conhecida no exterior, maior rota do turismo internacional no Brasil e principal destino turístico na América Latina e em todo Hemisfério Sul. É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo internacionalmente conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos. Representa o segundo maior PIB do país (e o 30º maior do mundo), estimado em cerca de 140 bilhões de reais (IBGE/2007), e é sede das duas maiores empresas brasileiras a Petrobras e a Vale, e das principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e comunicações da América Latina, as Organizações Globo. Contemplado por grande número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional segundo dados de Rio de Janeiro é considerada uma cidade global beta pelo inventário de 2008 da Universidade de Loughborough (GaWC). Foi capital do Brasil Colônia a partir de 1763, capital do Império Português na época das invasões de Napoleão, capital do Império do Brasil, e capital da República até a inauguração de Brasília, na década de O cenário econômico, turístico e empresarial do Rio de Janeiro estão em evidência devido aos grandes eventos que acontecerão na cidade como: os jogos Mundiais Militares em 2011; a Rio+20, Conferência Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, em 2012, após duas décadas do Rio 92; Além dos maiores eventos esportivos do mundo, a Copa em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016, que irão melhorar a infra-estrutura da cidade, turismo, mais empregos e empresas instaladas em todo o Estado do Rio de Janeiro. Portanto, a escolha da cidade do Rio de Janeiro como sede do 7º Congresso Corporativo, está plenamente alinhada com novo cenário econômico, político e empresarial. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Polo Madureira, funciona dentro da unidade Madureira, situada na Universidade Estácio de Sá (Zona Norte) RJ, cuja população está estimada em, aproximadamente, de habitantes, segundo dados do, Censo

274 O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/ ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 3ª série EM Ideb Observado Metas Projetadas Estado Rio Janeiro de DEB O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção regional do Polo EAD Madureira é um bairro da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. A população é basicamente de classe média e média baixa, inclusive com algumas comunidades carentes (favelas). Mas os destaques do bairro ficam por conta de uma imensa amplitude de linhas de ônibus que levam a diversos lugares da cidade do Rio de Janeiro e, principalmente, sua variedade de estabelecimentos comerciais, sendo o segundo polo comercial e econômico da cidade e o maior do subúrbio. O bairro é famoso por ser o berço das escolas de samba Portela, a mais tradicional escola de samba carioca e a maior vencedora, esbanjando 21 campeonatos, e Império Serrano, campeã do Grupo Especial por nove vezes. O bairro faz divisa com Cascadura, Cavalcante, Vaz Lobo, Engenheiro 274

275 Leal, Turiaçu, Campinho e Oswaldo Cruz, e tem cerca de 50 mil habitantes(embora sua população flutuante seja muito maior que isso). A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de Meriti e os Municípios da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD). O Polo EAD e a unidade Estácio, atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. O Polo Madureira da UNESA, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. POLO: Natal Endereço: Av. Alexandrino de Alencar, 708 Alecrim, Natal RN 1. Contexto Histórico A ocupação do Rio Grande do Norte pelos portugueses aconteceu a partir do final do século XVI, com a expulsão dos franceses que ocupavam a região desde Em seguida à vitória contra os franceses, foi construída, em 1598, uma fortaleza, chamada Fortaleza dos Reis Magos, dando origem à cidade de Natal, que passou a se constituir a mais setentrional defesa do Estado Português na região que viria a ser mais tarde, o Brasil. O povoamento, no entanto, se deu lentamente até 1633, quando a região foi conquistada pelos holandeses que a ocuparam durante 20 anos, tendo os índios nativos como fortes aliados. Os holandeses desenvolveram a exploração do sal, o cultivo da cana-de-açúcar e a criação de gado. Em 1654 os portugueses lograram finalmente expulsá-los, mas tiveram, em seguida, que enfrentar forte rebelião das tribos indígenas a Confederação dos Cariris - contra o regime de escravidão a que eram submetidas (TRINDADE, 2010). Essa guerra durou até o final do século XVII. A partir de 1701 a capitania do Rio Grande do Norte passou a ser subordinado à capitania de Pernambuco, o que se constituiu sério entrave ao seu desenvolvimento. Apenas em 1824 recebeu o status de província, tornando-se Estado com a Proclamação da República, em Devido à sua posição geográfica estratégica (costa mais próxima da Europa e África), o Rio Grande do Norte foi, por várias vezes, escolhido como local de experiências pioneiras da aviação transatlântica, ou base para abastecimento e apoio logístico a operações militares. Durante a II Guerra Mundial os norte-americanos construíram no tabuleiro do Parnamirim, uma grande base aérea, criando a "Ponte do Atlântico para a África", de fundamental importância para a dominação do poderio nazista e a vitória dos aliados na guerra. Nesse período, a cidade de Natal adquiriu traços de metrópole cosmopolita, onde conviviam estrangeiros de várias origens (ALVES&LACERDA, 2008). Localizado no extremo nordeste do território brasileiro, o Rio Grande do Norte limita-se ao norte e a leste com o oceano Atlântico, numa extensão litorânea de 410 km; ao sul com o Estado da Paraíba; e a oeste com o Estado do Ceará. Possui uma área de ,7 km², correspondendo a 0,62% do território nacional. 275

276 O clima predominante no Rio Grande do Norte é o tropical semiárido, exceto na costa litorânea oriental e regiões de relevo mais elevado no interior, onde a umidade é alta e as temperaturas médias são de 20º C. No interior, as médias térmicas ficam em torno de 27º C, com pequenas variações ao longo do ano e chuvas escassas, cujo volume não ultrapassa 800 mm ao ano. As precipitações no litoral chegam a alcançar a mm por ano, sendo mais intensas nos meses de março e junho. As temperaturas mais quentes costumam ser registradas no mês de fevereiro (IDEMA, 2010). Segundo dados do IBGE (2010) o estado tem população de habitantes. Estima-se que 26% habitem a zona rural e 74% em área urbana. MUNICÍPIO POPULAÇÃO Natal Mossoró Parnamirim São Gonçalo do Amarante Macaíba Ceará-Mirim Caicó Açu Currais Novos São José de Mipibu Fonte: IBGE (2010) Percebe-se que, em seu território merece destaque, sobre o aspecto da dinâmica populacional, a Região Metropolitana de Natal (RMN) que abrange 10 municípios e possui cerca de mil habitantes, o que corresponde a 43% da população do Rio Grande do Norte. Os integrantes da RMN são: Ceará-Mirim, Extremoz, Macaíba, Monte Alegre, Natal, Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Vera Cruz. Desta forma, a RMN congrega seis dos municípios de maior população do estado. 2. A região em indicadores IDH e IDEB Sobre o mercado de trabalho do Rio Grande do Norte, uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA, 2011) apontou que os setores da indústria, educação, saúde e serviços sociais e construção enfrentarão carência de profissionais qualificados. Apesar de apresentar um índice de Gini ainda elevado (5,3 em 2010), para o RN erradicar sua miséria em 2016, o Estado precisaria tirar da situação de pobreza absoluta, em média, 167 mil pessoas por ano. O estudo do IPEA mostra ainda que o Rio Grande do Norte tem a menor taxa de pobreza extrema (20,2%) e a segunda menor de pobreza absoluta (44,2%) do Nordeste. O IPEA não aponta as causas da redução da pobreza, mas especialistas atribuem a aceleração no ritmo de redução da miséria ao programa Bolsa Família, que atendeu no RN a mais pessoas, em

277 No que concerne ao índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do estado, podemos considerar que esta Unidade da Federação não apresenta nenhum município com IDH elevado (acima de 0,800). Os municípios que mais se aproximam desse patamar são Natal (0,788) e Parnamirim (0,760). Sobre este ínterim, vale destacar que o Polo de Apoio Presencial EaD Natal atende em sua base de alunos aqueles localizado nos dois municípios supracitados. 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município NATAL Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. A nota razoável dos alunos do Ensino Fundamental indica melhorias na formação básica, o que refletirá, anos mais a frente na presença de jovens com nível satisfatório de leitura, operações matemáticas e compreensão geral de conteúdos. Esta perspectiva de melhoria nos resultados do IDEB apontam para a pertinência do aumento da oferta dos cursos de formação superior no estado, que busque diversificar a formação profissional e atender a demanda local. 3. Inserção regional do polo EAD Conforme dados apresentados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho, entre os meses de janeiro a outubro de 2011, o setor que mais efetivou contratações foi o de construção civil, seguido pelo agrícola. Ainda, vê-se o elevado número de empregos gerados em decorrência direta ou indireta do crescimento imobiliário de Natal, como os serviços de portaria e manutenção de edifícios demonstram que este segmento da economia local está aquecido e com fortes demandas de mão de obra qualificada. Ocupações como auxiliar de escritório, embalador, vigilante, repositor de mercadorias, recepcionista, assistente administrativo indicam o crescimento no setor de serviços. O Estado tem a maior produção terrestre de petróleo e ainda conta com áreas não exploradas. Dados divulgados pela Petrobras, em outubro de 2011, mostram que a produção de petróleo em terra no RN subiu de barris dia para barris. Destaca-se que este é, em sua maioria terrestre, o que o torna mais competitivo no mercado por envolver um menor custo de produção. Além dos setores da construção civil, imobiliário e turístico, que crescerão bastante com a Copa do Mundo de 2014, a inauguração do Aeroporto Internacional de Cargas e Passageiros de São Gonçalo do Amarante trará um 277

278 incremento muito grande à economia local. Segundo o presidente da Fecomércio, Marcelo Queiroz, o novo aeroporto tende a influenciar diversas cadeias do nosso setor produtor, desde a indústria até o setor agrícola passando, claro, pelo comércio e serviços. O turismo deve ganhar grande impulso também. Uma obra deste porte tem, sim, o poder de transformar o nosso cenário econômico direta e indiretamente, atraindo grandes empresas para cá 60. É interessante destacar que a crise financeira internacional que afetou a economia dos principais estados industrializados em 2009 impactou pouco nos estados em que há um peso maior do setor de serviços na economia - como é o caso do Rio Grande do Norte. Tal retrato é apresentado no levantamento Contas Regional do Brasil /2009, que mostra a evolução do Produto Interno Bruto (PIB) nas unidades da Federação, o qual indica que o PIB potiguar cresceu 1,5%, chegando a R$ 27,9 bilhões. O avanço ficou acima da média nacional, que recuou 0,3%, mas foi apenas o sexto da região Nordeste. 61 Além do bom desempenho dos serviços, as atividades relacionadas à administração pública, infraestrutura e programas de transferência de renda também impulsionaram o resultado no RN. Pode-se enfatizar também, o comércio varejista, que se mostra muito dinâmico e competitivo, composto por grandes redes locais, regionais, nacionais e internacionais. A organização espacial da Capital do Estado foi concebida a partir de bairros que constituem a unidade básica dessa organização. Sobre esta divisão, devemos saber que Natal possui 36 bairros divididos em quatro zonas administrativas, Norte, Sul, Leste e Oeste. O Polo de Natal UNESA, está localizado no Bairro do Alecrim, zona Leste da cidade do Natal. Este bairro, em sua origem caracterizava-se, por ser uma região de pouca habitação, com granjas e casebres de taipas, constituindo ao passar do tempo, num núcleo habitacional formado por famílias humildes, em sua maioria imigrante, em busca da sobrevivência. (SEMURB, 2009). A localidade, segundo diversos historiadores foi a quarta área de ocupação da cidade, porém, somente, oficializado bairro durante a administração do prefeito Sylvio Pedroza, em1947 (CASCUDO, 1999). Atualmente o bairro, caracteriza-se pela concentração de negócios dentro do município. Para se ter ideia, dos empresas em atividade em Natal (SEBRAE/RN, 2010), o Bairro do Alecrim contabiliza 12,4% destes (SEMURB, 2012), sendo o maior percentual registrado dentre os bairros da capital. Assim sendo, a Região Metropolitana de Natal se mostra em desenvolvimento e abrindo espaços para profissionais qualificados e que se enquadrem no perfil das áreas que mais crescem. Na capital do estado, nenhum outro bairro possui as características e opções de empregabilidade como o Alecrim onde está situado o referido Polo de Apoio. E, portanto, neste contexto, que os cursos oferecidos pela Universidade Estácio de Sá, através do Polo de Apoio Presencial Estácio de Natal conciliam qualidade com utilidade pública, visto que estão em sintonia com as demandas do mercado de trabalho local. 60 LIRA, Isaac. Aeroporto vai alavancar setor de comércio e serviços. Tribuna do Norte. Natal, 30 nov Caderno Economia. Disponível em: < Acesso em 01 dez ECONOMIA potiguar cresce acima da média nacional. Tribuna do Norte. Natal, 24 nov Caderno Economia. Disponível em: < Acesso em: 01 dez

279 POLO: 440- Niterói Endereço: Rua Eduardo Luiz Gomes, Centro, Niterói RJ 1. Contexto Histórico Localizado na cidade de Niterói que, em 1975, deixou de ser a capital do estado do Rio de Janeiro, como consequência da fusão do estado da Guanabara e o Rio de Janeiro. Com a nomeação da cidade do Rio de Janeiro como capital do estado unificado, Niterói sofreu uma pequena desaceleração econômico-social. Atualmente, a cidade apresenta índices de desenvolvimento que a tornam mais do que simples coadjuvante da capital do estado. Referência em setores essenciais como educação, saúde, qualidade de vida e cultura, o município cresce a passos largos ganhando espaço no cenário nacional. Niterói tem uma área de 129,375 quilômetros quadrados localizada entre a Baía da Guanabara (oeste), o Oceano Atlântico (sul), Maricá (leste) e São Gonçalo (norte), conforme apresentado na Figura 1. O relevo do município é constituído por terrenos cristalinos, divididos em maciços e colinas costeiras. Os maciços predominam ao sudoeste e formam as Serras do Malheiro, do Calaboca e da Tiririca, onde está a Pedra do Elefante, ponto mais alto do município a 412 metros acima do nível do mar. 2. A Região em indicadores IDH e IDEB O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O índice varia de zero até 1, sendo considerado: - Baixo - Entre 0 e 0, Médio - De 0,500 a 0, Alto - Igual ou acima de 0,800. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO NITERÓI - 0,866 Alto IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano Niterói é a primeira cidade do Estado do Rio e a terceira do país de maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), apresentando o valor de 0,866. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Niterói nos quadros a seguir. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município de Niterói. Rio de Janeiro (referentes a 4º e 5º ano). 279

280 MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Ideb Observado Metas Projetadas Município NITERÓI Quadro 2: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município deniterói. Rio de Janeiro (referentes a 8º e 9º ano). MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Ideb Observado Metas Projetadas Município NITERÓI Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se a o Ideb que atingiu a meta. Pelos dados apresentados acima, pode-se observar que o Ideb observado para o município de Niterói apresentou um crescimento no que se refere aos segmentos de 4º e 5º anos, atingindo a meta projetada nos anos de 2007 e 2009, mantendo o índice constante em Um perfil semelhante é observado para o segmento de 8º e 9º anos, com valores constantes entre 2005 e O desenvolvimento apresentado pelos alunos sugere a necessidade de implantação do Projeto de Educação a Distância no Município. 3. Inserção regional do polo EAD O polo Niterói funciona dentro das instalações Universidade Estácio de Sá. Sendo o Crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado do Rio de Janeiro, devendo se aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, a instituição dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e a capacitação da população local. O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. 280

281 O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Estado do Rio de Janeiro destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, fortalecendo assim a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Destacamse empreendimentos da indústria petroquímica. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Através dos seus programas de extensão e de responsabilidade social, a instituição deve contribuir efetivamente para a melhoria da sociedade e possibilitar que alunos e professores envolvidos enriqueçam seus saberes. Sua função social consiste em desenvolver o processo de socialização do conhecimento, estabelecendo uma relação direta com o meio onde está inserido, através de ações que caracterizam troca de experiências que venham contribuir para o atendimento das demandas locais e da aplicação do conhecimento produzido no meio acadêmico. No entanto, estas ações não possuem um caráter meramente assistencialista, mas, ao contrário, devem viabilizar uma relação transformadora entre IES e Sociedade, à medida que funde o que se aprende e o que se produz na Academia e aplica no desenvolvimento de uma comunidade. Comunidade esta que tem participação ativa e contribui com a instituição que a beneficia, passando-lhe experiências da vida real, dando crédito a seus experimentos e justificando o que se realiza nas áreas de ensino e pesquisa. A partir de uma interação social, o polo Niterói atende aos debates da produção e difusão do conhecimento, buscando também caminhos para uma transformação social e enfrentamentos dos problemas. As atividades de Extensão têm, acima de tudo, o poder de contribuir para a redução das vulnerabilidades e promoção da inclusão social. A responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição tem papel relevante na construção de uma nova consciência global. 281

282 POLO: RIO DE JANEIRO (Nova América) Endereço: Avenida Pastor Luther King Jr., Del Castilho, Rio de Janeiro RJ 1. Contexto Histórico O polo Nova América está situado no bairro de Del Castilho, município do Rio de Janeiro no estado do Rio de Janeiro. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de ,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente rio ). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. 2. A região em indicadores IDEB e IDH O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$ EM O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. 282

283 No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. PIB: Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) A população do município está estimada em, aproximadamente, de habitantes, segundo dados do, Censo O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O bairro ainda pode ser caracterizado por altos índices de Educação (IDH-E) de 0,974, de renda (IDH-R) 0,812, com um alto índice de longevidade (IDH-L) de 0,794 com uma probabilidade de expectativa de vida por volta dos 72,66 anos de idade. Tendo ainda uma renda per capita de R$ 505,40 (quinhentos e cinco reais e quarenta centavos). IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do bairro Del Castilho do Rio é de 0,860 IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. Janeiro. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 3ª série EM Ideb Observado Metas Projetadas 283

284 6,0. [ O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o Estado Rio Janeiro de IDEB O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção regional do polo EAD O Polo Nova América funciona dentro do Shopping Nova América. Del Castilho é um bairro de classe média da Zona Norte da Cidade do Rio de Janeiro. É servido pela estação do metrô (Linha 2), que está interligada ao "Nova América Shopping", que ocupou o lugar da tradicional fábrica de tecidos Nova América. Esta fábrica, de capital inglês, muito contribuiu para a formação deste bairro, possuindo até hoje entre seus moradores (também dos bairros entorno) descendentes de imigrantes britânicos (ingleses principalmente) e de outros países europeus. O nome Del Castilho é proveniente de um espanhol chamado Henrique de Castela. A região tem no seu entorno os Munícipios da Baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de Meriti e os Municípios da zona Norte: Madureira, Pilares, Ilha do Governador, Irajá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD). O Polo Ead e a unidade Estácio, atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação : Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia, Letras, História, Matemática e Sistema de Informação e, os cursos Superior Tecnologia: Gestão Processos Gerências, RH, Gestão em Marketing, Gestão Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Analise e Desenvolvimento de Sistemas e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente. 284

285 POLO: Nova Friburgo Endereço: Jardim Sans Souci, Braunes, Nova Friburgo RJ 1. Contexto Histórico Nova Friburgo, fundada em 16 de maio de 1818, localiza-se no centro-norte do estado do Rio de Janeiro, na Mesorregião do Centro Fluminense, distando 126 km da capital do Estado do Rio de Janeiro. Pertence à região turística Serrana, composta pelos municípios de Bom Jardim, Carmo, Cantagalo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Nova Friburgo, Petrópolis, Santa Maria Madalena, São Jose do vale do Rio Preto, São Sebastião do Alto, Sumidouro, Teresópolis e Trajano de Moraes, e tem uma extensão territorial de 938,5 km², correspondentes a 13,5% da área da Região. O relevo de Nova Friburgo, e a quantidade de rios e cachoeiras, estimula a grande demanda turística da região, determinada principalmente pela beleza local e a qualidade de seu clima, favorecendo a prática de vários esportes radicais, como: canoagem, canyoning, downhill, escalada, montanhismo, off-road, parapente, rafting, rappel, trekking. O município de Nova Friburgo tem uma população de habitantes, correspondentes a 22,58 % do total da população da Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro. A maioria da população encontra-se a faixa etária entre 30 e 49 anos de idade, seguida pela faixa de 50 ou mais anos. A estrutura econômica da cidade é baseada no Polo de Moda Íntima de Nova Friburgo, considerado o maior da América Latina. O Município está diversificado em seu ambiente competitivo nas mais variáveis formas de negócio incluindo várias indústrias de transformação (têxtil, vestuário, metalúrgica), serviços e comércio, com destaque para o Turismo e Moda Íntima. A cidade tem um forte apelo para o turismo devido à sua paisagem pitoresca, aos seus rios e trilhas, e a seus lugares bucólicos. Alguns distritos do município de Nova Friburgo, como Lumiar e São Pedro da Serra, têm paisagens naturais famosas. Por isso, possui grande rede hoteleira do interior do Estado do Rio de Janeiro. Observa-se que as microempresas representam 93,6 % do total dos estabelecimentos formais existentes em Nova Friburgo e que a maior concentração dessas empresas é verificada no setor de Comércio seguido pelo de Serviços. Segundo o IBGE, Nova Friburgo responde por 0,8% do ICM do Estado. Além de Nova Friburgo esta Região abrange os municípios de Cachoeiras de Macacu, Teresópolis, Bom Jardim, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Santa Maria Madalena, São Sebastião do Alto, São José do Vale do Rio Preto, e Trajano de Moraes, os Distritos de Mury, Lumiar e São Pedro da Serra. A economia do município se beneficia da condição privilegiada de centenas de micro e pequenas empresas produtoras de lingerie, no setor metal-mecânico, vasta rede de pousadas, hotéis, gastronomia, Olericultura e Capri Indústria e Agro Negócios. Existem vários circuitos de Turismo de negócios, o amplo investimento em Arranjo Produtivo Local (APL) de tecnologia, através do sistema S (Sebrae, Senac, Senai), regido pela FIRJAN. O Polo de Moda Íntima se constitui com mais de 900 empresas do segmento e emprega diretamente 30 mil pessoas, onde mais de 20% das pessoas não possuem carteira de trabalho. A cidade de Nova Friburgo, além de ser a "Capital nacional da Lingerie", ocupa o lugar de uma das maiores potências nacionais na produção de vinhos, queijos e chocolate, o que fortalece muito a economia local. A cidade é a segunda maior produtora de flores do Brasil. 285

286 Nos últimos anos, a cidade tem recebido muitos estudantes, que procuram mais tranquilidade, fugindo da violência dos grandes centros. O Município de Nova Friburgo possui uma densidade demográfica de 195 habitantes por KM A região em indicadores IDEB e IDH. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): Nova Friburgo possui um IDH de 0,810 e está classificado como um alto índice de desenvolvimento humano, ocupando a 4a posição no critério do IDH estadual. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB): No tocante à Educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Nova Friburgo no quadro abaixo: Ideb Observado Metas Projetadas Município NOVA FRIBURGO Obs: Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Fonte: MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 PIB - Produto Interno Bruto de Nova Friburgo: Município PIB (R$ mil) Nova Friburgo Inserção regional do polo EAD Nos últimos anos, várias instituições de ensino superior têm instalado novas unidades no município de Nova Friburgo, contribuindo para a mudança do seu perfil industrial para estudantil. No ensino regular e cursos preparatórios, possui uma escola entre as melhores instituições do Brasil em termos de nível de aprovação: CPM - Centro Preparatório Maximus. No Exame Nacional do Ensino Médio de 2007, o Colégio Anchieta ficou em 17º lugar entre as escolas do país, já em 2010 e 2011 o CPM obteve 100% de aprovação para Biomedicina da UFF com o primeiro lugar geral. Em seguida aprovou 96% de seus alunos para Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro e teve o 14º do Brasil no Corpo de Bombeiros. Instituições de ensino superior: Centro Federal de Educação Tecnológica Faculdade de Filosofia Santa Doroteia Polo Universitário de Nova Friburgo da Universidade Federal Fluminense Instituto Politécnico do Rio de Janeiro da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Universidade Cândido Mendes Universidade Estácio de Sá Universidade Norte do Paraná 286

287 Faculdade Internacional de Tecnologia (com cursos superiores a distância) A Região apresentava pouca oferta de Educação Superior para uma demanda gerada pela população média de alunos no Ensino Médio. Assim sendo, a instalação da Universidade Estácio de Sá e do Polo de Educação a Distância vem ao encontro da sua missão que é prestar serviço de qualidade a um preço acessível, cada vez mais próximo do seu público, além de contribuir para o desenvolvimento regional. A escolha do município de Nova Friburgo se deve à sua representatividade populacional e econômica para a Região. Dos municípios que constituem a Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, Nova Friburgo é bastante expressivo economicamente e influencia fortemente toda a área e será um dos municípios impactados indiretamente pelo COMPERJ no que diz respeito a demanda de mão-de-obra qualificada. Diante disso, a Universidade Estácio de Sá, se propõe a formar profissionais gestores com amplo conhecimento do mercado e de sua dinâmica que, através do desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes, propiciadas pelos diversos cursos oferecidos, poderão ser absorvidos nestes segmentos existentes, bem como ter capacidade analítica e crítica para empreender novos negócios na Região a partir da compreensão das novas demandas ambientais, criando assim, condições de nova e variada perspectiva no mercado local. Na modalidade EAD são oferecidos 05 cursos de Graduação ( Administração, Ciências Contábeis, Sistemas de Informação, Letras, Pedagogia), 10 cursos Superiores de Tecnologia ( Gestão de Recursos Humanos, Gestão Hospitalar, Gestão Pública, Gestão da Tecnologia da Informação, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão Financeira, Processos Gerenciais, Marketing, Análise e Desenvolvimento de Sistemas), e 17 de Pós-graduação (Comunicação em Mídias Digitais, Direito Constitucional, Direito Processual Penal, Docência no Ensino Superior: Fundamentos e Práticas Educativas, Educação de Jovens e Adultos, Educação Física Escolar, MBA em Biodiversidade e Sustentabilidade, MBA em Administração Estratégica, MBA em Finanças, MBA em Gerenciamento de Projetos, MBA em Gestão de Pessoas, MBA em Gestão de Saúde e Administração Hospitalar, MBA em Marketing, MBA em Petróleo e Energias, Políticas e Gestão em Segurança Pública, Processo Civil Contemporâneo, Responsabilidade Civil e Direito do Consumidor). Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. 287

288 POLO: Nova Iguaçu Endereço: Estrada Doutor Plínio Casado, Centro, Nova Iguaçu RJ 1. Contexto histórico A Cidade de Nova Iguaçu é um município do estado do Rio de Janeiro, e fica a 35 km da do Centro da Cidade, como demonstra o marco quilométrico instalado na estação ferroviária da antiga Estrada de Ferro Central do Brasil. Apresentando-se geograficamente limitada pelos seguintes municípios: Rio de Janeiro, a sul; Mesquita, a sudeste; Belford Roxo, a leste; Duque de Caxias, a nordeste; Miguel Pereira, a norte; Japeri, a noroeste; Queimados, a oeste; e Seropédica, a sudoeste. Longitudinalmente, apresenta uma extensão máxima de 36,33 km e 31,28 km de extensão máxima transversal, perfazendo uma área de 524,5 km, que a torna o maior município da Baixada Fluminense. Tem alta densidade demográfica, que é de 1.449,60 hab/km, bem acima da média do Estado, que é de 328,08. O território possui atualmente uma área de 524,04 km, sendo que 198 km, ou seja, 35% da cidade é coberta pela Mata Atlântica. O município possui uma população estimada em 2010 em habitantes, figurando como o quarto município mais populoso do estado, e, efetivamente, o 21º município mais populoso do Brasil. Situado na região mais importante econômica e financeiramente, do estado do Rio de Janeiro, a denominada Região Metropolitana, da qual fazem parte, além de Nova Iguaçu, os municípios de Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Paracambi, Queimados, Rio de Janeiro, São João de Meriti, São Gonçalo, Seropédica e Tanguá. Em virtude de seu posicionamento geográfico, a cidade desempenha o papel de centro de negócios e de comércio para os municípios vizinhos, situados a oeste da Baía de Guanabara, a principal fonte de arrecadação do município é sem dúvidas o comércio e os serviços, possuindo um dos centros comerciais mais importantes do estado, contando com as principais lojas e serviços do país, contando com grande infraestrutura comercial além do centro, nos bairros de Miguel Couto, Cabuçu, C. Soares, Austin, Posse, Cerâmica e Rancho Novo. A indústria na cidade tem uma grande relevância econômica. A cidade conta com indústrias no ramo alimentício, siderurgia e de cosméticos. Nova Iguaçu possui um potencial turístico muito forte, contando com diversas áreas de interesse histórico, ecológico e cultural. Na cidade há importantes patrimônios ambientais, como a Serra do Tinguá e Serra do Vulcão. Assim como áreas de preservação ecológica: Reserva Biológica Federal do Tinguá, reconhecida pela Unesco como patrimônio da humanidade); Área de proteção ambiental da Serra de Madureira, considerada pela Unesco como Reserva de Biosfera; e Parque Municipal de Nova Iguaçu, na divisa com o município de Mesquita, que ocupa uma área de hectares. Com relação aos patrimônios históricos da região, temos Iguaçu Velho, que é um sítio arqueológico tombado pelo IPHAN e INEPAC; Torre Sineira da Igreja de Nossa Senhora de Piedade e as ruínas com as fundações da igreja matriz que estão localizadas em Iguaçu Velho, próximo ao rio Iguaçu entre os bairros de Vila de Cava e Tinguá; Cemitério de Nossa Senhora do Rosário que era popularmente conhecido como cemitério dos homens brancos e foi utilizado para os sepultamentos dos integrantes da elite local; Porto do Iguaçu; Estrada Real do Comércio; Fazenda São Bernardino. Dentre igrejas e capelas temos a Capela do Engenho da Posse, Igreja de Santo Antônio da Jacutinga, Igreja de Santo Antonio da Prata, Igreja de Nossa Senhora de Macapicu; Capela Nossa Senhora de Guadalupe. Há também O reservatório de Rio D Ouro é um bem histórico-cultural tombado 288

289 pelo INEPAC. Os reservatórios e adutoras de Jaceruba e Tinguá estão em fase de tombamento como patrimônio histórico-cultural municipal. Fonte: 2. A região em indicadores IDEB e IDD Esta Região concentra suas atividades no setor de comércio e serviços, com aproximadamente 70% do PIB do Estado, enquanto no setor industrial agrega aproximadamente 29%, o que evidencia a vocação da região ao setor de serviços, concentrando, também, grande parte da arrecadação tributária total do Estado. O PIB identifica a capacidade de geração de riqueza do município, que no caso de Nova Iguaçu representa 3,59 % do PIB da Região Metropolitana Variando de zero a um, o IDH classifica os municípios segundo três níveis de desenvolvimento humano: Municípios com baixo desenvolvimento humano (IDH até 0,5); municípios com médio desenvolvimento humano (IDH entre 0,5 e 0,8) e municípios com alto desenvolvimento humano (IDH acima de 0,8). Quanto mais próximo de um, mais alto é o desenvolvimento humano. O município de Nova Iguaçu está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a 45ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de vida da cidade em relação ao seu número de habitantes que vem crescendo. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DE NOVA IGUAÇU - 0,762 Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 O município de Nova Iguaçu está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a 45ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de vida da cidade em relação ao seu número de habitantes que vem crescendo. Quadro abaixo: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município de Nova Iguaçu. Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município NOVA IGUACU

290 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município NOVA IGUACU Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O Número de escolas Estaduais em Nova Iguaçu é de 87, Municipais, 103 e Creches, 12 municipais e 36 conveniadas. Atualmente a região conta com 6 (seis) Instituições de Ensino Superior UNESA (Universidade Estácio de Sá), UNIG (Universidade Iguaçu), UGB (Centro Universitário Geraldo Di Biase), CEFET-RJ (Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca), FAETEC (Escola Técnica Federal João Luiz do Nascimento), UNIGRANRIO (Universidade do Grande Rio), UNIABEU (Centro Universitário UNIABEU), FABEL (Faculdade FABEL). 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. O Polo de EAD de Nova Iguaçu situa-se no Campus da Unidade Nova Iguaçu da Universidade Estácio de Sá, na Rua Oscar Soares, 1.466, antiga Estrada Dr. Plínio Casado, Bairro Califórnia, Baixada Fluminense. É local de fácil acesso e grande circulação, a uma quadra da Rodovia Presidente Dutra, principal via de ligação entre os diversos Municípios da Baixada Fluminense. Os Cursos de Ensino na modalidade à Distância tiveram sua origem na instituição no ano de 2009 quando o Polo Nova Iguaçu foi credenciado. Iniciou com a oferta do curso de Administração, que teve sua autorização pelo MEC, nesse mesmo ano. Atualmente o polo tem um total de 20 cursos ativos, totalizando 1680 alunos, distribuídos da seguinte forma: Bacharelado Engenharia de Produção, Administração, Ciências Contábeis, Sistemas de Informação e Serviço Social; Licenciatura História, Letras, Pedagogia e Matemática; Curso Superior 290

291 de Tecnologia Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Gestão Pública, Logística, Marketing, Processos Gerenciais, Gestão Hospitalar, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Gestão da Tecnologia da Informação. Atualmente o Polo Nova Iguaçu conta com uma estrutura física e humana capacitados para o atendimento aos alunos, composta por uma coordenação de polo EAD, com carga horária semanal de 40 horas, três colaboradores administrativos e tutoria composta por professores com aderência nas respectivas áreas de abrangência dos cursos acima citados, distribuídos em horários e dias de forma a atender aos alunos durante todo o dia e toda a semana. POLO: OURINHOS Endereço: Av. Luis Saldanha Rodrigues, Qd. C 1 A - Nova Ourinhos, Ourinhos - SP 1. Contexto histórico Ourinhos é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo. Pertence à microrregião de mesmo nome e Mesorregião de Assis, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 370 km. Ocupa uma área de 296,203 km², sendo que 12,4015 km² estão em perímetro urbano, e sua população no ano de 2010 é de habitantes, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, sendo então o 73º mais populoso de São Paulo e o primeiro de sua microrregião. Está a 994 km de Brasília, capital federal. O ponto central e da analise é a cidade de Ourinhos/SP, em especial, por ela ser o espaço municipal mais dinâmico economicamente num raio que esbarra em algumas cidades médias e, por conseguinte, suas áreas de influência. São elas Marília, Bauru, Presidente Prudente, no estado de São Paulo e Londrina e Ponta Grossa, no estado do Paraná. Assim, o município de Ourinhos/SP apresenta-se como o centro desta nova região. Esta centralidade é fundamental para a existência da região, já que as relações encontradas no local, quase que necessariamente, passam pelo espaço municipal de Ourinhos/SP. Isto é percebido quando observamos a quantidade de consumidores e trabalhadores inseridos nas relações comerciais e de prestação de serviços que se destinam às relações regionais. A cidade de Ourinhos se insere na região Sudeste do Estado de São Paulo e lidera uma vasta região onde se concentram os municípios de Chavantes, Ipaussu, Canitar, Timburi, Bernardino de Campos, Piraju, Sarutaiá, Fartura, Taguaí, Santa Cruz do Rio Pardo, Salto Grande, Ibirarema e Palmital (SP) etc. Afora essas cidades, a cidade de Ourinhos, em decorrência do seu maior porte e da qualidade dos serviços prestados nesta cidade, concentra as atividades, os negócios e a prestação de serviços para os municípios existentes no Norte Pioneiro do Paraná, servindo de apoio para os munícipes de Jacarezinho, Santo Antonio da Platina, Ribeirão Claro, Cambará, Andirá, Ibaiti(PR) etc. Economicamente, a Indústria responde pela maior parte dos empregos formais da região (34,4% do total de empregados da região). A indústria de alimentos e bebidas é o principal segmento industrial (9,3% dos empregos da região) seguida das atividades vinculadas à produção de eletricidade, gás e água (3,2% dos empregados). Na Agropecuária (25,1% dos empregados da região), os principais segmentos são a cultura da cana (13% dos empregados), as unidades rurais de uso misto (4,3%) e as atividades de apoio à agricultura (4,2%). 291

292 Embora menos expressivos em termos do volume de empregados, a cultura de frutas cítricas e a criação de bovinos aparecem com participações relativas regionais bem superiores às médias destes segmentos no Estado de São Paulo (QL de empregados de 5,1 e 5,8), denotando certa especialização regional nestas atividades. Com relação ao setor Serviços (20,3% dos empregados da região), destacam-se os serviços de saúde (4,7% dos empregados), os serviços de transportes terrestres (3,6%) e os serviços prestados às empresas (2,4%).O Comércio, por sua vez, envolve cerca de 18% das pessoas empregadas na região e tem como principais componentes o varejo de produtos diversos (2% dos empregados da região), peças para veículos (1,7%) e varejo de vestuário (1,6%) Fonte: Censo Populacional Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2. A região em indicadores IDEB e IDD O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,813, considerado como elevado em relação ao do estado. Em 2010 a população do município segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é de habitantes, sendo o 73º mais populoso do estado e apresentando uma densidade populacional de 347,82 habitantes por km². Segundo o censo de 2000, 49,10% da população eram homens ( habitantes) e 50,90% ( habitantes) mulheres. Cerca de 95,21% ( habitantes) vivia na zona urbana e 4,79% (4 492 habitantes) na zona rural. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Ourinhos é considerado elevado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Seu valor no ano de 2000 era de 0,813, sendo o 96º maior do estado. No ano de 2007, considerando apenas a educação, o valor do índice é de 0,882, enquanto o do Brasil é 0,849. O índice da saúde é de 0,864 (o brasileiro é 0,787) e o de renda é de 0,665 (o do Brasil é 0,723). A cidade possui a maioria dos indicadores elevados e, excluíndo o índice de renda, todos acima da média nacional segundo o PNUD. A renda per capita é de ,00 reais. O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social é de 0,46, sendo que 1,00 é o pior número e 0,00 é o melhor. A incidência da pobreza, medida pelo IBGE, é de 14,92%, o limite inferior da incidência de pobreza é de 14,56%, o superior é de 14,92% e a incidência da pobreza subjetiva é de 18,12%. No ano de 2000, a população ourinhense era composta por brancos (78,50%); negros (3,25%); pardos (15,84%); amarelos (1,68%); 305 indígenas (0,33%); além dos 389 sem declaração (0,41%). Ourinhos conta com escolas em todas as regiões do município. Devido à intensa urbanização os poucos habitantes da zona rural têm fácil acesso a escolas em bairros urbanos próximos. A educação nas escolas estaduais tem um nível ligeiramente superior ao das escolas municipais, mas a prefeitura está criando estudos para tornar a educação pública municipal ainda melhor, de modo a conseguir melhores resultados no IDEB. Nivel Matrículas Docentes Escolas Pré escolar Fundamental

293 Médio IDEB - Resultados e Metas 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município OURINHOS Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. Fonte IDH: Censo Populacional Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. A relação do sistema educacional de Ourinhos/SP com sua região apresenta algumas variações em nível de contribuição para a formação regional, diferencia-se, porque não realiza um movimento de concentração apenas, igual o setor da saúde, mas estabelece fluxos de captação e de emissão de estudantes, em todos os níveis (fundamental, médio e universitário). Portanto, a diferença entre os dois segmentos estão na dinâmica que as estruturas de ensino juntamente com os moradores da cidade de Ourinhos realizam com sua região e com as cidades maiores do país, que além de atrair estudantes da região, estes desenvolvem um fluxo de sentido contrario e com outras direções, que geralmente são em sentido as cidades maiores que Ourinhos/SP ou mais equiparadas em relação ao sistema de ensino tanto qualitativamente como quantitativamente (Assis, Bauru, Marilia, Curitiba e São Paulo). A contribuição regionalizadora do setor educacional é facilmente percebida, quando vemos os números de alunos matriculados que não residem em Ourinhos/SP ou aqueles que vieram especialmente para estudar no 293

294 município, este acontecimento é mais nítido nas universidades que recebem alunos de toda região de governo de Ourinhos e também do norte paranaense, esses são os locais de maior incidência na recepção. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 1483 PETRÓPOLIS Endereço: Rua Bingen, Bingen, Petrópolis - RJ 1. Contexto histórico O princípio da história de Petrópolis inicia-se em 1822, quando, o então imperador, D. Pedro I, a caminho das minhas de ouro em Minas Gerais, pelo Caminho Novo do Proença ou Variante do Caminho Novo da Estrada Real, se encantou com a região ao hospedar-se na fazendo do Padre Correia. Tentou sem sucesso compras as terras e por fim comprou uma fazenda vizinha, fazenda do Córrego Seco que passou a ser chamada de Fazenda da Concórdia que com algumas terras acrescidas corresponde, hoje, a área do primeiro distrito de Petrópolis. D. Pedro II, em 1843, assinou um decreto determinando o assentamento de uma povoação e a construção de um palácio de verão, conhecido atualmente como Museu Imperial. O município pertence à Região Serrana, que também abrange os municípios de Bom Jardim, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Nova Friburgo, Teresópolis, Santa Maria Madalena, São José do Vale do Rio Preto, São Sebastião do Alto, Sumidouro e Trajano de Morais. Encontra-se situado a 65 km do Município do Rio de Janeiro. Possui área total de aproximadamente 796 quilômetros quadrados, com uma população de habitantes (IBGE, 2010), com densidade demográfica de 382,19 habitantes por quilômetro quadrado. Segundo o IBGE Petrópolis em 2008 possuía um PIB de R$ ,316, com PIB per capita de R$ ,52. A cidade possui a economia baseada no turismo e no setor de serviços. Entre as atividades que têm grande destaque estão o fabricação e comércio de roupas, chocolates, móveis e cerveja, principalmente nos polos da Rua Tereza, Bingen e Itaipava que atraem inúmeros compradores de todo o país. Podemos destacar inúmeros pontos turísticos responsáveis por atrair grande parte das pessoas que visitam a cidade. Dentre estes temos construções históricas como: o Museu Imperial, residência de veraneio da família real; a Catedral São Pedro de Alcântara com o Mausoléu Imperial, sua construção foi considerada em 1870 pelo então Imperador D. Pedro II e sua Filha porém a construção foi iniciada somente em 1884 e foi inaugurada em 1925 faltando a fachada principal e a torre que só foram concluídas em 1969; a Casa da Ipiranga, conhecida, também, como Casa dos Sete Erros; o Castelo do Barão de Itaipava, a Casa da Princesa Isabel; e o Palácio de Cristal, uma estrutura pré-moldada feita por encomenda do Conde d Eu, sendo construída nas oficinas da Sociedade Anônima Saint-Souver, na França, com arquitetura inspirada no Palácio de Cristal de Londres e no Palácio de Cristal do Porto, sendo inaugurado em 1884; o Palácio Quitandinha, construído em 1944 para ser o 294

295 maior Hotel Cassino da América Latina. Como pontos turísticos naturais tem: Circuitos turísticos Rurais do Taquaril, Brejal e Araras; trilhas ecológicas pelas elevações montanhosas do Município, entre esse o Morro do Açu, pertencente ao Parque Nacional da Serra dos Órgãos. 2. A região em indicadores do IDH e IDEB O município de Petrópolis está classificado com um IDH de 0,804, valor considerado elevado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, ocupando a 7ª posição no critério do IDH estadual, uma excelente posição considerando que há 92 municípios no estado. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Petrópolis no quadro abaixo. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município PETROPOL IS Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. De acordo com o MEC, o índice é medido de 2 em 2 anos, e a meta do país, é alcançar IDEB de 6 nas redes municipais e estaduais até 2022, valor correspondente à qualidade do ensino em países desenvolvidos. O município tem no seu entorno municípios de Bom Jardim, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Nova Friburgo, Teresópolis, Santa Maria Madalena, São José do Vale do Rio Preto, São Sebastião do Alto, Sumidouro e Trajano de Morais. Atualmente conta com 6 (seis) Instituições de Ensino Superior Universidade Estácio de Sá, Universidade Católica de Petrópolis, Universidade Candido Mendes, Fundação Getúlio Vargas, Universidade Norte do Paraná, Faculdade Arthur de Sá Erp. Sendo que todas com exceção da última citada oferecem cursos a distância. 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. 295

296 O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Os atuais vetores do crescimento da economia petropolitana estão materializados na expansão do turismo, na consolidação dos polos de comércio da Rua Tereza e do Bingen, no desenvolvimento do polo de comércio e serviços de Itaipava, no polo moveleiro do Bingen, no Projeto Petrópolis-Tecnópolis, além da expressiva contribuição para o desenvolvimento econômico do município de empresas do porte da GE-Celma, Dentsply, Huyck, Sola Optical, Aalborg, Werner, Cervejaria Itaipava, Cervejaria Bohemia entre outras. Petrópolis conta ainda com unidade de pesquisa e desenvolvimento em tecnologia da informação e terapias celulares com o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) e a Excellion, respectivamente. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Com o objetivo de atender às necessidades e novas exigências profissionais do mercado além de descentralização da economia, a UNESA implementou o Polo Petrópolis. Impulsionados pela missão institucional, a UNESA tem como base para a iniciativa as seguintes considerações: A urgência na capacitação de mão de obra especializadas nas mais diversas áreas do conhecimento para atender as demandas do crescimento econômico; a necessidade de especialização de mão de obra no Estado e no Município. Nesse contexto a EAD é uma importante ferramenta para a preparação de recursos humanos, com a socialização do conhecimento, fornecendo a possibilidade de inclusão social, fomentando o desenvolvimento das diferentes regiões. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: RIO DE JANEIRO (PILARES) Endereço: Av. Dom Hélder Câmara, Pilares, Rio de Janeiro RJ 1. Contexto histórico O polo Pilares, localizado no bairro de Pilares, na cidade do Rio de Janeiro. A cidade é um dos grandes centros financeiros do país com o segundo maior PIB do país e o 30º maior do mundo, estimado em cerca de 140 bilhões de reais (IBGE/2007), sendo hoje sede das duas maiores empresas brasileiras (Petrobras e a Vale), e das principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e comunicações da América Latina, as Organizações Globo, é o segundo maior polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional - segundo dados de Rio de Janeiro é considerada uma cidade global beta, isto é um importante centro econômico para o sistema econômico mundial, descrito pelo inventário realizado em 2008 pela Universidade de Loughborough (GaWC). O Rio de Janeiro é um dos principais centro cultural do país,. É a cidade Brasileira mais conhecida no exterior, sendo uma das principais rotas de turismo no mundo, sendo o principal destino turístico na américa 296

297 latina e em todo hemisfério sul, conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, sendo declarada decratada pela UNESCO como patrimônio cultural da humanidade, com os sigueintes pontos turísticos: Pão de Açúcar, morro do Corcovado onde encontra se estátua do Cristo Redentor, com praias lindissinmas como as dos dos bairros de: Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca, além de termos construções históricas e de referência mundial, como: Estádio do Maracanã, Estádio Olímpico João Havelange, Teatro Municipal do Rio de Janeiro, além de regiões de grande verde como as florestas: da Tijuca e da Pedra Branca, a Quinta da Boa Vista, a Biblioteca Nacional, a ilha de Paquetá, e com movimentos culturais que fazem parte do calendário mundial, o réveillon de Copacabana, o carnaval carioca, a Bossa Nova e o samba. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do Rio de Janeiro (ano 2000), considerado "elevado" pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), é de 0,842. Considerando apenas a educação o índice é de 0,933 (muito elevado), o índice da longevidade é de 0,754; e o de renda é de 0,840. A renda per capita é de ,92 reais. 2. A região em indicadores do IDH e IDEB O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$ EM O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. PIB: Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais)

298 3. Inserção Regional do Polo Ead Pilares é um bairro na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, de classe média baixa. Seu IDH, no ano 2000, era de 0,831, o 68º melhor da cidade do Rio de Janeiro. Além de estar próximo ao bairro do Méier e de Madureira, vocacionalmente mercantis, é ainda atendido por um grande Shopping Center(Norte Shopping) que se localiza num bairro próximo, e uma variedade razoável de segmentos comerciais, tendo um centro comercial movimentado junto ao Largo dos Pilares e Avenida João Ribeiro. Um dos pontos atrativos do bairro é a escola de samba Caprichosos de Pilares, situada peculiarmente sob o viaduto Cristóvão Colombo, também fica situado no bairro a escola de samba Difícil é o Nome. O bairro faz divisa com Inhaúma, Abolição, Piedade, Engenho de Dentro, Engenho da Rainha e Tomás Coelho. [5] A história do bairro surgiu na época do da família real no Brasil, onde no seu largo havia pequenos pilares em volta de uma fonte de água. Os pilares eram para amarrar os cavalos, a fim deles beberem água da referida fonte. O Largo dos Pilares era uma das paradas do caminho real de Santa Cruz, onde hoje existe a Avenida Dom Hélder Câmara,antiga Avenida Suburbana. No Largo de Pilares, como ainda é hoje denominado, havia o entroncamento de três vias muito importantes para o escoamento das mercadorias vindas de Minas Gerais, de São Paulo e do interior da cidade (como Jacarepaguá): eram a Estrada Real de Santa Cruz (atual Avenida Dom Hélder Câmara), Estrada da Praia de Inhaúma (hoje Rua Alvaro de Miranda) e Estrada Nova da Pavuna (Av. João Ribeiro), que ia até o porto da Pavuna. Esta estrada era um novo caminho para Pavuna, mas ia pelo interior, enquanto a Estrada Velha da Pavuna seguia mais perto da linha dos portos. Ainda hoje há marcos: na rua Otacílio Nunes há o Estabulo Santa Cecilia. Na década de 50 o bairro tinha um forte comércio, trazendo para lá pessoas de outras regiões da cidade. Existiam grandes indústrias e um grande comércio no lugar, com isso surgiu a associação chamada CCIP Centro Comercial e Industria de Pilares, que hoje se tornou um clube. Pilares também tem uma estação de trem que vai de Belford Roxo a Central (centro) e diversas linhas de ônibus. Pilares faz parte da XIII Região administrativa (Méier) da cidade do Rio de Janeiro. Bairros integrantes da região administrativa são: Abolição, Água Santa, Cachambi, Encantado, Engenho de Dentro, Engenho Novo, Jacaré, Lins de Vasconcelos, Méier, Piedade, Pilares, Riachuelo, Rocha, Sampaio, São Francisco Xavier, Todos os Santos. A Pilares é um dos bairros que vem crescendo no Rio de Janeiro e onde vive-se um grande crescimento principalmente nos aspecto imobiliário apresentando um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,831. O bairro ainda pode ser caracterizado por altos índices de Educação (IDH-E) de 0,932, de renda (IDH-R) 0,769, com um alto índice de longevidade (IDH-L) de 0,793 com uma probabilidade de expectativa de vida por volta dos 72,55 anos de idade. Tendo ainda uma renda per capita de R$ 389,81 (trezentos e oitenta e nove reais e oitenta e um centavos). O Polo EaD da Estácio, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação: Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia, Letras, História, Sistema de Informação e Serviço Social e, os cursos Superiores de Tecnologia: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão de Recursos Humano, 298

299 Gestão em Marketing, Gestão Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Processos Gerenciais e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente e, verificasse a inserção de novos cursos. O próprio corpo docente, contribuir para que os alunos possam ter o conhecimento e ao mesmo tempo a capacidade de transformá-lo, a fim que os objetivos pretendidos pelo aluno sejam atendidos. Por isso é que o polo Norte Shopping, investe na infraestrutura, tais como: biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. Estes recursos mais o espaço do Polo para ajudar os alunos nas tutorias, neste caso, os atendimentos passam a ser um somatório para o resultado final que é a inserção desse aluno no mercado de trabalho. POLO: RIO DE JANEIRO (Presidente Vargas) Endereço: Av. Presidente Vargas, Centro, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto histórico O polo Presidente Vargas está situado no Centro do município do Rio de Janeiro no estado do Rio de Janeiro. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. O Polo EAD está localizado no centro da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País. Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de ,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente rio ). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. 299

300 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$ EM O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) O Polo Presidente Vargas, funciona no Centro da cidade do Rio de Janeiro, cuja população está estimada em, aproximadamente, de habitantes, segundo dados do, Censo O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. 300

301 Quadro 1: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 3ª série EM Ideb Observado Metas Projetadas Estado Rio Janeiro de IDEB O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. [ O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção regional do Polo EAD O polo Presidente Vargas está inserido no Centro que é um bairro da Região Central da cidade do Rio de Janeiro. Abriga o coração financeiro da cidade. O bairro também é eminentemente comercial, apesar de possuir residências. Possui desde prédios históricos até modernos arranha-céus. Suas áreas residenciais são, principalmente, no Bairro de Fátima e no Castelo. A história documentada do bairro começou em 1567, quando os 120 portugueses que haviam fundado a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro dois anos antes, no Morro Cara de Cão, se transferiram para o Morro do Castelo, que oferecia melhores condições de expansão. A partir desse morro, a cidade se expandiu nos séculos seguintes, passando a ocupar todo o atual Centro. Desde o final do século XX, o Centro vem passando por flagrante e rápido processo de valorização e revitalização. Preterido em favor da Zona Sul da cidade durante a maior parte do século XX, passou a receber crescentes investimentos por parte de empreendedores do mercado imobiliário. Tem assistido a um grande número de obras de restauração e de modernização de velhos edifícios, bem como à construção de novos 301

302 edifícios. O efervescer cultural e social da noite do Centro, com o advento do polo cultural da Lapa, deu um grande impulso à região. O Polo Ead Presidente Vargas da UNESA, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação : Administração, Ciências Contábeis, Marketing, Pedagogia, Letras E História e, os cursos Superior de Tecnológica: Gestão Processos Gerências, RH, Gestão em Marketing, Gestão Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão Comercial e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente. O Polo, investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu corpo social oferecendo cursos de especialização na modalidade EAD.Estes investimentos no Polo, passam a ser um somatório para o resultado final que é a formação do aluno no ensino superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho. POLO: QUEIMADOS Endereço: Rua Professor Sampaio, Camarim, Queimados RJ 1. Contexto histórico Queimados emancipou-se na década de 90 do município de Nova Iguaçu que, durante o seu processo de formação, sempre esteve sob a influência direta da cidade do Rio de Janeiro e de outros municípios da Região Metropolitana. Queimados elevou-se à condição de distrito por duas vezes. Até 1911 a sede do distrito era Marapicu, quando a Lei 2008 a transferiu para o atual Município, o que não durou muito, pois em 1919 retornou a Marapicu. Cinco anos mais tarde, estabeleceu-se definitivamente na atual sede do Município. O território de Nova Iguaçu foi sucessivamente desmembrado para formação de novos municípios, caso de Duque de Caxias (que englobava São João de Meriti) em 1943; de Nilópolis, em 1947; Belford Roxo e Queimados nas décadas de 80 e 90; e Mesquita, em Com o advento da Lei n.º 1.364, de 11 de dezembro de 1990, Queimados ganha emancipação, após consulta plebiscitária, e é instado em 1º de janeiro de De acordo com o censo de 2010, Queimados tinha uma população de habitantes, com uma proporção de 95,2 homens para cada 100 mulheres. A densidade demográfica era de habitantes por km2, contra habitantes por km2 de sua região. Sua população estimada em 2007 é de pessoas. O município apresentou uma taxa média geométrica de crescimento, no período de 1991 a 2000, de 2,37% ao ano, contra 1,17% na região e 1,30% no Estado. Sua taxa de urbanização corresponde a 100,0% da população, enquanto que, na Região Metropolitana, tal taxa corresponde a 99,5%. Queimados tem um contingente de eleitores, correspondentes a 62% do total da população. O município tem um número total de domicílios. Queimados possui 2 agências de correios, 8 agências bancárias e 1 estabelecimento hoteleiro. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema e museu, mas dispõe de 1 teatro e 2 bibliotecas públicas. As principais atividades artesanais desenvolvidas no 302

303 município, levando em consideração as de maior quantidade produzida, são: bordado, trabalhos com material reciclável e com madeira. (IBGE 2010l) 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. Índice de Desenvolvimento Humano - IDH do Município de Queimados. O município de Queimados está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a 73ª posição no critério do IDH estadual. Infraestrutura do Município de Queimados. Distâncias do Município de Queimados aos demais municípios da Região Metropolitana. Queimados pertence à Região Metropolitana, que também abrange os municípios de Rio de Janeiro, Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Japeri, Magé, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica e Tanguá. O município tem um único distrito-sede, ocupando uma área total de 76,7 quilômetros quadrados, correspondentes a 1,6% da área da Região Metropolitana. 303

304 Queimados está integrado ao sistema viário e ferroviário da capital do Estado, dada sua proximidade à cidade do Rio de Janeiro, sendo a Via Dutra seu principal acesso, enquanto a RJ-093, que também sai da mesma BR-116, passa pelo território municipal em direção à localidade de Engenheiro Pedreira, em Japeri. O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. Atualmente Queimados vive uma ótima fase de desenvolvimento. O Distrito Industrial de Queimados tem ao todo, mais de 30 empresas, instaladas e em fase de instalação, no local. 3. Inserção regional do polo EAD O polo Queimados funciona dentro das instalações do Campus Queimados da Universidade Estácio de Sá. Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado do Rio de Janeiro, devendo se aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, a instituição dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e a capacitação da população local. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Esse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as 304

305 barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: RIO DE JANEIRO (TAQUARA) Endereço: Rua André Rocha, Taquara, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto Histórico. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. Localizado no Estado do Rio de Janeiro, que é uma das 27 Unidades Federativas do Brasil, com uma área total de ,054 km² 62, com uma densidade demográfica de 4.820,78 hab/km 2, apesar de ser o 3º menor Estado concentra 8,4% da população do Brasil ( habitantes), figurando-se como o Estado com maior densidade demográfica, consequentemente é a segunda maior metrópole mais populosa de nosso País. É a maior rota de turismo internacional do País 63. Situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os Estados de Minas Gerais ao norte e noroeste, Espírito Santo a nordeste e São Paulo a sudoeste, e com o Oceano Atlântico a leste e sul. O Rio de Janeiro é um dos principais centros culturais e artísticos do nosso País, tendo a Cidade como capital e onde está inserido o nosso Polo R9 Taquara. É a cidade Brasileira mais conhecida no exterior, sendo uma das principais rotas de turismo no mundo, sendo o principal destino turístico na América Latina e em todo hemisfério sul, conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, sendo declarada recentemente e decretada pela UNESCO como patrimônio cultural da humanidade, com os seguintes pontos turísticos: Pão de Açúcar, morro do Corcovado onde se encontra estátua do Cristo Redentor, com belas praias, além de possuirmos construções históricas e de referência mundial, como: Estádio Mário Filho (Maracanã), Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão), Teatro Municipal do Rio de Janeiro, além de regiões de grande verde como as florestas: da Tijuca e da Pedra Branca, a Quinta da Boa Vista; possuímos também uma das maiores Bibliotecas Internacionais, a Biblioteca Nacional; temos também a ilha de Paquetá, e com movimentos culturais que fazem parte do calendário mundial, o réveillon de Copacabana, o carnaval carioca, a Bossa Nova e o samba. 2. A região em indicadores IDH e IDEB Índice de Desenvolvimento Humano - IDH da Região Administrativa Jacarepaguá. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDH DA REGIÃO ADMINISTRATIVA JACAREPAGUÁ Instituto Pereira Passos IPP /Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA 0,84 ALTO IDH A Região Administrativa Jacarepaguá está classificada como de alto desenvolvimento humano, ocupando a 12ª posição no ranking das Regiões Administrativas conforme critério do IDH

306 IDEB - Resultados e Metas 4ª série / 5º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município RIO DE JANEIRO ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município RIO DE JANEIRO Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a metao Ciep Pablo Neruda, na Taquara, teve uma melhora de 15% no seu rendimento do IDEB, pulando de 6,7 para 8,3 este ano, alcançando a quinta colocação entre as melhores escolas do Brasil. Já a Escola Roberto Burle Marx, em Curicica, é a quarta melhor colocada do país nos Anos Finais. Jacarepaguá, em seu entorno, apresenta os bairros: Anil, Cidade de Deus, Curicica, Freguesia, Gardênia Azul, Pechincha, Praça Seca, Tanque, Taquara e Vila Valqueire. Na região, estão presentes as Instituições de Ensino Superior: Universidade Estácio de Sá oferece EAD; FIJ (Faculdades Integradas de Jacarepaguá); Signorelli oferece EAD; UCAM (Universidade Candido Mendes) e UGF (Universidade Gama Filho). 3. Inserção Regional do Polo Taquara é um bairro de classe média da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro Localiza-se na região de Jacarepaguá e limita-se com o Tanque, Pechincha, Cidade de Deus, Curicica, Jardim Sulacap, Realengo e outras localidades de Jacarepaguá. O nome do bairro é originário de uma espécie de bambu utilizado para fabricar cestos, outrora existente em grande quantidade na região, onde foi erguida a sede da Fazenda da Taquara, em 1757, propriedade da família do Barão de Taquara, existente até hoje. O bairro possui uma expressiva quantidade de imigrantes portugueses, que se instalaram na região desde a época do império e por lá muitos deles implantaram os primeiros estabelecimentos comerciais do local. 306

307 Entre suas maiores qualidades, está a pomposa área verde ao longo do bairro, bem como sua vizinhança tranquila e seu belo relevo, cercado por montanhas. Isso se deve a presença do Parque Estadual da Pedra Branca, que fica nos seus arredores. O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Estado do Rio de Janeiro, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. A Educação à distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação e da comunicação nos processos educacionais, é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: RIO DE JANEIRO (Rebouças) Endereço: Rua Bispo, nº 83, Bairro Rio Comprido, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto Histórico O nome do bairro Rio Comprido se origina do rio central que o percorre e que nasce na Floresta da Tijuca, e desagua na Baía da Guanabara. O bairro do Rio Comprido marca o início da zona norte e o final da zona central da cidade, sendo um bairro de localização estratégica e privilegiada. Forma uma tríplice ligação entre as zonas norte, sul e central. Faz limite com os bairros de Santa Teresa, Alto da Boa Vista, Tijuca, Praça da Bandeira, Estácio e Catumbi. Com a abertura do Túnel Rebouças (1967) e a construção do Elevado Paulo de Frontin (1971), a Av. Paulo de Frontin transformou-se numa importante passagem entre as zonas norte e sul da cidade e os tradicionais moradores mudaram-se, registrando-se uma acentuada queda no índice de qualidade de vida do bairro, atualmente cercado por comunidades como o Turano, o Fogueteiro, o Querosene e o Complexo Paula Ramos. 2. A região em indicadores-ideb e IDD A Região Metropolitana do Rio de Janeiro, tal como considerada pelo IBGE, ostenta um PIB de R$ , constituindo o segundo maior polo de riqueza nacional. Concentra 68% da força econômica do estado e 7,91% de todos os bens e serviços produzidos no país. Levando-se em consideração a rede de influência 307

308 urbana exercida pela metrópole (e que abrange 11,3% da população brasileira), esta participação no PIB sobe para 14,4%, segundo o estudo divulgado em outubro de 2008 pelo IBGE. Há muitos anos congrega o segundo maior polo industrial do Brasil, contando com refinarias de petróleo, indústrias navais, siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas, gás-químicas, têxteis, gráficas, editoriais, farmacêuticas, de bebidas, cimenteiras e moveleiras. No entanto, as últimas décadas atestaram uma nítida transformação em seu perfil econômico, que vem adquirindo, cada vez mais, matizes de um grande polo nacional de serviços e negócios O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - 0,842 Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 O município do Rio de Janeiro está classificado com um IDH de 0,842, ocupando a 60ª posição no critério do IDH estadual. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município do Rio de Janeiro no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 29/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município RIO JANEIRO DE * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº

309 *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O bairro do Rio Comprido apresentou um IDH, no ano 2000, de 0,849, o 56º melhor da cidade do Rio de Janeiro. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB foi criado pelo INEP/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No IDEB de 2011, a nota do ensino médio público do Rio de Janeiro ficou em 3,2, um crescimento de 0,4 em relação à edição de Com isso, o estado pulou da penúltima posição para o 15º lugar. Tal índice contribuiu para o crescimento na região na demanda pelo o ensino superior. No bairro do Rio Comprido encontra-se o Campus Rebouças da Universidade Estácio de Sá, o "Campus Rio Comprido" da UniCarioca e a escola Fundação Osório, parte integrante do Sistema de Colégios Militares do Brasil e também o CAP Colégio de Aplicação da UERJ. No bairro somente a Universidade Estacio de Sá oferece ensino a distância. 3. Inserção Regional do Polo EAD. O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibe cultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões da cidade.dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO Aracaju(SE) Endereço: Rua Urquisa Leal, Salgado Filho, Aracaju-SE 1. Contexto histórico Esta interpretação tem grande vigência, embora existam outras versões., Aracaju, é considerada pelo Ministério da Saúde como a capital brasileira da Qualidade de Vida, a partir de pesquisa realizada pela FGV. Cidade caprichosa, vaidosa e acima de tudo, ousada, Aracaju possui uma densidade demográfica de 3.140,67 hab/km2. Aracaju significa "cajueiro dos papagaios". A palavra é composta por dois elementos: "ará", que significa papagaio, e "acayú", que significa fruto do cajueiro. 309

310 Sergipe, com 21,9 mil km2, Estado de menor extensão territorial da federação brasileira, localizado no Nordeste, é o mais bem estruturado em termos econômicos e sociais da região. Possui 75 municípios e uma população estimada de de habitantes (correspondente a aproximadamente 1,1% da população brasileira e a 3,9% da região Nordeste), dos quais 81,9% ou pessoas residem na zona urbana. Com um parque produtivo diversificado em que se destacam as cadeias produtivas de Alimentos e Bebidas; Têxtil, Calçados e Confecções; Agronegócios (com destaque para laranja, cana-de-açúcar e fruticultura irrigada) e o Turismo de eventos e de lazer. Novos segmentos emergem na economia sergipana, como as cadeias produtivas da aquicultura (peixe, camarão e ostras), dos biocombustíveis e da construção naval, além da riqueza mineral que proporciona uma importante produção de gás, petróleo e fertilizantes. A riqueza gerada por sua base produtiva fez vicejar sua capital, Aracaju, jovem e dinâmica, com cerca de 570 mil habitantes (IBGE, 2010), e que apresenta a segunda maior renda per capita entre as capitais nordestinas. O PIB do Estado de Sergipe apresentou crescimento em volume de 4,4% em 2009 e valor corrente estimado em R$ milhões, representando 0,6% do PIB nacional. O PIB per capita em 2009 foi de R$ 9 787,25, conferindo ao estado a 18ª posição no ranking nacional. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Sergipe melhorou em 14 anos e passou de 0,623 para 0,742. Está bem acima da média do Nordeste, que é de 0,720, empatando com o da Bahia, levando os dois Estados a serem os primeiros da região entre os nove nordestinos. Os dados estão na pesquisa Emprego, Desenvolvimento Humano e Trabalho Decente, realizada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), Programa Nacional para o Desenvolvimento (PNUD) e Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal), da ONU. O estudo foi divulgado esta semana. O relatório da ONU mostrou que no componente educação o IDH avançou também bem acima da média da região, que é de 0,807, mas ficou bem abaixo da média nacional, de 0,883. Em Sergipe, o IDH/educação, que em 1991 era 0,6330, pulou para 0,827 em É o segundo melhor da região, só perdendo para a Bahia (0,830). O Índice de Desenvolvimento Humano mede a qualidade de vida dos países utilizando como critérios indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita). O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) a um (desenvolvimento humano total). Países com IDH até 0,499 têm desenvolvimento humano considerado baixo. Os países com índices entre 0,500 e 0,799 são considerados de médio desenvolvimento humano e países com IDH superior a 0,800 têm desenvolvimento humano considerado alto. Se Sergipe fosse um país independente, seria considerado de médio desenvolvimento. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). 310

311 No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado no Estado de Sergipe está disposto no quadro abaixo. Nele percebemos é crescente ao longo da apuração, e que aponta como propenso a atingir a meta estabelecida pelo MEC/INEP para o ano de ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município ARACAJU Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. 3. Inserção regional do Polo EAD Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Portanto, compreende-se que o ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Ademais, o dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura, apontam e fomentam que os ambientes virtuais se consolidam como grande oportunidade para socialização de informações e do conhecimento; e cabe as IES ampliar em larga escala. A educação a distância (EAD) apresenta-se então como é um importante instrumento deste aproveitamento. O Estado de Sergipe, a partir do seu poder executivo, elegeu com uma das diretrizes do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), a articulação e cooperação para interiorizar a oferta do Ensino Superior através de iniciativas baseadas na EAD, sinalizando de forma clara e incisiva que esta é uma estratégia para o fomento de uma sociedade muito mais polida e apurada no teor do conhecimento. Dados da Secretaria Estadual da Educação apontam que dos estudantes, mais de (algo em torno de 16%) estão cursando o ensino médio, outrora estarão às portas para ingresso no ensino superior. O que demonstra grande preocupação é a escassez da vagas da instituição pública, que chegou a ter no processo seletivo de 2008 mais de 48 mil inscritos, sendo que destes mais de disputavam pouco mais de vagas. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. A oferta então do Curso Superior Tecnológico em Recursos Humanos e do Curso Superior Tecnológico Marketing na modalidade a distancia, vem atender uma demanda reprimida, não por falta de capacidade, mas pela incompatibilidade de horário (premissa de tempo e lugar), ora arvorado pelo expressivo número de procura pelos cursos, consolidando com grande quantitativo de matrículas efetuadas. 311

312 POLO: Polo Florianópolis-SC Endereço: Rua Leoberto Leal, São José, Florianópolis SC 1. Contexto histórico São José foi a quarta localidade fundada em Santa Catarina. Foi colonizada por 180 casais de açorianos, que chegaram em 19 de março de 1750, oriundos das ilhas de São Miguel e São Jorge, nos Açores, em Portugal. Graças a seu rápido desenvolvimento, em 1756, foi elevada à categoria de freguesia. Importante centro de comércio, a localidade foi emancipada em 04 de maio de No ano de 1845, quando recebeu a visita do Imperador Dom Pedro II e de Dona Thereza Cristina que estavam a caminho de Caldas do Cubatão, hoje Caldas da Imperatriz, São José já possuía habitantes. No início do século XX, já densamente povoado, o município abandonou suas características de agricultura de subsistência para se integrar nas atividades econômicas típicas dos centros urbanos, atuando também nos setores secundários e terciários da economia. Seu desenvolvimento acelerado dos últimos anos foi ajudado pela existência de grandes áreas de terras pouco valorizadas que puderam ser urbanizadas e adquiridas pela população de menor renda, face ao seu reduzido valor e políticas municipais de incentivos fiscais, se comparado com Florianópolis, cidade vizinha e Capital do Estado de Santa Catarina. São José faz limite com a porção continental de Florianópolis, sendo banhada pelas baías norte e sul, na qual recentemente construíram um aterro e é seccionada por uma rodovia de importância internacional: a BR-101, parte da Rodovia Panamericana que liga os grandes centros de Rio de Janeiro e São Paulo. Além desta, cruza parte da cidade o trecho inicial da BR-282, que dá acesso ao oeste do Estado. Às margens da BR-282, onde está entroncada na BR-101, localiza-se o Shopping Center Itaguaçu. Atraindo pessoas de toda parte e com origens culturais diferenciadas, em virtude de seu crescimento sócio demográfico e econômico, São José deixou de ser considerada cidade dormitório da capital, para transformar-se num grande polo industrial, comercial e de prestação de serviços. Em 2011, foi o 06 município em arrecadação de ICMS, comprovando o excelente desempenho de São José. Apesar dos bons desempenhos fora do eixo Sul-Sudeste, a economia brasileira ainda é bastante concentrada. Em 2009, oito estados representavam 78,1% do PIB do Brasil: São Paulo (com participação de 33,5% do PIB), Rio de Janeiro (10,9%), Minas Gerais (8,9%), Rio Grande do Sul (6,7%), Paraná (5,9%), Bahia (4,2%), Distrito Federal (4,1%) e Santa Catarina (4,0%). Esse grupo perdeu 0,1 ponto percentual de participação em relação a 2008 e 1,6 ponto percentual desde O avanço da fronteira agrícola, os incentivos regionais, a maior mobilidade das plantas industriais, além do avanço de novas classes consumidoras, são alguns dos fatores que influenciaram no avanço de participação dos demais estados ao longo dos sete anos observados na série

313 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Índice de Desenvolvimento Humano IDH - mede o nível de desenvolvimento humano a partir de indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capta). IDH Município IDHM, 1991 IDHM, 2000 IDHM- Renda, 1991 IDHM- Renda, 2000 IDHM- Longevidade, 1991 IDHM- Longevidade, 2000 IDHM- Educação, 1991 IDHM- Educação, 2000 Florianópolis (SC) 0,824 0,875 0,803 0,867 0,771 0,797 0,898 0,96 São José (SC) 0,798 0,849 0,729 0,784 0,801 0,839 0,863 0,925 Ilustração 1: Índice de Desenvolvimento Humano Fonte: Entre os 50 municípios brasileiros de maior IDHM Índice de Desenvolvimento Humano Municipal encontram-se 16 municípios catarinenses. Dentre eles destaca-se Florianópolis, que ocupa a 4ª melhor posição entre os municípios brasileiros e São José a 36ª. IDEB Ideb Observado Metas Projetadas Município SAO JOSE Ilustração 2: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município de São José Fonte: Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). 3. Inserção regional do Polo EAD O ser humano está inserido em um contexto social, econômico, cultural, político e histórico e, quando tomado como sujeito, intervém na realidade a partir de uma percepção do contexto que o encerra. Pressupõe-se, assim, uma dimensão ativa, criadora e renovadora. Na sua interação com outros sujeitos e com a realidade, produz e dissemina conhecimento. A Universidade Estácio de Sá entende que o conhecimento é o produto dessa interação social e compreende que seu papel é trabalhar o conhecimento na perspectiva da sua produção e preservação, colocando-as a serviço da sociedade. Para tal, entende ser necessário provocar um papel ativo desse sujeito da/na educação. 313

314 Sob esse diapasão, compreende-se a necessidade de promover a participação dos indivíduos como sujeitos da sociedade, da cultura e da história, priorizando a autonomia, a problematização e a conscientização, concretizando epistemologicamente o que se entende por educação. O ensino à distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformador, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Dessa forma, a educação a distância (EaD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: RECIFE Endereço: Av. Engenheiro Abdias de Carvalho, 1678 Madalena, Recife PE 1. Contexto histórico Recife, fundada em 1537, numa localização privilegiada, a Centro-Oeste da Região Nordeste do Brasil na foz dos Rios Capibaribe e Beberibe. Conhecida como a Veneza Brasileira, a prosperidade da exportação do açúcar acelerou as atividades portuárias e desenvolveu uma povoação. Esta prosperidade atraiu os holandeses, que invadiram e se estabeleceram na cidade, fazendo com que um grande fluxo migratório chegasse a Recife. No fim do século XIX Recife já era um empório comercial e inicia-se, então, a implantação de indústrias. Segundo dados do IBGE (2010) o Estado conta com um pouco mais de 98 mil km² de área, que se estendem longitudinalmente do litoral ao Sertão. São 8,7 milhões de habitantes e PIB de 87 bilhões, distribuídos em 184 municípios, agrupados em três mesoregiões Zona da Mata, Agreste e Sertão, e o território de Fernando de Noronha. Pernambuco, nos últimos anos, vem apresentando taxas médias de crescimento superiores à média nacional. De acordo com os dados da CONDEPE/FIDEM (Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco) o PIB do Estado em 2011 foi 8,7 milhões. Esse crescimento decorre de uma combinação de fatores como a localização estratégica, capital humano de alta qualidade técnica e uma política de atração de investimentos focada no desenvolvimento das vocações econômicas. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É composto de três dimensões: renda (em que o indicador usado é a renda domiciliar per capita), educação (em que são usados dois indicadores: taxa de frequência escolar e alfabetização) e longevidade (medida por meio da esperança de vida ao nascer). 314

315 O IDH do município de Recife aqui apresentado considera a comparação entre os Índices de Desenvolvimento Humano do Recife e de outros municípios e demais municípios da Região Metropolitana, de modo a revelar as desigualdades existentes entre as cidades da mesma aglomeração urbana. De acordo com os dados do Atlas de Desenvolvimento Humano no Recife 2003, verifica-se que a maior parte das cidades da Região Metropolitana do Recife, incluindo as mais populosas, avançou menos do que Pernambuco no IDH-M (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal), embora permaneça com um padrão mais elevado do que a média do Estado, tendo Recife na segunda posição do ranking. O estudo compara ainda, o quanto a Região Metropolitana do Recife abriga, numa área de quilômetros quadrados, padrões de desenvolvimento humano similares aos do México (Recife) e da Letônia (Paulista) e, numa outra ponta, equivalentes ao de Gabão (Araçoiaba) e Mongólia (Ipojuca), conforme dados apresentados na Tabela 1. Tabela 1 IDHs observados entre os anos de 1991 e 2000 na Região Metropolitana de Recife em ordem decrescente. Local IDH M em 2000 País equivalente Paulista 0,799 Letônia Recife 0,797 México Olinda 0,792 Cuba Jaboatão dos Guararapes 0,777 Bulgária Camaragibe 0,747 Peru Itamaracá 0,743 Maldivas Abreu e Lima 0,73 Equador Igarassu 0,719 Irã Cabo de Santo Agostinho 0,707 Guiana São Lourenço da Mata 0,707 Guiana Itapissuma 0,695 África do Sul Moreno 0,693 Síria Ipojuca 0,658 Mongólia Araçoiaba 0,637 Gabão Fonte: PNUD; IPEA; FJP. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil Segundo os dados apresentados na Tabela 1, destacam-se os quatro primeiros municípios no ranking (Paulista, Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes), cujos IDHs são superiores ao do Brasil, conquanto em Camaragibe e Abreu e Lima os valores sejam inferiores. O que pode ser justificado pelo fato de se tratar de áreas litorâneas, com significativa concentração de famílias de média e alta renda, o que não ocorre nos dois últimos. É importante destacar também quatro municípios: Araçoiaba, Ipojuca, Moreno e Itapissuma. Nesses casos os valores de IDH são inferiores ao do Estado de Pernambuco. Nessa direção, caracteriza-se uma aglomeração e diferenciação entre os municípios com maior diversidade social (Recife, Olinda, Paulista, Jaboatão dos Guararapes) e outros mais homogêneos (Camaragibe, Abreu e Lima), que integram a área de influências das Instituições de Ensino localizadas no município de Recife. 315

316 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). Tabela 2 IDEBs observados nos anos de 2007, 2009 e e metas para a rede municipal do Município de Recife - Pernambuco. Série/ano Índices observados Metas projetadas ª série/ 5º ano ª série/ 9º ano ª série EM Fonte: MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012. De acordo com os dados da Tabela 2, o município de Recife apresentou em 2011 IDEBs maiores do que 2009, com exceção no ensino da 8ª série/ 9º ano, que se manteve 3,5, igual ao período anterior. A maior evolução foi a do ensino fundamental. Todavia, se considerarmos o ensino médio, Recife está abaixo da média do Nordeste e Brasil, que foram respectivamente 3,5 e 3,7. Esse cenário se traduz em desafio para a educação no Estado, refletindo diretamente nas Instituições de Ensino Superior, que somam 43 IES só em no município de Recife. Se considerada a área metropolitana, esse número é de 55 instituições públicas e privadas. 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Estado de Pernambuco, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Destacam-se empreendimentos da indústria petroquímica, naval e automobilística, situados no Complexo Industrial de Suape. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. 316

317 POLO: Polo Vila Velha Endereço: Rua Cabo Aylson Simões, Centro, Vila Velha - ES 1. Contexto histórico O polo Vila Velha da Universidade Estácio de Sá tem sede e foro na cidade de Vila Velha, região metropolitana do Estado do Espírito Santo que é constituído por 78 (setenta e oito) Municípios e ocupa uma extensão geográfica correspondente a ,571 km.. Agrega uma população estimada (2010) de (três milhões, quinhentos e quatorze mil e novecentos e cinquenta e dois) habitantes, sendo o décimo quarto estado em população do Brasil, com uma densidade populacional de 76,2 hab./km 2 e uma taxa de crescimento demográfico de 1,3% ao ano¹. Dentre a população urbana do Estado, habitantes são economicamente ativos. O número de crianças com menos de seis anos de idade é de habitantes, enquanto a de idosos (com mais de 60 anos) representa 15% da população do estado.¹ Com 0,54% do território nacional e 1,83% da população do País, o Espírito Santo, segundo dados do "Relatório Produto Interno Bruto (PIB) Espírito Santo 2009", estudo realizado pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Estado figura como o sexto maior PIB per capita do país, registrando um montante de R$ ,17 por habitante. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O estado apresentou, no ano de 2000, de acordo com o IBGE, um Índice de Desenvolvimento Humano de 0,765 (PNUD), atualmente esse índice está em 0,802 (sendo o 7º melhor IDH entre os estados do Brasil) e trabalha com a projeção de um IDH de 0,869 para 2015,³ elevando o estado a uma categoria de excelência no desenvolvimento humano (considerando longevidade, renda per capita e nível de educação da população capixaba). De acordo com IDH 2000 dois municípios da região metropolitana figuram com IDH entre os trezentos melhores do País, A capital, Vitória é a 18º colocado com índice de nação desenvolvida, 0,856 e Vila Velha é a cidade de número 273 com 0,817 de IDH. As cidades do interior do Estado, todas apresentam IDH abaixo de 0,8. Agua doce do Norte, norte do Estado, figura com o menor IDH: 0,659.³ Considerando a importância da educação no IDH, e a expectativa da excelência desse indicador no estado, o IDEB aponta importante crescimento na qualidade da educação de nível fundamental e médio no Espírito Santo. Enquanto o Brasil cresce 1% de 2009 para 2011, Espirito Santo obteve crescimento de 02%, sendo 4% acima da meta estabelecida para 2011, com 41% das escolas de ensino médio e fundamental adequadas e 10,3% das escolas com nível de excelência³. 317

318 3. Inserção Regional do Polo EAD Os indicadores demonstram que o crescimento econômico tem impactado favoravelmente a qualidade de vida dos habitantes, no entanto, o notado desenvolvimento da região do Espírito Santo apresenta um grau de especialização e de complexidade muito maior na região metropolitana, onde concentram-se os melhores indicadores e as melhores oportunidades do estado. Atualmente, a região metropolitana, atingiu uma taxa de urbanização de 98,09% e exerce a função de centralizar algumas atividades de grande escala e de serviços especializados. Estão concentradas nessa área, aproximadamente, 41% da população, 87% dos empregos do setor serviço, 51% dos veículos de passeio e de transportes registrados no Espírito Santo e 87% da arrecadação². Nesse cenário, o Ensino a Distância na região é de fundamental importância como meio de divisão igualitária de oportunidades, e descentralização econômica. Com o objetivo de atender às necessidades e novas exigências profissionais do mercado além de descentralização da economia, a UNESA implementou o Ensino a Distância em Impulsionados pela missão institucional, a UNESA tem como base para a iniciativa as seguintes considerações: A urgência na capacitação de mão de obra especializadas nas mais diversas áreas do conhecimento para atender as demandas do crescimento econômico; a necessidade de especialização de mão de obra no Estado; o retorno ou ingresso inicial de adultos que trabalham, aos bancos do ensino superior; aumento do número de jovens no ensino médio; a migração da população da região do sul da Bahia e norte de Minas Gerais que somam-se aos jovens do interior do Espirito Santo na busca de formação profissional na região metropolitana e a consideração da existência da enorme demanda reprimida desses jovens adultos que, por questões econômicas, principalmente, não conseguem se deslocar de seus domicílios para formação profissional. Dessa forma, o ensino a distância vem integrar e facilitar a colaboração entre pessoas distantes geograficamente ou inseridas nos diferenciados contextos dessa região, permitindo que a expansão econômica do estado possa significar divisão igualitária de renda e oportunidades para uma parte maior da população. Nesse contexto, o polo de Ensino a Distância da UNESA mostra relevância social, uma vez que permite o acesso ao sistema àqueles que vêm sendo excluídos do processo educacional por diversidades geográficas, políticas ou econômica, além de atender a crescente demanda de formação continuada. Atualmente a UNESA oferece os seguintes cursos de graduação e graduação tecnológicas: (tabelas I e II respectivamente). TABELA I: Graduação EAD Graduação ADMINISTRAÇÃO LETRAS INGLÊS- HISTÓRIA LICENCIATURA CIÊNCIAS CONTÁBEIS PEDAGOGIA MATEMÁTICA LETRAS-PORTUGUES. LICENCIATURA. SERVIÇO SOCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ENGENHARIA DA PRODUÇÃO 318

319 TABELA II: Graduação Tecnológica Graduação Tecnológica ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS. MARKETING GESTÃO AMBIENTAL GESTÃO COMERCIAL GESTÃO FINANCEIRA PROCESSOS GERENCIAIS DESIGN GRAFICO. GESTÃO PÚBLICA GESTÃO DE TURISMO GESTÃO HOSPITALAR LOGÍSTICA COMÉRICO EXTERIOR NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS GESTÃO AMBIENTAL COMÉRCIO EXTERIOR GESTÃO COMERCIAL REDES DE COMPUTADORES Convencidos de que o mercado de trabalho, muito mais exigente, vem em busca de recursos humanos especializados, a UNESA, no que tange ao Ensino a Distância - EAD, prima pela formação de profissionais preparados para atender às novas demandas, especialmente voltados para as realidades locais e regionais cujo crescimento pode ser impactado negativamente por falta de mão de obra especializada. Tabela III Cursos de Pós-Graduação EAD Pós- Graduação Latu Senso 2012 DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO PENAL E PROCESSO PENAL DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO ESCOLAR FÍSICA MBA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA EM MBA EM BIODIVERSIDADE E SUSTENTABILIDADE MBA EM FINANÇAS MBA GERENCIAMENTO PROJETOS EM DE MBA EM GESTÃO DA SAÚDE E ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR MBA EM GESTÃO DE PESSOAS MBA EM MARKETING MBA EM PETRÓLEO E ENERGIAS POLÍTICAS E GESTÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA RESPONSABILIDADE CIVIL E DIREITO DO CONSUMIDOR COMUNICAÇÃO EM MÍDIAS DIGITAIS Os cursos de graduação e superior de tecnológia oferecidos privilegiam as áreas de Humanas e Sociais Aplicadas, ingressando em na área de conhecimento das Engenharias, com o curso de Graduação em Engenharia da Produção. O portfólio de cursos EAD da UNESA foi construído seguindo tendência observada as áreas que receberam maior investimento e a necessidade da qualificação da mão de obra para os diversos serviços operacionais originados dos principais arranjos produtivos do Espírito Santo: petróleo e gás, metalmecânico, fruticultura, moveleiro, mármore/granito, software, comércio exterior, logística, pesca e turismo. Considerando as indicações Conferência Mundial Educação Superior no século XXI, a UNESA, propõe uma visão e ação na qual prevaleçam, em relação ao ensino superior, a qualidade e a pertinência, onde qualidade esta 319

320 vinculada à pertinência, o que significa que não há educação superior de qualidade, segundo os participantes da conferência, se sua ação não serve para colaborar com a solução dos problemas na sociedade. Nesse contexto o ensino a distância, como opção para capacitação profissional vem de encontro as necessidades do Estado que concentra a maior parte de Instituições de Ensino Superior na Capital e em Vila Velha, desfavorecendo o interior. Dessa forma, o polo EAD de Vila Velha é uma forma de qualificar e alargar o processo educacional e alavancar a formação de recursos que suportem a expansão econômica da região garantindo oportunidade para todos. POLO Vitória Endereço: Rua Herwan Modenesi Wanderlei, Jardim Camburi, Vitória - ES 1. Contexto histórico O Polo de Vitoria está localizado no Estado do Espírito Santo que é constituído por 78 (setenta e oito) Municípios e ocupa uma extensão geográfica correspondente a ,571 km. Agrega uma população estimada (2010) de (três milhões, quinhentos e quatorze mil e novecentos e cinquenta e dois) habitantes, sendo o décimo quarto estado em população do Brasil, com uma densidade populacional de 76,2 hab./km 2 e uma taxa de crescimento demográfico de 1,3% ao ano¹. Com 0,54% do território nacional e 1,83% da população do País, o Espírito Santo, segundo dados do "Relatório Produto Interno Bruto (PIB) Espírito Santo 2009", estudo realizado pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Estado figura como o sexto maior PIB per capita do país, registrando um montante de R$ ,17 por habitante.² 2. A região em indicadores IDH e IDEB O estado apresentou, no ano de 2000, de acordo com o IBGE, um Índice de Desenvolvimento Humano de 0,765 (PNUD), atualmente esse índice está em 0,802 (sendo o 7º melhor IDH entre os estados do Brasil) e trabalha com a projeção de um IDH de 0,869 para 2015,³ elevando o estado a uma categoria de excelência no desenvolvimento humano (considerando longevidade, renda per capita e nível de educação da população capixaba). De acordo com IDH 2000 dois municípios da Região Metropolitana de Vitória figuram com IDH entre os trezentos melhores do País, Vitória é a 18º colocado com índice de nação desenvolvida, 0,856 e Vila Velha é a cidade de número 273 com 0,817 de IDH. As cidades do interior do Estado, todas apresentam IDH abaixo de 0,8. Agua doce do Norte, norte do Estado, figura com o menor IDH: 0,659.³ Considerando a importância da educação no IDH, e a expectativa da excelência desse indicador no estado, o IDEB aponta importante crescimento na qualidade da educação de nível fundamental e médio no Espírito Santo. Enquanto o Brasil cresce 1% de 2009 para 2011, Espirito Santo obteve crescimento de 02%, sendo 4% acima da meta estabelecida para 2011, com 41% das escolas de ensino médio e fundamental adequadas e 10,3% das escolas com nível de excelência³. 320

321 3. Inserção Regional do Polo EAD. O crescimento econômico tem impactado favoravelmente a qualidade de vida dos habitantes, no entanto, o notado desenvolvimento da região do Espírito Santo apresenta um grau de especialização e de complexidade muito maior na região metropolitana de Vitória, onde concentram- se os melhores indicadores e as melhores oportunidades do estado. Atualmente, a 'Grande Vitória', atingiu uma taxa de urbanização de 98,09% e exerce a função de centralizar algumas atividades de grande escala e de serviços especializados. Estão concentradas nessa Área Metropolitana, aproximadamente, 41% da população, 87% dos empregos do setor serviço, 51% dos veículos de passeio e de transportes registrados no Espírito Santo e 87% da arrecadação². Nesse cenário, o Ensino a Distância na região é de fundamental importância como meio de divisão igualitária de oportunidades, e descentralização. Com vistas às necessidades e novas exigências profissionais do mercado e a descentralização a Universidade Estácio de Sá implementou o Ensino a Distância em Impulsionados pela missão institucional, a UNESA tem como base para a iniciativa as seguintes considerações: A urgência na capacitação de mão de obra especializadas nas mais diversas áreas do conhecimento para atender as demandas do crescimento econômico; a necessidade de especialização de mão de obra no Estado; o retorno ou ingresso inicial de adultos que trabalham, aos bancos do ensino superior; aumento do número de jovens no ensino médio; a migração da população da região do sul da Bahia e norte de Minas Gerais que somam-se aos jovens do interior do Espirito Santo na busca de formação profissional na região metropolitana de Vitória e a consideração da existência da enorme demanda reprimida desses jovens adultos que, por questões econômicas, principalmente, não conseguem se deslocar de seus domicílios para formação profissional. Dessa forma, o ensino a distância vem integrar e facilitar a colaboração entre pessoas distantes geograficamente ou inseridas nos diferenciados contextos dessa região, permitindo que a expansão econômica do Estado possa significar divisão igualitária de renda e oportunidades para uma parte maior da população. Nesse contexto, o polo de Ensino a Distância da UNESA mostra relevância social, uma vez que permite o acesso ao sistema àqueles que vêm sendo excluídos do processo educacional superior por morarem longe das universidades ou por indisponibilidade de tempo nos horários tradicionais de aula, uma vez que não conseguem se locomover de seus domicílios para conclusão dos estudos. Atualmente o Polo Vitória oferece os seguintes cursos de graduação e graduação tecnológicas: (tabelas I e II respectivamente). TABELA I: Graduação EAD - FESV Graduação EAD oferecidos no Polo de Vitória Administração Serviço Social Jornalismo Ciências Contábeis Sistemas de Informação Engenharia de Produção Letras Licenciatura História Pub. E Propaganda Port./Inglês Pedagogia Matemática 321

322 TABELA II: Graduação Tecnológica - FESV Graduação Tecnológica Gestão da Tecnologia Processos Gerenciais Análise e Design Gráfico da Informação Desenvolvimento de Sistemas Gestão Hospitalar Gestão Comercial Gestão Financeira Gestão Pública Gestão de Recursos Humanos Logística Gestão e Turismo Comércio Exterior Gestão Ambiental Marketing Convencidos de que o mercado de trabalho, muito mais exigente, vem em busca de recursos humanos especializados, a UNESA, no que tange ao Ensino a Distância - EAD, prima pela formação de profissionais preparados para atender às novas demandas, especialmente voltados para as realidades locais e regionais cujo crescimento pode ser impactado negativamente por falta de mão de obra especializada. Tabela III Cursos de Pós-Graduação EAD Pós- Graduação Latu Senso 2012 DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO PENAL E PROCESSO PENAL DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO ESCOLAR FÍSICA MBA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA EM MBA EM BIODIVERSIDADE E SUSTENTABILIDADE MBA EM FINANÇAS MBA GERENCIAMENTO PROJETOS EM DE MBA EM GESTÃO DA SAÚDE E ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR MBA EM GESTÃO DE PESSOAS MBA EM MARKETING MBA EM PETRÓLEO E ENERGIAS POLÍTICAS E GESTÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA RESPONSABILIDADE CIVIL E DIREITO DO CONSUMIDOR COMUNICAÇÃO EM MÍDIAS DIGITAIS Os cursos de graduação e graduação tecnológica oferecidos privilegiam as áreas de Humanas e Sociais Aplicadas, ingressando em na área de conhecimento das Engenharias ofertando o curso de Graduação em Engenharia da Produção. O portfólio de cursos EAD da UNESA foi construído seguindo tendência observada as áreas que receberam maior investimento e a necessidade da qualificação da mão de obra para os diversos serviços operacionais originados dos principais arranjos produtivos do Espírito Santo: petróleo e gás, metalmecânico, fruticultura, moveleiro, mármore/granito, software, comércio exterior, logística, pesca e turismo. Considerando as indicações Conferência Mundial Educação Superior no século XXI, a Faculdade Estácio de Sá de Vitória, propõe uma visão e ação na qual prevaleçam, em relação ao ensino superior, a qualidade e a pertinência, onde qualidade esta vinculada à pertinência, o que significa que não há educação superior de qualidade, segundo os participantes da conferência, se sua ação não serve para colaborar com a solução dos problemas na sociedade. Nesse contexto o ensino a distância, como opção para capacitação profissional vem de encontro as necessidades do Estado que concentra a maior parte de Instituições de Ensino Superior na Capital e região metropolitana, desfavorecendo o interior. Dessa forma, o polo EAD de Vitória é uma forma de qualificar e 322

323 alargar o processo educacional e alavancar a formação de recursos que suportem a expansão econômica da região garantindo oportunidade para todos. POLO: Resende Endereço: Rua Zenaide Vilela, Jardim Brasília, Resende RJ 1. Contexto histórico Resende era habitada originalmente por índios Puris, que a chamavam Timburibá. Em 1744, o bandeirante Simão da Cunha Gago recebeu licença para sua expedição, que chegou à terra batizada, na ocasião, com o nome de "Nossa Senhora da Conceição do Campo Alegre da Paraíba Nova". O desenvolvimento do lugar foi rápido, devido a fatores como estar a meio caminho entre Rio de Janeiro e São Paulo, além da proximidade com a capitania de Minas Gerais. Rapidamente, já possuía fábricas de anil, açúcar e plantações variadas. Em 1770, trouxeram-se as primeiras mudas de café, que teve seu plantio incentivado no local. No dia 29 de setembro de 1801, foi instalada a vila de Resende, por ato do 13º vice-rei e segundo conde de Resende, general José Luís de Castro. O município cresceu em torno da cultura do café. O ciclo do café teve ali o seu início e viria a se tornar a base da economia do município. Fontes históricas afirmam que, em 1810, toda a área de Resende se encontrava coberta por cafezais, sendo, nos anos seguintes, o maior centro produtor do Vale do Paraíba e polo irradiador de onde as plantações se expandiram para São Paulo e Minas Gerais e, depois, para o Paraná e o Espírito Santo. É bom lembrar, entretanto, que o território de Resende, no passado, era muito mais extenso, ocupando todo o Vale do Paraíba Fluminense. Em 1848, o município elevou seu status de vila a cidade. Por volta de 1850, houve a crise do café, o que fez com que, com o tempo, as fazendas diversificassem a sua produção. Em 1943, instalou-se, no município, a Academia Militar das Agulhas Negras, a instituição militar que forma oficiais para o Exército Brasileiro. Desde o início do século XX, grandes indústrias têm se instalado em Resende. A partir da década de 1990, têm se instalado, no município e proximidades, grandes montadoras de automóveis. Todos esses fatores tornaram o município um dos mais importantes do estado do Rio de Janeiro. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. Abaixo uma relação dos indicadores do Município: 323

324 Indicadores IDH 0,809 (RJ: 5º) elevado PNUD/2000 PIB R$ ,290 mil (RJ: 13º) IBGE/2008 ] PIB per capita R$ ,71 IBGE/2008 Características geográficas Área 1 113,507 km² [3] População hab. Censo IBGE Densidade Altitude Clima Fuso horário 107,59 hab./km² 407 m tropical de altitude Cwa UTC 3 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Resende no quadro abaixo. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município RESENDE Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. A região tem no seu entorno os municípios, Barra Mansa, Itatiaia, Porto Real, Quatis, Areias (SP), Queluz (SP), São José do Barreiro (SP), Bananal (SP), Arapeí (SP), Bocaina de Minas (MG), Passa Quatro (MG), Itamonte (MG), Itanhandu (MG) e Passa-Vinte (MG).Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior Universidade Estácio de Sá, Associação Educacional Dom Bosco (AEDB), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), onde somente a Universidade Estácio de Sá fornece cursos on line. 324

325 3. Inserção regional do Polo EAD Considerada uma das cidades que mais cresce no Estado do Rio, Resende é hoje um município com vocação industrial que atrai a atenção de investidores e empresas de diversas partes do Brasil e do mundo pelas possibilidades que oferece. A principal delas é a sua localização e sua infraestrutura que, aliadas à qualidade de vida dos moradores, transformam Resende num município diferenciado um município cujo maior patrimônio é o seu povo. Resende é uma das cidades de maior crescimento no estado do Rio de Janeiro. Devido a sua localização privilegiada e excelente infraestrutura, o município atrai investidores e empresas de diversas partes do Brasil e do mundo. O produto interno bruto de Resende é o segundo maior da região Sul-Fluminense e está entre os dez maiores do estado. Com sua alta renda per capita, longa expectativa de vida e alto nível de infraestrutura, Resende é apontada como a terceira melhor cidade fluminense, segundo o índice FIRJAN de desenvolvimento. Em Resende, está localizada a sede da TV Rio Sul, emissora afiliada à Rede Globo e que atinge o oeste do estado do Rio de Janeiro. Seu trabalho é de grande importância para o desenvolvimento de toda a região. Resende possui uma rede comercial forte, diversificada e em expansão, [carece de fontes?] com lojas de grandes redes varejistas instaladas nos dois principais centros comerciais e financeiros da cidade: Bairro Campos Elíseos e a Avenida Coronel Adalberto Mendes. Na cidade existem ainda dois grandes shopping centers. Através de investimentos em novas tecnologias e de melhoria do rebanho, a pecuária tornou-se uma importante fonte de renda para Resende, que é um dos maiores produtores de leite do estado. Com um amplo parque industrial em franco desenvolvimento, cuja área total é de de metros quadrados, Resende abriga importantes unidades fabris de grande porte, com destaque para os setores metalmecânico e químico-farmacêutico. As principais indústrias são: Maschinenfabrik Augsburg-Nürnberg, maior fábrica de caminhões e ônibus do Brasil;Indústrias Nucleares do Brasil, Fábrica de Combustível Nuclear, única indústria de enriquecimento de urânio do país;clariant, indústria de especialidades químicas;pernod Ricard, fábrica de bebidas alcoólicas (terceira maior companhia de bebidas do mundo);grupo Votorantim, usina siderúrgica (é a maior do grupo no Brasil);Furnas Centrais Elétricas, Usina Hidrelétrica do Funil (216MW);Novartis, indústria farmacêuticanissan, Montadora exclusiva dos automóveis Nissan, da plataforma em V. Resende é a sede regional do Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) no Sul Fluminense. Resende é a capital da Região das Agulhas Negras, que é considerada uma das mais belas do Brasil. A região é conhecida nacionalmente e internacionalmente pelos seus relevos montanhosos, cachoeiras, rios cristalinos, fauna e flora. A região das Agulhas Negras conta com cerca de 345 hotéis e acomodações. A região é o segundo polo turístico mais visitado do estado do Rio de Janeiro, perdendo apenas para a capital. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as 325

326 barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. O Polo Resende da UNESA, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos de Graduação e os cursos Superior de Tecnológica visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente. O Polo, investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu corpo social oferecendo cursos de especialização na modalidade EAD.Estes investimentos no Polo, passam a ser um somatório para o resultado final que é a formação do aluno no ensino superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: RIO DE JANEIRO (CAMPO GRANDE) Endereço: Estrada do Medanha, Campo Grande, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto histórico O Campus West Shopping fica situado no bairro de Campo Grande, na cidade do Rio de Janeiro, capital do Estado do Rio de Janeiro. É um bairro da Zona Oeste que fica a 45 km do centro da cidade, de classe média alta com porções de classe média. Sua ocupação remonta a 17 de novembro de 1603, devendo-se sobretudo aos inúmeros trabalhos jesuíticos na região. O bairro possui cerca de habitantes de acordo com o Censo 2010, sendo considerado o mais populoso do município do Rio de Janeiro. A Região Campo Grande tem o maior contingente populacional da cidade, e sua região central é uma das mais valorizadas da zona oeste, mas por ser a maior em área territorial, sua densidade líquida é a segunda menor entre as 12 regiões do Rio. Suas áreas verdes, seus grandes espaços livres ainda não ocupados, constituem suas maiores atrações. A região juntamente com Guaratiba representa a última grande fronteira para uma expansão de acordo com suas vocações específicas - manifestas historicamente desde o início da formação da cidade - e para o crescimento harmonioso, devido às potencialidades econômicas e culturais que o ambiente natural lhe proporciona desde os primórdios da sua ocupação. A Região apresenta grande potencial para o desenvolvimento de polos de gastronomia e turismo. Na região está instalada uma base do corpo de fuzileiros navais (Batalhão Toneleiro) e o CIAMPA, onde recentemente participaram do 5º CISME (Jogos Mundiais Militares),abrigando delegações. Campo Grande concentrou o maior número de lançamentos residenciais. O bairro ocupou em 2010 o primeiro lugar em número de lançamentos residenciais no município do Rio de Janeiro - superando os bairros de Jacarepaguá, 2, e Barra da Tijuca e hoje atrai grandes construtoras cariocas. 326

327 2. A região em indicadores IDH e IDEB O bairro ocupa a 82ª posição (dados 2000) dentre os bairros da cidade em relação ao índice de desenvolvimento humano com índice de 0,810. O IDH-L (Longevidade) é de 0,747, IDH-E (Educação) é de 0,931 e IDH-R (Renda) com índice de 0,751. O bairro de Campo Grande possui um dos melhores índices da zona oeste. Os dados sócio demográficos indicam que a região cresceu à acentuada taxa de 22% na década de 1990, a segunda maior taxa de crescimento da cidade, superada somente pela Barra da Tijuca. É a região que tem o maior contingente populacional da cidade, tendo absorvido cerca de novos residentes nessa década. O maior crescimento populacional ocorreu na segunda metade da década: 14%, ou novos moradores. Campo Grande possui uma economia bastante diversa, com áreas rurais, uma zona industrial importante para a cidade e um comércio que tem experimentado crescimento significativo nos últimos anos. O comércio no bairro é auto- suficiente, exercendo atração sobre outras regiões. Além do movimentado e popular Calçadão de Campo Grande, há opções de compras no atacadista Makro, e em supermercados como Prezunic, Carrefour, Extra, e em compras, lazer e serviços em modernos shoppings como o West Shopping e o Passeio Shopping. Está previsto ainda para 2013 a inauguração do ParkShopping Campo Grande, do grupo Multiplan. O setor industrial também está em crescimento. Campo Grande possui um Distrito Industrial localizado no quilômetro 43 da Avenida Brasil, abrangendo ainda a Estrada do Pedregoso. A atividade econômica local é composta por cerca de estabelecimentos, 87,2% dos quais são do segmento de comércio e serviços, empregando aproximadamente 49 mil pessoas. O volume de negócios gera R$ 956,9 milhões de ICMS (US$ 221,3 milhões)(2), sexta arrecadação da cidade. Entre as indústrias que se encontram instaladas em Campo Grande estão a AmBev, Refrigerantes Convenção, Carreteiro Alimentos (café, arroz, feijão, grãos, e outros), Guaracamp, Cogumelo (estruturas metálicas), Fredvic (confecção), Lillo (produtos infantis), Michelin, EBSE (soldas elétricas), Superpesa (estruturas metálicas), Dancor (bombas), Ranbaxy (farmacêutica)e Hermes (Compra Fácil), Vesuvius Brasil (produtos refratários para Industria de Aço). O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - 0,842 Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 do IDH estadual. O município do Rio de Janeiro está classificado com um IDH de 0,842, ocupando a 60ª posição no critério 327

328 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município do Rio de Janeiro no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 29/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município RIO DE JANEIRO Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. 3. Inserção regional do Polo EAD Por ser um bairro de grandes extensões faz limite com outros dez bairros da zona oeste: Paciência, Cosmos e Inhoaíba a oeste; Guaratiba, Vargem Grande, Recreio e Jacarepaguá ao sul; Senador Vasconcelos, Senador Camará, Santíssimo e Bangu a leste e mais o município de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, ao norte. da cidade. Historicamente, Campo Grande notabilizou-se por ter se desenvolvido de forma independente do resto A região do bairro de Campo Grande é uma das que mais cresce em nossa cidade e, portanto, devido as suas peculiaridades e também pelo estudo da demanda de mercado a Universidade Estacio de Sá solicitou o credenciamento o Polo WEST SHOPPING. O Bairro, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. 328

329 Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: RIO DE JANEIRO (Recreio) Endereço: Recreio dos Bandeirantes, Av. Alfredo Baltazar da Silveira, 580, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ 1. CONTEXTO HISTÓRICO O Polo Recreio fica situado no bairro Recreio na cidade do Rio de Janeiro, capital do Estado do R Recreio dos Bandeirantes, ou Recreio, é um bairro localizado na região administrativa da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. É um bairro nobre, onde a maioria dos moradores são de classe alta. Faz divisa a leste com o bairro da Barra da Tijuca, a norte com Vargem Grande e Vargem Pequena, a oeste com Grumari e Guaratiba, e a sul com o Oceano Atlântico. Sua vegetação nativa é composta de restingas, de muito areal e pântano, e também por isso esta região permaneceu isolada durante muito tempo. Localizado no estado do Rio de Janeiro, que é uma das 27 unidades federativas do Brasil, com uma área de ,054 km², apesar de ser o 3º menor estado concentra 8,4% da população do Brasil, figurando se como o estado com maior densidade demografica, conseguentemente é a segunda cidade mais populosa. Situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais ao norte e noroeste, Espírito Santo a nordeste e São Paulo a sudoeste, e com o Oceano Atlântico a leste e sul. O Rio de Janeiro é um dos principais centro cultural do país, tendo a cidade do Rio de Janeiro como capital e onde esta inserido o Polo do RECREIO. É a cidade Brasileira mais conhecida no exterior sendo uma das principais rotas de turismo no mundo, sendo o principal destino turístico na américa latina e em todo hemisfério sul, conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, sendo declarada decratada pela UNESCO como patrimônio cultural da humanidade, com os sigueintes pontos turísticos: Pão de Açúcar, morro do Corcovado onde encontra se estátua do Cristo Redentor, com praias lindissinmas como as dos dos bairros de: Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca, além de termos construções históricas e de referência mundial, como: Estádio do Maracanã, Estádio Olímpico João Havelange, Teatro Municipal do Rio de Janeiro, além de regiões de grende verde como as florestas: da Tijuca e da Pedra Branca, a Quinta da Boa Vista, a Biblioteca Nacional, a ilha de Paquetá, e com movimentos culturais que fazem parte do calendário mundial, o réveillon de Copacabana, o carnaval carioca, a Bossa Nova e o samba. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$ EM O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). 329

330 No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do Rio de Janeiro (ano 2000), considerado "elevado" pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), é de 0,842. Considerando apenas a educação o índice é de 0,933 (muito elevado), o índice da longevidade é de 0,754; e o de renda é de 0,840. A renda per capita é de ,92 reais. Recreio dos Bandeirantes foi o bairro que mais avançou no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), passando de 0,794 em 1991 para 0,894 em 2000, o 31º melhor da cidade do Rio de Janeiro, agreditando se já ser um indice defasado, por causa da expectativa de vida que é de 72,55 anos de idade, com IDH-L de 0,793, IDH-E de 0,939, e um IDH-R de 0,952, o que apresenta uma renda per capita de 1166,18. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região.quadro 1: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 3ª série EM Ideb Observado Metas Projetadas Estado

331 Rio de Janeiro IDEB O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. [ O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção Regional do Polo Ead Recreio dos Bandeirantes, ou somente Recreio, é um bairro localizado na região administrativa da Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, fazendo divisa a leste com a Barra da Tijuca, a norte com Camorim, Vargem Pequena e Vargem Grande, a oeste com Grumari, Barra de Guaratiba e Guaratiba, e ao sul o Oceano Atlântico. Possui uma área territorial de km² e uma população de habitantes (dados de 2010) divididos em domicílios, sendo conhecido pela tranquilidade, ambientalismo, suas praias e a prática de surf. É o bairro do Rio de Janeiro que tem crescido mais rapidamente nos últimos anos. Em 1980 tinha habitantes, e em 1991, tinha habitantes. Sofreu uma explosão populacional a partir da década de , passando de habitantes em 2000 para habitantes em O bairro característica de sustentabilidade com explícita vocação ambiental com praias mais limpas, reservadas, como as praias: do Recreio, do Pontal, da Macumba, e Prainha. Além disso 1/3 de extensão da Praia da Reserva e a Praia do Abricó, além de reservas ambientais, como Parque Chico Mendes, Parque Marapendi, Parque Municipal da Prainha, bosques e praças bem arborizadas, entre elas a Praça Tim Maia localizada próxima a Pedra do Pontal. Suas ruas também são muito arborizadas e seus prédios, via de regra, apresentam belos jardins. Nele também encontramos uma grande extensão de ciclovias. O Recreio é muito famoso entre surfistas, skatistas, hippies e ecologistas, tanto pelas ondas e clima tranquilo quanto pela flora e fauna. O bairro ainda permite grande contato e convívio harmônico com a fauna local, não sendo rara a presença de jacarés-de-papo-amarelo, capivaras, biguás, saguis, jacutingas, tiês-sangue em seus canais, parques e eventualmente em suas ruas. O bairro do Recreio por suas características e peculiaridades tem atrai grandes empresas e já possui uma rede extensa e diversificada de comércio, com grandes shoppings e hipermercados, colégios e universidades tradicionais, opções de lazer, inúmeros bares, cafés, churrascarias, steakhouses, pizzarias, restaurantes, além dos quiosques localizados no maior cartão postal do bairro, a praia. Além disso, o setor de construções de alto padrão continua em alta no bairro, que já é considerado um dos mais nobres da cidade. A rede de transportes vem se 331

332 modernizado a cada dia, com a presença da Linha Amarela e aumento de linhas de ônibus, e agora a Bus Rapid transport (BRT) que liga o bairro a outros bairros com maior velocidade e comodidade. Muitos artistas também têm optado por morar no bairro. O bairro sofre com a favelização com a favela do Terreirão, uma favela de porte baixo, e a Favela do Canal do Cortado, no interior do Recreio, na divisa com as Vargens. Os principais problemas agregados a elas são a prática de construções irregulares, invasões e desmatamento de áreas protegidas, uso ilegal de área pública e a poluição do Canal das Taxas e do Canal do Cortado, além de problemas de segurança pública. A maioria dos eventos dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016, será realizada em áreas vizinhas ao Recreio, assim como a Vila Olímpica, que ficará a 5 minutos do bairro. Devido a isso estão sendo realizadas diversas obras públicas que visam a melhoria do transporte, saneamento e urbanização do Recreio dos Bandeirantes. O Polo Recreio da Universidade Estácio de Sá, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. POLO: RIO DE JANEIRO( SULACAP) Endereço: Jardim Sulacap, Av. Marechal Fontenelle, Rio de Janeiro RJ 1. CONTEXTO HISTÓRICO O polo Sulacap está situado no bairro Jardim Sulacap na cidade do Rio de Janeiro no estado do Rio de Janeiro. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. O Polo EAD está localizado no Bairro Jardim Sulacap na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País. Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do Cristo Redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. 332

333 Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de ,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente rio ). Carioca é o gentílico da cidade do Rio.. 1. A região em indicadores IDH e IDEB O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$ EM O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. PIB: Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) O Polo Sulacap, funciona dentro da Universidade Estácio de Sá Sulacap no município do Rio de Janeiro, cuja população está estimada em, aproximadamente, de habitantes, segundo dados do, Censo

334 O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Jardim Sulacap é de 0,856. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro.MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 3ª série EM Ideb Observado Metas Projetadas Estado Rio Janeiro de IDEB O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 2. Inserção regional do Polo EAD Jardim Sulacap é um bairro de classe média e media-alta da Zona Oeste do município do Rio de Janeiro. O bairro, localizado na região que pertencia à antiga fazenda dos Afonsos, tem como origem o projeto de arruamento e loteamento do Jardim Sulacap, feito em 1951, de propriedade da Cia Sul América Capitalização S.A., junto a estrada Intendente Magalhães e ao Campo dos Afonsos. Atravessado pela Avenida Alberico Diniz e pela estrada do Japoré - que interligam Marechal Hermes a Realengo. A renda média das famílias é de 5,9 salários mínimos e o índice de alfabetização dos moradores é de 100%.É um bairro bucólico, onde há predominância da natureza. 334

335 Jardim Sulacap possui três praças principais e dá acesso a Jacarepaguá pela estrada do Catonho, que percorre a área montanhosa no vale entre as serras do Valqueire e do Engenho Velho. Nele situa-se o cemitério Parque Jardim da Saudade, o primeiro do gênero no município e no Brasil. Nas últimas décadas o bairro tem experimentado um grande crescimento urbano, com consolidação do comércio e indústria de serviços. As forças armadas, sobretudo a FAB, são responsáveis por uma vila residencial no bairro que abriga alguns militares do Campo dos Afonsos. A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de Meriti e os bairros da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD). O Polo da Estácio, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação l: Administração, Ciências Contábeis, Marketing, Pedagogia, Letras, Serviço Social E Sistema de Informação e, os cursos Superior de Tecnologia: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Comércio Exterior, Design Gráfico, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão Tecnologia da Informação, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Gestão Hospitalar, Gestão Pública, Logística, Maketing e Processos Gerenciais. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente O Polo, investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu corpo social oferecendo cursos de especialização na modalidade EAD.Estes investimentos no Polo, passam a ser um somatório para o resultado final que é a formação do aluno no ensino superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho. POLO: RIO DE JANEIRO (Tom Jobim) Endereço: RJ, Rio de Janeiro, Barra da Tijuca, Av. das Américas 1. Contexto histórico O Campus Tom Jobim,fica situado no bairro da Barra da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro, capital do Estado do Rio de Janeiro. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. O Polo EAD está localizado na barra da Tijuca da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País. Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. 335

336 A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do cristo redentor. O Rio de Janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. Salvador is located on a small, roughly triangular peninsula that separates Todos os Santos Bay from the open waters of the Atlantic Ocean. O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de ,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente rio ). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$ EM O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras a Petrobrás e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em

337 PIB: Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. IDEB O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 3ª série EM Ideb Observado Metas Projetadas Estado Rio Janeiro de O último e atual IDEB de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, 337

338 sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção Regional do Polo Barra da Tijuca, conhecida popularmente como Barra, é um bairro nobre da cidade brasileira do Rio de Janeiro, situada na região homônima da Zona Oeste da cidade. Desde o início da formação da Cidade, a Região Barra da Tijuca sempre esteve ligada à história do Rio de Janeiro, apesar de ser a mais nova das regiões, em termos de desenvolvimento e ocupação. O Polo Tom Jobim, da UNESA, funciona no município do Rio de Janeiro cuja população está estimada em, aproximadamente, de habitantes, segundo dados do, Censo A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de Meriti e os Municípios da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD). O Polo atua com compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação : ADMINISTRAÇÃO, SERVIÇO SOCIAL, CIÊNCIAS CONTÁBEIS, HISTÓRIA, MATEMÁTICA e, os cursos Superiores de Tecnologia : COMÉRCIO EXTERIOR, GESTÃO AMBIENTAL, GESTÃO COMERCIAL, GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS, GESTÃO DE TURISMO, GESTÃO FINANCEIRA, GESTÃO PÚBLICA, GESTÃO LOGÍSTICA, GESTÃO MARKETING, NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS, GESTÃO HOSPITALAR, e PROCESSOS GERENCIAIS. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente.. O bairro destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. 338

339 POLO: RIO DE JANEIRO (VIA BRASIL) Endereço: Rua Itapera, Irajá, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto histórico O polo Via Brasil está situado no bairro de Irajá, município do Rio de Janeiro no estado do Rio de Janeiro. Irajá é um bairro de classe média da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. É cortado pela Avenida Brasil. O significado da palavra Irajá, segundo Teodoro Fernandes Sampaio, é o mel brota. A região de Irajá, como quase todo o território do município do Rio de Janeiro, era habitada pelos índios tupinambás. Nos registros históricos disponíveis, no entanto, não há citação, da existência de aldeia ou tribo indígena com a denominação de ira-ia-já, maduriá ou vocábulo que possa ser a eles semelhantes, tendo Teodoro Fernandes Sampaio se referido ao vocábulo irajá e à abelha maduriá tendo como base a etimologia do nome de uma localidade homônima no sul do Brasil. O bairro teve origem na maior sesmaria do Rio de Janeiro, que ia de Benfica, passando por Anchieta, até Campo Grande.. Como outras sesmarias, a de Irajá foi desmembrada, moldando o mapa da cidade que hoje conhecemos. Atualmente, o bairro é, essencialmente, um bairro residencial. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de ,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente rio ). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. 339

340 2. A região em indicadores IDEB e IDH. O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$ EM O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. PIB: Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) A população do município está estimada em, aproximadamente, de habitantes, segundo dados do, Censo O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O bairro ainda pode ser caracterizado por altos índices de Educação (IDH-E) de 0,974, de renda (IDH-R) 0,812, com um alto índice de longevidade (IDH-L) de 0,794 com uma probabilidade de expectativa de vida por volta dos 72,66 anos de idade. Tendo ainda uma renda per capita de R$ 505,40 (quinhentos e cinco reais e quarenta centavos). 340

341 IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do bairro Del Castilho do Rio é de 0,860 Seu IDH, no ano 2000, era de 0,798, o 95º melhor da cidade do Rio de Janeiro. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 3ª série EM Ideb Observado Metas Projetadas Estado Rio Janeiro de IDEB O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção regional do Polo EAD. Irajá é um bairro de classe média da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. É cortado pela Avenida Brasil. É um bairro de porte médio, com quase habitantes. Faz divisa com os bairros de Brás de Pina, Vila da Penha, Vicente de Carvalho, Vaz Lobo, Turiaçu, Rocha Miranda, Colégio, Coelho Neto, Acari, Pavuna, Jardim América, Vigário Geral, Parada de Lucas, Cordovil e Vista Alegre. Pode-se chegar ao bairro através do metrô (linha dois), na Avenida Pastor Martin Luther King Júnior. A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de Meriti e os Municípios da zona Norte: Madureira, Pilares, Ilha do Governador,. Na maioria desses Municípios 341

342 estão inseridos a Instituição de Ensino Superior Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD). O Polo Ead e a unidade Estácio, atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. POLO: São Gonçalo Endereço: Av. São Gonçalo, Rodovia Niterói-Manilha, São Gonçalo RJ 1. CONTEXTO HISTÓRICO O polo São Gonçalo localiza-se no município de São Gonçalo, na Universidade Estácio de Sá, dentro das instalações do Shopping São Gonçalo. A localização do polo favorece uma grande demanda, uma vez que a região concentra um grande número de empresas, especialmente as pertencentes ao Polo Naval e Offshore, sem considerar a sua proximidade com os Polos: Petroquímico (Itaboraí), Turismo (Rio de Janeiro) e Gás-Químico (Duque de Caxias). O município de São Gonçalo, no Estado do Rio de Janeiro, tem investido na mudança socioeconômica da região e por isso é hoje uma das principais cidades do Estado. A proximidade com a cidade do Rio de Janeiro, da qual distam apenas 20 km e a ligação com outros municípios, fazem de São Gonçalo um ponto estratégico para negócios, além de passagem, quase obrigatória, para as áreas turísticas do Estado, como a Região dos Lagos, e as culturais, como a cidade do Rio de Janeiro e a cidade de Niterói. Está a uma distância de 8 km de Niterói, 18 km do Rio de Janeiro, 22 km de Itaboraí e 27 de Duque de Caxias (Polo Gás Químico) Com uma área total de 247,7 km², correspondente a 5,31% da área da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, São Gonçalo encontra-se no lado oriental da Baía de Guanabara chamado também de leste Guanabarino e é atravessado por três grandes vias de acesso: RJ-106 (estrada litorânea direção Região dos Lagos Fluminenses), RJ-104 (indo até Magé em direção as cidades serranas) e BR-101. Limita-se ao Norte, com Itaboraí e a Baía da Guanabara. Ao Sul, com Maricá e Niterói. A Leste, com Itaboraí e Maricá a Oeste, com a Baía de Guanabara e Niterói. Seu clima é ameno e seco, variando entre a temperatura máxima anual de 33º e a mínima de 12º. Seu ponto culminante é o Alto do Gaia com 500m, na serra de Itaitindiba. A Pedra do Guaia fica na latitude 22º Sul e longitude 42º Oeste 2. A Região em Indicadores IDH e IDEB O município possui uma população estimada em habitantes, correspondentes a 8,44 % do total da população da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, segundo dados de 2010 do IBGE. O Índice de Desenvolvimento Humano IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O índice varia de zero até 1, sendo considerado: - Baixo - Entre 0 e 0,

343 - Médio - De 0,500 a 0, Alto - Igual ou acima de 0,800. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO IDH DO MUNICÍPIO NITERÓI - 0,782 Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano oad/pt/ São Gonçalo apresenta Índice médio de desenvolvimento humano de 0,782, ocupando a 23ª posição no critério do IDH estadual. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de São Gonçalo nos quadros a seguir. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município de São Gonçalo. Rio de Janeiro (referentes a 4º e 5º ano). MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Ideb Observado Metas Projetadas Município SÃO GONÇALO Quadro 2: IDEBs observados em 2005, e metas para a rede municipal do Município de Cabo Frio. Rio de Janeiro (referentes a 8º e 9º ano). MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Ideb Observado Metas Projetadas Município SÃO GONÇALO Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil

344 Os resultados marcados em verde referem-se a o Ideb que atingiu a meta. Pelos dados apresentados acima, pode-se observar que o Ideb observado para o município de São Gonçalo apresentou um crescimento no que se refere aos segmentos de 4º e 5º anos, atingindo a meta projetada no ano de 2007, mantendo o índice crescente em Para o segmento de 8º e 9º anos, observam-se valores crescentes entre 2009 e 2011, atingindo as metas projetadas nos anos de 2007 e O desenvolvimento apresentado pelos alunos sugere a necessidade de implantação do Projeto de Educação a Distância no Município. 3. INSERÇÃO REGIONAL DO POLO EAD O polo São Gonçalo funciona dentro das instalações Universidade Estácio de Sá. Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado do Rio de Janeiro, devendo se aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, a instituição dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e a capacitação da população local. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Estado do Rio de Janeiro destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, fortalecendo assim a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Destacamse empreendimentos da indústria petroquímica. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Através dos seus programas de extensão e de responsabilidade social, a instituição deve contribuir efetivamente para a melhoria da sociedade e possibilitar que alunos e professores envolvidos enriqueçam seus saberes. Sua função social consiste em desenvolver o processo de socialização do conhecimento, estabelecendo uma relação direta com o meio onde está inserido, através de ações que caracterizam troca de experiências que venham contribuir para o atendimento das demandas locais e da aplicação do conhecimento produzido no meio acadêmico. No entanto, estas ações não possuem um caráter meramente assistencialista, mas, ao contrário, devem viabilizar uma relação transformadora entre IES e Sociedade, à medida que funde o que se aprende e o que se produz na Academia e aplica no desenvolvimento de uma comunidade. Comunidade esta que tem participação 344

345 ativa e contribui com a instituição que a beneficia, passando-lhe experiências da vida real, dando crédito a seus experimentos e justificando o que se realiza nas áreas de ensino e pesquisa. A partir de uma interação social, o polo São Gonçalo atende aos debates da produção e difusão do conhecimento, buscando também caminhos para uma transformação social e enfrentamentos dos problemas. As atividades de Extensão têm, acima de tudo, o poder de contribuir para a redução das vulnerabilidades e promoção da inclusão social. A responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição tem papel relevante na construção de uma nova consciência global. POLO: SÃO JOÃO DO MERITI Endereço: Av. Automóvel Clube, Vilar dos Telles, São João de Meriti RJ 1. Contexto histórico Localizada na Baixada Fluminense, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, a cidade de São João de Meriti teve sua origem em uma sesmaria doada a Brás Cubas. As terras que conhecemos hoje como São João de Meriti, cortadas pelo Rio Sarapuí, Rio Miriti e Rio Pavuna, eram conhecidas como Freguesia de Meriti. A vila de São João de Meriti fazia parte da vila de Maxabomba, atual Nova Iguaçu. A cidade de São João de Meriti é cortada pela Via Dutra, localizando-se a 25 km do centro da cidade do Rio de Janeiro. Ocupa 0,08 % do território estadual. Sua posição geográfica é privilegiada e estratégica, pois faz divisa com cinco municípios: Rio de Janeiro, Duque de Caxias, Nilópolis, Belford Roxo e Mesquita. A principal atividade econômica de São João de Meriti está concentrada no setor de comércio e serviços. O município possui, segundo a última contagem do IBGE, uma população de habitantes correspondentes a 3,88 % do total da população da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, ocupando uma área territorial de 34 Km². Podemos observar, na tabela abaixo, disponibilizada pelo IBGE, um retrato da população meritiense: A cidade concentra o maior adensamento populacional da América Latina, são cerca de 12 mil habitantes por Km² peculiaridade que rendeu o apelido de Formigueiro das Américas. 2. A REGIÃO EM INDICADORES IDEB E IDD No tocante aos indicadores da educação podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de São João de Meriti no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2007 e metas para a rede municipal do Município de São João de Meriti. Rio de Janeiro

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