Santa Casa suspende plano de demissões

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1 Boletim 691/2014 Ano VII 29/01/2015 Santa Casa suspende plano de demissões Em crise financeira, a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo decidiu recuar no plano de demissões anunciado em dezembro. Conforme antecipou o Estado no mês passado, o superintendente da instituição, Irineu Massaia, planejava demitir mais de mil funcionários para reduzir custos com folha de pagamento. Nesta quarta-feira, 28, a Mesa Administrativa da entidade decidiu suspender a medida. Nenhum funcionário havia sido demitido até então, mas o número de dispensas (1.100) já havia sido comunicado pela direção do complexo hospitalar ao Ministério Público do Trabalho (MPT), em audiência realizada na sexta-feira passada. Em reunião realizada na manhã desta quarta, no entanto, a Mesa Administrativa, formada por 50 integrantes da irmandade da Santa Casa, incluindo o provedor, decidiu suspender o plano de demissões e realizar um novo estudo de readequação do quadro de funcionários. Em dezembro, o superintendente havia dito que um primeiro estudo apontou excesso de funcionários, principalmente da área administrativa. Ele afirmou que o corte de 20% da folha de pagamento representaria uma economia de cerca de R$ 4 milhões mensais para a Santa Casa. Auditoria externa encomendada pela Secretaria Estadual da Saúde e divulgada também em dezembro apontou o problema na folha de pagamento. De acordo com os auditores, a Santa Casa apresenta uma média de 21 funcionários por leito, enquanto a média dos demais hospitais é de cinco trabalhadores por leito. A assessoria da Santa Casa não informou se as demissões não ocorrerão mais ou se serão realizadas futuramente. Venda de carros cai e montadoras dão férias Após longas paradas no fim do ano, setor volta a suspender produção e a abrir PDV As vendas de veículos neste mês despencaram 30% até terça-feira, na comparação com igual período de dezembro. Em relação a janeiro do ano passado, a queda é de 17,5%. A falta de perspectivas para o setor levou várias empresas a iniciarem nova rodada de férias coletivas, folgas extras no carnaval e programas de demissão voluntária (PDV). Em 2014, as vendas do setor caíram 7,1% em relação a 2013 e a produção recuou 15,3%. As paradas vão ocorrer poucas semanas após o retorno dos trabalhadores das férias coletivas de fim de ano, que em muitas montadoras foram mais longas em relação a anos anteriores. A Renault abriu um PDV para trabalhadores das unidades de automóveis e utilitários esportivos da fábrica de São José dos Pinhais (PR). A empresa não divulga metas, mas o dirigente do Sindicato dos Metalúrgicos local, Jamil Davila, estima em 500 a mil as adesões pretendidas. A MAN Latin América, fabricante em Resende (RJ) de caminhões da marca Volkswagen, negocia com os cerca de 3,5 mil trabalhadores da produção período de 10 a 20 dias de férias coletivas a partir de 23 de fevereiro. Antes, os trabalhadores terão folgas entre os dias 13 e 18, ampliando a parada do carnaval. A empresa tem em andamento um PDV para cerca de 100 trabalhadores que acabam de retornar de um período de cinco meses de lay-off (suspensão temporária dos contratos de trabalho) e reduziu a jornada de trabalho em 10% - os operários trabalham dois dias a menos por mês. 1

2 Até o dia 27 foram vendidos no País 213,6 mil veículos, ante 306,2 mil em igual período de dezembro e 259,1 mil em janeiro do ano passado. O segmento de automóveis e comerciais leves registrou queda de 29,7% em relação a dezembro e de 17,5% se comparado aos números de um ano atrás. As vendas de caminhões caíram 44,8% e 22,7%, respectivamente. Carnaval. A General Motors aproveitará o feriado do carnaval para parar toda a produção da fábrica de São Caetano do Sul (SP) durante a semana inteira. O motivo alegado pela montadora é adequar a produção à demanda. Outra empresa que vai esticar por uma semana o feriado do carnaval é a Agrale, que produz caminhões, jipes, tratores e motores. Ao todo, 1,5 mil trabalhadores de três fábricas da Agrale em Caxias do Sul (PR) ficarão em casa nesse período. No retorno ao trabalho, a empresa pretende negociar a redução da jornada para quatro dias por semana, medida também em estudo pela Randon, fabricante de autopeças e de implementos rodoviários. A Randon dará folgas a 7 mil trabalhadores de cinco fábricas no Rio Grande do Sul, São Paulo e Santa Catarina na semana do carnaval e no dia 27. Também em Caxias do Sul, a Marcopolo, fabricante de ônibus, dará férias de 10 dias a partir do dia 16 para 8 mil funcionários de duas fábricas, informa a empresa. A Guerra, que também produz implementos em Caxias do Sul, dará férias de 15 a 20 dias para cerca de 500 funcionários, segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Assis Melo. "O início do ano está com vendas fracas e as empresas só esperam uma recuperação mais adiante", afirma ele. No Paraná, outra montadora que vai paralisar a produção por um mês a partir da semana do carnaval é a Volkswagen, mas o objetivo é preparar a fábrica de São José dos Pinhais para o início da produção do novo Golf e do A3, na parceria com a Audi. Empresários reagem a alteração nas regras do auxílio-doença As mudanças nas regras de concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários têm desagradado não apenas a trabalhadores e sindicalistas. As empresas, principalmente as pequenas, pressionam o governo para não assumir a conta da alteração das regras do auxílio-doença. As maiores críticas vêm agora da indústria, setor que passa por uma forte crise e que começou a demitir de forma mais preocupante. O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, elevou ontem o tom da resistência às medidas recém-anunciadas pelo governo. Em entrevista ao Estado, Skaf fez duras críticas às mudanças nas regras do auxílio-doença que fazem parte do pacote de medidas de reformas do governo Dilma Rousseff para garantir o ajuste fiscal deste ano. Skaf disse que a indústria vai tentar derrubar a medida no Congresso Nacional. "É natural sermos contra. É um absurdo que, numa situação como a de hoje, o governo onere ainda mais as empresas, que já são oneradas com impostos altos, encargos e burocracia", atacou. Até agora, a empresa era obrigada a pagar o salário integral do funcionário afastado por doença apenas nos primeiros 15 dias. A partir de março, terá de pagar o salário integral nos primeiros 30 dias. Isso significa que afastamentos entre 15 e 30 dias, antes bancados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), passarão a ser custeados pelas empresas. Isso dará um alívio ao caixa da Previdência Social, que tem registrado déficits crescentes. Na avaliação da Fiesp, em vez de aliviar as empresas para ajudar na recuperação da competitividade em um momento de dificuldade econômica, o governo agravará ainda mais a situação. "Como a medida enfraquece a empresa, prejudica também o trabalhador. É uma forma de jogar mais pedra nas nossas costas." 2

3 Economia. O governo não esperava a rejeição pelas empresas porque alega que o assunto está sendo discutido há muito tempo. Nas contas oficiais, a mudança na concessão do auxílio-doença e das pensões economizará R$ 2 bilhões por ano aos cofres do Tesouro. As alterações servem, na versão oficial, para estancar a trajetória de crescimento das concessões de auxíliodoença. Em 2013, último dado consolidado disponível, o governo gastou R$ 22,96 bilhões com o pagamento desse benefício, quase 27% a mais do que no ano anterior, quando foram pagos R$ 18,09 bilhões. No acumulado de janeiro a novembro de 2014, foram concedidos 2,5 milhões de benefícios adicionais. As despesas cresceram nos dois últimos anos por dois fatores principais: elevação de pedidos por usuários de drogas e indenizações pagas decorrentes de acidentes de trânsito. Na avaliação do Ministério da Previdência, a experiência internacional mostra uma maior responsabilização das empresas nos casos de doença dos trabalhadores. Direito. Todo empregado impedido de trabalhar por doença ou acidente, e que contribuiu para a Previdência Social por um mínimo de 12 meses, tem direito ao auxílio-doença. O objetivo do benefício é dar ao incapacitado, temporariamente, condições de reabilitação profissional e reinserção no mercado de trabalho. Além da mudança em relação ao que a empresa pagará, o auxílio-doença não poderá exceder a média das últimas 12 contribuições - atualmente, o valor é calculado com base na média dos maiores salários de contribuição. A perícia, que hoje é feita exclusivamente por médicos do INSS, poderá ser feita pelas empresas que possuem serviço médico, órgãos e entidades públicas, sob supervisão do INSS. Desidratação. As resistências às medidas podem desidratar o pacote de ajuste fiscal e exigir mais medidas do ministro da Fazenda, Joaquim Levy. A orientação da presidente Dilma Rousseff é reequilibrar as contas públicas e reconquistar a confiança nos investimentos. As previsões de economia com as medidas, estimadas em R$ 18 bilhões, foram feitas pela equipe do exministro da Fazenda, Guido Mantega, que também preparou as mudanças nas regras, processo iniciado em Governo tenta conseguir apoio dos sindicatos Em reunião na próxima terça-feira, ministros vão negociar uma saída política para obter aval para as mudanças Na defensiva com as manifestações das centrais sindicais, o governo federal prepara uma ampla reunião para negociar com os sindicalistas uma saída política para obter apoio às medidas de aperto nas concessões de benefícios sociais, como seguro-desemprego e abono salarial. O encontro será na sede do Banco do Brasil, em São Paulo, na próxima terça-feira. Ao menos quatro ministros devem estar presentes. O governo quer sair da reunião com acordos pontuais e uma decisão de encaminhamento do pacote no Congresso. Presidentes e diretores das centrais vão debater o tema com os ministros Nelson Barbosa (Planejamento), Carlos Gabas (Previdência), Manoel Dias (Trabalho) e Miguel Rossetto (Secretaria Geral da Presidência). O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, não participará diretamente das negociações. Mas o ministério já definiu compensar as alterações na previsão de redução das despesas em eventuais concessões aos sindicalistas com um contingenciamento maior de gastos do Orçamento deste ano. Na área econômica, avalia-se que o ministro Miguel Rossetto, que comanda as negociações com os dirigentes sindicais, chegará 3

4 a um "consenso positivo", alinhado com a orientação da presidente Dilma sobre a necessidade de promover o reequilíbrio das contas públicas e a retomada da confiança nos investimentos. O governo anunciou um pacote de aperto nos benefícios mais rigoroso do que inicialmente preparado pela equipe econômica de Guido Mantega, apurou a reportagem. Esse cálculo já antecipava alguma concessão aos representantes dos trabalhadores por pressão no Congresso. Ao ceder de um nível mais alto, o governo ainda assim terminaria com um pacote de medidas mais duras do que as regras atuais. No pacote, o governo aumentou de 6 para 18 meses a carência para o primeiro pedido de segurodesemprego, e de 6 para 12 meses no segundo. As centrais querem reduzir o prazo da primeira solicitação a 12 meses e manter em seis meses no segundo pedido. O governo aceita negociar, mas apresentará uma proposta intermediária para o primeiro pedido, de 14 meses. O entendimento é de que a batalha em torno das medidas "ainda está por vir" e deverá esquentar na votação das duas Medidas Provisórias (MPs) com as novas regras, enviadas ao Congresso Nacional no final do ano passado. "O ministro Levy vai entregar o superávit de R$ 66,3 bilhões porque é essa a ordem da presidente Dilma Rousseff", disse uma fonte da área econômica. (Fonte: Estado de São Paulo ). Frigorífico em Ubiratã (PR) é condenado por dano moral coletivo O frigorífico e abatedouro de frangos Unitá Cooperativa Central, de Ubiratã (PR), foi condenado pela Justiça do Paraná ao pagamento de indenização por dano moral coletivo de R$ 500 mil por irregularidades na jornada de trabalho e descanso dos funcionários. Conforme informações do Ministério Público do Trabalho (MPT), a fiscalização encontrou irregularidades na jornada dos trabalhadores, como violação do limite máximo de dez horas diárias, violação do descanso mínimo de 11 horas entre jornadas, falta de remuneração ao descanso semanal, além de prorrogação irregular de jornada de trabalho em atividades insalubres. Além dos R$ 500 mil por dano moral coletivo, a Unitá fica sujeita a multa diária de R$ 2 mil por cada obrigação descumprida valor que pode ser multiplicado pelo número de trabalhadores encontrados em situação irregular. A ação contra a empresa foi ajuizada em agosto de 2014 pelo MPT de Campo Mourão (PR). (Fonte: Valor Econômico ). 4

5 Centrais sindicais mandam recado para Dilma Sindicalistas realizaram ontem, em 12 cidades do País, ato contra as MPs 664 e 665, apelidados de "pacotes de maldade", que estabelecem alterações nas regras do seguro-desemprego, abono salarial, seguro-defeso, pensão por morte, auxílio-doença e auxílio-reclusão. Realizado em força conjunta, o "Dia Nacional de Luta em Defesa dos Direitos e do Emprego" juntou as principais centrais sindicais. Estavam juntas a CUT, Força Sindical, UGT, Nova Central, CTB e CSB. O evento reuniu cerca de cinco mil trabalhadores, em São Paulo. Deputado federal pelo Solidariedade e presidente licenciado da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (SD- SP), o Paulinho da Força, disse que este é apenas o primeiro ato de pressão contra o "pacote de maldades". "Estamos iniciando um processo de mobilização. Vamos aumentar a pressão contra esse pacote de maldades da Dilma, para tentar não só derrubar o pacote, como derrubar o veto da correção da tabela do imposto de renda. Vamos negociar para derrubar essas medidas no Congresso e exigir a votação do veto do imposto de renda", argumentou Paulo. A ideia do sindicalista é juntar o máximo de parlamentares descontentes com os rumos do governo federal e derrubar as medidas. Paulinho já avista as eleições para a presidência da Câmara Federal e do Senado, marcadas para domingo (1), e conta com os "magoados" do pós-eleição. "Nossa representação lá é uma das menores bancadas do congresso, precisamos aumentar essa bancada. Depende muito da capacidade de articulação do movimento sindical. Temos de conversar com todo mundo, para construir uma maioria no Congresso e assim se inicie a negociação que as centrais sindicais, apesar de ter minoria, pode mobilizar e a gente possa derrotar os dois projetos da presidente Dilma", avaliou. CUT pede equilíbrio O ato, realizado simultaneamente em Belém, Curitiba, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Recife, Salvador, Brasília, São Paulo, Limeira, Sorocaba, Sertãozinho e Belo Horizonte, caminhou de forma pacífica, na capital paulistana. Em São Paulo, a passeata teve concentração no vão livre do Museu das Artes de São Paulo (MASP), na Avenida Paulista e tinha como objetivo terminar em frente ao prédio da Petrobras, cerca de 300 metros do ponto inicial. A Central Única dos Trabalhadores, CUT, braço sindical do PT, marcou presença no evento, predominantemente hostil ao governo Dilma. O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e representante da CUT, Rafael Marques, avalia que os pacotes de ajustes fiscais do governo petista são necessários, no entanto devem acompanhar avanços trabalhistas. "Entendemos que o ajuste fiscal é necessário, mas com o cuidado de não afetar conquistas históricas da classe trabalhadora. Essa é a manifestação de um setor importante, em contraposição ao sistema financeiro nacional e internacional, que quer mais aperto, um pouco mais de desemprego, um ajuste duro que pode levar a uma quebradeira de empresas e esse não é o caminho", disse o metalúrgico. 5

6 "Tem de achar a melhor proposta pra equilibrar as contas, ganhar a confiança do mercado, mas que continue garantindo a confiança depositada aos trabalhadores no governo Dilma", ponderou Marques. O ato, que durou cerca de três horas, foi encerrado ao meio dia e teve rápida dispersão. (Fonte: DCI ). Construção pesada demite 6,06% em 2014 em SP A situação econômica do país e a redução nas licitações fizeram com que o número de empregados no setor da construção pesada do Estado de São Paulo caísse 6,06% no ano passado. Em dezembro de 2014, eram pessoas trabalhando no setor a menos que no mesmo mês do ano anterior, segundo dados do Sinicesp (Sindicato da Construção Pesada do Estado de São Paulo). "Os principais contratantes do segmento são os órgãos públicos. Com a queda da arrecadação do governo, diminuem as licitações e as empresas acabam dispensando", afirma Helcio Farias, engenheiro da entidade. "Isso que em 2014 tivemos eleições. Normalmente, anos políticos são os que mais têm obras", acrescenta. Para os próximos meses, a associação prevê novas demissões. As duas altas no valor do asfalto fixadas pela Petrobras (que fornece o produto com exclusividade no país) no ano passado devem prejudicar as empresas. "Esse aumento ainda não impactou no emprego, mas vai impactar logo. Uma alta de 40% no preço do asfalto eleva em 16% os custos do setor", afirma Farias. O engenheiro diz ainda que as empresas não acreditam em uma retomada neste primeiro semestre. "Uma licitação demora de quatro a cinco meses para ter seu contrato assinado. O governo está recomeçando agora. As licitações vão depender do programa e do orçamento do novo governo." (Fonte: Folha de São Paulo ). Caso não haja interesse em continuar recebendo esse boletim, favor enviar para cassind@fiesp.org.br, solicitando exclusão. 6

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