SINOPSE DE CLIPPING SEMANAL SINDISIDER

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SINOPSE DE CLIPPING SEMANAL SINDISIDER"

Transcrição

1 SINOPSE DE CLIPPING SEMANAL SINDISIDER SEMANA DE 29 DE OUTUBRO A 1º DE NOVEMBRO Um dos destaques desta semana é a reportagem do UOL sobre o recuo de 1% na produção industrial brasileira, entre setembro e agosto, que menciona o balanço do SINDISIDER divulgado pela SD&PRESS Consultoria (em 25/10), entre outros indicadores econômicos. De acordo com o site, a queda de 6,6% na venda de aço plano demonstra a fragilidade da indústria e reforça o resultado negativo apresentado pelo IBGE. O mesmo assunto foi tema de publicação da Reuters internacional, veiculada, na língua inglesa, nos portais Forex, Xe.com e TD Waterhouse Canada. Os dados estatísticos elaborados pelo SINDISIDER/INDA foram publicados, ainda, em portais especializados na cobertura do setor siderúrgico, como o da Associação Brasileira de Metalurgia (ABM) e Metálica, além dos internacionais, Steel Orbis e M&M Resources International. O SINDISIDER também foi citado em matérias da Agência Estado e do Valor Econômico, que repercutiram uma possível greve dos metalúrgicos paulistas da Força Sindical. Programada para a próxima segunda feira, 05 de novembro, a paralização não envolverá trabalhadores que negociaram com o SINDISIDER, já que o sindicato patronal está entre os três grupos que aceitaram as reivindicações da categoria, juntamente com os setores de autopeças e fundição. Em Setor, continuou em repercussão a venda da CSA. De acordo com o Valor Econômico, a ThyssenKrupp, proprietária da usina, solicitou aos possíveis compradores que refaçam as ofertas apresentadas em setembro. O grupo alemão considerou as propostas enviadas muito abaixo do esperado. A coreana Posco, a japonesa JFE, as americanas Nuccor e US Steel, a franco-indiana ArcelorMittal, a ítalo-argentina Ternium e a brasileira CSN estão entre as empresas que negociam a compra da CSA. O jornal também divulgou os investimentos da Gerdau na expansão da aciaria da siderúrgica Riograndense, primeira unidade do grupo. Fundada nos anos 40 no município de Sapucaia do Sul, a usina receberá R$ 450 milhões para a produção de aços longos.

2 Na versão online de O Estado de S. Paulo, reportagem sobre o custo logístico, que chega a comprometer cerca de 13% da receita das empresas brasileiras. O veículo utiliza informações de estudo elaborado pela Fundação Dom Cabral. De acordo com o levantamento, as empresas que trabalham com custo logístico alto têm margens de lucros menores. O estudo aponta, ainda, que o transporte de longa distância é responsável por 38% deste custo, seguido da armazenagem (18%) e da distribuição urbana (16%). As empresas consultadas pela Fundação apontaram que melhorias na gestão das rodovias com integração multimodal seriam, juntamente com mais investimentos em ferrovias, as principais soluções para a redução nos custos de logística. Boa leitura!

3 01 SINDISIDER Produção industrial recua 3,1% em um ano, pior resultado desde 2010 Do UOL, em São Paulo A produção industrial no Brasil recuou 1% em setembro em relação a agosto, após três meses seguidos de taxas positivas. Trata-se do pior resultado mensal desde janeiro passado, quando a contração foi de 1,8%. No acumulado dos últimos doze meses, a produção registra queda de 3,1%, resultado negativo mais intenso desde janeiro de 2010, quando foi registrada queda de 5%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com setembro de 2011, a produção recuou 3,8%, ante baixa de 2% no mês anterior, 13º taxa negativa seguida nesse tipo de comparação. No índice acumulado dos nove meses de 2012, frente a igual período do ano anterior, o recuo foi de 3,5% para o total da indústria. A queda de 1% observada no total da indústria, entre agosto e setembro, teve perfil generalizado de taxas negativas, alcançando 16 dos 27 ramos investigados. O ramo de alimentos, que recuou 9,7%, exerceu a maior influência negativa na formação da média da indústria, pressionado pela queda na produção de aproximadamente 70% dos produtos pesquisados no setor, com destaque para a menor fabricação de açúcar cristal e sucos concentrados de laranja. Segundo o IBGE, outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional vieram dos setores de máquinas e equipamentos (-11,2%), veículos automotores (-7,2%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (-25,9%), metalurgia básica (-5,7%), edição, impressão e reprodução de gravações (-6,3%), material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (-11,2%) e indústrias extrativas (-4,1%). A baixa em setembro contraria uma série de dados positivos sobre a atividade econômica, que fizeram integrantes do governo e economistas preverem uma recuperação mais sólida da economia nos próximos meses. Estímulos econômicos A indústria tem sido um dos pontos mais fracos da economia nos últimos anos, levando o governo da presidente Dilma Rousseff e o Banco Central a adotarem uma série de estímulos econômicos --incluindo bilhões de dólares em reduções de impostos e dez cortes seguidos na taxa básica de juros do país, à atual mínima histórica de 7,25%, por mais de um ano. A produção industrial havia crescido fortemente em agosto com a fabricação e a venda de veículos atingindo níveis recordes em meio à expectativa sobre o fim da redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) naquele mês. Mas o imposto menor foi prorrogado, e a produção voltou a cair em setembro.

4 Outros dados Outros indicadores também sugerem debilidade da indústria em setembro. A venda de aço plano caiu 6,6% ante agosto, segundo a entidade que representa os distribuidores do setor, Sindisider, e a venda de papelão ondulado também recuou. A fraca economia global tem prejudicado a demanda por produtos manufaturados em todo o mundo. Além disso, a indústria brasileira ainda enfrenta vários gargalos de infraestrutura. Após o forte estímulo do governo, no entanto, um indicador da confiança dos empresários na indústria subiu em outubro para o maior nível desde junho de 2011, alimentando a esperança de uma recuperação gradual do investimento nos próximos meses. "Continua a incerteza. De um lado, as pesquisas de gerentes de compras (PMIs) indicam melhora na produção nos próximos meses. De outro, a menor contribuição do setor automotivo e o risco de que o investimento demore mais para se recuperar indicam que ainda não está claro se a economia vai manter o ímpeto a partir do quarto trimestre, como nós e a maioria dos analistas esperamos", afirmaram os economistas do Itaú Unibanco, liderados por Ilan Goldfajn. (Com informações da Reuters) Link:

5 Produção industrial recua 3,1% em um ano, pior resultado desde 2010 Do UOL, em São Paulo A produção industrial no Brasil recuou 1% em setembro em relação a agosto, após três meses seguidos de taxas positivas. Trata-se do pior resultado mensal desde janeiro passado, quando a contração foi de 1,8%. No acumulado dos últimos doze meses, a produção registra queda de 3,1%, resultado negativo mais intenso desde janeiro de 2010, quando foi registrada queda de 5%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com setembro de 2011, a produção recuou 3,8%, ante baixa de 2% no mês anterior, 13º taxa negativa seguida nesse tipo de comparação. No índice acumulado dos nove meses de 2012, frente a igual período do ano anterior, o recuo foi de 3,5% para o total da indústria. A queda de 1% observada no total da indústria, entre agosto e setembro, teve perfil generalizado de taxas negativas, alcançando 16 dos 27 ramos investigados. O ramo de alimentos, que recuou 9,7%, exerceu a maior influência negativa na formação da média da indústria, pressionado pela queda na produção de aproximadamente 70% dos produtos pesquisados no setor, com destaque para a menor fabricação de açúcar cristal e sucos concentrados de laranja. Segundo o IBGE, outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional vieram dos setores de máquinas e equipamentos (-11,2%), veículos automotores (-7,2%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (-25,9%), metalurgia básica (-5,7%), edição, impressão e reprodução de gravações (-6,3%), material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (-11,2%) e indústrias extrativas (-4,1%). A baixa em setembro contraria uma série de dados positivos sobre a atividade econômica, que fizeram integrantes do governo e economistas preverem uma recuperação mais sólida da economia nos próximos meses. Estímulos econômicos A indústria tem sido um dos pontos mais fracos da economia nos últimos anos, levando o governo da presidente Dilma Rousseff e o Banco Central a adotarem uma série de estímulos econômicos --incluindo bilhões de dólares em reduções de impostos e dez cortes seguidos na taxa básica de juros do país, à atual mínima histórica de 7,25%, por mais de um ano. A produção industrial havia crescido fortemente em agosto com a fabricação e a venda de veículos atingindo níveis recordes em meio à expectativa sobre o fim da redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) naquele mês. Mas o imposto menor foi prorrogado, e a produção voltou a cair em setembro.

6 Outros dados Outros indicadores também sugerem debilidade da indústria em setembro. A venda de aço plano caiu 6,6% ante agosto, segundo a entidade que representa os distribuidores do setor, Sindisider, e a venda de papelão ondulado também recuou. A fraca economia global tem prejudicado a demanda por produtos manufaturados em todo o mundo. Além disso, a indústria brasileira ainda enfrenta vários gargalos de infraestrutura. Após o forte estímulo do governo, no entanto, um indicador da confiança dos empresários na indústria subiu em outubro para o maior nível desde junho de 2011, alimentando a esperança de uma recuperação gradual do investimento nos próximos meses. "Continua a incerteza. De um lado, as pesquisas de gerentes de compras (PMIs) indicam melhora na produção nos próximos meses. De outro, a menor contribuição do setor automotivo e o risco de que o investimento demore mais para se recuperar indicam que ainda não está claro se a economia vai manter o ímpeto a partir do quarto trimestre, como nós e a maioria dos analistas esperamos", afirmaram os economistas do Itaú Unibanco, liderados por Ilan Goldfajn. (Com informações da Reuters) Link:

7 Produção industrial recua 3,1% em um ano, pior resultado desde 2010 Publicado em 01/11/2012 às 09h50 A produção industrial no Brasil recuou 1% em setembro em relação a agosto, após três meses seguidos de taxas positivas. Na comparação com setembro de 2011, a produção recuou 3,8%, ante baixa de 2% no mês anterior, 13º taxa negativa seguida nesse tipo de comparação. No acumulado dos últimos doze meses, a produção registra queda de 3,1%, resultado negativo mais intenso desde janeiro de 2010, quando foi registrada queda de 5%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No índice acumulado dos nove meses de 2012, frente a igual período do ano anterior, o recuo foi de 3,5% para o total da indústria. A queda de 1% observada no total da indústria, entre agosto e setembro, teve perfil generalizado de taxas negativas, alcançando 16 dos 27 ramos investigados. O ramo de alimentos, que recuou 9,7%, exerceu a maior influência negativa na formação da média da indústria, pressionado pela queda na produção de aproximadamente 70% dos produtos pesquisados no setor, com destaque para a menor fabricação de açúcar cristal e sucos concentrados de laranja. Segundo o IBGE, outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional vieram dos setores de máquinas e equipamentos (-11,2%), veículos automotores (-7,2%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (-25,9%), metalurgia básica (-5,7%), edição, impressão e reprodução de gravações (-6,3%), material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (-11,2%) e indústrias extrativas (-4,1%). A baixa em setembro contraria uma série de dados positivos sobre a atividade econômica, que fizeram integrantes do governo e economistas preverem uma recuperação mais sólida da economia nos próximos meses. Estímulos econômicos A indústria tem sido um dos pontos mais fracos da economia nos últimos anos, levando o governo da presidente Dilma Rousseff e o Banco Central a adotarem uma série de estímulos econômicos --incluindo bilhões de dólares em reduções de impostos e dez cortes seguidos na taxa básica de juros do país, à atual mínima histórica de 7,25%, por mais de um ano. A produção industrial havia crescido fortemente em agosto com a fabricação e a venda de veículos atingindo níveis recordes em meio à expectativa sobre o fim da redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) naquele mês. Mas o imposto menor foi prorrogado, e a produção voltou a cair em setembro. Outros dados Outros indicadores também sugerem debilidade da indústria em setembro. A venda de aço plano caiu 6,6% ante agosto, segundo a entidade que representa os distribuidores do setor, Sindisider, e a venda de papelão ondulado também recuou. A fraca economia global tem prejudicado a demanda por produtos manufaturados em todo o mundo. Além disso, a indústria brasileira ainda enfrenta vários gargalos de infraestrutura. Após o forte estímulo do governo, no entanto, um indicador da confiança dos empresários na

8 indústria subiu em outubro para o maior nível desde junho de 2011, alimentando a esperança de uma recuperação gradual do investimento nos próximos meses. "Continua a incerteza. De um lado, as pesquisas de gerentes de compras (PMIs) indicam melhora na produção nos próximos meses. De outro, a menor contribuição do setor automotivo e o risco de que o investimento demore mais para se recuperar indicam que ainda não está claro se a economia vai manter o ímpeto a partir do quarto trimestre, como nós e a maioria dos analistas esperamos", afirmaram os economistas do Itaú Unibanco, liderados por Ilan Goldfajn. Fonte: Uol Link:

9 Produção industrial recua 3,1% em um ano, pior resultado desde 2010 Do UOL, em São Paulo Economista dá dicas para investir quando os juros estão em baixa IPC-S desacelera para 0,48% em outubro na comparação com setembro Deficit de R$ 11 bilhões do INSS é o pior para setembro desde 2007 A produção industrial no Brasil recuou 1% em setembro em relação a agosto, após três meses seguidos de taxas positivas. Trata-se do pior resultado mensal desde janeiro passado, quando a contração foi de 1,8%. No acumulado dos últimos doze meses, a produção registra queda de 3,1%, resultado negativo mais intenso desde janeiro de 2010, quando foi registrada queda de 5%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com setembro de 2011, a produção recuou 3,8%, ante baixa de 2% no mês anterior, 13º taxa negativa seguida nesse tipo de comparação. No índice acumulado dos nove meses de 2012, frente a igual período do ano anterior, o recuo foi de 3,5% para o total da indústria. A queda de 1% observada no total da indústria, entre agosto e setembro, teve perfil generalizado de taxas negativas, alcançando 16 dos 27 ramos investigados. O ramo de alimentos, que recuou 9,7%, exerceu a maior influência negativa na formação da média da indústria, pressionado pela queda na produção de aproximadamente 70% dos produtos pesquisados no setor, com destaque para a menor fabricação de açúcar cristal e sucos concentrados de laranja. Segundo o IBGE, outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional vieram dos setores de máquinas e equipamentos (-11,2%), veículos automotores (-7,2%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (-25,9%), metalurgia básica (-5,7%), edição, impressão e reprodução de gravações (-6,3%), material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (-11,2%) e indústrias extrativas (-4,1%). A baixa em setembro contraria uma série de dados positivos sobre a atividade econômica, que fizeram integrantes do governo e economistas preverem uma recuperação mais sólida da economia nos próximos meses. Estímulos econômicos A indústria tem sido um dos pontos mais fracos da economia nos últimos anos, levando o governo da presidente Dilma Rousseff e o Banco Central a adotarem uma série de estímulos econômicos --incluindo bilhões de dólares em reduções de impostos e dez cortes seguidos na taxa básica de juros do país, à atual mínima histórica de 7,25%, por mais de um ano. A produção industrial havia crescido fortemente em agosto com a fabricação e a venda de veículos atingindo níveis recordes em meio à expectativa sobre o fim da redução da alíquota

10 do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) naquele mês. Mas o imposto menor foi prorrogado, e a produção voltou a cair em setembro. Outros dados Outros indicadores também sugerem debilidade da indústria em setembro. A venda de aço plano caiu 6,6% ante agosto, segundo a entidade que representa os distribuidores do setor, Sindisider, e a venda de papelão ondulado também recuou. A fraca economia global tem prejudicado a demanda por produtos manufaturados em todo o mundo. Além disso, a indústria brasileira ainda enfrenta vários gargalos de infraestrutura. Após o forte estímulo do governo, no entanto, um indicador da confiança dos empresários na indústria subiu em outubro para o maior nível desde junho de 2011, alimentando a esperança de uma recuperação gradual do investimento nos próximos meses. "Continua a incerteza. De um lado, as pesquisas de gerentes de compras (PMIs) indicam melhora na produção nos próximos meses. De outro, a menor contribuição do setor automotivo e o risco de que o investimento demore mais para se recuperar indicam que ainda não está claro se a economia vai manter o ímpeto a partir do quarto trimestre, como nós e a maioria dos analistas esperamos", afirmaram os economistas do Itaú Unibanco, liderados por Ilan Goldfajn. (Com informações da Reuters) Link:

11 Produção industrial recua 3,1% em um ano, pior resultado desde 2010 Do UOL, em São Paulo Economista dá dicas para investir quando os juros estão em baixa IPC-S desacelera para 0,48% em outubro na comparação com setembro Deficit de R$ 11 bilhões do INSS é o pior para setembro desde 2007 A produção industrial no Brasil recuou 1% em setembro em relação a agosto, após três meses seguidos de taxas positivas. Trata-se do pior resultado mensal desde janeiro passado, quando a contração foi de 1,8%. No acumulado dos últimos doze meses, a produção registra queda de 3,1%, resultado negativo mais intenso desde janeiro de 2010, quando foi registrada queda de 5%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com setembro de 2011, a produção recuou 3,8%, ante baixa de 2% no mês anterior, 13º taxa negativa seguida nesse tipo de comparação. No índice acumulado dos nove meses de 2012, frente a igual período do ano anterior, o recuo foi de 3,5% para o total da indústria. A queda de 1% observada no total da indústria, entre agosto e setembro, teve perfil generalizado de taxas negativas, alcançando 16 dos 27 ramos investigados. O ramo de alimentos, que recuou 9,7%, exerceu a maior influência negativa na formação da média da indústria, pressionado pela queda na produção de aproximadamente 70% dos produtos pesquisados no setor, com destaque para a menor fabricação de açúcar cristal e sucos concentrados de laranja. Segundo o IBGE, outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional vieram dos setores de máquinas e equipamentos (-11,2%), veículos automotores (-7,2%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (-25,9%), metalurgia básica (-5,7%), edição, impressão e reprodução de gravações (-6,3%), material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (-11,2%) e indústrias extrativas (-4,1%). A baixa em setembro contraria uma série de dados positivos sobre a atividade econômica, que fizeram integrantes do governo e economistas preverem uma recuperação mais sólida da economia nos próximos meses. Estímulos econômicos A indústria tem sido um dos pontos mais fracos da economia nos últimos anos, levando o governo da presidente Dilma Rousseff e o Banco Central a adotarem uma série de estímulos econômicos --incluindo bilhões de dólares em reduções de impostos e dez cortes seguidos na taxa básica de juros do país, à atual mínima histórica de 7,25%, por mais de um ano. A produção industrial havia crescido fortemente em agosto com a fabricação e a venda de veículos atingindo níveis recordes em meio à expectativa sobre o fim da redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) naquele mês. Mas o imposto menor foi prorrogado, e a produção voltou a cair em setembro.

12 Outros dados Outros indicadores também sugerem debilidade da indústria em setembro. A venda de aço plano caiu 6,6% ante agosto, segundo a entidade que representa os distribuidores do setor, Sindisider, e a venda de papelão ondulado também recuou. A fraca economia global tem prejudicado a demanda por produtos manufaturados em todo o mundo. Além disso, a indústria brasileira ainda enfrenta vários gargalos de infraestrutura. Após o forte estímulo do governo, no entanto, um indicador da confiança dos empresários na indústria subiu em outubro para o maior nível desde junho de 2011, alimentando a esperança de uma recuperação gradual do investimento nos próximos meses. "Continua a incerteza. De um lado, as pesquisas de gerentes de compras (PMIs) indicam melhora na produção nos próximos meses. De outro, a menor contribuição do setor automotivo e o risco de que o investimento demore mais para se recuperar indicam que ainda não está claro se a economia vai manter o ímpeto a partir do quarto trimestre, como nós e a maioria dos analistas esperamos", afirmaram os economistas do Itaú Unibanco, liderados por Ilan Goldfajn. (Com informações da Reuters) Link:

13 Metalúrgicos da Força Sindical em SP anunciam greve em sete grupos Por Carlos Giffoni Valor SÃO PAULO - Os metalúrgicos da Força Sindical no Estado de São Paulo aprovaram a proposta de reajuste salarial de 8% apresentada na última sexta-feira por representantes patronais de três grupos Grupo 3 (que inclui os trabalhadores das autopeças), Fundição e Sindisider (produtos para siderurgia). A Federação dos Metalúrgicos da central sindical não tem levantamento indicando quantos dos 800 mil trabalhadores nas suas 54 bases estão em cada um dos grupos. Nas empresas dos demais sete grupos, para os quais ainda não houve proposta de reajuste, foi decretada greve por tempo indeterminado a partir de 5 de novembro. Os metalúrgicos pedem aumento real dos salários, que deve ser próximo aos 8% que os metalúrgicos da Central Única dos Trabalhadores (CUT) têm negociado. No entanto, para os metalúrgicos da Força esse índice de 8% representa ganho real menor, já que na sua data-base, 1º de novembro, a inflação acumulada em 12 meses acelerou ante aquela registrada em agosto que serve para deflacionar os reajustes da data-base de 1º de setembro, como o dos metalúrgicos da CUT. Os acordos aprovados garantem também a renovação de todas as cláusulas sociais da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, inclusive as que dão estabilidade no emprego aos trabalhadores acidentados no trabalho e a portadores de doenças, de acordo com a Força. Link:

14 Metalúrgicos da Força Sindical em SP anunciam greve em sete grupos Valor Online SÃO PAULO - Os metalúrgicos da Força Sindical no Estado de São Paulo aprovaram a proposta de reajuste salarial de 8% apresentada na última sexta-feira por representantes patronais de três grupos Grupo 3 (que inclui os trabalhadores das autopeças), Fundição e Sindisider (produtos para siderurgia). A Federação dos Metalúrgicos da central sindical não tem levantamento indicando quantos dos 800 mil trabalhadores nas suas 54 bases estão em cada um dos grupos. Nas empresas dos demais sete grupos, para os quais ainda não houve proposta de reajuste, foi decretada greve por tempo indeterminado a partir de 5 de novembro. Os metalúrgicos pedem aumento real dos salários, que deve ser próximo aos 8% que os metalúrgicos da Central Única dos Trabalhadores (CUT) têm negociado. No entanto, para os metalúrgicos da Força esse índice de 8% representa ganho real menor, já que na sua data-base, 1º de novembro, a inflação acumulada em 12 meses acelerou ante aquela registrada em agosto que serve para deflacionar os reajustes da data-base de 1º de setembro, como o dos metalúrgicos da CUT. Os acordos aprovados garantem também a renovação de todas as cláusulas sociais da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, inclusive as que dão estabilidade no emprego aos trabalhadores acidentados no trabalho e a portadores de doenças, de acordo com a Força. Link:

15 Metalúrgicos da Força Sindical em SP anunciam greve em sete grupos Valor Online SÃO PAULO - Os metalúrgicos da Força Sindical no Estado de São Paulo aprovaram a proposta de reajuste salarial de 8% apresentada na última sexta-feira por representantes patronais de três grupos Grupo 3 (que inclui os trabalhadores das autopeças), Fundição e Sindisider (produtos para siderurgia). A Federação dos Metalúrgicos da central sindical não tem levantamento indicando quantos dos 800 mil trabalhadores nas suas 54 bases estão em cada um dos grupos. Nas empresas dos demais sete grupos, para os quais ainda não houve proposta de reajuste, foi decretada greve por tempo indeterminado a partir de 5 de novembro. Os metalúrgicos pedem aumento real dos salários, que deve ser próximo aos 8% que os metalúrgicos da Central Única dos Trabalhadores (CUT) têm negociado. No entanto, para os metalúrgicos da Força esse índice de 8% representa ganho real menor, já que na sua data-base, 1º de novembro, a inflação acumulada em 12 meses acelerou ante aquela registrada em agosto que serve para deflacionar os reajustes da data-base de 1º de setembro, como o dos metalúrgicos da CUT. Os acordos aprovados garantem também a renovação de todas as cláusulas sociais da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, inclusive as que dão estabilidade no emprego aos trabalhadores acidentados no trabalho e a portadores de doenças, de acordo com a Força. Link:

16 Metalúrgicos da Força Sindical em SP anunciam greve em sete grupos Valor Online SÃO PAULO - Os metalúrgicos da Força Sindical no Estado de São Paulo aprovaram a proposta de reajuste salarial de 8% apresentada na última sexta-feira por representantes patronais de três grupos Grupo 3 (que inclui os trabalhadores das autopeças), Fundição e Sindisider (produtos para siderurgia). A Federação dos Metalúrgicos da central sindical não tem levantamento indicando quantos dos 800 mil trabalhadores nas suas 54 bases estão em cada um dos grupos. Nas empresas dos demais sete grupos, para os quais ainda não houve proposta de reajuste, foi decretada greve por tempo indeterminado a partir de 5 de novembro. Os metalúrgicos pedem aumento real dos salários, que deve ser próximo aos 8% que os metalúrgicos da Central Única dos Trabalhadores (CUT) têm negociado. No entanto, para os metalúrgicos da Força esse índice de 8% representa ganho real menor, já que na sua data-base, 1º de novembro, a inflação acumulada em 12 meses acelerou ante aquela registrada em agosto que serve para deflacionar os reajustes da data-base de 1º de setembro, como o dos metalúrgicos da CUT. Os acordos aprovados garantem também a renovação de todas as cláusulas sociais da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, inclusive as que dão estabilidade no emprego aos trabalhadores acidentados no trabalho e a portadores de doenças, de acordo com a Força. Link:

17 Metalúrgicos da Força Sindical em SP anunciam greve em sete grupos Valor Online SÃO PAULO - Os metalúrgicos da Força Sindical no Estado de São Paulo aprovaram a proposta de reajuste salarial de 8% apresentada na última sexta-feira por representantes patronais de três grupos Grupo 3 (que inclui os trabalhadores das autopeças), Fundição e Sindisider (produtos para siderurgia). A Federação dos Metalúrgicos da central sindical não tem levantamento indicando quantos dos 800 mil trabalhadores nas suas 54 bases estão em cada um dos grupos. Nas empresas dos demais sete grupos, para os quais ainda não houve proposta de reajuste, foi decretada greve por tempo indeterminado a partir de 5 de novembro. Os metalúrgicos pedem aumento real dos salários, que deve ser próximo aos 8% que os metalúrgicos da Central Única dos Trabalhadores (CUT) têm negociado. No entanto, para os metalúrgicos da Força esse índice de 8% representa ganho real menor, já que na sua data-base, 1º de novembro, a inflação acumulada em 12 meses acelerou ante aquela registrada em agosto que serve para deflacionar os reajustes da data-base de 1º de setembro, como o dos metalúrgicos da CUT. Os acordos aprovados garantem também a renovação de todas as cláusulas sociais da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, inclusive as que dão estabilidade no emprego aos trabalhadores acidentados no trabalho e a portadores de doenças, de acordo com a Força. Link:

18 Metalúrgicos da Força Sindical em SP anunciam greve em sete grupos Valor Online SÃO PAULO - Os metalúrgicos da Força Sindical no Estado de São Paulo aprovaram a proposta de reajuste salarial de 8% apresentada na última sexta-feira por representantes patronais de três grupos Grupo 3 (que inclui os trabalhadores das autopeças), Fundição e Sindisider (produtos para siderurgia). A Federação dos Metalúrgicos da central sindical não tem levantamento indicando quantos dos 800 mil trabalhadores nas suas 54 bases estão em cada um dos grupos. Nas empresas dos demais sete grupos, para os quais ainda não houve proposta de reajuste, foi decretada greve por tempo indeterminado a partir de 5 de novembro. Os metalúrgicos pedem aumento real dos salários, que deve ser próximo aos 8% que os metalúrgicos da Central Única dos Trabalhadores (CUT) têm negociado. No entanto, para os metalúrgicos da Força esse índice de 8% representa ganho real menor, já que na sua data-base, 1º de novembro, a inflação acumulada em 12 meses acelerou ante aquela registrada em agosto que serve para deflacionar os reajustes da data-base de 1º de setembro, como o dos metalúrgicos da CUT. Os acordos aprovados garantem também a renovação de todas as cláusulas sociais da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, inclusive as que dão estabilidade no emprego aos trabalhadores acidentados no trabalho e a portadores de doenças, de acordo com a Força. Link: p_anunciam_greve_em_sete_grupos

19 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para 2ªf 29 de outubro de h 37 BEATRIZ BULLA - Agencia Estado SÃO PAULO - Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira (5), caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira (26), os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link:

20 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para 2ªf Beatriz Bulla Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira (5), caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira (26), os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link: M+GREVE+PARA+2+F/1

21 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira Agência Estado Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link:

22 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira Agência Estado Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link: urgicos-da-forca-em-sp-programam-greve-para-segunda-feira.shtml

23 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para 2ªf Beatriz Bulla Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira (5), caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira (26), os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link: GRAMAM+GREVE+PARA+2F

24 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira Agência Estado Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link:

25 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira Agência Estado Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link:

26 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira Estadão Conteúdo Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link:

27 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira Estadão Conteúdo Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link:

28 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira Agência Estado Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link: /metalurgicos_-_metalurgicos_da_forca_em_sp_programam_greve_para_2af

29 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira Agência Estado Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link:

30 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira Agência Estado Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link:

31 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira Agência Estado Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link:

32 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para a próxima segunda A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira (5), caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira (26), os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. Leia mais notícias em Dinheiro "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Fonte: Agência Estado Link: metalurgicos-da-forca-em-sp-programam-greve-para-a-proxima-segunda.html

33 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira Estadão Conteúdo Redação Folha Vitória São Paulo - Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira (5), caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira (26), os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link:

34 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira São Paulo - Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira (5), caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira (26), os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link:

35 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira São Paulo - Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira (5), caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira (26), os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link:

36 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para 2ªf Beatriz Bulla/Agência Estado Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira (5), caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira (26), os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link: urgicos-da-forca-em-sp-programam-greve-para-2af

37 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para 2ªf Beatriz Bulla/Agência Estado Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira (5), caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira (26), os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link: metalurgicos_da_forca_em_sp_programam_greve_para_2%c2%aaf

38 Metalúrgicos da Força em SP programam paralisação. Publicada em Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira (5), caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira (26), os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Fonte: Diário do Grande ABC Link:

39 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para 2ªf Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira (5), caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira (26), os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link:

40 Metalúrgicos da Força programam greve para a próxima segunda-feira TER, 30 DE OUTUBRO DE :00 - POR: DR ONLINE E AGÊNCIAS SÃO PAULO Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas ligados à Força Sindical, que estão em campanha salarial neste mês, podem entrar em greve na próxima segunda-feira (5) caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de reajuste de 8%, incluída a inflação do período. Em assembleia realizada na última sexta-feira (26), os trabalhadores do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes aprovaram paralisação para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos acompanhem a decisão. A paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado de São Paulo. Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve, disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham database em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT), o de fundição. Contudo, a maioria das empresas ligadas aos demais grupos optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar a paralisação nas fábricas. Link: etalurgicos-da-forca-programam-greve-para-a-proxima-segunda-feira- &catid=54:noticias&itemid=411

41 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para 2ªf Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira (5), caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira (26), os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link:

42 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira Agência Estado Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link: lurgicos-da-forca-em-sp-programam-greve-para-2-f.shtml

43 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira Agência Estado Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link:

44 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira Agência Estado Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link:

45 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira Agência Estado Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link:

46 Metalúrgicos da Força em SP programam greve para segunda-feira Agência Estado Sete dos dez grupos de metalúrgicos paulistas da Força Sindical que estão em campanha salarial neste semestre podem entrar em greve na próxima segunda-feira, caso a bancada patronal não apresente contraproposta que contemple o pedido de 2,5% de aumento real. O total negociado é de um reajuste de aproximadamente 8% com a inflação do período. Em assembleia na última sexta-feira, os trabalhadores do Sindicato de São Paulo e Mogi das Cruzes já aprovaram greve para a próxima semana. A orientação da Federação dos Metalúrgicos do Estado de São Paulo, ligada à Força, é de que todos os 54 sindicatos aprovem o mesmo. As negociações não estão encerradas e a paralisação pode ser suspensa caso surjam novas propostas. Três grupos, contudo, já aceitaram proposta de 8% apresentada pelos setores sindicais - o grupo 3 (autopeças), o setor de Fundição e de Sindisider (produtos para siderurgia). A campanha salarial da central sindical reúne, ao todo, 800 mil metalúrgicos no Estado. "Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve", disse Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Já os metalúrgicos do Estado ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tinham data-base em 1º de setembro, não conseguiram fechar acordos coletivos com a maioria das bancadas patronais. A reivindicação de 2,5% de aumento real só foi atendida plenamente por um dos seis grupos patronais que negociam com a Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM CUT/SP), o de fundição. A maioria das empresas ligadas aos demais grupos, contudo, optou pela realização de acordos pulverizados e isolados para evitar paralisações nas fábricas. Link:

47 Metalúrgicos aprovam aumento de 8% para três setores Paulo Segura Em assembleia realizada na sexta-feira, 26, no Sindicato, trabalhadores metalúrgicos de São Paulo e Mogi aprovaram proposta de 8% de aumento salarial mais abono de 20%, feita por três grupos patronais 3 (autopeças), fundição e Sindisider (produtos para siderurgia), e decretaram greve a partir do dia 5 de novembro nas empresas dos demais grupos, que não apresentaram contraproposta, depois de várias rodadas de negociação. A assembleia reuniu cerca de mil trabalhadores e trabalhadoras da categoria, além de toda a diretoria, coordenadores e assessores. Presidente Miguel Torres comandou assembleia Os 8% contemplam a reposição da inflação dos últimos 12 meses encerrados em outubro, que ainda não foi fechada, mais aumento real. Esse é o mínimo que vamos buscar, agora, para os demais trabalhadores da categoria, com ou sem greve, pois vamos continuar pressionando para fechar mais acordos até o dia 5 de novembro, afirma Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Os acordos aprovados garantem também a renovação de todas as cláusulas sociais da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, inclusive as que dão estabilidade no emprego aos trabalhadores acidentados no trabalho e portadores de doenças profissionais. A data-base da categoria é 1º de novembro. A campanha salarial é unificada. Reúne 54 sindicatos metalúrgicos do Estado, ligados à Federação dos Metalúrgicos do ESP e à Força Sindical, e envolve cerca de 800 mil trabalhadores no Estado. Eleições no Sindicato A assembleia aprovou, também, a chapa única, Chapa 1, que vai concorrer às eleições do Sindicato a serem realizadas no Sindicato nos dias 26, 27 e 28 de novembro. A chapa é encabeçada por Miguel Torres, candidato á reeleição à presidência, e terá 61 membros, dos quais seis são mulheres. Link:

48 Assembleia aprova acordos dos Grupos 9 (Sicetel), Estamparia (Siniem) e Siderurgia (Sindisider) Terça, 30 Outubro :43 Os trabalhadores aprovaram no sábado, dia 27, além do reajuste salarial, a ampliação das cláusulas específicas para as mulheres. Isto se deve principalmente à importante atuação do Coletivo de Gênero e Diversidade Sexual nos locais de trabalho. Na campanha Salarial passada nossa luta já havia garantido a licença casamento ao trabalhador que tenha formalizada a união estável em cartório para os casais do mesmo sexo. Fruto de muita mobilização e resistência contra as formas de discriminação, as metalúrgicas tem hoje uma das mais avançadas Convenções Coletivas. GRUPO 9 (SICETEL) Reajuste de 8% = 5,83% INPC + 2,05% aumento real Pisos: Até 50 trabalhadores: R$ 988,20 (atual R$ 915,00) De 50 a 500 trabalhadores: R$ 1.058,40 (atual R$ 980,00) Acima de 500 trabalhadores: R$ 1.167,48 (atual R$ 1.081,00) - Teto: R$ 5.886,00 (atual R$ 5.450,00) Salários acima, parcela fixa de R$ 470,88 Ampliação das Cláusulas Sociais na Convenção Coletiva: - Auxílio Creche: Aumento de mais 1 ano, passando de 2 para 3 anos, a garantia de 30% do salário normativo vigente. - Ausência Justificada: Aumento de mais 1 dia a cada mês, passando de 2 para 3 dias, a garantia de acompanhamento de cônjuge e/ou filho e/ou dependente hospitalizado para fins cirúrgicos, podendo optar pelo dia da internação hospitalar, da cirurgia ou da alta médica. ESTAMPARIA (SINIEM) Reajuste salarial Até 50 trabalhadores: 7,5% sem teto salarial Acima de 50 trabalhadores: 7,8% até o teto salarial Teto salarial: R$ 5.875,10 Salários acima, parcela fixa de R$ 458,26 Pisos: Até 50 trabalhadores: R$ 983,63 (atual R$ 915,63) De 50 a 500 trabalhadores: R$ 1.056,44 (atual R$ 980,63) Acima de 500 trabalhadores: R$ 1.165,32 (atual R$ 1.081,00) Renovação das cláusulas sociais - Auxílio Creche: Aumento de mais 1 ano, passando de 2 para 3 anos, a garantia de 30% do salário normativo vigente. - Ausência Justificada: Aumento de mais 1 dia a cada mês, passando de 2 para 3 dias, a garantia de acompanhamento de cônjuge e/ou filho e/ou dependente hospitalizado para fins cirúrgicos, podendo optar pelo dia da internação hospitalar, da cirurgia ou da alta médica.

49 SIDERURGIA (SINDISIDER) Reajuste salarial de 8,5% = 5,39% INPC + 2,95% aumento real Pisos: Até 50 trabalhadores: R$ 992,78 (atual R$ 915,78) De 51 a 500 trabalhadores: R$ 1.063,30 (atual R$ 980,00) Acima de 500 trabalhadores: R$ 1.172,89 (atual R$ 1.081,00) Teto: R$ 6.021,75 (atual R$ 5.550,00) Salários acima, parcela fixa de R$ 511,85 Renovação das cláusulas sociais Link: assembleia-aprova-acordos-dos-grupos-9-sicetel-estamparia-siniem-e-siderurgia-sindisider

50 PREVIEW-Brazil industrial output likely fell in September By Silvio Cascione SAO PAULO, Oct 31 (Reuters) - Brazil's industrial production likely fell in September due to stuttering car output, a reminder that Brazil's incipient economic recovery remains tenuous, a Reuters poll showed. Output from Brazilian factories and mines likely fell 0.5 percent in September from August on a seasonally adjusted basis, according to the median of 35 forecasts. Many economists said the data to be released on Thursday may reflect an adjustment after output in August grew at the fastest pace in 15 months. Despite the expected monthly drop, quarterly output likely grew around 4.5 percent in annualized terms, the strongest growth rate since March 2010, Itau Unibanco analysts said in a research note. A monthly decline would contrast with other recent data that has led government officials and independent analysts to forecast a solid rebound for Brazil, the world's sixth-largest economy. Manufacturing has been the weakest spot in the economy in the past few years, prompting President Dilma Rousseff and central bank chief Alexandre Tombini to adopt several stimulus measures -- including billions of dollars in tax reductions and 10 interest rate cuts over the course of a year. Industrial production jumped 1.5 percent in August, with vehicle output and sales hitting a record high as consumers rushed to take advantage of a tax reduction due to expire that month. Car output slumped in September, however, according to private data. The tax reduction was later extended through the end of the year. Other indicators also hinted at weak output in September. Sales of flat steel products dropped 6.6 percent from the prior month, according to industry group Sindisider, while sales of corrugated packaging paper fell. A weak global economy has restrained demand for manufactured goods worldwide. In Brazil, industry also faces a very tight labor market and logistical bottlenecks in roads and ports. After the heavy government stimulus, though, a measure of business sentiment within the industrial sector rose in October to its highest level since June 2011, fueling hopes of a gradual recovery in private investment in the months ahead. 'Uncertainty remains. On one hand, indication from manufacturing PMIs point to further output gains in coming months,' said Ita?? analysts led by Ilan Goldfajn. 'On the other, less contribution from the car industry and the risk that investment takes longer to recover suggest that it's still unclear if the economy will keep the momentum into the fourth quarter and onwards, as we and most analysts expect.' Compared with September 2011, Brazil's industrial output likely contracted 3.4 percent, according to the Reuters poll, versus a year-over-year fall of 2.0 percent in August. Brazilian statistics agency IBGE will release its industrial output report on Thursday at 9 a.m. local time (1100 GMT). Forecasts for the monthly industrial data ranged from a rise of 0.1 percent to a drop of 1.6 percent. Estimates of the annual drop varied from 1.0 percent to 4.3 percent. (Reporting by Silvio Cascione; Editing by Leslie Adler) Link:

51 PREVIEW-Brazil industrial output likely fell in September By Silvio Cascione SAO PAULO, Oct 31 (Reuters) - Brazil's industrial production likely fell in September due to stuttering car output, a reminder that Brazil's incipient economic recovery remains tenuous, a Reuters poll showed. Output from Brazilian factories and mines likely fell 0.5 percent in September from August on a seasonally adjusted basis, according to the median of 35 forecasts. Many economists said the data to be released on Thursday may reflect an adjustment after output in August grew at the fastest pace in 15 months. Despite the expected monthly drop, quarterly output likely grew around 4.5 percent in annualized terms, the strongest growth rate since March 2010, Itau Unibanco analysts said in a research note. A monthly decline would contrast with other recent data that has led government officials and independent analysts to forecast a solid rebound for Brazil, the world's sixth-largest economy. Manufacturing has been the weakest spot in the economy in the past few years, prompting President Dilma Rousseff and central bank chief Alexandre Tombini to adopt several stimulus measures -- including billions of dollars in tax reductions and 10 interest rate cuts over the course of a year. Industrial production jumped 1.5 percent in August, with vehicle output and sales hitting a record high as consumers rushed to take advantage of a tax reduction due to expire that month. Car output slumped in September, however, according to private data. The tax reduction was later extended through the end of the year. Other indicators also hinted at weak output in September. Sales of flat steel products dropped 6.6 percent from the prior month, according to industry group Sindisider, while sales of corrugated packaging paper fell. A weak global economy has restrained demand for manufactured goods worldwide. In Brazil, industry also faces a very tight labor market and logistical bottlenecks in roads and ports. After the heavy government stimulus, though, a measure of business sentiment within the industrial sector rose in October to its highest level since June 2011, fueling hopes of a gradual recovery in private investment in the months ahead. 'Uncertainty remains. On one hand, indication from manufacturing PMIs point to further output gains in coming months,' said Ita?? analysts led by Ilan Goldfajn. 'On the other, less contribution from the car industry and the risk that investment takes longer to recover suggest that it's still unclear if the economy will keep the momentum into the fourth quarter and onwards, as we and most analysts expect.' Compared with September 2011, Brazil's industrial output likely contracted 3.4 percent, according to the Reuters poll, versus a year-over-year fall of 2.0 percent in August. Brazilian statistics agency IBGE will release its industrial output report on Thursday at 9 a.m. local time (1100 GMT). Forecasts for the monthly industrial data ranged from a rise of 0.1 percent to a drop of 1.6 percent. Estimates of the annual drop varied from 1.0 percent to 4.3 percent. Link: %26utm_content%3DNOGEO%26utm_campaign%3DNews_RSS_Art8

52 PREVIEW-Brazil industrial output likely fell in September 20 hours ago by Thomson Reuters * Economists see 0.5 pct drop from August -Reuters poll * Weak data would cast doubt on Brazil's economic recovery By Silvio Cascione SAO PAULO, Oct 31 (Reuters) - Brazil's industrial production likely fell in September due to stuttering car output, a reminder that Brazil's incipient economic recovery remains tenuous, a Reuters poll showed. Output from Brazilian factories and mines likely fell 0.5 percent in September from August on a seasonally adjusted basis, according to the median of 35 forecasts. Many economists said the data to be released on Thursday may reflect an adjustment after output in August grew at the fastest pace in 15 months. Despite the expected monthly drop, quarterly output likely grew around 4.5 percent in annualized terms, the strongest growth rate since March 2010, Itau Unibanco analysts said in a research note. A monthly decline would contrast with other recent data that has led government officials and independent analysts to forecast a solid rebound for Brazil, the world's sixth-largest economy. Manufacturing has been the weakest spot in the economy in the past few years, prompting President Dilma Rousseff and central bank chief Alexandre Tombini to adopt several stimulus measures -- including billions of dollars in tax reductions and 10 interest rate cuts over the course of a year. Industrial production jumped 1.5 percent in August, with vehicle output and sales hitting a record high as consumers rushed to take advantage of a tax reduction due to expire that month. Car output slumped in September, however, according to private data. The tax reduction was later extended through the end of the year. Other indicators also hinted at weak output in September. Sales of flat steel products dropped 6.6 percent from the prior month, according to industry group Sindisider, while sales of corrugated packaging paper fell. A weak global economy has restrained demand for manufactured goods worldwide. In Brazil, industry also faces a very tight labor market and logistical bottlenecks in roads and ports. After the heavy government stimulus, though, a measure of business sentiment within the industrial sector rose in October to its highest level since June 2011, fueling hopes of a gradual recovery in private investment in the months ahead. "Uncertainty remains. On one hand, indication from manufacturing PMIs point to further output gains in coming months," said Itaú analysts led by Ilan Goldfajn. "On the other, less contribution from the car industry and the risk that investment takes longer to recover suggest that it's still unclear if the economy will keep the momentum into the fourth quarter and onwards, as we and most analysts expect." Compared with September 2011, Brazil's industrial output likely contracted 3.4 percent, according to the Reuters poll, versus a year-over-year fall of 2.0 percent in August.

53 Brazilian statistics agency IBGE will release its industrial output report on Thursday at 9 a.m. local time (1100 GMT). Forecasts for the monthly industrial data ranged from a rise of 0.1 percent to a drop of 1.6 percent. Estimates of the annual drop varied from 1.0 percent to 4.3 percent. (Reporting by Silvio Cascione; Editing by Leslie Adler) Link:

54 Brazilian steel sales fell by 9.1pct YoY in September 2012 Add Time: :11:00 Clicks:6 Industry group Sindisider said that steel distribution companies in Brazil sold 353,800 tonnes of flat products in September 2012, a drop of 9.1% YoY from the 389,400 tonnes sold in the same month a year ago. September 2012 sales were 6.6 less than the amount sold in August. Distributors also bought 9.7% less steel in September 2012 than in the previous month, pushing inventory down 1.4% MoM from August 2012 to 2.7 months of sales or 949,300 tonnes. BTG Pactual analysts said last week that demand for both long and flat steel products, including coated and rolled steel, remains weak in Latin America's largest economy and would likely be affected by price rises. Link:

55 Compra e venda de aço retraem em setembro Dados divulgados pelo SINDISIDER (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos) apontam que, em setembro, houve retração de 6,6% nas vendas de aços planos realizadas pelos distribuidores associados ao INDA (Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço), em relação a agosto. Foram vendidas 353,8 mil toneladas contra 378,8 mil toneladas. Na comparação com setembro do ano passado (389,4 mil toneladas), a redução foi de 9,1%. As compras sofreram queda de 9,7%, atingindo o volume de 340,8 mil toneladas, em setembro, ante as 377,5 mil toneladas de agosto. Com relação ao mesmo mês de 2011, com 330,7 mil toneladas, foi registrado crescimento de 3,1%. No acumulado de janeiro a setembro, as vendas apresentaram leve crescimento de 0,7%, se comparadas a igual período de 2011, totalizando 3.256,0 mil toneladas contra 3.234,1 mil toneladas. As compras no período somaram 3.204,6 mil toneladas, acumulando um aumento de 4,1% frente a 2011 (3.078,8 mil toneladas). Os estoques de setembro registraram pequena retração de 1,4% em relação a agosto, atingindo o volume de 949,3 mil toneladas, com um giro de 2,7 meses. Importações De acordo com dados do SINDISIDER, a importação de aço plano comum, realizada pelo mercado brasileiro, encerrou setembro com alta de 8,1% em relação a agosto, atingindo um total de 176,8 mil toneladas ante 163,6 mil toneladas. Quando comparadas ao mesmo mês de 2011, as importações registraram volumes 18,9% menores. No acumulado de janeiro a setembro, houve queda de 8,2% frente a igual período de 2011: foram 1.347,9 mil toneladas contra 1.469,0 mil toneladas. Projeções De acordo com estimativas do INDA, em outubro, tanto as compras como as vendas de aços planos, realizadas pela rede associada, devem aumentar em torno de 12%. Link:

56 Compra e venda de aço retraem em setembro Dados divulgados pelo SINDISIDER (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos) apontam que, em setembro, houve retração de 6,6% nas vendas de aços planos realizadas pelos distribuidores associados ao INDA (Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço), em relação a agosto. Foram vendidas 353,8 mil toneladas contra 378,8 mil toneladas. Na comparação com setembro do ano passado (389,4 mil toneladas), a redução foi de 9,1%. As compras sofreram queda de 9,7%, atingindo o volume de 340,8 mil toneladas, em setembro, ante as 377,5 mil toneladas de agosto. Com relação ao mesmo mês de 2011, com 330,7 mil toneladas, foi registrado crescimento de 3,1%. No acumulado de janeiro a setembro, as vendas apresentaram leve crescimento de 0,7%, se comparadas a igual período de 2011, totalizando 3.256,0 mil toneladas contra 3.234,1 mil toneladas. As compras no período somaram 3.204,6 mil toneladas, acumulando um aumento de 4,1% frente a 2011 (3.078,8 mil toneladas). Os estoques de setembro registraram pequena retração de 1,4% em relação a agosto, atingindo o volume de 949,3 mil toneladas, com um giro de 2,7 meses. Importações De acordo com dados do SINDISIDER, a importação de aço plano comum, realizada pelo mercado brasileiro, encerrou setembro com alta de 8,1% em relação a agosto, atingindo um total de 176,8 mil toneladas ante 163,6 mil toneladas. Quando comparadas ao mesmo mês de 2011, as importações registraram volumes 18,9% menores. No acumulado de janeiro a setembro, houve queda de 8,2% frente a igual período de 2011: foram 1.347,9 mil toneladas contra 1.469,0 mil toneladas. Projeções De acordo com estimativas do INDA, em outubro, tanto as compras como as vendas de aços planos, realizadas pela rede associada, devem aumentar em torno de 12%. Link:

57 Compra e venda de aço retraem em setembro Dados divulgados pelo SINDISIDER (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos) apontam que, em setembro, houve retração de 6,6% nas vendas de aços planos realizadas pelos distribuidores associados ao INDA (Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço), em relação a agosto. Foram vendidas 353,8 mil toneladas contra 378,8 mil toneladas. Na comparação com setembro do ano passado (389,4 mil toneladas), a redução foi de 9,1%. As compras sofreram queda de 9,7%, atingindo o volume de 340,8 mil toneladas, em setembro, ante as 377,5 mil toneladas de agosto. Com relação ao mesmo mês de 2011, com 330,7 mil toneladas, foi registrado crescimento de 3,1%. No acumulado de janeiro a setembro, as vendas apresentaram leve crescimento de 0,7%, se comparadas a igual período de 2011, totalizando 3.256,0 mil toneladas contra 3.234,1 mil toneladas. As compras no período somaram 3.204,6 mil toneladas, acumulando um aumento de 4,1% frente a 2011 (3.078,8 mil toneladas). Os estoques de setembro registraram pequena retração de 1,4% em relação a agosto, atingindo o volume de 949,3 mil toneladas, com um giro de 2,7 meses. Importações De acordo com dados do SINDISIDER, a importação de aço plano comum, realizada pelo mercado brasileiro, encerrou setembro com alta de 8,1% em relação a agosto, atingindo um total de 176,8 mil toneladas ante 163,6 mil toneladas. Quando comparadas ao mesmo mês de 2011, as importações registraram volumes 18,9% menores. No acumulado de janeiro a setembro, houve queda de 8,2% frente a igual período de 2011: foram 1.347,9 mil toneladas contra 1.469,0 mil toneladas. Projeções De acordo com estimativas do INDA, em outubro, tanto as compras como as vendas de aços planos, realizadas pela rede associada, devem aumentar em torno de 12%. Link:

58 02 INDA Brazilian distributors steel sales up slightly in Jan-Sept Brazil's steel distributors association, Inda, has disclosed that its members' steel sales fell 9.1 percent year on year to around 353,800 mt in September, decreasing by 6.6 percent compared to August. In the January-September period of the current year, steel sales of Brazilian distributors rose by 0.7 percent on year-on-year basis to 3.26 million mt. Distributors' steel stocks stood at around 949,300 mt at the end of September, falling 9.4 percent from a year earlier and down slightly by 1.4 percent compared to the end of August this year. Meanwhile, Inda's distributors purchased around 340,800 mt of steel from steel producers in September, an increase of 3.1 percent from a year earlier and down 9.7 percent month on month. In the January-September period of the current year, Brazilian distributors' purchase volumes were 4.1 percent higher than in the same period of the previous year, totaling 3.2 million mt. Link:

59

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL OUTUBRO DE 2014 Outubro de 2014 www.fiergs.org.br Indústria cresce pelo quarto mês seguido O IDI/RS, Índice de Desempenho Industrial do Rio Grande do Sul, apontou

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Abril de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março de 2015... 5 3.

Leia mais

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Outubro de 2015

Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Outubro de 2015 Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação em Outubro de 2015 Dezembro/2015 BRASIL A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação cresceu 0,3% em outubro de 2015,

Leia mais

A seguir, é apresentado um panorama sintético dos resultados financeiros desses bancos.

A seguir, é apresentado um panorama sintético dos resultados financeiros desses bancos. Mesmo em meio à turbulência vivida pela economia brasileira e que está levando o país a uma recessão desde a crise mundial de 2009, existe um setor que não deixou de crescer este ano: o bancário. Enquanto

Leia mais

101/15 30/06/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

101/15 30/06/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados 101/15 30/06/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Junho de 2015 Sumário 1. Perspectivas do CenárioEconômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados

Leia mais

Presente ruim e futuro econômico desanimador para a construção civil

Presente ruim e futuro econômico desanimador para a construção civil CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 17 outubro de 2014 Organização:

Leia mais

7.000 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - -500-1.000 fev./2010. ago./2011. fev./2012. nov.

7.000 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - -500-1.000 fev./2010. ago./2011. fev./2012. nov. 4 SETOR EXTERNO As contas externas tiveram mais um ano de relativa tranquilidade em 2012. O déficit em conta corrente ficou em 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), mostrando pequeno aumento em relação

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Maio de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Maio de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Maio de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: GDP Mais Fraco no Primeiro Trimestre...Pág.3 Europa: Curva

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo

Leia mais

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte

Leia mais

Notas sobre a divulgação do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) JUNHO/2010

Notas sobre a divulgação do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) JUNHO/2010 Notas sobre a divulgação do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) JUNHO/2010 Dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego para junho de 2010 confirmam a recuperação do emprego

Leia mais

Indicadores de Desempenho Julho de 2014

Indicadores de Desempenho Julho de 2014 Alguns fatores contribuiram para acentuar a desaceleração da produção industrial, processo que teve início a partir de junho de 2013 como pode ser observado no gráfico nº 1. A Copa do Mundo contribuiu

Leia mais

Ano I Boletim II Outubro/2015. Primeira quinzena. são específicos aos segmentos industriais de Sertãozinho e região.

Ano I Boletim II Outubro/2015. Primeira quinzena. são específicos aos segmentos industriais de Sertãozinho e região. O presente boletim analisa algumas variáveis chaves na atual conjuntura da economia sertanezina, apontando algumas tendências possíveis. Como destacado no boletim anterior, a indústria é o carro chefe

Leia mais

S I N O P S E S I N D I C A L A B R I L D E 1 9 9 9

S I N O P S E S I N D I C A L A B R I L D E 1 9 9 9 S I N O P S E S I N D I C A L A B R I L D E 1 9 9 9 BANCÁRIOS. A Confederação Nacional dos Bancários da CUT está em tratativas negociais com a Federação Nacional dos Bancos - FENABAN de modo a obter uma

Leia mais

VEÍCULO: VALOR ECONÔMICO SEÇÃO: BRASIL DATA: 26.05.14

VEÍCULO: VALOR ECONÔMICO SEÇÃO: BRASIL DATA: 26.05.14 VEÍCULO: VALOR ECONÔMICO SEÇÃO: BRASIL DATA: 26.05.14 VEÍCULO: VALOR ECONÔMICO SEÇÃO: EMPRESAS DATA: 23.05.14 Varejo e siderurgia preparam-se para vendas mais fracas Por Renato Rostás e Tatiane Bortolozi

Leia mais

Indústria. Prof. Dr. Rudinei Toneto Júnior Renata de Lacerda Antunes Borges

Indústria. Prof. Dr. Rudinei Toneto Júnior Renata de Lacerda Antunes Borges A Sondagem Industrial (SI) e o Índice de Confiança (ICEI) são elaborados pela unidade de Política Econômica da Confederação Nacional das s (CNI) em conjunto com as Federações das s dos 23 estados brasileiros

Leia mais

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

Estrutura Produtiva e Evolução da Economia de São Paulo

Estrutura Produtiva e Evolução da Economia de São Paulo Estrutura Produtiva e Evolução da Economia de São Paulo Este boxe apresenta a estrutura da economia paulista e sua evolução nos últimos dez anos, comparando-as com a do país. Gráfico 1 PIB Variação real

Leia mais

CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 SUMÁRIO Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita de

Leia mais

Notícias Economia Internacional. e Indicadores Brasileiros. Nº 1/2 Julho de 2012

Notícias Economia Internacional. e Indicadores Brasileiros. Nº 1/2 Julho de 2012 Notícias Economia Internacional e Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Julho de 2012 Sindmóveis - Projeto Orchestra Brasil www.sindmoveis.com.br www.orchestrabrasil.com.br Realização: inteligenciacomercial@sindmoveis.com.br

Leia mais

Desempenho de vendas do setor segue forte

Desempenho de vendas do setor segue forte Macro Setorial segunda-feira, 20 de maio de 2013 Veículos Desempenho de vendas do setor segue forte Depois de obter recorde na venda de automóveis e comerciais leves em 2012, impulsionado por incentivos

Leia mais

COMENTÁRIOS. Em agosto de 2015, o total do pessoal ocupado assalariado na. indústria mostrou queda de 0,8% frente ao patamar do mês imediatamente

COMENTÁRIOS. Em agosto de 2015, o total do pessoal ocupado assalariado na. indústria mostrou queda de 0,8% frente ao patamar do mês imediatamente COMENTÁRIOS PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO Em agosto de 2015, o total do pessoal ocupado assalariado na indústria mostrou queda de 0,8% frente ao patamar do mês imediatamente anterior, na série livre de influências

Leia mais

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor?

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? 1. Introdução Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? Simone Maciel Cuiabano 1 Ao final de janeiro, o blog Beyond Brics, ligado ao jornal Financial Times, ventilou uma notícia sobre a perda de

Leia mais

BOLETIM EMPREGO Setembro 2014

BOLETIM EMPREGO Setembro 2014 Introdução A seguir são apresentados os últimos resultados disponíveis sobre o emprego no Brasil, com foco no ramo Metalúrgico. Serão utilizadas as bases de dados oficiais, são elas: a RAIS (Relação Anual

Leia mais

Indústria de Transformação Cearense em 2013: Algumas Evidências para os Resultados Acumulados até o Terceiro Trimestre

Indústria de Transformação Cearense em 2013: Algumas Evidências para os Resultados Acumulados até o Terceiro Trimestre Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

Recessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil

Recessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 21 dezembro de 2014

Leia mais

Máquinas e Equipamentos de Qualidade

Máquinas e Equipamentos de Qualidade Máquinas e Equipamentos de Qualidade 83 A indústria brasileira de máquinas e equipamentos caracteriza-se pelo constante investimento no desenvolvimento tecnológico. A capacidade competitiva e o faturamento

Leia mais

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015 Associação Brasileira de Supermercados Nº59 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015 Supermercados mostram queda de -1,61% até novembro Desemprego e renda

Leia mais

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Agosto 2013 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS GRADUADOS

Leia mais

Índice de Confiança do Agronegócio

Índice de Confiança do Agronegócio Índice de Confiança do Agronegócio Primeiro Trimestre 2015 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário

Leia mais

Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013

Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013 16 de dezembro de 2013 Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013 O ICEC é um indicador da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que visa medir o nível

Leia mais

Índice de Preços ao Produtor (IPP) de setembro fica em 1,23%

Índice de Preços ao Produtor (IPP) de setembro fica em 1,23% Índice de Preços ao Produtor Fonte IBGE Base: Setembro de 2011 Por Ricardo Bergamini Índice de Preços ao Produtor (IPP) de setembro fica em 1,23% Em setembro de 2011, o Índice de Preços ao Produtor (IPP)

Leia mais

Criação de emprego - Brasil. Acumulado. set/11 a ago/12

Criação de emprego - Brasil. Acumulado. set/11 a ago/12 Set Ago/2013 A criação emprego no país no mês agosto, acordo com os dados do CAGED, apresentou um crescimento 207% em relação ao mês anterior, com cerca 128 mil novos postos trabalho. Se comparado ao mesmo

Leia mais

2010/2015 SINDIPEÇAS

2010/2015 SINDIPEÇAS PREVISÃO DE PRODUÇÃO DE VEICULOS MERCOSUL 2010/2015 SINDIPEÇAS Flávio Del Soldato Membro Conselho de Administração Sindipeças e Abipeças Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica Dezembro 2008

Boletim de Conjuntura Econômica Dezembro 2008 Boletim de Conjuntura Econômica Dezembro 2008 Crise Mundo Os EUA e a Europa passam por um forte processo de desaceleração economica com indicios de recessão e deflação um claro sinal de que a crise chegou

Leia mais

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica

Leia mais

Não existe previsão de tempo bom para o Brasil nos próximos meses, mas um acordo político e a aprovação dos ajustes no Congresso podem evitar o pior

Não existe previsão de tempo bom para o Brasil nos próximos meses, mas um acordo político e a aprovação dos ajustes no Congresso podem evitar o pior Es ecial Não existe previsão de tempo bom para o Brasil nos próximos meses, mas um acordo político e a aprovação dos ajustes no Congresso podem evitar o pior MARCELO SAKATE economia brasileira atingiu

Leia mais

Açotubo anuncia fusão com Incotep e Artex Aços Inoxidáveis

Açotubo anuncia fusão com Incotep e Artex Aços Inoxidáveis Açotubo anuncia fusão com Incotep e Artex Aços Inoxidáveis Ter, 02 de Agosto de 2011 07:13 Com base nos movimentos de mercado e da companhia alinhados ao aquecimento da indústria e economia brasileiras,

Leia mais

Balança Comercial 2003

Balança Comercial 2003 Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram

Leia mais

Construção encerra o ano em ritmo fraco

Construção encerra o ano em ritmo fraco SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 4 Número 12 Dezembro de 2013 www.cni.org.br ISSN 2317-7322 Destaques ANÁLISE ECONÔMICA Dificuldade no acesso ao crédito

Leia mais

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Setembro 2011 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS GRADUADOS

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Março de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Março de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Março de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fed e Curva de Juros...Pág.3 Europa: Melhora dos Indicadores...Pág.4

Leia mais

SINCOR-SP 2015 JUNHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 JUNHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS JUNHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA EM 2011 E

O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA EM 2011 E O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA EM 2011 E 2012 Camila Cristina Farinhaki Henrique Alves dos Santos Lucas Fruet Fialla Patricia Uille Gomes Introdução Este artigo tem como objetivo

Leia mais

com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras.

com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras. 73% das indústrias gaúchas exportadoras que concorrem com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. 53% das indústrias gaúchas de grande porte importam da China Sendo que, esse percentual

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas

Leia mais

Press Release. Voith promove constantes mudanças 2014-12-10

Press Release. Voith promove constantes mudanças 2014-12-10 Press Release Voith promove constantes mudanças 2014-12-10 Reversão da tendência em pedidos recebidos se estabiliza: volume de pedidos aumenta em 7% no ano fiscal de 2013/14 Vendas consolidadas e lucro

Leia mais

Dificuldade no acesso ao crédito é disseminada na construção

Dificuldade no acesso ao crédito é disseminada na construção SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 5 Número 6 Junho de 2014 www.cni.org.br ISSN 2317-7322 Destaques ANÁLISE ECONÔMICA Falta de crédito dificulta recuperação

Leia mais

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),

Leia mais

Carta Mensal do Gestor: Novembro 2014. Prezados Investidores,

Carta Mensal do Gestor: Novembro 2014. Prezados Investidores, Carta Mensal do Gestor: Novembro 2014 Prezados Investidores, O mês de Novembro encerrou com alta do Ibovespa de 0,17%. Em 2014 o principal índice da Bolsa brasileira opera em território positivo, acumulando

Leia mais

Indicadores SEBRAE-SP

Indicadores SEBRAE-SP Indicadores SEBRAE-SP Pesquisa de Conjuntura (resultados de julho de 2008) setembro/08 1 Principais destaques Em julho/08 as micro e pequenas empresas (MPEs) apresentaram queda de 3% no faturamento real

Leia mais

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento 12 de janeiro de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Deflação na Europa reforça crença no QE (22/11); Pacote de U$1 trilhão em infraestrutura

Leia mais

INDX avança 4,71% em Fevereiro

INDX avança 4,71% em Fevereiro INDX avança 4,71% em Fevereiro Dados de Fevereiro/15 Número 95 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de fevereiro com elevação

Leia mais

Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural

Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural O ano de 2011 foi marcado pela alternância entre crescimento,

Leia mais

Ponto de vista. Metodologia para um índice de confiança. E expectativas das seguradoras no Brasil

Ponto de vista. Metodologia para um índice de confiança. E expectativas das seguradoras no Brasil Ponto de vista 40 Metodologia para um índice de confiança E expectativas das seguradoras no Brasil Francisco Galiza Em 2012, no Brasil, algumas previsões econômicas não fizeram muito sucesso. Por exemplo,

Leia mais

Política de Valorização do Salário Mínimo:

Política de Valorização do Salário Mínimo: Nota Técnica Número 143 janeiro 2015 Política de Valorização do Salário Mínimo: Salário Mínimo de 2015 fixado em R$ 788,00 Salário Mínimo de 2015 será de R$ 788,00 A partir de 1º de janeiro de 2015, o

Leia mais

A despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando

A despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando INFORMATIVO n.º 42 NOVEMBRO de 2015 A despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando Fabiana D Atri - Economista Coordenadora do Departamento de Pesquisas e

Leia mais

Índice de Confiança do Agronegócio

Índice de Confiança do Agronegócio Índice de Confiança do Agronegócio Terceiro Trimestre 2014 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário

Leia mais

Pelo segundo mês consecutivo cai o endividamento e a inadimplência em Santa Catarina. Síntese dos resultados Meses Situação da família

Pelo segundo mês consecutivo cai o endividamento e a inadimplência em Santa Catarina. Síntese dos resultados Meses Situação da família Núcleo de Pesquisas Pelo segundo mês consecutivo cai o endividamento e a inadimplência em Santa Catarina Os dados levantados pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores (PEIC) de Santa

Leia mais

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Junio 2011 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS

Leia mais

NOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014

NOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014 NOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014 Março 2015 1 NOTA CEMEC 03/2015 SUMÁRIO Os dados de Contas Nacionais atualizados até o terceiro trimestre de 2014 revelam a continuidade da

Leia mais

Exportação de Serviços

Exportação de Serviços Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução

Leia mais

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil 1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)

Leia mais

A queda no número de carros novos vendidos no país em 2014 está sendo acompanhada por um aquecimento do mercado de usados.

A queda no número de carros novos vendidos no país em 2014 está sendo acompanhada por um aquecimento do mercado de usados. A queda no número de carros novos vendidos no país em 2014 está sendo acompanhada por um aquecimento do mercado de usados. A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) aponta

Leia mais

SINCOR-SP 2015 AGOSTO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 AGOSTO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS AGOSTO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

SINCOR-SP 2015 JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

Business Round Up BUSINESS ROUND UP

Business Round Up BUSINESS ROUND UP BUSINESS ROUND UP 1 Objetivo da Pesquisa QUAIS AS PRINCIPAIS TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS DOS PRINCIPAIS SETORES DA ECONOMIA DO BRASIL? Metodologia Pesquisa Quantitativa 400 entrevistas Com empresas associadas

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Agosto de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Agosto de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Agosto de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: PIB e Juros... Pág.3 Europa: Recuperação e Grécia... Pág.4

Leia mais

Boletim Econômico e do Setor Portuário. Sumário

Boletim Econômico e do Setor Portuário. Sumário Boletim Econômico e do Setor Portuário Junho de 2014 Sumário Indicadores da Economia Nacional... 2 O Produto Interno Bruto PIB no primeiro trimestre de 2014... 2 Os Índices de Inflação... 3 O Mercado de

Leia mais

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

INFORME MINERAL DNPM JULHO DE 2012

INFORME MINERAL DNPM JULHO DE 2012 INFORME MINERAL DNPM JULHO DE 2012 A mineração nacional sentiu de forma mais contundente no primeiro semestre de 2012 os efeitos danosos da crise mundial. Diminuição do consumo chinês, estagnação do consumo

Leia mais

SÍNTESE DA CONJUNTURA

SÍNTESE DA CONJUNTURA SÍNTESE DA CONJUNTURA O quadro geral da economia brasileira, que já se mostrava bastante difícil nos primeiros meses do ano, sofreu deterioração adicional no terceiro trimestre, com todos os indicadores

Leia mais

Uma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br

Uma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br Uma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br Um dos ramos mais importantes do mercado segurador brasileiro é o de saúde. Surgido sobretudo com uma opção

Leia mais

Pesquisa Secovi-SP aponta recuo no mercado de imóveis novos

Pesquisa Secovi-SP aponta recuo no mercado de imóveis novos FEVEREIRO DE 2014 Pesquisa Secovi-SP aponta recuo no mercado de imóveis novos Imóveis de 2 e 3 dormitórios foram destaques positivos em fevereiro, mês de variação negativa O mercado de imóveis novos residenciais

Leia mais

A queda da desigualdade e da pobreza no Brasil

A queda da desigualdade e da pobreza no Brasil 28 set 2006 Nº 14 A queda da desigualdade e da pobreza no Brasil Por Antonio Prado 1 Economista do BNDES O salário mínimo subiu 97% de 1995 a 2006, enquanto a concentração de renda diminuiu O desenvolvimento

Leia mais

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 30 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 30 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 30 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico A crise financeira do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)? 1 Déficit no FAT deve subir para R$

Leia mais

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

Tabela 72 Empresas da Indústria que Utilizavam Computadores, segundo Atividades Estado de São Paulo 2001 Atividades

Tabela 72 Empresas da Indústria que Utilizavam Computadores, segundo Atividades Estado de São Paulo 2001 Atividades Tecnologia da Informação No, 72,34% das empresas industriais pesquisadas afirmaram utilizar computadores. As categorias fabricação e refino de petróleo e álcool, fabricação de máquinas, aparelhos e material

Leia mais

Direcional Engenharia S.A.

Direcional Engenharia S.A. 1 Direcional Engenharia S.A. Relatório da Administração Exercício encerrado em 31 / 12 / 2007 Para a Direcional Engenharia S.A., o ano de 2007 foi marcado por recordes e fortes mudanças: registramos marcas

Leia mais

S I N O P S E S I N D I C A L J U N H O D E 2 0 0 8

S I N O P S E S I N D I C A L J U N H O D E 2 0 0 8 S I N O P S E S I N D I C A L J U N H O D E 2 0 0 8 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. MUDANÇA DA BASE DE CÁLCULO. Doravante as empresas deverão estar atentas à questão envolvendo o pagamento do adicional de

Leia mais

MERCADO DE MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTO POPULAÇÃO E COMÉRCIO - ANO V. Indicador de atividade da micro e pequena indústria de São Paulo.

MERCADO DE MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTO POPULAÇÃO E COMÉRCIO - ANO V. Indicador de atividade da micro e pequena indústria de São Paulo. 1 MERCADO DE MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTO POPULAÇÃO E COMÉRCIO - ANO V Indicador de atividade da micro e pequena indústria de São Paulo Maio/ 2014 Metodologia 2 Metodologia 3 Técnica Pesquisa quantitativa,

Leia mais

Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação

Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação O processo de desindustrialização pelo qual passa o país deve-se a inúmeros motivos, desde os mais comentados, como a sobrevalorização

Leia mais

Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas econômicas do governo

Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas econômicas do governo Cliente: Trade Energy Veículo: Portal R7 Assunto: Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas Data: 21/01/2015 http://noticias.r7.com/economia/saiba-o-que-vai-mudar-no-seu-bolso-com-as-novas-medidaseconomicas-do-governo-21012015

Leia mais

Introdução. PIB varia 0,4% em relação ao 1º trimestre e chega a R$ 1,10 trilhão

Introdução. PIB varia 0,4% em relação ao 1º trimestre e chega a R$ 1,10 trilhão 16 a 31 de agosto de 2012 As principais informações da economia mundial, brasileira e baiana Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia Diretoria de Indicadores e Estatísticas Coordenação

Leia mais

A Expansão da Construção Civil e os Efeitos da Crise Internacional

A Expansão da Construção Civil e os Efeitos da Crise Internacional A Expansão da Construção Civil e os Efeitos da Crise Internacional Gráfico 1 Produção da construção civil e PIB Variações anuais % 1 8 6 4 2-2 -4 1999 2 21 22 23 24 25 26 27 28 Construção civil PIB A indústria

Leia mais

Março / 2015. Cenário Econômico Bonança e Tempestade. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Março / 2015. Cenário Econômico Bonança e Tempestade. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Março / 2015 Cenário Econômico Bonança e Tempestade Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Bonança Externa Boom das Commodities Estímulos ao consumo X inflação Importações e real valorizado 2

Leia mais

O Custo Unitário do Trabalho na Indústria

O Custo Unitário do Trabalho na Indústria O Custo Unitário do Trabalho na Indústria O mercado de trabalho é fonte de indicadores muito importantes à condução da política monetária como, por exemplo, a taxa de desemprego, os níveis de salários

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 As exportações em março apresentaram aumento de +27,85% em relação a fevereiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo

Leia mais

Produção Industrial Cearense Cresce 2,5% em Fevereiro como o 4º Melhor Desempenho do País

Produção Industrial Cearense Cresce 2,5% em Fevereiro como o 4º Melhor Desempenho do País Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

Força de greves pode diminuir com evolução de canais de serviços on-line

Força de greves pode diminuir com evolução de canais de serviços on-line Boletim 853/2015 Ano VII 15/10/2015 Força de greves pode diminuir com evolução de canais de serviços on-line O impacto das novas plataformas deve ser maior no médio e longo prazo, principalmente com a

Leia mais

SINOPSE DE CLIPPING SEMANAL SINDISIDER

SINOPSE DE CLIPPING SEMANAL SINDISIDER SINOPSE DE CLIPPING SEMANAL SINDISIDER 4ª SEMANA DE MARÇO A entrevista do presidente Carlos Loureiro para a Reuters sobre a reunião no MDIC continua recebendo destaque da mídia. Reproduções da reportagem

Leia mais

Açúcar: Informativo Quinzenal. Oferta se acentua e preços cedem. Indicador de Açúcar Cristal Cepea/Esalq Estado de São Paulo.

Açúcar: Informativo Quinzenal. Oferta se acentua e preços cedem. Indicador de Açúcar Cristal Cepea/Esalq Estado de São Paulo. Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada CEPEA/ESALQ/USP 25 de maio de 2011 Volume 1, Edição 22 Açúcar: Informativo Quinzenal Indicador de Açúcar Cristal Cepea/Esalq Estado de São Paulo DATA Valor

Leia mais

Síntese dos resultados

Síntese dos resultados Núcleo de Pesquisas Mês de março apresenta alta mensal do percentual de famílias endividadas e com contas em atraso. Entretanto, na comparação anual o percentual de atrasos caiu. O percentual de famílias

Leia mais

S I N O P S E S I N D I C A L S E T E M B R O D E 2 0 0 6

S I N O P S E S I N D I C A L S E T E M B R O D E 2 0 0 6 S I N O P S E S I N D I C A L S E T E M B R O D E 2 0 0 6 ALIMENTAÇÃO. Com data-base em 1º de setembro, o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Alimentação (Setor de Derivados de Milho e Soja), representando

Leia mais